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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-3000.00-5520-850-PCI-002


CLIENTE: FOLHA:
E&P 1 de 54
PROGRAMA:
DIRETRIZES PARA PROJETOS DE INSTALAÇÕES MARÍTIMAS DE PRODUÇÃO
ÁREA:

TÍTULO:

E&P FUNÇÕES DO MÓDULO DE OPERAÇÃO E SUPERVISÃO DA ECOS


Microsoft Word 2000 - ET-3000.00-5520-850-PCI-002-RevA.doc

ÍNDICE DE REVISÕES

REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS


0 ORIGINAL
A ATENDER AS RECOMENDAÇÕES DO PROGRAMA DE EXCELÊNCIA
OPERACIONAL - PEO

Este DOCUMENTO cancela e substitui a ET-3000.00-5520-850-PGT-002

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DATA 12/2001 08/2002
PROJETO IPSA EP/IPSA
EXECUÇÃO Vitor Lisboa Vitor Lisboa
VERIFICAÇÃO C.Henrique C.Henrique
APROVAÇÃO A.O.Fontes A.O.Fontes
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FUNÇÕES DO MÓDULO DE OPERAÇÃO E SUPERVISÃO DA ECOS

PARTICIPARAM DESTA REVISÃO

Patrícia Loureiro Q082 CENPES/PDEP/EBP


Luis Eduardo Lopes Valadão SGXO ENGENHARIA/IEEPT/EEPTM/PEFP
Alcio Rodrigues Chiesse FM08 UN-BC/ST/AUT
Vitor Manuel dos Santos Lisboa Q041 E&P-CORP/ENGP/IPSA

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ÍNDICE

Página

1 OBJETIVO ..........................................................................................................5

2 FUNÇÕES ...........................................................................................................5

3 TELAS.................................................................................................................5
3.1 Definições Gerais ........................................................................................5
3.2 Botões de Paginação ..................................................................................8
3.3 Cabeçalho de Tela .......................................................................................9
3.4 Tela Inicial ....................................................................................................10
3.5 Tela de Estado da Plataforma.....................................................................12
3.6 Telas e Janelas de Processo/Utilidades ....................................................13
3.6.1 Fluxo Geral de Processo ............................................................................13
3.6.2 Fluxo Geral de Utilidades............................................................................15
3.6.3 Telas Específicas de Processo e Utilidades ...............................................16
3.6.4 Janelas de Comandos ................................................................................17
3.7 Telas e Janelas de Segurança/VAC ...........................................................19
3.7.1 Vista Geral de Segurança...........................................................................19
3.7.2 Telas de Segurança....................................................................................20
3.7.3 Janelas de Segurança e VAC.....................................................................21
3.7.4 Tela de Comandos de Segurança ..............................................................23
3.7.5 Telas de Matriz Causa x Efeito ...................................................................23
3.7.6 Vista Geral de VAC.....................................................................................28
3.7.7 Telas de Fluxo de VAC ...............................................................................29
3.7.8 Telas de Detectores....................................................................................30
3.8 Tela e Janelas de Instrumentos..................................................................31
3.8.1 Vista Geral de Controladores e Totalizadores ............................................31
3.8.2 Janelas de Parametrização ........................................................................32
3.9 Telas e Janela de Alarmes ..........................................................................35
3.9.1 Janela de Alarmes ......................................................................................35
3.9.2 Sumário de Alarmes e Eventos ..................................................................35
3.9.3 Histórico de Alarmes e Eventos..................................................................36
3.9.4 Grupos de Alarmes e Eventos ....................................................................36
3.10 Telas Resumo ..............................................................................................36
3.11 Telas de Unidades Pacote...........................................................................37
3.12 Telas/Janelas de Elétrica ............................................................................37
3.13 Telas de diagnóstico ...................................................................................39

4 RELATÓRIOS .....................................................................................................39
4.1 Relatório de Instrumentos em “Bypass” ...................................................40

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4.2 Relatório de Instrumentos em “Override”.................................................40


4.3 Relatório de Leitura de Medidores de Óleo...............................................41
4.4 Relatório de Leitura de Medidores de Gás ................................................41
4.5 Relatório de Leitura de Volume, Nível e “Ullage”: ....................................42

5 TRATAMENTO DE ALARMES E EVENTOS......................................................42


5.1 Prioridades ...................................................................................................43
5.2 Anunciação ..................................................................................................43
5.2.1 Mensagens .................................................................................................44
5.2.2 Alteração de cor - Dinâmica de alarme e pré-alarme .................................44
5.2.3 Alteração de cor - Resumo de alarmes ......................................................44
5.3 Registro Histórico........................................................................................45

6 SIMBOLOGIA .....................................................................................................45
6.1 Representação de linhas ............................................................................45
6.1.1 Tipos de linha .............................................................................................45
6.1.2 Cruzamento de linhas.................................................................................45
6.1.3 Cores de Linhas..........................................................................................46
6.2 Equipamentos ..............................................................................................46
6.2.1 Bombas ......................................................................................................47
6.2.2 Ventiladores................................................................................................47
6.2.3 Disjuntores..................................................................................................47
6.2.4 Motor elétrico (das bombas de injeção química) ........................................47
6.2.5 Geradores...................................................................................................47
6.2.6 “Dampers”...................................................................................................47
6.2.7 Compressores ............................................................................................47
6.2.8 Portas de salas com CO2...........................................................................47
6.2.9 Válvulas ......................................................................................................48
6.2.10 Indicação de Local/Remoto e parada de emergência.................................52
6.3 Instrumentos ................................................................................................52
6.4 Alarmes, Pré-alarmes e Chaves .................................................................53
6.5 Palete de cores ............................................................................................54

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1 OBJETIVO
Esta especificação tem por finalidade estabelecer diretrizes para o projeto do Sistema de
Operação e Supervisão, mediante a descrição de suas funções. O objetivo deste sistema é
permitir ao operador, a partir de uma estação de trabalho, executar a maioria das funções
necessárias à operação e supervisão de um processo. Por tratar-se de uma ferramenta
computacional gráfica, a estação de trabalho utilizada em sua implementação deve
disponibilizar a interação com o usuário através de monitor de alta resolução, teclado e
dispositivo de indicação ("mouse" ou "track-ball").

2 FUNÇÕES
As funções mínimas implementadas no Sistema de Operação e Supervisão são listadas a
seguir.
• Apresentação de valores de variáveis de processo em tempo real
• Geração de gráficos de tendência de variáveis de processo
• Anunciação de alarmes através de:
ƒ emissão de mensagens
ƒ alteração de cor/forma de objetos
• Reconhecimento de alarmes
• Sinalização de estado operacional de equipamentos
• Acionamento e desligamento de equipamentos
• Atuação manual de ESD e Combate a Incêndio
• Abertura e fechamento de Válvulas
• Abertura e fechamento de dispositivos Elétricos
• Alteração de parâmetros de operação:
ƒ “bypass” de pontos de entrada
ƒ “override” de pontos de saída
ƒ parametrização de instrumentos
ƒ controladores
ƒ totalizadores
• Registro de eventos
• Registro histórico de variáveis de processo e de alarmes
• Armazenamento, recuperação e alteração “on-line” de dados de equipamentos
• Emissão de relatórios

3 TELAS

3.1 Definições Gerais


O sistema está estruturado através de uma série de telas e janelas. Uma tela ocupa todo o
espaço disponível para exibição no monitor, enquanto que uma janela ocupa apenas uma
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porção deste espaço, sendo exibida sobreposta à tela. A cor de fundo de todas as telas e
janelas é preto. Telas e janelas são compostas por objetos, que representam os diversos dados
disponibilizados pelo sistema. Telas e janelas são classificadas segundo o tipo dos dados nelas
apresentados. Assim, existem:

Telas de:
• Processo
• Utilidades
• Segurança
• VAC
• Instrumentos
• Matriz de Causa x Efeito
• Sistema Elétrico
• Lastro e Amarração
• Resumo (Gás, Óleo e Utilidades)
• Unidades Pacote

Janelas de:
• Parametrização de Instrumentos
• Segurança/VAC
• Comandos para equipamentos

Para os dados relativos a alarmes, haverá três tipos de visualização: a Janela de Alarmes,
Sumário de Alarmes e Histórico de Alarmes.

As telas podem ainda ser classificadas segundo o seu tipo hierárquico em:
• Telas Gerais
• Telas Específicas

Para cada tipo de dados a ser apresentado é definido um conjunto de telas e janelas
organizadas hierarquicamente. Cada um destes conjuntos encontra-se ainda subordinado a
uma tela do tipo geral denominada Tela Inicial do sistema. As figuras 3.1 e 3.2 mostram estas
hierarquias.

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Tela Inicial (secundária)

Tela Inicial
(principal)

Arquitetura Geral
Regiões de Produção

Dados Gerais da Plataforma

Tela de Diagnóstico

Estado da Plataforma

Tela de Comandos de
Emergência

Fluxo Geral de Processo


Resumo de Gás

Resumo de Óleo

Telas Específicas de
Processo

Fluxo Geral de Utilidades

Resumo de Utilidades

Telas Específicas de
Utilidades

Telas de Unidades Pacote

Figura
3.2

Figura 3.1 - Hierarquia de Telas

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Figura
3.1

Vista Geral de Segurança


(elevação)
Telas Específicas de
Segurança
(plantas)

Telas de Detectores

Vista Geral de VAC

Telas de Fluxo de VAC

Matrizes Causa&Efeito

Vista Geral de
Controladores e
Totalizadores

Telas Específicas de
Elétrica

Telas Específicas de Lastro

Figura 3.2 - Hierarquia de Telas (cont.)

3.2 Botões de Paginação


A paginação entre as diversas telas do sistema é feita através da seleção com o dispositivo de
indicação de botões específicos de paginação ou de objetos representados nas diversas telas e
janelas e que implementam esta funcionalidade. Os botões específicos de paginação são
apresentados abaixo. Os objetos que também executam paginação são indicados na descrição
do conteúdo de cada uma das telas e janelas (itens 3.3 a 3.13).

