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ª UNIDADE
1 A: EQUAÇÕES DE 1ª e 2ª ORDEM CADERNO 1 : A
DERIVADA
2CADERNOS SL EDO PRÁTICAS ATIVAS PROF MARCO A BRASIL
1 CADERNO 1: A DERIVADA
CONTEÚDOS PÁGINA
CADERNO 1 A DERIVADA
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2 A: EQUAÇÕES DE 1ª e 2ª ORDEM CADERNO 1 : A
DERIVADA
3CADERNOS SL EDO PRÁTICAS ATIVAS PROF MARCO A BRASIL
Ao Leitor
: assim se vai as estrelas
Não existe nenhum caminho lógico para o descobrimento das leis elementares – o único caminho é o da intuição Albert Einstein
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3 A: EQUAÇÕES DE 1ª e 2ª ORDEM CADERNO 1 : A
DERIVADA
4CADERNOS SL EDO PRÁTICAS ATIVAS PROF MARCO A BRASIL
CADERNO 1: A DERIVADA 1
Nosso universo é regido pelo movimento e mudança e o Cálculo ajuda explicar
como ocorre o movimento e a variação das grandezas.
Por grandeza entendemos tudo aquilo susceptível de medida.
Consequência de um processo cujos fundamentos encontram-se na Grécia
Antiga, as origens do Cálculo Diferencial e Integral, ou simplesmente Cálculo, estão
intimamente ligadas ao Problema das Tangentes ou Problema do Movimento e ao
Problema das Áreas.
O problema original do Cálculo Diferencial começa com as tentativas de estender
a definição de tangente ao círculo a todas as curvas.
Curva é a denominação dada à linha da trajetória de um ponto que se move num
plano de acordo com uma dada regra. Por exemplo, a linha da circunferência do círculo
é uma curva que se diz fechada, pois os pontos inicial e terminal coincidem. A reta é
outra curva notável onde todos os pontos estão alinhados seguindo a mesma direção.
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4 A: EQUAÇÕES DE 1ª e 2ª ORDEM CADERNO 1 : A
DERIVADA
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t2 t1
A Geometria Analítica ensina que a equação da reta pelo ponto fixo P( xₒ, yₒ )
é determinada pela fórmula y y ₒ = m ( x x ₒ ), onde m é o
coeficiente angular, direção ou a inclinação da reta r e Q = ( x , y ) é um ponto
qualquer de r .
O coeficiente angular m é obtido através da razão entre a distância horizontal
PR , denominada passo, e a distância vertical QR , denominada cota:
cota QR´
m = =
passo ´
PR
① ② ③
y = f(x) Q y=f ( x) Q y = yₒ P Q
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5 A: EQUAÇÕES DE 1ª e 2ª ORDEM CADERNO 1 : A
DERIVADA
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xₒ x xₒ x xₒ x
y− yₒ=m(x−xₒ) y− yₒ=m(x−xₒ) y= yₒ
④
´
QR f ( x )−f ( x 0)
Em ① e ② m = = , se x ≠ xₒ.
´
PR x−x 0
Em ③ ´
PQ é horizontal e a cota se anula: y=f (x) Q
0
m = ´ = 0 y= yₒ .
PR
Em ④ o passo é nulo e a inclinação é yₒ=f ( xₒ) P
indefinida, pois não existe
´
QR
m = .
0
Mas existe equação, dada por x=xₒ , equação de uma reta vertical.
Imagine o ponto Q aproximar-se de P no gráfico da função y = f ( x ):
enquanto x aproxima-se de x 0 , simbolicamente x → xₒ , a reta secante s vai
mudando de direção e aproxima-se da posição de tangência em P como uma posição
limite:
f ( x ) – f (x 0 )
s Q O quociente ms ( x )=
x−x 0
P P representa o coeficiente angular ou inclinação
x0 x x0 da reta secante s pelos pontos P e
Q.
§2 O PROBLEMA DAS TANGENTES : INCLINAÇÃO DA RETA TANGENTE
.
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6 A: EQUAÇÕES DE 1ª e 2ª ORDEM CADERNO 1 : A
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§3 NOTAÇÕES DA DERIVADA
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7 A: EQUAÇÕES DE 1ª e 2ª ORDEM CADERNO 1 : A
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s s
f ( x 0+ ∆ x ¿ f ( x+ ∆ x )
f ( x0 ) f ( x )
x0 x 0+ ∆ x x x+ ∆ x
f ( x ) – f ( x0 ) Δy
O quociente = foi identificado à razão incremental ou Taxa
x−x 0 Δx
Δy f ( x )−f (x 0 )
de Variação Média, TVM. Quando x →
= xₒ, o lim lim =
x → x ₒ Δx x→xₒ x−x 0
f ´( xₒ) foi denominado Taxa de Variação Instantânea, TVI , de f em relação a xₒ.
