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Nº:

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA A-ET-5220504-0002


CLIENTE:
C.VALE – COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL FOLHA:
1 de 58
PROJETO:
CVALE– ESMAGADORA DE ÓLEO
ÁREA/DISCIPLINA
: UNIDADE INDUSTRIAL/GERAL
TÍTULO:

PADRÃO DE DESENVOLVIMENTO
Nº Nº FIAB:
CONTRATO: -
RESP. CREA-
TÉCNICO: SC:
Nº DA GRD: ARQ.
ELET.:

ÍNDICE DE REVISÕES

REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

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1 Edição do documento conforme comentários do cliente.

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DATA 21.06.2022 01.08.2022
PROJETO 52.20.504 52.20.504
EXECUÇÃO B.BERTOTTI B.BERTOTTI

VERIFICAÇÃO A.TREVISAN A.TREVISAN


APROVAÇÃO A.ERNESTO A.ERNESTO
ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE DA C.VALE – COOPERATIVA AGORINDUSTRIAL SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO DOS DADOS AQUI CONTIDOS FORA DA SUA FINALIDADE.
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FOLHA:
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PADRÃO DE DESENVOLVIMENTO

CONTEÚDO
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................... 4
2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E NORMAS TÉCNICAS ............................................................ 5
3 ESPECIFICAÇÃO DE HARWARE ......................................................................................................... 6
3.1 Virtualização ................................................................................................................................ 6
3.1 Redes ............................................................................................................................................ 8
3.1 Endereçamento de rede ................................................................................................................ 9
3.2 Profinet ....................................................................................................................................... 10
3.2.1 Cabo padrão CAT5e. ........................................................................................................ 11
3.2.2 Fibra ótica .......................................................................................................................... 12
3.3 Profibus ...................................................................................................................................... 14
3.3.1 Profibus-DP........................................................................................................................ 14
3.3.2 Profibus-PA........................................................................................................................ 15
3.4 AS-Interface (AS-i) .................................................................................................................... 16
3.5 Equipamentos de Referência ...................................................................................................... 18
3.5.1 Computadores.................................................................................................................... 18
3.5.2 Host 1 .................................................................................................................................. 19
3.5.2 Host 2 .................................................................................................................................. 19
3.5.2 Historiador ......................................................................................................................... 20
3.5.2 Thin client ......................................................................................................................... 20
3.5.4 Periféricos e itens auxiliares ............................................................................................. 20
3.5.4 Controladores Lógicos Programáveis (CLP’s) ............................................................... 21
3.5.5 Interface homem máquina (IHM). .................................................................................. 22
3.5.6 Switches .............................................................................................................................. 22
3.5.6 SPF e pacth cords .............................................................................................................. 23
3.5.7 Remotas de campo ............................................................................................................. 24
3.5.8 Módulos adicionais as remotas da linha ET200SP- (ST/HF) ........................................ 25
3.5.8 Módulos adicionais as remotas da linha ET200iSP........................................................ 26
3.5.8 Módulos adicionais as remotas da linha ET200SP -HA ................................................ 27
3.5.10 Componentes para rede AS-i ......................................................................................... 28
3.5.9 Gateway Profibus/Profinet/Profibus-PA......................................................................... 29
3.5.10 Multimedidor de grandezas elétricas ............................................................................ 31
3.5.11 Inversor de frequência .................................................................................................... 32
3.5.12 Partidas suaves ................................................................................................................ 33
3.5.13 Partidas inteligentes ........................................................................................................ 34
3.5.14 Fontes de Alimentação .................................................................................................... 35
3.5.14 Dispositivos de campo ..................................................................................................... 36
3.5.15 Recomendações gerais de hardware .............................................................................. 36
3.6 Arquitetura proposta ................................................................................................................... 36
4 ESPECIFICAÇÃO DE SOFTWARE ..................................................................................................... 37
4.1 Bibliotecas .................................................................................................................................. 37
4.2 Aplicação das bibliotecas ........................................................................................................... 38
4.3 LBP, Library for Basic Process: ................................................................................................. 38
4.4 LGF, Library for general functions: ........................................................................................... 39
4.5 LSDR, Library SIMOCODE Data Records. .............................................................................. 40
4.6 LMRTU, Library for Modbus RTU. .......................................................................................... 40
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4.7 Sitrans, biblioteca para integração com dispositivos da família Sitrans. ................................... 40
4.8 Diretrizes de desenvolvimento e aplicação do software. ........................................................... 40
4.9 Backup e entrega do projeto. ...................................................................................................... 46
5 SUPERVISÓRIO. ..................................................................................................................................... 47
5.1 Padrões de entrada para o Sistema de supervisão ...................................................................... 47
5.1 Diretrizes quanto a aplicação do supervisório............................................................................ 48
6 LICENÇAS DE SOFTWARE.................................................................................................................. 50
6.1 Relação de licenças por área ................................................................................................ 52
6.1.1 Recebimento e Armazenagem/Tancagem/ETAR ........................................................ 52
6.1.2 Extração e preparação .................................................................................................. 52
6.1.3 Caldeira ........................................................................................................................ 52
6.1.4 Processo e automação................................................................................................... 52
7 REFERÊNCIAS ........................................................................................................................................ 54

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1 INTRODUÇÃO

Este documento consiste em um conjunto de regras, padrões e boas práticas para o


desenvolvimento do projeto e tem por objetivo possibilitar a integração com excelência e
harmonia entre os integradores. Recomenda-se, portanto, que todos os itens destacados na
sequência sejam observados, estudados e seguidos. Desta forma se torna possível que todos
possam desenvolver suas aplicações sem problemas relacionados a interferências e
incompatibilidades, tanto de versões quanto de endereçamento de lógica e de hardware. A
GreyLogix baseia todo seu desenvolvimento em conceitos bem sedimentados e com histórico de
bom funcionamento, sempre com embasamento técnico e teórico, recomenda-se portanto que
todas as práticas destacadas sejam compartilhadas e utilizadas.

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2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E NORMAS TÉCNICAS


Este documento está estruturado baseado no estudo prévio da arquitetura de Automação, assim
como nos demais documentos que compõe a estrutura do projeto associados as especificações
técnicas dos componentes utilizados, o resumo dos documentos utilizados como referência estão
listados na tabela 1 a seguir.

Descrição do documento Nome do Arquivo Fornecimento Tipo


Rota básica de bandejamento – A-PL-5220504-0001 GreyLogix Planta
fibra óptica
Estudo de encaminhamento e A-ET-5220504-0001 GreyLogix Especificação
especificação de fibra óptica técnica
Arquitetura de automação A-DI-5220504-0001 GreyLogix Diagrama
Escopo arquitetura de rede A-RE-5220504-0001 GreyLogix Relatório
Especificação de hardware e A-ET-5220504-0002 GreyLogix Especificação
software técnica
Caderno de telas C.VALE A-CD-5220504-0001 GreyLogix Caderno
Folha de dados Gateway AS-i A-FD-5220504-0001 GreyLogix Folha de dados
Folha de dados Gateway PN-PA A-FD-5220504-0003 GreyLogix Folha de dados
Folha de dados CCM A-FD-5220504-0003 GreyLogix Folha de dados
Lista de cargas A-LI-5220504-0001 GreyLogix Lista
Lista de instrumentos A-LI-5220504-0002 GreyLogix Lista
Descritivo de malhas de controle A-ET-5220504-0003 GreyLogix Especificação
técnica.
Tabela 1: documentos referência.

Demais informações técnicas utilizadas para fundamentar estes estudo estão disponíveis na
tabela 2, e na área de referências no fim do documento.

Descritivo Endereço de consulta


Rede Profinet www.us.profinet.com
Rede Profibus www.profibus.org.br
Rede AS-i https://www.as-interface.net/
Linha de produtos Siemens Welcome - Industry Mall - Siemens Brazil
Suporte técnico Siemens Industry Support Siemens
Normas ISA International Society of Automation (ISA)
Tabela 2: endereços para consulta

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3 ESPECIFICAÇÃO DE HARWARE
Em sintonia com a descrição deste documento, considera-se essencial manter um número
limitado de modelos de hardware, prática que auxilia na manutenção e estoque de materiais,
assim como um comportamento padronizado de todos os dispositivos.

Sempre que houver a necessidade de utilização de equipamentos que fujam as características


descritas, devem ser devidamente informados a C.VALE que irá analisar a sua utilização e os
possíveis efeitos, evitando problemas relacionados a incompatibilidade e desvios de processo.

3.1 Virtualização
Serão dois Hosts responsáveis por virtualizar todos os Clintes e servidores, apenas o historiador
possuíra uma máquina dedicada, todo ambiente de operação estará alocado de forma virtual e
Thin Clientes serão utilizados como ponto de acesso e conexão ao supervisório e demias
programas, será utilizada para isso a plataforma VMware Vsphere.

O projeto contará com dois Servidores redundantes virtualizados, 1 em cada Host, 13 Thin
Clients e 1 Historiador, os Clientes serão virtualizados e dividos em dois grupos, sendo um para
cada servidor, cada Thin Client será conectado a um switch e interligado a um anel
“TerminalBus” que será gerenciado por uma switch layer 3 em um dos servidores.

Figura 1: Conexão dos thin clients aos servidores e historiador

Figura 2: Rede Terminal Bus, comunicação entre Thin Clients, Servidores, Historiador.
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Os PLC’s das áreas, Recebimento e Armazenagem, Extração e Preparação, Tancagem e


Caldeira, serão interligados a um anel “PlantBus” que será gerenciado por uma switch layer 3
em um dos servidores, o PLC da Etar será conectado a switch da Caldeira, via rede Plant Bus,
a rede deve ser obrigatoriamente conectada da switch ao processador de comunicação (CP)
destacado nos componentes de hardware.

Figura 3: Conexão entre Servidores e historiador na rede e PLC’s na rede Plant bus

Figura 4: Rede Plant bus, comunicação entre os PLC's e os servidores e historiador

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Cada PLC terá 3 redes distintas, duas ligadas diretamente a CPU, Field bus e CCM e uma rede
interligada a um processador de comunicação (CP), o PLC sempre receberá o segundo endereço
de cada um das redes, “192.168.07x.002”, a switch sempre receberá o primeiro endereço
disponível “192.168.07x.001”,demais instrumentos e equipamentos seguirão de forma
sequencial sua distribuição, exceto os endereções (0 e 255, endereço de rede e broadcast).

Cada PLC possui 3 switches:

→1 switch para a rede Plant Bus ( interligação em anel, servidor, historiador, PLC),
conectada a CP.
→1 switch para as remotas de I/O’s distribuídas, Field Bus.
→1 switch para os CCM’s.

Figura 5: Switches conectadas ao PLC

3.1 Redes
São definidos os seguintes protocolos e meios físicos para utilização na rede industrial:

• ETHERNET, fibra óptica, cabo padrão de cobre para rede Ethernet CAT6.
• PROFINET, Fibra óptica, cabo padrão para rede Profinet.
• PROFIBUS-DP, Fibra óptica, cabo padrão para rede Profibus.
• PROFIBUS-PA, Cabo padrão para rede Profibus-PA, chato e redondo.
• AS-interface, Cabo padrão para rede AS-i, dados e alimentação.

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A arquitetura de rede é descrita de forma completa nos seguintes documentos:

Descrição do documento Nome do Arquivo Fornecimento Tipo


Rota básica de bandejamento – A-PL-5220504-0001 GreyLogix Planta
fibra óptica
Estudo de encaminhamento e A-ET-5220504-0001 GreyLogix Especificação
especificação de fibra óptica técnica
Arquitetura de automação A-DI-5220504-0001 GreyLogix Diagrama
Tabela 3: endereços para consulta

A rede industrial é separada da seguinte forma:

• Terminal Bus: Integração entre Servidores e Clientes, constituída em uma rede em anel, onde
cada computador terá um switch gerenciável.
• Plant Bus: Integração entre PLC’s e Servidor, constituída em uma rede em anel, onde cada
PLC terá uma switch gerenciável.
• Field Bus CCM : Integração entre PLC’s e CCM’s.
• Field Bus instrumentação: Integração entre PLC’s e Remotas I/O distribuídas e
instrumentação.

3.1 Endereçamento de rede

Na rede Plant Bus os Thin Clients, servidor e historiador ocuparão a faixa correspondente entre
os endereços 192.168.70.01 até o endereço 192.168.70.30, as Switches os endereços
192.168.70.31 até os endereços 192.168.70.60, demais equipamentos podem ocupar os
endereços restantes até 254.

Na rede Terminal Bus os PLC’s ocuparão a faixa correspondente entre os endereços


192.168.71.01 até o endereço 192.168.71.30, as Switches os endereços 192.168.71.31 até os
endereços 192.168.71.60, demais equipamentos podem ocupar os endereços restantes até 254.