Tela Inicial

Fluxo Geral de Processo

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Fluxo Geral de Utilidades

Matriz Causa&Efeito

Vista Geral de Instrumentos

Vista Geral de Segurança

Vista Geral de VAC

Vista geral dos Detectores de Fogo

Vista Geral dos Detectores de Gás

Relatórios

Paginação Seqüencial - próxima/anterior em uma seqüência de telas de mesmo


tipo

Fechar janela

Observação: o botão Tela Inicial pode ser substituído por facilidades específicas do ambiente
de implementação do sistema que possibilite esta paginação.

3.3 Cabeçalho de Tela


O cabeçalho possui algumas características gerais que se aplicam a todas as telas, conforme a
figura 3.3.

Composição
• Janela de Alarme (descrita no item 3.9.1)
• À esquerda da Janela de Alarme, um botão de reconhecimento de todos os alarmes que
não estão reconhecidos naquele momento. Funcionalmente, é enviando apenas um “bit”
do Sistema de Supervisão para os CLPs, sendo que estes propagam o reconhecimento
para todas as tabelas de reconhecimento de alarme. Este botão de reconhecimento geral
de alarmes somente deverá ser habilitado por ESD-2 ou superior. Não deverá existir
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botão para calar a buzina. Esta será silenciada quando do reconhecimento individual ou
geral dos alarmes
• À direita da Janela de Alarme, um único objeto com resumo de indicação de estado da
comunicação com os CLPs (ESD, Fogo&Gás, Processo, Embarcação, Elétrica e
“Turret”), com a dinâmica de cor indicada na tabela abaixo. O estado da comunicação
individual de cada CLP é apresentado na Tela de Diagnóstico (descrita no item 3.13)

Estado da comunicação Cor


OK Verde
Falha Vermelho

• O canto superior esquerdo contém um texto indicando o título da tela


• O canto superior direito é reservado para os botões de paginação disponíveis na tela
• Todas as telas devem dispor do botão de paginação para a Tela Inicial em seu cabeçalho,
ou de facilidade correspondente para esta paginação (ver observação no item 3.2)

reconhecimento geral
de alarmes resumo de
Janela de Alarmes comunicação

botões de paginação
Figura 3.3 - Aspecto do cabeçalho de tela

Observação: deve ser possível paginar para a Tela Sumário de Alarmes e para a Tela
Histórico de Alarmes a partir de qualquer tela.

3.4 Tela Inicial


Função implementada
• Anunciação de alarme

Botões de paginação para as telas


• Fluxo Geral de Processo
• Fluxo Geral de Utilidades
• Vista Geral de Segurança
• Vista Geral de Instrumentos
• Vista Geral de VAC
• Dados Gerais da Plataforma
• Regiões de Produção
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• Arquitetura Geral da ECOS ou ESC

Composição:
• Um objeto retangular de cor cinza, com o texto original "ECOS" (ou "ESC") em cor
branca. Quando selecionado este objeto, é executado o comando de paginação para a
Tela de Diagnóstico (descrita no item 3.13). Este objeto implementa a função de
anunciação de alarmes da seguinte forma:
ƒ Em caso de falha nos CLPs ou em suas redes e remotas, o objeto deverá alarmar
na cor vermelho piscante
ƒ Em caso de alarme reconhecido, o objeto retorna à cor cinza
• Um objeto retangular de cor verde, com o texto original "ESTADO DA
PLATAFORMA" em cor branca. Quando selecionado este objeto, é executado o
comando de paginação para a Tela de Estado da Plataforma (descrita no item 3.5). Este
objeto apresenta também o estado corrente da plataforma implementando a função de
anunciação de alarmes da seguinte forma:
ƒ Em caso de “shutdown”, o retângulo apresentará o nível mais alto de ESD
detectado, na cor vermelho piscante;
ƒ Em caso de “shutdown” reconhecido, o retângulo apresentará o nível mais alto
de ESD detectado, na cor vermelho fixo;
ƒ Quando em estado normal, o retângulo será apresentado com o texto original e
cor verde.
• Conjuntos de objetos retangulares que implementam a função de paginação para Telas
Específicas, mediante sua seleção através do dispositivo de indicação. A cor dos objetos
indica o tipo de Tela Específica de acordo com a tabela abaixo e o texto em cor branca
sobre os mesmos descreve a tela para a qual a paginação é executada.

Cor do objeto Tela Específica


Marrom Processo e Utilidades não elétricas
Azul Segurança
Cinza Elétrica
Verde Lastro

• Estes objetos retangulares também implementam a função de resumo de alarmes como


descrito no item 5.2.3
• Caso o número de objetos retangulares descritos acima não caibam em uma única tela, a
Tela Inicial deverá ser desmembrada em duas - uma principal e outra secundária - com
botão de paginação seqüencial (ver item 3.2) entre as duas. A Tela Inicial Principal
deverá conter o conjunto de retângulos referentes às Telas de Processo e Utilidades não
elétricas, e os retângulos referentes às Telas de Segurança e de Detectores de Fogo e
Gás. A Tela Inicial Secundária, deverá conter novamente os retângulos referentes às
Telas de Segurança e de Detectores de Fogo e Gás, e os retângulos referentes às Telas de
Elétrica e de Lastro. Ambas as telas devem ter todos os botões de paginação definidos
acima

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CP

P-NN

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Figura 3.4 - Aspecto da Tela Inicial

3.5 Tela de Estado da Plataforma


Função implementada
• Anunciação de alarme

Botões de paginação para as telas


• Vista Geral de Segurança
• Inicial
• Tela de Comandos de Emergência
• Matriz de Causa x Efeito

Composição
• Cinco objetos retangulares de cor verde com texto de cor branca indicando os níveis de
ESD (ESD-2, ESD-3P, ESD-3T, ESD-4 e ABANDONAR PLATAFORMA). Estes
objetos não geram comandos, apenas implementam a função de anunciação de alarme
por alteração de cor, da seguinte forma:
ƒ Em caso de “shutdown”, o retângulo correspondente ao nível de ESD ficará na
cor vermelho piscante
ƒ Em caso de “shutdown” reconhecido, o retângulo correspondente ao nível de
ESD ficará na cor vermelho fixo
• Nos casos de abandono ou de ESD nível 3 ou 4, os retângulos correspondentes aos níveis
inferiores de ESD também deverão possuir a dinâmica acima descrita.

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• Um objeto retangular de cor cinza com texto de cor preta “REARME”. A seleção deste
objeto executa o comando que desabilita o estado de parada após cessarem todas as
causas do ESD, ou seja, o rearme do “shutdown”
• Sensores de fogo e gás e os alarmes relativos para cada nível de ESD, que também
deverão apresentar dinâmica de alarme conforme descrito no item 5.2.2.

CP

ECOS / P-NN

Figura 3.5 - Aspecto da Tela de Estado da Plataforma

3.6 Telas e Janelas de Processo/Utilidades


3.6.1 Fluxo Geral de Processo
Funções implementadas
• Apresentação de valores de variáveis de processo em tempo real
• Anunciação de alarmes

Botões de paginação para as telas


• Vista Geral de Segurança
• Fluxo Geral de Utilidades
• Tela Inicial

Composição
• O processo deve ser decomposto em sistemas, cada um deles referente a uma de suas
etapas ou funções.
• Cada sistema é representado por um objeto que indica o(s) equipamento(s) que mais
significativamente o descreve. Estes objetos exibem dinâmica de resumo de alarme como
definido no item 5.2.3 e quando selecionados através do dispositivo de indicação

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executam um comando de paginação para a tela específica de processo que apresenta o


detalhamento do sistema correspondente.
• A apresentação das variáveis de nível em tempo real será feita em valor numérico
instantâneo e em escala percentual, como indicado abaixo.

valor numérico do nível


(texto em cor branca e borda creme) possui dinâmica de resumo de alarme
(quando representar um conjunto de
equipamentos)

gráfico de barra na cor do fluido

Figura 3.6 - Apresentação de variáveis de nível em tempo real

• A apresentação das demais variáveis em tempo real será feita somente em valor
numérico instantâneo, como indicado abaixo.

Valor numérico da variável 999


(texto em cor branca e borda creme)

Figura 3.7 - Apresentação de variáveis analógicas em tempo real

• As cores relativas aos fluidos estão descritas no item 6.1.3.


• São representadas apenas as tubulações principais, de forma que o fluxo de processo
possa ser identificado.

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Figura 3.8 - Aspecto da Tela de Fluxo Geral de Processo

3.6.2 Fluxo Geral de Utilidades


Funções implementadas
• Apresentação de valores de variáveis de processo em tempo real
• Anunciação de alarmes

Botões de paginação para as telas


• Vista Geral de Segurança
• Fluxo Geral de Processo
• Inicial

Composição
• Os diversos equipamentos de utilidades devem ser agrupados em sistemas, cada um deles
referente a uma função específica.
• Cada um dos sistemas é representado por um objeto que indica o(s) equipamento(s) que
mais significativamente o descreve. Estes objetos exibem dinâmica de resumo de alarme
como definido no item 5.2.3 e quando selecionados através do dispositivo de indicação
executam um comando de paginação para a tela específica de utilidades que apresenta o
detalhamento do sistema correspondente.
• A apresentação das variáveis de nível em tempo real será feita em valor numérico
instantâneo e em escala percentual, como indicado na figura 3.6.
• A apresentação das demais variáveis em tempo real será feita somente em valor
numérico instantâneo, como indicado na figura 3.7.
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• As cores relativas aos fluidos estão descritas no item 6.1.3.


• São representadas apenas as tubulações principais, de forma que o fluxo de processo
possa ser identificado.