Desde que ∆ x=x−xₒ , segue-se que x=xₒ+∆ x e f ( x )=f ( xₒ+∆ x ).
Assim, x=xₒ+∆ x é o incremento ou acréscimo dado a abscissa xₒ do
ponto fixo Q e f ( xₒ+ ∆ x) é o acréscimo ou incremento respectivo de f em relação a
xₒ :
Δy f ( x ) – f (x 0 ) f ( x ₒ+∆ x ) – f (x 0) f ( x ₒ+∆ x ) – f (x 0)
Δx =
x−x 0
= = .
x ₒ+∆ x−x ₒ ∆x
Quando x → xₒ, ∆x tende a zero, ∆x → 0, pois ∆ x=x−xₒ .
Desde que a TVM tende a um valor limite quando ∆ x → 0, a Taxa de Variação
Instantânea de f em relação a xₒ quando x → xₒ é:
lim ¿ ∆ x→ 0 Δy lim ¿ ∆ x→ 0 f ( xₒ+ ∆ x )−f ( xₒ)
TVI = = = f ´ ( xₒ) .
¿ Δx ¿ Δx
Generalizando, considerando P = P ( x , f ( x) ) um ponto qualquer de f
@
O CADERNO 1
1 lim ¿ ∆ x→ 0 Δy lim ¿ ∆ x→ 0 f ( x+ ∆ x )−f ( x)
TVI = = = f ´ ( x)
¿ Δx ¿ Δx
CONCEITO DA DERIVADA
.
Não existe nenhum caminho lógico para o descobrimento das leis elementares – o único caminho é o da intuição Albert Einstein
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8 A: EQUAÇÕES DE 1ª e 2ª ORDEM CADERNO 1 : A
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1. y=5 x – 2 , x0 =3
3. y = x
2
, x0 = 2
③ De y− y 0 = mt ( x−x 0 ¿ decorre 2
y –4=4( x – 2 );
④ A equação da reta tangente é y =4 x −4. 4
4. y=x 2 – 3 x + 2, x 0 = − 5.
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9 A: EQUAÇÕES DE 1ª e 2ª ORDEM CADERNO 1 : A
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5. y=x
2
– 3 x + 2, x 0 = 2.
y = x 2
3
6. y = x 2 3 x + 2, x0 =
2
2 2 3
(x − )²
② m t ( 3/2 ¿ = lim x −3 x+2+1 /4 = lim x −3 x+ 9/ 4 = 2 = 0;
x 3 /2 x−3 /2 x 3 /2 x−3/2 lim
x 3 /2 x−3 /2
7. y = x
3
, x0 =2 Sugestão: x³ 8 = ( x−2 ) ( x 2+ 2 x +4 )
y = 12 x 16
① y0 = f ( x0 ¿ ¿ =
2
x 0 + b x 0+ c e o ponto de tangência é P ( x 0 ,
2
x 0 + b x 0+ c );
2 2
f ( x )−f ( x 0 ) ax +bx +c−x 0−b x 0 −c
② mt ( x 0 ) = lim = lim =
xx 0
x−x 0 xx 0
x−x 0
③ y− y 0 = mt ( x−x 0 ¿ y− y 0 = ( 2 a x 0+ b )( x−x 0 ¿
2
y = 2 a x 0 x−2a x 0 +bx−b x 0 + y0
2
y = 2 a x 0 x−2a x 0 +bx−b x 0 + a x 20+ b x 0+ c
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10 A: EQUAÇÕES DE 1ª e 2ª ORDEM CADERNO 1 : A
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10 . y=√ x , x > 0 e x0 = 0
① y0 = f (0 ¿ = 0 e o ponto de tangência é P ( 0, 0 ); 1
1/2
② mt ( 0 ¿ = lim √
x−0
= lim
√ x = lim 1 1 4
x0 x−0 x0 x x0 √ x
1
1 x 0+¿
Agora, lim não existe, pois √x = + ∞
x0 √ x
lim ¿
¿
③ Portanto a derivada de y=√ x não é definida para x0 = 0, pois não existe mt
( 0¿ ;
11. y = |x−a| , x 0 = a
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11 A: EQUAÇÕES DE 1ª e 2ª ORDEM CADERNO 1 : A
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´ ´
+¿ (a) −¿ (a)
③ Como ≠ não existe mt ( a ) e, portanto, não existe f ´ ( a).
f¿ f¿
_ r ____ r ∆r
r + ∆r
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12 A: EQUAÇÕES DE 1ª e 2ª ORDEM CADERNO 1 : A
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2 2 2
ΔA A ( r + Δr ) – A (r ) π r +2 π r ∆ r + ∆ r−π r
= = = 2π r + ∆r.
