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3º TRIMESTRE
2ª Semana:
17 a 21 de Abril
.
Interpretar a nuvem eletrónica de
um átomo como uma forma de
representar a probabilidade de
encontrar eletrões em torno do Modelo de Bohr. Níveis de energia e
4ª Semana: núcleo, sendo esta probabilidade distribuição eletrónica dos átomos.
cada vez menor à medida que Modelo da nuvem eletrónica
24 - 29 de abril.
aumenta a distância.
Reconhecer a existência de
camadas eletrónicas nos átomos,
associando cada camada a um
nível de energia cujo valor é bem
determinado
Escrever a distribuição eletrónica de
átomos simples (Z ≤ 20), usando o
modelo de camadas e atendendo ao
princípio da energia mínima e ao
5ª Semana: limite de ocupação máxima de cada
nível de energia. Exercícios de aplicação.
Estrutura eletrónica e propriedades dos
01– 06 de Maio Identificar os eletrões do último nível
elementos químicos
de energia como eletrões de valência,
associando-os ao comportamento
químico do átomo.
Diferenciar os conceitos de átomo,
elemento químico e substância.
6ª Semana: Relacionar as propriedades dos Atividade Prática
elementos químicos com a estrutura Classificação dos elementos químicos
01– 06 de Maio eletrónica dos respetivos átomos. – organização geral da Tabela Periódica
-> disposição horizontal dos elementos
Inferir sobre as semelhanças e (da esquerda para a direita) por ordem
diferenças de propriedades entre dois crescente de número atómico e
elementos tendo como base as disposição vertical (de cima para baixo)
configurações eletrónicas dos por ordem crescente do número de
respetivos átomos. camadas eletrónicas
Reconhecer os critérios de
organização geral da Tabela
Periódica (TP).
Deduzir a localização de um
elemento químico na TP a
partir da configuração
eletrónica dos respetivos
átomos.
Reconhecer as propriedades físicas e Estudo das propriedades e principais
químicas das principais famílias de aplicações dos elementos químicos de
substâncias representadas na TP: os alguns grupos especiais da TP:
metais alcalinos e os alcalinoterrosos;
-> Os metais alcalinos e os
os halogéneos e os gases nobres.
alcalinoterrosos;
7ª Semana: -> Os halogéneos;
08 - 12 de Maio -> Os gases nobres;
Exercicios
8ª Semana: Exercicios
Teste Sumativo
15 - 19 de Maio
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Estudo da Cinemática - Conceitos básicos
Cinemática – é um ramo da mecânica clássica que ocupa do estudo do movimento realizado pelos
corpos, sem se preocupar com as suas causas.
Referencial é um corpo (ou conjunto de corpos) em relação ao qual são definidas as posições de
outros corpos.
Referencial Cartesiano é uma superfície a duas dimensões construídas a partir de duas retas
numéricas. Uma das retas numéricas é horizontal e chama-se eixo dos xx. A outra reta numérica é
vertical e chama-se eixo dos yy. Os dois eixos intersetam num ponto que se designa por origem
Posição é o local onde se encontra um corpo, ou seja, é a localização de um corpo. Geralmente é
representado pelas letras “x”, “s” ou “r”. No Sistema Internacional, a unidade da posição é metro (m).
Tempo é uma grandeza física associada à sucessão de acontecimentos. Permite sequenciar evento e
comparar as suas durações. Normalmente é representado pela letra “t”. No Sistema Internacional, a
unidade do tempo é segundo (s).
Instante – lapso de tempo muito curto em que alguma coisa se faz ou acontece.
Intervalo de tempo (variação do tempo) – é o tempo decorrido entre o instante final e o instante
inicial. Calcula-se aplicando a seguinte expressão matemática:
Movimento/repouso
Movimento é a variação/mudança da posição de um corpo em relação a um determinado referencial,
no decorrer do tempo.
Quando não há mudança da posição de um corpo em relação a um determinado referencial, diz-se que
o corpo se encontra em repouso em relação ao respetivo referencial.
Trajetória-
É o caminho percorrido por um corpo (objeto) em movimento. É a linha constituída pelas diferentes
posições sucessivas ocupadas por um corpo em movimento. Uma trajetória pode ser retilínea (linha
reta) ou curvilínea (linha curva).
