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1 - 2009
Símbolos e Identificação de
Instrumentação
ISBN: 978-1-936007-29-5
Copyright © 2009 by ISA. All rights reserved. Not for resale. Printed in the United States of America.
No part of this publication may be reproduced, stored in a retrieval system, or transmitted in any form
or by any means (electronic, mechanical, photocopying, recording, or otherwise), without the prior
written permission of the Publisher.
ISA
67 Alexeer Drive
P. O. Box 12277
Research Triangle Park, North Carolina, 27709 USA
ANSI/ISA-5.1-2009 3
Prefácio (Informativo)
Este prefácio é incluído para fins de informação e não faz parte na norma ANSI/ISA-5.1-2009 .
Este documento foi preparado como parte de serviço da ISA – International Society of Automation,
com o objetivo de uniformidade no campo da automação industrial. Para ter um valor continuo, esta
norma não deve ser estática, mas deve ser sujeita à versão 2009 periódica. A ISA aceita de bom
grado todos comentários e sugestões e pede que sejam endereçados para a Secretary, Standars
and Practices Board; ISA; 67 Alexeer Drive; P. O. Box 12277; Research Triangle Park, NC 27709;
Telephone (919) 549-8411; Fax (919) 549-8288, e-mail: standards@isa.org.
EVEN IF ISA IS UNAWARE OF ANY PATENT COVERING THIS STEARD, THE USER IS
CAUTIONED THAT IMPLEMENTATION OF THIS STEARD MAY REQUIRE USE OF TECHNIQUES,
PROCESSES, OR MATERIALS COVERED BY PATENT RIGHTS. ISA TAKES NO POSITION ON
THE EXISTENCE OR VALIDITY OF ANY PATENT RIGHTS THAT MAY BE INVOLVED IN
IMPLEMENTING THIS STEARD. ISA IS NOT RESPONSIBLE FOR IDENTIFYING ALL PATENTS
THAT MAY REQUIRE A LICENSE BEFORE IMPLEMENTATION OF THIS STEARD OR FOR
INVESTIGATING THE VALIDITY OR SCOPE OF ANY PATENTS BROUGHT TO ITS ATTENTION.
THE USER SHOULD CAREFULLY INVESTIGATE RELEVANT PATENTS BEFORE USING THIS
STEARD FOR THE USER’S INTENDED APPLICATION.
HOWEVER, ISA ASKS THAT ANYONE REVIEWING THIS STEARD WHO IS AWARE OF ANY
PATENTS THAT MAY IMPACT IMPLEMENTATION OF THIS STEARD NOTIFY THE ISA STEARDS
E PRACTICES DEPARTMENT OF THE PATENT E ITS OWNER.
THE USER OF THIS DOCUMENT SHOULD BE AWARE THAT THIS DOCUMENT MAY BE
IMPACTED BY ELECTRONIC SECURITY ISSUES. THE COMMITTEE HAS NOT YET ADDRESSED
THE POTENTIAL ISSUES IN THIS VERSION.
ANSI/ISA-5.1-2009 5
THE USER OF THIS STANDARD SHOULD BE AWARE THAT THIS STANDARD MIGHT BE
AFFECTED BY ELECTRONIC SECURITY ISSUES. THE COMMITTEE HAS NOT ADDRESSED
THE
POTENTIAL ISSUES IN THIS VERSION.
Users may find the following book of value in applying ANSI/ISA-5.1-2009:
Control System Documentation: Applying Symbols and Identification, Thomas McAvinew
www.isa.org/books.
Users of this standard are asked to send comments or suggestions to standards@isa.org.
The following served as voting members of the ISA5 Committee during development of ANSI/ISA-5.1-
2009.
Name Affiliation
Alvin Iverson, Chair Ivy Optiks
Ian Verhappen, Managing Director Industrial Automation Networks Inc
Thomas McAvinew, Past Managing Director Jacobs Engineering
James Carew, Chair, ISA5.1 Consultant
Gerald Barta Mustang Engineering LP
Donald Frey Reliatech Inc
Alex Habib Consultant
Ganesier Ramachandran Shell Global Solutions US
On behalf of the ISA5 Committee and the ISA Standards & Practices Board, we wish to recognize and
thank James Carew for his outstanding work, technical expertise, and commitment in leading the
revision
of this widely used ISA standard, and Thomas McAvinew for his valuable technical and editorial
contributions.
Al Iverson, ISA5 Chair
Ian Verhappen, ISA5 Managing Director
The ISA Standards and Practices Board approved this standard on 23 July 2009
Name Affiliation
J. Tatera Tatera & Associates Inc.
P. Brett Honeywell Inc.
M. Coppler Ametek Inc.
E. Cosman The Dow Chemical Company
B. Dumortier Schneider Electric
D. Dunn Aramco Services Co.
R. Dunn DuPont Engineering
J. Gilsinn NIST/MEL
E. Icayan ACES Inc.
J. Jamison Husky Energy Inc.
D. Kaufman Honeywell
K. P. Lindner Endress + Hauser Process Solutions AG
ANSI/ISA-5.1-2009
6
Conteúdo
ANSI/ISA-5.1 - 2009 1
Símbolos e Identificação de Instrumentação 1
Aprovada em 18 SET 2009 1
Prefácio (Informativo) 3
Conteúdo 8
Introdução (Informativo) 10
1. Objetivo 14
2. Escopo 14
3. Definições 17
4. Tabela de letras de identificação 24
4.1. Tabela de Letra de Identificação 24
4.2. Tabela 4.1 – Notas explanatórias de Letras de Identificação 24
5. Tabela de símbolos gráficos 29
5.1. Tabelas de símbolos gráficos 29
5.2. Tabelas a serem usadas para aplicações comuns. 29
5.3. Notas explicativas da Tabela de Símbolos Gráficos 30
6. Tabelas de dimensão do símbolo gráfico 79
6.1. Tabelas de dimensão de símbolos gráficos 79
6.2. Unidades de medição 79
6.3. Notas explicativas das tabelas de Dimensoes para Símbolos Gráficos 79
Anexo A Recomendações do Sistema de Identificação (Anexo informativo) 89
A.1. Sistema de Identificação 89
A.2. Indice dos Instrumentos 90
A.3. Tag Números – Identificação de Instrumento e Identificação de Malha 90
A.4. Número de Identificação de Malha 91
A.5. Letras do Número de Identificação de Malha 91
A.6. Números para Número de Identificação de Malha 92
A.7. Prefixos opcionais de Número de Malha 92
A.8. Identificação do Instrumento/Tag Número 93
A.9. Letras de Identificação da Função 93
A.10. Sufixos para Número de Malha e Tag Número do Instrumento 94
A.11. Marcas de pontuação opcionais nos números de identificação 94
A.12. Malhas multivariável, multifunção e multiponto 95
A.13. Instrumentação secundária, auxiliar e acessória 96
A.14. Identificacao do Sistema 97
A.15. Tabelas de recomendações do Sistema de Identificação 97
A.16. Notas explicativas da Tabela de recomendação do Sistema de Identificação 97
ANSI/ISA-5.1-2009 9
Introdução (Informativo)
(1) Esta introdução, bem como qualquer rodapé, observações e anexos informativos, é incluída para
fins de informação e como pano de fundo na evolução desta norma e não como uma parte normativa
da ANSI/ISA-5.1-2009.