Δr r + Δr−r ∆r
4
③ Após aquecido, o volume da nova esfera é V ( R ) =
3
(r + ∆ r)3 ou,
4 4
V( r +∆ r )=
3
(r + ∆ r)3=¿
3
( r3 +3 r2 ∆ r +3 r ∆2r +
3
∆ r )
4 4
V ( r +∆ r )=
3
r
3
+ 4 r 2 ∆ r + 4 r 2
∆ r +
3
∆ r
3
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13 A: EQUAÇÕES DE 1ª e 2ª ORDEM CADERNO 1 : A
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x Q C
P
t
)
x=x ¿
x=x (t+ t)
t t + t x
② Se as distâncias percorridas e o tempo de percurso entre
P[ x , x (t) ] e Q[ t+ Δt , x (t+ Δt ) ]
variam de instante para instante, a média das variações v nos instantes t e t+t
é chamada Velocidade Escalar Média e representada:
x ( t+ Δt ) – x(t) x ( t+ Δt ) – x( t)
v ( t )= = ;
t + Δt−t Δt
③ Se a distancia entre os pontos P e Q diminui entre t e t+t , a velocidade média
passa a se denominar Velocidade Escalar Instantânea v:
x ( t + Δt ) – x ( t )
v (t ) = lim = x ´ (t )
∆t→ 0 Δt
t
A velocidade mede a Taxa de Variação do Deslocamento ) em relação ao
x=x ¿
tempo t ou, o ritmo e sentido do movimento.
O movimento é considerado positivo, v > 0, se ele é da esquerda para a direita
em relação ao referencial cartesiano.
Senão, v < 0.
④ A média das variações da velocidade entre os instantes t e t + Δt é chamada
Aceleração Escalar Média e representada
a ( t+ Δt ) – a(t)
á( t) = .
Δt
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14 A: EQUAÇÕES DE 1ª e 2ª ORDEM CADERNO 1 : A
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16. Uma partícula desloca-se numa trajetória sujeita a duas forças: a primeira delas
proporcional ao deslocamento da partícula e a outra, opondo-se ao movimento,
proporcional a velocidade.
② Primeira Informação:
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15 A: EQUAÇÕES DE 1ª e 2ª ORDEM CADERNO 1 : A
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m. x ´´ ( t ) = k1 x −k 2 x ´ (t) .
A fórmula y=f ( x)
é funcional se toda reta vertical intercepta o seu gráfico em
um e somente em um ponto.
Uma função é inversível se toda reta horizontal intercepta seu gráfico em um e
somente um ponto.
Assim f ( x)=x ² é funcional no domínio ( − ∞ ,+∞ ¿ , mas não é inversível.
Já f (x)=x ³ é funcional e inversível em ( − ∞ ,+∞ ).
Restrita ao intervalo [ 0, + ∞ ), f ( x)=x ² é funcional e inversível.
Se f é inversível, para cada y da Imagem de f existe
só um
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16 A: EQUAÇÕES DE 1ª e 2ª ORDEM CADERNO 1 : A
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1
f
−1
( x )= −1 .
f ´ (f ( x))
Agora observamos que nenhuma função trigonométrica é inversível, pois toda
função trigonométrica satisfaz à identidade f ( x + T )= f ( x ), onde T é o
período.
−π π
De y ¿ sen x e y=tg x restrita ao intervalo [ , ]e y=cos x
2 2
restrita ao intervalo [ 0, π ], obtemos 3 novas funções cujos gráficos são uma parte do
gráfico original de y=sen x , y=tgx e y=cos x aos quais chmamos
y = Sen x , y = Tg x e y = Cos x .
Os gráficos de de y = Sen x , y = Tg x e y = Cos x são
inversíveis e denotados y=arcsen x , y=arctg x e y=arc cos x .
1
( 1 ) Argumento: D f −1 ( x )= −1 .
f ´ (f ( x))
1 1
x )= −1 D arc sen x = ;
f ´ (f ( x)) cos( arc sen x)
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17 A: EQUAÇÕES DE 1ª e 2ª ORDEM CADERNO 1 : A
DERIVADA
18CADERNOS SL EDO PRÁTICAS ATIVAS PROF MARCO A BRASIL
1 −1
Analogamente, D arc cos x = =
−sen( arc cos x) √1−x 2
② A DERIVADA DA INVERSA DA TANGENTE
( 1 ) Seja f ( x)=tg x , f ´ ( x)=sec ² x e f −1 ( x ) = arc tg x . Então, D f −1 ( x
1 1
)= −1 D arc tg x = ;
f ´ ( f ( x)) sec ²( arc tg x)
1 1
( 3 ) Portanto D arc tg x =
sec ²( arc tg x)
=
1+ x ²
.