Figura 3.9 - Aspecto da Tela de Fluxo Geral de Utilidades

3.6.3 Telas Específicas de Processo e Utilidades


Funções implementadas
• Apresentação de variáveis de processo em tempo real
• Anunciação de alarmes
• Acionamento e desligamento de equipamentos

Botões de paginação para as telas


• Paginação seqüencial
• Vista Geral de Segurança
• Matriz de Causa x Efeito correspondente
• Fluxo Geral de Processo ou de Utilidades
• Tela Inicial

Composição
• Cada uma destas telas representa um fluxograma (ou parte dele) de forma
simplificada.Como diretriz, indica-se que cada sistema completo possa ser representado
através de cinco telas, no máximo.
• Os equipamentos são representados como indicado no item 6.2
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FUNÇÕES DO MÓDULO DE OPERAÇÃO E SUPERVISÃO DA ECOS

• Os instrumentos são representados como indicado no item 6.3


• Alarmes, pré-alarmes e chaves são representados como indicado no item 6.4
• São representadas apenas as tubulações principais, de forma que o fluxo de processo
possa ser identificado
• A apresentação das variáveis de nível em tempo real será feita em valor numérico
instantâneo e em escala percentual, como indicado na figura 3.6
• A apresentação das demais variáveis em tempo real será feita somente em valor
numérico instantâneo, como indicado na figura 3.7
• As cores relativas aos fluidos estão descritas no item 6.1.3
• O título da tela indica a área de processo ou sistema de utilidades representado
• Telas que contenham bombas com acionamento elétrico não possuirão a simbologia dos
motores elétricos, devendo paginar para a tela de elétrica correspondente com retorno
para a tela de processo
• Os dados provenientes do medidor multifásico deverão estar contemplados na Tela do
Separador de Teste

Figura 3.10 - Aspecto de uma tela específica de processo

3.6.4 Janelas de Comandos


Cada janela de comando deverá conter apenas uma válvula ou equipamento. A janela de
comando deve abrir em local da tela onde não interfira com a visualização da operação em
questão.

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FUNÇÕES DO MÓDULO DE OPERAÇÃO E SUPERVISÃO DA ECOS

Funções implementadas
• Emissão de Comandos para o equipamento correspondente

Botões de paginação
• Fechamento da janela

Composição
• Para válvulas SDV: Comandos de REARME e FECHAR
• Para válvulas BDV: Comandos de ABRIR e REARME (BDVs só abrem com ESD-4 ou
ESD-2 mais atuação manual)
• Para válvulas de árvore de natal molhada: Comandos de abrir e fechar
• Para bombas e demais equipamentos (quando aplicável): Comandos de ligar e desligar
• Botão de Rearme geral de todas as válvulas da janela, levando-as para a condição normal
de operação (SDV aberta e BDV fechada)
• No caso de telas que tenham mais de um sistema, deverá haver um botão de Rearme por
sistema. Abaixo de cada botão de Rearme deverá estar escrito qual sistema está sendo
rearmado
• Um botão de “STARTUP/BYPASS” por sistema/equipamento (por exemplo: um botão
por poço, um por separador, etc)
• Para equipamentos que tenham indicação de parada de “Emergência” conforme item 6.2,
deverá aparecer também nesta janela a indicação deste estado. O símbolo adotado será
um quadrado vermelho de borda branca com a letra “E” de local em branco quando neste
estado. Caso o equipamento não esteja em local, deverá aparecer apenas a borda e a letra
branca, indicando que existe esta monitoração no equipamento (fig. 3.11)
• Para equipamentos que tenham indicação de “Local/Remoto” conforme item 6.2, deverá
aparecer também nesta janela a indicações deste estado. O símbolo adotado será um
quadrado vermelho de borda branca com a letra “L” de emergência em branco quando
neste estado. Caso o equipamento não esteja em parada de emergência, deverá aparecer
apenas a borda e a letra branca, indicando que existe esta monitoração no equipamento
(fig. 3.11)
• Nos equipamentos que necessitarem de monitoração de corrente, esta deverá aparecer na
janela de comando na forma gráfica (corrente versus tempo) na cor verde devendo
indicar também através de uma linha branca a corrente nominal e com uma linha
vermelha a corrente de partida. Também deverá constar nesta janela a indicação de
temperatura do enrolamento se esta estiver disponível (fig. 3.11)

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L
E
B-122301-A

D L

TSHH-122372 109

Figura 3.11 – Exemplo de janela de comando

3.7 Telas e Janelas de Segurança/VAC


3.7.1 Vista Geral de Segurança
Função implementada
• Anunciação de alarme

Botões de paginação
• Fluxo Geral de Processo
• Fluxo Geral de Utilidades
• Tela(s) de Detectores de Gás
• Tela(s) de detectores de fogo (UV, UV+IR, calor, fumaça, AMI)
• Tela Inicial

Composição
• Representação esquemática das elevações da plataforma. Esta representação deve
possibilitar a identificação dos diversos níveis da plataforma e suas respectivas áreas de
segurança separadamente. Assim, cada um dos níveis deverá ser representado por um
objeto distinto, de cor azul e borda cinza claro. A identificação dos níveis é feita através
de textos na cor branca, indicando também o número da área de segurança
• A seleção de um destes objetos através do dispositivo de indicação executa o comando
de paginação para a Tela de Segurança correspondente. Estes objetos implementam
também a função de resumo de alarmes, conforme descrito no item 5.2.3

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Gás Fogo

Figura 3.12 - Aspecto da Tela de Vista Geral de Segurança

3.7.2 Telas de Segurança


Funções implementadas
• Anunciação de alarme

Botões de paginação para as telas


• Anterior/posterior de mesmo tipo e nível hierárquico
• Vista Geral de Segurança
• Tela(s) de Detectores de Gás
• Tela Inicial

Composição
• Cada uma destas telas representa esquematicamente a planta de uma ou mais elevações
da plataforma. Esta representação deve possibilitar a identificação das diversas zonas de
segurança de cada convés separadamente. Assim, cada uma das zonas deverá ser
representada por um objeto distinto, de cor azul e borda cinza claro. A identificação das
zonas é feita através de textos na cor branca, indicando o número correspondente
• A seleção de um destes objetos através do dispositivo de indicação executa o comando
de paginação para a Janela de Segurança e VAC correspondente. Estes objetos
implementam também a função de resumo de alarmes, conforme descrito no item 5.2.3
• O título da tela indica a elevação da plataforma e o número da Zona de Segurança
representada

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Figura 3.13 - Aspecto de uma Tela de Segurança

3.7.3 Janelas de Segurança e VAC


Funções implementadas
• Anunciação de alarmes
• Sinalização de estado operacional de equipamentos
• Acionamento e desligamento de equipamentos

Botões de paginação para as telas


• Fechamento da janela
• Matriz de Causa x Efeito

Composição
• O título da tela indica a principal zona de segurança representada
• Para cada zona de segurança, objetos representando:
ƒ indicadores de fogo, gás e alarme manual de incêndio
ƒ equipamentos de combate a incêndio, dutos de VAC e dilúvio
ƒ localização e estado de “dampers”, chaves de fluxo, ventiladores e ares-
condicionados
ƒ botões de comando para ligar e desligar ventiladores e ares-condicionados
• A dinâmica de cores para objetos representando equipamentos segue o estabelecido no
item 6.2
• Os objetos representando os indicadores de fogo, gás e alarme manual de incêndio
apresentam a dinâmica descrita a seguir:

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Situação Cor
Normal cor de fundo da tela
Fogo detectado laranja piscante
Fogo detectado reconhecido laranja fixo
F Fogo confirmado
Fogo confirmado reconhecido
vermelho piscante
vermelho fixo

Situação Cor
Normal cor de fundo da tela
AMI Fogo confirmado vermelho piscante
Fogo confirmado reconhecido vermelho fixo

Situação Cor
Normal cor de fundo da tela
Gás detectado laranja piscante
G Gás detectado reconhecido
Gás confirmado
laranja fixo
vermelho piscante
Gás confirmado reconhecido vermelho fixo
Falha
Figura 3.17 - Detector de gás branco
Inibido tag laranja

• Os símbolos de detectores de Gás deverão ser da seguinte forma


• Para Gás Combustível "G"
• para Hidrogênio a letra "GH"
• para H2S as letras "GH2S"
• O botão de paginação da matriz de Causa x Efeito fecha a janela de segurança e abre a
tela de matriz de Causa x Efeito da zona correspondente. Do mesmo modo, no lado
direito da matriz de Causa x Efeito, ao se clicar sobre o texto indicando o número da
zona, fecha-se a tela de matriz de Causa x Efeito e abre-se a tela de segurança
• Deverá haver três botões: HABILITA CO2, ATIVA CO2 e CANCELA CO2. A ativação
do CO2 deverá ser dada no máximo 20 segundos após a habilitação
• Deverá haver indicação do estado do disparo do CO2

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Figura 3.14 - Aspecto de uma Janela de Segurança e VAC

3.7.4 Tela de Comandos de Segurança


Funções implementadas
• Comandos de ESD-2, 3P, 3T, 4, e Abandonar Plataforma
• Comandos de despressurização (abertura das BDVs)
• Comando de abertura das ADVs
• Comandos das Válvulas de fechamento rápido do Sistema de Óleo Diesel
• Partida das Bombas de Incêndio
• Fechamento de todas as Válvulas de Lastro

Botões de paginação para as telas


• Tela de Estado da Plataforma

Composição
• Botões para execução dos Comandos descritos acima

3.7.5 Telas de Matriz Causa x Efeito


A representação gráfica deve obedecer, sempre que possível, as orientações da ET-3000.00-
5500-800-PCI-002 (Implementação da lógica de Intertravamento e Controle).

Toda chave física e virtual que participe de lógica deve constar na matriz de Causa x Efeito.

