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PADRÃO DE DESENVOLVIMENTO
Nº Nº FIAB:
CONTRATO: -
RESP. CREA-
TÉCNICO: SC:
Nº DA GRD: ARQ.
ELET.:
ÍNDICE DE REVISÕES
CONTEÚDO
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................... 4
2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E NORMAS TÉCNICAS ............................................................ 5
3 ESPECIFICAÇÃO DE HARWARE ......................................................................................................... 6
3.1 Virtualização ................................................................................................................................ 6
3.1 Redes ............................................................................................................................................ 8
3.1 Endereçamento de rede ................................................................................................................ 9
3.2 Profinet ....................................................................................................................................... 10
3.2.1 Cabo padrão CAT5e. ........................................................................................................ 11
3.2.2 Fibra ótica .......................................................................................................................... 12
3.3 Profibus ...................................................................................................................................... 14
3.3.1 Profibus-DP........................................................................................................................ 14
3.3.2 Profibus-PA........................................................................................................................ 15
3.4 AS-Interface (AS-i) .................................................................................................................... 16
3.5 Equipamentos de Referência ...................................................................................................... 18
3.5.1 Computadores.................................................................................................................... 18
3.5.2 Host 1 .................................................................................................................................. 19
3.5.2 Host 2 .................................................................................................................................. 19
3.5.2 Historiador ......................................................................................................................... 20
3.5.2 Thin client ......................................................................................................................... 20
3.5.4 Periféricos e itens auxiliares ............................................................................................. 20
3.5.4 Controladores Lógicos Programáveis (CLP’s) ............................................................... 21
3.5.5 Interface homem máquina (IHM). .................................................................................. 22
3.5.6 Switches .............................................................................................................................. 22
3.5.6 SPF e pacth cords .............................................................................................................. 23
3.5.7 Remotas de campo ............................................................................................................. 24
3.5.8 Módulos adicionais as remotas da linha ET200SP- (ST/HF) ........................................ 25
3.5.8 Módulos adicionais as remotas da linha ET200iSP........................................................ 26
3.5.8 Módulos adicionais as remotas da linha ET200SP -HA ................................................ 27
3.5.10 Componentes para rede AS-i ......................................................................................... 28
3.5.9 Gateway Profibus/Profinet/Profibus-PA......................................................................... 29
3.5.10 Multimedidor de grandezas elétricas ............................................................................ 31
3.5.11 Inversor de frequência .................................................................................................... 32
3.5.12 Partidas suaves ................................................................................................................ 33
3.5.13 Partidas inteligentes ........................................................................................................ 34
3.5.14 Fontes de Alimentação .................................................................................................... 35
3.5.14 Dispositivos de campo ..................................................................................................... 36
3.5.15 Recomendações gerais de hardware .............................................................................. 36
3.6 Arquitetura proposta ................................................................................................................... 36
4 ESPECIFICAÇÃO DE SOFTWARE ..................................................................................................... 37
4.1 Bibliotecas .................................................................................................................................. 37
4.2 Aplicação das bibliotecas ........................................................................................................... 38
4.3 LBP, Library for Basic Process: ................................................................................................. 38
4.4 LGF, Library for general functions: ........................................................................................... 39
4.5 LSDR, Library SIMOCODE Data Records. .............................................................................. 40
4.6 LMRTU, Library for Modbus RTU. .......................................................................................... 40
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4.7 Sitrans, biblioteca para integração com dispositivos da família Sitrans. ................................... 40
4.8 Diretrizes de desenvolvimento e aplicação do software. ........................................................... 40
4.9 Backup e entrega do projeto. ...................................................................................................... 46
5 SUPERVISÓRIO. ..................................................................................................................................... 47
5.1 Padrões de entrada para o Sistema de supervisão ...................................................................... 47
5.1 Diretrizes quanto a aplicação do supervisório............................................................................ 48
6 LICENÇAS DE SOFTWARE.................................................................................................................. 50
6.1 Relação de licenças por área ................................................................................................ 52
6.1.1 Recebimento e Armazenagem/Tancagem/ETAR ........................................................ 52
6.1.2 Extração e preparação .................................................................................................. 52
6.1.3 Caldeira ........................................................................................................................ 52
6.1.4 Processo e automação................................................................................................... 52
7 REFERÊNCIAS ........................................................................................................................................ 54
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1 INTRODUÇÃO
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Demais informações técnicas utilizadas para fundamentar estes estudo estão disponíveis na
tabela 2, e na área de referências no fim do documento.
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3 ESPECIFICAÇÃO DE HARWARE
Em sintonia com a descrição deste documento, considera-se essencial manter um número
limitado de modelos de hardware, prática que auxilia na manutenção e estoque de materiais,
assim como um comportamento padronizado de todos os dispositivos.
3.1 Virtualização
Serão dois Hosts responsáveis por virtualizar todos os Clintes e servidores, apenas o historiador
possuíra uma máquina dedicada, todo ambiente de operação estará alocado de forma virtual e
Thin Clientes serão utilizados como ponto de acesso e conexão ao supervisório e demias
programas, será utilizada para isso a plataforma VMware Vsphere.
O projeto contará com dois Servidores redundantes virtualizados, 1 em cada Host, 13 Thin
Clients e 1 Historiador, os Clientes serão virtualizados e dividos em dois grupos, sendo um para
cada servidor, cada Thin Client será conectado a um switch e interligado a um anel
“TerminalBus” que será gerenciado por uma switch layer 3 em um dos servidores.
Figura 2: Rede Terminal Bus, comunicação entre Thin Clients, Servidores, Historiador.
