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ANSI/ISA-5.

1 - 2009
Símbolos e Identificação de
Instrumentação

Aprovada em 18 SET 2009

(Tradução livre de Marco Antonio Ribeiro)


ANSI/ISA-5.1-2009
2

ANSI/ISA -5.1-2009, Instrumentation Symbols e Identification

ISBN: 978-1-936007-29-5

Copyright © 2009 by ISA. All rights reserved. Not for resale. Printed in the United States of America.
No part of this publication may be reproduced, stored in a retrieval system, or transmitted in any form
or by any means (electronic, mechanical, photocopying, recording, or otherwise), without the prior
written permission of the Publisher.

ISA
67 Alexeer Drive
P. O. Box 12277
Research Triangle Park, North Carolina, 27709 USA
ANSI/ISA-5.1-2009 3

Prefácio (Informativo)
Este prefácio é incluído para fins de informação e não faz parte na norma ANSI/ISA-5.1-2009 .

Este documento foi preparado como parte de serviço da ISA – International Society of Automation,
com o objetivo de uniformidade no campo da automação industrial. Para ter um valor continuo, esta
norma não deve ser estática, mas deve ser sujeita à versão 2009 periódica. A ISA aceita de bom
grado todos comentários e sugestões e pede que sejam endereçados para a Secretary, Standars
and Practices Board; ISA; 67 Alexeer Drive; P. O. Box 12277; Research Triangle Park, NC 27709;
Telephone (919) 549-8411; Fax (919) 549-8288, e-mail: standards@isa.org.

O Departamento de Normas e Práticas da ISA está ciente da necessidade crescente de atender o


sistema métrico de unidades em geral e o Sistema Internacional (SI) em particular, na preparação
das normas de Instrumentação. O Departamento irá esforçar para introduzir as unidades métricas
aceitáveis pelo SI em todas as normas novas ou revisadas, práticas recomendadas e relatórios
técnicos na maior extensão possível. Standard for Use of the International System of Units (SI): The
Modern Metric System, publicada pela American Society for Testing & Materials: IEEE/ASTM SI 10-
97, e futuras revisões será a referência para definições, símbolos, abreviações e fatores de
conversão.

É política da ISA encorajar e aceitar a participação de todos indivuos e interesses relativos no


desenvolvimento das nromas ISA, práticas recomendadas e relatórios técnicos. A participação no
processo de fazer normas por um individuo de maneira nenhuma constitui aprovação ou suporte pelo
empregador deste individuo, da ISA ou de qualquer das normas, práticas recomendads e relatórios
técnicos que a ISA desenvolve.
ANSI/ISA-5.1-2009
4

CAUTION — ISA ADHERES TO THE POLICY OF THE AMERICAN NATIONAL STEARDS


INSTITUTE WITH REGARD TO PATENTS. IF ISA IS INFORMED OF AN EXISTING PATENT THAT
IS REQUIRED FOR USE OF THIS STEARD, IT WILL REQUIRE THE OWNER OF THE PATENT TO
EITHER GRANT A ROYALTY-FREE LICENSE FOR USE OF THE PATENT BY USERS
COMPLYING WITH THIS STEARD OR A LICENSE ON REASONABLE TERMS E CONDITIONS
THAT ARE FREE DA UNFAIR DISCRIMINATION.

EVEN IF ISA IS UNAWARE OF ANY PATENT COVERING THIS STEARD, THE USER IS
CAUTIONED THAT IMPLEMENTATION OF THIS STEARD MAY REQUIRE USE OF TECHNIQUES,
PROCESSES, OR MATERIALS COVERED BY PATENT RIGHTS. ISA TAKES NO POSITION ON
THE EXISTENCE OR VALIDITY OF ANY PATENT RIGHTS THAT MAY BE INVOLVED IN
IMPLEMENTING THIS STEARD. ISA IS NOT RESPONSIBLE FOR IDENTIFYING ALL PATENTS
THAT MAY REQUIRE A LICENSE BEFORE IMPLEMENTATION OF THIS STEARD OR FOR
INVESTIGATING THE VALIDITY OR SCOPE OF ANY PATENTS BROUGHT TO ITS ATTENTION.
THE USER SHOULD CAREFULLY INVESTIGATE RELEVANT PATENTS BEFORE USING THIS
STEARD FOR THE USER’S INTENDED APPLICATION.

HOWEVER, ISA ASKS THAT ANYONE REVIEWING THIS STEARD WHO IS AWARE OF ANY
PATENTS THAT MAY IMPACT IMPLEMENTATION OF THIS STEARD NOTIFY THE ISA STEARDS
E PRACTICES DEPARTMENT OF THE PATENT E ITS OWNER.

ADDITIONALLY, THE USE OF THIS STEARD MAY INVOLVE HAZARDOUS MATERIALS,


OPERATIONS OR EQUIPMENT. THIS STEARD CANNOT ANTICIPATE ALL POSSIBLE
APPLICATIONS OR ADDRESS ALL POSSIBLE SAFETY ISSUES ASSOCIATED WITH USE IN
HAZARDOUS CONDITIONS. THE USER OF THIS STEARD MUST EXERCISE SOUND
PROFESSIONAL JUDGMENT CONCERNING ITS USE E APPLICABILITY UNDER THE USER’S
PARTICULAR CIRCUMSTANCES. THE USER MUST ALSO CONSIDER THE APPLICABILITY OF
ANY GOVERNMENTAL REGULATORY LIMITATIONS E ESTABLISHED SAFETY E HEALTH
PRACTICES BEFORE IMPLEMENTING THIS STEARD.

THE USER OF THIS DOCUMENT SHOULD BE AWARE THAT THIS DOCUMENT MAY BE
IMPACTED BY ELECTRONIC SECURITY ISSUES. THE COMMITTEE HAS NOT YET ADDRESSED
THE POTENTIAL ISSUES IN THIS VERSION.
ANSI/ISA-5.1-2009 5

THE USER OF THIS STANDARD SHOULD BE AWARE THAT THIS STANDARD MIGHT BE
AFFECTED BY ELECTRONIC SECURITY ISSUES. THE COMMITTEE HAS NOT ADDRESSED
THE
POTENTIAL ISSUES IN THIS VERSION.
Users may find the following book of value in applying ANSI/ISA-5.1-2009:
Control System Documentation: Applying Symbols and Identification, Thomas McAvinew
www.isa.org/books.
Users of this standard are asked to send comments or suggestions to standards@isa.org.
The following served as voting members of the ISA5 Committee during development of ANSI/ISA-5.1-
2009.
Name Affiliation
Alvin Iverson, Chair Ivy Optiks
Ian Verhappen, Managing Director Industrial Automation Networks Inc
Thomas McAvinew, Past Managing Director Jacobs Engineering
James Carew, Chair, ISA5.1 Consultant
Gerald Barta Mustang Engineering LP
Donald Frey Reliatech Inc
Alex Habib Consultant
Ganesier Ramachandran Shell Global Solutions US
On behalf of the ISA5 Committee and the ISA Standards & Practices Board, we wish to recognize and
thank James Carew for his outstanding work, technical expertise, and commitment in leading the
revision
of this widely used ISA standard, and Thomas McAvinew for his valuable technical and editorial
contributions.
Al Iverson, ISA5 Chair
Ian Verhappen, ISA5 Managing Director
The ISA Standards and Practices Board approved this standard on 23 July 2009
Name Affiliation
J. Tatera Tatera & Associates Inc.
P. Brett Honeywell Inc.
M. Coppler Ametek Inc.
E. Cosman The Dow Chemical Company
B. Dumortier Schneider Electric
D. Dunn Aramco Services Co.
R. Dunn DuPont Engineering
J. Gilsinn NIST/MEL
E. Icayan ACES Inc.
J. Jamison Husky Energy Inc.
D. Kaufman Honeywell
K. P. Lindner Endress + Hauser Process Solutions AG
ANSI/ISA-5.1-2009
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V. Maggioli Feltronics Corp.


T. McAvinew Jacobs Engineering
G. McFarland Emerson Process Mgmt. Power & Water Sol.
R. Reimer Rockwell Automation
N. Sands DuPont
- 5 - ANSI/ISA-5.1-2009
H. Sasajima Yamatake Corp.
T. Schnaare Rosemount Inc.
I. Verhappen MTL Instrument Group
R. Webb ICS Secure LLC
W. Weidman Worley Parsons
J. Weiss Applied Control Solutions LLC
M. Widmeyer Consultant
M. Zielinski Emerson Process Management
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ANSI/ISA-5.1-2009
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Conteúdo
ANSI/ISA-5.1 - 2009 1
Símbolos e Identificação de Instrumentação 1
Aprovada em 18 SET 2009 1
Prefácio (Informativo) 3
Conteúdo 8
Introdução (Informativo) 10
1. Objetivo 14
2. Escopo 14
3. Definições 17
4. Tabela de letras de identificação 24
4.1. Tabela de Letra de Identificação 24
4.2. Tabela 4.1 – Notas explanatórias de Letras de Identificação 24
5. Tabela de símbolos gráficos 29
5.1. Tabelas de símbolos gráficos 29
5.2. Tabelas a serem usadas para aplicações comuns. 29
5.3. Notas explicativas da Tabela de Símbolos Gráficos 30
6. Tabelas de dimensão do símbolo gráfico 79
6.1. Tabelas de dimensão de símbolos gráficos 79
6.2. Unidades de medição 79
6.3. Notas explicativas das tabelas de Dimensoes para Símbolos Gráficos 79
Anexo A Recomendações do Sistema de Identificação (Anexo informativo) 89
A.1. Sistema de Identificação 89
A.2. Indice dos Instrumentos 90
A.3. Tag Números – Identificação de Instrumento e Identificação de Malha 90
A.4. Número de Identificação de Malha 91
A.5. Letras do Número de Identificação de Malha 91
A.6. Números para Número de Identificação de Malha 92
A.7. Prefixos opcionais de Número de Malha 92
A.8. Identificação do Instrumento/Tag Número 93
A.9. Letras de Identificação da Função 93
A.10. Sufixos para Número de Malha e Tag Número do Instrumento 94
A.11. Marcas de pontuação opcionais nos números de identificação 94
A.12. Malhas multivariável, multifunção e multiponto 95
A.13. Instrumentação secundária, auxiliar e acessória 96
A.14. Identificacao do Sistema 97
A.15. Tabelas de recomendações do Sistema de Identificação 97
A.16. Notas explicativas da Tabela de recomendação do Sistema de Identificação 97
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B. Recomendações de Símbolos Gráficos (anexo informativo) 111