(2) Os sistemas de simbolismo e identificação de instrumentação descritos nesta norma acomodam
os avanços na tecnologia e refletem a experiência industrial coletiva adquirida desde Prática
Recomendada original ISA RP5.1, publicada em 1949, foi revista, afirmada e subsequentemente
publicada como ANSI/ANSI/ISA-5.1-2009 -1984 e depois reafirmada em 1992.
(3) Esta versão 2009 tenta consolidar esta norma em sua função como uma ferramenta de
comunicação em todas as indústrias que dependem de sistemas de medição e controle para operar
e proteger seus processos de fabricação, máquinas e outros equipamentos. Comunicação pressupõe
e é facilitada por uma linguagem comum. Esta versão 2009 da norma continua a construir nos
fundamentos para esta linguagem comum.
(4) Quando integrada em um sistema, as designações e símbolos apresentados aqui formam uma
linguagem dedicada que comunica conceitos, fatos, intenções, instruções e conhecimento acerca
dos sistemas de medição e controle em todas as indústrias.
(5) A prática recomendada de 1949 e a norma de 1984 foram publicadas como não obrigatórias e
não como um documento de consenso mandatório. Como tal, elas tinham muitas vantagens e
desvantagens. Sua principal vantagem era que elas poderiam ser usadas de modo amplo e
interdisciplinar. Sua principal desvantagem era que elas não eram suficientemente específicas, em
alguns casos, para satisfazer as exigências especiais de determinados grupos de interesse.
(6) Esta versão 2009 é publicada como uma norma consensual e contém declarações obrigatórias e
não-obriagatórias, que foram revistas e aprovadas por um grande grupo de praticantes no campo da
instrumentação e controle. Este grupo é bem versado no uso de sistemas de identificação e símbolos
como um meio de comunicar o objetivo dos sistemas de medição e controle para todos que precisam
de tal informação. É esperado que o consenso atingido por este grupo para o que é mandatório e o
que nãoé, irá aumentar as vantagens e diminuir as desvantagens das edições anteriores.
(7) Versões desta norma estão em uso por mais de cinqüenta anos e a maioria das letras de
identificação e dos significados de símbolos ou definições que estavam contidas na ISA RP5.1-1949
e ISA-5.1-1984 (R 1992), tem tomado uma natureza proprietária e tem se tornado uma prática de
indústria aceita e assumido ser mandatório. Os significados e definições de novos símbolos serão
mandatórios. Esta ação está sendo tomada em resposta a questões e comentários que ocorrem
frequentemente por causa de definições não claras.
(8) Definições mandatórias ou significados para letras usadas na identificação e por símbolos usados
em apresentações gráficas de equipamentos e funções de medição e controle são dadas. São dadas
as dimensões de símbolo mínimas mandatórias. Identificação informativa e recomendações de
símbolos gráficos incluem definições alternativas de identificação e símbolos e métodos de uso.
Consistência é um critério que deve orientar a seleção e aplicação de identificação e esquemas
gráficos.
(9) Esta norma tem sido vista no passado como sendo orientada para os processos químicos e de
petróleo. Esta percepção, mesmo que não pretendida, resultou do fato que o pessoal que escreveu o
original e as revisões posteriores trabalhava principalmente nestas indústrias. É intenção do comitê
ISA5 que os Relatórios Técnicos da ISA serão usados para atender este tipo de problema. É
esperado que o formato do relatório técnico seja suficientemente específico para satisfazer as
exigências especiais de grupos particulares de interesse pelo fornecimento de exemplos e
recomendações para uso da identificação e métodos de simbolização para indústrias específicas.
Estas indústrias incluem, mas não estão limitadas a refino de metal, geração de potência, papel e
celulose e fabricação de peças discretas. O formato do relatório técnico apresenta o melhor enfoque
para tornar esta norma aplicável a indústrias fora das indústrias de processo, que podem ter muitos
usos e práticas aceitáveis que não são usadas nas indústrias de processo.
(10) Os exemplos extensivos em versões anteriores desta norma que ilustravam definições de
identificação e simbolização tem sido removidas e serão movidos para relatórios técnicos que serão
preparados após a publicação desta norma revisada.
ANSI/ISA-5.1-2009 11
(11) Os símbolos e métodos de identificação contidos nesta norma têm evoluído pelo método
consensual e são pretendidos para larga aplicação através de todas as indústrias. Os símbolos e
designações são usados como conceitualizando ajudas, como ferramentas de projeto, como
equipamentos de ensino e como meios concisos e específicos de comunicação em todos os tipos e
espécies de documentos técnicos, engenharia, comissionamento, construção e manutenção (e não
apenas em diagramas de instrumentação e processo (P&IDs).
(12) Versões anteriores desta norma têm sido flexíveis o suficiente para servir a todos os usos
descritos anteriormente e devem continuar fazendo isso no futuro. Para este fim, esta revisão
esclarece as definições de símbolos, identificação e definições para conceitos que eram previamente
descritos, tais como, por exemplo, controle e display compartilhado, controle distribuído e controle
programável. Ela também adiciona definições para novos símbolos requeridos para diagramação
funcional de instrumentos e diagramas simples de circuitos elétricos.
(13) Esta revisão muda extensivamente o formato da norma ANSI/ISA S5.1 1984 (R 1992). Cláusulas
1, 2 e 3 são essencialmente as mesmas anteriores com algumas adições e modificações. Cláusulas
4, 5 e 6 e os Anexos informativos A e B são novos ou revistos extensivamente.
(14) Cláusula 4, “Tabelas de Letras de Identificação” eram previamente a Cláusula 5, “Tabelas”. É
quase a mesma que a versão anterior e trata somente da Tabela 4 – “Letras de Identificação”, que
era previamente a Tabela 1, “Letras de Identificação”.
(15) Cláusula 5, “Tabelas de Símbolos Gráficos” é uma nova cláusula que contém novos símbolos e
os símbolos que estavam previamente na Cláusula 6, “Desenhos” apresentados em um formato de
tabela que inclui texto descrevendo a aplicação dos símbolos, mas não dava exemplos de seu uso.
(16) Cláusula 6, “Dimensões de símbolos gráficos”, é uma nova cláusula que estabelece as
dimensões mínimas mandatórias para os símbolos mostrados nas tabelas da Clausula 5 quando
usados na preparação de desenhos de engenharia em tamanho pleno.