Para cada rede de automação é definida uma faixa de endereços para serem utilizadas :

Rede ( Plant bus) Endereço Máscara


Servidor A 192.168.71.001 255.255.0.0
Servidor B 192.168.71.002 255.255.0.0
Servidor A - Switch 192.168.71.031 255.255.0.0
Servidor B - Switch 192.168.71.032 255.255.0.0
PLC - Recebimento e Armazenagem 192.168.71.003 255.255.0.0
PLC - Extração e Preparação 192.168.71.004 255.255.0.0
PLC - Tancagem 192.168.71.005 255.255.0.0
PLC - Caldeira 192.168.71.006 255.255.0.0
PLC - ETAR 192.168.71.007 255.255.0.0
Switch - Recebimento e Armazenagem 192.168.71.033 255.255.0.0
Switch - Extração e Preparação 192.168.71.034 255.255.0.0
Switch - Tancagem 192.168.71.035 255.255.0.0
Switch - Caldeira 192.168.71.036 255.255.0.0
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Switch - ETAR 192.168.71.037 255.255.0.0


Tabela 4: faixa de endereços da rede Plant Bus

Rede (Field bus instrumentação) Endereço Máscara


PLC 192.168.72.001-30 255.255.0.0
Switch 192.168.72.031-60 255.255.0.0
demais equipamentos 192.168.72.061-254 255.255.0.0
Tabela 5: faixa de endereços da rede Field Bus para instrumentação

Rede (Field Bus - CCM ) Endereço Máscara


PLC 192.168.73.001-30 255.255.255.0
Switch 192.168.73.031-60 255.255.255.0
demais equipamentos 192.168.73.061-254 255.255.255.0
Tabela 6: faixa de endereços da rede Plant Bus para os CCM’s

Rede (Terminal bus) Endereço Máscara


Servidor A 192.168.70.01 255.255.0.0
Servidor B 192.168.70.02 255.255.0.0
Servidor A sincronismo B 192.168.70.03 255.255.0.0
Servidor A sincronismo B 192.168.70.04 255.255.0.0
Historiador Servidor A 192.168.70.05 255.255.0.0
Historiador Servidor B 192.168.70.06 255.255.0.0
Sala de operação 1 – Preparação 192.168.70.07 255.255.0.0
Sala de operação 1 – Extração 192.168.70.08 255.255.0.0
Sala de operação 2 – Recebimento 192.168.70.09 255.255.0.0
Sala de operação 2 – Armazenagem 192.168.70.10 255.255.0.0
Sala de operação 3 – Tancagem 192.168.70.11 255.255.0.0
Sala de operação 4 – Caldeira 192.168.70.12 255.255.0.0
Sala de operação 4 – Caldeira 192.168.70.13 255.255.0.0
Sala de operação 5 – ETAR 192.168.70.14 255.255.0.0
Sala manutenção 192.168.70.15 255.255.0.0
Sala Engenharia 192.168.70.16 255.255.0.0
WebServer 192.168.70.17 255.255.0.0
Servidor A – Switch 192.168.70.31 255.255.0.0
Servidor A – Switch 192.168.70.32 255.255.0.0
Switch - Sala de operação 1 192.168.70.33 255.255.0.0
Switch - Sala de operação 2 192.168.70.34 255.255.0.0
Switch - Sala de operação 3 192.168.70.35 255.255.0.0
Switch - Sala de operação 4 192.168.70.36 255.255.0.0
Switch - Sala de operação 5 192.168.70.37 255.255.0.0
Switch - Sala manutenção 192.168.70.38 255.255.0.0
Switch - Mes 192.168.70.39 255.255.0.0
Switch - Engenharia 192.168.70.40 255.255.0.0
Tabela 7: faixa de endereços da rede Terminal Bus
3.2 Profinet

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A rede PROFINET é utilizada para a comunicação de dispositivos nos níveis 0,1 e 2 conforme o
padrão ANSI/ISA-95 (IEC/ISO 62264), o protocolo é padronizado conforme as normas IEC
61158-5/6 e IEC 61784.

A rede PROFINET utiliza o padrão IEE802.3 para redes industriais Ethernet aplicando as 4
camadas do modelo OSI/Ethernet, Ethernet (Data link e Physical layer), protocolo IP, protocolo
TCP/UDP e Application layer, devido a utilização deste padrão é possível a integração com
outros sistemas, inclusive de TI, quanto a forma de conexão, em aplicações de curta distância
normalmente são utilizados cabos de cobre padronizados e fibra-óptica para distâncias maiores,
além disso as tecnologias que podem ser aplicadas nas seguintes topologias:

• Linha: utiliza os switches integrados para conectar os dispositivos, o sinal transcorre em


apenas um sentido
• Estrela: requer um switch central para conectar os dispositivos, o sinal transcorre em
apenas um sentido
• Anel: a rede é fechada entre os dispositivos permitindo através de switches gerenciáveis
que a conexão possa ocorrer de forma intercalada nos dois sentidos.
• Árvore: uma combinação das topologias citadas acima.

A rede PROFINET é utilizada de forma geral nas seguintes situações:

• comunicação entre servidores, estações de engenharia e PLCs;


• comunicação entre PLCs, Gateways, Remotas de campo e Partidas de motores (Inversores
ou partidas inteligentes), para permitir a configuração destes dispositivos é necessário
que o software de engenharia possua os arquivos de configuração necessários chamados
de GSDML, arquivos em XML que descrevem o funcionamento do hardware para a sua
utilização no software.

3.2.1 Cabo padrão CAT5e.


Para conexões convencionais através de cabos de cobre, deve-se utilizar o cabo padronizado para
a rede PROFINET, sendo o mais comum de padrão CAT5 e CAT 5E, FC TP, cor verde
(RAL6018), cabo composto por uma malha de fios de cobre interna de bitola AWG22, o cabo
conta com uma blindagem de alumínio e trança de cobre para reduzir a interferência por ruído
eletromagnético.

• Cabos Profinet Type A, utilizados em instalações fixas, mais comuns.


• Cabos Profinet Type B, utilizados em instalações onde existam movimentos esporádicos e
com grande angulação, normalmente obtusos.
• Cabos Profinet Type C, cabos especiais para grande quantidade de movimentos, de
ângulos mais agudos, além de ser projetado para torção.

Aplicação MLFB
Padrão, GP 2x2 (Profinet Type A), Siemens, CAT5e 6XV1840-2Axx
Alta resistência, GP 2x2 (Profinet Type A), Siemens, CAT5 6XV1841-2Axx
Cabo flexível, (Profinet Type B),GP 2x2, Siemens, CAT5 6XV1870-2Bxx
Grandes torções , GP 2x2 (Profinet Type C), Siemens, CAT5 6XV1870-2Dxx
Tabela 5: modelos de cabos padrão Profinet
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Figura 6: cabo CAT 5e, Type A, padrão Profinet.

As conexões via cabo são recomendadas para os usos em curtas distâncias — até 100 m pelo
padrão do protocolo — e com no máximo 6 conectores , condições válidas para ambientes livres
de interferências eletromagnéticas.

Figura 7: distância e conexões recomendadas PROFINET.

Para as conexões RJ45, os dois conectores mais comuns são o RJ45 (90° e 180°) além da
conexão M12, os modelos variam tanto em tipo de conexão quanto ao grau de proteção, sendo
recomendado para aplicações externas grau de proteção igual ou superior ao IP65.

Figura 8: algumas das opções de conectores PROFINET cabo metálico.

Modelo MLFB
Conector metálico, Siemens, RJ45, 180º 6GK1901-1BB10-2xxx
Conector metálico, Siemens, RJ45, 90º 6GK1901-1BB20-2xxx
Conector metálico, Siemens, M12 6GK1901-0DB20-6xxx
Tabela 8: modelos de conectores para cabo Profinet.

3.2.2 Fibra ótica


A transmissão via fibra-óptica é utilizada principalmente em grandes distâncias ou locais onde
existe alta incidência de interferência eletromagnética, sendo normalmente aplicada em
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distâncias maiores que 100 metros entre dispositivos, sem a necessidade de se utilizar
repetidores, (PROFIBUS Nutzerorganisation e.V, 2022).

“A GreyLogix recomenda a velocidade de transmissão de dados de 1Gbps (bits per


second), utilizando uma fibra óptica OM3 (multimodo, 125/5μmm) para distâncias menores que
500m, caso seja maior, até 10km, optar pela fibra óptica OS2 (monomodo,
9/125μmm).Como padronização recomenda-se a compra de fibras ópticas com 12 pares” ( A-
ET-5220504-0001, estudo de encaminhamento e especificação de fibra óptica”).

Item Origem Destino Tipo Rota Distância


1 SE-01 SE-02 OM3 – 12P TS-01; TS-02; TS-03; TS-04; TS-05 20m
2 SE-02 SE-03 OM3 – 12P PR-02; PR-03; PR-04 50m
3 SE-03 SE-04 OM3 – 12P TS-09; TS-08; TS-07; TS-10 30m
4 SE-04 SE-05 OM3 – 12P PR-05; PR-03; PR-06 30m
5 SE-05 SE-06 OM3 – 12P TS-12; TS-11; TS-07; TS-13 30m
6 SE-06 SE-07 OS2 – 12P PR-03; CAPTAÇÃO 3000m
7 SE-06 SE-01 OM3 -12P PR-03; PR-01 100m
Tabela 9: Rota básica de encaminhado de fibras ópticas, documento A-ET-5220504
Modelo de fibra Distância
Fibra de vidro,multimodo125/50μmm, OM3 Até 500 metros
Fibra de vidro, monomodo, 9/125μmm, OS2 Até 10 km.
Tabela 10: distâncias para aplicação de cada modelo de fibra-óptica

Existem ainda dois tipos de cabos-ópticos para serem utilizados em uma rede Profinet:

Figura 9: Cabo de fibra-óptica padrão

Para os conexão das fibras óticas utiliza-se os conectores de modelo LC, ressalva-se que
dependendo do ambiente de aplicação é necessário o uso ou não de conectores com fatores de
proteção elevados, maiores ou iguais ao IP65.

Figura 10: conector LC para fibra ótica.


No quesito meio físico a utilização depende de definições técnicas de velocidade e distância, A
GreyLogix recomenda o uso de fibra-óptica em dois casos:

1) para distâncias acima de 80m

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2) quando os cabos de rede, necessariamente, terão de passar próximos a cabos de potência, ou


áreas com grande incidência de interferência eletromagnética.

3.3 Profibus
A rede PROFIBUS (Process Field Bus) é um modelo amplamente utilizado. Este protocolo é
padronizado pelas normas EN50170, EN50254 e abertamente publicado como parte de IEC
61158, utilizando as camadas 1,2 e 7 do padrão ISO/OSI.

Redes PROFIBUS realizam a ligação de sistemas de controle com dispositivos de campo


operando desde o nível de componentes até o nível de células utilizando normalmente o meio
físico RS-485 para transmissão de dados. Através de um único cabo permite-se a ligação
consistente com sistemas dos mais diversos modelos..

A comunicação do protocolo ocorre através da terminologia mestre e escravo, sendo possível até
126 endereços (incluindo o mestre)por rede, sendo que o número de escravos é limitado a 32 por
segmento. O protocolo Profibus é subdivido em três modelos, sendo utilizado apenas os
seguintes:

→PROFIBUS-DP, (Decentralized Peripherals).


→PROFIBUS-PA, (Process Automation).

A aplicação das redes PROFIBUS-PA e DP é possível em ambientes específicos com risco de


centelhamento e consequentemente explosão, devem atender as especificações, e conter o selo
Ex, informando sua aplicabilidade nestes ambientes.

Para estes ambientes, existem limites de corrente que devem ser atendidos tanto para os
equipamentos quanto para os cabos a fim de impedir e diminuir o risco de centelhamento na
conexão e desconexão de equipamentos, as áreas com risco de explosão são classificadas dentro
do sistema ATEX da seguintes formas, Zona 0,1,2,20,21,22, conforme as normas EM 60079-10-
1 e EN60079-10-2.
3.3.1 Profibus-DP
O PROFIBUS-DP é a principal variação do PROFIBUS e é dela que se derivam as demais redes.
Segundo a organização PROFIBUS (Profibus.org, 2022) a versão DP é a variação mais utilizada
do PROFIBUS com cerca de 90% dos escravos.
Estes escravos incluem dispositivos de vários níveis, como partidas de motores, interface homem
máquina, drives, remotas e computadores com a utilização de interface de comunicação, são
dividos em três versões:

• DPV0: Equipamentos simples, com troca de dados cíclicos e diagnóstico geral do


equipamento.
• DPV1: Equipamentos que necessitam de troca de dados de forma assíncrona.
• DPV2: Equipamentos que necessitam de troca de daods de froma assíncrona e
determinística, comunicação escravo-escravo, redundância de upload/download,
possibilidade de implementação de protocolos paralelos sobre a rede DP, como a rede
HART.

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O meio fisico mais comum do PROFIBUS-DP é o RS 485 para distâncias de até 1200 metros
(rede total) com uso de repetidores, neste protocolo existe uma relação direta da velocidade de
transmisão em relação a distância e comprimento total da rede:
• 12 MBbps = 100m.
• 1.5 Mbps = 400m.
• 187.5 kbps = 1000m.
• < 187.5 Kbps = 1200m.

Para distâncias e velocidades maiores se utiliza a fibra-óptica com meio físico de transferência, o
cabo padronizado para a rede PROFIBUS-DP é de coloração roxa e conta com especificações de
blindagem e dois cabos distintos no seu interior (verde e vermelho), as redes construídas usando
este cabo devem possuir terminadores ativos nas terminações.