B.1. Símbolos gráficos 111
B.2. Identificação de instrumento aplicada aos símbolos gráficos 111
B.3. Exemplos de símbolos gráficos com Tag Número/Instrumento atribuído 111
B.4. Aplicações de símbolos gráficos 112
B.5. Símbolos de equipamento e função 112
B.6. Exemplos de diagramas de instrumento e diagramas funcionais 113
B.7. Medições da variável de processo 114
B.8. Elementos finais de controle 116
B.9. Conexões de sinal de instrumento para instrumento comum 117
B.10. Símbolos de bloco de função 120
B.11. Indicadores de alarme 122
B.12. Instrumentos multiponto, multivariável e multifunção 124
B.13. Um exemplo de diagrama de instrumento, funcional e elétrico para um processo simples 126
ANSI/ISA-5.1-2009
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Introdução (Informativo)
(1) Esta introdução, bem como qualquer rodapé, observações e anexos informativos, é incluída para
fins de informação e como pano de fundo na evolução desta norma e não como uma parte normativa
da ANSI/ISA-5.1-2009.
(2) Os sistemas de simbolismo e identificação de instrumentação descritos nesta norma acomodam
os avanços na tecnologia e refletem a experiência industrial coletiva adquirida desde Prática
Recomendada original ISA RP5.1, publicada em 1949, foi revista, afirmada e subsequentemente
publicada como ANSI/ANSI/ISA-5.1-2009 -1984 e depois reafirmada em 1992.
(3) Esta versão 2009 tenta consolidar esta norma em sua função como uma ferramenta de
comunicação em todas as indústrias que dependem de sistemas de medição e controle para operar
e proteger seus processos de fabricação, máquinas e outros equipamentos. Comunicação pressupõe
e é facilitada por uma linguagem comum. Esta versão 2009 da norma continua a construir nos
fundamentos para esta linguagem comum.
(4) Quando integrada em um sistema, as designações e símbolos apresentados aqui formam uma
linguagem dedicada que comunica conceitos, fatos, intenções, instruções e conhecimento acerca
dos sistemas de medição e controle em todas as indústrias.
(5) A prática recomendada de 1949 e a norma de 1984 foram publicadas como não obrigatórias e
não como um documento de consenso mandatório. Como tal, elas tinham muitas vantagens e
desvantagens. Sua principal vantagem era que elas poderiam ser usadas de modo amplo e
interdisciplinar. Sua principal desvantagem era que elas não eram suficientemente específicas, em
alguns casos, para satisfazer as exigências especiais de determinados grupos de interesse.
(6) Esta versão 2009 é publicada como uma norma consensual e contém declarações obrigatórias e
não-obriagatórias, que foram revistas e aprovadas por um grande grupo de praticantes no campo da
instrumentação e controle. Este grupo é bem versado no uso de sistemas de identificação e símbolos
como um meio de comunicar o objetivo dos sistemas de medição e controle para todos que precisam
de tal informação. É esperado que o consenso atingido por este grupo para o que é mandatório e o
que nãoé, irá aumentar as vantagens e diminuir as desvantagens das edições anteriores.
(7) Versões desta norma estão em uso por mais de cinqüenta anos e a maioria das letras de
identificação e dos significados de símbolos ou definições que estavam contidas na ISA RP5.1-1949
e ISA-5.1-1984 (R 1992), tem tomado uma natureza proprietária e tem se tornado uma prática de
indústria aceita e assumido ser mandatório. Os significados e definições de novos símbolos serão
mandatórios. Esta ação está sendo tomada em resposta a questões e comentários que ocorrem
frequentemente por causa de definições não claras.
(8) Definições mandatórias ou significados para letras usadas na identificação e por símbolos usados
em apresentações gráficas de equipamentos e funções de medição e controle são dadas. São dadas
as dimensões de símbolo mínimas mandatórias. Identificação informativa e recomendações de
símbolos gráficos incluem definições alternativas de identificação e símbolos e métodos de uso.
Consistência é um critério que deve orientar a seleção e aplicação de identificação e esquemas
gráficos.
(9) Esta norma tem sido vista no passado como sendo orientada para os processos químicos e de
petróleo. Esta percepção, mesmo que não pretendida, resultou do fato que o pessoal que escreveu o
original e as revisões posteriores trabalhava principalmente nestas indústrias. É intenção do comitê
ISA5 que os Relatórios Técnicos da ISA serão usados para atender este tipo de problema. É
esperado que o formato do relatório técnico seja suficientemente específico para satisfazer as
exigências especiais de grupos particulares de interesse pelo fornecimento de exemplos e
recomendações para uso da identificação e métodos de simbolização para indústrias específicas.
Estas indústrias incluem, mas não estão limitadas a refino de metal, geração de potência, papel e
celulose e fabricação de peças discretas. O formato do relatório técnico apresenta o melhor enfoque
para tornar esta norma aplicável a indústrias fora das indústrias de processo, que podem ter muitos
usos e práticas aceitáveis que não são usadas nas indústrias de processo.
(10) Os exemplos extensivos em versões anteriores desta norma que ilustravam definições de
identificação e simbolização tem sido removidas e serão movidos para relatórios técnicos que serão
preparados após a publicação desta norma revisada.
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(11) Os símbolos e métodos de identificação contidos nesta norma têm evoluído pelo método
consensual e são pretendidos para larga aplicação através de todas as indústrias. Os símbolos e
designações são usados como conceitualizando ajudas, como ferramentas de projeto, como
equipamentos de ensino e como meios concisos e específicos de comunicação em todos os tipos e
espécies de documentos técnicos, engenharia, comissionamento, construção e manutenção (e não
apenas em diagramas de instrumentação e processo (P&IDs).
(12) Versões anteriores desta norma têm sido flexíveis o suficiente para servir a todos os usos
descritos anteriormente e devem continuar fazendo isso no futuro. Para este fim, esta revisão
esclarece as definições de símbolos, identificação e definições para conceitos que eram previamente
descritos, tais como, por exemplo, controle e display compartilhado, controle distribuído e controle
programável. Ela também adiciona definições para novos símbolos requeridos para diagramação
funcional de instrumentos e diagramas simples de circuitos elétricos.
(13) Esta revisão muda extensivamente o formato da norma ANSI/ISA S5.1 1984 (R 1992). Cláusulas
1, 2 e 3 são essencialmente as mesmas anteriores com algumas adições e modificações. Cláusulas
4, 5 e 6 e os Anexos informativos A e B são novos ou revistos extensivamente.
(14) Cláusula 4, “Tabelas de Letras de Identificação” eram previamente a Cláusula 5, “Tabelas”. É
quase a mesma que a versão anterior e trata somente da Tabela 4 – “Letras de Identificação”, que
era previamente a Tabela 1, “Letras de Identificação”.
(15) Cláusula 5, “Tabelas de Símbolos Gráficos” é uma nova cláusula que contém novos símbolos e
os símbolos que estavam previamente na Cláusula 6, “Desenhos” apresentados em um formato de
tabela que inclui texto descrevendo a aplicação dos símbolos, mas não dava exemplos de seu uso.
(16) Cláusula 6, “Dimensões de símbolos gráficos”, é uma nova cláusula que estabelece as
dimensões mínimas mandatórias para os símbolos mostrados nas tabelas da Clausula 5 quando
usados na preparação de desenhos de engenharia em tamanho pleno.
(17) Anexo A, “Recomendações para o Sistema de Identificação” (Informativo), era previamente a
Cláusula 4, “Roteiro do Sistema de Identificação”, e apresenta os métodos de identificação de
instrumentação e função mais comumente usadas. Foram incluídas tabelas “Combinação de letras
de malha e função permitida” e adicionadas tabelas “Esquema de letra de malha permitido”.
(18) Anexo B, “Recomendações do Sistema de Símbolo Gráfico” (Informativo) é uma nova cláusula
informativa que substitui os exemplos anteriormente dados na Cláusula 6, “Desenhos”, para fornecer
alguma ajuda limitada na aplicação dos símbolos na Cláusula 5.
(19) Definições para letras de identificação e símbolos são agora mandatórios para reduzir a
confusão causada por dar significados para identificação e símbolos não pretendidos por nesta
norma. Ao mesmo tempo, o número de simbologia e balões de tagueamento requeridos para mostrar
um esquema de medição ou controle era permitido para variar de “tudo deve ser mostrado” para o
mínimo requerido para atender a instrumentação e funcionalidade requeridas. Recomendações são
fornecidas para ajudar na aplicação de identificação e simbologia e para incluir alguns métodos
conhecidos como usos alternativos.
(20) os significados de “display compartilhado, controle compartilhado e controle lógico programável”
foi explicado e expandido por causa das mudanças da tecnologia e uso desde sua publicação na
ISA-5.3-1983, “Símbolos Gráficos para Controle Distribuído, Instrumento com Display Compartilhado,
Lógica e Sistemas de Computador”. Os significados comumente assumidos de “círculo no quadrado”
como funções de sistema de controle distribuído (SDCD), e “losango no quadrado” como funções de
controlador lógico programável não são mais exatas, pois elas não mais refletem os significados
atualmente aceitáveis. SDCSs e PLCs podem ambos executar funções de controle contínuo e
binário. As mesmas funções são executadas por computadores pessoais (PCs) e por equipamentos
de campo (fieldbus e devicebus). Os dois símbolos “círculo no quadrado” e “losango no quadrado”
são classificados como display compartilhado e controle compartilhado. “Círculo no quadrado” irá
mostrar ou (a) escolha de sistema de controle primário ou (b) PBCS, sistema de controle de processo
básico (basic process control system). “Losango no quadrado” irá mostrar ou (a)escolha de sistema
de controle alternativo ou (b) SIS, sistema instrumentado de segurança (Safety instrumented system).
Usuários que continuam a usar os símbolos, como no passado, devem mudar para os significados
revistos, o mais cedo possível.
(21) Esta revisão utiliza, com permissão, informação da excelente SAMA (Scientific Apparatus
Makers Association) PMC 22.1-1981, “Diagramação funcional de instrumentos e sistemas de
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controle”, um documento ainda usado por muitos engenheiros e projetistas de sistemas de controle.
Símbolos e descrições de símbolos de processamento de sinais ou blocos de função ou
designadores da SAMA foram adaptados na norma ANSI ISA-5.1-1984 (R 1992) para uso em
diagramas esquemáticos de malha. Esta revisão adiciona os símbolos e descrições SAMA para
invólucros de função lógica para uso em diagramas funcionais, diagramas lógicos e funções de
aplicação de programas. Recomendações para um número limitado de aplicações dos símbolos
serão encontradas no Anexo B, “Recomendações para Sistemas com Símbolos Gráficos”
(informativo).
(22) Os símbolos de linhas binárias, que foram introduzidas na ANSI ISA-5.1-1984 (R 1992) para
ajudar as indústrias com processos de batelada, foram eliminados por causa de sua falta de uso
geral e aceitação e as várias objeções ao seu uso. Se seu uso for desejado dentro das indústrias
com processos de batelada, um Relatório Técnico da ISA poderia ser produzido para cobrir esta
necessidade única.
(23) Os vários exemplos contidos na Seção 6 da ANSI/ISA-5.1-1984 (R 1992) foram reduzidos em
número e estão agora localizados no Anexo B. É esperado que Relatórios Técnicos da ISA sejam
preparados baseados nesta norma para cobrir a aplicação de identificação e métodos de
simbolização e práticas nos detalhes requeridos por usuários nestas várias indústrias além das
indústrias de processo, que dependem desta norma em seu trabalho diário.
(24) O comitê ISA5 e subcomitê ISA5.1 reconhece e aprecia profundamente o trabalho dos
subcomitês ISA5.1 anteriores e tem tentado tratar seu trabalho com o grande respeito que ele
merece.
(25) IS5 e ISA5.1 tambem agradece o trabalho feito pelos subcomitês anteriores da ISA5.2 e ISA5.3
em desenvolver ISA-5.2-1976 (R 1992), “Diagramas Lógicos Binários para Operações de Processo”
e ISA-5.3-1983, “Símbolos Gráficos para Controle Distribuído, Instrumentação de Display
Compartilhado, Sistemas Lógicos e com Computador”. Os elementos chave da ISA-5.3-1983 foram
incorporados na ANSI/ISA-5.1-1984 (R1992) e tem sido expandidos nesta revisão. Os elementos
chave da ISA 5.2-1976 foram incorporados e integrados com os símbolos lógicos da SAMA PMC
22.1-1981 para simbolizar e descrever funções binárias. Recomendações para a aplicação do
sistema binário podem ser encontradas no Anexo B (Informativo), “Recomendações para Sistema de
Símbolos Gráficos”.
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1. Objetivo
Esta norma estabelece um meio uniforme de mostrar e identificar instrumentos ou equipamentos e
suas funções inerentes, sistemas e funções de instrumentação, e funções de programas de
aplicação usados para medição, monitoração e controle, apresentando um sistema de designação
que inclui esquemas de identificação e símbolos gráficos.

2. Escopo
2.1. Geral
2.1.1. Esta norma pretende atender os procedimentos diferentes de vários usuários que precisam
identificar e graficamente mostrar equipamentos e sistemas de medição e controle. Estas diferenças
estão reconhecidas quando elas forem consistentes com os objetivos desta norma, fornecendo
métodos alternativos de símbolo e identificação.
2.1.2. Um número limitado de exemplos são fornecidos para ilustrar como:
a) Projetar um sistema de identificação e construir um número de identificação
b) Usar símbolos gráficos para construir:
(1) Diagramas esquemáticos de instrumentos de instrumentos, equipamentos e funções
requeridas para malhas de monitoração e controle.
(2) Diagramas funcionais de instrumentos, malhas e funções de programa de aplicação.
(3) Diagramas lógicos binários
(4) Diagramas ladder para circuitos elétricos
c) Adicionar informação e simplificar diagramas.
2.1.3. Exemplos de aplicações de símbolos e de identificação pretendem ilustrar os conceitos
básicos na construção de sistemas e diagramas de identificação cobertos por esta norma que são
aplicáveis a todas as indústrias de usuário.

2.2. Aplicação nas indústrias


2.2.1. Esta norma é adequada para uso em indústrias químicas, petróleo, geração de potencia, refino
de metal, papel e celulose e várias outras continuas, batelada, processamento de peças discretas e
manipulação de material. Estas indústrias e outras requerem o uso de esquemas de sistema de
controle, diagramas funcionais e esquemas elétricos para descrever a relação entre o equipamento
de processamento e a funcionalidade do equipamento de medição e controle.

2.3. Aplicação às atividades de trabalho


2.3.1. Esta norma é conveniente para uso sempre que se referir a instrumentação de medição e
controle, equipamentos e funções de controle e aplicações e funções de programas que devam ter
identificação e simbolização, tais como:
a) Esquemas de projeto.
b) Exemplos de ensino.
c) Relatórios, literatura e discussões técnicas.
d) Diagramas de instrumento, malha, lógica e funcional.
e) Descrições de função.
f) Desenhos conceituais incluindo mas não limitados a
1) Fluxograma de Processo (Process flow Diagram – PFD)
2) Fluxograma de Utilidade (Utility Flow Diagram – UFD)
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g) Desenhos de construção incluindo mas não limitado a:


1) Fluxograma de Engenharia (Engineering Flow Diagram – EFD)
2) Fluxograma Mecânico (Mechanical Flow Diagram – MFD)
3) Diagrama de Tubulação e Instrumento (P&ID)
4) Fluxograma de Sistema (System Flow Diagram – SFD)
h) Especificações, ordens de compra, manifestos e outras listas.
i) Identificação e Tag Números de instrumentos e funções de controle.
j) Instruções, desenhos e registros de instalação, operação e manuteçao.
2.3.2. Esta norma fornece informação suficiente para permitir qualquer pessoa que tenha um
razoável conhecimento de processo e instrumentação e que esteja revisando documentos mostrando
medição e controle, para entender os meios e objetivos da instrumentação mostrada.
2.3.3. O conhecimento detalhado de um especialista em instrumentação ou sistemas de controle não
é um pré-requisito para entender esta norma.

2.4. Aplicação em classes de instrumentação e em funções de instrumento


2.4.1. Os métodos de identificação e de simbolismo fornecidos nesta norma são aplicáveis a todas as
classes e tipos de instrumentos ou funções de medição e controle.
2.4.2. Os métodos podem ser usados, mas não são limitados a, para descrever e identificar:
a) Instrumentos discretos e suas funções.
b) Display e funções de controle compartilhadas.
c) Funções de controle distribuídas.
d) Funções de controle de computador.
e) Funções de controle e display do controlador lógico programável.
f) Display e funções de controle de programas de aplicação.

2.5. Classificação da instrumentação


2.5.1. A instrumentação pode ser classificada como primária, secundária, auxiliar ou acessória para
responsabilizar identidades funcionais e malha e símbolos, como definidos na Cláusula 4 e mostrado
no Anexo A.
2.5.2. Instrumentação primária consiste de equipamentos e dispositivos para medir, monitorar,
controlar ou calcular e suas funções inerentes e funções de programa que incluem, mas não são
limitadas a, transmissores, registradores, controladores, válvulas de controle, equipamentos de
segurança e controle auto-atuados e funções de programa de aplicação que requerem ou permitem
ao usuário atribuir identificações.
2.5.3. Instrumentação secundária consiste de equipamentos e dispositivos de medição, monitoração
e controle que incluem, mas não são limitados a, visores de nível, manômetros, termômetros e
reguladores de pressão.
2.5.4. Instrumentação auxiliar consiste de equipamentos e dispositivos que medem, controlam ou
calculam e que são necessários para a operação efetiva da instrumentação primária ou secundária,
elas incluem, mas não são limitados a, equipamentos de calculo, purgadores, sistemas de
manipulação de amostra e conjuntos de filtro-regulador de ar de instrumentos.
2.5.5. Instrumentação acessória consiste de equipamentos e dispositivos que não medem ou
controlam, mas são necessários para a operação efetiva do sistema de medição, monitoração ou
controle, elas incluem, mas não são limitadas a tubos retos para medição de vazão, retificadores e
condicionadores de vazão e potes de selagem.
ANSI/ISA-5.1-2009
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2.6. Extensão da malha e identificação funcional


2.6.1. Esta norma fornece códigos de identificação e métodos para a identificação alfanumérica de
malhas, instrumentos e funções de monitoração e controle.
2.6.2. Estes métodos de identificação dependem do tagueamento de acordo com a função e não de
acordo com a construção ou forma; por exemplo, um transmissor de pressão diferencial não é
identificado como um transmissor de pressão diferencial, mas como um:
a) Transmissor de vazão quando conectado a uma placa de orifício quando medindo vazão.
b) Transmissor de nível quando conectado ao lado de um vaso quando medido nível de liquido.
2.6.3. O usuário é livre para aplicar identificação adicional por número de serial, equipamento,
unidade, área ou planta ou qualquer outro meio adicional requerido para a identificação única de uma
malha, instrumento ou função.
2.6.4. Um número de identificação de função única deverá ser atribuído para identificar cada:
a) Instrumento ou equipamento da malha e suas funções integrais ou inerentes.
b) Função configurável da malha, que requer ou permite um único endereço de
microprocessador ou computador atribuído pelo usuário.

