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TÍTULO:
ÍNDICE DE REVISÕES
ÍNDICE
PÁGINA
1. OBJETIVO..................................................................................................................... 3
3. SUBSISTEMA DE ESD................................................................................................ 8
5. SUBSISTEMA TURRET.............................................................................................. 10
7 SUBSISTEMA DE ELÉTRICA..................................................................................... 10
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381 - REV. E
Nº REV.:
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-3000.00-1200-800-PCI-002 0
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TÍTULO:
1. OBJETIVO
Os casos onde a simplicidade da instalação recomende outro tipo de arquitetura, deverão ter estas
exigências explicitadas em documentos específicos do projeto em questão. A não existência destes
documentos subentende o atendimento integral a esta ET.
2. TERMINOLOGIA
2. DESCRIÇÃO DO SISTEMA
• Poços / Manifolds
• Processo e Utilidades
• Fogo & Gás
• VAC
• Combate a Incêndio
• Embarcação (estabilidade, lastro, estocagem, transferência, casa de máquinas, etc.).
• Unidades Pacote
• Elétrico
2.2. Configuração
b) 01 subsistema F&G/VAC, responsável pelos sistemas de Fogo & Gás (inclusive o sistema de
detecção endereçável), VAC e Combate a Incêndio de toda a unidade de produção, exceto o
“Turret”, quando utilizado.
g) Todos os PLCs, suas remotas e painéis que compõem o CIS deverão ser supridos por um único
fornecedor.
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2.2.2. Todos os subsistemas citados, com exceção do subsistema TURRET deverão ser instalados
em gabinetes que contenham somente os racks de CPU, fontes, cartões de comunicação e demais
dispositivos necessários, os quais deverão estar locados na Sala de Controle Central, ambiente de
equipamentos. Nestes gabinetes deverá ser evitada a instalação de dispositivos de entradas e
saídas para o campo. Os dispositivos de E/S deverão estar instalados em gabinetes projetados
para este fim (remotas dos PLCs), preferencialmente locados o mais próximo possível dos locais
de origem ou destino dos sinais por eles recebidos ou comandados. Para o subsistema TURRET
este deverá ser abrigado dentro de caixa apropriada para a classificação de área (Zona 2, segundo
IEC 60079).
2.2.3. As remotas de E/S dos subsistemas citados no item anterior deverão ser preferencialmente
instaladas em áreas não classificadas (exceto como já dito, no caso do locado dentro do
"TURRET"), em painéis localizados em ambientes com ar condicionado ou em áreas com
ventilação somente, desde que seja provida a necessária filtragem e principalmente coalescimento
do ar utilizado para ventilação deste ambiente. Quando se fizer necessária a instalação no campo,
as remotas dos subsistemas deverão estar abrigadas em caixas pressurizadas, atendendo aos
requerimentos do NFPA-496, purga Z, feitas em aço inoxidável AISI-316, com grau de proteção
IPW-65, de acordo com a norma IEC-60079-2 "Electrical Apparatus for Explosive Gas
Atmospheres", com proteção superior contra a incidência de chuva quando da necessidade de
manutenção. Não é aceitável a instalação de remotas em áreas classificadas como zonas 0 ou 1. A
pressurização deverá ser feita com ar de instrumento.
2.2.4. As redes de comunicações entre os subsistemas citados no item 2.2.1. e suas remotas
deverão ser duplicadas, utilizando fibra ótica, a menos do caso do subsistema TURRET, e a falha
de qualquer uma das redes deverá causar alarme na ECOS ("Estação Central de Operação e
Supervisão"), devendo correr por rotas distintas. Devera ser mantida a duplicidade desta rede ao
longo de todo o encaminhamento dos ramos que a compõem, não sendo aceitável por exemplo o
uso de conversores opto-elétricos que manipulem os dois ramos em um único dispositivo.
a) Estas rede de interligação deverão ser do tipo determinístico com velocidade mínima de
2Mbps.
b) Sempre que possível os relés e disjuntores inteligentes deverão estar ligados diretamente a esta
rede, sem o uso de concentradores, ou de qualquer outro dispositivo.
c) O tempo de atualização de todos os dados nesta rede deverá ser no máximo de 75 ms.
d) À esta rede deverá estar ligado um micro de manutenção e suporte locado na Sala de
Controle, o qual deverá ser utilizado para executar as seguintes funções, entre outras:
• Configuração, programação e calibração dos relés e disjuntores inteligentes;
• Configuração e programação das CPU’s, remotas e redes do CIS.