Funções implementadas
• Anunciação de alarme
• Sinalização de estado de equipamentos
• Alteração de parâmetros de operação (“bypass” de entradas e “override” de saídas)

Botões de paginação para as telas


• Anterior/posterior de mesmo tipo e nível hierárquico
• Vista Geral de Segurança

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• Específicas de Processo/Utilidades (através da "Descrição de Área")


• Fluxo Geral de Processo
• Fluxo Geral de Utilidades
• Tela Inicial
• Tela(s) de Detectores de Gás (Matriz de Causa x Efeito de Fogo e Gás)

Composição
• A matriz de Causa x Efeito é uma representação das ações executadas em função de
anormalidades (eventos) detectadas, como previsto no Sistema de Intertravamento de
Segurança. As linhas da matriz indicam os eventos em termos dos sensores cuja atuação
os define. As colunas indicam as ações executadas em termos dos equipamentos a serem
acionados. A figura abaixo apresenta os diversos objetos que compõem uma linha e uma
coluna da matriz

Efeito

Tag do equipamento

Estado da saída

Botões de “override”

Botão de “bypass” Interseção


Entrada física linha X coluna

Descrição textual Tag Descrição de área

Figura 3.15 - Linha e coluna genéricas da Matriz de Causa x Efeito

• Descrição textual - fornece uma descrição para o evento representado pela atuação do
sensor. Não exibe dinâmica de cor, apresentando sempre o fundo na cor azul e o texto na
cor branca
• Botão de “bypass” - este objeto implementa a função de solicitação de “bypass” de
entradas, mediante sua seleção através do dispositivo de indicação. Este objeto exibe a
seguinte dinâmica: se a entrada não está em “bypass”, o botão é apresentado com fundo
cinza. Se a entrada está em “bypass”, então o botão é apresentado pressionado e com cor
de fundo laranja. A figura 3.16 ilustra este botão

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cinza, se entrada em linha,


laranja, se houve pedido de “bypass”
BYP
botão normal, se entrada em linha
botão pressionado, se houve pedido de “bypass”
Figura 3.16 - Botão de “bypass”

• Entrada física - indica o estado físico do sensor, independente de “bypass”, como


indicado:
Normal.......................................................Verde
Anormal.....................................................Vermelho

• Tag do sensor - o fundo não exibe dinâmica de cor, sendo apresentado sempre na cor
azul. A cor do texto indica se o sensor está ou não em “bypass”, como indicado abaixo:
Em linha ....................................................Branco
“Bypass”....................................................Laranja

• Interseção linha x coluna - se não existe uma correspondência entre causa e efeito (linha
x coluna) a interseção apresenta sempre a cor de fundo da tela - preto. Quando existe a
correspondência, a cor de fundo indica se está sendo emitido comando para execução da
ação correspondente. As cores exibidas pelo objeto são apresentadas na tabela abaixo.
Normal Alarme
Em Linha “Bypass” Em Linha “Bypass”
Azul Azul Vermelho Azul

• Tag do equipamento - o fundo não exibe dinâmica de cor, sendo apresentado sempre na
cor azul. A cor do texto indica se a saída está em “override” ou não, como indicado
abaixo:
Em linha ....................................................Branco
“Override” .................................................Laranja

Os equipamentos, em geral, são: atuadores de válvulas SDV e BDV, válvulas LV, PV e XV,
bombas e unidades pacotes (UAM/UAS).

• Estado da saída - indica se a atuação do elemento de proteção foi comandada ou não,


como indicado abaixo:
Normal.......................................................Verde
Anormal.....................................................Vermelho

Para os equipamentos listados acima, as saídas, em geral, são:


Válvulas SDV e BDV: estado dos atuadores
Válvulas LV, PV e XV: estado das válvulas
Bombas dosadoras e agitadores: comando para o CCM
Demais bombas: comando para as chaves YLH ou YLL

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• Efeito - Este objeto representa o efeito na saída decorrente de alguma anormalidade na


entrada correspondente. O texto deverá ser um verbo (abrir, fechar, ligar, desligar), e
após ser executado o comando, o texto deverá ser um adjetivo (aberta, fechada, ligada,
desligada). A cor de fundo do texto depende da disponibilidade para o sistema da
informação sobre o comando executado. Se esta informação não é disponível, o objeto
apresenta sempre o verbo com fundo preto. Caso contrário, o objeto apresentará o efeito
com fundo azul ou o comando executado, conforme indicado abaixo:
Normal..................................................................................Azul (o texto é um verbo)
Fechado/desligado (comando executado) ............................Vermelho (o texto é um
adjetivo)
Aberto/ligado (comando executado) ....................................Verde (o texto é um
adjetivo)
Falha (válvulas) ....................................................................Amarelo

Para os equipamentos listados acima, os estados, em geral, são:


Válvulas SDV e BDV: estado do corpo das válvulas
Válvulas LV, PV e XV: próprio estado das válvulas
Bombas: próprio estado das bombas
Pacotes: próprio estado dos pacotes (operando/parado)

• Botões de “override” - estes objetos implementam a função de “override” de saídas. O


acionamento é feito mediante a seleção destes objetos através do dispositivo de
indicação. Haverá dois botões de “override” de saídas: um para forçar as saídas em “0” e
outro para forçar as saídas em “1”. Estes objetos exibem a seguinte dinâmica: botão
normal, se saída em linha e pressionado, se saída em “override”.

Para os equipamentos listados acima, os comandos de “override” para “0” serão:


Válvulas SDV: Fechar
Válvulas BDV: Abrir
Bombas: Desligar

botão normal e cinza, se saída em linha


botão pressionado e laranja,
se houve pedido de “override” A D

Figura 3.17 - Botões de “override” para “0”

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Para os equipamentos listados acima, os comandos de “override” para “1” serão:


Válvulas SDV: Abrir
Válvulas BDV: Fechar
Bombas: Ligar

botão normal e cinza, se saída em linha


botão pressionado e laranja,
se houve pedido de “override” F L

Figura 3.18 - Botões de “override” para “1”

• Descrição da área - indica a área de processo ou utilidades onde se encontra o sensor.


Não exibe dinâmica de cor, apresentando sempre o fundo na cor azul e o texto na cor
branca. O texto deve ser o título de uma das Telas Específicas de Processo ou Utilidades.
A seleção deste objeto através do dispositivo de indicação executa o comando de
paginação para a tela correspondente
• O título da tela indica os equipamentos, sistema ou área de processo para os quais a
Matriz de Causa x Efeito se aplica
• Haverá tela(s) de Matriz de Causa x Efeito para os pacotes, porém somente serão
permitidos os comandos de “bypass/override” que estiverem contidos nos painéis
• Em substituição ao antigo Display Matricial, haverá tela(s) de Matriz de Causa x Efeito
de Fogo e Gás

Figura 3.19 - Aspecto da Tela de Matriz de Causa x Efeito

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3.7.6 Vista Geral de VAC


Função implementada
• Anunciação de alarme

Botões de paginação
• Vista Geral de Segurança
• Fluxo Geral de Processo
• Fluxo Geral de Utilidades
• Tela Inicial

Composição
• Representação do estado dos ventiladores e aparelhos de ar-condicionado da plataforma.
Esses equipamentos devem ser identificados pelo seu tag e pela zona de segurança
correspondente
• Cada zona de segurança será representada por um objeto retangular de cor lilás e texto
branco. A seleção de um destes objetos através do dispositivo de indicação executa o
comando de paginação para a Janela de Segurança correspondente. Estes objetos
implementam também a função de resumo de alarmes, conforme descrito no item 5.2.3
• Deve haver também as botoeiras para ligar/desligar todos os aparelhos

Figura 3.20 - Aspecto da Tela de Vista Geral de VAC

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3.7.7 Telas de Fluxo de VAC


O sistema de VAC deverá ser representado em telas de Fluxo-Geral. Este fluxo geral deverá
ter as seguintes características:
• Representar o fluxo de forma que cada zona atendida seja totalmente representada.
Deverão portanto estar representados todos os “dampers”, ventiladores, controladores de
temperatura (quando houver), botões de liga e desliga, chaves de fluxo, filtros, etc.
• As zonas atendidas deverão ser identificadas com o tag da zona (ZONA 404, por
exemplo) e a descrição da mesma (SALA DO COMPRESSOR DE AR)
• O fluxo de ar (se insuflado ou exaurido), deverá ser representado
• Características de funcionalidade
• Cada ventilador/exaustor deverá possuir um botão liga/desliga diretamente na tela
• Em cada tela ou sistema (que atenda uma determinada área/módulo) deverá ter um botão
LIGA/DESLIGA TODOS VENTILADORES. Deverá ser previsto o ligamento
escalonado destes ventiladores prevenindo-se problemas de sobrecarga no sistema de
geração
• Os AR-CONDICIONADOS, deverão em princípio ser acionados individualmente,
prevendo-se particularidades operacionais de cada sistema/fabricante (operação assistida,
pré-lubrificação, etc.)

Figura 3.21 Tela de Fluxo de VAC

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3.7.8 Telas de Detectores


As telas de detectores serão chamadas por dois botões distintos (GÁS e FOGO), locados na
parte superior da tela de segurança com a visão de corte da plataforma. Essas telas tem a
principal função de propiciar uma visão geral dos diversos detectores, bem como permitir o
“bypass” dos mesmos.

3.7.8.1 Telas de Detectores de Gás


Funções implementadas
• Apresentação de valores de variáveis e estado dos detectores em tempo real, em
percentual
• “Bypass” de detectores

Botões de Paginação
• Vista Geral de Segurança
• Fluxo Geral de Processo
• Fluxo Geral de Utilidades
• Tela Inicial

Composição
• Uma ou mais tabelas contendo a lista de detectores de gás por zona, com a seguinte
disposição:
ZONA XXX
TAG BYPASS ESTADO %LEL

TTT-YZZ
BYP G
Onde:
ƒ ZONA XXX é a zona de segurança onde está localizado o detector;
ƒ TAG é o tag do detector (omitindo a zona);
ƒ “BYPASS” é o botão de “bypass” do detector (possui a mesma dinâmica do
botão de “bypass” da Matriz de Causa x Efeito);
ƒ ESTADO é o estado do detector (possui a mesma dinâmica descrita no item
3.7.3);
ƒ Valor numérico lido, %LEL para Gás Combustível e ppm para Gás Tóxico;
ƒ O símbolo "G" deverá estar de acordo com o tipo de Gás.

