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São Luís
2022
Orminio Lopes Leite
São Luís
2022
LISTA DE FIGURAS
Lista de Ilustrações
Lista de Tabelas
Lista de Siglas
1 Introdução
1.1 Elevadores de Caneca ....................................................................................... 7
1.2 Tipos de elevadores de Caneca.......................................................................... 8
1.3 Componentes dos elevadores de Caneca .......................................................... 8
2 Objetivos
2.1 Objetivo Geral ................................................................................................. 10
2.2 Objetivos específicos ...................................................................................... 10
3 Estudo de Caso
3.1 Definição do material e suas principais características .................................. 11
3.2 Escolha do tipo de elevador e a localização do seu esticador ........................ 11
3.3 Velocidade adequada das canecas em função do tipo de elevador ................. 14
3.4 Série do elevador ............................................................................................. 14
3.5 Verificação da série do elevador selecionado .................................................. 15
3.6 Distância entre centros dos tambores (L) ........................................................ 16
3.7 Características dos principais componentes .................................................... 16
3.8 Potência do motor ............................................................................................ 17
3.9 Conjunto do acionamento ............................................................................... 18
3.10 Capacidade Q (ton/h) do elevador ................................................................. 18
3.11 Dimensões gerais do elevador ....................................................................... 19
3.12 Cálculo das tensões na correia ...................................................................... 20
3.13 Especificação da correia ................................................................................ 21
3.14 Especificações finais do elevador ................................................................. 23
4 Análise de interpretação e resultados ............................................................... 24
5 Conclusão ............................................................................................................ 24
6 Referências ......................................................................................................... 25
1. INTRODUÇÃO
Onde temos:
H = altura de elevação;
Q = capacidade desejada;
φ = peso específico.
Com base nos dados da Tabela 3, determina-se a velocidade média de 1,3 m/s,
para o elevador contínuo.
𝑳 = 𝑯 + 𝑴 + 𝑸 + 𝟎, 𝟐𝟕𝟓(𝒎) (1)
Calcula-se então a distância entre centros dos tambores pela fórmula dada e
define-se L = 14,475 m.
Série n.° Caixa - Bitola Largura Passo Diâmetro dos Velocidad rpm
dimensões (estrut da das tambores (mm) e (m/s)
internas A ura) correia caneca (D1) (D2)
x B (mm) N.° (pol) sC cabeça Pé
(mm)
E - 1000 300 x 890 12 8 330 500 450 1,15 44
E - 2000 350 x 990 12 10 350 500 450 1,15 44
E - 3000 400 x 1070 10 12 400 500 450 1,15 44
E - 4000 450 x 1220 10 14 460 600 450 1,3 41
E - 5000 500 x 1220 10 16 460 600 450 1,3 41
E - 6000 580 x 1220 10 18 460 600 450 1,3 41
Tabela 6. Características dos principais componentes dos EC. Fonte: FAÇO (1991, pág. 4.10)
𝑽 × 𝑷 × (𝑳 + 𝟏𝟐 × 𝑫𝟐 )
𝑵= (𝑯𝑷)
𝟕𝟓 × 𝜼
Onde:
e
𝟏𝟎𝟎𝟎×𝝋×𝒒𝒄
𝑷= (𝒌𝒈𝒇/𝒎)
𝑪
Onde:
φ = 0,9 peso específico adotado do material, em t/m3
qc = 0,0034 Capacidade de cada caneca, em m3 (Tabela 7)
C = 0,46 Passo das canecas, em m (Tabela 6)
𝟏𝟎𝟎𝟎×𝟎,𝟗×𝟎,𝟎𝟎𝟑𝟒
𝑷= = 𝟔, 𝟔𝟓𝟐𝟐(𝒌𝒈𝒇/𝒎)
𝟎,𝟒𝟔
Desta forma, a potência requerida para esse elevador de caneca é 2,6961 HP.
𝟑𝟔𝟎𝟎 × 𝟎, 𝟎𝟎𝟑𝟒 × 𝟏, 𝟑 × 𝟎, 𝟗
𝑸= = 𝟑𝟏, 𝟏𝟑𝟐𝟐 𝒕𝒐𝒏/𝒉
𝟎, 𝟒𝟔
(𝑯 + 𝟏𝟐 × 𝑫𝟐 ) × 𝒒𝒄 × 𝝋 × 𝟏𝟎𝟎𝟎
𝑻𝒆 = (𝒌𝒈𝒇)
𝑪
Onde:
Assim,
(𝟏 + 𝑲) × 𝑻𝒆
𝑻𝟏 = (𝒌𝒈𝒇/𝒄𝒎)
𝑩
Onde:
(𝟏 + 𝟎, 𝟖) × 𝟏𝟐𝟐, 𝟒
𝑻𝟏 = = 𝟔, 𝟐𝟎𝟔𝟐(𝒌𝒈𝒇/𝒄𝒎)
𝟑𝟓, 𝟓
A partir da tabela 11, pode-se determinar o valor do número de lonas que seja
possível suportar a tensão máxima do projeto. Desta forma a correia com 3 lonas é
suficiente para atender uma tensão máxima de em 6,2062 kgf/cm, na qual foi calculada
no item anterior.
b) Determinação do número mínimo de lonas para resistir à fixação das canecas
na correia, de acordo com a projeção da caneca na correia (dimensão C = 180 mm, tabela
7), do peso específico, da granulometria e do uso do material, tabela 12.
Peso
Granulometria I II III I II III I II III I II III I II III I II III
Específico
0” – 1” 4 - 3 4 4 4 5 5 4 5 5 5 6 6 5 6 7 6
Até 1,6
1” – 2” - - - - 5 - 6 5 - 6 6 - 6 6 - 6 7 -
t/m3
2” – 3” - - - - - - - - - - 6 - 7 6 - 8 7 -
0” – 1” 4 - - 5 5 - 6 6 - 6 6 - 6 6 - 7 7 -
Maior 1,6
1” – 2” - - - - 6 - 6 6 - 6 6 - 6 7 - 8 8 -
t/m3
2” – 3” - - - - - - - - - 7 6 - 8 7 - 8 8 -
Tabela 12. Número mínimo de lonas, correia Goodyear EI-15. Fonte: FAÇO (1991, pág. 4.14)
5. CONCLUSÃO
3. Handbook of Conveyor and Elevator Belting: The Goodyear Tire & Rubber Co.
2000, 279p.