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Figura 3: Conexão entre Servidores e historiador na rede e PLC’s na rede Plant bus
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Cada PLC terá 3 redes distintas, duas ligadas diretamente a CPU, Field bus e CCM e uma rede
interligada a um processador de comunicação (CP), o PLC sempre receberá o segundo endereço
de cada um das redes, “192.168.07x.002”, a switch sempre receberá o primeiro endereço
disponível “192.168.07x.001”,demais instrumentos e equipamentos seguirão de forma
sequencial sua distribuição, exceto os endereções (0 e 255, endereço de rede e broadcast).
→1 switch para a rede Plant Bus ( interligação em anel, servidor, historiador, PLC),
conectada a CP.
→1 switch para as remotas de I/O’s distribuídas, Field Bus.
→1 switch para os CCM’s.
3.1 Redes
São definidos os seguintes protocolos e meios físicos para utilização na rede industrial:
• ETHERNET, fibra óptica, cabo padrão de cobre para rede Ethernet CAT6.
• PROFINET, Fibra óptica, cabo padrão para rede Profinet.
• PROFIBUS-DP, Fibra óptica, cabo padrão para rede Profibus.
• PROFIBUS-PA, Cabo padrão para rede Profibus-PA, chato e redondo.
• AS-interface, Cabo padrão para rede AS-i, dados e alimentação.
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• Terminal Bus: Integração entre Servidores e Clientes, constituída em uma rede em anel, onde
cada computador terá um switch gerenciável.
• Plant Bus: Integração entre PLC’s e Servidor, constituída em uma rede em anel, onde cada
PLC terá uma switch gerenciável.
• Field Bus CCM : Integração entre PLC’s e CCM’s.
• Field Bus instrumentação: Integração entre PLC’s e Remotas I/O distribuídas e
instrumentação.
Na rede Plant Bus os Thin Clients, servidor e historiador ocuparão a faixa correspondente entre
os endereços 192.168.70.01 até o endereço 192.168.70.30, as Switches os endereços
192.168.70.31 até os endereços 192.168.70.60, demais equipamentos podem ocupar os
endereços restantes até 254.
Para cada rede de automação é definida uma faixa de endereços para serem utilizadas :
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A rede PROFINET é utilizada para a comunicação de dispositivos nos níveis 0,1 e 2 conforme o
padrão ANSI/ISA-95 (IEC/ISO 62264), o protocolo é padronizado conforme as normas IEC
61158-5/6 e IEC 61784.
A rede PROFINET utiliza o padrão IEE802.3 para redes industriais Ethernet aplicando as 4
camadas do modelo OSI/Ethernet, Ethernet (Data link e Physical layer), protocolo IP, protocolo
TCP/UDP e Application layer, devido a utilização deste padrão é possível a integração com
outros sistemas, inclusive de TI, quanto a forma de conexão, em aplicações de curta distância
normalmente são utilizados cabos de cobre padronizados e fibra-óptica para distâncias maiores,
além disso as tecnologias que podem ser aplicadas nas seguintes topologias:
Aplicação MLFB
Padrão, GP 2x2 (Profinet Type A), Siemens, CAT5e 6XV1840-2Axx
Alta resistência, GP 2x2 (Profinet Type A), Siemens, CAT5 6XV1841-2Axx
Cabo flexível, (Profinet Type B),GP 2x2, Siemens, CAT5 6XV1870-2Bxx
Grandes torções , GP 2x2 (Profinet Type C), Siemens, CAT5 6XV1870-2Dxx
Tabela 5: modelos de cabos padrão Profinet
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As conexões via cabo são recomendadas para os usos em curtas distâncias — até 100 m pelo
padrão do protocolo — e com no máximo 6 conectores , condições válidas para ambientes livres
de interferências eletromagnéticas.
Para as conexões RJ45, os dois conectores mais comuns são o RJ45 (90° e 180°) além da
conexão M12, os modelos variam tanto em tipo de conexão quanto ao grau de proteção, sendo
recomendado para aplicações externas grau de proteção igual ou superior ao IP65.
Modelo MLFB
Conector metálico, Siemens, RJ45, 180º 6GK1901-1BB10-2xxx
Conector metálico, Siemens, RJ45, 90º 6GK1901-1BB20-2xxx
Conector metálico, Siemens, M12 6GK1901-0DB20-6xxx
Tabela 8: modelos de conectores para cabo Profinet.
distâncias maiores que 100 metros entre dispositivos, sem a necessidade de se utilizar
repetidores, (PROFIBUS Nutzerorganisation e.V, 2022).
Existem ainda dois tipos de cabos-ópticos para serem utilizados em uma rede Profinet:
Para os conexão das fibras óticas utiliza-se os conectores de modelo LC, ressalva-se que
dependendo do ambiente de aplicação é necessário o uso ou não de conectores com fatores de
proteção elevados, maiores ou iguais ao IP65.
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3.3 Profibus
A rede PROFIBUS (Process Field Bus) é um modelo amplamente utilizado. Este protocolo é
padronizado pelas normas EN50170, EN50254 e abertamente publicado como parte de IEC
61158, utilizando as camadas 1,2 e 7 do padrão ISO/OSI.
A comunicação do protocolo ocorre através da terminologia mestre e escravo, sendo possível até
126 endereços (incluindo o mestre)por rede, sendo que o número de escravos é limitado a 32 por
segmento. O protocolo Profibus é subdivido em três modelos, sendo utilizado apenas os
seguintes:
Para estes ambientes, existem limites de corrente que devem ser atendidos tanto para os
equipamentos quanto para os cabos a fim de impedir e diminuir o risco de centelhamento na
conexão e desconexão de equipamentos, as áreas com risco de explosão são classificadas dentro
do sistema ATEX da seguintes formas, Zona 0,1,2,20,21,22, conforme as normas EM 60079-10-
1 e EN60079-10-2.
