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TÍTULO:
ÍNDICE DE REVISÕES
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381 - REV. F
Nº REV.:
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-3000.00-5500-800-PCI-001 B
FOLHA:
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TÍTULO:
ÍNDICE
Página
1 OBJETIVO .......................................................................................................5
2 TERMINOLOGIA..............................................................................................5
3 CONDIÇÕES AMBIENTAIS.............................................................................6
3.1 Local de Operação.......................................................................................6
3.2 Período de operação ...................................................................................6
3.3 Temperatura e Umidade..............................................................................6
3.4 Salinidade.....................................................................................................6
3.5 Graus de proteção requeridos....................................................................6
3.6 Fontes de Interferências Eletromagnéticas ..............................................6
3.7 Vibração .......................................................................................................6
3.8 Choques .......................................................................................................7
3.9 Estocagem e Armazenamento....................................................................7
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TÍTULO:
7 REFERÊNCIA ..................................................................................................22
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1 OBJETIVO
Este memorial descreve os requisitos técnicos mandatórios e práticas recomendadas,
conforme definição abaixo, aplicáveis ao Sistema de Automação e Controle, composto do
Sistema de Controle e de Intertravamento, doravante denominado CIS e do Sistema de
Operação e Supervisão, doravante denominado ECOS (Estação Central de Operação e
Supervisão), suas redes de comunicação e periféricos, para uso em Unidades de Produção do
E&P, abordando as funções desempenhadas pelo mesmo. (rev. A)
Os casos onde a simplicidade da instalação recomende outro tipo de arquitetura deverão ter
estas exigências explicitadas em documentos específicos do projeto em questão. A não
existência destes documentos subentende o atendimento integral a esta ET.
Requisito Mandatório
• Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve ser utilizado estritamente em
conformidade com esta especificação. (rev. A)
Prática Recomendada
• Prescrição definida como a mais adequada, entretanto admite a possibilidade de alternativas
específicas à aplicação de cada projeto. A alternativa adotada deverá ser submetida e aprovada
pelo coordenador do projeto. (rev. A)
2 TERMINOLOGIA
VAC- (“Ventilation and Air Conditioning System”) Sistema de Ventilação e Ar
Condicionado
FPSO- “Floating Production Storage Offloading”
“TURRET”- Estrutura circular girante de conexão de poços e linhas a FPSOs
AMI- Alarme Manual de Incêndio
SAS-Sistema de Aquisição de Sinais
UNIDADE PACOTE- Equipamento ou conjunto destes fornecidos com seu próprio sistema
de controle e intertravamento
CLP- Controlador Lógico Programável
CIS- Sistema de Controle e de Intertravamento
ESD- (“Emergency Shut Down”) desligamento de emergência
ANP- Agência Nacional de Petróleo (rev. A)
CCM- Controle Central de Motores
SCS- Sistema de Controle de Estabilidade
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3 CONDIÇÕES AMBIENTAIS
3.4 Salinidade
1 miligrama de NaCl por m3 de ar
3.7 Vibração
FONTES DE VIBRAÇÃO:
- Gerador diesel e máquinas alternativas
- Guindaste
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- Heliponto
- Estrutura do Sistema de Produção
CARACTERÍSTICAS:
- Frequência: 5 Hz a 10 Hz
- Período: 30 seg a 1 min
- Amplitude: + 1,0 mm
- Frequência: 10 Hz a 200 Hz
- Período: Contínuo
- Aceleração: 1,5 g
3.8 Choques
FONTES DE CHOQUE:
- Transporte
- Operação
CARACTERÍSTICAS:
- Aceleração: 5 g (pico)
- Duração: Menos de 10 ms
- Frequência: Máximo de 2 Hz (rev. A)
• VAC
• Combate a Incêndio
• Embarcação (estabilidade, lastro, estocagem, transferência, casa de máquinas, etc.).