§5 Derivada das Principais Funções Elementares Regras de Derivação
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18 A: EQUAÇÕES DE 1ª e 2ª ORDEM CADERNO 1 : A
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dk d n d x x d x x
=0 x =n . x n−1 a =a . ln a . e =e
dx dx dx dx
d 1 1 d d
dx
log a x=¿
x ln a
; dx
sen x=cos x
dx
cos x=−sen x
d 1
lnx=
dx x
d d 1 d −1 d 1
tg x = arcsen x= arc cos x= arctg x=
dx dx √1−x 2 dx √ 1−x 2 dx 1+ x
2
sec ² x
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19 A: EQUAÇÕES DE 1ª e 2ª ORDEM CADERNO 1 : A
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d du dv Quociente du dv
u . v=v +u d u v +u
dx dx dx
()
dx v
=¿ dx
v
2
dx
⑤ A Regra da Cadeia
Um importante princípio do Cálculo Diferencial é conhecido como a REGRA DA
CADEIA ou Regra da Derivada da Função Composta:
d n du d u u du d u u du
u =n . un−1 a =a . ln a . e =e .
dx dx dx dx dx dx
d 1 1 d 1 du d
log a u=¿ ln u=¿ sen u = cos u
dx u ln b dx u dx dx
du du
. dx dx
d d 1 d 1
cos u = −sen u arc sen u = arc tgu =
dx dx √1−u 2 dx 1+u
2
du du du
dx dx dx
@ DERIVADAS E REGRAS DE DERIVAÇÃO CADERNO 1
2 .
Não existe nenhum caminho lógico para o descobrimento das leis elementares – o único caminho é o da intuição Albert Einstein
PRÁTICA 4
Calcule a derivada de:
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2 x 5 +1
. ( x² − 5 x¿
3 x 4 +5
31. y=tg x 32. y=cotg x 33. y=sec x 34. y = ( x ²+
5 )²
g ´ ( x ) +f ´ ( x) g ( x ) + f ( x) f ´ ( x )+ g ´ ( x)
35.. f ( x ) −g (x)
36. f ´ ( x )−g´ (x) 37. f ( x ) −g ( x)
2
38. y = 2
x
+ 4. 3
x
−
5x
ln x + e
x
39.
y=arc sen x +arc cos x – arc tg x
5765 2
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3 2 3
53. y=arc tg( x + 4 x +7 x−1) 54. Se y=x , calcule w=¿ y ´ ´ −3 y ´
x
Em algumas aplicações certas combinações das funções exponenciais e e
−x
e recebem nomes especiais.
Por exemplo, a equação de um fio suspenso, como os fios suspensos da rede
eax +e−ax
elétrica, tem a forma .
2
Ou o modelo que descreve a velocidade de propagação de ondas na superfície
de líquidos v =
gλ
2π √
tgh
2π d
λ
, onde d é o comprimento da lâmina de liquido, λ
é o comprimento da onda e g é a aceleração da gravidade.
Devido ao relacionamento que as funções e x e e−x possuem com uma
hipérbole serem semelhantes às relações que as funções trigonométricas têm com o
círculo, as combinações de e ax e e−ax foram chamadas FUNÇÕES
HIPERBÓLICAS.
Denominadas seno hiperbólico, cosseno hiperbólico, tangente hiperbólica,
cotangente hiperbólica, secante hiperbólica e cossecante hiperbólica, e definidas:
1 2 1 2
sec h ax = = ax cosec h ax = = ax
cos h ax e +e−ax sen h ax e −e−ax
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( 2 )
f ( x )−f ¿
¿
lim ¿
) = lim
x x0 [ f ( x ) −f (x 0 )
x x0
( x x0) ] = lim
x → x0
f ( x ) – f ( x0 )
x−x 0
( x−x 0 ) =
x x0
x0 x0
f ( x )−f (¿)
( 3 ) Portanto, ¿ ] = 0 f ( x )=f (¿) f é contínua em x0 .
lim ¿ lim ¿
x x0
x x0
São Corolários:
1 ) Existem funções contínuas que não são diferenciáveis;
2 ) Se f não for contínua em x 0 , então f não é diferenciavel.
0 = 0.
f ( x ) – f ( x0 ) f (x)– 0 |x|
(2) f´ ( x0 ) = lim f´ (0)= lim = lim ;
x → x0 x−x 0 x→ 0 x−0 x→ 0 x
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+¿ x
x→0
x
(3) f´ (0)= ¿
lim lim ¿
¿ −¿ −x
= {−1,1, sesex>x<00
x→ 0
x
¿
+¿ −¿
(40 f ´¿ ( 0 ) = 1 ≠ f ´ ¿ ( 0 ) = 1 não existe f ´ ( 0 ).