3.3.1 Profibus-DP
O PROFIBUS-DP é a principal variação do PROFIBUS e é dela que se derivam as demais redes.
Segundo a organização PROFIBUS (Profibus.org, 2022) a versão DP é a variação mais utilizada
do PROFIBUS com cerca de 90% dos escravos.
Estes escravos incluem dispositivos de vários níveis, como partidas de motores, interface homem
máquina, drives, remotas e computadores com a utilização de interface de comunicação, são
dividos em três versões:
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O meio fisico mais comum do PROFIBUS-DP é o RS 485 para distâncias de até 1200 metros
(rede total) com uso de repetidores, neste protocolo existe uma relação direta da velocidade de
transmisão em relação a distância e comprimento total da rede:
• 12 MBbps = 100m.
• 1.5 Mbps = 400m.
• 187.5 kbps = 1000m.
• < 187.5 Kbps = 1200m.
Para distâncias e velocidades maiores se utiliza a fibra-óptica com meio físico de transferência, o
cabo padronizado para a rede PROFIBUS-DP é de coloração roxa e conta com especificações de
blindagem e dois cabos distintos no seu interior (verde e vermelho), as redes construídas usando
este cabo devem possuir terminadores ativos nas terminações.
3.3.2 Profibus-PA
O PROFIBUS-PA é uma variação do protocolo PROFIBUS-DP, voltado a área de processos, PA
(Process Automation), onde os escravos são instrumentos de campo diversos, analógicos e
digitais.
“Existem vantagens potenciais da utilização dessa tecnologia, onde resumidamente
destacam-se as vantagens funcionais (transmissão de informações confiáveis,
tratamento de status das variáveis, sistema de segurança em caso de falha,
equipamentos com capacidades de autodiagnose, amplitude dos equipamentos, alta
resolução nas medições, integração com controle discreto em alta velocidade,
aplicações em qualquer segmento etc.). Além dos benefícios econômicos pertinentes
às instalações (redução de até 40% em alguns casos em relação aos sistemas
convencionais), custos de manutenção (redução de até 25% em alguns casos em
relação aos sistemas convencionais), menor tempo de startup, oferece um aumento
significativo em funcionalidade e segurança” (Profibus.org, 2022).
A comunicação e alimentação do dispositivo de campo são feitas por um único cabo de duas vias
e baseado na norma IEC 61158-2, tornando a infraestrutura de todo o sistema enxuta,
diferentemente do Profibus-DP utiliza a camada física MBP e não a RS-485, que faz com que o
tráfego seja constantemente setado a 31,25 kpbs.
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Figura 10: arquitetura proposta rede PROFINET para PROFIBUS PA com CFU’s.
Figura 11:Figura 10: arquitetura proposta rede PROFINET para PROFIBUS PA com acoplador DP/PA.
O cabo chanfrado tem esse formato afim de facilitar a conexão direta aos dispositivos, nesses
cabos os dispositivos furam a capa do cabo e fazem os contatos no cabo. Na figura 11, pode-se
observar a seção transversal da conexão de uma botoeira em um cabo AS-i, nota-se no cabo as
pontas dos grampos de conexão, no jargão da indústria este conector é o conector “vampiro”.
Figura 12: cabo AS-i circular com malha, e botoeira de emergência com cabo chanfrado.
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Apesar de ser normalmente utilizado para controlar/ler equipamentos digitais como válvulas
ON/OFF e chaves de nível, é possível utilizar a rede AS-i para a leitura de variáveis analógicas
simples como temperaturas de motores, sem a necessidade de uma infraestrutura específica para
isso.
Os mestres das redes AS-i podem ser tanto alocados em cartões nas remotas ET-200sp nos
painéis de campo, quanto em mestres que entram diretamente na rede PROFINET.
3.5.1 Computadores
Para definição do computador físico a ser utilizado deve-se considerar o software a ser
executado, a estação de engenharia compreende os editores e softwares para criação e
gerenciamento da planta:
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• A soma de memória RAM de todas as máquinas virtuais não pode ser maior que 90% da
memória física.
• O número de núcleos físicos deve sempre obedecer a razão 2:1 (dois núcleos virtuais para
cada núcleo físico) em relação aos núcleos configurados para cada máquina virtual.
• Utilizar armazenamento RAID10.
• Cada máquina virtualizada não deve ter armazenamento individual maior que 2 TB.
• Para melhor performance nas aplicações com Wincc prefere-se maior frequência e menor
número de núcleos.
• Somente estas máquinas virtuais são permitidas, VMware vSphere e HyperV.
• Processador INTEL, x86 64 bits com suporte a virtualização Intel VT-x
• O processamento físico não deve atingir 70% - 80% com a utilização de todos os
ambientes paralelamente.
• Para cada client são considerados 2 núcleos, 8 GB de RAM, 128GB de armazenamento.
• Para cada servidor são considerados 8 Núcleos, 16 Threads, 32GB de memória RAM,
512Gb de armazenamento.
• Para cada estação são considerados 8 Núcleos, 16 Threads, 32GB de memória RAM,
512Gb de armazenamento.
3.5.2 Host 1
São considerados para cada Host a carga total de clients, engenharia, e um servidor, em pleno
funcionamento ambos os Hosts vão dividir de forma sempre eu possível clients e engenharia de
forma igualitária.
Processador 1 Intel® Xeon® Silver 4316, 2.3 Ghz, 20 cores, 40 threads, 30Mb
cache, Turbo, Hyper-Threading, DDR4-2666, 150 Watts.
