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TRANSPORTADOR DE CORRENTE

Manual de Operação e Manutenção


MANUAL DE OPERAÇÃO
PERAÇÃO E MANUTENÇÃO
TRANSPORTADOR REDLER

ÍNDICE

1. APRESENTAÇÃO ................................................................................................
................................ ................................................... 3
2. INTRODUÇÃO ................................................................................................
................................ ......................................................... 4
3. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA ................................................................
............................................................ 6
4. CARACTERÍSTICAS GERAIS ................................................................
................................................................. 8
5. COMPONENTES DO EQUIPAMENTO ................................................................
................................................. 10
5.1 MÓDULO ACIONAMENTO ................................................................
.............................................................. 10
5.2 MÓDULOS INTERMEDIÁRIOS ................................................................
....................................................... 11
5.3 MÓDULO PÉ ................................................................................................
................................ .................................................... 12
5.4 CORRENTE ................................................................................................
................................ ..................................................... 13
5.5 REGISTRO CREMALHEIRA ................................................................
............................................................ 13
5.6 BOCA DE CARGA ................................................................................................
................................ ........................................... 14
5.7 FUNIL DE SAÍDA ................................................................................................
................................ ............................................. 14
6. MONTAGEM ................................................................................................
................................ .......................................................... 15
6.1 INSTALAÇÃO E REMOÇÃO
OÇÃO DE MOTOREDUTORES ....................................................
................................ 15
6.2 LIMPEZA ................................................................................................
................................ .......................................................... 15
7. OPERAÇÃO................................................................................................
................................ ........................................................... 16
8. MANUTENÇÃO ................................................................................................
................................ ..................................................... 17
8.1 MOTOREDUTOR ................................................................................................
................................ ............................................. 17
8.2 GRAXAS PARA ROLAMENTOS DO MOTOREDUTOR ..................................................
................................ 17
8.3 QUANTIDADES DE GRAXAS NOS ROLAMENTOS DO MOTOREDUTOR ................... 17
8.4 ÓLEOS PARA REDUTORES ................................................................
........................................................... 18
8.5 QUANTIDADES DE PREENCHIMENTO DE ÓLEO ........................................................
................................ 18
8.6 TEMPO DE TROCA DE ÓLEO ................................................................
........................................................ 21
8.7 MANUSEIO E ARMAZENAMENTO ................................................................
................................................. 21
8.8 DESCARTES DE ÓLEOS E GRAXAS ................................................................
............................................. 22
8.9 CUIDADOS COM A CORRENTE TRANSPORTADORA .................................................
................................ 22
8.10 ROLAMENTOS ................................................................................................
................................ .............................................. 22
8.10.1 O QUE OBSERVAR
ERVAR DURANTE A OPERAÇÃO .....................................................
................................ 22
8.10.2 ESCUTAR................................................................................................
................................ ................................................ 23
8.10.3 SENTIR................................................................................................
................................ .................................................... 23

Este documento é de nossa responsabilidade, sendo proibidas as cópias, ampliações ou reduções totais ou parciais, nem podendo ser cedidos
a terceiros, salvo com a nossa autorização, de acordo com a legislação brasileira. Este manual
anual poderá ser alterado sempre que necessário
sem aviso prévio.
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MANUAL DE OPERAÇÃO
PERAÇÃO E MANUTENÇÃO
TRANSPORTADOR REDLER

8.10.4 CAUSAS E EFEITOS ................................................................


.............................................................. 23
8.11 INSPEÇÕES QUANDO O EQUIPAMENTO ESTÁ PARADO ........................................
................................ 24
8.11.1 DESMONTAGEM DOS ROLAMENTOS:.................................................................
................................ 24
8.11.2 MONTAGEM DOS ROLAMENTOS ................................................................
......................................... 25
8.11.3 MANCAL FLANGEADO ................................................................
........................................................... 26
8.12 MOTOR ELÉTRICO ................................................................................................
................................ ....................................... 26
8.12.1 IDENTIFICAÇÃO DO GRAU DE PROTEÇÃO DO MOTOR ....................................
................................ 26
8.12.2 REDE TRIFÁSICA 220V, 380V OU 440V ................................................................
................................ 29
8.12.3 TIPOS DE CLASSE DE ISOLAMENTO................................................................
................................... 29
8.12.4 PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO DOS MOTORES ....................................................
................................ 29
8.12.5 LUBRIFICAÇÃO DOS ROLAMENTOS DO MOTOR ELÉTRICO ............................ 31
8.12.6 FALHAS EM MOTORES ELÉTRICOS ................................................................
.................................... 32
9. ADESIVOS DE SEGURANÇA ................................................................
............................................................... 33
9.1 ADESIVOS DE ATENÇÃO E PERIGO DO REDLER .......................................................
................................ 34
10. GARANTIA E ASSISTÊNCIA TÉCNICA ................................................................
.............................................. 35
10.1 GARANTIA ................................................................................................
................................ ..................................................... 35
10.2 NÃO ESTÃO INCLUÍDAS NA GARANTIA ................................................................
..................................... 35
11. COMPROVANTE DE ENTREGA DESTE MANUAL ............................................................
................................ 36
12. RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS REFERENTES A ESTE MANUAL (via Pagé) .............. 397
13. RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS REFERENTES A ESTE MANUAL (via Cliente............... 38
14. ENDEREÇO................................................................................................
................................ ......................................................... 39
15. HISTORICO DE REVISÕES.................................................................................................40

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TRANSPORTADOR REDLER

1. APRESENTAÇÃO

Prezado cliente:
Desejamos inicialmente expressar a nossa satisfação em poder registrá-lo
registrá como
proprietário de um dos produtos da INDUSTRIAL PAGÉ LTDA.
Nossos equipamentos foram criados com materiais de alta qualidade, devendo este
manual ser atentamente lido para um perfeito
perfeito funcionamento e maior durabilidade dos
equipamentos.
O presente manual foi elaborado para complementar as informações sobre o
funcionamento do equipamento e que o usuário,
usuário, mesmo se possuir conhecimento prévio do
equipamento, não dispensa o uso do manual,
manual, pois pode ter havido modificações, as quais o
manual sempre irá contemplar.
Nosso departamento técnico se encontra à sua inteira disposição para consultas ou
simplesmente, para trocar informações e novas experiências.
A INDUSTRIAL PAGÉ LTDA no intuito de um constante aperfeiçoamento, reserva-
reserva
se o direito de efetuar modificações nos equipamentos, sempre que achar necessário, sem que
por isso incorra em obrigações de quaisquer espécies.