2.7. Extensão da simbolização


2.7.1. Esta norma fornece conjuntos de símbolos para a apresentação gráfica de um instrumento ou
equipamento com funcionalidade parcial ou total, monitor inteiro ou malhas de controle ou circuitos
de controle.
2.7.2. A quantidade de detalhe a ser mostrada pelo uso de símbolos depende do objetivo e audiência
para que o documento esteja sendo preparado.
2.7.3. Símbolos suficientes devem ser usados para mostrar a funcionalidade da instrumentação ou
da malha de controle sendo mostrado; ele não é considerado necessário para fornecer um símbolo
para cada instrumento ou equipamento e cada função requerida por uma malha.
2.7.4. detalhes adicionais de construção, fabricação, instalação e operação de um instrumento são
mais bem descritos em uma especificação conveniente, folha de dados, diagrama de malha,
desenho ou esquema de instalação ou fiação ou outro documento específico para estes que
requerem tais detalhes.

2.8. Inclusão e modificao desta norma em documento de engenharia e projeto do


usuário
2.8.1. Esta norma pode ser usada, se usada, deverá ser acreditada por um Usuário ou Proprietário
na preparação de normas, recomendações e especificações de engenharia, projeto ou design, ou
sem exceção ou com exceção para o seguinte:
a) Sem exceção, em que caso esta norma em sua inteireza deverá ser mandatória com relação
a:
1) Letras atribuídas a significado específico na Tabela 4.
2) Símbolos e seus significados atribuídos nas Tabelas 5.1 até 5.8.
3) Dimensões dos símbolos nas Tabelas 6.1 at/e 6.8.
b) com exceções, em que casos as partes desta norma para que a exceção é:
1) Tomada deverá ser totalmente descrita e detalhada nas normas do
Usuário/Proprietário, ou especificações e em legendas na folha de capa do desenho
e notas.
2) Não tomadas devem ser mandatórias.
2.8.2. Símbolos diferentes daqueles dados nesta norma e letras de Escolha do Usuário, quando
usados, deverão ser totalmente descritos e detalhados nas normas do Usuário/Proprietário, ou
especificações e em legendas na folha de capa do desenho e notas.
ANSI/ISA-5.1-2009 17

2.8.3. Um usuário deve escolher um esquema de numeração, símbolos gráfico e outras escolhas
onde requerido e documentar estas escolhas.
2.8.4. quando uma edição anterior desta norma estiver incluída por referencia com ou sem exceção
nas normas de engenharia e projeto do Usuário/Proprietário, recomendações ou especificações, esta
norma em parte ou em sua inteireza deverão ser mandatórias até o momento que as normas ou
recomendações do Usuário/Proprietário sejam revistas.
2.8.5. Símbolos e os significados de letras e símbolos de versões anteriores desta norma que sejam
diferentes dos contidos nesta versão podem continuar a ser usados desde que eles sejam
claramente referenciados nas normas, praticas ou recomendações de engenharia e projeto do
Usuário/Proprietário.

3. Definições

3.1. Definições
Para os objetivos desta norma, as seguintes definições se aplicam.Para informação adicional, ver
ISA-51.1-1979 (R 1993), “Process Instrumentation Terminology,” e ANSI/ISA-75.05.01-2000 (R
2005), “Control Valve Terminology.”. Termos em itálico em uma definição são também definidos
nesta cláusula.

3.1.1. acessível:
Uma característica de um equipamento ou função, uma característica de uma função de sistema
compartilhado interativo ou uma característica que pode ser usada ou vista por um operador com o
objetivo de executar operações de controle, tais como mudanças de ponto de ajuste, transferência
auto-manual u operações liga-desliga.

3.1.2. alarme:
Um instrumento de leitura que fornece uma indicação visível ou audível se e quando o valor uma
variável medida ou inicializada estiver fora dos limites, tenha mudado de uma condição segura para
insegura ou tenha mudado de um estado ou condição de operação normal para anormal.
a) Atuação pode ser por uma chave ou função discreta ou por um transmissor ou função analógica.
b) Indicação pode ser por qualquer ou todos do seguinte: painéis anunciadores, lâmpadas
piscantes, impressoras, buzinas, sirene, sinos ou sistemas de display gráfico compartilhado.

3.1.3. analógico
Um sinal ou equipamento que não tenha posições ou estados discretos e muda o valor quando sua
entrada mudar o valor e quando usado em sua forma mais simples, como em “sinal analógico” como
oposto a “sinal binário”, o termo denota uma quantidade varieo continuamente.

3.1.4. programa de aplicação


Programa específico para uma aplicação do usuário que é configurável e em geral contem
seqüências lógicas, expressões de permissão e limite, algoritmos de controle e outros códigos
requeridos para controla a entrada apropriada, saída, cálculos e decisões; ver também programa.

3.1.5. atribuível (assignable):


Uma característica do sistema que permite canalizar ou direcionar um sinal de um equipamento ao
outro sem a necessidade de alterar a fiação, ou por meio de jumper, chaveamento ou via comando
de teclado para o sistema.

3.1.6. estação auto-manual:


Uma estação de carga manual ou estação de controle que também fornece chaveamento entre os
modos de controle manual e automático de uma malha de controle; ver sambem estação manual.
ANSI/ISA-5.1-2009
18

3.1.7. balão (baloon):


Um termo alternativo para o símbolo circular usado para denotar e identificar o objetivo de um
instrumento ou função que pode conter um número de tag; ver o termo preferido bubble.

3.1.8. sistema básico de controle de processo (BPCS):


Instrumentação e sistemas que são instalados para monitorar e controlar operações de produção
normais useo mas não limitado a combinações de simples monitores de malha pneumática e
eletrônica e controladores, controladores lógico programáveis e sistemas de controle distribuídos.
a) Um PBCS é necessário para operar uma planta ou processo.

3.1.10. atrás do painel


Um local que em um sentido amplo significa “não normalmente acessíavel ao operador”, tal como
através de umpainel de instrumento ou de controle, um armário fechado ou gabinete de instrumento
ou um painel de instrumento dentro de uma área que contém um painel.

3.1.10. binário:
Um sinal ou equipamento que tem apenas dois estados ou posições discretas; e quando usado em
sua forma mais simples, como em “sinal binário”como oposto ao “sinal analógico”, o termo denota um
estado “ligado-desligado”ou “alto-baixo”.

3.1.11. armário (board):


Uma estrutura livremente sustentada consistindo de uma ou mais seções, cubículos ou consoles que
tem grupos de instrumentos discretos montados nele, aloja a interface operador-processo e é
escolhido para ter uma única designação; ver painel.

3.1.12. bubble:
O termo preferido para os símbolos baseados em círculo usado para denotar e identificar o objetivo
de um instrumento ou função que possa conter um número de tag: ver termo alternativo balão
(balloon).

3.1.13. link de comunicação:


Um fio, cabo ou circuito eletromagnético ou sistema de barramento (bus) que conecta sistemas
dedicados baseados em microprocessador ou baseado em computador tal que eles compartilham
uma base de dados comum e se comunica de acordo com um protocolo rígido em uma relação
hierárquica ou ponto a ponto (peer-to-peer); ver datalink.
a) Fio ou cabos de rede podem ser com par trançado, coaxial, telefone ou fibra óptica.
b) Redes eletromagnéticas podem ser rádio ou microondas.

3.1.14. sistema de controle a computador:


Um sistema em que toda ação de controle é realizada dentro de um computador de controle, como
um computador mainframe ou minicomputador, que pode ser simples ou redundante.

3.1.15. equipamento de computação:


O termo preferido para um equipamento que executa uma ou mais operações de calculo ou lógicas
ou ambas e transmite um ou mais sinais de saída resultantes; ver também relé de computação.

3.1.16. relé de computação:


Um termo alternativo para um equipamento que executa uma ou mais operações de calculo ou
lógicas ou ambas e transmite um ou mais sinais de saída resultantes; ver também equipamento de
computação.
ANSI/ISA-5.1-2009 19

3.1.17. função de computação:


Um função de equipamento ou de programa que executa uma ou mais operações de calculo ou
lógicas ou ambas e transmite um ou mais sinais de saída resultantes.

3.1.18. configurável:
Um termo para equipamentos ou sistemas cuja característica funcional ou de comunicação pode ser
selecionada ou rearranjada através de ajuste ou chaves de programa, programas de aplicação,
formulários e preencher espaços, menus pull-down, valores ou textos entrados ou outros métodos,
outros que refiação como um meio de alterar a configuração.

3.1.19. controlador:
Um equipamento tendo uma saída que varia para regular uma variável controlada de um modo
específico que pode ser um instrumento isolado analógico ou digital, ou pode ser o equivalente a um
instrumento em um sistema de controle compartilhado.
a) Um controlador automático varia sua saída automaticamente em resposta a uma entrada direta
ou indireta de uma variável de processo medida.
b) Um controlador manual ou estação de carga manual, varia sua saída em resposta a um ajuste
manual; ela não depende de uma variável de processo medida.
c) Um controlador pode ser um elemento integral de outros elementos funcionais de uma malha de
controle.

3.1.20. estação de controle:


Uma estação de carga manual que também fornece chaveamento entre os modos de controle
manual e automático de uma malha de controle, ver também estação auto-manual.
a) A interface do operador de um sistema de controle distribuído pode ser referida como uma
estação de controle.

3.1.21. válvula de controle:


Um equipamento, outro que uma válvula de bloqueio de processo atuada manualmente ou válvula de
retenção auto-operada, que manipula diretamente a vazão de um ou mais fluido do processo.
a) A designação “válvula de controle manual” deverá ser limitada a válvula atuadas manualmente
que quando usadas para controlar o processo requerem identificação como um instrumento ou
equipamento de controle.

3.1.22. conversor:
Um equipamento que recebe informação como uma forma de um sinal de instrumento e transmite um
sinal de saída como outra forma, tal qual um conversor de sinal corrente para pneumático.
a) Um instrumento que muda a saída do sensor para um sinal padrão é apropriadamente chamado
de transmissor e não um conversor. Tipicamente, um elemento de temperatura [TE] é ligado a
um transmissor [TT] e não a um conversor [TY].
b) Um conversor é geralmente chamado de transdutor, um termo totalmente genérico não
recomendado para conversão de sinal.

3.1.23. datalink:
Um fio, cabo ou rede eletromagnética ou sistema de barramento que liga equipamentos localizados
no campo com microprocessadores dedicados de modo que eles compartilham uma base de dados
comum e se comunica de acordo com um protocolo rígido em uma relação hierárquica ou ponto a
ponto (peer-to-peer) para outro equipamento ou sistemas compatíveis baseados em
microprocessador; ver também link de comunicação.
a) Fio ou cabos de rede podem ser com par trançado, coaxial, telefone ou fibra óptica.
b) Redes eletromagnéticas podem ser rádio ou microondas.
ANSI/ISA-5.1-2009
20

3.1.24. detector:
Um equipamento que é usado para sentir a presença de algo, tal como gases inflamáveis ou tóxicos
ou peças discretas; ver também elemento primário ou sensor.

3.1.25. equipamento ou dispositivo:


Uma peça de instrumento físico que é projetado para desempenhar uma ação ou função específica,
tal como um controlador, indicador, transmissor, anunciador ou válvula de controle.

3.1.26. digital:
Um sinal ou equipamento que gera ou usa sinais digitais binários para representar valores contínuos
ou estados discretos.

3.1.27. instrumento físico discreto


Um equipamento ou dispositivo que tem uma entidade separada, tal como um controlador ou
registrador em um único invólucro.

3.1.28. sinais discretos:


Sinais que têm qualquer número de estados ou posições não contínuos distintos ou definidos.
a) Sinais binários são um subconjunto dos sinais discretos.

3.1.29. sistema de controle distribuído (SDCD em português e DCS em inglês)


Instrumentação, equipamentos de entrada e saída, equipamentos de controle e equipamentos de
interface do operador, que alem de executar as funções de controle e indicação estabelecidas,
também permitem a transmissão de controle, medição e informação de operação para e de locais
únicos ou múltiplos especificados pelo usuário, ligado por um ou vários links de comunicação.

3.1.30. instrumento de campo:


Um instrumento que não está montado em um painel ou console ou na sala de controle mas
geralmente na proximidade de seu elemento primário ou elemento final de controle: ver instrumento
local.

3.1.31. elemento final de controle:


Um equipamento, tal como uma válvula de controle, que controla diretamente o valor da variável
manipulada de uma malha de controle.

3.1.32. função:
O objetivo de ou a ação executada por um equipamento ou programa de aplicação.

3.1.33. equipamento (hardware):


Equipamento físico diretamente envolvido e, fazer as funções de medição, monitoração e controle.

3.1.34. sistema de controle de alto nível (HLCS):


Um sistema que fornece sofisticação acima do BPCS. Suas funções são tipicamente baseadas em
computador de processo ou equipamento de mais alto nível que interage com o processo pela
manipulação de pontos de ajuste no BPCS. (Por exemplo, funções de controle no HLCS incluem,
mas não estão limitada a controle estatístico de processo e controle preditivo antecipatório).
a) Um HLCS não é necessário para operar uma planta ou processo.

3.1.35. identificação:
A seqüência de letras ou números ou ambos, usada para designar uma função ou instrumento
individual ou malha.
ANSI/ISA-5.1-2009 21

3.1.36. instrumento:
Um equipamento usado para direta ou indiretamente medir, monitorar ou controlar uma variável,
incluindo elementos primários, indicadores, controladores, elementos finais de controle,
equipamentos de computação e equipamentos elétricos tais como anunciadores, chaves e botoeiras.
a) O termo não se aplica aos componentes ou peças internas dos equipamentos, tais como fole
receptor ou resistor.

3.1.37. instrumentação:
Uma coleção de instrumentos, equipamentos, dispositivos ou funções ou sua aplicação para o
objetivo de medir, monitorar ou controlar processos industriais ou maquinas ou qualquer combinação
deles.

3.1.38. instrumento local:


Um instrumento que não está montado em um painel ou console ou na sala de controle, mas
geralmente na proximidade de seu elemento primário ou elemento final de controle; ver instrumento
de campo.

3.1.39. painel local:


Um painel que não é um painel central ou principal e é geralmente localizado na proximidade de
subsistemas ou subáreas da planta.
a) O termo instrumento de painel local não deve ser confundido com instrumento local.

3.1.40. malha:
Instrumentação arranjada como uma combinação de dois ou mais instrumentos ou funções
arranjados de modo que os sinais passam de um para outro com o objetivo de medição e indicação
ou controle de uma variável do processo.
a) Um equipamento auto-contido que mede e controla uma variável de processo.

3.1.41. estação de carga manual:


Um equipamento ou função que tem uma saída ajustável manualmente e pode também ter
indicadores, lâmpadas ou outras funções, que é usado para atuar ou modular um ou mais
equipamentos, mas não fornece chaveamento entre modos auto-manual de uma malha de controle.

3.1.42. medição:
A determinação da existência ou da magnitude de uma variável de processo.

3.1.43. monitor:
Um termo geral para um instrumento ou sistema de instrumentos usados para medir ou sentir o
estado ou magnitude de uma ou mais variáveis para o objetivo de derivar informação útil e que
geralmente significa analisador, indicador ou alarme.

