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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-3000.00-5500-800-PCI-001


CLIENTE: FOLHA:
E&P 1 de 23
PROGRAMA:
DIRETRIZES PARA PROJETOS DE INSTALAÇÕES MARÍTIMAS DE PRODUÇÃO
ÁREA:

TÍTULO:

E&P SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO E CONTROLE


Microsoft Word 2000 - ET-3000.00-5500-800-PCI-001RevC.doc

ÍNDICE DE REVISÕES

REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS


0 ORIGINAL
A ONDE INDICADO
B ATENDENDO GT SIMPLIFICAÇÃO
C ATENDENDO VALIDAÇÃO GERENCIAL

Este DOCUMENTO cancela e substitui as seguintes ETs:


ET-3000.00-5520-850-PCI-001 - Estação Central de Operação e Supervisão - ECOS
ET-3000.00-1200-800-PCI-002 - Sistema de Controle e Intertravamento de Segurança

REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H


DATA 08/2002 07/2004 02/2005 03/2005
PROJETO IPSA IPSA EISA EISA
EXECUÇÃO Vitor Lisboa C.Henrique C.Henrique C.Henrique
VERIFICAÇÃO C.Henrique Marangão Marangão Marangão
APROVAÇÃO A.O.Fontes Joper
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA
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SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO E CONTROLE

PARTICIPARAM DESTA REVISÃO

Carlos Henrique Wildhagen Moura Q093 E&P-CORP/ENGP/IPSA


Claudio Antonio dos Santos FMIX UN-BC/ST/AUT
Alcio Rodrígues Chiesse FM08 UN-BC/ST/AUT
Fabiano Medeiros de Azevedo CTML UN-RNCE/ST/EIPA
Luis Eduardo Lopes Valadão SGXO ENGENHARIA/IEEPT/EEPTM/EIP
Antonio Luiz de Carvalho BXI2 CENPES/EAB/IP

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ÍNDICE

Página

1 OBJETIVO .......................................................................................................5

2 TERMINOLOGIA..............................................................................................5

3 CONDIÇÕES AMBIENTAIS.............................................................................6
3.1 Local de Operação.......................................................................................6
3.2 Período de operação ...................................................................................6
3.3 Temperatura e Umidade..............................................................................6
3.4 Salinidade.....................................................................................................6
3.5 Graus de proteção requeridos....................................................................6
3.6 Fontes de Interferências Eletromagnéticas ..............................................6
3.7 Vibração .......................................................................................................6
3.8 Choques .......................................................................................................7
3.9 Estocagem e Armazenamento....................................................................7

4 ARQUITETURA DE AUTOMAÇÃO DA PLANTA [REQUISITO


MANDATÓRIO] (REV. A) .........................................................................................7

5 DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE E INTERTRAVAMENTO (CIS)


[REQUISITO MANDATÓRIO] (REV. A) ...................................................................7
5.1 O CIS deve atuar nos seguintes sistemas da unidade de produção: .....7
5.2 Configuração................................................................................................8
5.3 Interface dos CLPs com o Sistema de Supervisão (ECOS) .....................12
5.4 Alarmes e Sinalizadores de Estado ...........................................................12
5.5 Registro de Eventos ....................................................................................13
5.6 Testes e Autodiagnóstico ...........................................................................13
5.7 SUBSISTEMA DE ESD .................................................................................13
5.8 SUBSISTEMA “CONTROL” .........................................................................14
5.9 SUBSISTEMA DE FOGO & GÁS E VAC .....................................................14
5.10 SUBSISTEMA “TURRET” ............................................................................14
5.11 SUBSISTEMA EMBARCAÇÃO (“VESSEL”) ...............................................15
5.12 SUBSISTEMA DE ELÉTRICA ......................................................................15

6 DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE SUPERVISÃO...............................................15


6.1 ESCOPO DE FORNECIMENTO [Requisito Mandatório] (rev. A) ..............16
6.2 Estação Central de Operação e Supervisão – ECOS [Requisito
Mandatório] (rev. A) ................................................................................................16

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6.3 ESPECIFICAÇÃO DE “HARDWARE” [Requisito Mandatório] (rev. A) ....18


6.4 ESPECIFICAÇÃO DE “SOFTWARE” [Requisito Mandatório] (rev. A) .....19
6.5 INTEGRAÇÃO DO SISTEMA [Requisito Mandatório] (rev. A) ..................20
6.6 INTERFACES [Requisito Mandatório] (rev. A)...........................................20
6.7 REQUISITOS DE ARRANJO E INSTALAÇÃO [Req. Mandatório] (rev. A)21
6.8 DOCUMENTAÇÃO .......................................................................................22

7 REFERÊNCIA ..................................................................................................22

8 ANEXO I(REV. A).............................................................................................23

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1 OBJETIVO
Este memorial descreve os requisitos técnicos mandatórios e práticas recomendadas,
conforme definição abaixo, aplicáveis ao Sistema de Automação e Controle, composto do
Sistema de Controle e de Intertravamento, doravante denominado CIS e do Sistema de
Operação e Supervisão, doravante denominado ECOS (Estação Central de Operação e
Supervisão), suas redes de comunicação e periféricos, para uso em Unidades de Produção do
E&P, abordando as funções desempenhadas pelo mesmo. (rev. A)

Os casos onde a simplicidade da instalação recomende outro tipo de arquitetura deverão ter
estas exigências explicitadas em documentos específicos do projeto em questão. A não
existência destes documentos subentende o atendimento integral a esta ET.