Atenciosamente:
INDUSTRIAL PAGÉ LTDA.

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2. INTRODUÇÃO

Os redlers são equipamentos utilizados para o transporte horizontal dos mais variados
tipos de grãos, levando o produto de um ponto x “ponto de carga” até um ponto y “ponto de
descarga”. Seu funcionamento basicamente é através de uma corrente sem-fim,
sem em forma de
L, movendo-se
se sobre uma superfície plana que arrasta o produto a ser transportado, assim
possibilitando mover os produtos por determinadas distâncias e promovendo o carregamento
ou descarregamento de: Silos, Secadores, Máquinas de Limpeza, Tulha de Expedição
E entre
outros, equipamentos.
Os transportadores de corrente da Industrial Pagé Ltda para atingirem a capacidade
desejada, devem operar bem ajustados, com a corrente tencionada adequadamente, com a
carga ajustada á capacidade de cada modelo de equipamento,
equ ou seja, uma operação bem
feita influenciará diretamente na capacidade do equipamento. Sendo assim, a plena leitura
deste manual ajudará o operador a ter um melhor desempenho na operação do equipamento.
Especial atenção deve ser dada às normas de segurança. Se o equipamento for
utilizado de modo diferente para o qual foi projetado, incorretamente operado ou tiver
manutenção inadequada, poderão ocorrer ferimentos a pessoas ou danos ao transportador.
A Pagé
gé não se responsabiliza pelos inconvenientes causados pelo uso indevido do
equipamento ou modificações não autorizadas por escrito.
Somente colocar o equipamento em operação após ler atentamente este manual.

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TRANSPORTADOR REDLER

NOTAS GERAIS SOBRE SEGURANÇA:

Os redlers Pagé foram dimensionados para transporte de cereais. Qualquer outra


aplicação diferente daquela originalmente pretendida poderá resultar em prejuízos graves,
danificando os componentes do equipamento, bem como de outros,
outros dentro da área de
influência do mesmo.

Símbolos de Atenção

O equipamento foi desenvolvido para operar sempre com a tampa


fechada, a tampa deve ser aberta apenas em caso de manutenção e o
equipamento deve estar desligado.

Atenção é colocado em todos os pontos deste manual onde especial


atenção deve ser dada, em particular a regras e prescrições, que quando
seguidas durante a operação e manutenção,
manutenção, impedirão o correto
desempenho bem como, danos à instalação ou acessórios.
desempenho,

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3. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA

O operador deve ler atentamente estas instruções, tendo-as


tendo completamente
compreendido antes da instalação, operação, manutenção ou reparo do equipamento.

A responsabilidade pela instalação, operação, manutenção e reparo do equipamento


equipam
deve ser delegada às pessoas capacitadas para a tarefa.

Antes de ocorrer a instalação do equipamento, todas as leis e regulamentos aplicáveis


ao local da instalação devem ser conhecidas e estritamente seguidas.

Durante o transporte e instalação do equipamento,


equipamento, todos os requisitos para prevenção
de acidentes devem ser seguidos, bem como devem ser respeitadas as cargas máximas
admissíveis dos meios de transporte e elevação.

A estrutura do equipamento não deve ser modificada ou usada para suportar cargas
carga
adicionais.

O usuário tem total responsabilidade pela resistência e estabilidade de qualquer


edificação ou estrutura utilizada para instalação do equipamento, e deve assegurar que
elas sejam adequadas aos requisitos e condições exigidas no local da instalação.

Antes de colocar o equipamento em operação, o usuário deve se certificar de que o


mesmo esteja sendo usado para o propósito para o qual foi projetado.

Antes de colocar o equipamento em operação, o usuário deve se assegurar que


quaisquer dispositivos de proteção estejam corretamente instalados e operando
corretamente.

Para a contínua e segura operação dos equipamentos, o usuário deve se assegurar que
o equipamento seja operado, mantido e reparado de acordo com as instruções deste
manual.

Quando o equipamento operar


operar com pós tóxicos, o usuário deve se certificar que todas as
manutenções
anutenções e reparos sejam feitas
feitas de acordo com todas as particulares normas de
prevenção de acidentes e de segurança aplicáveis ao pó envolvido.

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Quando
o em operação, o usuário deve assegurar que nenhum objeto inflamável entre em
contato com o equipamento ou que entulhos, papel, corda, papelão, estopa, plástico e
qualquer outro material que não seja o produto caiam dentro do equipamento,
equipament afim de
evitarmos incêndio ou danos ao equipamento.
equipam

A instalação elétrica dos equipamento deve ser feita apenas por pessoal qualificado.

Se o usuário tiver quaisquer dúvidas quanto à instalação, operação ou manutenção do


equipamento,, deve então contatar o Departamento de Engenharia da Industrial Pagé
Ltda.

O equipamento deve ser operado de acordo com normas locais de segurança e


prevenção de acidentes aplicáveis.

Verificar a tensão de trabalho antes de ligar o Painel elétrico à rede


de energia.

O equipamento deve ser corretamente aterrado para evitar choques


elétricos acidentais.

Não fazer lubrificação, manutenção ou limpeza com o equipamento em


funcionamento.