3.1.44. lâmpada monitor

Uma lâmpada que indica que um número de condições normais mas não anormais de um sistema ou
equipamento existe, ver também lâmpada piloto.

3.1.45. painel:
Uma estrutura livremente sustentada ou embutida consistindo de uma ou mais seções, cubículos,
consoles ou mesa que tem grupos de instrumentos discretos montados nele, aloja a interface
operador-processo e é escolhido para ter uma única designação.
ANSI/ISA-5.1-2009
22

3.1.46. montado em painel:


Um instrumento ou outro equipamento que é alojado em um painel ou console e é acessível para o
uso normal do operador.
a) uma função que é normalmente acessível ao operador em um sistema com display
compartilhado é o equivalente de um equipamento montado em painel discreto.

3.1.47. lâmpada piloto:


Uma lâmpada que indica que um número de condições normais de um sistema ou equipamento
existe. Ela não é uma lâmpada de alarme, que indica uma condição anormal. Ver também lâmpada
piloto.

3.1.48. elemento primário:


Um instrumento externo ou interno ou elemento do sistema que converte quantitativamente a variável
medida em uma forma conveniente para medição; ver também detector ou sensor.
a) Uma placa de orifício é um elemento primário externo
b) A porção sensível de um transmissor é um elemento primário interno.

3.1.49. processo:
Qualquer operação ou seqüência de operações envolvendo uma alteração de energia, estado,
composição, dimensão ou outra propriedade que pode ser definida com relação ao zero ou algum
outro valor inicial definido.

3.1.50. variável de processo:


Qualquer propriedade mensurável de um processo, usada nesta norma para aplicar a todas as
variáveis exceto os sinais do instrumento entre os equipamentos em uma malha.

3.1.51. programa:
Uma seqüência repetível de ações que define o estado de saídas como uma relação fixada para o
estado de entradas.

3.1.52. controlador lógico programável:


Um controlador, usualmente com várias entradas e saídas, que contem um programa alterável que é
tipicamente usado para controlar lógica discreta ou binária ou funções seqüenciais e pode também
ser usado pra fornecer funções de controle continuas.

3.1.53. relé:
Um equipamento, cuja função é passar a informação em uma forma inalterada ou em alguma forma
modificada, geralmente usado para significar o termo preferido equipamento de computação.
a) Relé é um termo aplicado especificamente a um equipamento de chaveamento elétrico,
pneumático ou hidráulico que é atuado por uma sinal e para funções executadas por um relé.

3.1.54. sistema instrumentado de segurança:


Um sistema composto de sensores, resolvedores de lógica e elementos finais de controle com o
objetivo de levar o processo para um estado seguro quando condições pré-determinadas forem
violadas.

3.1.55. varredura (scan):


Para amostrar, em um modo pré-determinado, cada uma das variáveis periodicamente ou
intermitentemente.
ANSI/ISA-5.1-2009 23

3.1.56. sensor:
Uma parte separada ou integral ou função de uma malha ou um instrumento que primeiro detecta o
valor de uma variável de processo, que assume um estado predeterminado correspondente e
inteligível ou gera um sinal de saída indicativo de ou proporcional à variável de processo; ver também
detector e elemento primário.

3.1.57. ponto de ajuste:


Uma variável de entrada que estabelece o valor desejado da variável controlada manualmente,
automaticamente ou por meio de um programa na mesma unidade que a variável controlada.

3.1.58. controle compartilhado:


Uma característica de um equipamento de controle ou função que contem um número de algoritmos
pré-programados, que são recuperáveis, configuráveis e conectáveis pelo usuário e permite que
estratégias ou funções de controle definidas pelo usuário sejam implementadas.
a) Geralmente usada para descrever as características de controle de um sistema de controle
distribuído, controlador lógico programável ou outro sistema baseado em microprocessador ou
computador mainframe.
b) Controle de múltiplas variáveis de processo pode ser implementado compartilhando as
capacidades de um único equipamento desta espécie.

3.1.59. display compartilhado:


O equipamento de interface com o operador, um vídeo, diodo emissor de luz, cristal liquido ou outra
unidade de display, usada para mostrar a informação de controle de processo de um número de
fontes ao comando do operador, geralmente usado para descrever as características visuais de um
sistema de controle distribuído, controlador lógico programável ou outro sistema baseado em
microprocessador ou em computador mainframe.

3.1.60. programa (software):


Os programas, códigos, procedimentos, algoritmos, padrões, regras e documentação associada
requerida para a operação ou manutenção de sistemas a microprocessador ou a computador; ver
também programa de aplicação.

3.1.61. link de programa:


A interligação de componentes do sistema via rede de comunicação ou funções via programa ou
instrução de teclado.

3.1.62. sistema de controle com ponto de ajuste supervisório:


A geração de ponto de ajuste ou outra informação de controle por um sistema de controle a
computador para uso com controla compartilhado, display compartilhado ou outros equipamentos de
controle regulatórios.

3.1.63. chave:
Um equipamento que conecta, desconecta, seleciona ou transfere um ou mais circuitos e não é
projetado como um controlador, um relé ou uma válvula de controle. O termo é também aplicado às
funções executadas pelas chaves.

3.1.64. ponto de teste:


Uma conexão de processo para que nenhum instrumento está permanentemente conectado, mas
que é aplicado para conexão intermitente de um instrumento.

3.1.65. transdutor:
Um termo geral para um equipamento, que pode ser um elemento primário, transmissor, relé,
conversor ou outro equipamento que recebe informação na forma de uma ou mais quantidades
ANSI/ISA-5.1-2009
24

físicas, modifica a informação ou sua forma ou ambas se requerido e produz um sinal de saída
resultante.

3.1.66. transmissor:
Um equipamento que sente uma variável de processo através do meio de um sensor ou elemento de
medição e tem uma saída cujo valor de regime permanente varia apenas como uma função pré-
determinada da variável de processo.
a) O sensor pode ser uma parte integral, como em um transmissor de pressão ligado diretamente
ou uma parte separada, como em um termopar.

4. Tabela de letras de identificação


4.1. Tabela de Letra de Identificação
4.1.1. Esta cláusula fornece em uma forma tabular os blocos construtivos alfabéticos do Sistema de
Identificação Funcional de um modo conciso e facilmente referenciado.
4.1.2. Tabela 4, junto com a Cláusula 4.2 define e explica os significados das letras individuais
quando usadas para identificar malhas e funções de equipamento.
4.1.3. As letras na Tabela 4 deverão ter significados atribuídos exceto o usuário atribuirá:
a) Variáveis para as letras Escolha do Usuário na coluna 1 e funções para as letras Escolha
do Usuário nas colunas 3, 4 e 5 quando tais letras forem usadas.
b) Significados para as colunas em branco 2, 3, 4 e 5 quando funções ou modificadores
adicionais forem atribuídos.
c) Quando tais atribuições são feitas elas serão documentadas nas normas ou
recomendações de engenharia e projeto e em folhas de legenda no desenho.

4.2. Tabela 4.1 – Notas explanatórias de Letras de Identificação


As seguintes notas, indicadas na Tabela 4 por parêntesis são para serem usadas como uma ajuda
no entendimento dos significados das letras quando eles forem usadas em certas posições nas
Letras de Identificação da Malha ou Identificações Funcionais.
(1) Primeiras Letras são uma Variável Medida ou Inicializada e, se necessário, uma combinação
de uma Variável Medida ou Inicializada e um Modificador de Variável que serão referidos pelo
significado combinado.
(2) Os significados específicos dados para as Variáveis Medidas ou Inicializadas [ A], [B], [E],
[F], [H], [I], [J], [K], [L], [P], [Q], [R], [S], [T], [U], [V], [W], [Y] e [Z] não serão modificados.
(3) A Variável Medida ou Inicializada análise, [A] será usada para todos os tipos de composição
de fluido do processo e análise de propriedade física. O tipo de analisador e para analisadores de
componente de fluido os componentes de interesse serão definidos fora do balão de tagueamento.
(a) Variáveis Medidas/Inicializadas “Escolha do Usuário” [C], [D] e [M] são atribuídas
para identificar análise de condutividade, densidade e umidade, respectivamente,
quando isto para prática comum do usuário.

(4) A Variável Medida ou Inicializada análise, [A] não será usada para identificar vibração ou
outros tipos de analises mecânicas ou de maquinas, que serão identificadas pela Variável
Medida/Inicializada vibração ou análise mecânica [V].
(5) As letras “Escolha do Usuário”[C], [D], [M], [N] e [O] que cobrem significados repetitivos não
listados que podem ter nenhum significada como uma Variável Medida ou Inicializada e outra como
Letra Sucessiva serão definidas somente uma vez. Por exemplo, [N] pode ser definida como “módulo
de elasticidade” como uma Variável Medida/Inicializada e “osciloscópio” como uma Função
Leitura/Passiva.
(6) Variável Medida/Inicializada multivariável [U] identifica um instrumento ou malha que
requerer muitos pontos de medição ou outras entrada para gerar uma ou múltiplas saídas, tal como
ANSI/ISA-5.1-2009 25

um PLC que usa múltiplas medições de pressão e temperatura para regular o chaveamento de
múltiplas válvulas liga-desliga.
(7) Variável Medida/Inicializada vibração ou análise mecânica [V] é usada para executar a
função na monitoração de maquina que a Variável Medida/Inicializada análise [A] executa na
monitoração do processo e exceto para vibração, é esperado que a variável de interesse seja
definida fora do balão de identificação.
(8) A Primeira Letra ou Letra Sucessiva para equipamentos ou funções não classificados [X]
para significados não repetitivos que são usados somente uma vez ou para uma extensão limitada
pode ter qualquer número de significados que serão definidos fora do balão de identificação ou por
uma nota no documento. Por exemplo, [XR-2] pode ser um registrador de stress e [XX-4] pode ser
um osciloscópio de stress.
(9) Variável Medida/Inicializada evento, estado ou presença [Y] é para ser usada quando as
respostas de controle ou monitoração não são acionadas pelo tempo ou programa de tempo, mas
acionadas por eventos, presença ou estado.
(10) Combinações de Variável Medida/Inicializada e Modificador de Variável serão selecionadas
de acordo de como a propriedade sendo medida é modificada ou mudada.
(11) Variáveis medidas diretamente que serão consideradas como Variável Medida/Inicializada
para Numeracao de Malha serão incluídas não são limitadas a:
(a) Diferencial [D] – pressão [PD] ou temperatura [TD].
(b) Totalização [Q] – totalizador de vazão [FQ], quando medido diretamente, tal como por um
medidor de deslocamento positivo.
(c) Eixo X, eixo Y ou eixo Z [X], [Y] ou [Z] – vibração [VX], [VY] e [VZ], força [WX], [WY] ou [WZ]
ou posição [ZX], [ZY] ou [ZZ].
(12) Derivada ou calculada de outras variáveis medidas diretamente que não devem ser
consideradas como Variável Medida/Inicializada ou Numeração de Malha incluirão mas não estão
limitados a:
(a) Diferença [D] – temperatura [TD] ou peso [WD].

(b) Relação [F] – Vazão [FF], pressão [PF] ou temperatura [TF].

(c) Taxa de variação de tempo [K] – pressão [PK], temperatura [TK] ou peso [WK].

(13) Modificador de Variável tempo ou programa de tempo [K] em combinação com uma Variável
Medida/Inicializada significa uma taxa de variação de tempo da variável medida ou inicializada; [WK]
representa uma malha de variação de perda de peso.
(14) Modificador de Variável segurança [S] é tecnicamente não uma variável medida diretamente
mas é usada para identificar elementos primário e final com proteção de emergência auto-atuada
somente quando usada em conjunção com Variável Medida/Inicializada vazão [F], pressão [P] ou
temperatura [T]. E por causa da natureza crítica de tais equipamentos, [FS, PS e TS] deve ser
considerada como Variável Medida/Inicializada em todos os esquemas de construção de Número de
Identificação de Malha.
(a) Válvula de segurança de vazão [FSV] se aplica a válvulas usadas para proteger contra
excesso de vazão de emergência ou perda de vazão. Válvula de segurança de pressão
[PSV] e válvula de segurança de temperatura [TSV] se aplicam a válvulas usadas para
proteger contra condições de emergência de pressão e temperatura. Isso se aplica
independente da construção ou modo de operação da válvula colocada na categoria de
válvula de segurança, válvula de alivio ou válvula de alivio e segurança.

(b) Uma válvula de pressão auto-atuada que evita operação de um sistema de fluido em uma
pressão maior que a desejada pelo alivio do fluido do sistema é uma válvula de controle de
pressão a montante [PCV], mesmo se a válvula não é para ser usada normalmente. Porém,
esta válvula é projetada como válvula de segurança de pressão [PSV] se ela protege contra
condições de emergência perigosas para o pessoal ou equipamento que não são esperados
subir normalmente.
ANSI/ISA-5.1-2009
26

(c) Disco de ruptura de pressão [PSE] e link fusível [TSE] se aplica a todos os sensores ou
elementos primários usados para proteger contra condições de emergência de pressão e
temperatura.

(d) [S] não deverá ser usado para identificar Sistemas Instrumentos de Segurança e
componentes, ver (30).

(15) A forma gramatical dos significados da Letra Sucessiva será modificada quando requerido.
Por exemplo, “indicar” [I] pode ser lido como “indicador” ou “indicando”; “transmitir”[T] pode ser lido
como “transmissor” ou “transmitindo”.
(16) Função Leitura/Passiva visor, gauge ou equipamento de vista [G] deve ser usada em vez da
Função Leitura/Passiva indicar [I] para instrumentos ou equipamentos que fornecem uma visão
secundária, tal como visor de nível, indicadores locais de pressão (manômetros) e visores de vazão.
(rotâmetro de purga).
(a) Também usada para identificar equipamentos que fornecem uma vista não calibrada de
operações da planta, tal como monitores de televisão.

(17) Função Leitura/Passiva indicar [I] se aplica a leitura analógica ou digital de uma medição
atual ou um sinal de entrada para um instrumento físico ou uma unidade de display de vídeo de um
sistema de controle distribuído.
(a) No caso de um estação manual (loader), ela será usada para o dial ou indicação do sinal de
saída sendo gerado [HIC] ou [HIK].

(18) Função Leitura/Passiva varredura [J], quando usada, indicará uma leitura periódica não continua
de duas ou mais Variável Medida/Inicializada da mesma ou de diferente espécie, tais como
registrador multiponto de temperatura e pressão.
(19) Função Leitura/Passiva lâmpada [L] identifica equipamentos ou funções que são usadas
para indicar status de operação normal, tal como motor liga-desliga, posição de atuador, etc. e não
deve ser usada para indicação de alarme.
(20) Função Leitura/Passiva registrar [R] se aplica a qualquer meio de armazenamento de
informação ou dado em papel ou em meio eletrônico permanente ou semi-permanente em uma
forma facilmente recuperável.
(21) Leitura/Passiva e Função Saída/Ativa multifunção [U] é usada para:
(a) Identificar malhas de controle que tenham mais do que as funções usuais de indicar-registrar
e controlar.