Figura 9: cabo PROFIBUS-DP RS485.

Características da rede Profinet-DP:

• Velocidades de 9.6 Kbps a 12 Mbps, selecionável


• Par trançado com blindagem.
• 32 estações por segmento, máx. 127 estações.

3.3.2 Profibus-PA
O PROFIBUS-PA é uma variação do protocolo PROFIBUS-DP, voltado a área de processos, PA
(Process Automation), onde os escravos são instrumentos de campo diversos, analógicos e
digitais.
“Existem vantagens potenciais da utilização dessa tecnologia, onde resumidamente
destacam-se as vantagens funcionais (transmissão de informações confiáveis,
tratamento de status das variáveis, sistema de segurança em caso de falha,
equipamentos com capacidades de autodiagnose, amplitude dos equipamentos, alta
resolução nas medições, integração com controle discreto em alta velocidade,
aplicações em qualquer segmento etc.). Além dos benefícios econômicos pertinentes
às instalações (redução de até 40% em alguns casos em relação aos sistemas
convencionais), custos de manutenção (redução de até 25% em alguns casos em
relação aos sistemas convencionais), menor tempo de startup, oferece um aumento
significativo em funcionalidade e segurança” (Profibus.org, 2022).
A comunicação e alimentação do dispositivo de campo são feitas por um único cabo de duas vias
e baseado na norma IEC 61158-2, tornando a infraestrutura de todo o sistema enxuta,
diferentemente do Profibus-DP utiliza a camada física MBP e não a RS-485, que faz com que o
tráfego seja constantemente setado a 31,25 kpbs.

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As redes PA suportam as arquiteturas de rede de barramento, ponto a ponto e estrela,


dependendo do dispositivo de interface entre os CLP’s e os instrumentos podem existir
limitações quanto a utilização de determinada arquitetura.

Características da rede Profibus-PA:

• Até 32 instrumentos, incluindo o mestre.


• Possibilidade de implementação em ambientes Ex
• Velocidade de transmissão de 31,25Kbps , fixa.
• Cabo de par trançado para conexão física.

Recomenda-se o uso das redes PROFIBUS-PA para os seguintes casos:


• Transmissores analógicos (sensores de nível, fluxo, temperatura, analíticos etc.);
• Válvulas de controle (válvulas analógicas).

Para tornar a estrutura de campo simples e funcional, utilizam-se as seguintes opções:


• CFUs (Compact Field Unity) como gateway Profinet/Profibus-PA .
• Couppler DP/PA, IM153-2HF + FDC157-0,com possiblidade de utilização de acoplador para área
Ex.
• Segment couppler Perpperl+Fucks

Figura 10: arquitetura proposta rede PROFINET para PROFIBUS PA com CFU’s.

Figura 11:Figura 10: arquitetura proposta rede PROFINET para PROFIBUS PA com acoplador DP/PA.

3.4 AS-Interface (AS-i)


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O protocolo de rede AS-i é regulamentado pela norma IEC 62026-2 e EN 62026-2, é um


protocolo de rede industrial majoritariamente utilizado para leituras e atuação em sinais digitais e
analógicos com o tempo de resposta de até 10ms, na rede AS-i existem dois modelos de
cabeamento, o chanfrado e o circular com blindagem, ambos de cor amarela.

O cabo chanfrado tem esse formato afim de facilitar a conexão direta aos dispositivos, nesses
cabos os dispositivos furam a capa do cabo e fazem os contatos no cabo. Na figura 11, pode-se
observar a seção transversal da conexão de uma botoeira em um cabo AS-i, nota-se no cabo as
pontas dos grampos de conexão, no jargão da indústria este conector é o conector “vampiro”.

Figura 12: cabo AS-i circular com malha, e botoeira de emergência com cabo chanfrado.

Características da rede AS-i:


• Atende ao padrão AS-i 3.0.
• Até 62 escravos por mestre AS-i.
• Até 496 entradas e 496 saídas.
• Tempo de resposta máximo de 10 ms.
• Grau de proteção IP65/IP67 e alguns componentes com IP69K.
• Cabo com tecnologia de regeneração.
• Comprimento da rede padrão máximo, 100 metros, extensível até 600 metros com uso de
repetidores e plugues de extensão, para utilização com o padrão AS-i 24 as medidas sofrem
alterações.
• Tempo de ciclo de scan da rede padrão 5ms (não confundir com tempo de resposta).
• Possibilidade de utilização de dispositivos intrinsicamente seguros (AS-i Safe).
• Possibilidade de instalação da rede na configuração 24V ou 30V,
• A rede AS-i suportam diversos tipos de topologias, devendo ser observada os limites de
distância definidos pelo padrão AS-i.
• Possiblidade de diagnóstico dos dispositivos em campo.

Figura 13: Topologias possíveis rede AS-i.

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Apesar de ser normalmente utilizado para controlar/ler equipamentos digitais como válvulas
ON/OFF e chaves de nível, é possível utilizar a rede AS-i para a leitura de variáveis analógicas
simples como temperaturas de motores, sem a necessidade de uma infraestrutura específica para
isso.

Recomenda-se o uso das redes AS-i para as seguintes situações:


• Válvulas ON/OFF.
• Sensores de temperatura (PT100).
• Chaves (nível, pressostatos etc.).

Os mestres das redes AS-i podem ser tanto alocados em cartões nas remotas ET-200sp nos
painéis de campo, quanto em mestres que entram diretamente na rede PROFINET.

Figura 14: arquitetura rede As-i .

3.5 Equipamentos de Referência


Serão adotados os seguintes modelos SIEMENS como referência para a construção do Hardware.

3.5.1 Computadores
Para definição do computador físico a ser utilizado deve-se considerar o software a ser
executado, a estação de engenharia compreende os editores e softwares para criação e
gerenciamento da planta:

→ Simatic Wincc Professional ES (TIA Portal) (engineering).


→Simatic Step 7 Professional (TIA Portal).
→Simatic StartDrive ES advanced (TIA Portal).
→Simatic Sirius SoftStarter premium ES (TIA portal).
→Simatic Sirius Simocode ES Premium (TIA Portal).

Para virtualização deve-se levar em consideração o software executado em cada ambiente, e do


hardware necessário para atender a toda demanda, devem ser seguidas as seguintes premissas
para a virtualização:

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• A soma de memória RAM de todas as máquinas virtuais não pode ser maior que 90% da
memória física.
• O número de núcleos físicos deve sempre obedecer a razão 2:1 (dois núcleos virtuais para
cada núcleo físico) em relação aos núcleos configurados para cada máquina virtual.
• Utilizar armazenamento RAID10.
• Cada máquina virtualizada não deve ter armazenamento individual maior que 2 TB.
• Para melhor performance nas aplicações com Wincc prefere-se maior frequência e menor
número de núcleos.
• Somente estas máquinas virtuais são permitidas, VMware vSphere e HyperV.
• Processador INTEL, x86 64 bits com suporte a virtualização Intel VT-x
• O processamento físico não deve atingir 70% - 80% com a utilização de todos os
ambientes paralelamente.
• Para cada client são considerados 2 núcleos, 8 GB de RAM, 128GB de armazenamento.
• Para cada servidor são considerados 8 Núcleos, 16 Threads, 32GB de memória RAM,
512Gb de armazenamento.
• Para cada estação são considerados 8 Núcleos, 16 Threads, 32GB de memória RAM,
512Gb de armazenamento.
3.5.2 Host 1

São considerados para cada Host a carga total de clients, engenharia, e um servidor, em pleno
funcionamento ambos os Hosts vão dividir de forma sempre eu possível clients e engenharia de
forma igualitária.

Processador 1 Intel® Xeon® Silver 4316, 2.3 Ghz, 20 cores, 40 threads, 30Mb
cache, Turbo, Hyper-Threading, DDR4-2666, 150 Watts.
Processador 2 Intel® Xeon® Silver 4316, 2.3 Ghz, 20 cores, 40 threads, 30Mb
cache, Turbo, Hyper-Threading, DDR4-2666, 150 Watts.
RAM (4x64Gb), 256GB de RAM DDR4 3200MT/s dual channel.
Armazenamento 4 x 1.2TB Hard Drive SAS ISE 12Gbps
Modelo referência Dell PowerEdge750
Tabela 11: Modelos referência de servidor a ser utilizado

Figura 15: Referência de servidor, Dell PowerEdge R750


3.5.2 Host 2

São considerados para cada Host a carga total de clients, engenharia, e um servidor, em pleno
funcionamento ambos os Hosts vão dividir de forma sempre que possível clients e engenharia de
forma igualitária.
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Processador 1 Intel® Xeon® Silver 4316, 2.3 Ghz, 20 cores, 40 threads, 30MB
cache, Turbo, Hyper-Threading, DDR4-2666, 150 Watts.
Processador 2 Intel® Xeon® Silver 4316, 2.3 Ghz, 20 cores, 40 threads, 30MB
cache, Turbo, Hyper-Threading, DDR4-2666, 150 Watts.
RAM (4x64Gb), 256GB de RAM 3200MT/s dual channel.
Armazenamento 4 x 1.2TB HDD SAS ISE 12Gbps
Modelo referência Dell PowerEdge R750
Tabela 12: Modelos referência de Host a ser utilizado

3.5.2 Historiador
Processador Intel® Xeon® E-2388G, 3.2GHz, 16MB cache, 8C/16T, Turbo
,95Watts.
RAM 4x16GB, 64 GB 3200MT/s dual channel
Armazenamento 1TB SSD para o sistema operacional
Armazenamento 4 x 2 TB HDD
Modelo referência Dell PowerEdge R350
Tabela 13: Modelos referência de servidor para o historiador a ser utilizado

3.5.2 Thin client


Modelo Wyse 5070 thin client extended
Processador Processador Intel® Pentium® Silver J5005 1.5Ghz -2.8Ghz
Memória 8GB DDR4 (2x4GB 2400Mhz)
Armazenamento 32GB eMMC
Visualização 1 monitor 4K ou dois monitores Full HD
USB 5 portas 3.0/ 2 portas 2.0/ 1 porta USB-C
Monitor 3 DisplayPort
Tabela 14: Modelos de thin client Dell

Figura 16: Thin Client Dell Wyse 5070


3.5.4 Periféricos e itens auxiliares
Para aplicação devem ser observadas as seguintes características:

Monitor IPS Full HD 1920x1080


Tamanho 23,8”
Modelo referência Dell UltraSharp U2422H
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Entradas HMDI/DisplayPort
Mouse e teclado Teclado e mouse sem fio Dell Pro — KM5221W
Tabela 15: Modelos de monitor

Figura 17: Modelo de referência para monitor

3.5.4 Controladores Lógicos Programáveis (CLP’s)


O tipo de CPU escolhido via depender exclusivamente da aplicação e de tecnologias envolvidas,
para tal recomenda-se além do modelo citado as seguintes linhas de CPU:

Modelo CPU MLFB Versão


CPU1516-3 PN/DP 6ES7 516-3AN02-0BA00 Standard
CPU1517-3 PN/DP 6ES7 516-3AP00-0BA00 Standard
CPU1518-4 PN/DP 6ES7 518-4AP00-0BA00 Standard
Tabela 16: Modelos de CPU a serem utilizadas.

Figura 18: exemplo de CPU a ser utilizada S7-1517-3 PN/DP.

Versões especiais como Safety, Technology, Siplus e High availability, ODK devem ser
avaliadas em conjunto com a GreyLogix e C.VALE.

Após concluído o projeto, o uso de memória não deve superar os 70% de uso de memória de
programa e 70% do uso de memória de trabalho.

Acessórios necessários:

Acessório MLFB Descrição


Cartão memória 6ES7 954-8LP03-0AA0 256MB
Cartão memória 6ES7 954-8LT03-0AA0 32GB
Rack de montagem 6ES7 590-1AC40-0AA0 245mm x 9,6”
Processador de 6GK7 545-1GX00-0XE0 CP1545-1,
comunicação 10/100/1000Mbps,
1xRJ45.
Tabela 17: requisitos computador de engenharia para o TIA portal V17.

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3.5.5 Interface homem máquina (IHM).


Linha de interface homem máquina SIMATIC HMI TP Comfort.

• 1 porta Ethernet/Profinet (RT/IRT)/MRP.


• 1 porta Ethernet Gigabit.
• 1 porta MPI/Profibus-DP.
• TFT, 16M cores.
• 3 entradas USB
• 2 Entradas para cartão MMC.
• Windows CE embutido.

Modelo IHM Comfort MLFB Resolução


TP1200 Pro, 12 polegadas 6AV2-124-0MC24-0AX0 1280x 800 pixels
Tabela 18: Modelos de IHM’s a serem utilizadas.

Figura 19: Modelo de interface homem máquina TP1200.