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4. CARACTERÍSTICAS GERAIS

Os redlers Pagé são projetados e construídos de forma a atender as mais variadas e


severas condições de trabalho.
São fabricados dentro dos melhores padrões de tecnologia e qualidade, com a utilização
de matéria-prima
prima certificada,
certificada, a fim de garantir o bom funcionamento e a durabilidade do
equipamento. O redler é utilizado para o transporte a granel à pequenas e médias
distâncias. De construção metálica, em chapa galvanizada de espessura
espess até 3,0mm (NBR
7008) ou chapa preta galvanizada eletroliticamente de espessura 4,75mm (A-36),
(A os redlers
Pagé atingem uma capacidade de até 500 T/H na linha agrícola para produtos com peso
específico de 0,75T/m³. Sua montagem é realizada em módulos.
Para atender as exigências da Norma Regulamentadora de Segurança
S do Trabalho
NR12, este equipamento possui a cobertura de fechamento parafusada. Esta cobertura não
pode estar solta ou aberta quando o equipamento estiver em funcionamento. A porta contra
embuchamento possui uma proteção para impossibilitar o contato com a parte interna do
equipamento com ele em funcionamento e possui um suporte para sensor de desligamento,
onde a instalação deste sensor é de responsabilidade do cliente.
Na Figura 1 apresentamos as partes principais de um redler e posteriormente
osteriormente
apresentamos detalhadamente
lhadamente cada uma das partes.
parte
Nomenclatura:
RD 200 X 24.0 SOJA 90T/H
0T/H 5.0CV MTD

RD – Transportador de corrente tipo redler.


200 – Largura útil interna da caixa.
24.0 – Comprimento útil do transportador.
SOJA – Produto destinado ao transportador.
60T/H – Capacidade do transportador.
5.0CV – Potência do transportador.
MTD – Motoredutor.
MTR/RED - Motor e redutor.

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Figura 1: Redler e acessórios

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5. COMPONENTES
COM DO EQUIPAMENTO

5.1 MÓDULO ACIONAMENTO

Este módulo é responsável pela parte motriz do redler, onde os acionamentos podem
ser montados com um motor e redutor de velocidade ou com um motoredutor. Nosso padrão
é usar motoredutor.. A instalação adequada ao motoredutor, é essencial para apresentar um
funcionamento eficiente e econômico, assim sendo, uma longa duração.
A correta instalação
talação e alinhamento do motoredutor ao módulo garante o perfeito
funcionamento e durabilidade das partes.
part
Além disto, o módulo possui roda do acionamento bipartida que permite fácil
alinhamento e manutenção.

Figura 2: Módulo Acionamento

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5.2 MÓDULO PADRÃO

Construção parafusada em chapa


cha de aço galvanizada,, os módulos intermediários
intermediário são
fabricados nos comprimentos de 1.0, 1.5, 2.0, 2.5 e 3.0m. Como no módulo de acionamento,
os módulos intermediários também possuem uma cobertura fixada
fixada através de parafusos
conforme a NR-12.
Nas laterais, são fixado
os suportes com roletes que serve de apoio para a corrente no
retorno, obtém-se
se portanto, baixo ruído e menor desgaste da corrente. O fundo possui trilho
guia da corrente parafusado para facilitar a manutenção.
manutenção

Figura 3: Módulo Padrão

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5.3 MÓDULO PÉ

Construção parafusada em chapas de aço galvanizada,, tendo o fundo parafusado às


laterais. Como no módulo acionamento em uma das extremidades o módulo pé possui uma
chapa de fechamento com furação para união com os outros módulos.
módulos Também possui
cobertura parafusada. No pé, temos a roda
roda lisa de retorno da corrente. Ela
E é montada em
um eixo apoiado em dois mancais de rolamento
rolamento autocompensadores de rolos. A vedação
v
dos rolamentos é feita por meio de retentores.
O conjunto eixo-mancal
mancal é montado sobre uma chapa que desliza sobre trilhos, guiada
por meio de parafuso esticador, formando
for do um sistema de esticamento eficaz. Os
componentes do sistema de esticamento são galvanizados eletroliticamente.

Figura 4: Módulo Pé

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5.4 CORRENTE

É composta de
e elos de aço carbono SAE 1045, ligados por buchas e pinos tratados
termicamente. Possui
ossui raspadores de lona ou raspadores de UHMW (Conforme solicitação
do cliente), para limpeza do fundo das calhas.

Figura 5: Corrente

Conforme figura acima,


acima, há um sentido correto da montagem da corrente e
este deve ser respeitado para evitar o desgaste precoce do conjunto e um
eventual travamento da corrente com o equipamento

5.5 REGISTRO CREMALHEIRA

Fabricados em chapa galvanizada, os registros intermediários são acionados


manualmente por manivela que é dado seu movimento através de cremalheiras, assim
possibilitando a regulagem do fluxo. Possui um funil fabricado em chapa SAE 1045 para
que não ocorra desgaste prematuro do mesmo.

Figura 6: Registro cremalheira

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5.6 BOCA DE CARGA

Cobertura fabricada em chapa preta galvanizada eletroliticamente com a sua entrada


em chapa de aço.

Figura 7: Boca de carga

5.7 FUNIL DE SAÍDA

Fabricado em chapa preta SAE 1045 galvanizada eletroliticamente.

Figura 8: Funil de saída

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6. MONTAGEM

Durante o processo de montagem do transportador, todos os módulos devem ser


devidamente alinhados para garantir sua fixação e vedação nas emendas dos flanges. Para
perfeita vedação entre os módulos na montagem é utilizada massa de calafetar em todas as
uniões externas.

6.1 INSTALAÇÃO E REMOÇÃO DE MOTOREDUTORES

Para a instalação e remoção de motoredutores


motoredutores de eixos ocos, devem ser seguidas
orientações de acordo com manual do fabricante. Para redutores de eixos maciços, utilizar
sempre acoplamentos elásticos no eixo de baixa rotação e hidráulicos no eixo de alta
rotação, quando o equipamento
equipame não possuir sistema de soft-start.
Para uma fixação adequada dos motoredutores,
motoredutores devem-se
se utilizar parafusos
parafus de classe de
resistência 8.8, já fornecidos com o equipamento.