Processador 2 Intel® Xeon® Silver 4316, 2.3 Ghz, 20 cores, 40 threads, 30Mb
cache, Turbo, Hyper-Threading, DDR4-2666, 150 Watts.
RAM (4x64Gb), 256GB de RAM DDR4 3200MT/s dual channel.
Armazenamento 4 x 1.2TB Hard Drive SAS ISE 12Gbps
Modelo referência Dell PowerEdge750
Tabela 11: Modelos referência de servidor a ser utilizado
São considerados para cada Host a carga total de clients, engenharia, e um servidor, em pleno
funcionamento ambos os Hosts vão dividir de forma sempre que possível clients e engenharia de
forma igualitária.
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Processador 1 Intel® Xeon® Silver 4316, 2.3 Ghz, 20 cores, 40 threads, 30MB
cache, Turbo, Hyper-Threading, DDR4-2666, 150 Watts.
Processador 2 Intel® Xeon® Silver 4316, 2.3 Ghz, 20 cores, 40 threads, 30MB
cache, Turbo, Hyper-Threading, DDR4-2666, 150 Watts.
RAM (4x64Gb), 256GB de RAM 3200MT/s dual channel.
Armazenamento 4 x 1.2TB HDD SAS ISE 12Gbps
Modelo referência Dell PowerEdge R750
Tabela 12: Modelos referência de Host a ser utilizado
3.5.2 Historiador
Processador Intel® Xeon® E-2388G, 3.2GHz, 16MB cache, 8C/16T, Turbo
,95Watts.
RAM 4x16GB, 64 GB 3200MT/s dual channel
Armazenamento 1TB SSD para o sistema operacional
Armazenamento 4 x 2 TB HDD
Modelo referência Dell PowerEdge R350
Tabela 13: Modelos referência de servidor para o historiador a ser utilizado
Entradas HMDI/DisplayPort
Mouse e teclado Teclado e mouse sem fio Dell Pro — KM5221W
Tabela 15: Modelos de monitor
Versões especiais como Safety, Technology, Siplus e High availability, ODK devem ser
avaliadas em conjunto com a GreyLogix e C.VALE.
Após concluído o projeto, o uso de memória não deve superar os 70% de uso de memória de
programa e 70% do uso de memória de trabalho.
Acessórios necessários:
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Modelos não gerenciáveis podem ser utilizados, porém somente após consulta a GreyLogix e
C.VALE, se for necessária a utilização de mais ou da redução de portas podem ser utilizados
switches das linhas XC200 e XC300, devendo ser informada e formalizada a substituição.
Para considerar os modelos é necessário a verificação dos padrões de transmissão, que variam
conforme tipo de fibra escolhida, a conexão padrão de conexão da fibra óptica utilizada é a
“LC”.
A seleção do SFP correto deve ser efetuada conforme tipo de fibra e da velocidade da rede,
conforme o documentos:
• Rota básica de bandejamento – fibra óptica, “A-PL-5220504-0001”.
• Estudo de encaminhamento e especificação de fibra óptica,”A-ET-5220504-0001”.
• Arquitetura de automação, “A-DI-5220504-0001”.
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Para componentes de entrada e saída analógica, define-se por padrão o padrão 4 a 20 mA.
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Para componentes de entrada e saída analógica, define-se por padrão o padrão 4 a 20 mA.
Todas as conexões nos módulos que não forem ocupadas devem ser fechadas com as tampas
específicas e os cabos com terminador.
CFU:
As CFUs possuem 3 tipos de conectores PROFINET, duas portas cabo, duas portas fibra ou uma
fibra e outra cabo, cada CFU conta com 8 conectores para dispositivos PROFIBUS-PA e 8 portas
digitais configuráveis, podendo tanto ser saída quanto entrada.
ACOPLADOR DP/PA,
A conexão pode ser efetuada diretamente a CPU, deve ser porém, avaliada as distâncias e
caminho da rede Profibus-DP.
DP/Profibus - PA DP/Profibus-PA, 4
segmentos PA, até 32
dispositivos por
segmento
Base MBHC-FB-4.GT Base para gateway e
módulos
FieldConnex Multi-Input R8D0-MIO-Ex12.PA 8 entradas digitais, 4
Output saídas digitais, 1 entrada
analógica/pulso
Caixa de proteção F.FB0 -T20-G-08-1 xxxxxxx
Field barrier Pepperl RD0-FB-Ex4 4 Saídas 4 Ex
Fucks
Tabela 31: Dispositivos para rede PA Pepperl Fucks.
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PADRÃO DE DESENVOLVIMENTO
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Devem ser dimensionados reatores de entrada e saída assim como resistor de frenagem, freio
eletromecânico, conforme a necessidade de cada equipamento, sempre atendendo a especificação
técnica da Siemens.
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Para todo dispositivo Simocode deve ser previsto monitoramento de corrente, para visualização
em supervisório.
3.5.14 Fontes de Alimentação
É recomendada utilização de fontes redundantes para todo o projeto, para equipamentos de
campos é indicada a utilização da família de fontes SITOP Smart dos seguintes modelos, sempre
com a saída 24Vcc, devendo ser utilizados os contatos de feedback para sinalizar possíveis falhas
nas fontes para o supervisório, assim como do módulo de proteção.
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4 ESPECIFICAÇÃO DE SOFTWARE
Priorizando a padronização do sistema de automação, serão utilizadas bibliotecas nativas da
plataforma Siemens, estas ferramentas englobam lógica e interface de visualização com os mais
diversos itens de desenvolvimento de um processo industrial, como válvulas, motores,
conversores, faceplates, controles, manipulação de dados, entre tantos outros. São ferramentas de
caráter auxiliar ao desenvolvimento do integrador, não sendo necessário expressamente criar,
testar e ajustar as lógicas já contidas nestas bibliotecas.