3.7.8.2 Tela de Detectores de Chama


As telas dos detectores de chama (UV+IR, IR, fumaça e termovelocimetricos) deverão estar
nessa seção.

Composição

Detectores de chama com transmissão 4 a 20 mA


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• Uma ou mais tabelas contendo a lista de detectores chama, com a seguinte disposição:

ZONA XXX
TAG BYPASS ESTADO mA

TTT-YZZ
BYP F
• Onde:
ƒ ZONA XXX é a zona de segurança onde está localizado o detector;
ƒ TAG é o tag do detector (omitindo a zona);
ƒ ”BYPASS” é o botão de “bypass” do detector (possui a mesma dinâmica do
botão de “bypass” da Matriz de Causa x Efeito);
ƒ ESTADO é o estado do detector (possui a mesma dinâmica descrita no item
3.7.3);
ƒ mA é o valor numérico lido.

Detectores endereçáveis
• Os detectores devem ser apresentados em colunas, obedecendo o seqüencial da malha
(ZZ), uma tela por malha.
TAG BYPASS ESTADO

TTT-XXXYZZ
BYP

• Onde:
ƒ TAG é o tag do detector;
ƒ “BYPASS” é o botão de “bypass” do detector (possui a mesma dinâmica do
botão de “bypass” da Matriz de Causa x Efeito);
ƒ ESTADO é o estado do detector (possui a mesma dinâmica descrita no item
3.7.3).

3.8 Tela e Janelas de Instrumentos


3.8.1 Vista Geral de Controladores e Totalizadores
Função implementada
• Apresentar os controladores e totalizadores de vazão

Botões de paginação para as telas


• Tela Inicial
• Vista Geral de Segurança
• Paginação Seqüencial

Composição
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• Para cada controlador ou totalizador representado, deve haver um objeto retangular de


cor verde, identificada por um texto indicativo do tag correspondente. A seleção de um
destes objetos através do dispositivo de indicação executa o comando de paginação para
a Janela de Parametrização da malha de controle correspondente
• Dinâmica dos retângulos: verde-normal; vermelho-transmissor(es) em falha

Figura 3.22 - Aspecto da Tela de Vista Geral de Controladores e Totalizadores

3.8.2 Janelas de Parametrização


As Janelas de Parametrização ocupam a metade inferior da tela do monitor e são compostas
por 3 seções dispostas horizontalmente: entrada de dados, gráfico e frontal do instrumento.

Funções implementadas
• Entrada de dados: alteração de parâmetros de operação (parametrização do instrumento)
• Gráfico: geração de gráficos de tendência de variáveis de processo
• Frontal do instrumento: apresentação de valores de variáveis de processo em tempo real

Botões de paginação
• Fechamento da janela

Composição - Entrada de dados

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• Controladores PID:
ƒ Set-point (percentual)
ƒ Abertura da válvula (percentual)
ƒ Ganho proporcional
ƒ Tempo integral
ƒ Tempo derivativo
ƒ Botões correspondentes aos estados AUTOMÁTICO e MANUAL do
instrumento
ƒ Valores de pré-alarmes
• Totalizadores de vazão de gás:
ƒ Dados de configuração do medidor
ƒ Constantes da composição do gás
ƒ Ajustes de escala - vazão instantânea, temperatura e pressão (quando aplicável)
• A alteração de um dos parâmetros do instrumento é feita mediante a seleção através do
dispositivo de indicação do retângulo que contém o valor atual correspondente e a
digitação através do teclado do novo valor. Para alterar o estado do instrumento
(automático/manual), o objeto a ser selecionado é o botão correspondente ao novo estado
desejado. A efetivação de alteração (envio do novo valor para o instrumento) requer uma
confirmação através do teclado
• A alteração do valor da abertura da válvula somente é possível quando o controlador
estiver em modo MANUAL
• Em sistemas onde a comunicação com as malhas de controles for através do programa
SLCOM, deverá haver um botão adicional para envio dos parâmetros de ajuste da malha

Composição - Gráficos
• Duas escalas. A da esquerda com a unidade de engenharia da variável de processo. A da
direita em porcentagem (0 – 100%)
• Tag do instrumento
• Para os controladores:
ƒ Gráfico contínuo (com "scroll" horizontal) da variável de processo (PV), “set-
point” (SP) e posição da válvula (MV) para os últimos 120 segundos
• Para totalizadores de vazão de gás:
ƒ vazão instantânea, temperatura e pressão para os últimos 120 segundos
• Para totalizadores de vazão de óleo:
• vazão instantânea para os últimos 120 segundos

Composição - Frontal do instrumento:


• Para os controladores:
ƒ Unidade de engenharia
ƒ Valor numérico do “set-point”
ƒ Valor numérico da variável de entrada
ƒ Valor numérico do sinal de saída
ƒ Valor numérico do ganho proporcional
ƒ Valor numérico do tempo integral
ƒ Valor numérico do tempo derivativo
ƒ Indicação da ação do instrumento DIRETA/INVERSA

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ƒ Indicação AUTOMÁTICO/MANUAL
ƒ Valor em escala de 0 a 100 do “set-point” e da variável de processo e sinal de
saída
• Para os totalizadores de vazão de óleo:
ƒ Unidade de engenharia
ƒ Valor numérico da vazão instantânea
ƒ Valor numérico da vazão totalizada
ƒ Valor numérico da vazão totalizada do último período de produção (valor usado
para fechamento de balanço de 24 hs de produção no boletim de produção da
plataforma)
ƒ Valor numérico da vazão totalizada parcial desde o último fechamento
ƒ Botão de zerar a vazão totalizada parcial
ƒ Horário do totalizador de vazão em hh:mm:ss
ƒ Botão de sincronismo dos relógios das estações da ECOS e dos totalizadores de
vazão. Esse botão copia a hora da estação ECOS para o totalizador de vazão
ƒ Gráfico em escala de 0 a 100 percentual da vazão instantânea
• Para os totalizadores de vazão de gás:
ƒ Gráfico em escala de 0 a 100 da vazão instantânea, temperatura e pressão
ƒ Valor numérico da vazão instantânea, temperatura e pressão
ƒ Constante da placa de orifício
ƒ Valor numérico da vazão totalizada
ƒ Valor numérico da vazão totalizada do último período de produção (valor usado
para fechamento de balanço de 24 hs de produção no boletim de produção da
plataforma)
ƒ Valor numérico da vazão totalizada parcial desde o último fechamento
ƒ Botão de zerar a vazão totalizada parcial
ƒ Horário do totalizador de vazão em hh:mm:ss
ƒ Botão de sincronismo dos relógios das estações da ECOS e dos totalizadores de
vazão. Esse botão copia a hora da estação ECOS para o totalizador de vazão

Figura 3.23 - Janela de um Controlador Genérico

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Figura 3.24 - Janela de um Totalizador de Óleo

3.9 Telas e Janela de Alarmes


3.9.1 Janela de Alarmes
Funções implementadas
• Anunciação de alarmes por emissão de mensagens
• Reconhecimento de alarmes

Composição
• Esta janela apresenta pelo menos o alarme mais recente e de maior prioridade não
reconhecido
• O reconhecimento do alarme faz com que seja apresentada na janela o texto referente ao
próximo alarme que atende ao critério acima
• O texto apresentado na janela obedece à padronização de cor estabelecida no item 5.2.1

3.9.2 Sumário de Alarmes e Eventos


Funções implementadas
• Anunciação de alarmes por emissão de mensagens
• Reconhecimento de alarmes: individualmente, todos os alarmes, por grupo e por página
• Ordenação: por ordem cronológica, por prioridade, por tag, e por grupo
• "Scroll" da lista de alarmes
• Impressão de lista de alarmes: por página ou todos os alarmes
• Emissão de relatórios

Composição
• Lista de alarmes ativos, reconhecidos ou não, com pelo menos os seguintes campos:
ƒ nome do alarme
ƒ data e hora de ocorrência
ƒ nome do ponto
ƒ razão
ƒ descrição

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Observações:
1. A cor do texto que compõe uma linha de alarme deve obedecer à mesma padronização
da Janela de Alarmes.

3.9.3 Histórico de Alarmes e Eventos


Funções implementadas
• Anunciação de alarmes e de eventos por emissão de mensagens
• Emissão de relatórios
• Ordenação: por ordem cronológica, por prioridade, por tag, e por grupo
• "Scroll" da lista de alarmes
• Impressão: por página e todos os alarmes

Composição
• Lista de eventos e de alarmes ativos ou passados, reconhecidos ou não, com pelo menos
os seguintes campos:
ƒ nome do alarme/evento
ƒ data e hora de ocorrência
ƒ nome do ponto
ƒ razão
ƒ descrição

Observações:
1. A cor do texto que compõe uma linha de alarme deve obedecer à mesma padronização da
Janela de Alarmes.
2. Deve ser possível armazenar pelo menos 5000 alarmes históricos em disco.

3.9.4 Grupos de Alarmes e Eventos


Os alarmes e eventos deverão ser agrupados, no mínimo, da seguinte forma:
ƒ Eventos de Prioridade 1 (Alarmes);
ƒ Eventos de Prioridade 3 (Pré-alarmes);
ƒ Eventos de Prioridade 5 (Eventos);
ƒ Sinais geradores de ESD-2;
ƒ Sinais geradores de ESD-3P;
ƒ Sinais geradores de ESD-3T;
ƒ Gerados por Fogo e Gás;
ƒ Por sub-sistema, de acordo com o CLP associado.

