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Em relação ao conteúdo, Garrett considera a sua obra como uma tragédia, no entanto em
relação ao tema, é um drama escrito em prosa.
D. João de Portugal
- é o Romeiro
- um homem nobre
- amava muito D. Madalena, sendo o seu primeiro marido
- pessoa determinada, porque queria chegar a Almada no dia em que fazia anos que tinha
casado
- M. S. C. considerava-o um “honrado fidalgo e um valente cavaleiro”
- regressa ao fim de vinte anos de ausência, na figura de Romeiro
- feito cativo em Alcácer Quibir e prisioneiro, em Jerusalém, durante vinte anos
- no fim, pede a Telmo que diga que o Romeiro é um impostor e aldrabão
- no final da obra, mostra assim ser um homem bondoso e sensível
Telmo
No princípio (1/2)
- escudeiro
- no princípio não acreditava na morte de D. João
- não aceitou o 2º casamento de Madalena
- “não podia ver” Maria
- mais tarde, afeiçoou-se a ela, ensinou-a a ler e ensinou-a a ler e ensinou-lhe muitos outros
temas
- perturbava Madalena com os seus agoiros
- homem patriota
No fim (2/2)
- assume que no fim preferia que o seu antigo amo não voltasse
- gosta mais de Maria
- considera-a sua filha
- está sempre à cabeceira de Maria
- inicialmente considerava Manuel de Sousa Coutinho como intruso. No entanto passa a admirá-
lo como patriota que tudo sacrifico
- também era uma personagem sebastianista que sempre duvidou da morte do seu amo
- comentador crítico do comportamento de D. Madalena
- no fim, fica só e sem ninguém, sem a família à qual estava ligado por laços afetivos
São palavras e expressões que remetem para referentes específicos do ato enunciativo.
Assinalam o sujeito enunciador e o sujeito a quem se dirige o ato enunciativo (deíticos pessoais),
o tempo da enunciação (deíticos temporais) e o espaço da enunciação (deíticos espaciais).
Deíticos pessoais – A quem se dirige
- Pronomes pessoais (eu, me, mim, te, ti, você, nós, nos)
- Pronomes e determinantes possessivos (meus, minhas, teus, vossos, nossos, deles…)
- Marcas de flexão verbal referentes à pessoa e ao número (cantamos, comes, arrumei…)
- Constituintes com a função sintática de vocativo (Já te chamei, Luís.)
Subordinação
Adverbiais
- Causais – “Gosto de Lisboa, porque é alegre”; “Como nasci em Lisboa, é a minha cidade”
- Temporais – “Dá um passeio, quando puderes”; “Até anoitecer, fico aqui”
- Condicionais – “Se a água está gelada, não mergulho”; “Se fores ao Guincho, vês surfistas”
- Concessivas – “Embora não vá viajar, estou ansiosa pelas férias”
- Comparativas – “Gosto mais de andar de bicicleta do que de andar a pé”
- Consecutivas – “Choveu tanto que houve inundações”
- Finais – “Vamos ao castelo, para veres Lisboa”; “Vou a casa¸para me poder arranjar”
Substantivas
- Coletivas – “Ela promete que vinha.”, “Admiro-me que ela ainda não tenha chegado.”
Adjetivas
Relativas Restritivas – “Viste aquela camisola que está na montra?”
Relativas Explicativas – “Frei Luís de Sousa, que foi escrito por Garrett, é uma obra fantástica.”