Ponto (partí cula) material
Ponto material é um modelo criado na física que representa um corpo, correspondendo a um ponto
geométrico no qual se concentra toda a massa do corpo.
Um corpo é considerado ponto material ou partícula material se as suas dimensões forem irrelevantes
na situação em estudo. Por exemplo, no estudo do movimento de um automóvel entre duas
localidades, considera-se o automóvel um ponto material, uma vez que que a sua dimensão não
influencia o estudo do movimento.
Relati vidade do movimento/repouso
Movimento e repouso são conceitos relativos por dependerem do referencial escolhido para o estudo
da posição de um corpo. Portanto um corpo pode estar em movimento em relação a um referencial e,
ao mesmo tempo, em repouso em relação a outro referencial.
Exemplos:
- Uma pessoa em repouso em relação à Terra está em movimento, ao mesmo tempo, em relação ao
Sol;
- Uma pessoa sentada no banco de um autocarro, em movimento, está em movimento em relação à
Terra, mas ao mesmo tempo, em repouso em relação ao autocarro …
Exercício de aplicação 1 .
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Determinação da posição de um ponto material
A posição de uma partícula material pode ser dada pelas suas
coordenadas num referencial cartesiano (i) unidimensional (1D), (ii)
bidimensional (2D) e (iii) tridimensional (3D).
A coordenada do ponto material é pode ser dada, por exemplo, pela
abcissa x: P (x)
A posição de uma partícula material também pode ser dada sobre a
trajetória (não retilínea), sem recorrer a sistemas de eixos
coordenados (x e y). Nesse caso a posição corresponde ao valor
algébrico da distância entre o corpo e o marco zero da trajetória. A
posição de um ponto material sobre a trajetória é designada por espaço
(espaço ocupado), e é normalmente representado pela letra “s’’.
A posição de um ponto material
pode ser dada, ainda, em função
do tempo por meio de tabelas e/ou
gráficos:
Exercício de aplicação 2:
Deslocamento escalar e distância percorrida
Obs.: O deslocamento escalar pode ser representado por ∆x, se o movimento for no eixo de x: ∆x = xf – xi, sendo xi – posição inicial e
xf – posição final;
Também o deslocamento escalar pode ser representado por ∆y, se o movimento for no eixo de y: ∆y = yf – yi , sendo yi – posição
inicial e yf – posição final.
Obs.: .
Exercício de aplicação 4:
Atividade Prática
Atividade prática que permite elaborar tabela e gráfico de uma situação concreta de movimento e
calcular distância percorrida, deslocamento escalar, rapidez média e velocidade escalar média
(orientado pelo teu professor)
Velocidade escalar instantânea, aceleração escalar média e aceleração instantânea
Velocidade escalar instantânea ou simplesmente velocidade escalar (v)
É a velocidade medida num determinado momento, ou seja, num tempo específico. Um exemplo de
medição de velocidade instantânea é através do velocímetro dos automóveis.
A velocidade instantânea pode ser dada através de tabelas e/ou gráficos:
Exercícios de aplicação 7 e 8.
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Determinação do deslocamento escalar através do gráfico velocidade-tempo no M.R.U.
Tendo o gráfico velocidade-tempo, pode-se determinar facilmente o deslocamento escalar num
determinado intervalo de tempo. Consideremos os seguintes exemplos:
O deslocamento escalar é
numericamente igual à área da região
sombreada que pode ser um quadrado
ou um retângulo.
→ Na situação 1 o
deslocamento escalar é
positivo, pois a
velocidade é positiva;
→ Na situação 2 o deslocamento escalar é negativo, pois a velocidade é negativa;
Nos exemplos referidos a região sombreada é um retângulo, logo ∆S corresponde a área do retângulo:
Exercício de aplicação 9:
→ Identifica
-se no
gráfico
referido
t0, t, e
correspondentes s0 e s;
→ Calcula-se e
→ Dividindo por tem-se ao valor da velocidade.
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FICHA DE EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO NÚMERO 1 - Cinemática - FQ _9º ano_ Física
Exercício 1
1.1. Classifica as seguintes afirmações em verdadeiras (V) ou falsas (F), justificando as falsas.
(A) Quando estás sentado(a) na aula encontras-te em repouso em relação ao Sol.