• Unidades Pacote
• Elétrico
• Turret (rev. A)
5.2 Configuração
5.2.1 O CIS deverá ser baseado em Controladores Lógicos Programáveis, doravante
denominados por CLPs, montados em painéis tipo gabinete e implementados com duplicidade
completa de “racks” (incluindo fontes, cartões de comunicação e CPU), doravante
denominados subsistemas, em arquitetura “hot stand-by”. Cada CLP e/ou suas remotas devem
ser dedicados às seguintes funções:
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g) Todos os CLPs, suas remotas e painéis que compõem o CIS deverão ser supridos por
um único fornecedor.
5.2.2 Todos os subsistemas citados, com exceção do subsistema “TURRET” deverão ser
instalados em gabinetes que contenham somente os “racks” de CPU, fontes, cartões de
comunicação e demais dispositivos necessários, os quais deverão estar locados na Sala de
Controle Central, ambiente de equipamentos. Nestes gabinetes deverá ser evitada a instalação
de dispositivos de entradas e saídas para o campo. Os dispositivos de E/S deverão estar
instalados em gabinetes projetados para este fim (remotas dos CLPs), preferencialmente
locados o mais próximo possível dos locais de origem ou destino dos sinais por eles recebidos
ou comandados. Para o subsistema “TURRET” este deverá ser abrigado dentro de caixa
apropriada para a classificação de área (Zona 2, segundo IEC 60079).
5.2.3 As remotas de E/S dos subsistemas citados no item anterior deverão ser
preferencialmente instaladas em áreas não classificadas (exceto como já dito, no caso do
locado dentro do "TURRET"), em painéis localizados em ambientes com ar condicionado ou
em áreas com ventilação somente, desde que seja provida a necessária filtragem e
principalmente coalescimento do ar utilizado para ventilação deste ambiente. Quando se fizer
necessária a instalação no campo, as remotas dos subsistemas deverão estar abrigadas em
caixas pressurizadas, atendendo aos requerimentos do NFPA-496, purga Z, feitas em aço
inoxidável AISI-316L, com grau de proteção IP-56 (rev. A), de acordo com a norma IEC-
60079 "Electrical Apparatus for Explosive Gas Atmospheres", com proteção superior
(cobertura) (rev. A) contra a incidência de chuva quando da necessidade de manutenção. Não
é aceitável a instalação de remotas em áreas classificadas como zonas 0 ou 1. A pressurização
deverá ser feita com ar de instrumento.
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5.2.4 Cada subsistema do CIS deverá possuir as suas próprias redes determinísticas
dedicadas de comunicação com as suas remotas, a menos do caso do subsistema “TURRET”.
Estas redes deverão ser totalmente duplicadas, ambas permanentemente ativas, utilizando
fibra ótica ou par trançado, devendo correr por rotas distanciadas entre si de forma a evitar
acidentes atingindo simultaneamente os dois encaminhamentos. A falha de qualquer uma das
redes deverá causar alarme na ECOS (Estação Central de Operação e Supervisão). No caso de
redes óticas, não é aceitável o uso de conversores opto-elétricos manipulando as duas redes
em um único dispositivo. (rev. A)
a) Estas rede de interligação deverão ser do tipo determinística com velocidade mínima
de 2Mbps. (rev. A)
b) Relés e disjuntores inteligentes deverão ser interligados ao subsistema da elétrica, por
meio das redes acima, dedicadas ao subsistema de elétrica, e/ou pelo uso de
concentradores para fins de aquisição de informações. (rev. A)
c) A esta rede deverá estar ligado um micro de manutenção e suporte locado na Sala de
Controle, o qual deverá ser utilizado para executar as seguintes funções, entre outras:
• Configuração, programação e calibração dos relés e disjuntores inteligentes
• Configuração e programação das CPU’s, remotas e redes do CIS
5.2.5 Além das redes determinísticas acima citadas, de forma a possibilitar a troca de
informações entre os diversos subsistemas que compõem o CIS, deverão existir duas outras
redes determinísticas, redundantes e permanentemente ativas, implementada por meio de
cabeamento apropriado, com velocidade mínima de 2 Mbps, exceto para o subsistema do
TURRET. (rev. A)
5.2.6 O tempo de varredura máximo de cada subsistema que compõe o CIS não deverá
exceder 150 ms. (rev. A)
5.2.7 Objetivando a maior confiabilidade deste sistema, algumas entradas e saídas devem
ter sua integridade de fiação monitorada, e qualquer anormalidade detectada deverá causar
alarme na ECOS. Tal função deverá ser parte integrante da eletrônica dos cartões de entradas
e saídas Para todos os dispositivos que requerem tal monitoração, referir-se ET-3000.00-
5400-947-PCI-001 - FILOSOFIA DE SEGURANCA PARA INSTALAÇÕES MARÍTIMAS
DE PRODUÇÃO. (rev. A)
5.2.8 No que diz respeito ao Sistema de Detecção de Fogo e Gás, deverão ser utilizados
aqueles sensores definidos na ET-3000.00-5400-947-PCI-001 - FILOSOFIA DE
SEGURANCA PARA INSTALAÇÕES MARÍTIMAS DE PRODUÇÃO.