(b) Economiza espaço em desenhos não mostrando balões tangentes para cada função.

(c) Uma nota descrevendo as funções múltiplas deve ser usada no desenho, se necessário para
esclarecimento adicional.

(22) Função Leitura/Passiva acessório [X] é usada para identificar equipamento ou dispositivos
que não medem ou controlam mas são necessários para a operação adequada da instrumentação.
(23) Há diferenças no significado a ser considerado quando selecionando Função Saída/Ativa
para controle [C], chave [S], válvula, damper ou basculante [V] e equipamento auxiliar [Y].
(a) Controlar [C] significa um equipamento automático ou função que recebe um sinal de entrada
gerado por um Variável Medida/Inicializada e gera um sinal de saída variável que é usado
para modular ou chavear uma válvula [V] ou equipamento auxiliar [Y] em um ponto de ajuste
pré-determinado para o controle de processo ordinário.

(b) Chavear [S] significa um equipamento ou função que conecta, desconecta ou transfere um
ou mais sinais ou circuitos pneumáticos, eletrônicos, elétricos ou hidráulicos que podem ser
atuados manualmente ou automaticamente diretamente por uma Variável Medida/Inicializada
ou indiretamente por um transmissor da Variável Medida/Inicializada.
ANSI/ISA-5.1-2009 27

(c) Válvula, damper ou basculante [V] significa um equipamento que modula, chavea ou liga-
desliga um jato de fluido do processo após receber um sinal de saída gerado por um
controlador [C], chave [S] ou equipamento auxiliar [Y].

(d) Equipamento auxiliar [Y] significa um equipamento automático ou função atuada por um sinal
do controlador [C], transmissor [T], ou chave [S] que conecta, desconecta, transfere, computa
ou converte sinais ou circuitos pneumático, eletrônicos, elétricos ou hidráulicos.

(e) É incorreto usar as letras sucessivas CV para qualquer outra coisa que não seja uma válvula
de controle auto-atuada.

(24) Estação de Controle Função Saída/Ativa [K] será usada para:


(a) Designar uma estação de controle acessível ao operador usada com um controlador
automático que não tem uma chave auto-manual acessível ao operador integral ou chave de
modo de controle.

(b) Arquitetura dividida ou equipamento de controle de campo onde as funções do controlador


estão localizadas remotamente da estação do operador.

(25) Equipamentos auxiliares e funções de Função Saída/Ativa [Y] incluem, mas não são
limitados a, válvulas solenóides, relés e equipamentos e funções de conversão.
(26) Equipamentos auxiliares Função Saída/Ativa [Y] para computação e conversão de sinal
quando mostrados em um diagrama ou desenho serão definidos fora de seus balões com um
símbolo apropriado da Tabela 5.6, Blocos de Função Matemática e quando escritos em texto
incluirão uma descrição da função matemática da Tabela 5.6.
(27) Modificadores de Função alta [H], baixa [L] e média ou intermediaria [M], quando aplicados a
posições de válvulas e outros equipamentos de abrir-fechar, são definidos como segue:
(a) Alta [H], a válvula está em ou se aproximando da posição totalmente aberta. Aberta [O] pode
ser usado como uma alternativa.

(b) Baixa [L], a válvula está em ou se aproximando da posição totalmente fechada. Fechada [C]
pode ser usado como uma alternativa.

(c) Média ou intermediaria [M], a válvula está se movimentando ou localizada entre a posição
totalmente aberta e totalmente fechada.

(28) Modificador de Função desvio [D], quando combinado com Função Leitura/Passiva alarme
[A] ou Função Saída/Ativa chave [S] indica que a variável medida tem se afastado de um ponto de
ajuste do controle do controlador mais do que um valor predeterminado.
(a) Modificadores de Função alto [H] ou baixo [L] serão adicionados somente se um desvio
positivo ou negativo, respectivamente, é importante.

(29) Modificadores de Função alta [H], baixa [L] e média ou intermediaria [M], quando aplicados a
alarmes correspondem a valores da variável medida , não a valores do sinal de alarme atuante, a
não ser que seja notado diferente.
(a) Um alarme de alto nível derivado de um sinal de transmissor de nível com ação reversa é um
LAH, mesmo que o alarme seja atuado quando o sinal cai para um valor baixo.

(b) Os termos serão usados em combinação, quando apropriado, para indicar níveis múltiplos de
atuação da mesma medição. Por exemplo, alto [H] e alto-alto [HH], baixo e baixo-baixo [LL]
ou alto-baixo [HL].

(30) Modificador de Variável [Z] é tecnicamente não uma variável medida diretamente, mas é
usado para identificar os componentes do Sistema Instrumentados de Segurança.
(a) [Z] não será usado para identificar os equipamentos de segurança, como dito em (14).
ANSI/ISA-5.1-2009
28
ANSI/ISA-5.1-2009 29

5. Tabela de símbolos gráficos


5.1. Tabelas de símbolos gráficos
5.1.1. Esta clausula fornece em forma tabular os blocos gráficos constituintes que são usados para
construir diagramas para malhas de medição e controle, instrumentos e funções em um modo
conciso, facilmente referenciado.
5.1.2. Os conjuntos de símbolos gráficos incluídos nesta cláusula são para ser usados para preparar:
a) Diagramas de instrumentos
b) Diagramas funcionais
c) Diagramas locicos binários
d) Esquemas elétricos
5.1.3. Os símbolos gráficos mostrados nas tabelas são desenhados em tamanho pleno para uso
em esquemas ou desenhos de tamanho pleno.
5.1.4. Os símbolos de equipamento e função mostrados na Tabela 5.1.1 são baseados no formato
tradicional do círculo com 11 mm de diâmetro mas podem ser alterados para o formato geralmente
usado de círculo com 12 mm (½ “).
5.1.5. Deve-se considerar o tamanho dos símbolos de P&IDs reduzidos.
5.1.6. Todos os símbolos devem manter as relações de tamanhos mostradas nas tabelas quando
em tamanho aumentado ou reduzido.

5.2. Tabelas a serem usadas para aplicações comuns.


5.2.1. Diagramas de instrumentação que representam equipamentos e funções de instrumentação
serão construídos dos símbolos mostrados em:
a) Tabelas 5.1.1 e 5.1.2 – Equipamentos ou funções de medição e controle.
b) Tabelas 5.2.1 e 5.2.2, 5.23 e 5.2.4 – Elementos e transmissores de medição.
c) Tabelas 5.3.1 e 5.3.2 – Linhas de conexão do instrumento para o processo ou do instrumento
para instrumento.
d) Tabelas 5.4.1, 5.4.2, 5.4.3 e 5.4.4 – Elementos finais de controle.
e) Tabelas 5.6 – Blocos de função de processamento de sinal.
5.2.2. Diagramas funcionais que representam malhas de monitoração e controle serão construídos
dos símbolos mostrados em:
a) Tabela 5.5 – Símbolos de diagrama funcional.
b) Tabela 5.6 – Símbolos de bloco de função de processamento de sinal.
c) Tabela 5.7 – Símbolos lógicos binários.
5.2.3. Diagramas lógicos binários que representam processos lógicos serão construídos dos
símbolos mostrados em:
a) Tabelas 5.1.1 – Equipamentos ou funções de medição e controle.
b) Tabela 5.7 – Símbolos lógicos binários.
5.2.4. Esquemas elétricos que representam circuitos elétricos serão construídos dos símbolos
mostrados em:
a) Tabelas 5.1.1 – Equipamentos ou funções de medição e controle.
b) Tabela 5.8 – Símbolos elétricos esquemáticos..
ANSI/ISA-5.1-2009
30

5.2.5. Símbolos podem ser desenvolvidos para mostrar equipamentos e funções não cobertos por
esta norma ou para simplificar a representação de instrumentação frequentemente usada. Tais usos
serão totalmente detalhados por diagramas ou notas na legenda do desenho e folhas de detalhes.
5.2.6. Se símbolos novos ou revisados forem desenvolvidos, eles devem ser submetidos ao comitê
ISA-5.1 para inclusão na próxima revisão desta norma.

5.3. Notas explicativas da Tabela de Símbolos Gráficos


As seguintes notas, indicadas nas Tabelas 5.1 até 5.8 por parêntesis, serão usadas como uma ajuda
no entendimento dos significados dos símbolos.
5.3.1. Tabelas 5.1.1 e 5.1.2 – símbolos equipamento e função de instrumentação:
(1) Equipamentos e funções representadas por estes símbolos de balão são
(a) Usados em display compartilhado, controle compartilhado, configurável, baseado em
microprocessador e instrumentação conectada a dados onde as funções são acessíveis pelo
operador através de display compartilhado ou monitor.
(b) Configuradas em sistemas de controle que incluem, mas não são limitados a, sistemas de
controle distribuído (DCS), controladores lógico programáveis (CLP), computadores pessoais
(PC) e transmissores e posicionadores de válvulas inteligentes.
(2) O usuário selecionará e documentará um dos seguintes para uso destes símbolos em um:
a) Display primário compartilhado, sistema de controle compartilhado
b) Sistema de Controle de Processo Básico (BPCS).
(3) O usuário selecionará e documentar um dos seguintes para uso destes símbolos em um:
a) Display compartilhado alternativo, sistema de controle compartilhado.
b) Sistema Instrumentado de Segurança (SIS).
(4) Equipamentos e funções representaddos por estes símbolos de balao são configurados em
sistemas de computador que incluem, mas não são limitados a
a) Controladores de processo, otimizadores de processo, controle estatístico de processo,
pversão 2009 de modelos, controle de processo, controladores analisadores, computadores
de negocio e sistemas de execução de manufatura e outros sistemas que interagem com o
processo manipule pontos de ajuste no Sistema de Controle de Processo Básico (BPCS).
b) Sistema de Controle de Alto Nível (HLCS)
(5) Equipamentos discretos ou funções que são baseadas em equipamento físico e são isoladas ou
são conectadas a outros instrumentos, equipamentos ou sistemas que incluem, mas não são
limitados a transmissores, chaves, relés, controladores e válvulas de controle.
(6) Acessibilidade inclui ver, ajustar ponto de ajuste, alterar modo de operação e qualquer outra ação
do operador necessária para operar a instrumentação.
(7) Funções representadas por estes símbolos são usadas em lógica simples de intertravamento:
a) Uma descrição da lógica será mostrada perto pó ou na seção de notas do desenho ou
esquema se a lógica usada não para claramente entendível.
b) Estes símbolos não são recomendados para mostrar aplicações complexas de sistema de
controle distribuído, controlador lógico programável ou Sistemas Instrumentados de
Segurança que requerem outros sinais lógicos além das portas de sinal AND e OR.
(8) Uma identificação de número lógico, letra ou combinação de número e letra será usada se mais
de um esquema lógico é usado no projeto para:
a) Substituir [I], [A] e [O] com a identificação lógica.
b) Ser apêndice da identificação lógica fora do símbolo.
5.3.2. Tabelas 5.2.1, 5.2.2, 5.2.3, 5.2.4 e 5.2.5 – Símbolos de medição:
(1) Medições são mostradas por:
ANSI/ISA-5.1-2009 31

a) Apenas balões.
b) Balões e gráficos.
(2) Estes símbolos serão usados para medições de processo ou equipamento se:
a) Um símbolo gráfico não existe.
b) O usuário não utiliza símbolos gráficos.
(3) Transmissor [T] pode ser controlador [C], indicador [I], registrador [R] ou chave [S].
(4) Engenharia do usuário e normas de projeto, práticas ou recomendações documentarão que
escolhas foram selecionadas.
5.3.3. Tabelas 5.3.1 e 5.3.2 – Símbolos de linhas:
(1) Fontes de alimentação serão mostradas quando:

(a) Diferentes daquelas normalmente usadas, e.g., 120 V cc quando o normal é 24 V cc.

(b) Quando o equipamento requerer uma fonte de alimentação independente.

(c) Afetada pelas ações do controlador ou chave.

(2) Setas serão usadas se necessário para esclarecer a direção do fluxo do sinal.

(3) Engenharia do usuário e normas de projeto, práticas ou recomendações documentarão que


escolhas foram selecionadas.
(4) Os símbolos de linha conectam equipamentos e funções que são partes integrais de sistemas
dedicados, tais como sistema de controle distribuído (DCS), controlador lógico programável
(PLC), sistemas com computador pessoal (PC) e sistemas de controle a computador (CCS)
sobre um link de comunicação dedicado.

(5) Os símbolos de linha conectam sistemas baseados em microprocessador ou em computador


para cada outro sobre um link de comunicação dedicado, usando mas não limitado o protocolo
RS 232.

(6) Os símbolos de linha conectam equipamentos de campo inteligentes, tais como transmissores
baseados em microprocessador e posicionadores de válvula de controle que conhtenham
funcionalidade de controle, a outros tais equipamentos e a sistema de instrumentação, usando
não não limitado a protocolos de campo Ethernet.

(7) Os símbolos de linha conectam equipamentos inteligentes, tais como transmissores, a terminais
de sinal de entrada de sistema de instrumentação e fornece um sinal digital superposto que é
usado para diagnostico e calibração de instrumento.

5.3.4. Tabelas 5.4.1, 5.4.2, 5.43 e 5.4.4 – Símbolos de elementos finais de controle
(1) Normas de engenharia e projeto do usuário, práticas ou recomendações documentarão que
símbolos foram selecionados.

(2) Símbolos de elementos 1 até 14 quando combinados com símbolos de atuador 1 até 16
representam válvulas de controle.

(3) Símbolo do elemento 2, quando combinado com símbolos do atuador 20 e 21, representa
válvulas de segurança de pressão.

(4) Símbolos de elementos 15 até 19 quando combinados com símbolos de atuadores 13, 14 e 15
representam válvulas solenóides liga-desliga.

(5) Símbolo do elemento 21, quando combinado com símbolos do atuador 1 até 16, representa uma
unidade de controle de velocidade.
ANSI/ISA-5.1-2009
32

(6) Símbolo do elemento 21 representa um motor que manipula ou controle uma variável de
processo.

(7) Símbolos de atuador 1 até 16, quando combinados com símbolos de elementos 1 até 14
representam válvulas de controle de processo e com símbolo do elemento 21 representa uma
unidade de controle de velocidade variável.

(8) Símbolos de atuador 17, 18 e 19, quando combinados com símbolos de elementos 15 até 19
representam válvulas solenóides liga-desliga.

(9) Símbolos de atuador 20 e 21, quando combinados com símbolo de elementos 2 representam
válvulas de segurança de pressão.

(10) Os símbolos são aplicáveis a todos os tipos de válvulas de controle e atuadores.

5.3.5. Tabela 5.5 – Símbolos de diagramas funcionais:


(1) O fluxo do sinal é assumido ser de cima para baixo e da esquerda para direita.

(2) Símbolos são mostrados em um formato de diagrama vertical.

(3) Símbolos serão girados de 90 graus no sentido anti-horário em um formato de diagrama


horizontal.

(4) Inserir símbolo de processamento de sinal da Tabela 5.6 em (*).