PRÁTICA 7
Determine a equação das retas tangente e normal em x0 :
63. f ( x) = x 2 − 3 x + 2, x0 =2 64. f ( x) = x 2 − 3 x + 2,
x0 = 1
65. f (x) = x
2
− 3 x + 2, x0 = 3/2 66. f ( x) = x
2
+ 4,
x0 = 4
67. f ( x) = √ x , x0 =1 68. f ( x) = x
3
8,
x0 = 3
PRÁTICA 8 DERIVAÇÃO IMPLICITA
69. Derive 2 2 2 3
x y −x y +2 xy−3 y + 4 x=5 , onde y=f (x) .
( 1 ) Temos: ( x y −x y +2 xy−3 y + 4 x ¿ ´ =5 ´
2 2 2 3
x
3
( 2 ) Derivando: (¿ ¿ 2 y ) ´ + ( 2 xy ) ´ −( 3 y ) ´ + ( 4 x ) ´ =0
( x 2 y 2) ´ −¿
2 x y3
+ 3 x 2 y2 y ´ ¿ + 2 y + 2 xy ´ 3 y ´ +4=0
⇒ 2 xy 2+2 x 2 yy ´ −¿
(2 x y 2 +2 x y 3 +2 y + 4) dy (2 x y 2 +2 x y 3 +2 y + 4)
y´ =− ou =−
2 x 2 y −3 x 2 y 2+ 2 x – 3 dx 2 x 2 y −3 x 2 y 2+ 2 x – 3
Determine dy /dx
70. 9 x 2 +4 y
2
= 36 71. 4 x 2 2
y +3 x y =2
2
72. 4 x y
2
+ x y
2
=2 73. x 2 y 2 2
–x y + x = 2
74. x y 2 +y
3
+ x
3
= 15 75. x 2 2
– 3 xy + y = 1
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d d d dx dy
( 2
x ¿ + ( y2¿ = (4)⇒2 x +2 y =0⇒
dt dt dt dt dt
dx dy
x
dt
+ y
dt
= 0.
A técnica utilizada para determinar a relação entre taxas de variação é
denominada Taxas Relacionadas.
Temos:
( 2 ) Como a área do disco é uma função do raio, A ( r ) = π r 2 , e o raio, por sua vez,
varia com o tempo, r=f (t ) , então, pela Regra da Cadeia, a taxa de variação da área
dA dA dr
A do disco em relação ao tempo é dada por
dt
=
dr dt
;
dA d dr dr
( 3 ) Portanto
dt
=
dr
(π r 2 ¿ .
dt
= 2π r
dt
.
dA dr dr 5
( 4 ) Como
dt
= 5 cm 2 /s, segue-se que 5 = 2π r
dt
⟹ =
dt 2 π r
.
dr 5 5
( 5 ) Digamos que r = 18 cm, então = = 2 . 3,14.18 ≅ 0,4423213
dt 2 π .18
cm/min
89. Uma esfera de metal dilata-se uniformemente ao ser aquecida. Considerando que a
taxa de dilatação do raio da esfera com o tempo é 2 cm/min, determine a taxa de
variação do volume V da esfera com o tempo.
Temos:
4
( 1 ) O volume V da esfera, que varia com o raio r ,éV=V( r )= π r3 ;
3
dV
( 2 ) A taxa de dilatação da esfera com o raio é = 4 π r2 .
dr
dr
( 3 ) A taxa de dilatação do raio da esfera com o tempo é 2 cm/min, então = 2 cm /
dt
min. Ou seja, a taxa de variação do raio r é constante e igual a 2 cm / min.
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26 A: EQUAÇÕES DE 1ª e 2ª ORDEM CADERNO 1 : A
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x 2−4 x +3 0
lim ¿ x →3
92. x2 −x−3 =
0
.
¿
x 2−4 x +3 2 x−4 2
lim ¿ x →3 lim ¿ x →3
Então, x2 −x−3 = 2 x−1 =
5
.
¿ ¿
2
x −3 x −10 x
lim ¿ x →0
93.. lim ¿ x →−2 x 2−5 x−14 7/9 94. 1−e x 1
¿ ¿
2 x 3+ x2 −4 x +1 0
lim ¿ x →1 3
95. x −3 x 2 +5 x−3 =
0
.