2.2.5. Objetivando a maior confiabilidade deste sistema, algumas entradas e saídas devem ter sua
integridade de fiação monitorada, e qualquer anormalidade detectada deverá causar alarme na
ECOS. Para todos os dispositivos que requerem tal monitoração, referir-se a ET-3000.00-5400-
947-PCI-001 (FILOSOFIA DE SEGURANCA).
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2.2.6. No que diz respeito ao Sistema de Detecção de Fogo e Gás, deverão ser utilizados aqueles
sensores definidos na ET-3000.00-5400-947-PCI-001 (FILOSOFIA DE SEGURANCA).
detectores de fogo devem ser do tipo autônomo, com saída analógica em 4-20 mA.
Os detectores de gás, devem ser do tipo autônomo com saídas analógicas de 0-20 mA, onde a
faixa 0-4 mA será utilizada para envio de diagnósticos para a ECOS. . A lógica destes detectores
deverá ser executada por software, em consonância com a Filosofia de Segurança, e executada
pelo PLC de F&G.
Não é aceitável o uso de redes para interligação de detectores externos de Fogo e Gas.
A detecção em áreas internas de fumaça e calor deve ser executada por sensores endereçáveis e
supervisionados por uma central interligada ao subsistema da Fogo e Gas, onde devera ser
efetuada a votação de sensores, devendo também ser encarregado de receber e tratar os sinais das
AMIs. Este sistema deverá se comunicar com o subsistema de F&G (onde será feita a lógica de
votação) através de rede de comunicação duplicada, ambas ativas, informando qualquer detecção
ou falha operacional, devendo ser possível o reconhecimento e reset de alarmes a partir da ECOS
através do subsistema de F&G. As redes de sensores devem ser do tipo anel, de forma a continuar
em operação no caso de perda de continuidade elétrica em um ponto das mesmas. Neste caso, o
sistema deverá informar em que ponto ocorreu a descontinuidade, de forma a facilitar a
identificação das falhas.
2.2.7. O rearme ou "reset" dos elementos finais deverá ser realizado unicamente por software, não
sendo previsto a utilização de alavancas de rearme nas válvulas solenóide (exceção as solenóides
de acionamento do sistema de combate a incêndio por CO2).
2.2.8. A parada e partida de cada equipamento existente na instalação deverá ser possível a partir
da ECOS, exceto para os “dampers” cuja lógica de operação está ligada à dos ventiladores. Para
operações não usuais destes “dampers” deve ser usado o recurso de “override”. As bombas de
incêndio não deverão possuir parada remota.
2.2.10. Quanto ao número de saídas máximo por cartão, este número se encontra limitado a 16, e
associado a exigência de que seja possível alimentar em todas as saídas cargas de 3 W em 24 Vcc,
para as cargas normais de processo (SDY’s, BDY’s, etc.). Para acionamento de solenóides de
CO2, os cartões deverão ser adequados à potência destas solenóides, não podendo ser utilizados
relés externos de interposição. O número de entradas por cartão também está limitado a 16. Todos
os cartões entradas e saídas deverão possuir proteção contra curto-circuito, e funções de
diagnostico.
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2.2.11. De forma a uniformizar as CPU's existentes neste sistema, todas elas devem ser idênticas, e
dimensionadas pela de maior capacidade.
2.2.12. Devido a necessidades operacionais, é requerido que todos PLCs mencionados sejam
capazes de manter o último estado de suas entradas e saídas no caso de perda de comunicação,
embora como premissa básica todas as saídas devem ir para a posição segura em caso de perda
comunicação. No caso do PLC do “TURRET” deverá ser previsto também interligação via
“hardwiring” dos seguintes sinais:
- sinal de shutdown proveniente do PLC de ESD para desligamento geral dos equipamentos
no “TURRET”;
- sinal de shutdown gerado pelo subsistema do TURRET para o PLC de ESD;
- sinal de detecção de fogo confirmado gerado pelo subsistema do TURRET para o PLC de
F&G;
- sinal de detecção de gás confirmado gerado pelo subsistema do TURRET para o PLC
de F&G;
- sinal de shutdown proveniente do subsistema de ESD para fechamento geral dos poços
de produção e injeção, incluindo as DHSVs (Downhole Shutdown Valves)
- Criação de área de registro nos CLPs, onde fica identificado o horário da varredura na
qual ocorreu o evento, relacionado a base de tempo da CPU que recebeu este alarme.
As bases de tempo de todos os CLPs devem ser sincronizadas em períodos menores do
que semanal;
- Utilização de módulos de entrada específicos para geração do registro de tempo quando
a utilização do tempo de varredura não for suficiente para a discriminação dos alarmes;
- Criação de lógica nos CLPs, para sempre que for acionado um “shutdown” nível 2, 3 ou
3T, seja acionada sub-rotina atribua um índice a cada varredura, ou seja, a partir do
acionamento desta sub-rotina, naquela varredura todos os alarmes desta varredura
receberão índice 1 (um), e na varredura subseqüente os alarmes serão identificados por
um índice 2, e assim por diante.