Requisito Mandatório
• Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve ser utilizado estritamente em
conformidade com esta especificação. (rev. A)

Prática Recomendada
• Prescrição definida como a mais adequada, entretanto admite a possibilidade de alternativas
específicas à aplicação de cada projeto. A alternativa adotada deverá ser submetida e aprovada
pelo coordenador do projeto. (rev. A)

Os Requisitos Mandatórios estão indicados no texto pela expressão [Requisito Mandatório]


no final de cada parágrafo. Todos os demais são considerados como Práticas Recomendadas.
(rev. A)

2 TERMINOLOGIA
VAC- (“Ventilation and Air Conditioning System”) Sistema de Ventilação e Ar
Condicionado
FPSO- “Floating Production Storage Offloading”
“TURRET”- Estrutura circular girante de conexão de poços e linhas a FPSOs
AMI- Alarme Manual de Incêndio
SAS-Sistema de Aquisição de Sinais
UNIDADE PACOTE- Equipamento ou conjunto destes fornecidos com seu próprio sistema
de controle e intertravamento
CLP- Controlador Lógico Programável
CIS- Sistema de Controle e de Intertravamento
ESD- (“Emergency Shut Down”) desligamento de emergência
ANP- Agência Nacional de Petróleo (rev. A)
CCM- Controle Central de Motores
SCS- Sistema de Controle de Estabilidade

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3 CONDIÇÕES AMBIENTAIS

3.1 Local de Operação


Sistemas de Produção

3.2 Período de operação


Contínuo

3.3 Temperatura e Umidade


CONDIÇÕES NORMAIS DE OPERAÇÃO:
- Ambiente: Sala de Controle com ar condicionado
- Temperatura: 24 oC (+ 1%)
- Umidade relativa do ar: 50 % (+ 5%)

CONDIÇÕES EXTREMAS DE OPERAÇÃO:


- Ambiente: Sala aberta sem ar condicionado
- Temperatura máxima: 40 oC
- Temperatura mínima: 10 oC
- Umidade relativa máx.: 85 % sem condensação
- Umidade relativa mín.: 30 % contínua

3.4 Salinidade
1 miligrama de NaCl por m3 de ar

3.5 Graus de proteção requeridos


Proteção IP-54 para equipamentos locados em ambientes fechados com ar condicionado ou
ventilação forçada, e IP-56 para os demais ambientes. [Requisito Mandatório] (rev. A)

3.6 Fontes de Interferências Eletromagnéticas


EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS:
- RÁDIO UHF e VHF
- Transceptores Portáteis ("walkie-talkies")
- Outros computadores

3.7 Vibração
FONTES DE VIBRAÇÃO:
- Gerador diesel e máquinas alternativas
- Guindaste

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- Heliponto
- Estrutura do Sistema de Produção

CARACTERÍSTICAS:
- Frequência: 5 Hz a 10 Hz
- Período: 30 seg a 1 min
- Amplitude: + 1,0 mm

- Frequência: 10 Hz a 200 Hz
- Período: Contínuo
- Aceleração: 1,5 g

3.8 Choques
FONTES DE CHOQUE:
- Transporte
- Operação

CARACTERÍSTICAS:
- Aceleração: 5 g (pico)
- Duração: Menos de 10 ms
- Frequência: Máximo de 2 Hz (rev. A)

3.9 Estocagem e Armazenamento


- Temperatura máxima: 60 oC
- Temperatura mínima: 10oC
- Umidade relativa máx.: 90 %
- Umidade relativa mín.: 40 %

4 ARQUITETURA DE AUTOMAÇÃO DA PLANTA [REQUISITO


MANDATÓRIO] (REV. A)
A Arquitetura de Automação da Planta está representada no, DE-3000.00-5520-850-PCI-001
(ANEXO I) - ARQUITETURA DE AUTOMAÇÃO DA PLANTA, onde mostra os
principais equipamentos e sistemas com suas respectivas interligações. (rev.A)

5 DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE E


INTERTRAVAMENTO (CIS) [REQUISITO MANDATÓRIO] (REV. A)

5.1 O CIS deve atuar nos seguintes sistemas da unidade de produção:


• Poços / “Manifolds”
• Processo e Utilidades
• Fogo & Gás
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• VAC
• Combate a Incêndio
• Embarcação (estabilidade, lastro, estocagem, transferência, casa de máquinas, etc.).
• Unidades Pacote
• Elétrico
• Turret (rev. A)

5.2 Configuração
5.2.1 O CIS deverá ser baseado em Controladores Lógicos Programáveis, doravante
denominados por CLPs, montados em painéis tipo gabinete e implementados com duplicidade
completa de “racks” (incluindo fontes, cartões de comunicação e CPU), doravante
denominados subsistemas, em arquitetura “hot stand-by”. Cada CLP e/ou suas remotas devem
ser dedicados às seguintes funções:

a) 01 subsistema ESD, responsável pelo intertravamento da planta de processo e


utilidades, poços e manifolds (exceto quando usado “Turret”); assim como pelo
intertravamento de unidades pacote, excetuando-se aqueles onde explicitamente dito
ao contrário na documentação do projeto. A este subsistema deverão estar interligados
todos os elementos inicializadores de ESD-2, 3, e 4, conforme ET-3000.00-5400-947-
PCI-001 - FILOSOFIA DE SEGURANCA PARA INSTALAÇÕES MARÍTIMAS
DE PRODUÇÃO, excetuando-se os referentes à detecção de fogo e gás, os quais serão
tratados no subsistema descrito no item a seguir, e transmitidos para o ESD por meio
da rede digital determinística. O ESD deverá propagar os sinais de ESD-2, 3 e 4 para
todos os demais subsistemas também por meios deterministicoss. Deverão ser
utilizados transmissores para desempenhar as funções de intertravamento distintos
daqueles utilizados para o controle e/ou monitoração de variáveis de processo. (rev.
C)

b) 01 subsistema F&G/VAC, responsável pelos sistemas de Fogo & Gás (inclusive o


sistema de detecção endereçável), VAC e Combate a Incêndio de toda a unidade de
produção, exceto o “Turret”, quando utilizado, e o sistema de disparo de CO2, sendo
este último comandado por um sistema de comando de disparo implementado por CLP
segregado. (rev. C)

c) 01 subsistema “VESSEL” (embarcação), responsável por todas as funções


relacionadas com a embarcação (intertravamento, alarme, controle, indicação, status, e
comando) inclusive seus equipamentos elétricos, excetuando-se as funções de F&G.