¿
2 x 3+ x2 −4 x +1 6 x 2 +2 x−4 4
Então lim ¿ x →1 3 = lim ¿ x →1 = =2
x −3 x 2 +5 x−3 3 x 2−6 x +5 2
¿ ¿
9−x 2 ln x−2 x +1
lim ¿ x →3 lim ¿ x →3
96. 3+ x 6 97. 2
x −3 x +2 1
¿ ¿
ª UNIDADE
28 A: EQUAÇÕES DE 1ª e 2ª ORDEM CADERNO 1 : A
DERIVADA
29CADERNOS SL EDO PRÁTICAS ATIVAS PROF MARCO A BRASIL
lim ¿ √ x−2 0
100. x → 4
x−4 =
0
1/4
¿
3 x 3−4 x 2−x+ 2 0
lim ¿ x →1
101. 2 x3 −3 x 2 +1 = 0 .
¿
3 x 3−4 x 2−x+ 2 9 x 2−8 x−1 0 18 x−8
lim ¿ x →1 lim ¿ x →1 lim ¿ x →1
(1) 2 x3 −3 x 2 +1 = 6 x 2−6 x = 0 = 12 x−6 =
¿ ¿ ¿
5
3
.
ln sen x
lim ¿ x → π /2
102. (π−2 x)² 1/ 8
¿
5x −2 x se n2 x
103. lim ¿ x →0 x ln 5 – ln2 104. lim ¿ x →0
sen x ² 1
¿ ¿
x2 −9
lim ¿ x →3
105. √ x +2− √3 x−4 6 √5
¿
2 x 3 +5 x ∞
106. lim ¿ x → ∞ = .
x ³ +1 ∞
¿
2 x 3 +5 x lim ¿ x → ∞
6 x ²+ 5 ∞ lim ¿ x → ∞
12 x
(1) lim ¿ x →∞ = = = = 2.
x ³ +1 3x² ∞ 6x
¿ ¿ ¿
x²
lim ¿ x → ∞
107. ex
¿
0
+¿
x→0
108. lim ¿¿ ( x ln x ) = 0 . ∞
¿
ª UNIDADE
29 A: EQUAÇÕES DE 1ª e 2ª ORDEM CADERNO 1 : A
DERIVADA
30CADERNOS SL EDO PRÁTICAS ATIVAS PROF MARCO A BRASIL
+¿ +¿
1 +¿
x→0 x→0 x x→0
( 2 ) Então, lim ¿¿ ( x ln x ) = lim ¿¿ ( )= lim ¿¿ ( x ) = 0.
−1
¿ ¿ ¿
x²
109. [
lim ¿ x → ∞ ( 5 x 3−1 ) −
¿
x2 +3
x +1 ] =(+ ∞ )(+ ∞ )
( 1 ) [
lim ¿ x → ∞ ( 5 x 3−1 ) −
¿
x2 +3
x +1 ] = lim ¿ x → ∞
5 x 4 +5 x 3− x−1−x 2−3
¿
x +1 =
5 x 4 +5 x 3− x2− x−4 ∞
lim ¿ x → ∞
x+1 = ∞
¿
[ ]
4 3 2
x2 +3 5 x +5 x − x − x−4
( 2 ) Então, lim ¿ x → ∞ ( 5 x 3−1 ) − = lim ¿ x → ∞ =
x +1 x+ 1
¿ ¿
3 2
20 x +15 x −2 x−1
lim ¿ x → ∞ =+ ∞ .
1
¿
§6 A DIFERENCIAL
ª UNIDADE
30 A: EQUAÇÕES DE 1ª e 2ª ORDEM CADERNO 1 : A
DERIVADA
31CADERNOS SL EDO PRÁTICAS ATIVAS PROF MARCO A BRASIL
y S t
P dy
f(x) - - - - - - - - - - - - - - - - - - -- - R
α θ
x x +x
x = dx
Na figura acima é o ângulo entre a reta secante s e o eixo X e o ângulo entre
QR QR
a reta tangente t e o eixo X. No triângulo PQR, m = tg = PR = x .
RS
Como m=f ´ (x)=tg , segue-se que f ´ ( x) = RS = f ´ ( x) x .
x
O valor RS, indicado dy , é chamado diferencial da função y=f ( x) no ponto
x .
Tomando dx=x , temos dy=f ´ ( x )dx .
A diferencial dy de f depende de x , e quanto menor for x , mais
próximo dy estará de y . Portanto dy ≅ y para pequenos valores de x .
Por exemplo, se f (x) = x ² 3 x + 2, x =5e x = 0,002, então
f ( x+ x ) = f ( 5 + 0,002 ) = f ( 5, 002 ) = 12,01404 e y=f (x + x) – f (x) = 0,14
dy=f ´ ( x ) dx = f ´( 5 ). 0,002 = 7. 0,002 = 0,014.