5.3.6. Tabela 5.6 – Símbolos de bloco de função de processamento de sinal:


(1) Símbolos em quadrados e retângulos pequenos são usados com símbolo #1 da Tabela 5.1.2.
(2) Símbolos em retângulo grande são usados com símbolo #5 da Tabela 5.5.
(3) Normas de engenharia e projeto do usuário, práticas ou recomendações documentarão que
símbolos foram selecionados.
5.3.7. Tabela 5.7 – Símbolos lógicos binários:
(1) Sinais Verdade são iguais ao binário 1 e sinais Falso são iguais ao binário 0.
(2) Símbolos alternativos serão usados somente para as portas AND e OR.
(3) Normas de engenharia e projeto do usuário, práticas ou recomendações documentarão que
símbolos foram selecionados.
5.3.8. Tabela 5.8 – Símbolos de esquema elétrico:
(1) Todos os equipamentos são mostrados na condição não atuada ou desenergizada.
(2) Contados de chave 2, 3 e 4 serao atuadas por:
a) Manual.
b) Símbolos de atuadores 5 e 6.
(3) Símbolos do atuador 5 r 6 atuarao nos símbolos de chave 2, 3 e 4.
(4) Simboos de chave 7, 8 e 9 serao atuadas por:
c) Manual.
d) Símbolos de atuadores 11 até 16.
e) Símbolo de balão para equipamento ou função atribuída para atuar o símbolo da chave.
(5) Símbolos do atuador 5 r 6 atuarao nos símbolos de chave 2, 3 e 4.
(6) Normas de engenharia e projeto do usuário, práticas ou recomendações documentarão que
símbolos foram selecionados.
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Nota: Números entre parêntesis se referem às notas explicativas na Cláusula 5.3.1.


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ANSI/ISA-5.1-2009
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ANSI/ISA-5.1-2009 79

6. Tabelas de dimensão do símbolo gráfico


6.1. Tabelas de dimensão de símbolos gráficos
6.1.1. As tabelas seguintes fornecem unidades de medicao para dimensionar paramatos que são
necessários para construir os símbolos gráficos.
6.1.2 . Os formatos nas tabelas são desenhados em tamanho dobrado de seu tamanho mínimo
normal por clareza.
6.1.3. Símbolos serão desenhados para um:
a) Tamanho maior, aumentando a unidade dimensional, quando a redução requerida de um
desenho original resulta em um diagrama ilegível.
b) Tamanho menor, diminuindo a unidade dimensional, quando as limitações de espaço
requeridas de um desenho ou documento original.
6.1.4. Todos os símbolos mostrados na Cláusula 5 não estão individualmente dimensionados, mas
os formatos geométricos requeridos para construir todos os símbolos das tabelas dos símbolos
gráficos estão incluídos.
6.1.5. O tamanho mínimo tradicional para simbolos de equipamento e função da Tabela 6.1, um
círculo de 10.5mm (7/16”), pode ser aumentado para um circuito aumentado menos comumente
usado de 12 mm (1/2”).

6.2. Unidades de medição


6.2.1. As dimensões são representadas por unidades de medição (u.m.) que, como um mínimo,
devem ter dimensões equivalentes iguais a:
a) 1/16” ou 0.0625”.
b) 1,50 mm.
6.2.2. Simbolos desenhados em qualquer diagrama de tamanho grande devem ser o produto da
u.m. do formato geométrico do símbolo vezes uma dimensão equivalente selecionada igual ou maior
do que a dimensão equivalente mínima.
6.2.3. Letra mostrada é o tamanho minimo permitido para simbolos de tamanho grande.

6.3. Notas explicativas das tabelas de Dimensoes para Símbolos Gráficos


6.3.1. Tabela 6.1 — Dimensões para símbolos de equipamento ou funcao de instrumentacao de
medicao e controle, Tabelas 5.1.1 e 5.1.2
a) Dimensão em parêntesis é para opção de 12 mm para símbolo de círculo genérico.
6.3.2. Tabela 6.2 — Dimensões para símbolos de medicaao: elementos primários e transmissores,
Tabelas 5.2.1, 5.2.2, 5.2.3, 5.2.4, e 5.2.5
a) Dimensão em parêntesis é para opção de 12 mm para símbolo de círculo genérico.
b) Tubo mergulhado mostrado, mostrado como requerido para os outros equipamentos.
6.3.3. Tabela 6.3 — Dimensões para símbolos de linha, Tabelas 5.3.1 e 5.3.2
a) Espessura da linha de sinal máxima recomendada para todos os usos.
b) Linhas de sinal nunca são mais grossas que linhas de processo e equipamento.
c) Espessura da linha de sinal mínima recomendada para processo e equipamento para
esquemas de instrumentos.
d) A distância em torno do símbolo deverá ser igual à metade da largura do símbolo.
6.3.4. Tabela 6.4 — Dimensões para elementos finais de controle, Tabelas 5.4.1, 5.4.2, 5.4.3, e
5.4.4.
a) Tabela não requer qualquer nota adicional.
ANSI/ISA-5.1-2009
80

6.3.5. Tabela 6.5 — Dimensões para símbolos de diagrama funcional, Tabela 5.5
a) Gráficos mostrados para fluxo de sinal de cima para baixo.
b) Girar gráficos 90 graus no sentido anti-horário para fluxo de sinal da esquerda para direita.
6.3.6. Tabela 6.6 — Dimensões símbolos de bloco de função de processamento de sinal, Tabela
5.6
a) Gráfico quadrado pequeno é usado com gráficos da Tabela 6.1.
b) Gráfico quadrado grande é usado com gráficos da Tabela 6.5.
6.3.7. Tabela 6.7 — Dimensões símbolos lógicos binários, Tabela 5.7
a) Dimensões da linha de conexão da entrada são um mínimo suficiente para:
(1) Cinco entradas.
(2) Três entradas.
(3) Duas entradas.
(4) 2 u.m. serão adicionadas para cada entrada adicional.
b) Mínimo espaçamento entre entradas.
c) Linha de sinal da saída será centralizada no símbolo.
6.3.8. Tabela 6.8 — Dimensões símbolos de esquema elétrico, Tabela 5.8
a) Tabela não requer qualquer nota adicional.
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Anexo A Recomendações do Sistema de Identificação (Anexo


informativo)
A.1. Sistema de Identificação
A.1.1. Este anexo informativo para a norma descreve um Sistema de Identificação comum e quase
universalmente usado para equipamentos e funções de instrumento de monitoração e controle
que é lógico, único e consistente em aplicação com um mínimo de exceções, usos especiais
ou exigências.
A.1.2. Um sistema de identificação é necessário para identificar instrumentacao em texto e em
esquemas e desenhos quando usado com simbolos graficos como descrito no Anexo B.
A.1.3. Os métodos do Sistema de Identificação para identificar instrumentacao necessária para
monitorar, controlar e operar uma planta de processamento, uma operação unitária, caldeira,
máquina ou qualquer outro sistema que requer medição, detecção, indicação, controle,
modulcao ou chaveamento de variáveis ou estados.
A.1.4. Os métodos mostrados são baseados nos mais comuns atualmente em uso nas indústrias
químicas e indústria de petróleo.
A.1.5. Qualquer método diferente em uso nestas indústrias deverá ser
a) Revisado para ficar conforme este anexo.
b) Submetido à ISA (email to Standards@isa.org) para determinar se ele é para ser:
1) incluído na proxima desta norma.
A.1.6. ISA deverá ser informada de diferenças que sao práticas comuns em outras indústrias de
modo que estes métodos possam ser incorporados na proxima revisão desta norma.
A.1.7. Um monitor multi-componente ou malha de controle consiste de algum ou todos dos seguintes
(como indicado):
a) Medição ou detecção de variável ou estado do processo (monitorar e controlar):
1) Elemento de medição, tal como uma placa de orifício ou um termopar.
2) Transmissor ou indicador de medição:
a) Com um elemento integral à medição, tal como indicador ou transmissor de
pressão.
b) Com um elemento não integral à medição, tal como um transmissor ou indicador
com termopar.
b) Condicionamento do sinal de medição ou de entrada (monitorar e controlar):
1) Equipamentos de cálculo.
2) Funções de cálculo
c) Monitoração da variável de processo (monitorar):
1) Equipamento de indicao ou registro.
2) Função de display de programa de aplicação.
d) Controle da variável de processo (controle):
1) Equipamento de controle e indicacao ou registro.
2) Função de display de programa de aplicação.
e) Condicionamento do controlador ou do sinal de saída (controle):
1) Equipamentos de cálculo.
2) Funções de cálculo.
f) Modulação da variável controlada (controle):
ANSI/ISA-5.1-2009
90

1) Modulação ou ação liga-desliga da válvula de controle.


2) Resetando outro ponto de ajuste da malha de controle.
3) Limitando outro sinal de saída da malha de controle.
A.1.8. Um número de malha é atribuído a cada grupo de componentes necessários para executar a
função desejada do esquema de monitoração ou controle.
A.1.9. Uma malha de monitoração ou controle com um único componente consiste de algum ou de
todos dos seguintes:
a) Equipamentos de medição e controle auto-operantes, tais como válvulas de controle de
pressão ou temperatura.
b) Equipamentos de medição e controle auto-operantes, tais como válvulas de segurança de
pressão ou temperatura.
c) Equipamentos de monitoração de um único ponto, tais como, manômetros ou termômetros.
A.1.10. Cada componente simples pode ser atribuído:
a) Um único número de malha, indexada com a instrumentação da planta.
b) Um tag número do instrumento, indexado separado da instrumentação da planta
primária.
c) Um número codificado.

A.2. Indice dos Instrumentos


A.2.1. Números de identificação da malha e Tag Números/Identificação de Instrumentos são
registrados em um Índice de Instrumentos que deverá ser mantido por toda a vida da planta
para o registro e controle de todos os documentos e registros pertinentes às malhas e
instrumentação e funções.
A.2.2. Um Índice de Instrumentos deverá conter referencias a todos os dados da instrumentação
requeridos pelo proprietário ou agencia regulatória do governo, gerenciar as exigências de
mudança e conter, como um mínimo para cada malha:
a) Número de Identificação da Malha.
b) Descrição do serviço.
c) Tag Números e Identificação do Instrumento.
d) Números de desenhos do P&ID.
e) Números de Folha de Dados do Instrumento.
f) Location Plan drawing numbers.Números de desenho de Planta Baixa da instalação.
g) Números de desenhos de Detalhes de Instalação.

A.3. Tag Números – Identificação de Instrumento e Identificação de Malha


A.3.1. Números de Identificação de Malha são uma combinação única de letras e números que são
atribuídos a cada malha de monitoração e controle em uma facilidade para identificar a
variável do processo ou da maquina que está sendo monitorada ou controlada.
A.3.2. Tag Números / Identificação de Instrumentos são uma combinação única de letras e números
que são formados pela adição de letras ao Número de Identificação de Malha para definir o
objetivo de cada equipamento ou função da malha que constitui uma malha de monitoração e
controle.
A.3.3. Tag Números – Identificação de Instrumentos são também chamados de Número de
Identificação do Instrumento, Tag Número do Instrumento, Número do Instrumento ou Tag
Número.
A.3.4. Exemplos de Tag Números – Identificação de Instrumentos para uma típica malha com
referencias a sub-cláusulas relevantes aos componentes dos Tag Números – Identificação de
ANSI/ISA-5.1-2009 91

Instrumentos são dados na Tabela A.1 — Tag Números – Identificação de Instrumentos


Tipicos.

A.4. Número de Identificação de Malha


A.4.1. Um Número de Identificação de Instrumentos é uma combinação única de letras e números
que é atribuída a cada malha de monitoração e controle em uma planta para identificar a
variável do processo ou da maquina que está sendo monitorada e controlada e deve ser
atribuída a cada:
a) Malha primária de monitoração e controle.
b) Equipamento de medição ou controle auto-contido.
c) Equipamento secundário de monitoração e controle se as malhas primárias futuras são
antecipadas ou se é uma prática normal do Usuário.
A.4.2. Números de Identificação de Malha devem ser atribuídos a equipamentos auxiliares ou
acessórios.
A.4.3. Número de Identificação de Malha é atribuído:
a) Primeiras Letras da Tabela 4 para identificar a Variável Medida/Inicializada.
b) Números para formar uma identidade única da malha.
c) Sufixos opcionais da malha para identificar malhas iguais em partes iguais de equipamento
ou serviços.

A.5. Letras do Número de Identificação de Malha


A.5.1. Letras do Número de Identificação de Malha serão selecionadas da Tabela 4 para identificar a
Variável Medida/Inicializada de acordo com um dos seguintes métodos selecionados pelo
usuário final:
a) Variável Medida/Inicializada: somente uma Variável Medida/Inicializada é selecionada, tal
como análise [A], vazão [F], nível [L], pressão [P], temperatura [T], etc.
b) Variável Medida/Inicializada com Modificador de Variável: uma Variável Medida/Inicializada
e, quando aplicável, um Modificador de Variável é selecionado, tal como análise [A], vazão
[F], vazão quantity [FQ], nível [L], pressão [P], pressão diferencial [PD], temperatura [T],
temperatura diferencial [TD], etc.
c) Primeiras Letras:: uma Variável Medida/Inicializada e, quando aplicável, um Modificador de
Variável, somente se a combinação resultante da Primeira Letra define uma variável da
malha que pode ser medida diretamente, tal como pressão diferencial [PD] como contrario
a que é matematicamente derivada, tal como relação de vazão [FF].
A.5.2. Uma Variável Medida/Inicializada em combinação com o Modificador de Variável segurança
[S] é sempre tratada como uma variável de malha em cada um dos métodos de seleção
anteriores para identificar equipamento auto-operantes usados para proteger contra concieos
de emergência que podem ser perigosas para pessoal, meio ambiente ou equipamento da
planta.
A.5.3. Uma Variável Medida/Inicializada é selecionada de acordo com a propriedade física ou
mecânica que está sendo medida, derivada ou iniciada uma ação e não de acordo com a
construção ou modo de atuação do equipamento de medição ou a propriedade ou ação que
ele inicia:
a) Uma malha que controla pressão em um vaso manipulando a vazão do gás ou vapor para ou
do vaso é uma malha de pressão [P] e não uma malha de [F].
b) Uma malha que mede pressão diferencial através:
1) Uma placa de orifício da qual a vazão instantânea é calculada é uma malha de vazão
[F] malha e não uma malha de pressão [P] ou de pressão diferencial [PD].
2) Uma interface de fluido em um vaso é uma malha de nível [L] e não uma malha de
pressão [P] ou malha de pressão diferencial [PD].
ANSI/ISA-5.1-2009
92

3) Um elemento de filtro é uma malha de pressão [P] ou malha de pressão diferencial


[PD].

