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POLIAS E CORREIAS

ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO

POLIAS
As polias são peças cilíndricas, movimentadas pela rotação do eixo do motor e
pelas correias.

Os tipos de polia são determinados pela forma da superfície na qual a correia se


assenta.

Polia que transmite movimento e força é a polia motora ou condutora.

Polia que recebe movimento e força é a polia movida ou conduzida.

Os materiais empregados na confecção de uma polia são:

• Ferro fundido;
• Ligas leves (alumínio, latão, duralumínio);
• Aços;
• Materiais sintéticos (nylon, Polipropileno).
ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO

TIPOS DE POLIAS

O TIPO DE POLIA DEPENDE DA APLICAÇÃO NO PROJETO, E SUA DEFINIÇÃO SEGUEM CRITÉRIOS TÉCNICOS,
TAIS COMO:

TIPO DA CORREIA A SER USADA;

DIÂMETRO DA POLIAS E SUAS RELAÇÕES;

MATERIAL DE CONSTRUÇÃO;

MODELO DE BRAÇO OU DE DISCO.


ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO
TIPOS DE POLIAS

Os tipos de polia são determinados pela forma da superfície na qual a correia se assenta.
Elas podem ser planas ou trapezoidais.

As polias planas podem apresentar dois formatos na sua superfície de contato.


Essa superfície pode ser plana ou abaulada.

A POLIA PLANA CONSERVA MELHOR AS CORREIAS, E A POLIA COM SUPERFÍCIE ABAULADA GUIA MELHOR AS CORREIAS.
ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO
TIPOS DE POLIAS
AS POLIAS APRESENTAM BRAÇOS A PARTIR DE 200 MM DE DIÂMETRO, ABAIXO DESSE VALOR, A COROA É LIGADA AO CUBO POR
MEIO DE DISCOS.
ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO
POLIAS
A polia trapezoidal recebe esse nome porque a superfície na qual a correia se assenta apresenta a forma de
trapézio. As polias trapezoidais devem ser providas de canaletes (ou canais) e são dimensionadas de acordo com o
perfil padrão da correia a ser utilizada.
POLIA DE ARO PLANO
POLIA DE ARO ABAULADO
POLIA ESCALONADA DE ARO PLANO

POLIA ESCALONADA DE ARO ABAULADO


POLIA COM GUIA
POLIA EM "V" SIMPLES
POLIA EM "V" MÚLTIPLA
POLIA PARA CORREIA DENTADA
POLIA PARA CORREIA REDONDA
FERRAMENTA PARA TIRAR POLIAS DOS EIXOS

SACA POLIA
Cuidados com as polias

As polias, para funcionarem adequadamente, exigem os seguintes cuidados:

• não apresentar desgastes nos canais;

• não apresentar as bordas trincadas, amassadas, oxidadas ou com porosidade;

• apresentar os canais livres de graxa, óleo ou tinta e corretamente dimensionados


para receber as correias.

O alinhamento das polias é recomendável, para fazê-lo, usando uma régua paralela,
e esta tem que tocar toda a superfície lateral das polias.
CORREIAS ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO
É feita de borracha revestida de lona e é formada no seu interior por cordonéis vulcanizados para suportar as
forças de tração.

As correias tem duas funções: transmitir movimento e força, além de manter o vínculo entre as polias.

As correias mais usadas são planas e as trapezoidais.

A correia em V ou trapezoidal é inteiriça, fabricada com seção transversal em forma de trapézio.

O emprego da correia trapezoidal ou em V é preferível ao da correia plana porque:

· praticamente não apresenta deslizamento;

· permite o uso de polias bem próximas;

· elimina os ruídos e os choques, típicos das correias emendadas (planas).


ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO
CORREIAS

Como as correias têm características diferentes de fabricante para fabricante, é


aconselhável seguir as instruções que eles forneçam.