d) 01 subsistema “ELECTRICAL” (elétrico) responsável pelo intertravamento, alarme,


monitoração de variáveis analógicas/digitais e descarte das cargas elétricas. Toda a
interface com CCMs da planta de processo e suas utilidades deverá ser feita por este
subsistema e suas remotas.

e) 01 subsistema “CONTROL” (controle) dedicado à implementação das malhas de


controle da planta de processo, das unidades pacote (excetuando-se as já mencionadas

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no item “a”) e tratamento de variáveis analógicas (indicações, pré-alarmes, etc.) da


planta de processo, das utilidades não-elétricas, poços e “manifolds” (quando não
houver “Turret”). Este subsistema não deverá ser utilizado para a execução de
medições fiscais ou de apropriação, para atendimento a ANP. Estas medições estarão
sendo implementadas por sistemas independentes, cabendo a este subsistema aquisitar
sinais a partir dos sistemas independentes anteriormente citados para disponibilização
na ECOS.

f) 01 subsistema “TURRET”, a ser especificado quando a unidade em questão utilizar


esta filosofia, devendo este subsistema ser locado dentro do mesmo, sendo
responsável pelo intertravamento, alarme, controle e monitoração de todos os
equipamentos locados dentro deste "TURRET", incluindo detecção de F&G. Este
CLP deverá ser do mesmo fabricante/modelo dos demais descritos nos itens anteriores
e a sua comunicação com estes deverá ocorrer via “hardwiring”, por meio do swivel
elétrico. Estes sinais encontram-se definidos no item 5.2.15. (rev.A)

g) Todos os CLPs, suas remotas e painéis que compõem o CIS deverão ser supridos por
um único fornecedor.

h) Para aqueles pacotes cuja lógica de operação é implementada no CIS, o


fabricante/fornecedor do pacote deverá suprir os diagramas lógicos e “ladder” a serem
implementados no CIS. Esta implementação deve ser posteriormente aprovada pelo
fabricante/fornecedor.

5.2.2 Todos os subsistemas citados, com exceção do subsistema “TURRET” deverão ser
instalados em gabinetes que contenham somente os “racks” de CPU, fontes, cartões de
comunicação e demais dispositivos necessários, os quais deverão estar locados na Sala de
Controle Central, ambiente de equipamentos. Nestes gabinetes deverá ser evitada a instalação
de dispositivos de entradas e saídas para o campo. Os dispositivos de E/S deverão estar
instalados em gabinetes projetados para este fim (remotas dos CLPs), preferencialmente
locados o mais próximo possível dos locais de origem ou destino dos sinais por eles recebidos
ou comandados. Para o subsistema “TURRET” este deverá ser abrigado dentro de caixa
apropriada para a classificação de área (Zona 2, segundo IEC 60079).

5.2.3 As remotas de E/S dos subsistemas citados no item anterior deverão ser
preferencialmente instaladas em áreas não classificadas (exceto como já dito, no caso do
locado dentro do "TURRET"), em painéis localizados em ambientes com ar condicionado ou
em áreas com ventilação somente, desde que seja provida a necessária filtragem e
principalmente coalescimento do ar utilizado para ventilação deste ambiente. Quando se fizer
necessária a instalação no campo, as remotas dos subsistemas deverão estar abrigadas em
caixas pressurizadas, atendendo aos requerimentos do NFPA-496, purga Z, feitas em aço
inoxidável AISI-316L, com grau de proteção IP-56 (rev. A), de acordo com a norma IEC-
60079 "Electrical Apparatus for Explosive Gas Atmospheres", com proteção superior
(cobertura) (rev. A) contra a incidência de chuva quando da necessidade de manutenção. Não
é aceitável a instalação de remotas em áreas classificadas como zonas 0 ou 1. A pressurização
deverá ser feita com ar de instrumento.

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5.2.4 Cada subsistema do CIS deverá possuir as suas próprias redes determinísticas
dedicadas de comunicação com as suas remotas, a menos do caso do subsistema “TURRET”.
Estas redes deverão ser totalmente duplicadas, ambas permanentemente ativas, utilizando
fibra ótica ou par trançado, devendo correr por rotas distanciadas entre si de forma a evitar
acidentes atingindo simultaneamente os dois encaminhamentos. A falha de qualquer uma das
redes deverá causar alarme na ECOS (Estação Central de Operação e Supervisão). No caso de
redes óticas, não é aceitável o uso de conversores opto-elétricos manipulando as duas redes
em um único dispositivo. (rev. A)

a) Estas rede de interligação deverão ser do tipo determinística com velocidade mínima
de 2Mbps. (rev. A)
b) Relés e disjuntores inteligentes deverão ser interligados ao subsistema da elétrica, por
meio das redes acima, dedicadas ao subsistema de elétrica, e/ou pelo uso de
concentradores para fins de aquisição de informações. (rev. A)
c) A esta rede deverá estar ligado um micro de manutenção e suporte locado na Sala de
Controle, o qual deverá ser utilizado para executar as seguintes funções, entre outras:
• Configuração, programação e calibração dos relés e disjuntores inteligentes
• Configuração e programação das CPU’s, remotas e redes do CIS

5.2.5 Além das redes determinísticas acima citadas, de forma a possibilitar a troca de
informações entre os diversos subsistemas que compõem o CIS, deverão existir duas outras
redes determinísticas, redundantes e permanentemente ativas, implementada por meio de
cabeamento apropriado, com velocidade mínima de 2 Mbps, exceto para o subsistema do
TURRET. (rev. A)

5.2.6 O tempo de varredura máximo de cada subsistema que compõe o CIS não deverá
exceder 150 ms. (rev. A)

5.2.7 Objetivando a maior confiabilidade deste sistema, algumas entradas e saídas devem
ter sua integridade de fiação monitorada, e qualquer anormalidade detectada deverá causar
alarme na ECOS. Tal função deverá ser parte integrante da eletrônica dos cartões de entradas
e saídas Para todos os dispositivos que requerem tal monitoração, referir-se ET-3000.00-
5400-947-PCI-001 - FILOSOFIA DE SEGURANCA PARA INSTALAÇÕES MARÍTIMAS
DE PRODUÇÃO. (rev. A)

5.2.8 No que diz respeito ao Sistema de Detecção de Fogo e Gás, deverão ser utilizados
aqueles sensores definidos na ET-3000.00-5400-947-PCI-001 - FILOSOFIA DE
SEGURANCA PARA INSTALAÇÕES MARÍTIMAS DE PRODUÇÃO.