(B) O Carlos sentado no banco de uma praça encontra-se em movimento em relação à sua amiga que passa a correr.
(C) Para caraterizar o estado de movimento ou de repouso é necessário selecionar, antes, o referencial.
(D) O conceito de movimento e de repouso é absoluto.
1.2. Considera as seguintes situações, e assinala com, , as situações em que se referem a instantes, e com,
, as que referem a intervalos de tempo.
I – O período das aulas de manhã inicia-se às 7h 30.
II – O atleta demorou 10 s a completar a corrida de 100 m.
III – A atividade desportiva terminou às 12 horas em ponto.
IV – Um dia tem a duração de 24 horas.
Exercício 2
Considera a trajetória de um automóvel em movimento e as suas respetivas posições em função do tempo, na figura
seguinte:
Exercício 7
Uma partícula material movimenta segundo um linha reta de acordo com a seguinte equação das posições:
.
7.1. Indica para esta partícula:
a) A posição inicial.
b) A velocidade.
7.2. Determina a posição da partícula material no instante t = 12 s.
7.3. Calcula o instante em que a partícula ocupa a posição de 50 m.
7.4. Constrói o gráfico velocidade-tempo de 0 s a 4 s.
7.5. Esboça o gráfico posição-tempo de 0 s a 4 s.
7.6. A partícula material movimenta no sentido positivo ou negativo da trajetória? Justifica.
Exercício 8
Uma partícula material, no início da contagem dos tempos, passa numa posição correspondente a 12 m com uma
velocidade constante de – 2 m/s, movimentando sempre segundo uma linha reta.
8.1. Classifica o movimento desta partícula material. Justifica.
8.2. Escreve para esta partícula material:
a) O valor da velocidade.
b) A equação das posições.
8.3. Em que sentido movimenta a partícula material? Justifica.
8.4. Determina o instante em que a partícula material passa pela origem da trajetória.
8.5. Traça o gráfico velocidade-tempo de 0 s a 4 s.
8.6. Desenha o gráfico posição-tempo de 0 s a 4 s.
Exercício 9 (facultativo)
As velocidades dos pontos materiais A e B, que movimentam segundo uma linha reta, são dadas em função do tempo,
através dos gráficos seguintes:
Exercício 10 (facultativo)
Considera o gráfico posição – tempo de cada um dos pontos materiais com MRU:
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10.1. Determina o valor da velocidade de cada um dos pontos materiais.
10.2. Estabelece a equação das posições de um dos pontos materiais.
FIM!
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Dinâmica
Índice
Conceito de força, tipos de força, sistema de forças, força resultante e as leis de Newton...................2
Forças e fluídos...........................................................................................................................................4
Impulsão e lei de Arquimedes.................................................................................................................4
Momento Linear e Impulso de uma força.................................................................................................5
Lei da variação do momento linear............................................................................................................5
FICHA DE EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO NÚMERO 2 - FQ _90 ano_ Física......................................6
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Dinâmica – é o ramo da mecânica clássica que estuda a relação entre as forças e o movimento dos
corpos.
Tipos de forças
Força gravítica (ou gravitacional ou Peso) – força de atração existente entre corpos a uma certa
distância por terem massa e é mais expressiva entre corpos de maior massa (caso dos astros e corpos
celestes que exercem uma força de atração sobre todos os corpos à sua superfície ou nas proximidades).
Força de atrito – força contraria ao movimento dos objetos resultando do contacto entre as suas
superfícies. O seu sentido é sempre oposto ao deslocamento ou a tendência ao deslocamento e a sua
direção é tangente às superfícies.
Força Normal – força que atua entre duas superfícies de contato e é sempre perpendicular à superfície
de contato.
Força de Tensão ou Tração – força exercida por corda, corrente, cabo ou fio.
Força elástica – força exercida sobre um corpo que possui elasticidade, por exemplo, uma mola,
borracha ou elástico.
Força de reação – força descrita pela terceira de Newton. (será abordada a seguir)
Força elétrica ou eletrostática – força responsável pela atração ou repulsão de cargas elétricas.
Força magnética – força responsável pela atração ou repulsão entre imanes, atua também quando há
movimento de cargas elétricas.