6.2 LIMPEZA

Antes de qualquer reparo é necessário observar


servar se no quadro de
comando, o equipamento está totalmente desligado
desliga e desenergizado,
evitando assim qualquer acidente.

É muito importante que após uma parada prolongada ou quando ocorra a troca de um
produto, seja realizada uma limpeza geral, retirando qualquer objeto que obstrua a
passagem do produto.
Retire qualquer material (palha, sacos, etc.) que possa estar alocado entre
e os vãos da
corrente, pois pode gerar uma sobrecarga no motor.
A limpeza também deve ser realizada na parte externa dos mancais e do motoredutor,
motor
facilitando assim a refrigeração dos mesmos.

Por medidas de segurança, nunca retire a tampa do transportador


transport sem
que a corrente esteja totalmente parada.

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7. OPERAÇÃO

Antes de ligar o equipamento é necessário que sejam verificados alguns itens, evitando
assim acidentes:

Verifique se a tampa está bem fixada sobre o transportador.


transportador Todas as
proteções devem estar fixas;

Verificar se os Motoredutores ou redutores estão com óleo;

É obrigatório a instalação do sensor na porta de embuxamento para que


esta não seja aberta com o transportador em operação;

• Ligue o motor e verifique o sentido de deslocamento da corrente. Caso não esteja


de acordo, a ligação do motor deve ser reparada;
• Verificar se não há pontos obstruídos na carga e descarga;
• Verificar se a corrente do redler está esticada, caso necessário utilizar os
esticadores localizados no módulo pé,
pé para dar a tensão correta de operação;
• Estando tudo correto, deve-se
deve se começar a alimentação do equipamento (ligado),
abrindo
rindo o registro de alimentação;
• Não ultrapassar a capacidade nominal do equipamento;
• Evitar a parada do transportador com produto, sendo que isto acarretará uma
sobrecarga no momento da partida, podendo ocasionar danos no motoredutor.
motor

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8. MANUTENÇÃO

8.1 MOTOREDUTOR

Verificar periodicamente o estado dos motoredutores, fazendo as limpezas necessárias,


evitando a presença em demasia de poeira, óleos e contaminantes. Observar o estado de
conservação das placas de identificação, conferindo as mesmas, cuidados de manutenção e
limpeza.
Os motoredutores e redutores são fornecidos prontos para uso, especificamente de
acordo com sua forma construtiva,
construtiva, modelo e tipo de óleo. A quantidade e o tipo de óleo
variam de acordo com o tipo de motoredutor, então as tabelas a seguir mostram os tipos de
óleos a serem inseridos em cada modelo de motoredutor, sua quantidade e o tempo
recomendado para sua troca.
Os motoredutores devem ser ligados pelo menos uma vez por mês para lubrificação do
sistema.

8.2 GRAXAS PARA ROLAMENTOS DO MOTOREDUTOR

Os rolamentos nos redutores e motores são fornecidos com preenchimento de graxas,


abaixo listado. É recomendado reengraxar
re os rolamentos, ao realizarr a troca de óleo do
redutor.

Tabela 1 - Graxas para rolamentos do Motoredutor

8.3 QUANTIDADES DE GRAXAS NOS ROLAMENTOS DO MOTOREDUTOR

• Para rolamentos de alta rotação (motor e eixo de entrada do redutor): preencher


com graxa, um terço da cavidade entre os rolamentos de rolos cilíndricos.
• Para rolamentos de baixa rotação (redutor e eixo de saída do redutor): preencher
com graxa, dois terços da cavidade entre os rolamentos de rolos cilíndricos.

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8.4 ÓLEOS PARA REDUTORES

Na tabela 2 estão listados os tipos de óleos recomendados


recomendados para os redutores SEW:

Tabela 2 - Óleos para redutores SEW

Na tabela 3 estão listados os tipos de óleos recomendados para os redutores CESTARI :


Óleo para Redutores CESTARI - Modelos N e V
Temperatura
(-10°C à 40°C) (-10°C à 40°C) (40°C à 80°C) (-40°C à 10°C)
Ambiente
Grau de
Viscosidade ISSO VG 220 CLP* DIN
ISSO VG 220 CLP HC ISSO VG 220 CLP PG ISSO VG 32 CLP HC
ISSO VG DIN 51517-3
51519
Fabricantes
Castrol Optigear BM 220 - - -
Repsol/YPF Transmisión EP 220 - - -
Kluber-Summit HySyn
Kluber Kluberoil GEM1 - 220N Klubersynth EG4 - 220 Klubersynth GH6 - 220
FG-32
Mobil Mobilgear 630 Mobil SHC 630 Mobil Glycolyle 30 Mobil SHC 624
Lubrax Syntesis Gear O
Petrobrás Lubrax Industrial EFG220--PS - -
220
Shell Omala 220 Omala 220 HD Shell Tivela WB -
Texaco Meropa 220 Pinnacle EP 220 Synlube CLP 220 Cetus PAO 46
Material do
Nitrílica NBR NBR / FPM Viton FPM Nitrílica NBR
Retentor
* Óleo padrão
** Óleo lubrificante para a industria alimentícia e farmacêutica com requisitos do registro NSF H1 - sob consulta

Tabela 3 - Óleos para redutores CESTARI

8.5 QUANTIDADES DE PREENCHIMENTO DE ÓLEO

As quantidades de preenchimento especificadas são valores recomendados. Os valores


exatos dependem do número de estágios e da redução. Durante o preenchimento verificar o
bujão do nível de óleo, que indica a quantidade correta de lubrificante.
As tabelas a seguir mostram os valores recomendados da quantidade de óleo para
alguns tipos de redutores SEW e CESTARI, de acordo com a forma construtiva dos
mesmos.