3.5.6 Switches

Scalance Portas MLFB configuração


XC206-2 SFP 6xRJ45 + 6GK5206-2BS00-2AC2 Gerenciável, com
2SFP. fibra óptica, layer 2
100Mbps
XC216 16xRJ45. 6GK5216-0BA00-2AC2 Gerenciável, sem fibra
óptica, Layer 2
10/100Mbps.
XR524-8C 24xRJ45 6GK5524-8GR00-3AR2 Gerenciável, com
+ 8SFP fibra óptica,
instalação em rack
de 19”, Layer 3,
10/100/1000Mbps/
10Gbps
XR324-12M 12Slots 6GK5324-0GG10-1AR2 Gerenciável, com
para fibra óptica, Layer
MM992 2, instalação em
rack de 19”,
10/100/1000Mbps.
Tabela 19: Modelos de switches a serem utilizadas.
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Modelos não gerenciáveis podem ser utilizados, porém somente após consulta a GreyLogix e
C.VALE, se for necessária a utilização de mais ou da redução de portas podem ser utilizados
switches das linhas XC200 e XC300, devendo ser informada e formalizada a substituição.

Figura 20: switches Scalance.

3.5.6 SPF e pacth cords

Para considerar os modelos é necessário a verificação dos padrões de transmissão, que variam
conforme tipo de fibra escolhida, a conexão padrão de conexão da fibra óptica utilizada é a
“LC”.

Padrão Tipo de fibra Comprimento de onda Distância máxima


1000BASE-SX Multimodo 50µ 850nm 550 metros
1000BASE-SX Multimodo 62,5µ 850nm 300 metros
1000BASE-LX Multimodo 62,5µ 1310nm 550 metros
1000BASE-LX Multimodo 50µ 1310nm 550 metros
1000BASE-LX Monomodo 10µ 1310nm 5000 metros
Tabela 21: Padrão de transmissão fibra

modelo MLFB configuração


SFP991-1 6GK5991-1AD00-8AA0 SFP 100Base FX → até 5 Km,
somente multimodo
SFP991-1LD 6GK5991-1AF00-8AA0 SFP 100Base FX → até 26 Km,
somente monomodo
SFP992-1 6GK5992-1AL00-8AA0 SFP 1000Base SX → até 750 metros,
somente multimodo
SFP992-1LD 6GK5992-1AM00-8AA0 SFP 1000Base LX → até 10 Km,
somente monomodo
Tabela 22: Padrão de transmissores SFP
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Figura 1: Modelo de SFP para fibra

A seleção do SFP correto deve ser efetuada conforme tipo de fibra e da velocidade da rede,
conforme o documentos:
• Rota básica de bandejamento – fibra óptica, “A-PL-5220504-0001”.
• Estudo de encaminhamento e especificação de fibra óptica,”A-ET-5220504-0001”.
• Arquitetura de automação, “A-DI-5220504-0001”.

modelo MLFB configuração


Patch cord 1m 6XV1843-5EH10-0AA0 Cabo conexão LC/LC para fibra
óptica 50/125µ, duplex
Patch cord 1m 6XV1843-5FH10-0AA0 Cabo conexão LC/LC para fibra
óptica 9/125µ, duplex
MM992-2SFP 6GK5992-2SA00-8AA0 Módulo para inserção 2x
SFP linha XR300
MM992-2CUC 6GK5992-2GA00-8AA0 Módulo 2xRJ45 linha Scalance
XR300
Tabela 23: Padrão de patch cords LC/ST BFOC

Figura 22: Slots configuráveis linha XR300

Figura 23: Patch cord


3.5.7 Remotas de campo
Linha de remotas de campo ET-200SP.

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Modelo interface MLFB Conexão


IM155-6PN (ET200SP HF) 6ES7155-6AU01-0CN0 2xRJ45 ou 2xLC
IM155-6PN (ET200SP ST) 6ES7155-6AU01-0BN0 2xRJ45 ou 2xLC
IM152-1 (ET200-iSP) 6ES7152-1AA0-0AB0 Profibus
IM155-6 PN (Et200SP-HÁ) 6DL1151-6AU00-0PM0 2xRJ45 ou 2xLC
Tabela 24: remota de campo ET-200SP.

Figura 24: remota de campo ET-200SP (HF/HA/iSP).

3.5.8 Módulos adicionais as remotas da linha ET200SP- (ST/HF)

Para aplicações em ambientes convencionais, para aplicação com ProfiSafe, necessário a


utilização da remota ET200SP-HF.

Módulo MLFB Configuração


Módulo de 6ES7-137-6AA01-0BA0 RS232/422/485,Freeport 3964R,
comunicação serial USS, Modbus, 250kbps
Mestre rede AS-i 3RKT-137-6SA00-0BC1
Adaptador de rede 6ES7-193-6AR00-0AA0 2x RJ45
Adaptador de rede 6ES7193-6AG00-0AA0 2x BA LC
Entrada digital ST 6ES7-131-6BH01-0BA0 16 entradas digitais
Entrada digital HF 6ES7131-6BF00-0CA0 16 entradas digitais
Saída digital ST 6ES7-132-6BH01-0BA0 16 saídas digitais 500mA
Saída digital HF 6ES7132-6BF00-0CA0 16 saídas digitais 500mA
Entrada rápida 6ES7-131-6BF00-0DA0 8 entradas, 4 contadores 10Khz
Entrada analógica 6ES7-134-6HD01-0BA1 4 entradas, 0 a 10V ou 0/4 a 20mA,
selecionável por software,16bit, 2/4
fios.
Medidor grandezas 6ES7134-6PA01-0BU0 Tensão (3 fases 480Vac), Corrente
elétricas (Fase e neutro)
Módulo RTD 6ES7134-6JD00-0CA1 4xAI RTD/TC 2/3/4 Fios HF, valor
escalonado diretamente em
°C/°F/°K, Sensores suportados:
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PADRÃO DE DESENVOLVIMENTO

Cu10/ Ni100/ Ni1000/ LG-Ni 1000/


Ni120/ Ni200/ Ni500/ Pt100/
Pt1000/ Pt 200/ Pt500/ (0 à 6Kohm,
selecionável/PTC)/(-1V a 1V,
selecionável).(Termopar B/ C/ E/ J/
K/ L/ N/ R/ S/ T/ U/ (TXK/TXK(L)
to Gost).
Parametrizável, com amortização
de leitura selecionável, detecção de
fio quebrado/ fora de escala, todas
escalas com 1 bit para sinalização
de sinal.

Saída analógica 6ES7135-6TD00-0CA1 4 saídas 0/4 a 20Ma , 16bit.


HART
Entrada analógica 6ES7134-6TD00-0CA1 4 entradas 0/4 a 20Ma , 16bit, 2
HART fios.
Entrada digital 6ES7136-6BA01-0CA0 8 Entrada digitais failsafe
failsafe
Saídas digitais 6ES7136-6DC00-0DA0 8 Saídas digitais failsafe
failsafe
Base unit A1 6ES7-193-6BP40-0DA1 BU15-P16+A0+12D/T, Para
módulos de I/Q analógico, com
alimentação (base branca)
Base unit A1 6ES7-193-6BP40-0BA1 BU15-P16+A0+12B/T, Para
módulos diversos, com alimentação
(base branca)
Base unit A0 6ES7-193-6BP20-0DA0 BU15-P16+A10+2D, Para módulos
diversos, com alimentação (base
branca)
Base unit A0 6ES7-193-6BP20-0BA0 BU15-P16+A10+2B, Para módulos
diversos, sem alimentação (base
escura)
Base unit C0 6ES7-193-6BP20-0DC0 BU20-P6+12+4D, Para módulo de
comunicação AS-i.
Base unit D0 6ES7-193-6BP00-0BD0 BU20-12+A0+0B, Para módulos de
medição de energia
Base unit A0 6ES7193-6BP00-0DA0 BU15-P16+A0+2D, Para módulo
failsafe
Server module 6ES7-193-6PA00-0AA0 Terminador de barramento
Tabela 25: Modelos de módulos da linha ET200sp.

Para componentes de entrada e saída analógica, define-se por padrão o padrão 4 a 20 mA.

3.5.8 Módulos adicionais as remotas da linha ET200iSP

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PADRÃO DE DESENVOLVIMENTO

Para aplicação em ambientes Ex, Zona 1, verificar limitações no respectivo manual do


fabricante.

Módulo MLFB Configuração


Power supply 6ES7138-7EA01-0AA0 24VDC Ex (considerar duas para
module 24 V DC, configuração de redundância de
ET200iSP fontes)
Rack para 6ES7390-1AF85-0AA0 585mm
montagem
Entrada digital 6ES7131-7RF00-0AB00 8 entradas digitais NAMUR
Saída digital 6ES7132-7RD22-0AB0 4 saídas digitais 17.4V 40mA
PT100 6ES7134-7SD51-0AB0 4 entradas para sensor de
temperatura
Entrada analógica 6ES7134-7TD50-OABO 4 entradas analógicas 4 fios, HART
Saída analógica 6ES7135-7TD00-0AB0 4 saídas analógicas 4 à 20mA
Módulo de 6ES7138-7BB00-0AB0
watchdog
Entrada digital 6ES7138-7FN00-0AB00 8 entradas digitais NAMUR failsafe
failsafe
Saída digital failsafe 6ES7138-7FD00-0AB00 4 saídas digitais 40mA failsafe
Entrada analógica 6ES7138-7FA00-0AB00 4 Entradas analógicas 0 à 20mA,
Ex, failsafe Hart, Ex.
Base para fonte 6ES7193-7DB20-0AA0
redundante
Conector Profibus 6ES7972-0DA60-0XA0
para ET200iSP
Rs485-iS Coupler 6ES7972-0AC80-0XA0 Acoplador para rede Profibus
(ET200iSP)
Repetidor Profibus 6ES7972-0AA02-OXA0
Painel para áreas Ex, 6DL2804-1AE62 950x450x230mm, até 25 módulos
zonas 1 e 2
Painel para áreas Ex, 6DL2804-1AD62 650x450x230mm, até 15 módulos
zonas 1 e 2
Painel para áreas Ex, 6DL2804-1DE50 950x450x230mm, até 25 módulos
zonas 21 e 22
Painel para áreas Ex, 6DL2804-1DD50 650x450x230mm, até 15 módulos
zonas 21 e 22
Base para cartão 6ES7193-7CA10-0AA0 TM-EM/EM60C F. EM
Base para cartão 6ES7193-7CA00-0AA0 TM-EM/EM60S F. EM
Cartão de memória 6ES7953-8LP31-0AA0 8MB, S7 memory card
Tabela 26: Modelos de módulos para a remota ET200iSP

3.5.8 Módulos adicionais as remotas da linha ET200SP -HA


Para aplicação em ambientes Ex, Zona 2, verificar limitações no respectivo manual do
fabricante.

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Módulo MLFB Configuração


Base para módulo 6DL1193-6BH00-0SM0 Base para ET200SP-HA.

Bus adapter 6DL1193-6AG00-0AA0 2xLC


Bus adapter 6DL1193-6AR00-0AA0 2xRJ45
Entrada digital 6DL1131-6BH00-0PH1 16 entradas digitais
Base para módulo 6DL1193-6TP00-0BH1 Base escura H1, escura
Entrada digital 6DL1136-6BA00-0PH1 16 entradas digitais
failsafe
Base para módulo 6DL1193-6TP00-0DH1 Base escura H1, branca
failsafe
Saída digital 6DL1132-6BH00-0PH1 16 saídas digitais
Entrada analógica 6DL1134-6TH00-0PH1 16 entradas analógicas HART
RTD, sensor 6DL1134-6JH00-0PH1 16 entradas analógicas ou 8
temperatura entradas RTD 2/3/4 fios
Saída analógica 6DL1135-6TF00-0PH1 8 saídas analógicas, HART
Server module 6DL1193-6PA00-0AA0 Terminador de barramento
Tabela 26: Modelos de módulos para a remota ET200SP-HA.

3.5.10 Componentes para rede AS-i

Modelo MLFB descrição


Módulo AS-i, K60, Siemens 3RK2200-0CQ00-0AA3 4 entradas digitais
Módulo AS-i, K60, Siemens 3RK1207-3BQ44-0AA3 4 PT100
Módulo AS-i, K60, Siemens 3RK2400-1DQ00-0AA3 4 entradas e saídas
digitais
Módulo AS-i, K60, Siemens 3RK1207-1BQ44-0AA3 4 entradas analógicas 0/4
a 20 mA.
Módulo AS-i, K60, Siemens 3RK1107-1BQ40-0AA3 2 saídas analógicas 0/4 a
20 mA.
Tampa M12 para conexões no 3RK1901-1KA00
módulo
Base de montagem K60 3RK1901-0CA00
Base de montagem K60 3RK1901-0CB00
Terminador rede AS-i 3RK1901-1MN0
Distribuidor rede AS-i 3RK1901-2NN10
Clipe para fixação de cabo 3RK1901-3QA00
chato AS-i
Cabo chato amarelo para 3RX1901x-3QA00
dados e alimentação rede AS-i
Cabo chato preto auxiliar 3RK1902x-3QA00
alimentação rede AS-i
Módulo entradas digitais ASI3.3-FDN-G-Ex 4EN
ambiente Ex, SENSE
Módulo entradas e saídas ASI3.3-FDN-G-Ex 4EP-
digitais ambiente Ex, SENSE 4SC
Tabela 27: Modelos de módulos para rede AS-i.
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PADRÃO DE DESENVOLVIMENTO

Para componentes de entrada e saída analógica, define-se por padrão o padrão 4 a 20 mA.

Todas as conexões nos módulos que não forem ocupadas devem ser fechadas com as tampas
específicas e os cabos com terminador.