A.6. Números para Número de Identificação de Malha


A.6.1. Os números para Número de Identificação de Malha serão atribuídos para letras da variável
medida da malha de acordo com um dos seguintes métodos selecionados pelo usuário final:
a) Paralelo: seqüências numéricas duplicadas para cada letra da variável da malha
combinação da primeira letra.
b) Serial: seqüência numérica única independente da letra da variael da malha ou da
combinação da primeira letra.
c) Paralela/Serial: seqüências paralelas para letras da variável da malha ou combinações
de primeira letra selecionadas e uma seqüência serial para o restante.
A.6.2. Sequencias numéricas do Número de Malha são normalmente com três ou mais dígitos, , -*01,
-*001, -*0001, etc. onde o asterico * pode ser:
a) Qualquer digito de zero a nove.
b) Dígitos codificados relacionados com os números de desenho, números de undiades,
números de equipamentos, etc.
A.6.3. *00, *000, *0000, etc. serão usados somente para malhas especiais, significativas ou críticas,
quando definidas pelo Usuário.
A.6.4. 000, 0000, 00000, etc. não serão usadas.
A.6.5. Letras e números de Identificação da Malha Identification serão atribuídos de acordo com um
dos seguintes Esquemas de Numeração de Malha:
a) No. 1 Paralela – Variável Medida/Inicializada.
b) No. 2 Paralela –Variável Medida/Inicializada com Modificador de Variável.
c) No. 3 Paralela – Primeira(s) Letra(s).
d) No. 4 Serial – Variável Medida/Inicializada.
e) No. 5 Serial – Variável Medida/Inicializada com Modificador de Variável.
f) No. 6 Serial – Primeira(s) Letra(s).
g) No. 7 Paralela/Serial – Variável Medida/Inicializada.
h) No. 8 Paralela/Serial – Variável Medida/Inicializada com Modificador de
Variável.
i) No. 9 Paralela/Serial – Primeira(s) Letra(s)..
A.6.6. Intervalos devem ser deixados em qualquer seqüência para permitir a adição de malhas
futuras.
A.6.7. Ver Tabela A.2 — Combinações permitidas de letras-números para esquemas de numeração
de malha para exemplos típicos de atribuições de Número de Malha.

A.7. Prefixos opcionais de Número de Malha


A.7.1. Prefixos de Número de Malha consistindo de qualquer combinação de caracteres
alfanuméricos que podem ser adicionador aos Números de Malha para identificar o local da
malha, tais como um complexo, planta ou unidade será localizado antes da Variável
Medida/Inicializada, por exemplo, uma malha de vazão na planta de processamento #1
poderia ser [PP1-F*01].
A.7.2. Prefixo de Número de Malha:
a) Não será necessariamente mostrado para todos os usos em desenhos ou índices, mas
cobertos por uma nota geral na folha de legenda ou uma nota em cada desenho ou na
folha de índice.
ANSI/ISA-5.1-2009 93

b) Será mostrado para todos os usuários em desenhos onde mais de um prefixo é


necessário para malhas mostrado no desenho.
c) Será mostrado quando usado em texto.

A.8. Identificação do Instrumento/Tag Número


A.8.1. Uma Identificação do Instrumento/Tag Número é uma combinação única de letras e números
que é atribuída para definir o objetivo de cada equipamento ou função de cada malha ou
função que constitui uma malha de monitoração ou controle.
A.8.2. Adicionando um Modificador de Variável, se necessário, e Letras Sucessivas para as letras do
Número de Identificação de Malha forma um Identificação do Instrumento/Tag Número.
A.8.3. Identificação do Instrumento/Tag Número pode também ser chamado de Número de
Identificação do Instrumento, Tag Número do Instrumento, Número do Instrumento ou Tag
Número.

A.9. Letras de Identificação da Função


A.9.1. Letras de Identificação da Função do Instrumento serão selecionadas da Tabela 5.1, Letras de
Idenfiicacao e adicionadas às letras do Número de Identificação de Malha para forma uma
Identidade Funcional do Instrumento.
A.9.2. A seqüência de letras em uma Identificação da Função será na mesma ordem da esquerda
para a direita como as colunas na Tabela 5.1:
a) Variável Medida/Inicializada , da Coluna 1.
b) Modificador, se requerido, da Coluna 2.
c) Função de Leitura Passiva, da Coluna 3.
d) Função de Saída Ativa, da Coluna 4.
e) Modificador (es), se requerido, da Coluna 5.
A.9.3. Identificação da Função usará uma Função Passiva/Leitura ou uma Função Saída/Ativa para
identificar cada quipamento ou função, exceto, com é comum para:
a) Instrumentos ou funções de indicação – registro, controlador-chave em que uma Função
Passiva, indicacao [I] ou registro [R] e uma Função ATiva, controle [C] ou chave [S], é
combinada para formar, por exemplo, controlador registrador de pressão [PRC], ou chave
com indicação de pressão baixa [PISL].
b) Válvulas de controle auto-atuada, em que duas Funções Ativas, controle [C] e valvula [V]
são combinadas para formar, por exemplo, válvula de controle de pressao [PCV].
A.9.4. O número de letras em uma Identificação da Função será suficiente para descrever totalmente
a funcionalidade do equipamento ou função sendo identificada, mas geralmente não deve
exceder a oito.
A.9.5. Modificador de Função designa o valor relativo da Variável Medida/Inicializada que atua o
instrumento ou função, por exemplo, para Modificador de Função baixo [L]:
a) [PSL-*01] indica atuação por pressão abaixo do ponto de ajuste, normalmente usado para
indicar um nível de processo que requer intervenção do operador para evitar o
desligamento do processo ou outro resultado indesejado.
b) [PSLL-*01] indica atuação abaixo do ponto de ajuste mais baixo que o exemplo anterior,
normalmente usada indicar um um nível de processo que resultou em um desligamento
do processo.
A.9.6. Um equipamento ou função comum a duas ou mais malhas deve ser atribuído à Letra de
Identificação de Malha para a malha que atua o instrumento.
a) Uma válvula solenóide é atuada por uma chave de nível alto [LSH] para desligar uma
válvula de controle de vazão [FV] é atribuída para a malha de nível [L] como um [LY] e
não para a malha de vazao [F] como uma [FY].
ANSI/ISA-5.1-2009
94

b) Um equipamento ou função seletor de sinal alto que seleciona o maior sinal da malha de
vazão [F] e de uma malha de nível [L] (controle auto-seletor ou override) é atribuída para a
malha de vazão [F]-malha como um [FY] e não para a malha de nível [L] como um [LY].
A.9.7. Para as combinações permissíveis das letras de função ver Tabelas:
a) A.3.1.1 e A.3.1.2 — Combinações permitidas para Letras Sucessivas para letras de
função leitura/passiva A, B, e E e primeiras letras A até SZ e T até ZDZ.
b) A.3.2.1 e A.3.2.2. — Combinações permitidas para Letras Sucessivas para letras de
função leitura/passiva C, I, L, N, e O e primeiras letras A até SZ e T até ZDZ.
c) A.3.3.1 e A.3.3.1 — Combinações permitidas para Letras Sucessivas para letras de
função leitura/passiva P, Q, R, W, e X. e primeiras letras A até SZ e T até ZDZ.
d) A.3.4.1 e A.3.4.2 — Combinações permitidas para Letras Sucessivas para letras de
Função Saída/Ativa C e K. e primeiras letras A até SZ e T até ZDZ..
e) A.3.5.1 e A.3.5.2 — Combinações permitidas para Letras Sucessivas para letras de
Função Saída/Ativa S e T. e primeiras letras A até SZ e T até ZDZ.
f) A.3.6.1 e A.3.6.2 — Combinações permitidas para Letras Sucessivas para letras de
Função Saída/Ativa U, V, X, Y, e Z. e primeiras letras A até SZ e T até ZDZ.

A.10. Sufixos para Número de Malha e Tag Número do Instrumento


A.10.1. Um Sufixo de Número de Malha pode ser colocado em um Número de Malha para identificar
malhas idênticas em equipamentos idêticos na umesma unidade de processo quando o
servico ou equipamento tiver o mesmo número de identificação com um sufixo, tais como
reatores, trocadores de calor e bombas.
A.10.2. Um Sufixo de malha pode usar caracteres alfabeticos ou numericos de acordo com a prática
estabelecida pelo Usuário/Proprietário e deve ser colocado após o Número de Identificação de
Malha como ilustrado na Tabela A.1.
A.10.3. Um Sufixo de Malha pode ser colocado após as Letras da Malha quando o usuário,
proprietário, computador ou sistemas de informação baseados em microprocessador não
permitirem caracteres alfabéticos ou numéricos adicionais na parte numérica de um número
de identificação.
A.10.4. Um sufixo pode ser colocado após o Tag Número/Identificação na malha para designar dois
ou mais equipamentos ou funções similares:
a) Caso 1 – em serviços diferentes, tais como válvulas de controle que direceionam a vazão
para locais diferentes ou equipamentos auxiliares, tais como aqueles que executam
funções diferentes
b) Caso 2 – no mesmo serviço, tais como válvulas de controle que direcionam vazão para o
mesmo local ou equipamentos auxiliares tais como os que executam a mesma função.
A.10.5. Sufixos adicionais do Tag Número/Identificação serão adionados quando dois ou mais
equipamentos ou funções similares são também duplicadas, usando caracteres alfanuméricos
alternativos.
A.10.6. Para exemplos de Número de Mlaha e Tag Número/Instrumento, ver Tabela A.4.

A.11. Marcas de pontuação opcionais nos números de identificação


A.11.1. Marcas de pontuação, hífens, barras, etc., podem ser usadas para separar seções de
números de identificação, quando requerido por:
a) Usuário/Proprietário.
b) Sistema de gerenciamento de base de dados.
c) Programa de aplicação de sistema de controle.
A.11.2. Pontuacao é recomendada para uso entre:
ANSI/ISA-5.1-2009 95

a) Um prefixo alfabético de Número de Malha e letras da Variável Medida/Inicializada:


[AB-P*05].
b) Números do Número de Malha e um sufixo número do Número de Malha: [AB-P*05-1,
AB-P*05-2],
c) Números do Número de Malha e sufixo do Tag Número: [10-P*05-A1A or 10-P*05-1ª1]
d) Um sufixo do Número de Malha e sufixo do Tag Número: [10PT*05ª-A or 10PT*05-1-A].
A.11.3. Pontuaçãoé opcional para uso entre:
a) Um prefixo numérico do Número de Malha e a letra da Variável Medida/Inicializada: [10-
P*05].
b) Uma letra da Variável Medida/Inicializada e numeros do Número de Malha: [10P*-05].
A.11.5. Pontuacao não deve ser usada entre:
a) Números de Número de Malha e um Sufixo alfabético de Número de Malha: [10P*05ª].
b) Sufixos adicionais de Tag Número: [10PV*05ª-A1A or 10PV*05B-A1A].
A.11.6. Barras inclinadas (/) são usadas normalmente entre letras de Identificação da Função para
equipamentos multifuncionais quando usados em texto, [TR/TSH-*108].

A.12. Malhas multivariável, multifunção e multiponto


A.12.1. Malhas que tem mais de uma entrada ou saída são classificadas como:
a) Multivariável: quando duas ou mais Variáveis Medidas/Inicializadas da mesma espécie
ou diferentes geram uma Função Saída/Ativa e uma ou mais Função Leitura/Passiva.
b) Multifunção: quando uma Variável Medida/Inicializada gera duas ou mais Função
Saída/Ativa ou Função Leitura/Passiva.
c) Multivariável/multifunção: quando duas ou mais Variável Medida/Inicializada da mesma
espécie ou diferente gera duas ou mais Função Saída/Ativa ou Função Leitura/Passiva.
d) Multiponto: quando duas ou mais Variável Medida/Inicializada de mesma espécie ou
diferentes gera duas ou mais Função Leitura/Passiva.
A.12.2. Atribuições de Número de Malha Multivariável usando malhas de pressão [P-*07],],
temperatura [T-*03], e velocidade [S-*02], por exemplo, seriam:
a) Variáveis Medida/Inicializada ordenadas alfabeticamente com números de Número de
Malha da mesma ou de diferente Variável Medida/Inicializada: [PTS-*07] or [PTS-*10].
b) Variável Medida/Inicializada Multivariável [U]: [U-*01]
A.12.3. Componentes da Malha Multivariável devem ser atribuídos aos Tag Número/Instrumento
como um exemplo para:
a) Entradas: [PT-*07], [TT-*03], e [ST-*02].
b) Saidas:: ou [PTSV*07], [PTSV-*10], ou [UV-*01].
A.12.4. Atribuições de Tag Número – Instrumento multifunção assignments usando uma malha de
vazão [F] com funções de indicação [I], controle [C], e chaveamento [S], por exemplo, seriam
ou [FICS-*05].ou [FU-*05].
A.12.5. Atribuições de Número de Malha Multivariável/multifunção usandos malhas de vazão [F-*05],
pressão [P-*07], temperatura [T-*03], e velocidade [S-*02], por exemplo, seriam ou:
a) Variáveis Medida/Inicializada ordenadas alfabeticamente com números de Número de
Malha da mesma ou de diferente Variável Medida/Inicializada líder: [FPTS-*05] or [FPTS-
*10].
b) Variável Medida/Inicializada Multivariável [U]: [U-*01]
A.12.6. Componentes da Variável Medida/Inicializada Multivariável devem ser atribuídos Tag Número
/ Instrumento como exemplo para:
ANSI/ISA-5.1-2009
96

a) Entradas: [FT-*05], [PT-*07], [TT-*03], e [ST-*02].


b) Saída: ou [PTSV*07] ou [PTSV-*10], e [FV-*05], ou [UV-*01ª] e [UV-*01B].
A.12.7. Atribuicoes de letra de identificação de Tag Número/Instrumento de Malha Multiponto para:
a) Variável Medida/Inicializada única, usando temperatura [T] como um exemplo, será:
1) Número de Malha: [T-*11].
2) Entrada: [TE-*11-01], [TE-*11-02], etc. or [TJE]-*11-01, [TJE-*11-02], etc.
3) Leitura: [TI-*11] or [TJI-*11]
4) Ponto de Leitura; [TI-*11-01], [TI-*11-02], etc [TJI-*11-01], [TJI-*11-02], etc.
b) Variável Medida/Inicializada Múltipla, usando pressão [P] e temperatura [T] como um
exemplo, será:
1) Número de Malha: [PT-*11] ou [U-*01].
2) Entrada: [PT-*11-01], [TE-*11-02], etc. ou [PJT-*11-01], [TJE-*11-02], etc.
3) Leitura: [PTI-*11] or [PTJI-01] ou [UI-*01] ou [UJI-*01].
4) Ponto de Leitura: [PI-11-01], [TI-11-02], etc or [PJI-11-01], [TJI-11-02], etc.