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MTD SEW:

Tabela 4 - Quantidade de preenchimento redutor Tipo F

Tabela 5 - Quantidade de preenchimento redutor Tipo K

MTD CESTARI modelo N:


N

Quantidade de lubrificante em litros dos redutores simples e redutores do 2° estágio dos redutores
Duplex

Posição de trabalho 56 58 60 62 64 66 68

P1 1,1 2,1 3,7 7 10 21 31


P2 2,4 4,1 8,2 15 22 41,5 66
P3 3 4,5 9 17 26 46 69
P4 3,7 6 12 22 35 55 92
P5 2,7 4,5 8,5 16 25 41 62
P6 2,7 4,5 8,5 17 25 41 62

Tabela 6 - Quantidade de preenchimento redutor Tipo N 2° estágio

Este documento é de nossa responsabilidade, sendo proibidas as cópias, ampliações ou reduções totais ou parciais, nem podendo ser cedidos
a terceiros, salvo com a nossa autorização, de acordo com a legislação brasileira. Este manual
anual poderá ser alterado sempre que necessário
sem aviso prévio.
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PERAÇÃO E MANUTENÇÃO
TRANSPORTADOR REDLER

Quantidade de lubrificante em litros dos redutores simples e redutores do 1° estágio dos


redutores Duplex

Posição de trabalho 56 58, 60 62, 64, 666 665 686 685

P1 0,7 0,8 1,1 3 5 5,3


P2 2,2 2,3 3,9 8,2 12,6 21
P3 1,3 1,4 2,4 4,5 7,6 12,3
P4 2,2 2,3 3,8 8 12,6 21
P5 1,8 1,9 2,4 4,5 7,6 12,3
P6 1,7 1,8 2,6 4,7 8,2 13,5

Tabela 7 - Quantidade de preenchimento redutor Tipo N 1° estágio

MTD CESTARI modelo V:

Quantidade de lubrificante em litros dos redutores simples e redutores do 2°


estágio dos redutores Duplex

Posição de
52 54 55 56 58 60 62 64 66 68
trabalho

P1 1,2 1,5 2 3 6,5 11 19 34 39 68


P2 1,6 2 - 3,8 8 12 24 42 58 103
P3 1,1 1,2 1,8 2,5 4,3 7 12 20 34 62
P4 1,6 2 - 3,8 8 12 24 42 58 104
P5 1,5 2 3 4 8 13 25 45 61 85
P6 1,5 2 3 4 8 13 25 45 61 85

Tabela 8 - Quantidade de preenchimento redutor Tipo V 2° estágio

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TRANSPORTADOR REDLER

Quantidade de lubrificante em litros dos redutores simples e redutores do 1° estágio dos


redutores Duplex

Posição de
trabalho
52 54 55 56 58 60 62 64 66/58 66/56 68/62 68/60

P1 0,3 0,3 0,3 0,3 0,7 0,7 0,7 0,7 0,8 0,7 1,5 0,8

P2 1 1 1 1 2,2 2,2 2,2 2,2 2,3 2,2 3,9 2,3

P3 0,6 0,6 0,6 0,6 1,3 1,3 1,3 1,3 1,4 1,3 2,4 1,4
P4 1 1 1 1 2,2 2,2 2,2 2,2 2,3 2,2 3,8 2,3
P5 0,5 0,5 0,5 0,5 1,8 1,8 1,8 1,8 1,9 1,8 2,4 1,9
P6 0,7 0,7 0,7 0,7 1,7 1,7 1,7 1,7 1,8 1,7 2,6 1,8

Tabela 9 - Quantidade de preenchimento redutor Tipo V 1° estágio

8.6 TEMPO DE TROCA DE ÓLEO

A tabela a seguir mostra o tempo recomendado para a troca do óleo para redutores.
Tempo de troca de óleo
Temperatura de Óleo Sintético CLP Óleo Sintético CLP
Óleo Mineral CLP
operação HCHidrocarbonetos PG Polyglycol
80°C 5000 horas 15000 horas 25000 horas
85°C 3500 horas 10000 horas 18000 horas
90°C 2500 horas 7500 horas 13000 horas
95°C 2000 horas 6000 horas 8500 horas
100°C - 3800 horas 6000 horas
105°C - 2500 horas 4000 horas
110°C - 2000 horas 3000 horas

Tabela 10 - Tempo de troca do óleo

8.7 MANUSEIO E ARMAZENAMENTO

Evite aquecer o produto (óleos e graxas) desnecessariamente, bem como sua exposição
a chamas diretas e agentes oxidantes. Armazenar em temperatura ambiente, local seco e
arejado, preferencialmente, mantendo a embalagem fechada e devidamente identificada.
Abrir e manusear as embalagens procurando
procurando evitar contaminação. Após
A a utilização, manter
a embalagem fechada.

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8.8 DESCARTES DE ÓLEOS E GRAXAS

O produto é insolúvel em água e permanecerá flutuando na superfície. Pode se infiltrar


no solo e atingir o lençol freático, causando poluição. Não apresentando potencial
bioacumulativo. Não dispor os resíduos na rede publica de esgotos ou com lixo doméstico.
Proceder ao descarte conforme orientação do órgão ambiental
a local.
Embalagens vazias devem ser limpas antes de reciclar ou da disposição final. As
embalagens em bom estado podem ser reutilizadas para o mesmo produto.

8.9 CUIDADOS COM A CORRENTE TRANSPORTADORA

A corrente transportadora deve ser inspecionada


inspecionada periodicamente, observando os itens
abaixo:
• Verificar sua fixação entre si;
• Verificar pinos, buchas e contra-pinos.
contra pinos. Substituir quando estas peças estiverem
e
gastas;
• Verificar se os revestimentos estão soltos ou gastos;
• Dar um esticamento na corrente, que
q ela fique levemente arqueada;
• Verificar abas, se quebradas ou tortas, devem ser substituídas imediatamente.

8.10 ROLAMENTOS

8.10.1 O QUE OBSERVAR DURANTE A OPERAÇÃO

Rolamentos em equipamentos críticos ou operando em ambientes severos devem ser


freqüentemente inspecionados. Vários sistemas e instrumentos estão disponíveis no mercado
hoje em dia para a inspeção em rolamentos. A maioria deles é baseado na análise de vibração.