Força nuclear forte e fraca - são forças responsáveis por manter a integridade dos núcleos dos
átomos. A força nuclear forte mantém os protões atraídos, apesar de suas cargas se repelirem. A força
nuclear fraca, por sua vez, mantém os quarks unidos, dando origem aos protões e neutrões, por
exemplo.
► Atividade Prática
Atividade 2 no anexo (Física)
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Sistema de forças
Um sistema de forças é um conjunto de forças exercidas sobre um corpo. Cada uma das forças que
constitui o sistema de forças é designada por componente.
Exemplos de alguns sistemas de forças e diagramas correspondentes:
Forças Concorrentes ou Forças colineares (mesma linha de
Forças paralelas
angulares ação)
Oblíquas Perpendiculares Com mesma Com mesma Com Com
direção e sentido direção e sentidos mesmo sentidos
opostos
sentido opostos
De acordo com a Segunda Lei de Newton, a força resultante exercida sobre um corpo produz nele uma
aceleração na mesma direção e sentido da força resultante.
1ᵃ Lei de Newton – lei da inércia
A Primeira Lei de Newton é chamada de Lei da Inércia. Seu enunciado original encontra-se traduzido
abaixo:
“Todo corpo continua em seu estado de repouso ou em movimento uniforme em uma linha reta se o
conjunto das forças que nele atua tiver resultante nula.”
Inercia é propriedade que os corpos têm de manter o seu estado de repouso ou movimento retilíneo e
uniforme. Quanto maior for a massa de um corpo maior é a sua inércia.
Exercícios de aplicação 11, 12, 13, 14 e 15.
FORÇAS E FLUÍDOS
Impulsão e lei de Arquimedes
Fluidos
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Fluidos são matérias que se encontram no estado líquido ou no estado gasoso, pois tem grade facilidade
de escorrer (fluir). Exemplos:
Fluídos líquidos
Água Azeite Mel
Fluídos gasosos
Ar Oxigénio Dióxido de carbono
A densidade absoluta ou massa volúmica ( ) corresponde a uma das caraterísticas de um fluido
Atividade prática nº 5
da velocidade correspondente.
Unidade no Sistema Internacional do momento linear:
Impulso de uma força ( ) – é uma grandeza física vetorial correspondente ao produto entre a força e
o intervalo de tempo que esta força atua.
a) Impulso de uma força constante
A intensidade do impulso de uma força constante resulta do produto entre a intensidade da força e o
b) Se a força for variável recorre-se ao gráfico que relaciona intensidade da força com o tempo para
determinar o valor do impulso. O gráfico força – tempo permite calcular o valor do impulso
independentemente se a força é constante ou não.
Pela análise da expressão matemática desta lei, percebe-se que se o intervalo de tempo aumentar a intensidade da força
diminui.
Então por questões de segurança, utiliza-se esferovite e papelão no fabrico de embalagens para transportar objetos
frágeis, airbag e sinto de segurança nos automóveis. Pois, esses procedimentos permitem aumentar o intervalo de tempo
de impacto em situações de colisões, o que diminui a intensidade da força de impacto evitando ou diminuindo possíveis
danos.
Exercícios de aplicação 19 e 20.
Vídeos sobre testes de segurança de veículos antes de serem colocados no mercado, e suas
interpretações à luz lei da variação do momento linear.
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Exercício 11
Observa as diferentes situações ilustrados nas figuras seguintes e assinala com uma cruz( ) a lei de Newton
inerentes a cada um deles:
1ª lei de 2ª lei de Newton
Situações 3ª lei de Newton
Newton (lei fundamental da
(lei da ação-reação)
(lei da inércia) dinâmica)
Quando um
cavalo a correr parar bruscamente o
cavaleiro é atirado para frente.
Um
a pessoa empurra um carrinho de
mão provocando uma força
resultante horizontal. O carrinho,
por sua vez, adquire uma aceleração
horizontal do mesmo sentido que a
força resultante e de valor
diretamente proporcional ao valor
da referida força resultante.
Quando um automóvel trava
bruscamente o
passageiro é
arremessado para
frente, por isso o
cinto de segurança é
muito importante.