Os detectores de fogo devem ser do tipo autônomo, com saída analógica em 4-20 mA.

Os detectores de gás, devem ser do tipo autônomo com saídas analógicas de 0-20 mA, onde a
faixa 0-4 mA será utilizada para envio de diagnósticos para a ECOS. A lógica destes
detectores deverá ser executada por software, em consonância com a Filosofia de Segurança,
e executada pelo CLP de F&G.
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Não é aceitável o uso de redes para interligação de detectores externos de Fogo e Gás.

A detecção em áreas internas de fumaça e calor deve ser executada por sensores
endereçáveis e supervisionados por uma central interligada ao subsistema da Fogo e Gás,
onde devera ser efetuada a votação de sensores, devendo também ser encarregado de receber
e tratar os sinais das AMIs. Este sistema deverá se comunicar com o subsistema de F&G
(onde será feita a lógica de votação) através de rede de comunicação duplicada, ambas
ativas, informando qualquer detecção ou falha operacional, devendo ser possível o
reconhecimento e reset de alarmes a partir da ECOS através do subsistema de F&G. As redes
de sensores devem ser do tipo anel, de forma a continuar em operação no caso de perda de
continuidade elétrica em um ponto das mesmas. Neste caso, o sistema deverá informar em
que ponto ocorreu a descontinuidade, de forma a facilitar a identificação das falhas.

5.2.9 O rearme ou "reset" dos elementos finais deverá ser realizado unicamente por
software, não sendo previsto a utilização de alavancas de rearme nas válvulas solenóide
(exceção as solenóides de acionamento do sistema de combate a incêndio por CO2).

5.2.10 A parada e partida de cada equipamento existente na instalação deverá ser possível
a partir da ECOS, exceto para os “dampers” cuja lógica de operação está ligada à dos
ventiladores. Para operações não usuais destes “dampers” deve ser usado o recurso de
“override”. As bombas de incêndio não deverão possuir parada remota.

5.2.11 Deverá ser previsto a instalação de botoeiras de emergência (ESD-2, 3 e 4) e


acionamento de BDVs no ambiente de operação, próximo às estações da ECOS, na Sala de
Controle Central.

5.2.12 Quanto ao número de saídas máximo por cartão, este número se encontra limitado a
16, e associado a exigência de que seja possível alimentar em todas as saídas cargas de 3 W
em 24 Vcc, para as cargas normais de processo (SDY’s, BDY’s, etc.). Para acionamento de
solenóides de CO2, os cartões deverão ser adequados à potência destas solenóides, não
podendo ser utilizados relés externos de interposição. O número de entradas por cartão
também está limitado a 16.

5.2.13 Todos os cartões entradas e saídas deverão possuir proteção contra curto-circuito,
sobretensão, funções de diagnóstico, e tensão de isolamento superior à 300V. (rev. A)

5.2.14 De forma a uniformizar as CPUs existentes neste sistema, todas elas devem ser
idênticas, e dimensionadas pela de maior capacidade.

5.2.15 Devido a necessidades operacionais, é requerido que todos CLPs mencionados


sejam capazes de manter o último estado de suas entradas e saídas no caso de perda de
comunicação, embora como premissa básica todas as saídas devem ir para a posição segura
em caso de perda comunicação. No caso do CLP do “TURRET” deverá ser previsto também
interligação via “hardwiring”, por swivel elétrico, dos seguintes sinais: (rev. A)
• Sinal de “shutdown” nível ESD-2, proveniente do subsistema de ESD para o
“TURRET”;
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• Sinal de “shutdown” nível ESD-3, proveniente do subsistema de ESD para o


“TURRET”;
• Sinal de “shutdown” nível ESD-4, proveniente do subsistema de ESD para o
“TURRET”;
• Sinal de “shutdown” gerado pelo subsistema do “TURRET” para o CLP de
ESD;
• Sinal de detecção de fogo ou gás confirmado gerado pelo subsistema do
“TURRET” para o CLP de F&G.

5.2.16 Visando discriminar o elemento (alarme) inicializador de uma situação de


emergência da conseqüente avalanche de alarmes gerada pelo mesmo, deverão ser
consideradas em todos os projetos as seguintes soluções:
• Criação de área de registro nos CLPs, onde fica identificado o horário da
varredura na qual ocorreu o evento, relacionado a base de tempo da CPU que
recebeu este alarme. As bases de tempo de todos os CLPs devem ser
sincronizadas em períodos menores do que semanal;
• Utilização de módulos de entrada específicos para geração do registro de
tempo, com resolução mínima de 1 ms, quando a utilização do tempo de
varredura não for suficiente para a discriminação dos alarmes; (rev. A)

5.3 Interface dos CLPs com o Sistema de Supervisão (ECOS)


A interface dos CLPs com o Sistema de Supervisão será feita via rede ETHERNET 10/100
Mbps, utilizando-se de “switches” para interligação dos elementos da rede dos subsistemas,
estações da ECOS, e unidades pacote. (rev.A)

O fornecedor do Sistema de Intertravamento de Segurança deve garantir formalmente,


durante a fase de concorrência, a existência de "driver" de comunicação para este tipo de
aplicação, já desenvolvido ou homologado pela detentora da patente do software de
supervisão, e que o mesmo seja disponível para compra.

Sempre que houver necessidade de desenvolvimento de aplicativos para compatibilizar


requerimentos técnicos, deverão ser fornecidos os manuais e o código fonte comentado do tal
aplicativo.