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8.10.2 ESCUTAR

Uma das maneiras mais tradicionais de se identificar danos no rolamento através do


ruído é colocar uma extremidade de um bastão de madeira ou a extremidade de uma chave de
fenda no mancal do rolamento e o ouvido no outro lado. Rolamentos em boas condições de
funcionamento produzem um zumbido suave e uniforme.
uniforme. Ruídos sibilantes, chiados e outros
sons irregulares normalmente revelam rolamentos em más condições de funcionamento.

8.10.3 SENTIR

Altas temperaturas indicam que algo anormal está acontecendo com o rolamento. Altas
temperaturas podem deteriorar as propriedades
propriedades do lubrificante do rolamento. Rolamentos
trabalhando por períodos prolongados à temperaturas acima de 125 °C (260 °F) podem levar
lev à
redução de sua vida útil. As causas de elevada temperaturas nos rolamentos podem ser:
lubrificação insuficiente ou
u excessiva, impurezas no lubrificante, sobrecarga, rolamento
danificado, folga interna insuficiente, aperto excessivo durante a montagem, forte atrito nos
vedadores e calor transmitido por uma fonte externa.
É importante notar que um aumento natural de temperatura, com duração de um ou dois
dias, ocorrerá imediatamente após a relubrificação.

Obs.:
• Este procedimento deve ser realizado em concordância com as normas de segurança
tendo o cuidado de evitar contato com partes quentes.
• Utilizar luvas ou equipamento similar em caso de suspeita de temperaturas acima de
51°C.

8.10.4 CAUSAS E EFEITOS

Sintomas típicos que indicam iminência de falha:

• Rolamento sobreaquecido;
• Ruído;

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• Substituição freqüente de rolamentos;


rolame
• Vibração;
• Desempenho insatisfatório do equipamento;
• Rolamento solto no eixo;
• Eixo difícil de girar.

8.11 INSPEÇÕES QUANDO O EQUIPAMENTO ESTÁ PARADO

8.11.1 DESMONTAGEM DOS ROLAMENTOS:

Os rolamentos autocompensadores são geralmente montados com bucha de fixação. Se


necessário a desmontagem, o procedimento para retirar o mancal, ou substituir o rolamento,
deverá ser o seguinte:

• Remover a polia do eixo quando necessário;


• Calçar com madeira o eixo, aliviando a carga do mancal;
• Retirar os parafusos da tampa do mancal, removendo à tampa;
• Retirar o(s) anel (anéis) de bloqueio. (quando houver).
houver)
• Colocar uma “caneca” ou pedaço de tubo uma ferramenta similar contra a porca de
fixação e aplicar golpes distribuídos uniformemente até o rolamento se soltar da bucha.
• Quando a face da porca é inacessível, a ferramenta deve ser aplicada na face do anel
interno do rolamento.

Figura 9 - Desmontagem dos rolamentos

Procedimento para substituição da graxa deve ser seguinte:

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• Remover os parafusos da tampa e retirar a mesma.


• Retirar todo o lubrificante usado no rolamento.
• Limpar bem o mancal e rolamento, cuidado para não ficar algum corpo estranho.
• Colocar nova graxa no rolamento. A quantidade de graxa no espaço livre (face do
rolamento), deve ser um pouco menor que um terço desse espaço.

Não usar graxa em demasia.


O excesso de graxa é mais prejudicial do que a sua falta para o rolamento.

8.11.2
.2 MONTAGEM DOS ROLAMENTOS

• Colocar a bucha no eixo no local marcado antes da desmontagem, isto pode ser feito
com facilidade se o rasgo da bucha for aberto levemente
levemente usando uma chave de fenda;
• Colocar o rolamento e arruela de trava na bucha
bucha e rosquear porca de fixação;
• A redução da folga interna radial
radial deve ser verificada, girando o rolamento
rolament e
desalinhando o anel externo;
• Quando a porca tiver atingido o aperto correto, será possível girar o anel externo com
facilidade, mas começará a haver certa resistência ao tentar desalinhar o mesmo.

Obs.: Em caso de um rolamento novo, remover o protetor antiferruginoso


antiferruginoso no rolamento antes
da montagem.

Figura 10 - Montagem dos rolamentos

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8.11.3 MANCAL FLANGEADO

Os mancais da extremidade, também necessitam de lubrificação a cada 700 horas, a


qual deve ser realizada pela graxeira, localizada na parte superior do mancal. O rolamento
utilizado, é autocompensador e blindado, sendo aconselhável utilizar graxa a base de lítio.
É normal que o mancal trabalhe com um pequeno “zunido”, mas se o operador observar
o aquecimento excessivo ou algum barulho estranho no rolamento, este deverá ser substituído.
Para isso deve-se
se desmontar o mancal e trocar o rolamento.

Graxeira

Rolamento
Mancal

Figura 11 - Mancal flangeado

8.12 MOTOR ELÉTRICO

• Verificar durante a operação a voltagem e a corrente do motor;


• A corrente não deverá ultrapassar
ultrapa a corrente nominal do motor;
• Observar os ruídos do
o motor em intervalos regulares;
• Um ouvido treinado é perfeitamente capaz de distinguir o aparecimento de ruídos
anômalos.

8.12.1 IDENTIFICAÇÃO DO GRAU DE PROTEÇÃO DO MOTOR

6146 define os graus de proteção dos equipamentos elétricos por meio


A norma NBR-6146
das letras características IP, seguidas por dois algarismos.

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1º Algarismo: indica o grau de proteção contra penetração de corpos


sólidos estranhos e contato acidental

Tabela 11 - 1° Algarismo

2º Algarismo: indica o grau de proteção contra penetração de aguá


no interior do motor

Tabela 12 - 2° Algarismo

A combinação entre os dois algarismos, isto é, entre os dois critérios de proteção, estão
resumidos na próxima tabela. Note que, de acordo com a norma, a qualificação do motor em
cada grau, no que se refere a cada um dos algarismos, é bem definida através de ensaios
padronizados e não sujeita a interpretações.