Além disso, para o projeto de transmissão por correias, deve-se levar em conta os
seguintes critérios:
1. Potência a ser transmitida;

2. Tipos de máquinas motoras e movidas;

3. Velocidade angular da polia motora e da polia movida;

4. Distância entre os eixos das polias. O comprimento máximo admitido deve ser igual a três vezes o produto da
soma dos diâmetros da polia motora e movida.

5. Tipos de cargas: (uniforme, choques moderados, choques intensos.)

A partir destes elementos pode-se selecionar a correia a ser usada observando o tipo, a
secção e o comprimento primitivo.
ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO
CORREIAS
EXISTEM VÁRIOS PERFIS PADRONIZADOS DE CORREIAS TRAPEZOIDAIS.
ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO
CORREIAS

Outra correia utilizada é a correia dentada, para casos em que não se pode ter
nenhum deslizamento, como no comando de válvulas do automóvel.
ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO
CORREIAS

Transmissão

Sentido direto de rotação - a correia fica reta e as polias têm o mesmo sentido de rotação;
ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO
CORREIAS

Transmissão
Sentido de rotação inverso - a correia fica cruzada e o sentido de rotação das polias inverte-se;
ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO
CORREIAS

Transmissão

Sentido direto de rotação - a correia não fica reta e as polias têm o mesmo sentido de rotação,
porém os eixos trabalham em posições diferentes;
Os dois sistemas de montagem em uma mesma máquina
CÁLCULOSS

Normalmente, os motores possuem velocidade fixa, trabalhando em uma frequência contínua.  Este
movimento permanece inalterado até a inserção dos conjuntos formados por polias e correias ou por
engrenagens que são responsáveis por modificar e adaptar a velocidade original do motor para atender
às necessidades operacionais de cada máquina.

Como por exemplo, podemos citar um motor que gire a 800 rotações por minuto (RPM) movimentando
um equipamento que necessita de apenas de 80 rotações por minuto. Esse processo é possível graças
aos diversos tipos de combinações de polias e correias ou de engrenagens, que modificam a relação
de transmissão de velocidade entre o motor e as outras partes da máquina.

Diante dessa situação, quais são os cálculos que você precisa saber para
identificar as rotações por minuto adequadas para cada equipamento?
Diante dessa situação, quais são os cálculos que você precisa saber para identificar as rotações por
minuto adequadas para cada equipamento?

RPM

Primeiro precisamos saber que a velocidade dos motores é gerada em RPM (rotações por minuto).

Como o nome já diz, a RPM é o número de voltas completas que um eixo, ou uma polia, ou uma
engrenagem dá em um minuto.

RPM em Polias
A velocidade fornecida por um conjunto transmissor
depende da relação entre os diâmetros das polias. Polias de
diâmetros idênticos transmitem para a máquina a mesma
velocidade (mesma rpm) fornecida pelo motor.
RPM EM POLIAS

A VELOCIDADE FORNECIDA POR UM CONJUNTO TRANSMISSOR DEPENDE DA RELAÇÃO ENTRE OS


DIÂMETROS DAS POLIAS.

POLIAS DE DIÂMETROS IDÊNTICOS TRANSMITEM PARA A MÁQUINA A MESMA VELOCIDADE


(MESMA RPM) FORNECIDA PELO MOTOR.
RPM EM POLIAS

Em caso de polias com tamanhos distintos, a velocidade transmitida para a máquina será maior ou menor.
Se a polia motora, isto é, aquela que fornece o movimento, é maior que a movida, isto é, aquela que recebe o
movimento, a velocidade transmitida para a máquina é maior (maior rpm).
Se a polia movida é maior que a motora, a velocidade transmitida para a máquina é menor (menor rpm).
RPM EM POLIAS

Para calcular o RPM das polias é só aplicar a seguinte expressão matemática:

Onde n1 e n2 são as rpm das polias motora e movida, respectivamente, e


D2 e D1 são os diâmetros das polias movida e motora.

Existe também a velocidade tangencial,


expressa pela fórmula ao lado.
RPM em Engrenagens

Do mesmo modo, quando o grupo transmissor de velocidade é composto por engrenagens, o que faz modificar a rpm é
o número de dentes.