(17) Anexo A, “Recomendações para o Sistema de Identificação” (Informativo), era previamente a
Cláusula 4, “Roteiro do Sistema de Identificação”, e apresenta os métodos de identificação de
instrumentação e função mais comumente usadas. Foram incluídas tabelas “Combinação de letras
de malha e função permitida” e adicionadas tabelas “Esquema de letra de malha permitido”.
(18) Anexo B, “Recomendações do Sistema de Símbolo Gráfico” (Informativo) é uma nova cláusula
informativa que substitui os exemplos anteriormente dados na Cláusula 6, “Desenhos”, para fornecer
alguma ajuda limitada na aplicação dos símbolos na Cláusula 5.
(19) Definições para letras de identificação e símbolos são agora mandatórios para reduzir a
confusão causada por dar significados para identificação e símbolos não pretendidos por nesta
norma. Ao mesmo tempo, o número de simbologia e balões de tagueamento requeridos para mostrar
um esquema de medição ou controle era permitido para variar de “tudo deve ser mostrado” para o
mínimo requerido para atender a instrumentação e funcionalidade requeridas. Recomendações são
fornecidas para ajudar na aplicação de identificação e simbologia e para incluir alguns métodos
conhecidos como usos alternativos.
(20) os significados de “display compartilhado, controle compartilhado e controle lógico programável”
foi explicado e expandido por causa das mudanças da tecnologia e uso desde sua publicação na
ISA-5.3-1983, “Símbolos Gráficos para Controle Distribuído, Instrumento com Display Compartilhado,
Lógica e Sistemas de Computador”. Os significados comumente assumidos de “círculo no quadrado”
como funções de sistema de controle distribuído (SDCD), e “losango no quadrado” como funções de
controlador lógico programável não são mais exatas, pois elas não mais refletem os significados
atualmente aceitáveis. SDCSs e PLCs podem ambos executar funções de controle contínuo e
binário. As mesmas funções são executadas por computadores pessoais (PCs) e por equipamentos
de campo (fieldbus e devicebus). Os dois símbolos “círculo no quadrado” e “losango no quadrado”
são classificados como display compartilhado e controle compartilhado. “Círculo no quadrado” irá
mostrar ou (a) escolha de sistema de controle primário ou (b) PBCS, sistema de controle de processo
básico (basic process control system). “Losango no quadrado” irá mostrar ou (a)escolha de sistema
de controle alternativo ou (b) SIS, sistema instrumentado de segurança (Safety instrumented system).
Usuários que continuam a usar os símbolos, como no passado, devem mudar para os significados
revistos, o mais cedo possível.
(21) Esta revisão utiliza, com permissão, informação da excelente SAMA (Scientific Apparatus
Makers Association) PMC 22.1-1981, “Diagramação funcional de instrumentos e sistemas de
ANSI/ISA-5.1-2009
12
controle”, um documento ainda usado por muitos engenheiros e projetistas de sistemas de controle.
Símbolos e descrições de símbolos de processamento de sinais ou blocos de função ou
designadores da SAMA foram adaptados na norma ANSI ISA-5.1-1984 (R 1992) para uso em
diagramas esquemáticos de malha. Esta revisão adiciona os símbolos e descrições SAMA para
invólucros de função lógica para uso em diagramas funcionais, diagramas lógicos e funções de
aplicação de programas. Recomendações para um número limitado de aplicações dos símbolos
serão encontradas no Anexo B, “Recomendações para Sistemas com Símbolos Gráficos”
(informativo).
(22) Os símbolos de linhas binárias, que foram introduzidas na ANSI ISA-5.1-1984 (R 1992) para
ajudar as indústrias com processos de batelada, foram eliminados por causa de sua falta de uso
geral e aceitação e as várias objeções ao seu uso. Se seu uso for desejado dentro das indústrias
com processos de batelada, um Relatório Técnico da ISA poderia ser produzido para cobrir esta
necessidade única.
(23) Os vários exemplos contidos na Seção 6 da ANSI/ISA-5.1-1984 (R 1992) foram reduzidos em
número e estão agora localizados no Anexo B. É esperado que Relatórios Técnicos da ISA sejam
preparados baseados nesta norma para cobrir a aplicação de identificação e métodos de
simbolização e práticas nos detalhes requeridos por usuários nestas várias indústrias além das
indústrias de processo, que dependem desta norma em seu trabalho diário.
(24) O comitê ISA5 e subcomitê ISA5.1 reconhece e aprecia profundamente o trabalho dos
subcomitês ISA5.1 anteriores e tem tentado tratar seu trabalho com o grande respeito que ele
merece.
(25) IS5 e ISA5.1 tambem agradece o trabalho feito pelos subcomitês anteriores da ISA5.2 e ISA5.3
em desenvolver ISA-5.2-1976 (R 1992), “Diagramas Lógicos Binários para Operações de Processo”
e ISA-5.3-1983, “Símbolos Gráficos para Controle Distribuído, Instrumentação de Display
Compartilhado, Sistemas Lógicos e com Computador”. Os elementos chave da ISA-5.3-1983 foram
incorporados na ANSI/ISA-5.1-1984 (R1992) e tem sido expandidos nesta revisão. Os elementos
chave da ISA 5.2-1976 foram incorporados e integrados com os símbolos lógicos da SAMA PMC
22.1-1981 para simbolizar e descrever funções binárias. Recomendações para a aplicação do
sistema binário podem ser encontradas no Anexo B (Informativo), “Recomendações para Sistema de
Símbolos Gráficos”.
ANSI/ISA-5.1-2009 13
1. Objetivo
Esta norma estabelece um meio uniforme de mostrar e identificar instrumentos ou equipamentos e
suas funções inerentes, sistemas e funções de instrumentação, e funções de programas de
aplicação usados para medição, monitoração e controle, apresentando um sistema de designação
que inclui esquemas de identificação e símbolos gráficos.
2. Escopo
2.1. Geral
2.1.1. Esta norma pretende atender os procedimentos diferentes de vários usuários que precisam
identificar e graficamente mostrar equipamentos e sistemas de medição e controle. Estas diferenças
estão reconhecidas quando elas forem consistentes com os objetivos desta norma, fornecendo
métodos alternativos de símbolo e identificação.
2.1.2. Um número limitado de exemplos são fornecidos para ilustrar como:
a) Projetar um sistema de identificação e construir um número de identificação
b) Usar símbolos gráficos para construir:
(1) Diagramas esquemáticos de instrumentos de instrumentos, equipamentos e funções
requeridas para malhas de monitoração e controle.
(2) Diagramas funcionais de instrumentos, malhas e funções de programa de aplicação.
(3) Diagramas lógicos binários
(4) Diagramas ladder para circuitos elétricos
c) Adicionar informação e simplificar diagramas.
2.1.3. Exemplos de aplicações de símbolos e de identificação pretendem ilustrar os conceitos
básicos na construção de sistemas e diagramas de identificação cobertos por esta norma que são
aplicáveis a todas as indústrias de usuário.