5.4 Alarmes e Sinalizadores de Estado


5.4.1 A execução das sinalizações de estado será responsabilidade do software
supervisório, sendo residente nos CLPs a lógica dos alarmes e as tabelas de “set-points”.

5.4.2 Os alarmes e indicações de estado, de qualquer equipamento, devem ser


comunicados para os operadores na Sala Central de Controle através do supervisório.

5.4.3 Toda seqüência de alarmes deve ser executada no supervisório.

5.4.4 Deverão existir dois grupos de alarmes:


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• Alarmes da planta: LAH, PAHH, etc., ESD-2, ESD-3, ESD-4, mau funcionamento
(UAM, UAS);
• Alarmes de sistema: falha de CPU (principal ou reserva), falha de comunicação entre
CPUs e entre remotas e CPUs, falha de comunicação entre CLPs e supervisório, etc.

5.5 Registro de Eventos


5.5.1 Qualquer evento ocorrido nos CLPs deverá ser registrado pelo supervisório para
posterior análise ou emissão de relatórios pela mesma.

5.5.2 São considerados como eventos os alarmes, ações do operador tais como colocar
pontos em "by-pass", reconhecer alarmes, executar comandos de partida e parada, abertura e
fechamento de válvula, etc.

5.5.3 Caberá ao supervisório a aquisição dos eventos a partir dos CLPs, no esquema
“polling”.

5.6 Testes e Autodiagnóstico


5.6.1 Testes externos (ao hardware dos CLPs) de integridade de I/O não podem ser
utilizados.

5.6.2 Para conhecimento dos testes requeridos, referir-se à ET específica para


Controladores Lógicos Programáveis.

5.6.3 Os seguintes mnemônicos deverão ser utilizados para referenciar os destinos dos
sinais de interface acima mencionados:

ELE – subsistema de elétrica (“ELECTRICAL”)


ESD – subsistema de shutdown (ESD)
F&G – subsistema de Fogo & Gás (F&G/VAC)
CON – subsistema de controle (“CONTROL”)
TUR – subsistema do turret (“TURRET”)
VES – subsistema da embarcação (“VESSEL”)

5.7 SUBSISTEMA DE ESD


5.7.1 Funções
O subsistema de ESD deverá ter as seguintes funções:
a) Parada de Emergência;
b) Testes e Auto Diagnóstico;
c) Intertravamento;
d) Interface com as Unidades Pacote possuidoras de controle e intertravamento próprio;
e) Intertravamento das unidades pacote que não possuem intertravamento próprio;
f) Interface com o Sistema de Supervisão (ECOS).

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5.8 SUBSISTEMA “CONTROL”


5.8.1 O subsistema “CONTROL” será responsável pela implementação dos algoritmos
de controle e sequenciamento dos sistemas de processo e utilidades da planta, bem como a
execução do controle de vazão mínima de reciclo de bombas, controle de vazão de gás para a
tocha, etc.

5.8.2 Este subsistema será encarregado também de executar as funções de controle e


sequenciamento para as unidades pacote que não possuem sistemas próprios.

5.9 SUBSISTEMA DE FOGO & GÁS E VAC


5.9.1 Funções
O subsistema de F&G/VAC deverá ter as seguintes funções:
a) Detecção de Fogo e Gás;
b) Acionar os sistemas de combate a incêndio;
c) Automatismos do Sistema de VAC;
d) Testes e Auto diagnóstico;
e) Interface com o Sistema Endereçável de Detecção de Calor e Fumaça/AMIs;
f) Interface com o Sistema de Supervisão (ECOS).

5.9.2 Detecção de Fogo e Gás


5.9.2.1 O subsistema de F&G/VAC deverá ser o responsável pela detecção de acúmulo de
gases combustíveis inflamáveis e tóxicos, sobre-elevação de temperatura, aumento brusco de
temperatura, fumaça e chama.

5.9.2.2 O Sistema Endereçável de Detecção de Calor e Fumaça/AMIs deverá possuir a


capacidade de monitoração de circuito aberto ou em curto e fuga para terra, os quais farão
parte deste sistema, devendo uma vez detectada uma falha, ser gerado um alarme para o
Sistema de Supervisão, indicando em qual seção do circuito se deu a citada falha. Este mesmo
sistema deverá ser capaz de aceitar comandos de reconhecimento, rearme, etc., provenientes
do Sistema de Supervisão.

5.9.2.3 Toda a lógica de intertravamento do sistema de VAC será executada pelo


subsistema de F&G/VAC e constará da monitoração dos dispositivos de sinalização de estado
dos “dampers”, portas, chaves de vazão, transmissores de pressão diferencial, etc. e atuação
nos elementos finais tais como ventiladores, exaustores, unidades de refrigeração de ar,
“dampers”, etc.

5.9.2.4 Cada equipamento de VAC possuirá botoeiras locais de LIGA/DESLIGA, que


estarão ligadas ao CLP em questão.

5.10 SUBSISTEMA “TURRET”


Será de responsabilidade deste subsistema todo o intertravamento, alarme, controle e
monitoração de todos os equipamentos locados dentro deste "TURRET", inclusive detecção
de F&G interna ao mesmo, monitoração de tensão de amarras e “risers”, interface com o
SAS e com os sistemas submarinos.
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No caso de perda de comunicação de rede entre este subsistema e os demais que compõem o
CIS, e mantida a integridade dos sinais “hardwired” deve ser mantida a operação normal
tanto deste subsistema quanto dos demais.

5.11 SUBSISTEMA EMBARCAÇÃO (“VESSEL”)


Será de responsabilidade do subsistema “VESSEL” (embarcação) todas as funções
relacionadas com a embarcação (intertravamento, alarme, controle, indicação, status, e
comando), conforme descrito anteriormente, inclusive o acionamento das portas estanques e
sinais do sistema de offloading, no caso de FPSOs. (rev. A)

5.12 SUBSISTEMA DE ELÉTRICA


O subsistema “ELECTRICAL” deverá ter as funções descritas na ET-3000.00-5140-700-
PCI-001 - CRITÉRIOS GERAIS PARA PROJETO DE ELETRICIDADE.