3.10 Telas Resumo


As telas de resumo de processo, utilidades, ou elétrica devem ser animadas e mostrar os
principais equipamentos e variáveis dos sistemas, porém não devem possuir comandos. Os
principais equipamentos devem possuir capacidade de paginação para as telas de operação
correspondentes.
Função implementada
• Apresentação de valores de variáveis em tempo real
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• Anunciação de alarmes

Botões de paginação para as telas


• Tela Inicial
• Vista Geral de Segurança
• Fluxo Geral de Processo ou Utilidades
• Telas específicas de processo ou utilidades

Composição
• Serão três telas: resumo de óleo, resumo de gás e resumo de utilidades
• Indicadores, de forma tabular e resumida, de todas as variáveis e alarmes de cada sistema
que compõe os processos de óleo, gás e utilidades
• A indicação das variáveis deverá ser feita conforme definido no item 3.6
• A indicação de alarmes deverá ser feita conforme definido no item 6.4
• O “layout” dessas telas será definido por ocasião do projeto específico

3.11 Telas de Unidades Pacote


Funções implementadas
• Apresentação de estados e de valores de variáveis em tempo real
• Anunciação de alarmes

Botões de paginação para as telas


• Tela Inicial
• Vista Geral de Segurança
• Fluxo Geral de Processo ou Utilidades
• Telas específicas do pacote

Composição
• As telas dos Turbo-geradores (TG) e Turbo-compressores (TC) deverão conter, no
mínimo, o Sumário de Operação, Sumário de vibração e deslocamento e Sumário de
temperatura. O conteúdo destas telas dependerá de cada pacote
• Os comandos para os TGsTCs e equipamentos elétricos serão executados por botões de
comando que ficarão ao lado dos mesmos, nas telas onde eles aparecem
• A operação será exatamente a mesma prevista nos painéis fornecidos pelo fabricante em
sistemas semelhantes
• A supervisão deverá contemplar todas as variáveis e equipamentos contidos no sistema

3.12 Telas/Janelas de Elétrica


Funções implementadas
• Apresentação de estados e de valores de variáveis em tempo real
• Comandos dos dispositivos elétricos
• Anunciação de alarmes

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Botões de paginação para as telas


• Tela Inicial
• Vista Geral de Segurança
• Fluxo Geral de Processo ou Utilidades

Composição
• Apresentação dos diagramas unifilares de baixa e média/alta tensão
• Os barramentos (horizontal e vertical) terão a seguinte dinâmica de cor:
vermelho=energizado e verde=desenergizado
• A dinâmica da barra horizontal será função do estado dos disjuntores alimentados e “tie”.
A indicação de tensão (voltímetro) deverá ser sobre a barra horizontal
• A dinâmica das barras verticais deverá acompanhar a dinâmica do disjuntor ou barra
horizontal anterior associados. Os comandos para as contactoras e disjuntores serão
“ABRIR” e “FECHAR”
• Deverá haver também Janela(s) de Resumo das UPS’s, que serão chamadas a partir da(s)
tela(s) do Unifilar

Observações:
1. Os equipamentos elétricos cujo comando for através das telas de processo não terão
comando nas telas de Elétrica.
2. As dinâmicas de equipamentos elétricos estão descritas no item 6.2.

Figura 3.25 - Aspecto de uma tela específica do sistema elétrico

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3.13 Telas de diagnóstico


Este conjunto de telas serão chamadas através do botão ECOS existente na página inicial.
Além de mostrar um sumário do estado de cada cluster de CLPs ou pacotes, ainda possuirão
outras telas da arquitetura do cluster de CLPs ou pacotes, com informações a respeito do
estado da comunicação do sistema com suas remotas.

Para cada cluster do CLP ou pacote deverão estar disponíveis, no mínimo, os seguintes sinais:
• CLP máster ativo
• Comunicação CLP A disponível
• Comunicação CLP B disponível
• Comunicação com cada remota
• Falha de cada remota
• Bateria descarregada
• “Forcing” na CPU
• “Forcing” em E/S
• “Checksum” do CLP A
• “Checksum” do CLP B
• Falha de E/S
• Falha de “rack” ou CPU

4 RELATÓRIOS
Todos os relatórios aqui descritos deverão ser mostrados a partir de uma tela específica,
chamada através de um botão na Tela Inicial do sistema.

Os relatórios serão gerados automaticamente e armazenados em disco, de forma a poderem


ser recuperados de forma histórica. Estes relatórios poderão ser impressos ou visualizados em
qualquer estação, em uma janela na própria estação onde ele está sendo solicitado. Estas
facilidades se farão através de botões específicos para cada uma destas solicitações.

No cabeçalho das folhas deve aparecer o nome do relatório e a data hora de sua emissão.

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4.1 Relatório de Instrumentos em “Bypass”


Neste relatório é apresentada uma tabela com a lista de todos os instrumentos em “bypass". O
relatório será apresentado conforme o exemplo a seguir:

PETROBRAS NN
Relatório de Instrumentos em “Bypass”
Gerado em dd/mmm/aaaa às hh:mm h

<TAG do Instrumento> <TAG do Instrumento> <TAG do Instrumento>


o o o
o o o
o o o

Este tipo de relatório só deve ser gerado quando solicitado e deve refletir a situação atual dos
pontos em “bypass” no sistema.

4.2 Relatório de Instrumentos em “Override”


Neste relatório é apresentada uma tabela com a lista de todos os instrumentos em “override”,
independente do tipo. O relatório será apresentado conforme o exemplo a seguir:

PETROBRAS NN
Relatório de Instrumentos em “Override”
Gerado em dd/mmm/aaaa às hh:mm h

<TAG do Instrumento> <TAG do Instrumento> <TAG do Instrumento>


o o o
o o o
o o o

Este tipo de relatório só deve ser gerado quando solicitado e deve refletir a situação atual dos
pontos em “override” no sistema

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4.3 Relatório de Leitura de Medidores de Óleo


Neste relatório é apresentada uma tabela com a lista de todos os medidores totalizadores de
óleo, bem como a sua vazão acumulada, totalizada, até a hora da geração deste relatório. O
relatório será apresentado conforme o exemplo a seguir:

PETROBRAS NN
Relatório de Leitura dos Totalizadores de Óleo
Gerado em dd/mmm/aaaa às hh:mm h

Medidor Localização/Serviço Vazão Acumulada


<TAG do Instrumento> <TAG do vaso associado ou <valor acumulado pelo
serviço do medidor> totalizador>
o o o
o o o
o o o

Este tipo de relatório deve ser gerado automaticamente a cada hora inteira e devem ficar
armazenados pelo menos os relatórios referentes as últimas quarenta e oito horas.

4.4 Relatório de Leitura de Medidores de Gás


Neste relatório é apresentada uma tabela com a lista de todos os medidores totalizadores de
gás, bem como a sua vazão acumulada, totalizada, até a hora da geração deste relatório. O
relatório será apresentado conforme o exemplo a seguir:

PETROBRAS NN
Relatório de Leitura dos Totalizadores de Gás
Gerado em dd/mmm/aaaa às hh:mm h

Medidor Localização/Serviço Vazão Acumulada


<TAG do Instrumento> <TAG do vaso associado ou <valor acumulado pelo
serviço do medidor> totalizador>
o o o
o o o
o o o

Este tipo de relatório deve ser gerado automaticamente a cada hora inteira e devem ficar
armazenados pelo menos os relatórios referentes as últimas quarenta e oito horas.

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4.5 Relatório de Leitura de Volume, Nível e “Ullage”:


Este relatório somente se aplica a embarcações do tipo FSO ou FPSO.
Neste relatório é apresentada uma tabela com a lista de todos os tanques de carga, lastro e
carga móvel da embarcação. O relatório será apresentado conforme o exemplo a seguir:

PETROBRAS NN
Relatório de Leitura dos Tanques
Gerado em dd/mmm/aaaa às hh:mm h

Volume Nível
Tanque o Ullage
<TAG do <valor do < valor da ullage
< tipo do tanque> <valor do nível >
Tanque> volume> >
o o o o o
o o o o o
o o o o o

Serviço do Tanque significa ser indicado se é tanque de carga, tanque de lastro ou tanque de
carga móvel, bem como o tipo de carga móvel, tal como óleo diesel, água potável, etc.
Este tipo de relatório deve ser gerado automaticamente a cada hora inteira e devem ficar
armazenados pelo menos os relatórios referentes as últimas quarenta e oito horas.

5 TRATAMENTO DE ALARMES E EVENTOS


• Supervisório não deverá gerar nenhum alarme a partir de dados analógicos, o que deverá
ser feito no CLP.
• Pré-alarmes derivados de transmissores não deverão possuir “bypass”, salvo nos casos
em que esses sinais participem de determinada lógica de controle.

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5.1 Prioridades
As ocorrências são classificadas por prioridades, em função da gravidade que representam. A
tabela a seguir define a priorização dos eventos do sistema.

PRIORIDADE DESCRIÇÃO
1 . Alarmes de processo e utilidades (1)
. Sistema de VAC
. Fogo confirmado
. Gás confirmado
. Acionamento de dilúvio
. Acionamento de CO2
. UAS de unidades pacote
. Início de nível coletivo de parada de emergência
. Porta de sala com CO2 aberta (após detecção de incêndio)
2 . Pré-alarmes de processo e utilidades (1)
. Gás detectado
. Fogo detectado
. UAM de unidades pacote
. Falha de equipamentos
3 . Eventos de prioridade 1 após reconhecimento
4 . Eventos de prioridade 2 após reconhecimento
5 . “Bypass” de entradas e “override” de saídas
. Comandos para equipamentos (2)
. Abertura e Fechamento de Válvulas (via ZSL e ZSH)
. Abertura e Fechamento de Disjuntores (via YSL e YSH)
Tabela 5.1 - Prioridades de ocorrências

Notas:
(1) São aqueles gerados pelas chaves ligadas a equipamentos, linhas de processo e utilidades.
(2) Refere-se ao acionamento ou desligamento de equipamentos comandados a partir do
sistema, tais como: bombas, válvulas, disjuntores e pacotes.