2.8.3. Um usuário deve escolher um esquema de numeração, símbolos gráfico e outras escolhas
onde requerido e documentar estas escolhas.
2.8.4. quando uma edição anterior desta norma estiver incluída por referencia com ou sem exceção
nas normas de engenharia e projeto do Usuário/Proprietário, recomendações ou especificações, esta
norma em parte ou em sua inteireza deverão ser mandatórias até o momento que as normas ou
recomendações do Usuário/Proprietário sejam revistas.
2.8.5. Símbolos e os significados de letras e símbolos de versões anteriores desta norma que sejam
diferentes dos contidos nesta versão podem continuar a ser usados desde que eles sejam
claramente referenciados nas normas, praticas ou recomendações de engenharia e projeto do
Usuário/Proprietário.
3. Definições
3.1. Definições
Para os objetivos desta norma, as seguintes definições se aplicam.Para informação adicional, ver
ISA-51.1-1979 (R 1993), “Process Instrumentation Terminology,” e ANSI/ISA-75.05.01-2000 (R
2005), “Control Valve Terminology.”. Termos em itálico em uma definição são também definidos
nesta cláusula.
3.1.1. acessível:
Uma característica de um equipamento ou função, uma característica de uma função de sistema
compartilhado interativo ou uma característica que pode ser usada ou vista por um operador com o
objetivo de executar operações de controle, tais como mudanças de ponto de ajuste, transferência
auto-manual u operações liga-desliga.
3.1.2. alarme:
Um instrumento de leitura que fornece uma indicação visível ou audível se e quando o valor uma
variável medida ou inicializada estiver fora dos limites, tenha mudado de uma condição segura para
insegura ou tenha mudado de um estado ou condição de operação normal para anormal.
a) Atuação pode ser por uma chave ou função discreta ou por um transmissor ou função analógica.
b) Indicação pode ser por qualquer ou todos do seguinte: painéis anunciadores, lâmpadas
piscantes, impressoras, buzinas, sirene, sinos ou sistemas de display gráfico compartilhado.
3.1.3. analógico
Um sinal ou equipamento que não tenha posições ou estados discretos e muda o valor quando sua
entrada mudar o valor e quando usado em sua forma mais simples, como em “sinal analógico” como
oposto a “sinal binário”, o termo denota uma quantidade varieo continuamente.
3.1.10. binário:
Um sinal ou equipamento que tem apenas dois estados ou posições discretas; e quando usado em
sua forma mais simples, como em “sinal binário”como oposto ao “sinal analógico”, o termo denota um
estado “ligado-desligado”ou “alto-baixo”.
3.1.12. bubble:
O termo preferido para os símbolos baseados em círculo usado para denotar e identificar o objetivo
de um instrumento ou função que possa conter um número de tag: ver termo alternativo balão
(balloon).
3.1.18. configurável:
Um termo para equipamentos ou sistemas cuja característica funcional ou de comunicação pode ser
selecionada ou rearranjada através de ajuste ou chaves de programa, programas de aplicação,
formulários e preencher espaços, menus pull-down, valores ou textos entrados ou outros métodos,
outros que refiação como um meio de alterar a configuração.
3.1.19. controlador:
Um equipamento tendo uma saída que varia para regular uma variável controlada de um modo
específico que pode ser um instrumento isolado analógico ou digital, ou pode ser o equivalente a um
instrumento em um sistema de controle compartilhado.
a) Um controlador automático varia sua saída automaticamente em resposta a uma entrada direta
ou indireta de uma variável de processo medida.
b) Um controlador manual ou estação de carga manual, varia sua saída em resposta a um ajuste
manual; ela não depende de uma variável de processo medida.
c) Um controlador pode ser um elemento integral de outros elementos funcionais de uma malha de
controle.
3.1.22. conversor:
Um equipamento que recebe informação como uma forma de um sinal de instrumento e transmite um
sinal de saída como outra forma, tal qual um conversor de sinal corrente para pneumático.
a) Um instrumento que muda a saída do sensor para um sinal padrão é apropriadamente chamado
de transmissor e não um conversor. Tipicamente, um elemento de temperatura [TE] é ligado a
um transmissor [TT] e não a um conversor [TY].
b) Um conversor é geralmente chamado de transdutor, um termo totalmente genérico não
recomendado para conversão de sinal.
3.1.23. datalink:
Um fio, cabo ou rede eletromagnética ou sistema de barramento que liga equipamentos localizados
no campo com microprocessadores dedicados de modo que eles compartilham uma base de dados
comum e se comunica de acordo com um protocolo rígido em uma relação hierárquica ou ponto a
ponto (peer-to-peer) para outro equipamento ou sistemas compatíveis baseados em
microprocessador; ver também link de comunicação.
a) Fio ou cabos de rede podem ser com par trançado, coaxial, telefone ou fibra óptica.
b) Redes eletromagnéticas podem ser rádio ou microondas.
ANSI/ISA-5.1-2009
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3.1.24. detector:
Um equipamento que é usado para sentir a presença de algo, tal como gases inflamáveis ou tóxicos
ou peças discretas; ver também elemento primário ou sensor.
3.1.26. digital:
Um sinal ou equipamento que gera ou usa sinais digitais binários para representar valores contínuos
ou estados discretos.
3.1.32. função:
O objetivo de ou a ação executada por um equipamento ou programa de aplicação.
3.1.35. identificação:
A seqüência de letras ou números ou ambos, usada para designar uma função ou instrumento
individual ou malha.
ANSI/ISA-5.1-2009 21
3.1.36. instrumento:
Um equipamento usado para direta ou indiretamente medir, monitorar ou controlar uma variável,
incluindo elementos primários, indicadores, controladores, elementos finais de controle,
equipamentos de computação e equipamentos elétricos tais como anunciadores, chaves e botoeiras.
a) O termo não se aplica aos componentes ou peças internas dos equipamentos, tais como fole
receptor ou resistor.
3.1.37. instrumentação:
Uma coleção de instrumentos, equipamentos, dispositivos ou funções ou sua aplicação para o
objetivo de medir, monitorar ou controlar processos industriais ou maquinas ou qualquer combinação
deles.
3.1.40. malha:
Instrumentação arranjada como uma combinação de dois ou mais instrumentos ou funções
arranjados de modo que os sinais passam de um para outro com o objetivo de medição e indicação
ou controle de uma variável do processo.
a) Um equipamento auto-contido que mede e controla uma variável de processo.
3.1.42. medição:
A determinação da existência ou da magnitude de uma variável de processo.
3.1.43. monitor:
Um termo geral para um instrumento ou sistema de instrumentos usados para medir ou sentir o
estado ou magnitude de uma ou mais variáveis para o objetivo de derivar informação útil e que
geralmente significa analisador, indicador ou alarme.