Os detectores de fogo devem ser do tipo autônomo, com saída analógica em 4-20 mA.
Os detectores de gás, devem ser do tipo autônomo com saídas analógicas de 0-20 mA, onde a
faixa 0-4 mA será utilizada para envio de diagnósticos para a ECOS. A lógica destes
detectores deverá ser executada por software, em consonância com a Filosofia de Segurança,
e executada pelo CLP de F&G.
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Não é aceitável o uso de redes para interligação de detectores externos de Fogo e Gás.
A detecção em áreas internas de fumaça e calor deve ser executada por sensores
endereçáveis e supervisionados por uma central interligada ao subsistema da Fogo e Gás,
onde devera ser efetuada a votação de sensores, devendo também ser encarregado de receber
e tratar os sinais das AMIs. Este sistema deverá se comunicar com o subsistema de F&G
(onde será feita a lógica de votação) através de rede de comunicação duplicada, ambas
ativas, informando qualquer detecção ou falha operacional, devendo ser possível o
reconhecimento e reset de alarmes a partir da ECOS através do subsistema de F&G. As redes
de sensores devem ser do tipo anel, de forma a continuar em operação no caso de perda de
continuidade elétrica em um ponto das mesmas. Neste caso, o sistema deverá informar em
que ponto ocorreu a descontinuidade, de forma a facilitar a identificação das falhas.
5.2.9 O rearme ou "reset" dos elementos finais deverá ser realizado unicamente por
software, não sendo previsto a utilização de alavancas de rearme nas válvulas solenóide
(exceção as solenóides de acionamento do sistema de combate a incêndio por CO2).
5.2.10 A parada e partida de cada equipamento existente na instalação deverá ser possível
a partir da ECOS, exceto para os “dampers” cuja lógica de operação está ligada à dos
ventiladores. Para operações não usuais destes “dampers” deve ser usado o recurso de
“override”. As bombas de incêndio não deverão possuir parada remota.
5.2.12 Quanto ao número de saídas máximo por cartão, este número se encontra limitado a
16, e associado a exigência de que seja possível alimentar em todas as saídas cargas de 3 W
em 24 Vcc, para as cargas normais de processo (SDY’s, BDY’s, etc.). Para acionamento de
solenóides de CO2, os cartões deverão ser adequados à potência destas solenóides, não
podendo ser utilizados relés externos de interposição. O número de entradas por cartão
também está limitado a 16.
5.2.13 Todos os cartões entradas e saídas deverão possuir proteção contra curto-circuito,
sobretensão, funções de diagnóstico, e tensão de isolamento superior à 300V. (rev. A)
5.2.14 De forma a uniformizar as CPUs existentes neste sistema, todas elas devem ser
idênticas, e dimensionadas pela de maior capacidade.