Todas as botoeiras locais de LIGA/DESLIGA dos equipamentos de processo/utilidades


deverão estar interligadas a este subsistema. Estará também alocado a estes CLPs o
acionamento dos equipamentos anteriormente citados, via comandos enviados para os
CCMs/CDCs.

Todas as saídas dos CLPs deste subsistema para interface com equipamentos elétricos devem
ser em contatos secos, isentos de tensão, alimentados pelo equipamento em questão.

Todos os sinais provenientes dos equipamentos elétricos devem ser fornecidos por contatos
independentes, secos, isentos de tensão, alimentados pelo CLP de elétrica.

Deverá existir somente uma botoeira de teste de lâmpadas por painel elétrico, sendo a lógica
de testes efetuada pelos CLPs deste subsistema.

Quanto à interface entre este subsistema e os painéis do sistema elétrico, os comandos de liga
e desliga deverão ocorrer a partir tanto da ECOS, como da gaveta dedicada ao equipamento
objeto do comando (via “hardwiring” com entradas e saídas do subsistema de elétrica). Será
de responsabilidade deste subsistema executar o comando de local/remoto gerado a partir de
botoeira local (também via “hardwiring”). (rev. A)

As atuações de descarte de cargas não são executadas por este sistema, sendo de
responsabilidade de sistema de descarte de cargas da elétrica. (rev. A)

6 DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE SUPERVISÃO


Este capítulo desta especificação descreve os requisitos técnicos que devem ser considerados
na proposta, projeto, fabricação, montagem, integração, inspeção e testes da Estação Central
de Operação e Supervisão (ECOS), tendo por referência os seguintes documentos:
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• ET-3000.00-5520-850-PCI-002
FUNÇÕES DO MÓDULO DE OPERAÇÃO E SUPERVISÃO DA ECOS [Requisito
Mandatório] (rev. A)

• ET-3000.00-5520-850-PCI-003
PADRONIZAÇÃO DE CONFIGURAÇÃO DO VXL – ECOS [Requisito Mandatório]
(rev. A)

• ET-3000.00-1200-800-PCI-009
SISTEMAS ESPECIAIS DE MONITORAÇÃO [Requisito Mandatório] (rev. A)

6.1 ESCOPO DE FORNECIMENTO [Requisito Mandatório] (rev. A)


O escopo de fornecimento compreende:

6.1.1 Equipamentos que constituem a ECOS conforme definido nesta especificação, além
de todas as licenças para os "softwares" que constituem o seu ambiente operacional.

6.1.2 Integração do sistema, compreendendo a configuração do “software” de supervisão,


a elaboração dos programas aplicativos dos Controladores Lógicos Programáveis (CLP's) e
configuração das malhas de controle.

6.1.3 Especificação e aquisição dos “drivers” para comunicação entre a ECOS e os CLP's
e demais sistemas de controle da plataforma, quando o seu desenvolvimento tiver que ser
contratado.

6.1.4 Projeto e detalhamento de todas as interligações com outros sistemas da plataforma,


e das facilidades que se fizerem necessárias ao bom funcionamento da ECOS, de acordo com
as normas de segurança adotadas, tais como alimentação elétrica, telecomunicações,
refrigeração, passagem de cabos, arranjos, ergonomia, etc.

6.1.5 Projeto de instalação da ECOS e de suas interfaces com todos os outros sistemas de
controle e equipamentos da plataforma, tais como painéis, CLP's, sistemas de medição e
registro, painéis de unidades pacote e turbomáquinas, sistemas submarinos, etc.

6.1.6 Toda a documentação utilizada para configuração e parametrização do “software”


de supervisão da ECOS, conforme listado no item DOCUMENTAÇÃO.

6.1.7 Integração e testes de todos os sistemas que se interligam com a ECOS, e pelo bom
funcionamento final do Sistema de Supervisão.

6.2 Estação Central de Operação e Supervisão – ECOS [Requisito Mandatório]


(rev. A)

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SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO E CONTROLE

A ECOS será formada por Estações Mestre (EM), Estações de Operação (EOP) servidores de
terminais, roteadores, microcomputadores e impressoras, interligados através de rede padrão
IEEE-802 (ETHERNET) com “switches” para garantir a isolação da rede local nas diversas
dependências da plataforma.

Os microcomputadores destinam-se a executar alguns utilitários de auxílio a operação e


manutenção, tais como relatórios de produção, emulação de terminais, configuração das
malhas de controle, programação "ladder" dos CLP's.

6.2.1 Funções da ECOS [Requisito Mandatório] (rev. A)


Os equipamentos e o programa supervisório serão utilizados como Interface Homem-
Máquina (IHM) de vários sistemas distintos para a operação, monitoração e segurança da
unidade.

A IHM desempenha as seguintes funções relativas aos sistemas citados acima: visão geral da
planta, indicação das variáveis de processo, totalização, anunciação de alarmes, registro de
eventos, análise de tendência e emissão de relatórios.

A IHM deve possibilitar que o operador execute os seguintes comandos:


• Navegar através das telas e janelas;
• Reconhecer alarmes;
• Alterar "set-points";
• Conhecer e alterar “status” auto-manual de equipamentos;
• Ter informação sobre as saída das malhas de controle;
• Alterar parâmetros das malhas de controle;
• Ligar/desligar equipamentos;
• Abrir e fechar válvulas;
• Executar comandos de partida e parada de unidades pacote.

Um sinal sonoro será acionado na Sala de Operação sempre que um alarme ocorra,
permanecendo até o seu reconhecimento pelo operador na ECOS.

Deverão ser registrados todos os eventos (alarmes, pré-alarmes, liga/desliga de


equipamentos, abertura/fechamento de válvulas, alteração de “set-points” e parâmetros de
malhas de controle, comandos de “bypass” e “override”). O sistema devera possuir
capacidade de ordenar, filtrar e imprimir tais eventos, por tempo, prioridade ou tag afim.