4.1 Bibliotecas
Estas ferramentas têm como objetivo reduzir retrabalhos e falhas de operação das lógicas
aplicadas, comuns em processos personalizados, principalmente quando se trata de projetos
multidisciplinares e que envolvem diversos integradores e equipamentos. Como existem diversas
condições que são comuns a todos os processos, utilizar uma biblioteca flexível e ao mesmo
tempo extremamente confiável é a solução mais adequada para auxiliar o desenvolvimento deste
projeto, desta forma os integradores podem deslocar mais tempo para a implementação e
configuração das lógicas globais, sem se preocupar se os processos mais básicos funcionam e se
comportam de forma adequada.
Isso se deve ao suporte personalizado do fabricante que garante que todos os integradores
utilizem a mesma base de informações e funções previamente testadas e validadas, evitando que
a lógica desenvolvida entre todos destoem entre si, algo que não é desejável no processo de
engenharia em um projeto, desta forma ao se utilizar das bibliotecas padronizadas tem-se ganhos
expressivos no desenvolvimento e o software se torna exponencialmente dinâmico com forte
embasamento técnico e documental.
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• As bibliotecas permitem o acesso interno para estudo de causa e efeito, permitindo a rápida
compreensão de sua aplicação.
• As interfaces de operação são completas e possuem todos os dados necessários para configuração
e operação.
• Grande variedade de funções dentro da biblioteca, que vão desde estruturas de dados até faceplates
e funções avançadas de programação.
• Bibliotecas desenvolvidas em linguagem orientada ao objeto que garantem alta flexibilidade na
integração dos mais diversos componentes.
• Aumenta o tempo disponível para o desenvolvimento da lógica operacional.
• Harmonia e uniformidade visual dos objetos aplicados, todos integradores utilizam os mesmos
objetos e funções.
• Atualização e documentação atualizada e disponível pela fabricante.
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processo
LBP_OpAna leitura e escalonamento de valores analógicos Instrumentos
LBP_OPDig Leitura e configuração da leitura de sinais Instrumentos
digitais, chave, pulso, borda de subida, borda
de descida
LBP_Polygon Através da leitura de valores analógicos, cria Visualização
um gráfico (x,y) com até 8 valores
LBP_SetCrv Temporizador que acompanha a execução de Acionamento/
uma curva pré-definida de até 8 valores intertravamento
LBP_Vlv Comando de uma válvula bidirecional com Acionamento
um acionamento e até dois feedbacks
LBP_VlvA Controle de uma válvula com comando Acionamento
analógico e com feedback de posição
LBP_3wVlv Controle de uma válvula com 3 posições e Acionamento
feedback de posição
LBP_Log15 Buffer com entrada de mensagens de erro Visualização
com até 15 valores registrados em sequência.
LBP_Agg8 lógica para acionamentos de até 8 Acionamento/
dispositivos intertravamento
LBP_AnaAvg Efetua o cálculo da média ponderada dos Instrumentos
valores analógicos lidos.
LBP_CntrA Contador bidirecional Intertravamentos
LBP_CntrlD Contador diferencial bidirecional Intertravamentos
LBP_CntrlP Contador de pulsos em ciclos de execução Intertravamentos
rápidos
LBP_CtrlStp Controle PID dedicado para controle de Instrumentos/
válvulas e atuadores Acionamentos
LBP_MtrDs Controle de um motor bidirecional e duas Acionamentos
velocidades fixas
LBP_SimoRev Controle de um motor bidirecional utilizando Acionamentos
SIMOCODE, com duas velocidades fixas
LBP_Sina Controle de um inversor em rede Siemens Acionamentos
Sinamics G120
LBP_ClcVal Gerador de mensagens para um grupo de Visualização
interfaces gráficas
LBP_LBP_msg8 Gerador de mensagens através de habilitação Visualização
de sinais, alarmes por exemplo
LBP_Select Seleciona de acordo com o modo o resultado Visualização
da comparação entre dois valores analógicos
CVALE, deve-se ter claro que toda alteração de lógica nas biblioteca devem ser justificadas e
terem sido testadas e validadas, evitando assim conflitos e problemas na integração com os
demais integradores do projeto, o projeto deve-se balizar nas seguintes premissas:
• As funções básicas devem ser utilizadas a partir da biblioteca definidas neste documento
• As funções são abertas, porém nenhuma alteração interna da biblioteca é permitida sem antes a
consulta e aprovação da GreyLogix e CVALE.
• Quaisquer função personalizada incluída no desenvolvimento deve ser justificada, aprovada e
documentada para que todas as partes possuam o conhecimento de sua funcionabilidade.
• Toda lógica deve ser comentada e ser de fácil interpretação, ficando impedido o bloqueio ao
acesso das informações.
• Toda a lógica deve estar organizada e detalhada, seguindo os padrões definidos pela GreyLogix
e o manual de boas práticas.
• Se necessário, modificações nas bibliotecas devem ser salvas em uma nova versão,
mantendo assim o arquivo original na biblioteca do projeto, sendo devidamente documentada e
registrada em comentários quanto em documentos oficiais.
• A implementação das lógicas deve obrigatoriamente obedecer a restrições de acesso em áreas de
memórias, datablocks e funções pré-definidas pela GreyLogix.
• Todo projeto deve obedecer ao manual de boas práticas e de organização tanto nos quesitos
relacionados ao programa quanto a organização e layout de telas e componentes que estão
determinadas pela GreyLogix e CVALE neste documento.