É importante saber que, em engrenagens que trabalham juntas, a distância entre os dentes é sempre igual.

Dessa forma, engrenagens com o número igual de dentes apresentam a mesma rpm. Como pode se observar na figura
abaixo:
Engrenagens com números diferentes de dentes apresentam mais ou menos rpm, dependendo da relação
entre o menor ou o maior número de dentes das engrenagens motora e movida.

É usada a mesma expressão matemática, visto anteriormente, para calcular o RPM das engrenagens,
entretanto só é alterado o D que corresponde ao diâmetro pelo Z que é o número de dentes da
engrenagem.

Sendo N (n1 e n2) rotação e Z (Z1 e Z2) o


números de dentes das engrenagens
Exemplo prático:

Se você tem a velocidade do motor 800 rpm e os diâmetros das polias motora 80 e movida 200. Como
as polias motoras são de tamanho diferente das polias movidas, a velocidade das polias movidas será
sempre diferente da velocidade das polias motoras. É isso o que teremos de calcular.

Ou seja:
Cálculo de RPM sobre redutores de velocidade

Redutores de velocidade compilam diferentes tamanhos de engrenagens.

E apesar de parecer visualmente complicado, como na imagem a seguir, o que é preciso apenas ser
observado que esse conjunto é composto por 2 estágios.

Em cada um deles, você tem que apenas descobrir quais são as engrenagens motoras e quais são as
engrenagens movidas.

Resolvido isso, basta aplicar, em cada estágio, a fórmula que foi apresentada anteriormente.
Cálculo de RPM sobre redutores de velocidade

Vamos supor que você tenha que calcular a velocidade final do conjunto de redutor da imagem a seguir:

Resolução:

No 1º estágio,
sabemos que:

n¹ = 1000rpm,

n² =?

Z²= 28 dentes

Z¹ = 14 dentes

Portanto
Já no 2º estágio, a polia motora está acoplada à polia movida do primeiro estágio.

Assim, n2 da polia movida do primeiro estágio é igual a n1 da polia motora do segundo estágio (à qual ela está acoplada).

Portanto, o valor de n1 do segundo estágio é 500 rpm.


Então sabemos que os
dados são:

n¹ = 500
n² =?
Z² = 42 dentes
Z¹ = 14 dentes
Desta forma, a velocidade final
do conjunto é de:
Referencias:

http://www.redutoresibr.com.br/pt/Noticia/como-se-calcula-a-rpm-em-polias-e-engrenagens-

https://pt.wikihow.com/Calcular-Rota%C3%A7%C3%B5es-por-Minuto

https://www.youtube.com/watch?v=JHSqKYg7nj4

Próximo assunto Correntes


CORRENTES

Definição: São elementos de máquinas flexíveis utilizadas para


a transmissão de potência ou transporte/movimentação
de carga.
MATERIAIS DE FABRICAÇÃO E TIPOS DE CORRENTE

Os materiais de fabricação das correntes devem atender aos requerimentos de carga elevada, alta
resistência, alta suscetibilidade ao tratamento térmico, alta resistência aos esforços de fadiga,
baixa temperatura de transição dúctil-frágil, baixa sensitividade ao impacto, excelentes
possibilidades de usinagem, conformação, corte e solda.

As correntes são normalmente fabricadas em aços especiais, (aço cromo-níquel), tratados


termicamente (têmpera e revenido), com superfícies de apoio (pinos e buchas), endurecidos, para
aumentar a resistência à fadiga, ao desgaste e à corrosão.

Aços inox também são utilizados, bem como ferro e ferro fundido.
TIPOS
Galle: Placas lateriais e pinos maçicos.

São utilizadas para elevar ou abaixar pequenas cargas, tais como: máquinas de
elevação até 20 T e com pequena altura, portões e transmissão de pequenas
potências em baixas rotações.