6.2.2 Sistema de Controle de Estabilidade (SCS) [Requisito Mandatório] (rev. A)


As plataformas semi-submersíveis deverão possuir um sistema de Controle de Estabilidade,
composto dos seguintes módulos:
• Módulo de Gerenciamento de Pesos: módulo responsável pelos cálculos de cargas e
estabilidade, atualização do peso leve, emissão do Boletim Diário de Estabilidade,
assim como monitoração das seguintes variáveis de estado da embarcação: níveis de
tanques, calados, tensão/comprimento pago nas linhas de ancoragem e dados
ambientais. Este módulo deverá ser composto por um modo de monitoração e um de
simulação. No modo de simulação todos os itens de pesos e cargas deverão ser
preenchidos pelo Operador de Lastro;
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• Módulo de Controle de Lastro: módulo responsável pelo sistema de intertravamento


de lastro, ou seja, operações de: lastro/deslastro, abrir/fechar válvulas, ligar/desligar
bombas, transferência de líquidos entre os tanques de “pontoon” (incluindo
consumíveis) e abertura/fechamento das válvulas de caixa de mar;

• Módulo de estabilidade e ancoragem - Módulo para simulação de cálculos de


estabilidade (intacta e em avaria) e ancoragem.

Somente o fornecimento do programa de estabilidade será escopo da PETROBRAS, cabendo


à Contratada o fornecimento de toda a infra-estrutura (“hardware”, módulos do “software”
supervisório e serviços) necessária para integração do sistema à ECOS. Qualquer parada ou
intervenção, por necessidade de manutenção, em um dos módulos acima mencionados não
poderá acarretar parada dos demais, assim como de nenhuma outra parte do sistema de
intertravamento.

A aquisição de dados e a atuação deverão ser executadas por CLPs redundantes interligados
em arquitetura “hot stand-by”, independentes dos demais subsistemas que compõem o CIS, e
com capacidade de se comunicar com a ECOS. (rev. A)

6.3 ESPECIFICAÇÃO DE “HARDWARE” [Requisito Mandatório] (rev. A)


O “Hardware” da ECOS será formado por estações gráficas e componentes de rede de
comunicação. Complementam o “Hardware” da ECOS, microcomputadores de uso geral,
impressoras e acessórios.

As especificações detalhadas e as quantidades de cada um dos equipamentos da ECOS serão


definidos no Projeto Básico, sendo considerados como requisitos mínimos:

6.3.1 EM e EOP [Requisito Mandatório] (rev. A)


• Processador Intel Pentium IV ou superior (rev. B)
• 2 placas controladoras de rede ETHERNET
• monitor de 21"
• 2 discos rígidos
• 1 disco rígido extraível (para as EM)
• 1 unidade de fita DAT (para as EM)
• CD-ROM
• RAM mínima de 512 Mb

Nota:
1. O disco externo destina-se a salvaguardar as informações de registro de eventos em
caso de sinistro da unidade, devendo para isso ser espelho do disco de operação do
supervisório. Deve possuir a mesma capacidade dos outros discos da estação.
2. Além dos requerimentos acima, estas estações também deverão atender ao solicitado
no Projeto. (rev. A)
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6.3.2 MICROCOMPUTADORES: [Requisito Mandatório] (rev. A)


• Monitor 17"
• RAM mínima de 256 Mb
Nota:
1. Além dos requerimentos acima, estes micros também deverão atender ao solicitado
no Projeto.

6.3.3 “SWITCHES” [Requisito Mandatório] (rev. A)


• Capacidade de configuração e gerenciamento remoto
• Deverão possuir fontes de tensão redundantes, alimentadas por circuitos
independentes. (rev. A)

OBSERVAÇÕES:
1. As especificações de “hardware”, deverão ser as mais atuais na época de sua
aquisição.

6.4 ESPECIFICAÇÃO DE “SOFTWARE” [Requisito Mandatório] (rev. A)


6.4.1 Sistema Operacional das Estações:
O sistema operacional das estações EM e EOP da ECOS deverá ter seu conteúdo
mínimo definido durante o desenvolvimento do projeto básico. (rev. B)

OBSERVAÇÕES:
1. Todas os “Softwares” a serem fornecidos deverão estar em suas versões mais recentes
e deverão vir acompanhadas de suas respectivas Licenças, Mídia de Instalação e
Manuais.
2. As redes DECNET e TCP/IP devem ser configuradas para utilização em cartões de
rede distintos.

6.4.2 “Software” de Supervisão [Requisito Mandatório] (rev. B)


O “software” de supervisão e operação a ser usado na ECOS deverá ser executado em
ambiente WINDOWS.

OBSERVAÇÕES:
1. Todos os “Softwares” a serem fornecidos deverão estar em suas versões mais recentes
e deverão vir acompanhadas de suas respectivas Licenças, Mídia de Instalação e
Manuais.

6.4.3 Gerenciamento dos “switches” [Requisito Mandatório] (rev. A)


Deverá ser efetuada segregação entre o tráfego TCP/IP e DECNET, por meio de duas placas
de rede nas Estações Mestre e portas de comunicação distintas nos switches separadas. (rev.
A)

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6.4.4 “Software” para Microcomputadores de uso geral [Requisito Mandatório]


(rev. A)
Os microcomputadores deverão ser dotados de sistema operacional com ambiente multi-
tarefa, processador de texto, planilha eletrônica, banco de dados, emulador de
terminal/impressora e “software” de rede.

Para os microcomputadores da Sala de Equipamentos, deverão ainda ser instalados os


“softwares” de configuração das malhas de controle e o editor de programas "ladder" dos
Controladores Lógicos Programáveis. (rev. A)

As especificações e as quantidades de cada “software” serão definidas nas Folhas de Dados


correspondentes do Projeto.