O erro cometido na aproximação entre y e dy é y dy = 0,1404 0,014 = 0, 126
§7 O SINAL DA DERIVADA
Se f
tem uma derivada em cada abscissa x de um domínio D, então f
é derivável ou diferenciável em D e x é um ponto de diferenciabilidade.
.
f(x +x) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Q
y S
P
f(x) - - - - - - - - - - - - - - - - - - -- - R
x x + x
x
ª UNIDADE
31 A: EQUAÇÕES DE 1ª e 2ª ORDEM CADERNO 1 : A
DERIVADA
32CADERNOS SL EDO PRÁTICAS ATIVAS PROF MARCO A BRASIL
tg f´( x ) Comportamento de f
ª UNIDADE
32 A: EQUAÇÕES DE 1ª e 2ª ORDEM CADERNO 1 : A
DERIVADA
33CADERNOS SL EDO PRÁTICAS ATIVAS PROF MARCO A BRASIL
f ´ ( c 1)=¿ 0
C
Ponto de Inflexão
f´>0 P Q f ´< 0
CVC R
CVB f ´>0
c 2=0
f ´¿
c
( 1 ) ) = 0 diz que a tangente à f no ponto de abscissa x=c é
f ´¿
horizontal e f deve ter pontos extremos chamados Críticos ou pontos de máximo ou
mínimo relativos.
ª UNIDADE
33 A: EQUAÇÕES DE 1ª e 2ª ORDEM CADERNO 1 : A
DERIVADA
34CADERNOS SL EDO PRÁTICAS ATIVAS PROF MARCO A BRASIL
c
Entretanto, podemos ter funções diferenciáveis em x=c com ) = 0 sem
f ´¿
que x=c seja um ponto crítico.
Por exemplo, f (x) = (x−2)3 é tal que f ´ ( x) = 3(x−2)
2
e f ´ ( x) =0
2 2
3(x−2) = 0 (x−2) = 0 x = 2.
Agora, consulte item ( 2 ) abaixo, f ´ ´ ( x ) = 6 ( x−2 ) = 6 x−12
f ´ ´ (2) = 0.
Ou seja, o sinal da segunda derivada informa que x = 2 não é ponto crítico.
Também pode ocorrer que f não é derivável em x=c e f ter ponto crítico.
Por exemplo, c = 0 é ponto de mínimo de f ( x) = |x| , mas não existe f
´( 0 ).
c
De tudo isto, ) = 0 ajuda a reconhecer possíveis pontos críticos.
f ´¿
Um importante conclusão é dada pelo Teorema de Fermat:
¿
Se f é diferenciável em x=c e c é ponto crítico de f , então f ´ ¿ c)=
0.
( 4 ) CONCAVIDADES:
Se f derivável até 2ª ordem:
(I) f ´ ´ (x ) > 0 CVC e ( II ) f ´ ´ ( x ) < 0 CVB
PRÁTICA 12
Domínio, Monotonicidade, Pontos Críticos e Inflexão:
ª UNIDADE
34 A: EQUAÇÕES DE 1ª e 2ª ORDEM CADERNO 1 : A
DERIVADA
35CADERNOS SL EDO PRÁTICAS ATIVAS PROF MARCO A BRASIL
① Domínio de f , D( f ):
f ( x) = x ² − 3 x + 2 é definida para todo x R , D( f ) = R , pois pois
todo número real elevado ao quadrado, subtraído do seu triplo e adicionado 2 é um
número real;
② Monotonicidade:
( 1 ) f ´ ( x) = 2 x – 3;
( 2 ) Estudo do Sinal de f ( x) = 2 x – 3;
( a ) f ( x) =02 x –3=02 x =3 x = 3 / 2;
③ Ponto Crítico:
( 1 ) f ( x) = 0 x = 3 / 2 é um possível ponto crítico;
( 2 ) Observe no estudo do Sinal de f ( x) = 2 x – 3, que x = 3/2 é abscissa de
um ponto crítico de Mínimo, pois f passa de negativa para positiva;
( 3 ) Assim x = 3/2 f ( 3 / 2 ) = ( 3 / 2 )² − 3. ( 3 / 2 ) + 2 = − 1 / 4.
( 4 ) Logo o ponto de mínimo é P = P( 3 / 2, − 1 / 4 ).
Ou,
④ Ponto Crítico pelo Critério da Segunda Derivada:
( 1 ) Como f ´ ´(x) = 2, então f ´ ´ (3/2) = 2 > 0 x = 3/2 é abscissa do ponto de
mínimo;
⑤ Ponto de Inflexão
O gráfico de f (x) = x ² − 3 x + 2 não tem Ponto de Inflexão, pois
f ´ ´ (x ) = 2 e f ´ ´ (x ) = 0 0 = 2: o gráfico de f não apresenta mudança de
concavidade.