A relação de transmissão máxima recomendada é de 1:10 devido ao grande


desgaste das placas laterais.
TIPOS
Zobel ou Lamelar: Transmissão de potência em médias velocidades (até 3,5 m/s) e
relação de transmissão máxima recomendada de 1:10.
São mais resistentes ao desgaste do que as correntes do tipo Galle, pois possuem
maior superfície de contato.
Possuem as buchas fixas às placas internas e os pinos fixos às placas externas.
Os pinos podem ser ocos, resultando em uma corrente com menor peso.
TIPOS
Fleyer: Não possuem roletes e não são utilizadas em transmissão de movimento.

São empregadas para elevação de carga, tracionamento, máquinas siderúrgicas de


pequeno porte e etc..
TIPOS
Silenciosas: tem as placas laterais fabricadas em forma de dentes invertidos que
se acoplam com os dentes da engrenagem.
TIPOS
São as mais utilizadas, feitas de aço estampado (elementos de união) e rolos temperados
A tabela abaixo apresenta os componentes das correntes de rolos, suas funções e os esforços aos quais estão
submetidos:
TIPO:

Comum
– Vantagem das – Desvantagens das
correntes: correntes:

• Maior potência de • Alto desgaste;


transmissão; • Ruído excessivo;
• Maior distância entre • Efeito poligonal *.
eixos;
* O apoio da corrente sobre o pinhão/coroa é sob forma de polígono. Devido a esse efeito aparecem oscilações na
• Múltiplos acionamento.
velocidade e força da corrente, provocando atrito e choque e, consequentemente, menor eficiência da transmissão.
MANCAIS
MANCAIS – O que são?

Mancais são elementos de máquinas que foram fabricados para servir de apoio fixo aos elementos dotados de
movimentos giratórios, no caso estamos falando dos eixos.

A grande maioria dos equipamentos e máquinas possuem mancais compostos neles, eles tem como função
dentro desses equipamentos posicionarem um elemento de máquina que gira em relação a outro, assegurando a
movimentação rotativa entre duas superfícies com um baixo nível de atrito.

Mancais podem ser classificados em alguns tipos, sendo eles:

•Mancais deslizantes

•Mancais de rolamento
MANCAIS DE DESLIZAMENTO

Os mancais deslizantes conhecidos também como buchas ou casquilhos, geralmente são encontrados em
forma cilíndrica e não são compostos por partes móveis.

Esse tipo de produto tem a sua utilização para movimentos deslizantes, oscilatórios, rotativos ou
alternativos.

Em aplicações de deslizamento eles têm sua função como mancais deslizantes ou placas de desgastes.

Sobre a construção dos mancais de deslizamento, eles podem ser sólida ou


com junta aberta para que facilite a instalação.

É sempre muito importante combinar o mancal com a aplicação.

Aplicações que necessitam de carga elevadas necessitam de mancais com maior


área de contato e que possuam alta capacidade de carga.
LUBRIFICAÇÃO e APLICAÇÕES
Os mancais que possuem lubrificantes sólidos foram projetados para ter sua funcionalidade em
temperaturas mais alta comparado aqueles lubrificantes a óleo ou graxa.

E nas aplicações onde aja alta velocidade exigem lubrificantes especiais para que possam minimizar o
acúmulo de atrito e calor.

Os mancais de deslizamento podem ser fabricados e encontrados em diversas e diferentes configurações, e


cada um deles depende das condições de operação da aplicação e dos seus requisitos de desempenho.

Existem algumas variações:

• Mancais de deslizamento de metal polímetro;

• Mancais de deslizamento que podem ser fabricados com plástico de engenharia;

• Mancais compósitos reforçados com fibras e mancais de deslizamento em bronze;

• Monometálicos;

• Bimetálicos;

• Sinterizados.
MANCAIS DE DESLIZAMENTO – MATERIAIS DE FABRICAÇÃO

Os mancais de deslizamento de metal polímero são constituídos por um suporte


metálico, normalmente de aço ou bronze, sobre o qual é sinterizada uma capa de bronze
poroso que, por sua vez, é impregnada com PTFE* e aditivos para obter uma superfície
de deslizamento, que oferece propriedades de anti atrito e desgaste.