Uma lâmpada que indica que um número de condições normais mas não anormais de um sistema ou
equipamento existe, ver também lâmpada piloto.
3.1.45. painel:
Uma estrutura livremente sustentada ou embutida consistindo de uma ou mais seções, cubículos,
consoles ou mesa que tem grupos de instrumentos discretos montados nele, aloja a interface
operador-processo e é escolhido para ter uma única designação.
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3.1.49. processo:
Qualquer operação ou seqüência de operações envolvendo uma alteração de energia, estado,
composição, dimensão ou outra propriedade que pode ser definida com relação ao zero ou algum
outro valor inicial definido.
3.1.51. programa:
Uma seqüência repetível de ações que define o estado de saídas como uma relação fixada para o
estado de entradas.
3.1.53. relé:
Um equipamento, cuja função é passar a informação em uma forma inalterada ou em alguma forma
modificada, geralmente usado para significar o termo preferido equipamento de computação.
a) Relé é um termo aplicado especificamente a um equipamento de chaveamento elétrico,
pneumático ou hidráulico que é atuado por uma sinal e para funções executadas por um relé.
3.1.56. sensor:
Uma parte separada ou integral ou função de uma malha ou um instrumento que primeiro detecta o
valor de uma variável de processo, que assume um estado predeterminado correspondente e
inteligível ou gera um sinal de saída indicativo de ou proporcional à variável de processo; ver também
detector e elemento primário.
3.1.63. chave:
Um equipamento que conecta, desconecta, seleciona ou transfere um ou mais circuitos e não é
projetado como um controlador, um relé ou uma válvula de controle. O termo é também aplicado às
funções executadas pelas chaves.
3.1.65. transdutor:
Um termo geral para um equipamento, que pode ser um elemento primário, transmissor, relé,
conversor ou outro equipamento que recebe informação na forma de uma ou mais quantidades
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físicas, modifica a informação ou sua forma ou ambas se requerido e produz um sinal de saída
resultante.
3.1.66. transmissor:
Um equipamento que sente uma variável de processo através do meio de um sensor ou elemento de
medição e tem uma saída cujo valor de regime permanente varia apenas como uma função pré-
determinada da variável de processo.
a) O sensor pode ser uma parte integral, como em um transmissor de pressão ligado diretamente
ou uma parte separada, como em um termopar.
(4) A Variável Medida ou Inicializada análise, [A] não será usada para identificar vibração ou
outros tipos de analises mecânicas ou de maquinas, que serão identificadas pela Variável
Medida/Inicializada vibração ou análise mecânica [V].
(5) As letras “Escolha do Usuário”[C], [D], [M], [N] e [O] que cobrem significados repetitivos não
listados que podem ter nenhum significada como uma Variável Medida ou Inicializada e outra como
Letra Sucessiva serão definidas somente uma vez. Por exemplo, [N] pode ser definida como “módulo
de elasticidade” como uma Variável Medida/Inicializada e “osciloscópio” como uma Função
Leitura/Passiva.
(6) Variável Medida/Inicializada multivariável [U] identifica um instrumento ou malha que
requerer muitos pontos de medição ou outras entrada para gerar uma ou múltiplas saídas, tal como
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um PLC que usa múltiplas medições de pressão e temperatura para regular o chaveamento de
múltiplas válvulas liga-desliga.
(7) Variável Medida/Inicializada vibração ou análise mecânica [V] é usada para executar a
função na monitoração de maquina que a Variável Medida/Inicializada análise [A] executa na
monitoração do processo e exceto para vibração, é esperado que a variável de interesse seja
definida fora do balão de identificação.
(8) A Primeira Letra ou Letra Sucessiva para equipamentos ou funções não classificados [X]
para significados não repetitivos que são usados somente uma vez ou para uma extensão limitada
pode ter qualquer número de significados que serão definidos fora do balão de identificação ou por
uma nota no documento. Por exemplo, [XR-2] pode ser um registrador de stress e [XX-4] pode ser
um osciloscópio de stress.
(9) Variável Medida/Inicializada evento, estado ou presença [Y] é para ser usada quando as
respostas de controle ou monitoração não são acionadas pelo tempo ou programa de tempo, mas
acionadas por eventos, presença ou estado.
(10) Combinações de Variável Medida/Inicializada e Modificador de Variável serão selecionadas
de acordo de como a propriedade sendo medida é modificada ou mudada.
(11) Variáveis medidas diretamente que serão consideradas como Variável Medida/Inicializada
para Numeracao de Malha serão incluídas não são limitadas a:
(a) Diferencial [D] – pressão [PD] ou temperatura [TD].
(b) Totalização [Q] – totalizador de vazão [FQ], quando medido diretamente, tal como por um
medidor de deslocamento positivo.
(c) Eixo X, eixo Y ou eixo Z [X], [Y] ou [Z] – vibração [VX], [VY] e [VZ], força [WX], [WY] ou [WZ]
ou posição [ZX], [ZY] ou [ZZ].
(12) Derivada ou calculada de outras variáveis medidas diretamente que não devem ser
consideradas como Variável Medida/Inicializada ou Numeração de Malha incluirão mas não estão
limitados a:
(a) Diferença [D] – temperatura [TD] ou peso [WD].
(c) Taxa de variação de tempo [K] – pressão [PK], temperatura [TK] ou peso [WK].
(13) Modificador de Variável tempo ou programa de tempo [K] em combinação com uma Variável
Medida/Inicializada significa uma taxa de variação de tempo da variável medida ou inicializada; [WK]
representa uma malha de variação de perda de peso.
(14) Modificador de Variável segurança [S] é tecnicamente não uma variável medida diretamente
mas é usada para identificar elementos primário e final com proteção de emergência auto-atuada
somente quando usada em conjunção com Variável Medida/Inicializada vazão [F], pressão [P] ou
temperatura [T]. E por causa da natureza crítica de tais equipamentos, [FS, PS e TS] deve ser
considerada como Variável Medida/Inicializada em todos os esquemas de construção de Número de
Identificação de Malha.
(a) Válvula de segurança de vazão [FSV] se aplica a válvulas usadas para proteger contra
excesso de vazão de emergência ou perda de vazão. Válvula de segurança de pressão
[PSV] e válvula de segurança de temperatura [TSV] se aplicam a válvulas usadas para
proteger contra condições de emergência de pressão e temperatura. Isso se aplica
independente da construção ou modo de operação da válvula colocada na categoria de
válvula de segurança, válvula de alivio ou válvula de alivio e segurança.
(b) Uma válvula de pressão auto-atuada que evita operação de um sistema de fluido em uma
pressão maior que a desejada pelo alivio do fluido do sistema é uma válvula de controle de
pressão a montante [PCV], mesmo se a válvula não é para ser usada normalmente. Porém,
esta válvula é projetada como válvula de segurança de pressão [PSV] se ela protege contra
condições de emergência perigosas para o pessoal ou equipamento que não são esperados
subir normalmente.