O que era esperado, pois f é gráfico de uma equação do 2º grau e equações
do 2º grau tem apenas uma concavidade. Lembramos: o número de concavidades de
uma função polinomial é igual ao grau da equação menos 1.
ª UNIDADE
35 A: EQUAÇÕES DE 1ª e 2ª ORDEM CADERNO 1 : A
DERIVADA
36CADERNOS SL EDO PRÁTICAS ATIVAS PROF MARCO A BRASIL
f ( x) x
111. = − +4 +1
① Domínio de f : D( f ) = R
② Monotonicidade:
( 1 ) f ( x) = x ² − 5 x + 4;
( 2 ) Estudo do Sinal de f ( x) = x ² − 5 x + 4;
( a ) f ( x) = 0 x ² − 5 x + 4 = 0 x = 1 ou x = 4; +
+
( b ) Sinal de f ´ ( x) 1 4
( 3 ) Logo,
③ Ponto Crítico:
( 1 ) f ( x) = 0 x = 1 ou x = 4;
(2) x = 1 é abscissa de um ponto de Máximo, pois f passa de mais para menos.
x = 4 é abscissa de um ponto de Mínimo, pois f passa de menos para mais.
( 3 ) Como f ( 1 ) = 17 / 6 e f ( 4 ) = − 5 / 4, temos:
Ponto de Máximo: P ( 1, 17 / 6 ) e Ponto de Mínimo Q ( 4, −5 / 4 ).
Ou,
④ Ponto Crítico pelo Critério da Segunda Derivada:
( 1 ) As abscissas dos pontos críticos são x = 1 ou x = 4;
( 2 ) Como f ´ ´ (x ) = 2 x – 5, segue-se que:
a ) f ´ ´ ( 1) = 2. 1 – 5 = 3 < 0 x = 1 é abscissa do ponto de Máximo:
P( 1, f ( 1 )) = P( 1, 17/6 );
⑤ Ponto de Inflexão
ª UNIDADE
36 A: EQUAÇÕES DE 1ª e 2ª ORDEM CADERNO 1 : A
DERIVADA
37CADERNOS SL EDO PRÁTICAS ATIVAS PROF MARCO A BRASIL
1
x³ + x² +2 x +3
2
118. f ( x) = x ³ − 6 x ² + 11 x 6 119. f (x) = x ³ x ² +
x
120. f (x) = x 4 12 x ² + 1 121. f (x) = √ x − x
PRÁTICA
nnnn 13 PROBLEMAS
ª UNIDADE
37 A: EQUAÇÕES DE 1ª e 2ª ORDEM CADERNO 1 : A
DERIVADA
38CADERNOS SL EDO PRÁTICAS ATIVAS PROF MARCO A BRASIL
123. Se o número de pessoas atingidas por uma epidemia após um tempo t é dado
por f (t) = 32 t − t ³/ 3, encontre a razão de desenvolvimento da epidemia em t
= 4. 16 / unidade de tempo
127. f ( x) = {
15 x 2 +15 x , se 0 ≤ x ≤ 4
80 x +40 , se 5 ≤ x ≤8
, representa a produção de x peças em t
128. Dispomos de uma folha de papelão de 12 cm² para fazer uma caixa aberta
cortando quadrados iguais nos quatros cantos e dobrando os lados. Qual é o
comprimento do lado x do quadrado que fornece uma caixa de volume V máximo.
Sugestão: V ( x ) = x ( 12 – 2 x ) ( 12 − 2 x ); V´( x )=0 x = 2 ou
x = 6. O valor máximo ocorre em x = 2 e V( 2 ) = 128 cm³
129. Como construir uma caçarola sem tampa com menor quantidade de metal ?
Temos:
r r
( 5 ) Derivando S em relação à : S´= 2 − ;
ª UNIDADE
38 A: EQUAÇÕES DE 1ª e 2ª ORDEM CADERNO 1 : A
DERIVADA
39CADERNOS SL EDO PRÁTICAS ATIVAS PROF MARCO A BRASIL
r r r r
( 6 ) S´ = 0 2 − =02 = 2 ³=2V ³= ;
π r2 h
r²h r³ r³ r ²h
( 7 ) Como V = , segue-se que = π =
r=h ;
( 8 ) Logo, as caçarolas sem tampa construídas para economizar metal devem ter altura
igual a metade do seu diâmetro.
130. Calcule a TVM do volume de uma esfera em relação ao raio para 1 ≤ r ≤3ea
taxa de variação instantânea para r = 2.
52/3, 16
ª UNIDADE
39 A: EQUAÇÕES DE 1ª e 2ª ORDEM CADERNO 1 : A
DERIVADA