Esses mancais podem operar a seco ou com lubrificação externa.


* PTFE – Politetrafluoretileno, mais conhecido como Teflon, antiaderente.

Os mancais de deslizamento também podem ser fabricados com plásticos de engenharia,


que proporcionam excelente resistência ao desgaste e baixo atrito, tanto em condições
de operação a seco quanto lubrificados.

Sendo moldados por injeção, eles podem ser projetados para quase qualquer forma, e
ser produzidos a partir de uma variedade de resinas reforçadas com fibras e lubrificante
sólido.

Estes mancais exibem excelente estabilidade dimensional, baixos coeficientes de atrito e


boa condutividade térmica
MANCAIS DE DESLIZAMENTO – MATERIAIS DE FABRICAÇÃO

Os mancais compósitos reforçados com fibras são outra variedade de mancal de


deslizamento que consiste em um suporte de filamentos de vidro enrolados e
impregnados em resina epóxi, com uma variedade de revestimentos de baixo atrito e
resistentes ao desgaste. Esta estrutura permite que os mancais suportem altas cargas
estáticas e dinâmicas, enquanto sua natureza inerte os torna adequados para
ambientes corrosivos
Os compósitos, também chamados de composites,  são materiais formados pela
união de outros materiais com o objetivo de se obter um produto de maior
qualidade, isso se dá por misturar compostos de naturezas diferentes  com o
intuito de  imprimir novas propriedades aos materiais.

Os mancais de deslizamento  em bronze, monometálicos, bimetálicos e


sinterizados são projetados para uso em aplicações industriais diversas,
inclusive submersas, sob alta carga e com movimentos de baixa velocidade.

Os mancais de bronze maciço impregnados com lubrificante proporcionam um


desempenho sem manutenção em aplicações de alta temperatura, enquanto
que os mancais monometálicos e bi metálicos são projetados para aplicações
lubrificadas.
MANCAIS DE ROLAMENTO

• Os mancais de rolamentos são compostos por dois anéis concêntricos e entre eles possuem elementos rolantes,
como esferas, roletes, agulhas.

• Esse tipo de mancal é indicado para projetos que necessitam de maior velocidade e menor atrito.

• Para projetos que necessitam de uma alta velocidade e um atrito menor essa é a melhor opção de mancal, pois
ele foi projetado para suportar essas condições.

• A redução de atrito é um fator muito importante para evitar perda de energia e garantir que o movimento entre
as partes ocorra de maneira mais suave.

• Os mancais de rolamentos têm a sua instalação


bem diversa para variados setores, por possuírem
maior praticidade por sua flexibilidade de uso e
pela possibilidade de trabalhar com acessórios
desenvolvendo um diferencial para cada usuário.
MANCAIS DE ROLAMENTO

Resumindo, em geral mancais de rolamentos consistem de elementos rolantes como rolamentos


de esferas, agulhas ou cilindros que são confinados entre dois anéis concêntricos. São
considerados mancais de menor atrito devido a redução do escorregamento.

Podemos citar alguns exemplos de elementos rolantes:


Tipos de elementos rolantes:

•Rolamentos de esferas
•Rolamentos de agulhas
•Rolamentos cilíndricos
•Rolamentos de rolos cônicos

Tipos de esforços

•Carga Radial: Consiste em um esforço quando aplicado perpendicular ao eixo.

•Carga Axial: Consiste em um esforço aplicado na direção do eixo.


MANCAIS : Tipos de elementos rolantes

ROLAMENTO COM ESFERAS DE AÇO ROLAMENTO COM ESFERAS DE CERÂMICA ROLAMENTO


AUTO COMPENSADOR
MANCAIS : Tipos de elementos rolantes

ROLAMENTO AGULHA
MANCAIS : Tipos de elementos rolantes

ROLAMENTO ROLOS CILÍNDRICOS


MANCAIS : Tipos de elementos rolantes

ROLAMENTO ROLOS CÔNICOS


Por enquanto é só!!!!!!

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