Figura 25: Derivações de campo AS-i

3.5.9 Gateway Profibus/Profinet/Profibus-PA


Para a utilização da rede Profibus-PA são apresentadas as seguintes opções:

CFU:

Figura 26: CFU com e sem caixa de proteção.

Modelo MLFB Detalhes


Simatic CFU DIQ 6ES7655-5PX31-1AX0 Com caixa em alumínio
Simatic CFU DIQ 6ES7655-5PX31-1XX0 Sem caixa de alumínio
Tabela 28: Modelos de CFU.

As CFUs possuem 3 tipos de conectores PROFINET, duas portas cabo, duas portas fibra ou uma
fibra e outra cabo, cada CFU conta com 8 conectores para dispositivos PROFIBUS-PA e 8 portas
digitais configuráveis, podendo tanto ser saída quanto entrada.

ACOPLADOR DP/PA,

Modelo MLFB Detalhes


Interface module DP/PA 6ES7153-2BA70-0XB0 IM153-2HF
Bus module for IM157 6ES7195-7HD80-0XA0 Terminal de conexão do
barramento traseiro
Field device Coupler FDC157-0 6ES7157-0AC85-0XA0 Interface física Profibus-
PA
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IE/PB link 6GK1411-5AB00 Gateway Profinet (PN)


para rede Profibus-DP,
sem redundância
Active Field Distributor (AFD8) 6ES7157-0AG82-0XA0 Distribuidor ativo de
campo de 8 linhas
Active Field Distributor (AFD4) 6ES7157-0AG81-0XA0 Distribuidor ativo de
campo de 4 linhas
Active Field Distributor 6ES7655-5DX60-1BB0 Distribuidor ativo de
(AFDiSD FISCO) campo de 6 linhas, com
barreira
Tabela 29: Componentes necessários para utilização do acoplador DP/PA

Acoplador DP/PA Ex 110mA 6ES7157-0AD82-0XA0 Interface DP/PA para


até 12 dispositivos PA
em ambiente Ex(ia).
Tabela 30: Componentes necessário para utilização em ambiente Ex

A conexão pode ser efetuada diretamente a CPU, deve ser porém, avaliada as distâncias e
caminho da rede Profibus-DP.

Figura 27: Exemplo de aplicação com acoplador DP/PA

ACOPLADOR PN/DP/PA (Pepperl Fucks):

Figura 28: Dispositivos para rede Profibus-PA Pepperl Fucks

Modelo código Função


Gateway Profinet/Profibus HD2-GTR-4PA.PN Gateway
PA Profinet/Profibus-PA, 4
segmentos PA, até 32
dispositivos por
segmento
Gateway Profibus- HD2-GTR-4PA Gateway Profibus-
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DP/Profibus - PA DP/Profibus-PA, 4
segmentos PA, até 32
dispositivos por
segmento
Base MBHC-FB-4.GT Base para gateway e
módulos
FieldConnex Multi-Input R8D0-MIO-Ex12.PA 8 entradas digitais, 4
Output saídas digitais, 1 entrada
analógica/pulso
Caixa de proteção F.FB0 -T20-G-08-1 xxxxxxx
Field barrier Pepperl RD0-FB-Ex4 4 Saídas 4 Ex
Fucks
Tabela 31: Dispositivos para rede PA Pepperl Fucks.

3.5.10 Multimedidor de grandezas elétricas


Modelo MLFB
Sentron PAC 4200, 3P4W 7KM4212-0BA00-2AA0
Sentron PAC 3200, 3P4W 7KM2112-0BA00-3AA0
Adaptador Profinet Sentron 7KM9300-0AE02-0AA0
Tabela 32: Modelos de Multimedidor.

Figura 29: Multimedidor PAC4200

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Figura 30: comparativo entre os modelos de mutlimedidores

3.5.11 Inversor de frequência


Linha de inversores modulares Sinamics G120 Standard, drive para todos os tipos de aplicações,
integração completa a plataforma TIA Portal, o drive é configurável conforme a aplicação, para
o funcionamento são essenciais dois componentes, unidade de controle e unidade de potência.

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Figura 31: Sinamics G120


• Módulo de potência PM240-2, modelo conforme potência a ser aplicada.
• Módulo de controle padrão CU240E-2 PN (Profinet), (6SL3244- 0BB12-1BA1).
• Módulo de controle safety CU240E-2 F PN (Profinet),(6SL3244- 0BB13-1BA1).
• Tensão de trabalho (3x 380VAC / 3x 480VAC) +-10%
• Com ou sem filtro de classe A/B, (para redução de ruídos de alta frequência).
• Com ou sem indutor de entrada e/ ou saída, (Aumenta a impedância de entrada, para
reduzir distorções na corrente de entrada do drive).
• Com ou sem resistor de frenagem para frenagem reostática, este tipo de frenagem auxilia a
frenagem do motor gerando carga ao motor quando estiver em processo desaceleração,
principalmente com cargas de alta inércia.
• Capacidade se sobrecarga :
→(LO), low overload, 110% a carga nominal por até 57 segundos, 200% a carga
nominal por até 3 segundos, ambas as condições em intervalos de 300 segundos.
→(HO) higher overload, 150% a carga nominal por até 57 segundos, 200% a carga
nominal por até 3 segundos, ambas as condições em intervalos de 300 segundos.
• 2 Portas Profinet.
• 2 entradas analógicas.
• 2 saídas analógicas.
• 2 saídas a relé.
• 6 entradas digitais.
• 1 saída digital(transistor).
• Funções de segurança, Safe torque off,(STO).
• Configurado diretamente pelo TIA portal.

Devem ser dimensionados reatores de entrada e saída assim como resistor de frenagem, freio
eletromecânico, conforme a necessidade de cada equipamento, sempre atendendo a especificação
técnica da Siemens.

3.5.12 Partidas suaves


Linha de Equipamentos que realiza a partida, aceleração, desaceleração de um motor de forma
suave, assim como a proteção dos motores de forma eletrônica, além de seu acionamento que
pode ser efetuado localmente através de entradas e saídas digitais, ou através de rede Profibus-
DP ou Profinet.
• Linha de Soft Starter 3RW55
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• Função de frenagem de corrente contínua.


• Integração completa ao TIA Portal.
• Saída analógica.
• Entrada analógica para termistor.
• Certificação ATEX/IECEx para utilização como motores a prova de explosão.
• Auto parametrização, a Soft Starter altera os parâmetros conforme a carga aplicada, dentro
dos limites pré-estabelecidos.
Para comunicação junto a rede Profinet se faz necessário a integração com um módulo de
comunicação.
• Módulo de comunicação Profinet Avançado(3RW5950-0CH00).

Figura 32: Linha de SoftStarter 3RW55


3.5.13 Partidas inteligentes
Dispositivos de partidas inteligentes, são equipamentos destinados ao gerenciamento de motores
que não necessitam o controle de aceleração e desaceleração de velocidade em baixa tensão, e
que necessitam de comunicação, comando e principalmente monitoração e proteção.

Recomenda-se a linha SIMOCODE PRO, com as seguintes características.

• Comando via rede Profinet.


• Detecção de falhas.
• Configuração via rede.
• Proteção do motor
• Dados medidos do motor
• Controle de cargas até 630 A em 690V.
• Entrada e saídas digitais.
• Possibilidade de até 5 módulos adicionais como termistor, monitoração de fuga a terra e
entradas e saídas digitais adicionais.
• Configurado diretamente pelo TIA portal.

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Figura 33: Família de acionamentos inteligentes Simocode Pro Profinet

Para todo dispositivo Simocode deve ser previsto monitoramento de corrente, para visualização
em supervisório.
3.5.14 Fontes de Alimentação
É recomendada utilização de fontes redundantes para todo o projeto, para equipamentos de
campos é indicada a utilização da família de fontes SITOP Smart dos seguintes modelos, sempre
com a saída 24Vcc, devendo ser utilizados os contatos de feedback para sinalizar possíveis falhas
nas fontes para o supervisório, assim como do módulo de proteção.

Figura 34: Configuração de redundância em fontes de alimentação

Modelo Capacidade MLFB Descrição


SITOP PSU100S 10 A 6EP1334-2BA20 Fonte monofásica,
24Vcc
SITOP PSU100S 20 A 6EP1336-2BA10 Fonte monofásica,
24Vcc
SITOP PSU300S 40 A 6EP1437-2AB20 Fonte trifásica, 24Vcc
SITOP PSE200U 4x10A 6EP1961-2BA21 Proteção eletrônica
saída 24Vcc, saídas
ajustáveis entre 3 e 10
A.
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SITOP RED1200 2 x 10 A 6EP4346-7RB00-0AX0 Módulo para


(24Vcc) integração de duas
fontes para
redundância
SITOP RED1200 2 x 20 A 6EP4347-7RB00-0AX0 Módulo para
(24Vcc) integração de duas
fontes para
redundância
SITOP RED1200 2 x 40 A 6EP4347-7RB00-0AX0 Módulo para
(24Vcc) integração de duas
fontes para
redundância
AS-i Power 8A 3RX9503-0BA00 Fonte para rede AS-i
30V
Tabela 33: Modelos de fonte para utilização
3.5.14 Dispositivos de campo
• Recomenda-se sempre que for possível a utilização de toda a família de equipamento
Siemens, visando a uniformidade.
• Os dispositivos devem ser compatíveis as redes propostas.
• Mestres de rede devem ser da família Siemens, conforme especificado.
• Equipamentos devem ser devidamente documentados, assim como parâmetros e demais
dados armazenados em forma de backup.
• Os dispositivos devem obedecer a todos os requisitos elétricos e de automação.
3.5.15 Recomendações gerais de hardware
• Equipamentos que necessitem de hardware específico, devem ser informados, a fim de se
garantir a integridade e compatibilidade de todo sistema.
• Possíveis incompatibilidades no hardware proposto devem ser informadas para avaliação.
• Os equipamentos onde a escolha parte do integrador deve considerar sobras, tanto quanto a
desempenho quanto fisicamente, visando possíveis melhorias e integrações futuras.
• Os códigos de hardware utilizados devem ser devidamente catalogados e documentados,
assim como manuais de instrução e instalação.
• Informações específicas de configuração, parametrização e ajustes devem ser devidamente
registradas e documentadas.
3.6 Arquitetura proposta
Detalhamento da arquitetura conforme os documento “A-DI-5220504-0001”.
• Equipamentos que necessitem de hardware específico, devem ser informados, a fim de se
garantir a integridade e compatibilidade de todo sistema.
• Possíveis incompatibilidades no hardware proposto devem ser informadas para avaliação.
• Os equipamentos onde a escolha parte do integrador deve considerar sobras, tanto quanto a
desempenho quanto fisicamente, visando possíveis melhorias e integrações futuras.
• Os códigos de hardware utilizados devem ser devidamente catalogados e documentados,
assim como manuais de instrução e instalação.
• Informações específicas de configuração, parametrização e ajustes devem ser devidamente
registradas e documentadas.

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4 ESPECIFICAÇÃO DE SOFTWARE
Priorizando a padronização do sistema de automação, serão utilizadas bibliotecas nativas da
plataforma Siemens, estas ferramentas englobam lógica e interface de visualização com os mais
diversos itens de desenvolvimento de um processo industrial, como válvulas, motores,
conversores, faceplates, controles, manipulação de dados, entre tantos outros. São ferramentas de
caráter auxiliar ao desenvolvimento do integrador, não sendo necessário expressamente criar,
testar e ajustar as lógicas já contidas nestas bibliotecas.

4.1 Bibliotecas
Estas ferramentas têm como objetivo reduzir retrabalhos e falhas de operação das lógicas
aplicadas, comuns em processos personalizados, principalmente quando se trata de projetos
multidisciplinares e que envolvem diversos integradores e equipamentos. Como existem diversas
condições que são comuns a todos os processos, utilizar uma biblioteca flexível e ao mesmo
tempo extremamente confiável é a solução mais adequada para auxiliar o desenvolvimento deste
projeto, desta forma os integradores podem deslocar mais tempo para a implementação e
configuração das lógicas globais, sem se preocupar se os processos mais básicos funcionam e se
comportam de forma adequada.

Isso se deve ao suporte personalizado do fabricante que garante que todos os integradores
utilizem a mesma base de informações e funções previamente testadas e validadas, evitando que
a lógica desenvolvida entre todos destoem entre si, algo que não é desejável no processo de
engenharia em um projeto, desta forma ao se utilizar das bibliotecas padronizadas tem-se ganhos
expressivos no desenvolvimento e o software se torna exponencialmente dinâmico com forte
embasamento técnico e documental.

Benefícios da utilização de bibliotecas padronizadas:


• Redução do tempo de implementação das lógicas essenciais para o processo.
• Redução do tempo para localização de falhas, visto que o funcionamento das bibliotecas é estável e
funcional.
• Vasta documentação para implementação para todos os integradores.
• Bibliotecas validadas e testadas pelo fabricante do hardware, as lógicas são desenvolvidas
atendendo as características do equipamento.
• Garantia de estabilidade das funções, todas são exaustivamente testadas pelo próprio fabricante do
hardware.
• Possibilidade de reutilização, reduzindo em grande parte a necessidade de bibliotecas
personalizadas.
• Lógica e visualização integrados, harmonização entre aplicação e operação.
• As bibliotecas podem ser utilizadas por todos os integradores de forma segura, visto que não existe
a necessidade de desenvolvimento da base lógica e de visualização.
• Base de dados homogênea, todos utilizam as mesmas referências e documentos.
• As bibliotecas podem ser utilizadas em todas as interfaces presentes no TIA Portal.
• Faceplates modernos, interativos e principalmente altamente funcionais.