• O layout de tela assim como faceplates devem obedecer aos padrões pré-definidos.
• Itens de navegação e janelas de popup que necessitem de interferência nas demais telas, devem
ser informadas com antecedência para melhor organização.
• O projeto deve se basear sem nenhuma exceção na arquitetura fornecida pela GreyLogix.
• Os comentários devem ser concisos e claros, as lógicas devem conter a descrição detalhada do
funcionamento, assim como detalhes relacionados a comunicação e a itens de terceiros.
• Fica vedada a interferência sem consentimento a lógica e componentes de outras integradoras
que não façam parte do escopo da contratada.
• As lógicas executadas em organization blocks cíclicos não devem sobrecarregar a CPU, portanto
devem ser testadas para que sejam executadas sem que haja sobreposição de chamada entre as
funções.
• A lógica implementada deve obedecer a critérios de desempenho e segurança para que não
ocorram estouros de posição e overflow em variáveis e que possam a ocasionar falhas de
programação ou de wathcdog.
• Não existe uma limitação quanto a utilização de linguagens de programação, desde que
elas estejam dentro do pacote de linguagens definidas nas licenças, mesmo assim deve se manter o
cuidado quanto a organização e detalhamento da estrutura da lógica, visando manter o claro e fácil
entendimento.
• Interferência entre objetos de bibliotecas distintas devem ser informadas para definição e
aplicação da melhor solução.
• As lógicas devem ser concisas e organizadas.
• Não devem ser deixadas alocadas memórias, funções, datablocks, memórias que não tenham
nenhuma função no projeto.
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• Utilizar somente ferramentas, funções, bibliotecas que sejam atendidas pelas licenças contratadas.
• As seguintes estruturas devem seguir o padrão definido neste documento, visando manter a
uniformidade entre os projetos, como o TIA Portal permite a declaração livre da maioria dos
blocos, ficam definidos as seguintes premissas:
➔ OB1: Bloco de organização principal não cíclico, neste bloco devem ser somente postos
as chamadas dos demais blocos de função que não tenham ciclos de tempo de execução
previamente pré-estabelecidos, não são permitidas lógicas neste bloco.
➔ OB123: Bloco chamado no primeiro scan CPU após inicialização.
➔ OB82: Bloco para diagnóstico chamado quando houver de falha de periféricos
high feature.
➔ OB83: Bloco para diagnóstico chamado quando houver retirada de módulos previamente
configurados.
➔ OB86: Bloco para diagnóstico chamado quando houver falha em algum rack
da arquitetura.
➔ OB121: Bloco chamado quando ocorrer uma falha de programação.
➔ OB122: Bloco chamado quando houver uma falha na leitura da tabela de imagem do
sistema.
➔ OB30 : Bloco de execução cíclica, 5 Segundos.
➔ OB31 : Bloco de execução cíclica, 2 Segundos.
➔ OB32 : Bloco de execução cíclica, 1 Segundos.
➔ OB33 : Bloco de execução cíclica, 500 milissegundos.
➔ OB34 : Bloco de execução cíclica, 200 milissegundos.
➔ OB35 : Bloco de execução cíclica, 100 milissegundos.
➔ OB36 : Bloco de execução cíclica, 50 milissegundos.
➔ OB37 : Bloco de execução cíclica, 20 milissegundos.
➔ OB38 : Bloco de execução cíclica, 10 milissegundos.
➔ OB39: Bloco de execução cíclica, tempo definido pelo integrador.
➔ OB40: Bloco de execução cíclica, tempo definido pelo integrador. offset
➔ Demais blocos são de livre escolha.
➔ Memória para primeiro ciclo: M1.0.
➔ Memória para estado do diagnóstico: M1.1.
➔ Memória para estado sempre em 1: M1.2.
➔ Memória para estado sempre em 0: M1.3.
➔ Memória de clock: Byte MB0.
• O tagueamento de variáveis, funções e demais itens deve seguir o padrão pré-definido, não se
deve utilizar caracteres especiais, exceto aqueles permitidos pelo manual.
• A organização das pastas na árvore do projeto de funções e variáveis deve seguir o padrão
determinado, devem ser utilizadas as pastas em até 3 níveis, e os componentes organizados por
setor, data blocks devem estar separados em mesmo nível das funções.
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• Funções diversas que não possuam ligação direta com componentes em campo, devem ter descrição
objetiva da função, seguindo a seguinte ordem, área de atuação, equipamento e por último sua
função, os blocos de dados podem utilizar o mesmo tag seguidos da identificação da estrutura.
• A primeira letra deve ser maiúscula.
• A cada palavra a separação deve ser efetuada por um underline.
• Máximo de 4 separações e 6 palavras distintas, exceto em casos especiais onde para o correto
entendimento se faça necessário uma descrição maior.
• Demais palavras iniciam com a letra minúscula.
• Se ocorrerem duas palavras no mesmo intervalo, a segunda palavra deve começar com a letra
maiúscula.
• Para tags de equipamentos de campo, utilizar os tags e área e equipamento conforme o documento
“5220504-CMN-SPE-001”.
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Para blocos de dados(DB) gerais, deve-se seguir a nomenclatura da função quando se tratar de
uma instância de um bloco de função (FB), seguido de “ _DB”:
→ 40_interlockMotores_DB
→ 50_registroNiveis_DB
→ MBO4001_0A1_M01
Para blocos de dados(DB) gerais, deve-se seguir a nomenclatura da função quando se tratar de
uma instância de um bloco de função (FB), seguido de “ _DB”:
→ PIT_510_0001_DB
→ LT_520_0001_DB
→ MBO4001_0A1_M01_DB
Quando se tratar de um bloco criado por uma biblioteca, deve-se manter o padrão definido
pelo software.