6.5 INTEGRAÇÃO DO SISTEMA [Requisito Mandatório] (rev. A)


A integração do Sistema consiste em:

6.5.1 Configuração do “Software” de Supervisão, incluindo:


Desenho de Telas e Janelas no Editor Gráfico;
Configuração da Base de Dados relativa aos objetos de telas e dos pontos;
- Geração dos arquivos de execução (“runtime”)
- Configuração dos Alarmes
Configuração dos dados históricos;
- Configuração dos relatórios
- Configuração dos Eventos
- Configuração dos “scripts” e/ou “calculations”

A Configuração deverá seguir a padronização descrita nos seguintes documentos:

• ET-3000.00-5520-850-PCI-002
FUNÇÕES DO MÓDULO DE OPERAÇÃO E SUPERVISÃO DA ECOS

• ET-3000.00-5520-850-PCI-003
PADRONIZAÇÃO DE CONFIGURAÇÃO DO VXL - ECOS

6.5.2 Desenvolvimento dos Programas Aplicativos dos Controladores Programáveis de


acordo com a ET-3000.00-5500-800-PCI-002 – IMPLEMENTAÇÃO DA LÓGICA
DE INTERTRAVAMENTO E CONTROLE

6.5.3 Configuração das malhas de controle e dos “drivers” de comunicação.

6.5.4 Testes de integração.

6.5.5 Assistência à partida do sistema.

6.6 INTERFACES [Requisito Mandatório] (rev. A)


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6.6.1 Telecomunicações
Serão previstos canais exclusivos para comunicação de dados entre a ECOS e a Sede
Regional e outras Plataformas.
Para o enlace de comunicação entre o subsistema TURRET com a ECOS, devem ser usados
rádios redundantes, do tipo bridge ethernet, tipo 802.11, adequado para a classificação de
área do seu local de instalação, gerenciavel remotamente, com cada base possuindo seu
endereço IP, com uma unidade no interior do turret e 1 ou 2 na parte fixa do FPSO, a
depender da interferencia estrutural.

6.6.2 “Drivers” de Comunicação


São os módulos de comunicação de dados entre “software” supervisório e os diversos
sistemas interligados à ECOS.

Os “drivers” de comunicação devem ser homologados pelo produtor do “software”


supervisório de forma a garantir uma ligação homogênea entre os sistemas, bem como
simplificar futuras atualizações.

A atualização dos dados pelos “drivers” de comunicação deverá ser executada em intervalos
de tempo configuráveis iguais ou inferiores a um segundo.

6.6.3 Interconexões Físicas para Comunicação de Dados


O meio físico para a comunicação de dados entre os vários sistemas e a ECOS deverá ser a
Rede Local de Comunicação ETHERNET.

6.7 REQUISITOS DE ARRANJO E INSTALAÇÃO [Req. Mandatório] (rev. A)


A ECOS deverá ser instalada na Sala de Controle Central da Plataforma. Pelo menos dois
ambientes deverão ser previstos, um exclusivo para a operação e outro contendo os Painéis.

Para ambos os ambientes deverá ser previsto piso falso para facilitar a instalação de cabos
entre os dois ambientes e a chegada dos cabos provenientes do campo, que deverão entrar
prioritariamente pelo ambiente contendo os Painéis.

6.7.1 Ambiente de Operação


Neste ambiente serão instaladas as estações de trabalho, microcomputador, uma impressora,
impressora de eventos e/ou qualquer outro equipamento que se fizer necessário para a
operação.

Deverá ser previsto um estudo ergonômico do ambiente.

A iluminação deverá evitar reflexos nas telas dos monitores.

6.7.2 Ambiente de Equipamentos


Neste ambiente serão instalados todos os painéis e/ou equipamentos que se interligam com o
campo e com a Sala de Operação, tais como: CLPs, “switches”, “Gateways”,
microcomputadores e impressoras.
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SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO E CONTROLE

6.8 DOCUMENTAÇÃO
6.8.1 De forma a permitir o entendimento e a futura atualização da ECOS, deverão ser
fornecidos, no mínimo, os documentos listados abaixo.

6.8.2 Documentação de Projetos de detalhamento


Fluxogramas de Engenharia
Fluxogramas de Processo e Utilidades
Desenhos de Arranjos
Lista de Instrumentos
Lista de "Set-Points"
Folhas de Dados dos Instrumentos
Lista de Equipamentos
Folhas de Dados dos Equipamentos
Folhas de Dados de Segurança
Matriz de Causa e Efeito
Diagramas Lógicos
Lista dos pontos de Entradas e Saídas do CLP

6.8.3 Documentação de Configuração da ECOS


Descrição Lógica dos Programas Aplicativos dos Controladores Programáveis
Listagem dos Programas Aplicativos dos Controladores Programáveis, incluindo
nomes Lógicos (tags) para todos os pontos utilizados.
Documentação dos algoritmos das malhas de controle
Fita magnética contendo toda a base de dados de desenvolvimento
Fita magnética contendo os arquivos de execução (“runtime”)

6.8.4 Documentação de Operação da ECOS


Manual de operação da ECOS

6.8.5 A documentação produzida deverá ser entregue através de cópias impressas e em meio
meio ótico (CD-ROM).

6.8.6 As fitas magnéticas contendo a documentação de configuração do programa


supervisório deverão ser compatíveis com os equipamentos especificados no item 6.3.

7 REFERÊNCIA
ET-3000.00-5400-947-PCI-001
FILOSOFIA DE SEGURANCA PARA INSTALAÇÕES MARÍTIMAS DE PRODUÇÃO

ET-3000.00-5140-700-PCI-001
CRITÉRIOS GERAIS PARA PROJETO DE ELETRICIDADE

ET-3000.00-5500-800-PCI-002
IMPLEMENTAÇÃO DA LÓGICA DE INTERTRAVAMENTO E CONTROLE

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FUNÇÕES DO MÓDULO DE OPERAÇÃO E SUPERVISÃO DA ECOS

ET-3000.00-5520-850-PCI-003
PADRONIZAÇÃO DE CONFIGURAÇÃO DO VXL - ECOS

ET-3000.00-1200-800-PCI-009
SISTEMAS ESPECIAIS DE MONITORAÇÃO

8 ANEXO I (REV. A)
DE-3000.00-5520-850-PCI-001
ARQUITETURA DE AUTOMAÇÃO DA PLANTA

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