Exercício 12
Nas grandes cidades, é comum vermos passageiros impacientes que saltam do autocarro quando ele ainda
está em movimento. (Bem, que fique claro que nenhum (a) aluno (a) deve experimentar isso, mesmo
estando nas pequenas cidades cabo-verdianas). De acordo com a primeira lei de Newton isso pode ser muito
perigoso. Porquê?
Exercício 13
De acordo com a terceira lei de Newton, não seria viável a utilização de um avião a hélice para resgatar um
astronauta na Lua com o objetivo de trazê-lo de volta à Terra. Porquê?
Exercício 14
Considere as seguintes afirmações:
I- Segundo a 1a lei de Newton, é necessária uma força resultante para manter com velocidade constante o
movimento de um corpo que se desloca sobre uma superfície horizontal sem atrito.
II- De acordo com 2a lei de Newton, a acelerarão adquirida por um corpo é a razão entre a força resultante
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que age sobre o corpo e sua massa.
III- Conforme a 3a lei de Newton, a força peso e a força normal constituem um par ação-reação.
Determina a alternativa que contém as informações corretas. a) I e II b) I e III c) II e III d) II
Exercício 15
Um corpo de massa 40 kg representado na figura é arrastado, sobre o piso horizontal em que se apoia, por
uma força também horizontal de intensidade 100 N. Considera que a intensidade da força de atrito é
igual a 20 N e que a aceleração gravítica g é igual a 10 m/s2.
Exercício 16
No dia a dia, muitas vezes afirma-se que um corpo ao ser mergulhado na água torna-se mais leve.
16.1. Assinala com uma cruz a afirmação correspondente a explicação correta sobre o que acontece ao
ser imerso um corpo em água.
O corpo perde massa na água por isso o seu peso diminui.
A densidade da água é menor do que a densidade do corpo.
A força resultante dentro da água tem valor menor que o peso real do corpo devido a existência
da força de impulsão.
O peso do corpo dentro da água chamado de peso aparente e o seu valor é igual à impulsão.
16.2. Um objeto foi colocado dentro de um recipiente com água e imergiu-se ficando no fundo do
recipiente.
a) compara a densidade do material de que é feito o objeto com a densidade da água.
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………………………………………………...
c) Marca com uma cruz a representação que mostra de forma correta a direção e a intensidade relativa
dos vetores peso real, peso aparente e impulsão nesta situação.
(Fonte: Silva, A.J.; Simões, C.; Resende, F; Ribeiro, M. – Zoom + Caderno de atividades – Físico-Química 9.º Ano/3º Ciclo do
Ensino Secundário, aReal Editores).
Exercício 17
Colocou-se um corpo sólido num recipiente que continha um líquido e verificou-se que este se
afundou.
a) Qual é razão do afundamento do corpo?
b) Pode-se afirmar que (indica a opção correta)
O volume do líquido deslocado é superior ao volume do corpo.
A densidade do líquido é superior à do corpo.
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O volume do líquido deslocado é igual ao volume do corpo.
(Fonte: Silva, A.J.; Simões, C.; Resende, F; Ribeiro, M. – Zoom + Caderno de atividades – Físico-Química 9.º Ano/3º Ciclo
do Ensino Secundário, aReal Editores).
Exercício 18
Um pedaço de madeira de 0,5 m3 flutua na água, cuja densidade é 1000 kg/m3, ficando em repouso
quando 0,2 m3 do seu volume está imerso.
18.1. Considera a aceleração gravítica g = 10 m/s2 e calcula o valor da impulsão da água sobre o pedaço de
madeira.
(Fonte: Sant’ Ana, B.; Martini, G.; Reis, H. C. F; Spinelli, W. – Conexões com a Física volume 1. São Paulo: Editora Moderna LTDA,
2013.)
Exercício 19
Numa partida golfe, um jogador dá uma tacada à bola de 45 g, aplicando uma força (F) de intensidade 40 N, durante 0,05
s.
Exercício 20
Sobre um corpo de massa 4 kg, inicialmente com uma velocidade de 5m/s, aplicou-se uma
força cuja intensidade variou em função do tempo conforme o gráfico ao lado.
20.1. Sabendo que força aplicada tem a direção e sentido do movimento do corpo, calcula o
impulso recebido pelo corpo de 0 s a 8 s.
20.2. Determina o valor da velocidade do corpo ao fim dos 8 s.
FIM
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