São considerados ativos todos os alarmes cujas causas não cessarem de existir,
independentemente de reconhecimento. O sistema deve manter uma lista de todos os alarmes
ativos para apresentação na Janela de Alarmes, no Sumário e no Histórico de Alarmes.

5.2 Anunciação
O sistema deve anunciar a ocorrência de alarmes de duas formas: emissão de mensagens
textuais e alteração da cor de objetos.

O sistema deve anunciar a ocorrência de eventos através de emissão de mensagens textuais.

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5.2.1 Mensagens
As mensagens devem aparecer na Janela de Alarmes, no Sumário de Alarmes e no Histórico
de Alarmes. O texto destas mensagens deve possuir, em função da prioridade do alarme, a
seguinte coloração:

PRIORIDADE COR DO TEXTO


1 Vermelho Piscante
2 Laranja Piscante
3 Vermelho
4 Amarelo
5 Branco
Tabela 5.2 - Cores de texto de mensagens

5.2.2 Alteração de cor - Dinâmica de alarme e pré-alarme


A ocorrência de alarmes de prioridades 1 e 2 também deve ser anunciada através da alteração
de cor dos objetos relacionados ao evento ocorrido. A indicação dos objetos que exibem esta
dinâmica de alarme está apresentada na descrição do conteúdo de cada tela ou janela. A
menos de situações específicas, a alteração de cor de objetos indicando a ocorrência de um
alarme deve seguir o seguinte padrão, semelhante ao padrão ISA F1A:

ESTADO COR DO OBJETO


Normal Verde
Evento de prioridade 1 Vermelho piscante
não reconhecido (alarme)
Evento de prioridade 1 Vermelho
reconhecido (alarme reconhecido)
Evento de prioridade 2 Laranja piscante
não reconhecido (pré-alarme)
Evento de prioridade 2 Laranja
reconhecido (pré-alarme reconhecido)
Tabela 5.3 - Dinâmica de alarme e pré-alarme

Quando o dispositivo indicativo de alarme ou pré-alarme estiver em “bypass”, a cor do objeto


deverá acompanhar o estado real da chave, conforme a tabela 5.4:

ESTADO COR DO OBJETO


Normal Verde
Evento de prioridade 1 Vermelho
anormal
Evento de prioridade 2 Laranja
anormal
Tabela 5.4 - Dinâmica de alarme para pontos em “bypass”

5.2.3 Alteração de cor - Resumo de alarmes


A ocorrência de alarmes em uma determinada tela deve também ser anunciada em outras
telas na forma de resumo de alarmes. A lógica a ser aplicada deve ser a seguinte:
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• Se não houver alarmes ativos na tela correspondente, o resumo é apresentado na cor


normal do objeto;
• Se houver pelo menos um alarme ativo e não reconhecido na tela correspondente, o
resumo é apresentado na cor vermelho piscante;
• Se houver alarmes ativos porém reconhecidos na tela correspondente, o resumo é
apresentado na cor vermelho fixo.

5.3 Registro Histórico


O registro histórico é composto pelos mesmos campos apresentados no Histórico de Alarmes,
descrita no item 3.9.3. Deverão ser gerados arquivos diários em disco, para posterior
recuperação.

6 SIMBOLOGIA

6.1 Representação de linhas


6.1.1 Tipos de linha
São representados três tipos de linhas (processo, secundárias e de instrumentação),
identificados mediante sua espessura. Adotando um valor unitário para as linhas de
processo/utilidades, temos:

TIPO DE LINHA ESPESSURA


Processo/Utilidades 1.0
Secundária 0.5
Instrumentação 0.25
Tabela 6.1 - Tipos de linha

6.1.2 Cruzamento de linhas


O cruzamento de linhas deve obedecer aos seguintes critérios:
• Linhas de espessuras diferentes: a linha de maior espessura é contínua e a de menor
espessura é interrompida;
• Linhas de mesma espessura: a linha horizontal é contínua e a vertical é interrompida.

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6.1.3 Cores de Linhas


O fluido conduzido é identificado pela cor da linha, de acordo com a tabela abaixo:

FLUIDO COR
Água (potável, tratada, desmineralizada, quente) Branco
Água do mar Verde pastel
Água oleosa, esgoto sanitário Verde
Ar, O2 , N2 Azul
Água para dilúvio, espuma, CO2 Vermelho
Diesel Cinza (espessura 0,5)
Gás de petróleo e ácido, H2 Amarelo
Glicol Laranja
Instrumentação, óleo hidráulico Marrom
Óleo cru, condensado Cinza
Produto químico (injeção) Lilás claro
Vapor Azul-claro
Tabela 6.2 - Cores de linhas

Observações:
1. As linhas de sinais de malhas de controle devem ser tracejadas
2. Os diagramas unifilares de elétrica sem dinâmica deverão ser representados na cor Cinza

A direção de fluxo é indicada por setas da mesma cor da linha. Existem dois tipos de setas,
diferenciadas pela figura 6.1. A seta vazada indica somente a direção do fluxo, enquanto que
a cheia, quando selecionada pelo dispositivo de indicação, executa o comando de paginação
para a tela seguinte no fluxo de processo. A seta cheia deve possuir a mesma cor da linha, e a
seta vazada deve possuir o contorno da mesma cor da linha e fundo da mesma cor de fundo
da tela.
Seta cheia Seta vazada

Figura 6.1 - Setas cheia e vazada no fluxo de processo

A indicação da seqüência do fluxo é ainda complementada por um texto que apresenta o


nome do sistema ou tag do equipamento seguinte. A cor deste texto deve ser creme.

6.2 Equipamentos
Os equipamentos que não possuem dinâmica são representados por objetos de cor marrom e
contorno creme. Já os que possuem dinâmica devem aparecer nas cores indicativas de seu
estado. O tag deve aparecer na cor branca, e sua seleção abre a Janela de Comandos
correspondente. Serão descritos aqui os equipamentos principais.

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6.2.1 Bombas
ESTADO COR
Ligado Verde
Desligado Vermelho
Falha elétrica Amarelo

6.2.2 Ventiladores
ESTADO COR
Ligado Verde
Desligado Vermelho

6.2.3 Disjuntores
ESTADO COR
Aberto Verde
Fechado Vermelho
Proteção atuada Branco
Extraído Amarelo
ESD Azul
Falha de Cinza
comunicação

6.2.4 Motor elétrico (das bombas de injeção química)


ESTADO COR
Ligado Verde
Desligado Vermelho
Obs.: Nas telas específicas de Elétrica os motores não possuirão dinâmica de cor.

6.2.5 Geradores
ESTADO TEXTO
Ligado "LIGADO"
Desligado "DESLIGADO"

6.2.6 “Dampers”
ESTADO COR
Aberto Verde
Fechado Vermelho

6.2.7 Compressores
ESTADO COR
Operando Verde
Parado Vermelho

6.2.8 Portas de salas com CO2


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ESTADO COR
Aberta (anormal) Vermelho
Fechada (normal) Verde

6.2.9 Válvulas
Observações gerais:
• As falhas de válvula deverão gerar alarme
• O tratamento de falhas será feito no "ladder" do CLP
• Outros tipos de válvula, além dos citados a seguir (ex.: válvulas de controle), não terão
dinâmica de cor, isto é, terão a mesma cor da linha

6.2.9.1 Válvulas com uma “micro-switch” (ZSL) e uma solenóide para abrir (**Y –
dependendo do tipo de válvula, segundo norma ISA)
Exemplo: SDVs
ESTADO ZSL **Y ATUADOR CORPO
Aberta com comando para fechar 0 0 Vermelho Verde
Aberta 0 1 Verde Verde
Fechada 1 0 Vermelho Vermelho
Fechada com comando para abrir 1 1 Verde Vermelho

6.2.9.2 Válvulas com uma “micro-switch” (ZSH) e uma solenóide para fechar (**Y –
dependendo do tipo de válvula, segundo norma ISA)
Exemplo:BDVs
ESTADO ZSH **Y ATUADOR CORPO
Fechada com comando para abrir 0 0 Verde Vermelho
Fechada 0 1 Vermelho Vermelho
Aberta 1 0 Verde Verde
Aberta com comando para fechar 1 1 Vermelho Verde

6.2.9.3 Válvulas com duas “micro-switches” (ZSL e ZSH), e uma solenóide para abrir (**Y
– dependendo do tipo de válvula, segundo norma ISA)
Exemplo: SDVs e XVs
ESTADO ZSL ZSH **Y ATUADOR CORPO
Transição para fechar 0 0 0 Vermelho Vermelho piscante
Transição para abrir 0 0 1 Verde Verde piscante
Aberta com comando para fechar 0 1 0 Vermelho Verde
Aberta 0 1 1 Verde Verde
Fechada 1 0 0 Vermelho Vermelho
Fechada com comando para abrir 1 0 1 Verde Vermelho
Falha após comando para fechar 0 0 0 Vermelho Amarelo Piscante
Falha após comando para abrir 0 0 1 Verde Amarelo Piscante
Falha após comando para fechar 1 1 0 Vermelho Amarelo Piscante
Falha após comando para abrir 1 1 1 Verde Amarelo Piscante
Falha reconhecida após comando
para fechar e a válvula permanece 0 0 0 Vermelho Amarelo
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FUNÇÕES DO MÓDULO DE OPERAÇÃO E SUPERVISÃO DA ECOS

na posição de falha
Falha reconhecida após comando
para fechar e a válvula permanece 0 0 1 Verde Amarelo
na posição de falha
Falha reconhecida após comando
para fechar e a válvula permanece 1 1 0 Vermelho Amarelo
na posição de falha
Falha reconhecida após comando
para fechar e a válvula permanece 1 1 1 Verde Amarelo
na posição de falha