• Alarmes da planta: LAH, PAHH, etc., ESD-2, ESD-3, ESD-4, mau funcionamento
(UAM, UAS);
• Alarmes de sistema: falha de CPU (principal ou reserva), falha de comunicação entre
CPUs e entre remotas e CPUs, falha de comunicação entre CLPs e supervisório, etc.
5.5.2 São considerados como eventos os alarmes, ações do operador tais como colocar
pontos em "by-pass", reconhecer alarmes, executar comandos de partida e parada, abertura e
fechamento de válvula, etc.
5.5.3 Caberá ao supervisório a aquisição dos eventos a partir dos CLPs, no esquema
“polling”.
5.6.3 Os seguintes mnemônicos deverão ser utilizados para referenciar os destinos dos
sinais de interface acima mencionados:
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No caso de perda de comunicação de rede entre este subsistema e os demais que compõem o
CIS, e mantida a integridade dos sinais “hardwired” deve ser mantida a operação normal
tanto deste subsistema quanto dos demais.
Todas as saídas dos CLPs deste subsistema para interface com equipamentos elétricos devem
ser em contatos secos, isentos de tensão, alimentados pelo equipamento em questão.
Todos os sinais provenientes dos equipamentos elétricos devem ser fornecidos por contatos
independentes, secos, isentos de tensão, alimentados pelo CLP de elétrica.
Deverá existir somente uma botoeira de teste de lâmpadas por painel elétrico, sendo a lógica
de testes efetuada pelos CLPs deste subsistema.
Quanto à interface entre este subsistema e os painéis do sistema elétrico, os comandos de liga
e desliga deverão ocorrer a partir tanto da ECOS, como da gaveta dedicada ao equipamento
objeto do comando (via “hardwiring” com entradas e saídas do subsistema de elétrica). Será
de responsabilidade deste subsistema executar o comando de local/remoto gerado a partir de
botoeira local (também via “hardwiring”). (rev. A)
As atuações de descarte de cargas não são executadas por este sistema, sendo de
responsabilidade de sistema de descarte de cargas da elétrica. (rev. A)
• ET-3000.00-5520-850-PCI-002
FUNÇÕES DO MÓDULO DE OPERAÇÃO E SUPERVISÃO DA ECOS [Requisito
Mandatório] (rev. A)
• ET-3000.00-5520-850-PCI-003
PADRONIZAÇÃO DE CONFIGURAÇÃO DO VXL – ECOS [Requisito Mandatório]
(rev. A)
• ET-3000.00-1200-800-PCI-009
SISTEMAS ESPECIAIS DE MONITORAÇÃO [Requisito Mandatório] (rev. A)
6.1.1 Equipamentos que constituem a ECOS conforme definido nesta especificação, além
de todas as licenças para os "softwares" que constituem o seu ambiente operacional.
6.1.3 Especificação e aquisição dos “drivers” para comunicação entre a ECOS e os CLP's
e demais sistemas de controle da plataforma, quando o seu desenvolvimento tiver que ser
contratado.
6.1.5 Projeto de instalação da ECOS e de suas interfaces com todos os outros sistemas de
controle e equipamentos da plataforma, tais como painéis, CLP's, sistemas de medição e
registro, painéis de unidades pacote e turbomáquinas, sistemas submarinos, etc.
6.1.7 Integração e testes de todos os sistemas que se interligam com a ECOS, e pelo bom
funcionamento final do Sistema de Supervisão.
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A ECOS será formada por Estações Mestre (EM), Estações de Operação (EOP) servidores de
terminais, roteadores, microcomputadores e impressoras, interligados através de rede padrão
IEEE-802 (ETHERNET) com “switches” para garantir a isolação da rede local nas diversas
dependências da plataforma.
A IHM desempenha as seguintes funções relativas aos sistemas citados acima: visão geral da
planta, indicação das variáveis de processo, totalização, anunciação de alarmes, registro de
eventos, análise de tendência e emissão de relatórios.
Um sinal sonoro será acionado na Sala de Operação sempre que um alarme ocorra,
permanecendo até o seu reconhecimento pelo operador na ECOS.