• Demais tag’s seguem o mesmo padrão e devem conter na tabela de variáveis, informações
adicionais na área de comentários, visando facilitar a leitura e entendimento.
• Dentro dos blocos FC/FB/OB devem estar descritos informações essenciais do funcionamento da
lógica implementada, e as mesmas devem estar organizadas e separadas de forma clara através das
networks (Ladder/STL), e das regions (SCL).
requisição do bloco PUT, para a requisição do bloco GET deve se usar o contato aberto do
retorno DONE (PUT_DB.done).
A integração das telas e do software será feita posteriormente, antes do início das atividades de
campo, para integração em um único arquivo, em campo o projeto será efetuado em plataforma
de multi-engenharia, todos deverão estar sobre o mesmo domínio, e o projeto ficará em um
servidor e local fornecidos pela C.VALE.
Ao fim de cada dia recomenda-se que cada integrador efetue seu backup, não sendo permitida a
alteração em nenhuma hipótese nos arquivos de outro integrador.
Ao fim do projeto, no último dia de aplicação, o integrador deve entregar um pendrive com o seu
respectivo backup.
Caso algum integrador necessite permanecer após a saída da GreyLogix, o backup final, passa a
ser deste integrador, sendo obrigatória a informação e documentação.
Ao entregar o pendrive, ele deve conter todos os backups possíveis, de todos os equipamentos,
registro de senhas, de parâmetros, e de dados diversos que não seja possível o backup, a entrega
deve ser formalizada por e-mail, informando a todos envolvidos a sua entrega.
O padrão de backup (antes da entrega) deve seguir do nome do projeto, composto pela data
5220504_ddmmaa.
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5 SUPERVISÓRIO.
O sistema de supervisão é responsável pela integração do processo a operação, é através dele que
toda a interface homem máquina é desenvolvida, da mesma forma que o software, os templates e
a estrutura do projeto de supervisão seguem um padrão previamente pré-definido, layout, área de
atuação, navegação, e estrutura de dados devem ser os mesmos aplicados e repassados pela
GreyLogix.
Características do software:
• suporte a estrutura servidor cliente: utilizando a licença do SIMATIC WinCC Runtime
Professional é possível ter até 32 clientes conectados em um servidor WinCC, desta
forma é possível ter um único servidor que gerencia todas as telas de operação da planta;
• suporta a estrutura servidor cliente web: nesta condição de uso até 150 clientes web;
• suporta redundância: os servidores do WinCC possuem suporte a redundância, isso quer
dizer que é possível colocar dois servidores em paralelo. Caso por alguma fatalidade um
dos servidores pare de funcionar a redundância atua mantendo a operação normalmente.
Esta redundância é configurada no próprio software, e para isso basta conectar os dois
servidores, fisicamente, na mesma rede;
• integração com OPC: a integração com o OPC permite a ferramenta, mesmo sendo
proprietária SIEMENS, de se comunicar com equipamentos de outras fabricantes. Desta
forma, possibilitando a integração;
• suporte a comunicação: PROFIBUS DP, PROFIBUS FMS, DDE, OPC e o Protocolo
SIMATIC utilizado entre equipamentos SIEMENS;
• configurações de usuários: é possível criar usuários específicos para grupos específicos,
por exemplo o usuário de manutenção ter acesso a recursos diferentes, nas telas de
operação, que o os usuários de manutenção.
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6 LICENÇAS DE SOFTWARE
Descrição MLFB Quantidade
Wincc Professional V17 6AV2103-0_A07-0AH5 1 para cada
integrador
Wincc Professional Runtime power tags 6AV2105-0_07-0AH0 Soma de tags
V17 total do projeto
Wincc Professional Runtime Client V17 6AV2107-0DB07-0AH0 12
Wincc Redundancy V17 6AV2107-0FB00-0BH0 1
Wincc Server V17 6AV2107-0EB00-0BH0 2
Simatic Step 7 Professional V17 6ES7822-1AE07-0YA5 1 para cada
integrador
Simatic Step 7 safety advanced 6ES7833-1FA17-0YH5 1 licença para
cada integrador
que for utilizar
ferramentas
safety
Sinamics Startdrive advanced V17 6SL3072-4HA02-0XG5 1 para cada
integrador
Sirius SoftStarter Professional ES V17 3ZS1320-6CE13-0YB5 1 para cada
integrador
Sirius Simocode Professional ES V17 3ZS13226CE150YB5 1 para cada
integrador
Wincc Process Historian Server 6AV6361-1BA01-4AH0 1
Wincc Web navigator client 6AV6362-1A_00-0AH0 Conforme
número de
acessos
Wincc Logging 6AV2107-0GD00-0BH0 2
TIA V17 Multiuser engineering 6ES7823-1AE07-0YA5 1 para cada
acesso ao
projeto
TIA User Management Component 6ES7823-1UE30-0YA0 1
Windows Server 2019 Standard (Full Microsoft 3
installation)
Windows 10 Enterprise 2019 LTSC Microsoft 13
Wyse Thin OS Dell 13
VSphere hypervisor ESXi (V7.x) VMware 2
Tabela 35: licenças de Software.