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26
(c) Disco de ruptura de pressão [PSE] e link fusível [TSE] se aplica a todos os sensores ou
elementos primários usados para proteger contra condições de emergência de pressão e
temperatura.
(d) [S] não deverá ser usado para identificar Sistemas Instrumentos de Segurança e
componentes, ver (30).
(15) A forma gramatical dos significados da Letra Sucessiva será modificada quando requerido.
Por exemplo, “indicar” [I] pode ser lido como “indicador” ou “indicando”; “transmitir”[T] pode ser lido
como “transmissor” ou “transmitindo”.
(16) Função Leitura/Passiva visor, gauge ou equipamento de vista [G] deve ser usada em vez da
Função Leitura/Passiva indicar [I] para instrumentos ou equipamentos que fornecem uma visão
secundária, tal como visor de nível, indicadores locais de pressão (manômetros) e visores de vazão.
(rotâmetro de purga).
(a) Também usada para identificar equipamentos que fornecem uma vista não calibrada de
operações da planta, tal como monitores de televisão.
(17) Função Leitura/Passiva indicar [I] se aplica a leitura analógica ou digital de uma medição
atual ou um sinal de entrada para um instrumento físico ou uma unidade de display de vídeo de um
sistema de controle distribuído.
(a) No caso de um estação manual (loader), ela será usada para o dial ou indicação do sinal de
saída sendo gerado [HIC] ou [HIK].
(18) Função Leitura/Passiva varredura [J], quando usada, indicará uma leitura periódica não continua
de duas ou mais Variável Medida/Inicializada da mesma ou de diferente espécie, tais como
registrador multiponto de temperatura e pressão.
(19) Função Leitura/Passiva lâmpada [L] identifica equipamentos ou funções que são usadas
para indicar status de operação normal, tal como motor liga-desliga, posição de atuador, etc. e não
deve ser usada para indicação de alarme.
(20) Função Leitura/Passiva registrar [R] se aplica a qualquer meio de armazenamento de
informação ou dado em papel ou em meio eletrônico permanente ou semi-permanente em uma
forma facilmente recuperável.
(21) Leitura/Passiva e Função Saída/Ativa multifunção [U] é usada para:
(a) Identificar malhas de controle que tenham mais do que as funções usuais de indicar-registrar
e controlar.
(b) Economiza espaço em desenhos não mostrando balões tangentes para cada função.
(c) Uma nota descrevendo as funções múltiplas deve ser usada no desenho, se necessário para
esclarecimento adicional.
(22) Função Leitura/Passiva acessório [X] é usada para identificar equipamento ou dispositivos
que não medem ou controlam mas são necessários para a operação adequada da instrumentação.
(23) Há diferenças no significado a ser considerado quando selecionando Função Saída/Ativa
para controle [C], chave [S], válvula, damper ou basculante [V] e equipamento auxiliar [Y].
(a) Controlar [C] significa um equipamento automático ou função que recebe um sinal de entrada
gerado por um Variável Medida/Inicializada e gera um sinal de saída variável que é usado
para modular ou chavear uma válvula [V] ou equipamento auxiliar [Y] em um ponto de ajuste
pré-determinado para o controle de processo ordinário.
(b) Chavear [S] significa um equipamento ou função que conecta, desconecta ou transfere um
ou mais sinais ou circuitos pneumáticos, eletrônicos, elétricos ou hidráulicos que podem ser
atuados manualmente ou automaticamente diretamente por uma Variável Medida/Inicializada
ou indiretamente por um transmissor da Variável Medida/Inicializada.
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(c) Válvula, damper ou basculante [V] significa um equipamento que modula, chavea ou liga-
desliga um jato de fluido do processo após receber um sinal de saída gerado por um
controlador [C], chave [S] ou equipamento auxiliar [Y].
(d) Equipamento auxiliar [Y] significa um equipamento automático ou função atuada por um sinal
do controlador [C], transmissor [T], ou chave [S] que conecta, desconecta, transfere, computa
ou converte sinais ou circuitos pneumático, eletrônicos, elétricos ou hidráulicos.
(e) É incorreto usar as letras sucessivas CV para qualquer outra coisa que não seja uma válvula
de controle auto-atuada.
(25) Equipamentos auxiliares e funções de Função Saída/Ativa [Y] incluem, mas não são
limitados a, válvulas solenóides, relés e equipamentos e funções de conversão.
(26) Equipamentos auxiliares Função Saída/Ativa [Y] para computação e conversão de sinal
quando mostrados em um diagrama ou desenho serão definidos fora de seus balões com um
símbolo apropriado da Tabela 5.6, Blocos de Função Matemática e quando escritos em texto
incluirão uma descrição da função matemática da Tabela 5.6.
(27) Modificadores de Função alta [H], baixa [L] e média ou intermediaria [M], quando aplicados a
posições de válvulas e outros equipamentos de abrir-fechar, são definidos como segue:
(a) Alta [H], a válvula está em ou se aproximando da posição totalmente aberta. Aberta [O] pode
ser usado como uma alternativa.
(b) Baixa [L], a válvula está em ou se aproximando da posição totalmente fechada. Fechada [C]
pode ser usado como uma alternativa.
(c) Média ou intermediaria [M], a válvula está se movimentando ou localizada entre a posição
totalmente aberta e totalmente fechada.
(28) Modificador de Função desvio [D], quando combinado com Função Leitura/Passiva alarme
[A] ou Função Saída/Ativa chave [S] indica que a variável medida tem se afastado de um ponto de
ajuste do controle do controlador mais do que um valor predeterminado.
(a) Modificadores de Função alto [H] ou baixo [L] serão adicionados somente se um desvio
positivo ou negativo, respectivamente, é importante.
(29) Modificadores de Função alta [H], baixa [L] e média ou intermediaria [M], quando aplicados a
alarmes correspondem a valores da variável medida , não a valores do sinal de alarme atuante, a
não ser que seja notado diferente.
(a) Um alarme de alto nível derivado de um sinal de transmissor de nível com ação reversa é um
LAH, mesmo que o alarme seja atuado quando o sinal cai para um valor baixo.
(b) Os termos serão usados em combinação, quando apropriado, para indicar níveis múltiplos de
atuação da mesma medição. Por exemplo, alto [H] e alto-alto [HH], baixo e baixo-baixo [LL]
ou alto-baixo [HL].
(30) Modificador de Variável [Z] é tecnicamente não uma variável medida diretamente, mas é
usado para identificar os componentes do Sistema Instrumentados de Segurança.
(a) [Z] não será usado para identificar os equipamentos de segurança, como dito em (14).
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5.2.5. Símbolos podem ser desenvolvidos para mostrar equipamentos e funções não cobertos por
esta norma ou para simplificar a representação de instrumentação frequentemente usada. Tais usos
serão totalmente detalhados por diagramas ou notas na legenda do desenho e folhas de detalhes.