6.2.9.4 Válvulas com duas “micro-switches” (ZSL e ZSH) e uma solenóide para fechar
(**Y – dependendo do tipo de válvula, segundo norma ISA)
Exemplo: BDV, XV
ESTADO ZSL ZSH **Y ATUADOR CORPO
Transição para abrir 0 0 0 Verde Verde piscante
Transição para fechar 0 0 1 Vermelho Vermelho piscante
Aberta 0 1 0 Verde Verde
Aberta com comando para fechar 0 1 1 Vermelho Verde
Fechada com comando para abrir 1 0 0 Verde Vermelho
Fechada 1 0 1 Vermelho Vermelho
Falha após comando para fechar 0 0 1 Vermelho Amarelo Piscante
Falha após comando para abrir 0 0 0 Verde Amarelo Piscante
Falha após comando para fechar 1 1 1 Vermelho Amarelo Piscante
Falha após comando para abrir 1 1 0 Verde Amarelo Piscante
Falha reconhecida após comando
para fechar e a válvula permanece 0 0 1 Vermelho Amarelo
na posição de falha
Falha reconhecida após comando
para fechar e a válvula permanece 0 0 0 Verde Amarelo
na posição de falha
Falha reconhecida após comando
para fechar e a válvula permanece 1 1 1 Vermelho Amarelo
na posição de falha
Falha reconhecida após comando
para fechar e a válvula permanece 1 1 0 Verde Amarelo
na posição de falha

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6.2.9.5 Válvulas com duas “micro-switches” (ZSL e ZSH), uma solenóide para abrir e uma
solenóide para fechar (**Y – dependendo do tipo de válvula, segundo norma ISA)
Exemplo: XV

STATUS ZSL ZSH **Y **Y ATUADOR CORPO


Abrir Fechar
Transição para fechar 0 0 0 1 Vermelho Vermelho piscante
Transição para abrir 0 0 1 0 Verde Verde piscante
Aberta com comando para fechar 0 1 0 1 Vermelho Verde
Aberta 0 1 0 0 Cor da Linha Verde
Fechada 1 0 0 0 Cor da Linha Vermelho
Fechada com comando para abrir 1 0 1 0 Verde Vermelho
Falha após comando para fechar 0 0 0 1 Vermelho Amarelo Piscante
Falha após comando para abrir 0 0 1 0 Verde Amarelo Piscante
Falha após comando para fechar 1 1 0 0 Cor da Linha Amarelo Piscante
Falha após comando para abrir 1 1 0 0 Cor da Linha Amarelo Piscante
Falha reconhecida após comando
para fechar e a válvula 0 0 0 0 Cor da Linha Amarelo
permanece na posição de falha
Falha reconhecida após comando
para fechar e a válvula 0 0 0 0 Cor da Linha Amarelo
permanece na posição de falha
Falha reconhecida após comando
para fechar e a válvula 1 1 0 0 Cor da Linha Amarelo
permanece na posição de falha
Falha reconhecida após comando
para fechar e a válvula 1 1 0 0 Cor da Linha Amarelo
permanece na posição de falha

Caso seja necessário pelo Processo que uma das duas solenóides permaneça energizada, o
padrão seguirá também a seguinte tabela:
STATUS ZSL ZSH **Y **Y ATUADOR CORPO
Abrir Fechar
Aberta 0 1 1 0 Verde Verde
Fechada 1 0 0 1 Vermelho Vermelho

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6.2.9.6 Válvulas com duas “micro-switches” (ZSL e ZSH), com indicador/transmissor de


posição (ZT) com uma solenóide para abrir e uma solenóide para Fechar (**Y –
dependendo do tipo de válvula, segundo norma ISA)
Exemplo: XV
STATUS ZSL ZSH **Y **Y ATUADOR CORPO
Abrir Fechar
Transição para fechar 0 0 0 1 Vermelho Vermelho piscante
Transição para abrir 0 0 1 0 Verde Verde piscante
Aberta com comando para fechar 0 1 0 1 Vermelho Verde
Aberta em uma posição maior 0 1 0 0 Cor da Linha Verde
que 3%
Fechada em uma posição menor 1 0 0 0 Cor da Linha Vermelho
que 3%
Fechada com comando para abrir 1 0 1 0 Verde Vermelho
Falha após comando para fechar 0 0 0 1 Vermelho Amarelo Piscante
ou a válvula não atingiu a
posição desejada
Falha após comando para abrir ou 0 0 1 0 Verde Amarelo Piscante
a válvula não atingiu a posição
desejada
Falha após comando para fechar 1 1 0 0 Cor da Linha Amarelo Piscante
ou a válvula não atingiu a
posição desejada
Falha após comando para abrir ou 1 1 0 0 Cor da Linha Amarelo Piscante
a válvula não atingiu a posição
desejada
Falha reconhecida após comando
para fechar e a válvula 0 0 0 0 Cor da Linha Amarelo
permanece na posição de falha
Falha reconhecida após comando
para fechar e a válvula 0 0 0 0 Cor da Linha Amarelo
permanece na posição de falha
Falha reconhecida após comando
para fechar e a válvula 1 1 0 0 Cor da Linha Amarelo
permanece na posição de falha
Falha reconhecida após comando
para fechar e a válvula 1 1 0 0 Cor da Linha Amarelo
permanece na posição de falha

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6.2.9.7 Válvulas com uma ou duas “micro-switches” (ZSL e ZSH) e comando analógico por
I/P
STATUS ZSL ZSH ATUADOR e
CORPO
Transição para fechar 0 0 Vermelho piscante
Transição para abrir 0 0 Verde piscante
Aberta 0 1 Verde
Fechada 1 0 Vermelho

6.2.9.8 Válvulas com indicador/transmissor de posição (ZT) e comando analógico por I/P
STATUS ATUADOR e
CORPO
Aberta em qualquer posição Verde
maior que 3%
Fechada em qualquer posição Vermelho
menor que 3%

Observações:
• Deverá estar sendo apresentada a indicação da posição da válvula proveniente do ZT
• Esta representação só será aplicada caso haja necessidade por parte do processo de
verificação da posição da válvula

6.2.10 Indicação de Local/Remoto e parada de emergência


Nos equipamentos elétricos que tiverem este recurso (bombas, VAC, etc), o estado de Local
deverá ser indicado por uma letra “L” em branco dentro de um quadrado vermelho sem
bordas na lateral direita do equipamento, e quando não estiver em na estado de Local não
deverá aparecer nenhum símbolo. No caso de parada de emergência, esta devera ser indicado
com a letra “E” em branco dentro de um quadrado vermelho sem borda na parte inferior do
equipamento preferencialmente na direita, o mesmo deverá desaparecer quando não estiver
em estado.

L
E E
B-122301-A B-122301-B

Figura 6.2 – Indicação de estado “L” (local) e “E” (parada de emergência)

6.3 Instrumentos
A representação de controladores, totalizadores de vazão e transmissores nas telas de
Processo e Utilidades é feita através dos objetos abaixo.
valor da variável (texto branco)
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(marrom com contorno creme)


9999
TAG DO INSTRUMENTO (branco)

Figura 6.3 - Representação de instrumento

O TAG deve conter apenas o número sequencial do instrumento. Os 4 dígitos


correspondentes à área específica deve estar na parte superior da tela juntamente com o título.
Ex. PSLL-5134001 aparecerá como PSLL-001 com o título da tela “SISTEMA DE AR
COMPRIMIDO (5134).
Para os totalizadores de vazão, devem existir dois objetos retangulares, apresentando o valor
da vazão instantânea e da vazão totalizada.

A seleção do objeto com o valor da variável executa o comando de paginação que abre a
janela de parametrização do instrumento, para os casos de controladores e totalizadores de
vazão.

A seleção do tag do instrumento executa o comando de paginação que abre a Janela de


Comandos correspondente.

6.4 Alarmes, Pré-alarmes e Chaves


A representação de chaves, alarmes, pré-alarmes e UAM/UAS de unidades-pacote é feita
através do objeto abaixo:

TAG DO ALARME/CHAVE
(texto branco)
(cor indicativa do estado)

Figura 6.4 - Indicador de alarme

Este objeto possui dinâmica de cor como descrito no item 5.2.2, e o tag do alarme/chave
exibe dinâmica de cor como indicado abaixo:
ESTADO COR
Em linha ...........................Branco
“Bypass”...........................Laranja

Observações:
1. Toda variável de processo proveniente de transmissor deverá gerar pré-alarme.
2. Os pré-alarmes analógicos que não possuírem chave no campo ou que não forem
provenientes de “bit” no CLP deverão ser tratados no supervisório.
3. Os pré-alarmes analógicos provenientes de chave no campo ou de “bit” no CLP serão
tratados no supervisório como alarmes digitais, mudando-se apenas a dinâmica de cor
(laranja piscante e laranja em vez de vermelho piscante e vermelho).
4. Os valores de pré-alarme deverão ser armazenados no dispositivo de controle (CLP).

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6.5 Palete de cores


A tabela a seguir apresenta a composição, em termos das cores básicas, das cores utilizadas
no sistema.

NOME VERMELHO (%) VERDE (%) AZUL (%) “BLINK”


Preto 0 0 0 off
Branco 100 100 100 off
Verde 0 87 0 off
Amarelo 100 80 0 off
Azul 27 27 87 off
Marrom 60 27 0 off
Vermelho 100 0 0 off
Lilás 47 13 47 off
Verde pastel 60 67 47 off
Verm. piscante 100 0 0 on (0,6 seg)
Verde segurança 0 47 0 off
Laranja 100 65 0 off
Azul escuro 7 7 47 off
Cinza 60 60 60 off
Laranja piscante 100 65 0 on (0,6 seg)
Creme 100 80 50 off
Lilás claro 78 50 88 off
Cinza claro 85 85 85 off
Verde piscante 0 87 0 on (0,6 seg)
Amarelo piscante 100 100 0 on
Tabela 6.3 - Palete de cores

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