A interface dos PLCs com o Sistema de Supervisão será feita via rede ETHERNET 100 Mbps,
BASE T, utilizando-se de “switches” para interligação dos elementos da rede dos subsistemas e
estações da ECOS padrão IEEE 802.3, , exceto para o PLC do “TURRET” e das unidades
pacote, para o qual a interface com a ECOS deverá ser por meio de fibra ótica.
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2.4.2. Os alarmes e indicações de estado, de qualquer equipamento, devem ser comunicados para
os operadores na Sala Central de Controle através do supervisório.
- Alarmes da planta: LAH, PAHH, etc.; ESD-2, ESD-3, ESD-4, mau funcionamento (UAM,
UAS);
- Alarmes de sistema: falha de CPU (principal ou reserva), falha de comunicação entre CPUs e
entre remotas e CPUs, falha de comunicação entre PLCs e supervisório, etc.
2.5.1. Qualquer evento ocorrido nos PLCs deverá ser registrado pelo supervisório para posterior
análise ou emissão de relatórios pela mesma.
2.5.2. São considerados como eventos os alarmes, ações do operador tais como colocar pontos
em "by-pass", reconhecer alarmes, executar comandos de partida e parada, abertura e fechamento
de válvula, etc.
2.5.3. Caberá ao supervisório a aquisição dos eventos a partir dos PLCs, no esquema “polling”.
2.6.1. Testes externos (ao hardware dos PLCs) de integridade de I/O não podem ser utilizados.
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2.6.2. Para conhecimento dos testes requeridos, referir-se `a ET específica para controladores
lógicos programáveis.
2.7 – Os seguintes mnemônicos deverão ser utilizados para referenciar os destinos dos sinais de
interface acima mencionados:
3. SUBSISTEMA DE ESD
3.1. Funções
a) Parada de Emergência;
b) Testes e Auto Diagnóstico;
c) Intertravamento;
d) Interface com as Unidades Pacote possuidoras de controle e intertravamento próprio;
e) Intertravamento das unidades pacote que não possuem intertravamento próprio;
f) Interface com o Sistema de Supervisão (ECOS);
3.3.1. O subsistema CONTROL será responsável pela implementação dos algoritmos de controle
e sequenciamento dos sistemas de processo e utilidades da planta, bem como a execução do
controle de vazão mínima de reciclo de bombas, controle de vazão de gás para a tocha, etc.
3.3.2. Para aquelas Unidades Pacote, que não possuem seus próprios sistemas de controle e
sequenciamento, este subsistema deverá ser encarregado de executar essas funções. Este
subsistema será encarregado também de executar as funções de controle e sequenciamento para as
unidades pacote que não possuem sistemas próprios.
4.1. Funções
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4.2.1. O subsistema de F&G/VAC deverá ser o responsável pela detecção de acúmulo de gases
combustíveis inflamáveis e tóxicos, sobre-elevação de temperatura, aumento brusco de
temperatura, fumaça e chama .
4.2.3 Toda a lógica de intertravamento do sistema de VAC será executada pelo subsistema de
F&G/VAC e constará da monitoração dos dispositivos de sinalização de estado dos dampers,
portas, chaves de vazão, transmissores de pressão diferencial, etc. e atuação nos elementos finais
tais como ventiladores, exaustores, unidades de refrigeração de ar, dampers, etc.
4.2.4. Cada equipamento de VAC possuirá botoeiras locais de LIGA/DESLIGA, que estarão
ligadas ao PLC em questão.
5. SUBSISTEMA TURRET
No caso de perda de comunicação de rede entre este subsistema e os demais que compõem o
CIS, e mantida a integridade dos sinais “hardwired” deve ser mantida a operação normal tanto
deste subsistema quanto dos demais.
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7. SUBSISTEMA DE ELÉTRICA
Todas as saídas dos PLCs deste subsistema para interface com equipamentos elétricos devem ser
em contatos isentos de tensão, alimentados pelo equipamento em questão.
Todos os sinais provenientes dos equipamentos elétricos devem ser fornecidos por contatos
independentes, secos, isentos de tensão, alimentados pelo PLC de elétrica.
Deverá existir somente uma botoeira de teste de lâmpadas por painel elétrico, sendo a lógica de
testes efetuada pelos PLCs deste subsistema.
8 – Participantes da revisão F
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