5.2.6. Se símbolos novos ou revisados forem desenvolvidos, eles devem ser submetidos ao comitê
ISA-5.1 para inclusão na próxima revisão desta norma.
a) Apenas balões.
b) Balões e gráficos.
(2) Estes símbolos serão usados para medições de processo ou equipamento se:
a) Um símbolo gráfico não existe.
b) O usuário não utiliza símbolos gráficos.
(3) Transmissor [T] pode ser controlador [C], indicador [I], registrador [R] ou chave [S].
(4) Engenharia do usuário e normas de projeto, práticas ou recomendações documentarão que
escolhas foram selecionadas.
5.3.3. Tabelas 5.3.1 e 5.3.2 – Símbolos de linhas:
(1) Fontes de alimentação serão mostradas quando:
(a) Diferentes daquelas normalmente usadas, e.g., 120 V cc quando o normal é 24 V cc.
(2) Setas serão usadas se necessário para esclarecer a direção do fluxo do sinal.
(6) Os símbolos de linha conectam equipamentos de campo inteligentes, tais como transmissores
baseados em microprocessador e posicionadores de válvula de controle que conhtenham
funcionalidade de controle, a outros tais equipamentos e a sistema de instrumentação, usando
não não limitado a protocolos de campo Ethernet.
(7) Os símbolos de linha conectam equipamentos inteligentes, tais como transmissores, a terminais
de sinal de entrada de sistema de instrumentação e fornece um sinal digital superposto que é
usado para diagnostico e calibração de instrumento.
5.3.4. Tabelas 5.4.1, 5.4.2, 5.43 e 5.4.4 – Símbolos de elementos finais de controle
(1) Normas de engenharia e projeto do usuário, práticas ou recomendações documentarão que
símbolos foram selecionados.
(2) Símbolos de elementos 1 até 14 quando combinados com símbolos de atuador 1 até 16
representam válvulas de controle.
(3) Símbolo do elemento 2, quando combinado com símbolos do atuador 20 e 21, representa
válvulas de segurança de pressão.
(4) Símbolos de elementos 15 até 19 quando combinados com símbolos de atuadores 13, 14 e 15
representam válvulas solenóides liga-desliga.
(5) Símbolo do elemento 21, quando combinado com símbolos do atuador 1 até 16, representa uma
unidade de controle de velocidade.
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(6) Símbolo do elemento 21 representa um motor que manipula ou controle uma variável de
processo.
(7) Símbolos de atuador 1 até 16, quando combinados com símbolos de elementos 1 até 14
representam válvulas de controle de processo e com símbolo do elemento 21 representa uma
unidade de controle de velocidade variável.
(8) Símbolos de atuador 17, 18 e 19, quando combinados com símbolos de elementos 15 até 19
representam válvulas solenóides liga-desliga.
(9) Símbolos de atuador 20 e 21, quando combinados com símbolo de elementos 2 representam
válvulas de segurança de pressão.
6.3.5. Tabela 6.5 — Dimensões para símbolos de diagrama funcional, Tabela 5.5
a) Gráficos mostrados para fluxo de sinal de cima para baixo.
b) Girar gráficos 90 graus no sentido anti-horário para fluxo de sinal da esquerda para direita.
6.3.6. Tabela 6.6 — Dimensões símbolos de bloco de função de processamento de sinal, Tabela
5.6
a) Gráfico quadrado pequeno é usado com gráficos da Tabela 6.1.
b) Gráfico quadrado grande é usado com gráficos da Tabela 6.5.
6.3.7. Tabela 6.7 — Dimensões símbolos lógicos binários, Tabela 5.7
a) Dimensões da linha de conexão da entrada são um mínimo suficiente para:
(1) Cinco entradas.
(2) Três entradas.
(3) Duas entradas.
(4) 2 u.m. serão adicionadas para cada entrada adicional.
b) Mínimo espaçamento entre entradas.
c) Linha de sinal da saída será centralizada no símbolo.
6.3.8. Tabela 6.8 — Dimensões símbolos de esquema elétrico, Tabela 5.8
a) Tabela não requer qualquer nota adicional.
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b) Um equipamento ou função seletor de sinal alto que seleciona o maior sinal da malha de
vazão [F] e de uma malha de nível [L] (controle auto-seletor ou override) é atribuída para a
malha de vazão [F]-malha como um [FY] e não para a malha de nível [L] como um [LY].
A.9.7. Para as combinações permissíveis das letras de função ver Tabelas:
a) A.3.1.1 e A.3.1.2 — Combinações permitidas para Letras Sucessivas para letras de
função leitura/passiva A, B, e E e primeiras letras A até SZ e T até ZDZ.
b) A.3.2.1 e A.3.2.2. — Combinações permitidas para Letras Sucessivas para letras de
função leitura/passiva C, I, L, N, e O e primeiras letras A até SZ e T até ZDZ.
c) A.3.3.1 e A.3.3.1 — Combinações permitidas para Letras Sucessivas para letras de
função leitura/passiva P, Q, R, W, e X. e primeiras letras A até SZ e T até ZDZ.
d) A.3.4.1 e A.3.4.2 — Combinações permitidas para Letras Sucessivas para letras de
Função Saída/Ativa C e K. e primeiras letras A até SZ e T até ZDZ..
e) A.3.5.1 e A.3.5.2 — Combinações permitidas para Letras Sucessivas para letras de
Função Saída/Ativa S e T. e primeiras letras A até SZ e T até ZDZ.
f) A.3.6.1 e A.3.6.2 — Combinações permitidas para Letras Sucessivas para letras de
Função Saída/Ativa U, V, X, Y, e Z. e primeiras letras A até SZ e T até ZDZ.
(a) Não axialmente orientada usará [VZ], [WZ], e [ZZ] como Variável Medida/Inicializada.
(b) Axialmente orientada usará [VZX], [VZY], [VZZ], e [WZX], [WZY], [WZZ] e [ZZX], [ZZY],
[ZZZ] como Variável Medida/Inicializada.
A.16.3. Tabelas A.3.1.1, A.3.1.2, A.3.2.1, A.3.2.2, A.3.3.1, A.3.3.2, A.3.4.1, A.3.4.2, A.3.5.1, A.3.5.2,
A.3.6.1, A.3.6.2: Tabela A.3.1.1 — Combinações permitidas de letras sucessivas para letras e
primeira letra de Função Leitura/Passiva e Função Saída/Ativa.
(1) Células marcadas NA indicam combinações não permitidas.
(2) Primeiras Letras são atribuídas de acordo com as Tabelas A.2.1.1, A.2.1.2, A.2.2.1, e A.2.2.2 —
Esquemas de numeração de malha.
(3) Modificador de Função são adicionados onde indicado à direita de combinações de funcao de
alarme.