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Tabela 13 - Combinação dos Algarismos

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8.12.2 REDE TRIFÁSICA 220V, 380V OU 440V

É aconselhável que motores até 5.0CV podem se ligados em partida direta, sendo que a
potência máxima de ligação não deva ultrapassar 5.0CV.
5 Acima disso o motor deverá utilizar
uma chave de partida, sendo ela partida com chave estrela – triângulo, soft - starter ou inversor
de freqüência, dependendo da aplicação que se deseja.

8.12.3 TIPOS DE CLASSE DE ISOLAMENTO

O limite de temperatura depende do tipo de material empregado. Para fins de


normalização, os materiais isolantes e os sistemas de isolamento (cada um formado pelo
combinação de vários materiais) são agrupados em classes de isolamento, cada qual definida
pelo respectivo limite de temperatura, ou seja, pela maior temperatura que o material pode
suportar continuamente sem que seja afetada sua vida útil. As classes de isolamento utilizadas
em máquinas elétricas e os respectivos limites de temperatura conforme NBR-7034,
NBR são as
seguintes:

Classe A (105°C) Classe F (155°C)


Classe E (120°C) Classe H (180°C)
Classe B (130°C)

8.12.4 PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO DOS MOTORES

A placa de identificação contém informações que determinam as características


construtivas e de desempenho dos motores elétricos, portanto devem ser bem conservadas,
procurando sempre que possível proceder à limpeza nas mesmas.

Layout da placa de identificação para as carcaças 63 a 132 - Figura 12

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Layout da placa de identificação para as carcaças 160 a 355 - Figura 13

1- Código do motor 18- Massa

2- Numero de fases 19- Especificação do rolamento dianteiro e

3- Tensão nominal de operação quantidade de graxa

4- Regime de serviço 20- Especificação do rolamento traseiro e

5- Rendimento quantidade de graxa

6- Modelo da carcaça 21- Tipo


po de graxa utilizada nos rolamentos

7- Grau de proteção 22- Esquema de ligação para a tensão

8- Classe de isolamento nominal

9- Temperatura da classe de isolamento 23- Esquema de ligação para a partida do

10- Freqüência motor

11- Potencia 24- Tempo de relubrificação do motor (em

12- Rotação nominal por minuto horas)

13- Corrente nominal de operação 25- Certificações

14- Fator de potência 26- Relação da corrente de partida/corrente

15- Temperatura ambiente nominal

16- Fator de serviço 27- Categoria de conjugado

17- Altitude 28- Corrente no fator de serviço

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8.12.5 LUBRIFICAÇÃO DOS ROLAMENTOS DO MOTOR ELÉTRICO

Os rolamentos do motor elétrico são fornecidos com graxa suficiente para um período
longo de funcionamento. Nas operações, recomenda-se
recomenda se o máximo de cuidado e limpeza a fim
de evitar qualquer penetração de detritos e poeira que poderiam causar danos aos rolamentos.
rol
Quando o motor não possuir orifício de lubrificação, a mesma só deverá ser feita na
ocasião das revisões gerais quando são desmontados. Uma vez desmontado motor e sem
remover os rolamentos do eixo, deve-se
deve se retirar toda a graxa e lavar os rolamentos
rolament com
querosene ou aguarrás até ficarem completamente limpos. Depois da lavagem preencher
imediatamente com graxa os espaços existentes entre as esferas ou rolos e as gaiolas dos
rolamentos. Não usar graxa em demasia. O excesso de graxa é mais prejudicial do que a sua
falta para rolamento.
Recomenda-se
se utilizar uma balança para conhecer exatamente a quantidade em gramas
que uma bombada de sua engraxadeira é capaz de realizar. Desta maneira é possível
conhecer o numero exato de bombadas a serem realizadas em
em uma relubrificação. Na
ausência destas informações, o rolamento deve ser preenchido com graxa até a metade de seu
espaço vazio (somente espaço vazio entre os corpos girantes).
Nunca fazer girar os rolamentos secos após a lavagem. Para inspecioná-los,
inspecioná colocar
algumas gotas de óleo lubrificante. A relubrificação deve ser feita conforme os intervalos de
relubrificação especificados na placa de identificação do motor, a mesma possui a quantidade
exata e o tipo de graxa a ser aplicada na lubrificação.

Figura 14

Figura 15

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8.12.6 FALHAS EM MOTORES ELÉTRICOS