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• As bibliotecas permitem o acesso interno para estudo de causa e efeito, permitindo a rápida
compreensão de sua aplicação.
• As interfaces de operação são completas e possuem todos os dados necessários para configuração
e operação.
• Grande variedade de funções dentro da biblioteca, que vão desde estruturas de dados até faceplates
e funções avançadas de programação.
• Bibliotecas desenvolvidas em linguagem orientada ao objeto que garantem alta flexibilidade na
integração dos mais diversos componentes.
• Aumenta o tempo disponível para o desenvolvimento da lógica operacional.
• Harmonia e uniformidade visual dos objetos aplicados, todos integradores utilizam os mesmos
objetos e funções.
• Atualização e documentação atualizada e disponível pela fabricante.

4.2 Aplicação das bibliotecas


A aplicação das bibliotecas ficará a cargo de cada integrador, o download e etapas de
implementação estão disponíveis no site da Siemens e em arquivos anexos a este documento,
devendo ser seguidas posteriormente todas as diretrizes adicionais para o desenvolvimento do
software, a biblioteca é aberta e não possui quaisquer tipo de restrição quanto sua aplicação,
deve-se porém atentar as versões de software e firmware definidas para uso pela GreyLogix,
nenhuma versão diferente, adendo ou modificação deve ser aplicada sem antes uma consulta
prévia, visando assim evitar problemas de compatibilidade e aplicação.

4.3 LBP, Library for Basic Process:


Biblioteca desenvolvida para integrar componentes e lógicas comuns a operação de dispositivos
de campo, assim como válvulas, atuadores, motores, escalonamento, e controle de operação,
drives em rede, interlocks, comunicação com IHM, sequenciadores, contadores e comparadores,
componentes lógicos e de visualização estão dispostos na biblioteca, não sendo necessária
nenhuma adaptação para os componentes presentes na biblioteca:

Bloco Função Atuação


LBP_AnaRead Leitura de valores analógicos. Instrumentos
LBP_CtrlPID Controle PID contínuo Instrumentos/
acionamentos
LBP_LBP_Intlk8 Interlock configurável entre até 8 sinais Acionamentos
digitais
LBP_Mtr Controle de um motor unidirecional sem Acionamentos
ajuste de velocidade
LBP_SimoDir Controle de um motor unidirecional Acionamentos
utilizando SIMOCODE
LBP_MtrF Controle de um motor bidirecional com Acionamentos
controle de velocidade através de saídas
digitais e um sinal analógico para velocidade
LBP_SinaExt Controle de um inversor em rede Siemens Acionamentos
Sinamics G120, com funções extras de
leitura e escrita parâmetros e variáveis do

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processo
LBP_OpAna leitura e escalonamento de valores analógicos Instrumentos
LBP_OPDig Leitura e configuração da leitura de sinais Instrumentos
digitais, chave, pulso, borda de subida, borda
de descida
LBP_Polygon Através da leitura de valores analógicos, cria Visualização
um gráfico (x,y) com até 8 valores
LBP_SetCrv Temporizador que acompanha a execução de Acionamento/
uma curva pré-definida de até 8 valores intertravamento
LBP_Vlv Comando de uma válvula bidirecional com Acionamento
um acionamento e até dois feedbacks
LBP_VlvA Controle de uma válvula com comando Acionamento
analógico e com feedback de posição
LBP_3wVlv Controle de uma válvula com 3 posições e Acionamento
feedback de posição
LBP_Log15 Buffer com entrada de mensagens de erro Visualização
com até 15 valores registrados em sequência.
LBP_Agg8 lógica para acionamentos de até 8 Acionamento/
dispositivos intertravamento
LBP_AnaAvg Efetua o cálculo da média ponderada dos Instrumentos
valores analógicos lidos.
LBP_CntrA Contador bidirecional Intertravamentos
LBP_CntrlD Contador diferencial bidirecional Intertravamentos
LBP_CntrlP Contador de pulsos em ciclos de execução Intertravamentos
rápidos
LBP_CtrlStp Controle PID dedicado para controle de Instrumentos/
válvulas e atuadores Acionamentos
LBP_MtrDs Controle de um motor bidirecional e duas Acionamentos
velocidades fixas
LBP_SimoRev Controle de um motor bidirecional utilizando Acionamentos
SIMOCODE, com duas velocidades fixas
LBP_Sina Controle de um inversor em rede Siemens Acionamentos
Sinamics G120
LBP_ClcVal Gerador de mensagens para um grupo de Visualização
interfaces gráficas
LBP_LBP_msg8 Gerador de mensagens através de habilitação Visualização
de sinais, alarmes por exemplo
LBP_Select Seleciona de acordo com o modo o resultado Visualização
da comparação entre dois valores analógicos

LBP_TimeSw Executa uma determinada função conforme a Intertravamentos


programação do bloco.
Tabela 34: Descritivo breve das funções dos blocos da biblioteca LBP

4.4 LGF, Library for general functions:


Compreende uma biblioteca avançada com funções de operações lógicas e de manipulação de
variáveis:
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• Operação com valores booleanos.


• Operação com relógio em tempo real do sistema.
• Operação com contadores.
• Operações matemáticas.
• Operações com matrizes.
• Operação com manipulação de dados, pilhas e movimentação de registros.
• Operações de conversão de tipos de variáveis não booleanas.
• Operação de conversão de variáveis booleanas para não booleanas.
• Operação de concatenamento e desconcatenamento de variáveis.
• Operações de divisão e separação de variáveis.
• Operações de variáveis físicas.
• Operação de geração de sinais diversos.
• Operação de objetos tecnológicos do ambiente TIA Portal.
• Operação de medição de valores e pontos.
• Operações legadas, como leitura de contadores rápidos.

4.5 LSDR, Library SIMOCODE Data Records.


Biblioteca destinada a leitura e escrita de dados para os dispositivos da linha SIMOCODE, bloco
padronizado para o controle do dispositivo.
4.6 LMRTU, Library for Modbus RTU.
Biblioteca destinada a leitura e escrita para dispositivos interligados a uma rede MODBUS RTU.

4.7 Sitrans, biblioteca para integração com dispositivos da família Sitrans.


Biblioteca de interface e de programação específica para instrumentos da linha Sitrans e Sipart.

• Configuração e monitoração dos sensores.


• Interface gráfica pronta para integração.
• Funções documentadas e validadas.

4.8 Diretrizes de desenvolvimento e aplicação do software.


Fica livre a utilização de todas as linguagens de programação disponíveis , sendo necessário porém
o atendimento aos seguintes critérios:
• Disponibilidade da linguagem à CPU utilizada.
• Disponibilidade da linguagem em relação a licença utilizada.
• Atendimento aos padrões definidos na norma IEC 61131-3.
• Estar de acordo com o manual de programação Siemens para a CPU utilizada.
• Consultar o documento “5220504-CMN-SPE-001”, para padronização de tagueamento de
dispositivos de campo.
O desenvolvimento deve obedecer ao padrão previamente estabelecido neste documento e
compreende as seguintes estruturas, lógica, de arquitetura, endereçamento, interface e
comunicação, toda e qualquer alteração deve antes deve passar pelo crivo da GreyLogix e
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CVALE, deve-se ter claro que toda alteração de lógica nas biblioteca devem ser justificadas e
terem sido testadas e validadas, evitando assim conflitos e problemas na integração com os
demais integradores do projeto, o projeto deve-se balizar nas seguintes premissas:

• As funções básicas devem ser utilizadas a partir da biblioteca definidas neste documento
• As funções são abertas, porém nenhuma alteração interna da biblioteca é permitida sem antes a
consulta e aprovação da GreyLogix e CVALE.
• Quaisquer função personalizada incluída no desenvolvimento deve ser justificada, aprovada e
documentada para que todas as partes possuam o conhecimento de sua funcionabilidade.
• Toda lógica deve ser comentada e ser de fácil interpretação, ficando impedido o bloqueio ao
acesso das informações.
• Toda a lógica deve estar organizada e detalhada, seguindo os padrões definidos pela GreyLogix
e o manual de boas práticas.
• Se necessário, modificações nas bibliotecas devem ser salvas em uma nova versão,
mantendo assim o arquivo original na biblioteca do projeto, sendo devidamente documentada e
registrada em comentários quanto em documentos oficiais.
• A implementação das lógicas deve obrigatoriamente obedecer a restrições de acesso em áreas de
memórias, datablocks e funções pré-definidas pela GreyLogix.
• Todo projeto deve obedecer ao manual de boas práticas e de organização tanto nos quesitos
relacionados ao programa quanto a organização e layout de telas e componentes que estão
determinadas pela GreyLogix e CVALE neste documento.
• O layout de tela assim como faceplates devem obedecer aos padrões pré-definidos.
• Itens de navegação e janelas de popup que necessitem de interferência nas demais telas, devem
ser informadas com antecedência para melhor organização.
• O projeto deve se basear sem nenhuma exceção na arquitetura fornecida pela GreyLogix.
• Os comentários devem ser concisos e claros, as lógicas devem conter a descrição detalhada do
funcionamento, assim como detalhes relacionados a comunicação e a itens de terceiros.
• Fica vedada a interferência sem consentimento a lógica e componentes de outras integradoras
que não façam parte do escopo da contratada.
• As lógicas executadas em organization blocks cíclicos não devem sobrecarregar a CPU, portanto
devem ser testadas para que sejam executadas sem que haja sobreposição de chamada entre as
funções.
• A lógica implementada deve obedecer a critérios de desempenho e segurança para que não
ocorram estouros de posição e overflow em variáveis e que possam a ocasionar falhas de
programação ou de wathcdog.
• Não existe uma limitação quanto a utilização de linguagens de programação, desde que
elas estejam dentro do pacote de linguagens definidas nas licenças, mesmo assim deve se manter o
cuidado quanto a organização e detalhamento da estrutura da lógica, visando manter o claro e fácil
entendimento.
• Interferência entre objetos de bibliotecas distintas devem ser informadas para definição e
aplicação da melhor solução.
• As lógicas devem ser concisas e organizadas.
• Não devem ser deixadas alocadas memórias, funções, datablocks, memórias que não tenham
nenhuma função no projeto.
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• Utilizar somente ferramentas, funções, bibliotecas que sejam atendidas pelas licenças contratadas.
• As seguintes estruturas devem seguir o padrão definido neste documento, visando manter a
uniformidade entre os projetos, como o TIA Portal permite a declaração livre da maioria dos
blocos, ficam definidos as seguintes premissas:

➔ OB1: Bloco de organização principal não cíclico, neste bloco devem ser somente postos
as chamadas dos demais blocos de função que não tenham ciclos de tempo de execução
previamente pré-estabelecidos, não são permitidas lógicas neste bloco.
➔ OB123: Bloco chamado no primeiro scan CPU após inicialização.
➔ OB82: Bloco para diagnóstico chamado quando houver de falha de periféricos
high feature.
➔ OB83: Bloco para diagnóstico chamado quando houver retirada de módulos previamente
configurados.
➔ OB86: Bloco para diagnóstico chamado quando houver falha em algum rack
da arquitetura.
➔ OB121: Bloco chamado quando ocorrer uma falha de programação.
➔ OB122: Bloco chamado quando houver uma falha na leitura da tabela de imagem do
sistema.
➔ OB30 : Bloco de execução cíclica, 5 Segundos.
➔ OB31 : Bloco de execução cíclica, 2 Segundos.
➔ OB32 : Bloco de execução cíclica, 1 Segundos.
➔ OB33 : Bloco de execução cíclica, 500 milissegundos.
➔ OB34 : Bloco de execução cíclica, 200 milissegundos.
➔ OB35 : Bloco de execução cíclica, 100 milissegundos.
➔ OB36 : Bloco de execução cíclica, 50 milissegundos.
➔ OB37 : Bloco de execução cíclica, 20 milissegundos.
➔ OB38 : Bloco de execução cíclica, 10 milissegundos.
➔ OB39: Bloco de execução cíclica, tempo definido pelo integrador.
➔ OB40: Bloco de execução cíclica, tempo definido pelo integrador. offset
➔ Demais blocos são de livre escolha.
➔ Memória para primeiro ciclo: M1.0.
➔ Memória para estado do diagnóstico: M1.1.
➔ Memória para estado sempre em 1: M1.2.
➔ Memória para estado sempre em 0: M1.3.
➔ Memória de clock: Byte MB0.

• O tagueamento de variáveis, funções e demais itens deve seguir o padrão pré-definido, não se
deve utilizar caracteres especiais, exceto aqueles permitidos pelo manual.
• A organização das pastas na árvore do projeto de funções e variáveis deve seguir o padrão
determinado, devem ser utilizadas as pastas em até 3 níveis, e os componentes organizados por
setor, data blocks devem estar separados em mesmo nível das funções.