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cliente
Wincc Redundancy V17 Redundância na execução dos servidores
Wincc Server V17 Licença para execução do servidor
Simatic Step 7 Professional V17 Software de edição, configuração e criação de
Código
Simatic Step 7 safety advanced Software par edição e configuração de
dispositivos safety
Sinamics Startdrive advanced V17 Software de configuração e parametrização de
inversores da linha Siemens
Sirius SoftStarter Professional ES V17 Software de configuração e parametrização de soft
starters da linha Siemens
Sirius Simocode Professional ES V17 Software de configuração e parametrização de
dispositivos de partida inteligente Simocode da
linha Siemens
Wincc Process Historian Server Licença para historiador de processo
Wincc Web navigator client Licença para execução do supervisório via Web
Wincc Logging Licença para arquivamento de tags
TIA V17 Multiuser engineering Licença para permitir o trabalho em conjunto entre
os integradores
TIA User Management Component Licença para permitir o gerenciamento dos
arquivos e trabalhos no TIA Portal
Windows Server 2019 Sistema operacional para os servidores e
historiador
Windows 10 pro 64bits Sistema operacional para os clientes
Wyse Thin OS Sistema operacional para permitir o
funcionamento dos thin clintes Dell como estações
remotas de trabalho
VSphere hypervisor ESXi (V7.x) Software para virtualização
Tabela36: Descrição licenças de Software.
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→2 Thin Clients
→1 IHM
→4 Monitores
→2 licenças Windows 10 Enterprise
→2 licenças Wincc Professional Runtime Client V17
→1 licença para cada acesso simultâneo TIA V17 Multiuser engineering
→ 2 licenças Wyse Thin OS
→ 1 licença Simatic Step 7 Professional V17 para cada usuário
→ 1 licença Simatic Step 7 Professional V17 para cada técnico
→ 1 licença Sinamics Startdrive advanced V17 para cada técnico
→ 1 licença Sirius Simocode Professional ES V17 para cada técnico
→ 1 licença Wincc Professional V17 para cada técnico
6.1.3 Caldeira
→2 Thin Clients
→4 monitores
→2 licenças Windows 10 Enterprise
→2 licenças Wincc Professional Runtime Client V17
→1 licença para cada acesso simultâneo TIA V17 Multiuser engineering
→ 2 licenças Wyse Thin OS
→ 1 licença Simatic Step 7 Professional V17 para cada técnico
→ 1 licença Sinamics Startdrive advanced V17 para cada técnico
→ 1 licença Sirius Simocode Professional ES V17 para cada técnico
→ 1 licença Wincc Professional V17 para cada técnico
→1 historiador
→7 Monitores
→2 Switches layer 2 Switches Scalance rack 19” linha XR324-12M
→2 Switches layer 3 Switches Scalance para rack 19” linha XR524-8C
→3 Switches layer 2 Switches Scalance XC206-2SFP
→3 licenças Windows Server 2019
→5 licenças Windows 10 Enterprise
→5 licenças Wyse Thin OS.
→2 licenças VMware VSphere ESXi.
→2 licenças Wincc Server
→1 licença Wincc Professional Runtime power tags V17, a definer número de PowerTags.
→5 licenças Wincc Professional Runtime Client V17
→1 licença Wincc Process Historian Server
→2 licenças Wincc Logging
→1 licença TIA User Management Component
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7 REFERÊNCIAS
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Fonte: https://us.profinet.com/wp-
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Fonte: https://www.profibus.org.br/images/arquivo/artigo-tecnico-integra-543ecc27691aa.pdf
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nUS_en-US.pdf?download=true
Fonte: https://assets.new.siemens.com/siemens/assets/api/uuid:1f589ab9-4467-405d-b667-
89a66a35e17f/df-fa-i10077-00-7600-ipdf-wincc-systemoverview-en.pdf
Fonte: https://www.profibus.com/download/profinet-installation-guidelines/
Fonte: https://www.plm.automation.siemens.com/global/en/our-story/glossary/isa-95-
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Fonte: https://support.industry.siemens.com/cs/document/109479728/library-of-general-
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Fonte: https://support.industry.siemens.com/cs/document/109745043/block-library-to-read-data-
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Fonte: https://support.industry.siemens.com/cs/document/109745043/block-library-to-read-data-
records-from-simocode-pro-v-pn-for-tia-portal?dti=0&lc=en-WW
Fonte: Library for Modbus RTU (LMRTU) - ID: 109747565 - Industry Sup
https://support.industry.siemens.com/cs/document/109747565/library-for-modbus-rtu-
(lmrtu)?dti=0&lc=en-WWport Siemens
Fonte: https://support.industry.siemens.com/cs/document/109740350/simatic-visualization-
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Fonte: https://support.industry.siemens.com/cs/document/65741624/sitrans-library-
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Fonte: https://support.industry.siemens.com/cs/document/109749508/library-of-basic-
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Nº REV.
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA A-ET-5220504-0002 1
FOLHA:
CVALE – ESMAGADORA DE ÓLEO 57 de 58
TÍTULO:
PADRÃO DE DESENVOLVIMENTO
Fonte: https://support.industry.siemens.com/cs/document/109479728/library-of-general-
functions-(lgf)-for-simatic-step-7-(tia-portal)-and-simatic-s7-1200-s7-1500?dti=0&lc=en-WW
Fonte: https://mall.industry.siemens.com/mall/en/WW/Catalog/Products/10341685
Fonte:
https://cache.industry.siemens.com/dl/files/064/109486064/att_881021/v2/109486064_TIA_Port
al_virtualized_en.pdf
Fonte:
https://cache.industry.siemens.com/dl/files/181/49368181/att_958848/v2/49368181_WinCC_virt
ualization_v2_en.pdf
Fonte: https://www.gov.br/inmetro/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/documentos-
tecnicos-em-metrologia/si_versao_final.pdf
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Nº REV.
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA A-ET-5220504-0002 1
FOLHA:
CVALE – ESMAGADORA DE ÓLEO 58 de 58
TÍTULO:
PADRÃO DE DESENVOLVIMENTO
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