Abaixo se encontra uma tabela de análise de causas e defeitos de falhas em motores
elétricos.
DEFEITO POSSÍVEIS CAUSAS
- Excessivo esforço axial ou radial da correia
- Eixo torto
- Conexão errada
Motor não consegue
- Carga excessiva
partir
- Platinado aberto
- Capacitor danificado
- Bobina auxiliar interrompida
- Ligação interna errada
- Rotor falhado ou descentralizado
Baixo torque de - Tensão abaixo da nominal
partida - Frequência abaixo ou acima da nominal
- Capacitância abaixo da especificada
- Capacitores ligados em série ao invés de paralelo
- Rotor falhado ou descentralizado
Conjunto máximo - Rotor com inclinação de barras acima do especificado
baixo - Tensão abaixo da nominal
- Capacitor permanentemente abaixo do especificado
- Entreferro acima do especificado
- Tensão acima do especificado
- Frequência abaixo do especificado
- Ligação interna errada
- Rotor descentralizado ou arrastando
Corrente alta a vazio
- Rolamentos com defeito
- Tampas com muita pressão ou mal escaixadas
- Chapas magnéticas sem tratamento
- Capacitor permanente fora do especificado
- Platinado/ centrifugo não abrem
- Tensão fora da nominal
- Sobrecarga
Corrente alta em
- Frequência fora da nominal
carga
- Correias muito esticadas
- Rotor arrastando no estator
- Isolantes de ranhura danificados
- Cabinhos cortados
Resistência de
- Cabeça de bobina encostando na carcaça
isolamento baixa
- Presença de umidade ou agentes químicos
- Presença de pó sobre o bobinado
- Excessivo esforço axial ou radial da correia
- Eixo torto
Aquecimento dos
- Tampas frouxas ou descentralizadas
mancais
- Falta ou excesso de graxa
- Matéria estranha na graxa
- Ventilação obstruída
- Ventilador menor
- Tensão ou frequência fora do especificado
- Rotor arrastando ou falhado
- Estator sem impregnação
Sobreaquecimento
- Sobrecarga
do motor
- Rolamento com defeito
- Partidas consecutivas
- Entreferro abaixo do especificado
- Capacitor permanente inadequado
- Ligações errada
- Desbalanceamento
- Eixo torto
- Alinhamento incorreto
- Rotor fora de centro
Alto nível de ruído - Ligações erradas
- Corpos estranhos no entreferro
- Objetos presos entre o ventilador e a tampa defletora
- Rolamentos gastos/ danificados
- Aerodinâmica inadequada
- Rotor fora de centro, falhado, arrastando
- Desbalanceamento na tensão da rede
- Rolamentos desalinhados, gastos ou sem graxa
- Ligações erradas
Vibração excessiva
- Mancais com folga
- Eixo torto
- Folga nas chapas do estator
- Problemas com a base do motor

Tabela 14 - Falhas em motores elétricos

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9. ADESIVOS DE SEGURANÇA

Alguns adesivos de aviso de segurança são fornecidos com o equipamento e devem ser
colados nas posições conforme esquema abaixo:

Figura 16 - Adesivos de segurança

Pos. Quant. Código Descrição Localização

1 1 35001056 Adesivo perigo Porta Inspeção

2 1 35001063 Adesivo atenção Tampa do corpo

3 1 35001067 Adesivo atenção Pé

4 2 35001062 Adesivo atenção Duas laterais do corpo

Tabela 15 - Adesivos de segurança

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9.1 ADESIVOS DE ATENÇÃO E PERIGO DO REDLER

CÓD. 35001056 - POS. 01 CÓD. 35001063 - POS. 02

CÓD. 35001067 - POS. 03 CÓD. 35001062 - POS. 04

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10. GARANTIA E ASSISTÊNCIA TÉCNICA

10.1 GARANTIA

A INDUSTRIAL PAGÉ LTDA garante o equipamento abaixo pelo prazo de 180 dias,
a partir da
a data de entrega técnica do equipamento,, contra defeitos de fabricação, ou peças
montadas inadequadamente por nossos técnicos.
Quando a montagem não for de responsabilidade da INDUSTRIAL PAGÉ LTDA,
LTDA a
mesma está isenta de garantia por problemas de montagem.
montagem
Gostaríamos de lembrar-lhe
lembrar que, no período de garantia, as peças ou componentes
que comprovadamente apresentarem defeitos de fabricação ou montagem inadequada, serão
substituídas gratuitamente, sendo
send cobradas apenas as despesas de transporte, viagens e
estadia de nossos técnicos.

10.2
.2 NÃO ESTÃO INCLUÍDAS NA GARANTIA

Estão isentos de garantia, as instalações elétricas, que serão por conta do cliente e
todos os equipamentos elétricos e termômetros, que apresentarem problemas causados por
deficiência na instalação ou rede elétrica.

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11 COMPROVANTE DE ENTREGA DO MANUAL (Via Pagé)

Cliente: , declara para os devidos fins e efeitos


legais terem recebido o Manual do equipamento fornecido pela INDUSTRIAL PAGÉ LTDA,
LTDA
modelo: com as devidas instruções de uso.
Documento N°:
, de de 20 .
Cliente (Carimbo e Assinatura)

OBS: Esta página deverá ser destacada e entregue ao setor de Engenharia de


Projetos da INDUSTRIAL PAGÉ LTDA..
LTDA.

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TRANSPORTADOR REDLER

12 RELAÇÃO DE REDLER REFERENTES A ESTE MANUAL (via PAGÉ)

Cliente:
Modelo do Equipamento: Data: / /
Supervisor PAGÉ:
Documento N°:
N° do pedido (OF):
OBS: Os Redlers abaixo descriminados
descriminados são contemplados pelos dados fornecidos neste
manual:

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TRANSPORTADOR REDLER

13 RELAÇÃO DE REDLER REFERENTES A ESTE MANUAL (via cliente)


Cliente:
Modelo do Equipamento: Data: / /
Supervisor PAGÉ:
Documento N°:
N° do pedido (OF):

OBS: Os Redlers abaixo descriminados são contemplados pelos dados fornecidos


neste manual:

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13. ENDEREÇO

Razão Social: Industrial Pagé Ltda


CNPJ.: 82.563.321/0001-69
Inscrição Estadual: 250.259.648
Endereço: Rodovia BR 101 – KM 414 – Mato Alto – Araranguá - SC – Brasil
CEP: 88900-000
Caixa Postal: 500
Fone/Fax: (48) 3521-0300
Home Page: www.indpage.com.br
E-mail: indpage@indpage.com.br

Este documento é de nossa responsabilidade, sendo proibidas as cópias, ampliações ou reduções totais ou parciais, nem podendo ser cedidos
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MANUAL DE OPERAÇÃO
PERAÇÃO E MANUTENÇÃO
TRANSPORTADOR REDLER

14 HISTÓRICO DE REVISÕES

Revisão: 06

Responsável: Michel da Silva Micheleto

Data: 25/02/2013

Motivo / Descrição da revisão: Atualização de informações e enquadre a norma.

Verificação e Aprovação: Alexandro


A Frata

Data: 28/02/2013

Análise sobre atualização: Moacir Alexandre da Rosa

Data: 16/03/2015

Código do manual: 60000004

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