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Figura 35: Padrão de organização dentro da árvore do projeto

• A descrição das tags relacionadas a instrumentos dentro do software deve seguir o


padrão definido no documento “5220504-CMN-SPE-0001”, esta definição é válida quando o
componente dentro do software se tratar diretamente a um instrumento de campo, como o
escalonamento ou leitura de um sensor, este deve estar declarado com o respectivo tag definido no
projeto elétrico, as tags devem ser separadas por um “underline”, exemplo PIT_510_01, seguido
da função descritiva do bloco, PIT_510_01

Figura 36: Exemplo de descrição de tag utilizada em lógica de equipamento de campo.

• Funções diversas que não possuam ligação direta com componentes em campo, devem ter descrição
objetiva da função, seguindo a seguinte ordem, área de atuação, equipamento e por último sua
função, os blocos de dados podem utilizar o mesmo tag seguidos da identificação da estrutura.
• A primeira letra deve ser maiúscula.
• A cada palavra a separação deve ser efetuada por um underline.
• Máximo de 4 separações e 6 palavras distintas, exceto em casos especiais onde para o correto
entendimento se faça necessário uma descrição maior.
• Demais palavras iniciam com a letra minúscula.
• Se ocorrerem duas palavras no mesmo intervalo, a segunda palavra deve começar com a letra
maiúscula.
• Para tags de equipamentos de campo, utilizar os tags e área e equipamento conforme o documento
“5220504-CMN-SPE-001”.

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Figura 37: Identificação das áreas da planta


Exemplificação:

Para Funções(FC), blocos de função(FB), blocos de organização(OB), gerais do processo:


→ 40_interlockMotores
→ 50_registroNiveis

Para blocos de dados(DB) gerais, deve-se seguir a nomenclatura da função quando se tratar de
uma instância de um bloco de função (FB), seguido de “ _DB”:
→ 40_interlockMotores_DB
→ 50_registroNiveis_DB

Para blocos de dados (DB), independentes recomenda-se a descrição simplificada da função:


→Area_transferencia_dados.
→Acumulador_dados_producao.

Para Funções(FC), blocos de função(FB), blocos de organização(OB), diretamente relacionados


a instrumentos, motores, válvulas, e demais dispositivos de campo:

O tag deve ser o mesmo do instrumento:


→ PIT_510_0001
→ LT_520_0001
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→ MBO4001_0A1_M01

Para blocos de dados(DB) gerais, deve-se seguir a nomenclatura da função quando se tratar de
uma instância de um bloco de função (FB), seguido de “ _DB”:
→ PIT_510_0001_DB
→ LT_520_0001_DB
→ MBO4001_0A1_M01_DB

A nomenclatura para cada tipo de equipamento está disponível no documento “5220504-CMN-


SPE-001”.

Quando se tratar de um bloco criado por uma biblioteca, deve-se manter o padrão definido
pelo software.
• Demais tag’s seguem o mesmo padrão e devem conter na tabela de variáveis, informações
adicionais na área de comentários, visando facilitar a leitura e entendimento.

Figura 38: Descritivo de tags diversas

• Dentro dos blocos FC/FB/OB devem estar descritos informações essenciais do funcionamento da
lógica implementada, e as mesmas devem estar organizadas e separadas de forma clara através das
networks (Ladder/STL), e das regions (SCL).

Figura 39: Exemplo de comentário em uma network

Figura 40: Exemplo de comentário em blocos escritos em SCL


• Devem ser utilizadas as versões de software e firmware definidas neste documento,
atualizações que possam ser disponibilizadas serão informadas e se necessário atualizadas com o
aval da GreyLogix.
• Para transferência de dados por padrão será utilizado o método GET/PUT, uma única DB
separada por offset, será responsável pela transferência dos dados, utilizar o clock de 1 Hz para a
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requisição do bloco PUT, para a requisição do bloco GET deve se usar o contato aberto do
retorno DONE (PUT_DB.done).

Figura 41: Sempre permitir a opção GET/PUT

• Utilização de outros métodos será avaliada conforme as necessidades do projeto

4.9 Backup e entrega do projeto.


Será disponibilizado a todo integrador um backup com todos os componentes básicos para
desenvolvimento, a partir dele será possível iniciar o desenvolvimento de sua aplicação, sendo
premissa básica manter a organização e seguir as diretrizes descritas neste documento.

A integração das telas e do software será feita posteriormente, antes do início das atividades de
campo, para integração em um único arquivo, em campo o projeto será efetuado em plataforma
de multi-engenharia, todos deverão estar sobre o mesmo domínio, e o projeto ficará em um
servidor e local fornecidos pela C.VALE.

Ao fim de cada dia recomenda-se que cada integrador efetue seu backup, não sendo permitida a
alteração em nenhuma hipótese nos arquivos de outro integrador.
Ao fim do projeto, no último dia de aplicação, o integrador deve entregar um pendrive com o seu
respectivo backup.

Caso algum integrador necessite permanecer após a saída da GreyLogix, o backup final, passa a
ser deste integrador, sendo obrigatória a informação e documentação.

Ao entregar o pendrive, ele deve conter todos os backups possíveis, de todos os equipamentos,
registro de senhas, de parâmetros, e de dados diversos que não seja possível o backup, a entrega
deve ser formalizada por e-mail, informando a todos envolvidos a sua entrega.

O padrão de backup (antes da entrega) deve seguir do nome do projeto, composto pela data
5220504_ddmmaa.

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5 SUPERVISÓRIO.
O sistema de supervisão é responsável pela integração do processo a operação, é através dele que
toda a interface homem máquina é desenvolvida, da mesma forma que o software, os templates e
a estrutura do projeto de supervisão seguem um padrão previamente pré-definido, layout, área de
atuação, navegação, e estrutura de dados devem ser os mesmos aplicados e repassados pela
GreyLogix.

Para referência deve-se consultar o documento “5220504 – AUT-MAN-0001”

Características do software:
• suporte a estrutura servidor cliente: utilizando a licença do SIMATIC WinCC Runtime
Professional é possível ter até 32 clientes conectados em um servidor WinCC, desta
forma é possível ter um único servidor que gerencia todas as telas de operação da planta;
• suporta a estrutura servidor cliente web: nesta condição de uso até 150 clientes web;
• suporta redundância: os servidores do WinCC possuem suporte a redundância, isso quer
dizer que é possível colocar dois servidores em paralelo. Caso por alguma fatalidade um
dos servidores pare de funcionar a redundância atua mantendo a operação normalmente.
Esta redundância é configurada no próprio software, e para isso basta conectar os dois
servidores, fisicamente, na mesma rede;
• integração com OPC: a integração com o OPC permite a ferramenta, mesmo sendo
proprietária SIEMENS, de se comunicar com equipamentos de outras fabricantes. Desta
forma, possibilitando a integração;
• suporte a comunicação: PROFIBUS DP, PROFIBUS FMS, DDE, OPC e o Protocolo
SIMATIC utilizado entre equipamentos SIEMENS;
• configurações de usuários: é possível criar usuários específicos para grupos específicos,
por exemplo o usuário de manutenção ter acesso a recursos diferentes, nas telas de
operação, que o os usuários de manutenção.

5.1 Padrões de entrada para o Sistema de supervisão


Para entrada e monitoração de valores nas telas, comentários e demais itens, deve-se seguir o
Sistema internacional de unidades.

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Figura 42: Padrão da nomenclatura a ser utilizada

• Valores que possuam variação positiva e negativa devem possuir o indicador de


polaridade + ou – na frente do número.
• Valores de ponto flutuante, devem ter 2 casas decimais após a vírgula, exceto casos em
que seja necessária a utilização de valores maiores.
• Valores decimais devem ser configurados sempre com uma casa a mais do range de
operação, para evitar erros de visualização.
• Valores indicadores de Volume e nível podem ser indicados através de percentual, entre
0 e 100%.
• Valores absolutos de velocidade e nível podem ser mostrados juntos ao percentual.
• Medição de grandezas elétricas devem também obedecer ao sistema de medidas
internacional, (V)olt, (A)mpere, (W)att, ( Ω )Ohm.
• Demais padrões de medição devem ser consultados e utilizados conforme o sistema
internacional de medidas.
• Padrões de telas, de layout , centralização de objetos e textos, além de tamanhos de
texto de visualização devem ser consultados no documento, Caderno de telas C.VALE,”
A-CD-5220504-0001”

5.1 Diretrizes quanto a aplicação do supervisório.


• A navegação deve obedecer ao padrão previamente determinado pela GreyLogix.
• As telas devem seguir o dimensionamento e padrão de cores definidos no documento
“A-CD-5220504-0001”.
• Deve-se utilizar os blocos e objetos padronizados e determinados no caderno de telas, não são
permitidas alterações quando ao design do objeto, apenas quanto seu dimensionamento
vedada a alteração de proporção do objeto, visando a harmonia do projeto.
• Objetos que não estejam disponíveis devem ser antes da implementação enviados para análise
e posteriormente incluídos na biblioteca de objetos padronizados.

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• A utilização de scripts é permitida, porém os mesmos devem ser documentados e


devidamente descritos, visando facilitar manutenções e alterações futuras.
• Janelas popup que venham a ser necessárias, não devem atrapalhar o funcionamento das
demais telas, caso exista a necessidade, deve ser informada.
• Alarmes devem conter um texto conciso, simples e de rápido entendimento, no texto o
alarme deve seguir esta estrutura:
Área do alarme, Equipamento, Instrumento, Falha.
• Tags utilizadas em históricos e trends devem ser organizadas por área e equipamento.
• Para monitoração da rede As-i deve se utilizar a biblioteca padronizada para monitoração
e configuração, disponibiliza na área de referências deste documento.

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6 LICENÇAS DE SOFTWARE
Descrição MLFB Quantidade
Wincc Professional V17 6AV2103-0_A07-0AH5 1 para cada
integrador
Wincc Professional Runtime power tags 6AV2105-0_07-0AH0 Soma de tags
V17 total do projeto
Wincc Professional Runtime Client V17 6AV2107-0DB07-0AH0 12
Wincc Redundancy V17 6AV2107-0FB00-0BH0 1
Wincc Server V17 6AV2107-0EB00-0BH0 2
Simatic Step 7 Professional V17 6ES7822-1AE07-0YA5 1 para cada
integrador
Simatic Step 7 safety advanced 6ES7833-1FA17-0YH5 1 licença para
cada integrador
que for utilizar
ferramentas
safety
Sinamics Startdrive advanced V17 6SL3072-4HA02-0XG5 1 para cada
integrador
Sirius SoftStarter Professional ES V17 3ZS1320-6CE13-0YB5 1 para cada
integrador
Sirius Simocode Professional ES V17 3ZS13226CE150YB5 1 para cada
integrador
Wincc Process Historian Server 6AV6361-1BA01-4AH0 1
Wincc Web navigator client 6AV6362-1A_00-0AH0 Conforme
número de
acessos
Wincc Logging 6AV2107-0GD00-0BH0 2
TIA V17 Multiuser engineering 6ES7823-1AE07-0YA5 1 para cada
acesso ao
projeto
TIA User Management Component 6ES7823-1UE30-0YA0 1
Windows Server 2019 Standard (Full Microsoft 3
installation)
Windows 10 Enterprise 2019 LTSC Microsoft 13
Wyse Thin OS Dell 13
VSphere hypervisor ESXi (V7.x) VMware 2
Tabela 35: licenças de Software.

Wincc Professional V17 Software para edição de telas e interfaces homem


máquina
Wincc Professional Runtime power tags Tags de execução em telas e interfaces home
V17 máquina
Wincc Professional Runtime Client V17 Execução do software em cada Computador

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cliente
Wincc Redundancy V17 Redundância na execução dos servidores
Wincc Server V17 Licença para execução do servidor
Simatic Step 7 Professional V17 Software de edição, configuração e criação de
Código
Simatic Step 7 safety advanced Software par edição e configuração de
dispositivos safety
Sinamics Startdrive advanced V17 Software de configuração e parametrização de
inversores da linha Siemens
Sirius SoftStarter Professional ES V17 Software de configuração e parametrização de soft
starters da linha Siemens
Sirius Simocode Professional ES V17 Software de configuração e parametrização de
dispositivos de partida inteligente Simocode da
linha Siemens
Wincc Process Historian Server Licença para historiador de processo
Wincc Web navigator client Licença para execução do supervisório via Web
Wincc Logging Licença para arquivamento de tags
TIA V17 Multiuser engineering Licença para permitir o trabalho em conjunto entre
os integradores
TIA User Management Component Licença para permitir o gerenciamento dos
arquivos e trabalhos no TIA Portal
Windows Server 2019 Sistema operacional para os servidores e
historiador
Windows 10 pro 64bits Sistema operacional para os clientes
Wyse Thin OS Sistema operacional para permitir o
funcionamento dos thin clintes Dell como estações
remotas de trabalho
VSphere hypervisor ESXi (V7.x) Software para virtualização
Tabela36: Descrição licenças de Software.