(4) Usuários devem atribuir, quando necessário, significados:
(a) Letras de Função Escolha do Usuário [B] e [N]
(b) Vazios da Função Leitura/Passiva [C], [D], [F], [H], [J], [K], [M], [S], [T], [V], [Y], e [Z];
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(c) Vazios da Função Saída/Ativa [A], [D], [E], [F], [G], [H], [I], [J], [L], [M], [O], [P], [Q], [R], e
[W] para identificar funções não atribuídas à letra obrigatória.
(d) Vazios do Modificador de Função [A], [E], [F], [G], [I], [J], [K], [P], [Q], [T], [U], [V], [W], [Y],
e [Z] para identificar Modificadores de Função não atribuidos à letra obrigatória.
(5) Função Leitura/Passiva [G] (glass, gauge) é mostrada para equipamentos locais montados
diretamente, tais como visores de vazão, visores de nível, manômetros, termômetros e também
para escalas de peso (balanças) e indicadores de posição. Estes equipamentos fornecem uma
vista simples de uma condição de processo.
(a) A Função Leitura/Passiva [I] (indicação) pode continuar sendo usada em facilidades
onde é normalmente usada.
(6) Disco de ruptura de pressão [PSE] e link fusível [TSE] se aplicam a todos os sensores ou
elementos primários usados para proteger contra condições de emergência de pressão ou
temperatura.
(7) As combinações na coluna [C] são usadas para:
(a) Instrumentos de caixa simples discreta que não tem indicação visível para o operador da
variável medida, ponto de ajuste ou sinal de unçã.
(b) Funções do controlador configuradas em display compartilhado, sistema de controle
compartilhado, onde a indicação e registro são funções configuráveis disponíveis sob
demanda.
(8) As combinações nas colunas [IC] e [REDE DE CONTROLE] indicam a ordem a ser seguida na
formação da Identificação Funcional de um equipamento ou unção de controlador que também
fornece indicação ou registro.
(9) As combinações nas colunas [CV] Coluna indicam a ordem a ser seguida na formação da
Identificação Funcional de válvulas de controle auto-atuadas.
(10)Válvula de Segurança de Vazão [FSV] se aplica a válvulas usads para proteger contra excesso
de vazão de emergência ou perda da condição de vazão. Válvula de segurança de pressão
[PSV], e válvula de segurança de temperatura [TSV] se aplicam a válvulas usadas para proteger
contra condições de emergência de pressão e temperatura.
(11)Uma válvula de pressão auto-atuada que evita a operação de um sistema de fluido em uma
pressão maior do que a desejada liberando fluido do sistema é uma válvula de controle de
pressão a montante (backpressure) [PCV], mesmo se a válvula não é normalmente usada.
(a) Esta válvula deve ser designada como uma válvula de segurança de pressão [PSV], se
ela protege contra condições de emergência perigosas para o pessoal ou equipamento
que não são esperados subir normalmente.
A.16.4. Tabela A.4 — Sufixos de Tag Número de Identificação e de Malha
(1) Substituir asterico no Número de Malha por qualquer digito de 0 a 9 ou qualquer combinação
de números.
(2) Pontuação mostrada é recomendada.
(3) Caso 1 e Caso 2 podem ser trocados ou um único caso pode ser usado para todas as
aplicações.
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b) Seis (6) caracteres ou mais, aliviar os lados do balão ou aumentar a largura do balão, como
requerido:
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(1) Símbolos de diagramas funcionais, lógica binária e esquemas elétricos devem ser
tagueados em ou (A), (B), (C), ou (D):
b) Balões não são requerido mas podem ser usados, para símbolos gráficos para placa de
orifício, termopar e válvula de controle.
B.5.3. Quando desenhos “smart”, tais como P&ID gerado por computador, que são lincados aos
índices ou folha de dados do instrimento são usados, um balão ou símbolo gráfico para o qual
um tag número de instrumento é associado, será usado para todos os equipamentos e
funções que são indexadas ou requerem folhas de dados.
Diagramas funcionais orientados para equipamento e função típica desenvolvido para um diagrama
fluxograma de processo (PFD):
Elemento primário placa de orifício, com ou sem a seta opcionional da vazão, usar símbolo genérico
da placa com o balão do transmissor conectado para indicar a localização das tomadas de pressão,
como flange, canto, tubo ou vena contracta.
a) Conexão simples do processo: tomada canto, tubo e vena contracta são indicadas por
notação.
b) Conexão dupla do processo: tomada canto, tubo e vena contracta são indicadas por notação.
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116
Válvulas de bloqueio de processo devem ser mostradas quando requerido pelo pessoal de
engenharia de tubulação.
Tubos ou trechos com placa de orifício que são especificados e requeridos pela instrumentação
devem ser mostrados nos desenhos e diagramas como:
b) Com posicionador:
Diagramas funcionais e de instrumento não serão usados para identificar especificamente tubulação
de sinal, fiação e métodos de construção de barramento (bus) usado para implementar um sistema
de controle e monitoracao.
b) Anexado tangencialmente ao balão afetado e em linha com o sinal, se a função é uma parte
integral do balão afetado:
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ANSI/ISA-5.1-2009
122
Um exemplo de uma aplicação comum é o cálculo da vazão mássica com uma placa de orifício como
elemento primario:
a) Equipamentos ou funções separadas que requerem balões e Tag Números separados:
Diagrama funcional:
a) Alarmes da variável do processo:
b) Separar de cada outro com o número de pena indicado e uma nota definindo o instrumento
multiponto:
Indicadores e registradores multipontos para quatro (4) ou mais pontos, desenhados com balões
separados para cada ponto, com o número do ponto indicado pela adição de um sufixo aos Tag
Números:
a) Única variável:
b) Multivariável:
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126
Exemplo de um controlador multivariável desenhado com balões para cada entrada da variável
medida, a saída para o elemento final de controle e indicadores das variáveis medidas:
Exemplo de um controlador multivariável multifunção desenhado com balões para entradas das
variáveis medidas, funções do controlador e indicador e elementos finais de controle, por exemplo:
(a) Pequenos volumes para longos e curtos periodos permitirão o tanque encher até
um nível auto para automaticamente ligar a bomba e depois parar a bomba
quando o nível estiver baixo
(b) Grandes volumes para longos períodos permitirão a bomba operar
continuamente e manter um nível determinado com uma malha de controle em
cascata do nível sobre a vazão.
2) Controle da bomba é selecionado por uma chave seletora de três posições: Manual-
Desligada-Auto:
(a) Método a) chave seletora na posição “Manual”.
(b) Método b) chave seletora na posição “Auto”.
3) Bomba deverá parar a qualquer momento:
(a) Automaticamente, se o nivel baixo for atingido.
(b) Pela operação da botoeira Desligar.
(c) Colocando a chave seletora H-D-A na posição “Desligada”.
B.13.2. Diagrama de instrumentos:
ANSI/ISA-5.1-2009
128
Apostilas DOC/Documentação NormasISA S5-1 2009 P.doc 13 DEZ 09