A aquisição de dados e a atuação deverão ser executadas por CLPs redundantes interligados
em arquitetura “hot stand-by”, independentes dos demais subsistemas que compõem o CIS, e
com capacidade de se comunicar com a ECOS. (rev. A)
Nota:
1. O disco externo destina-se a salvaguardar as informações de registro de eventos em
caso de sinistro da unidade, devendo para isso ser espelho do disco de operação do
supervisório. Deve possuir a mesma capacidade dos outros discos da estação.
2. Além dos requerimentos acima, estas estações também deverão atender ao solicitado
no Projeto. (rev. A)
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OBSERVAÇÕES:
1. As especificações de “hardware”, deverão ser as mais atuais na época de sua
aquisição.
OBSERVAÇÕES:
1. Todas os “Softwares” a serem fornecidos deverão estar em suas versões mais recentes
e deverão vir acompanhadas de suas respectivas Licenças, Mídia de Instalação e
Manuais.
2. As redes DECNET e TCP/IP devem ser configuradas para utilização em cartões de
rede distintos.
OBSERVAÇÕES:
1. Todos os “Softwares” a serem fornecidos deverão estar em suas versões mais recentes
e deverão vir acompanhadas de suas respectivas Licenças, Mídia de Instalação e
Manuais.
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TÍTULO:
• ET-3000.00-5520-850-PCI-002
FUNÇÕES DO MÓDULO DE OPERAÇÃO E SUPERVISÃO DA ECOS
• ET-3000.00-5520-850-PCI-003
PADRONIZAÇÃO DE CONFIGURAÇÃO DO VXL - ECOS
6.6.1 Telecomunicações
Serão previstos canais exclusivos para comunicação de dados entre a ECOS e a Sede
Regional e outras Plataformas.
Para o enlace de comunicação entre o subsistema TURRET com a ECOS, devem ser usados
rádios redundantes, do tipo bridge ethernet, tipo 802.11, adequado para a classificação de
área do seu local de instalação, gerenciavel remotamente, com cada base possuindo seu
endereço IP, com uma unidade no interior do turret e 1 ou 2 na parte fixa do FPSO, a
depender da interferencia estrutural.
A atualização dos dados pelos “drivers” de comunicação deverá ser executada em intervalos
de tempo configuráveis iguais ou inferiores a um segundo.
Para ambos os ambientes deverá ser previsto piso falso para facilitar a instalação de cabos
entre os dois ambientes e a chegada dos cabos provenientes do campo, que deverão entrar
prioritariamente pelo ambiente contendo os Painéis.
6.8 DOCUMENTAÇÃO
6.8.1 De forma a permitir o entendimento e a futura atualização da ECOS, deverão ser
fornecidos, no mínimo, os documentos listados abaixo.
6.8.5 A documentação produzida deverá ser entregue através de cópias impressas e em meio
meio ótico (CD-ROM).
7 REFERÊNCIA
ET-3000.00-5400-947-PCI-001
FILOSOFIA DE SEGURANCA PARA INSTALAÇÕES MARÍTIMAS DE PRODUÇÃO
ET-3000.00-5140-700-PCI-001
CRITÉRIOS GERAIS PARA PROJETO DE ELETRICIDADE
ET-3000.00-5500-800-PCI-002
IMPLEMENTAÇÃO DA LÓGICA DE INTERTRAVAMENTO E CONTROLE
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23 de 23
TÍTULO:
ET-3000.00-5520-850-PCI-002
FUNÇÕES DO MÓDULO DE OPERAÇÃO E SUPERVISÃO DA ECOS
ET-3000.00-5520-850-PCI-003
PADRONIZAÇÃO DE CONFIGURAÇÃO DO VXL - ECOS
ET-3000.00-1200-800-PCI-009
SISTEMAS ESPECIAIS DE MONITORAÇÃO
8 ANEXO I (REV. A)
DE-3000.00-5520-850-PCI-001
ARQUITETURA DE AUTOMAÇÃO DA PLANTA
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