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6.1 Relação de licenças por área

6.1.1 Recebimento e Armazenagem/Tancagem/ETAR


→4 Thin Clients
→7 Monitores
→1 IHM
→4 licenças Windows 10 Enterprise
→4 licenças Wincc Professional Runtime Client V17
→1 licença para cada acesso simultâneo TIA V17 Multiuser engineering
→ 4 licenças Wyse Thin OS
→ 1 licença Simatic Step 7 Professional V17 para cada técnico
→ 1 licença Sinamics Startdrive advanced V17 para cada técnico
→ 1 licença Sirius Simocode Professional ES V17 para cada técnico
→ 1 licença Wincc Professional V17 para cada técnico
6.1.2 Extração e preparação

→2 Thin Clients
→1 IHM
→4 Monitores
→2 licenças Windows 10 Enterprise
→2 licenças Wincc Professional Runtime Client V17
→1 licença para cada acesso simultâneo TIA V17 Multiuser engineering
→ 2 licenças Wyse Thin OS
→ 1 licença Simatic Step 7 Professional V17 para cada usuário
→ 1 licença Simatic Step 7 Professional V17 para cada técnico
→ 1 licença Sinamics Startdrive advanced V17 para cada técnico
→ 1 licença Sirius Simocode Professional ES V17 para cada técnico
→ 1 licença Wincc Professional V17 para cada técnico

6.1.3 Caldeira
→2 Thin Clients
→4 monitores
→2 licenças Windows 10 Enterprise
→2 licenças Wincc Professional Runtime Client V17
→1 licença para cada acesso simultâneo TIA V17 Multiuser engineering
→ 2 licenças Wyse Thin OS
→ 1 licença Simatic Step 7 Professional V17 para cada técnico
→ 1 licença Sinamics Startdrive advanced V17 para cada técnico
→ 1 licença Sirius Simocode Professional ES V17 para cada técnico
→ 1 licença Wincc Professional V17 para cada técnico

6.1.4 Processo e automação


→5 Thin clients
→2 Servidores
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→1 historiador
→7 Monitores
→2 Switches layer 2 Switches Scalance rack 19” linha XR324-12M
→2 Switches layer 3 Switches Scalance para rack 19” linha XR524-8C
→3 Switches layer 2 Switches Scalance XC206-2SFP
→3 licenças Windows Server 2019
→5 licenças Windows 10 Enterprise
→5 licenças Wyse Thin OS.
→2 licenças VMware VSphere ESXi.
→2 licenças Wincc Server
→1 licença Wincc Professional Runtime power tags V17, a definer número de PowerTags.
→5 licenças Wincc Professional Runtime Client V17
→1 licença Wincc Process Historian Server
→2 licenças Wincc Logging
→1 licença TIA User Management Component

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7 REFERÊNCIAS
• PROFIBUS Nutzerorganisation e.V. (14 de Fevereiro de 2022), PROFINET Installation
Guideline for Cabling and Assembly, PROFIBUS PROFINET North America:

Fonte: https://us.profinet.com/wp-
content/uploads/2012/11/PROFINET_Guideline_Assembly_8072_V10_Jan09.pdf

• Profibus.org, (10 de Fevereiro de 2022), Ultilização de multi-protocolos digitais no


controle e automação de processos.

Fonte: https://www.profibus.org.br/images/arquivo/artigo-tecnico-integra-543ecc27691aa.pdf

• SIEMENS. (11 de Fevereiro de 2022),STEP_7_WinCC_V17_enUS_en-US. Fonte:


STEP 7 and WinCC Engineering V17 (versão 05/2021):

Fonte:https://support.industry.siemens.com/cs/attachments/109798671/STEP_7_WinCC_V17_e
nUS_en-US.pdf?download=true

• SIEMENS, (11 de Fevereiro de 2022), WinCC Overview:

Fonte: https://assets.new.siemens.com/siemens/assets/api/uuid:1f589ab9-4467-405d-b667-
89a66a35e17f/df-fa-i10077-00-7600-ipdf-wincc-systemoverview-en.pdf

• Tanenbaum, A. S., & Wetherall, D. J. (2011). Computer Networks. Pearson.

• Profibus.org, Profinet Guideline: (10 de junho de 2022):

Fonte: https://www.profibus.com/download/profinet-installation-guidelines/

• Siemens, ISA 95, (10 de junho de 2022):

Fonte: https://www.plm.automation.siemens.com/global/en/our-story/glossary/isa-95-
framework-and-layers/53244

• Siemens, Manual de implementação e operação da biblioteca LBP:

Fonte: https://support.industry.siemens.com/cs/document/109749508/library-of-basic-processes-
(lbp)-for-tia-portal-v17-(step-7-basic-professional-wincc-comfort-professional-wincc-runtime-
advanced-professional)-wincc-v7-5-sp2-and-wincc-open-architecture-3-18-with-documentation-
libraries-and-demo-p?dti=0&lc=en-WW

• Siemens, Manual de operação da biblioteca LGF:

Fonte: https://support.industry.siemens.com/cs/document/109479728/library-of-general-
functions-(lgf)-for-simatic-step-7-(tia-portal)-and-simatic-s7-1200-s7-1500?dti=0&lc=en-AR

• Siemens, Manual de implementação e operação da biblioteca LSDR (SIMOCODE):


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Fonte: https://support.industry.siemens.com/cs/document/109745043/block-library-to-read-data-
records-from-simocode-pro-v-pn-for-tia-portal?dti=0&lc=en-WW

• Siemens, Manual de implementação e operação da biblioteca LSDR (SIMOCODE):

Fonte: https://support.industry.siemens.com/cs/document/109745043/block-library-to-read-data-
records-from-simocode-pro-v-pn-for-tia-portal?dti=0&lc=en-WW

• Siemens, Manual de implementação e operação da biblioteca LSDR (SIMOCODE):

Fonte: Library for Modbus RTU (LMRTU) - ID: 109747565 - Industry Sup
https://support.industry.siemens.com/cs/document/109747565/library-for-modbus-rtu-
(lmrtu)?dti=0&lc=en-WWport Siemens

• SiVarc, Simatic Visualization Architect:

Fonte: https://support.industry.siemens.com/cs/document/109740350/simatic-visualization-
architect-(sivarc)-%E2%80%93-getting-started?dti=0&lc=en-WW

• Sitrans library, biblioteca para integração da família SITRANS.

Fonte: https://support.industry.siemens.com/cs/document/65741624/sitrans-library-
software-for-integration-of-the-sitrans-product-family-in-simatic?dti=0&lc=en-AR

• Siemens, guia para implementação das bibliotecas:

Fonte: https://support.industry.siemens.com/cs/document/109747503/guideline-on-library-
handling-in-tia-portal-?dti=0&lc=en-WW

• Siemens, controle de velocidade com a biblioteca SINA_SPEED, SINAMICS:

Fonte: https://support.industry.siemens.com/cs/document/109485727/sinamics-g-controlling-a-
speed-axis-with-the-%E2%80%9Csina_speed%E2%80%9D-block?dti=0&lc=en-WW

• Siemens, catálogo de comunicação industrial:

Fonte: https://support.industry.siemens.com/cs/document/109771994/catalog-industrial-
communication-(chapter-2-out-of-ic-10-%E2%80%A2-2022)?dti=0&lc=en-WW

• Siemens, manual rede AS-interface:

Fonte: https://support.industry.siemens.com/cs/document/26250840/system-manual-as-
interface-(edition-11-2008)-with-supplements-(edition-09-2010-for-displaying-and-configuring-
see-entry-id-44365425)?lc=en-ww

• Siemens, suplementos para o manual rede AS-interface:


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Fonte: https://support.industry.siemens.com/cs/document/26250840/system-manual-as-
interface-(edition-11-2008)-with-supplements-(edition-09-2010-for-displaying-and-configuring-
see-entry-id-44365425)?dti=0&lc=en-WW

• Siemens, detalhamento rede AS-i ( 09 de junho de 2022):

Fonte: https://new.siemens.com/br/pt/produtos/automacao/comunicacao-industrial/as-
interface.html

• Siemens, Ficha técnica de produtos ( junho de 2022):

Fonte: https://assets.new.siemens.com/siemens/assets/api/uuid:9d161737-bbb2-49ad-b977-
c20bb00d350e/fichas-tecnicas-jul19.pdf

• Siemens, catálogo rede AS-i ( junho de 2022):

Fonte: https://assets.new.siemens.com/siemens/assets/api/uuid:0537ecc5-9f17-4d1b-9f10-
ec2d598e5a2a/catalogo-as-i-2016.pdf?ste_sid=54724ffc7748de62f58016eec1113a67

• Profibus.org, artigo técnico, protocolo Profinet (12 de junho de 2022):

Fonte: https://www.profibus.org.br/artigo-tecnico/uma-visao-do-
protocolo-industrial-profinet-e-suas-
aplicacoes#:~:text=O%20Profinet%20%C3%A9%20uma%20rede%20padronizada%20pela%20
Associa%C3%A7%C3%A3o,de%20redes%20Profinet%3A%20Profinet%20IO%20e%20Profin
et%20CBA.

• Introdução a norma ISA-101:Interfaces homem-máquina, ISA seção São Paulo.

Fonte: http://isasp.org.br/wp-content/uploads/2020/01/ISA-101-III-Simp%C3%B3sio-ISA-
S%C3%A3o-Paulo-Sabesp-Nov2016.pdf

• Introdução rede AS-i, Siemens:

Fonte: https://assets.new.siemens.com/siemens/assets/api/uuid:278af380-950c-4a80-82e7-
15e55dc2c9ed/chapter-14a-as-interface.pdf

• Download biblioteca LBP:

Fonte: https://support.industry.siemens.com/cs/document/109749508/library-of-basic-
processes-(lbp)-for-tia-portal-v17-(step-7-basic-professional-wincc-comfort-professional-wincc-
runtime-advanced-professional)-wincc-v7-5-sp2-and-wincc-open-architecture-3-18-with-
documentation-libraries-and-demo-p?dti=0&lc=en-ZA

• Download biblioteca LGF:

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Fonte: https://support.industry.siemens.com/cs/document/109479728/library-of-general-
functions-(lgf)-for-simatic-step-7-(tia-portal)-and-simatic-s7-1200-s7-1500?dti=0&lc=en-WW

• Download biblioteca monitoração rede AS-i


Fonte: https://support.industry.siemens.com/cs/document/109479103/as-i-diagnostics-for-cm-
as-i-master-and-f-cm-as-i-safety-et-200sp-with-visualization-via-hmi-panel-and-web-
server?dti=0&lc=en-WW

• Configurador para dimensionamento da linha SINAMICS G120 standard:

Fonte: Selection and engineering tools - I


https://support.industry.siemens.com/cs/document/109479728/library-of-general-functions-(lgf)-
for-simatic-step-7-(tia-portal)-and-simatic-s7-1200-s7-1500?dti=0&lc=en-WWndustry Mall -
Siemens WW

• Catálogo de soft starters Siemens SIMOCODE pro:

Fonte: SIMOCODE pro 3UF7 motor man


https://support.industry.siemens.com/cs/document/109479728/library-of-general-functions-(lgf)-
for-simatic-step-7-(tia-portal)-and-simatic-s7-1200-s7-1500?dti=0&lc=en-WWagement and
control devices - Industry Mall - Siemens WW

• Catálogo de soft starters Siemens SIRIUS 3RW55:

Fonte: https://mall.industry.siemens.com/mall/en/WW/Catalog/Products/10341685

• Utilizando TIA portal em ambiente virtualizado:

Fonte:
https://cache.industry.siemens.com/dl/files/064/109486064/att_881021/v2/109486064_TIA_Port
al_virtualized_en.pdf

• Wincc em ambiente virtualizado:

Fonte:
https://cache.industry.siemens.com/dl/files/181/49368181/att_958848/v2/49368181_WinCC_virt
ualization_v2_en.pdf

• Multiuser engineering, Siemens:


Fonte: https://support.industry.siemens.com/cs/document/109740141/multiuser-engineering-
with-tia-portal-project-server?dti=0&lc=en-WWltiuser Engineering with TIA Portal Project
Server - ID: 109740141 - Industry Support Siemens

• Sistema internacional de medidas, GOV.BR

Fonte: https://www.gov.br/inmetro/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/documentos-
tecnicos-em-metrologia/si_versao_final.pdf

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• Manual ET200iSP, Siemens


Fonte:
https://cache.industry.siemens.com/dl/files/461/109754461/att_937833/v1/et200isp_operation_in
struction_en-US_en-US.pdf

• Manual ET200SP, Siemens:


Fonte:
https://cache.industry.siemens.com/dl/files/293/58649293/att_863460/v1/et200sp_system_manu
al_en-US_en-US.pdf

• Manual ET200SP HA, Siemens:


Fonte:
https://cache.industry.siemens.com/dl/files/988/109779988/att_1022351/v1/et200sp_ha_tm_en-
US_en-US.pdf

• Manual acoplador Profibus-PA, Pepperl Fuchs.


Fonte: https://files.pepperl-
fuchs.com/webcat/navi/productInfo/doct/tdoct0835g_eng.pdf?v=20200320004755

• Manual Multi Input/output, Pepper Fuchs:


Fonte: https://files.pepperl-
fuchs.com/webcat/navi/productInfo/doct/tdoct5374b_eng.pdf?v=20200320040114

• Manual Field barrier, Pepperl Fuchs:


Fonte: https://files.pepperl-
fuchs.com/webcat/navi/productInfo/pds/t25484_eng.pdf?v=20191125090235

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