A.13. Instrumentação secundária, auxiliar e acessória


A.13.1. Instrumentação secundária, tal como visor de nível, manômetros e termômetros, pode ser
atribuídos como:
a) Um Tag Número/Identificação que seria um de:
1) LG-*01, PG-*01, TG-*01, etc.
2) LI-*01, PI-*01, TI-*01, etc.
b) Um número de identificação genérico que define o tipo e faixa do instrumento que seria:
1) LG-24 – 0-2,4 m, PG-200 – 0-200 kPa, TG-250 – 0-250 oC.
2) LI-24 – 0-2,4 m, PI-200 – 0-200 kPa, TI-250 – 0-250 oC.
A.13.2. Letra para Função Leitura/Passiva para visor, indicador local ou equipamento de vista [G] é
recomendada para uso para visor de vazão [FG], visor ou indicador local de nível [LG],
indicador local de pressão ou manômetro [PG], indicador local de temperatura ou termômetro
[TG], etc. para evitr problemas no gerenciamento de base de dados com indicadores de vazao
[FI], indicadores de nível [LI], indicadores de pressão [PI], indicadores de temperatura [TI], etc.
A.13.3. Uso comum atual é [FG] e [LG] para vazão e nível e [PI] e [TI] para pressão e temperatura.
A.13.4. Instrumentacao auxiliar, tais como, computador de sinal e relé conversor, válvulas solenóides,
condicionador de amostra de análise, etc. são identificados por uma Variável
Medida/Inicializada e a Função Saída/Ativa [Y], como em, [FY], [PY], etc.
A.13.5. Acessórios de Instrumentação, tais como tubo de medição de vazão, purgadores, conjuntos
filtro-reguladores pneumáticos, potes de selagem, etc., que podem ou não ser mostrados
explicitamente no diagrama serão tagueados no índice de Instrumento.
A.13.6. Um medidor de purga para um transmssor de pressão [PT-*23] pode ser tagueado:
a) Com o Tag Número/Identificação do Instrumento do instrumento que eles servem,
seguido por uma palavra ou frase que descreve sua função, por exemplo: [PT-*23
PURGE].
b) Com um Tag Número/Identificação do Instrumento como um componente da malha:
[PX-*23] com uma nota fora do balão ou na seção de notas do desenho descrevendo seu
uso.
c) Como um instrumento secundário: [FC-*11].
1) [FI-*11] se não controlando a vazao de purga.
ANSI/ISA-5.1-2009 97

2) [FICV-*11] se controlando a vazão de purga.


A.13.7. Atribuir um número de tag para um acessório:
a) Significa que ele deve ser listado em um índice de instrumento.
b) Não significa que ele deva ser mostrado em um P&ID.
c) Signficica que ele deve ser tagueado em um P&ID, se mostrado.
A.13.8. Os métodos de identificação escolhidos para o projeto devem ser documentados nas
recomendações e normas de engenharia e projeto do Proprietário ou Usuário e na folha de
legenda do desenho ou documento.

A.14. Identificacao do Sistema


A.14.1. Instrumentação é geralmente montada em sistemas por várias razoes incluindo facilidade de
compra, facilidade de aplicação, compatibilidade, etc e estes sistemas precisam ser
identificados em desenhos e texto.
A.14.2. Alguns dos mais comuns sistemas de instrumentação e códigos de sistemas geralmente
usados para identificá-los sao:
a) ACS = Sistema de Controle de Análise
b) CCS = Sistema de Controle de Computador
c) CEMS = Sistema de Monitoração de Emissões Contínuas
d) DCS = Sistema de Controle Distribuído
e) MMS = Monitoração de Máquina
f) PCCS = Sistema de Controle com Computador Pessoal
g) PLC = Controlador Lógico Programável
h) SIS = Sistema Instrumentação de Segurança
i) VMS = Sistema de Monitoração de Vibração
A.14.3. Sufixos podem ser adicionados aos códigos do sistema de instrumentação [SC]:
a) [SC 1, SC 2], etc., quando mais de um sistema é usado em um complexo.
b) [SC-M, SC-L], quando são usados sistemas principal e local em uma unidade.
c) [SC-‘identificador da unidade’], quando sistema é dedicado a uma única unidade em uma
planta com várias unidades.

A.15. Tabelas de recomendações do Sistema de Identificação


A.15.1. Tabelas de recomendações do Sistema de Identificação são baseadas nos usos mais
comuns encontrados nas indústrias de processo químico e de petróleo e gás natural.
A.15.2. As tabelas são usadas como uma recomendação para construir tais Tabelas baseadas nas
necessidades reais dos Usuários.
A.15.3. Malhas são baseadas na variável sendo medida e não na variável sendo manipulada.
A.15.4. Tag Números de instrumento são baseados no número e funcionalidade da malha requeridos
dos componentes da malha.

A.16. Notas explicativas da Tabela de recomendação do Sistema de


Identificação
A.16.1. As seguintes notas, indicadas nas A.1, A.2, A.3, e A.4 entre parêntesis, são usadas como
uma ajuda no entendimento do significado e uso das letras.
A.16.1. Tabela A.1 — Malha Típica e Tag Número/Identificação do Instrumento
ANSI/ISA-5.1-2009
98

1) Substituir asterico no Número de Malha com qualquer digito de 0 a 9 ou qualquer


combinação de números.
2) Números entre colchetes indicam sub-cláusula relevante para a descrição da linha.
A.16.2. Tabelas A.2.1.1, A.2.1.2, A.2.2.1, e A.2.2.2 — Combinações permitidas de letras/números
para esquemas de numeração de malha.
1) Primeira Letra não inclui todas as possibilidades.
2) Substituir asterico no Número de Malha com qualquer digito de 0 a 9 ou qualquer
combinação de números.
3) Modificador de Variável do sistema instrumentado de segurança [Z] é tecnicamente não uma
variável medida diretamente, mas é usado para identificar malhas em um Sistema
Instrumentado de Segurança. E por causa da natureza crítica de tais malhas, qualquer
Variável Medida/Inicializada seguida por [Z], tais como [FZ], [PZ], e [TZ], deve ser
considerada como Variável Medida/Inicializada em todos os esquemas de construção de
Número de Identificação da Malha.
(a) Um modo alternativo de identificar malhas do Sistema Instrumentado de Segurança é
adicionar fora dos balões das malhas do Sistema Instrumentado de Segurança e como
um prefixo ou sufixo para o Número de Malha quando usado em texto, por exemplo,
Número de Malha para malhas de pressão e temperatura em um SIS pode ser [(SIS)PZ-
*01] or [TZ-*09(SIS)].
4) Usuários devem atribuir, quando necessário, significados:
(a) Primeiro, para letras de Escolha do Usuario [C], [D], [G], [M], [N], e [0] para identificar
Variável Medida/Inicializada não atribuída a letra obrigatoria.
(b) Segundo, para espaços do Modificador de Variável [A], [B], [C], [E], [G], [H], [I], [L], [M],
[N], [O], [P], [R], [T], [U], [V], e [W] para identificar Modificador de Variável não atribuído a
uma letra obrigatória.
5) O Modificador de Variável segurança [S] é tecnicamente não uma variável medida direta,
mas é usado para identificar elementos primários e finais de controle auto-atuados para
protecao de emergenciasomente quando usado em conjunto com Variável
Medida/Inicializada vazão [F], pressão [P] ou temperatura [T]. E por causa da natureza crítica
de tais equipamentos, [FS], [PS], e [TS] devem ser consideradas como Variável
Medida/Inicializada em todos os esquemas de construção de Número de Identificação da
Malha.
(a) Não sera usado para identificar Sistema Instrumentado de Segurança e componentes.
6) Variável Medida/Inicializada [V], [W], ou [Z] quando usada em um Sistema Instrumentado de
Segurança e:

(a) Não axialmente orientada usará [VZ], [WZ], e [ZZ] como Variável Medida/Inicializada.
(b) Axialmente orientada usará [VZX], [VZY], [VZZ], e [WZX], [WZY], [WZZ] e [ZZX], [ZZY],
[ZZZ] como Variável Medida/Inicializada.
A.16.3. Tabelas A.3.1.1, A.3.1.2, A.3.2.1, A.3.2.2, A.3.3.1, A.3.3.2, A.3.4.1, A.3.4.2, A.3.5.1, A.3.5.2,
A.3.6.1, A.3.6.2: Tabela A.3.1.1 — Combinações permitidas de letras sucessivas para letras e
primeira letra de Função Leitura/Passiva e Função Saída/Ativa.
(1) Células marcadas NA indicam combinações não permitidas.
(2) Primeiras Letras são atribuídas de acordo com as Tabelas A.2.1.1, A.2.1.2, A.2.2.1, e A.2.2.2 —
Esquemas de numeração de malha.
(3) Modificador de Função são adicionados onde indicado à direita de combinações de funcao de
alarme.
(4) Usuários devem atribuir, quando necessário, significados:
(a) Letras de Função Escolha do Usuário [B] e [N]
(b) Vazios da Função Leitura/Passiva [C], [D], [F], [H], [J], [K], [M], [S], [T], [V], [Y], e [Z];
ANSI/ISA-5.1-2009 99

(c) Vazios da Função Saída/Ativa [A], [D], [E], [F], [G], [H], [I], [J], [L], [M], [O], [P], [Q], [R], e
[W] para identificar funções não atribuídas à letra obrigatória.
(d) Vazios do Modificador de Função [A], [E], [F], [G], [I], [J], [K], [P], [Q], [T], [U], [V], [W], [Y],
e [Z] para identificar Modificadores de Função não atribuidos à letra obrigatória.
(5) Função Leitura/Passiva [G] (glass, gauge) é mostrada para equipamentos locais montados
diretamente, tais como visores de vazão, visores de nível, manômetros, termômetros e também
para escalas de peso (balanças) e indicadores de posição. Estes equipamentos fornecem uma
vista simples de uma condição de processo.
(a) A Função Leitura/Passiva [I] (indicação) pode continuar sendo usada em facilidades
onde é normalmente usada.
(6) Disco de ruptura de pressão [PSE] e link fusível [TSE] se aplicam a todos os sensores ou
elementos primários usados para proteger contra condições de emergência de pressão ou
temperatura.
(7) As combinações na coluna [C] são usadas para:
(a) Instrumentos de caixa simples discreta que não tem indicação visível para o operador da
variável medida, ponto de ajuste ou sinal de unçã.
(b) Funções do controlador configuradas em display compartilhado, sistema de controle
compartilhado, onde a indicação e registro são funções configuráveis disponíveis sob
demanda.
(8) As combinações nas colunas [IC] e [REDE DE CONTROLE] indicam a ordem a ser seguida na
formação da Identificação Funcional de um equipamento ou unção de controlador que também
fornece indicação ou registro.
(9) As combinações nas colunas [CV] Coluna indicam a ordem a ser seguida na formação da
Identificação Funcional de válvulas de controle auto-atuadas.
(10)Válvula de Segurança de Vazão [FSV] se aplica a válvulas usads para proteger contra excesso
de vazão de emergência ou perda da condição de vazão. Válvula de segurança de pressão
[PSV], e válvula de segurança de temperatura [TSV] se aplicam a válvulas usadas para proteger
contra condições de emergência de pressão e temperatura.
(11)Uma válvula de pressão auto-atuada que evita a operação de um sistema de fluido em uma
pressão maior do que a desejada liberando fluido do sistema é uma válvula de controle de
pressão a montante (backpressure) [PCV], mesmo se a válvula não é normalmente usada.
(a) Esta válvula deve ser designada como uma válvula de segurança de pressão [PSV], se
ela protege contra condições de emergência perigosas para o pessoal ou equipamento
que não são esperados subir normalmente.
A.16.4. Tabela A.4 — Sufixos de Tag Número de Identificação e de Malha
(1) Substituir asterico no Número de Malha por qualquer digito de 0 a 9 ou qualquer combinação
de números.
(2) Pontuação mostrada é recomendada.
(3) Caso 1 e Caso 2 podem ser trocados ou um único caso pode ser usado para todas as
aplicações.
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B. Recomendações de Símbolos Gráficos (anexo informativo)


B.1. Símbolos gráficos
B.1.1. Este anexo informativo para a norma descreve o uso de símbolos gráficos que são usados
para mostrar equipamentos e funções da malha, funções de programa de aplicação e as
interligações entre eles que é lógica, única e consistente na aplicação com um mínimo de
exceções, usos especiais ou exigências especiais.
B.1.2. Símbolos gráficos, quando usados com letras e números de identificação construídos como
descrito no Anexo A devem descrever, no mínimo, a funcionalidade da malha e, se atribuído
um número de malha, fornecer uma identidade única para cada equipamento e função
mostrada.

B.2. Identificação de instrumento aplicada aos símbolos gráficos


B.2.1. A identificação do instrumento aplicada aos símbolos gráficos deve incluir, no mínimo, uma
identificação funcional alfabética para identificar a funcionalidade do equipamento e funções
mostrados no diagrama, como descrito no Anexo A.
B.2.2. Tabelas A.3.1.1 até A.3.6.2 fornecem exemplos de identificações funcionais permitidas.
B.2.3. Notas explicativas curtas ou outro texto pode ser adicionado adjacente ao símbolo ou na
seção de notas do desenho ou diagrama para esclarecer o significado e objetivo de um
equipamento ou função.
B.2.4. Os dígitos do Número de Identificação de Malha, quando atribuídos de acordo com A.6,
completam a identidade da malha sendo mostrada.
B.2.5. As fontes das letras seriam similares ao Arial Narrow e terão uma altura mínima de 1,124 mm
e o máximo de 13 caracteres por cada largura de 25 mm.
B.2.6. O prefixo do Número de Identificação de Malha deve:
a) Não ser usado com balões nos desenhos, mas indicados na seção de notas.
b) Ser usado com balões, se mais de um prefixo está sendo usado.
c) Ser usado no texto.

B.3. Exemplos de símbolos gráficos com Tag Número/Instrumento atribuído


B.3.1. Símbolos no balão do instrumento usarão a metade superior de cada simbolo para as Letras
de Identificação Funcional e a metade inferior para o Número de Malha.
a) Cinco (5) caracteres ou menos:

b) Seis (6) caracteres ou mais, aliviar os lados do balão ou aumentar a largura do balão, como
requerido:
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(1) Símbolos de diagramas funcionais, lógica binária e esquemas elétricos devem ser
tagueados em ou (A), (B), (C), ou (D):

B.4. Aplicações de símbolos gráficos


B.4.1. Símbolos gráficos fornecem representação da instrumentação e funções requeridas pelo
processo, maquinas ou equipamentos, tais como medição, indicação, controle, modulação,
chaveamento de variáveis por qualquer um ou todos do seguinte:
a) Diagramas de instrumentos
b) Diagramas de função
c) Diagramas lógicos binarios
d) Esquemas eletricos
B.4.2. Os usos mais comuns para:
a) Diagramas de instrumento são fluxogramas de processo (PFD), diagramas de tubulação e
instrumentos (P&ID), fluxogramas de engenharia (EFS) e fluxogramas mecânicos (MFD).
b) Diagramas funcionais são detalhes de equipamento e funcao da malha e detalhes de
programa de aplicação para sistemas de controle e monitoracao baseados em
microprocessador.
c) Esquemas elétricos são diagramas elétricos para controle de motor e outros controles liga-
desliga .
d) Diagramas lógicos binários são intertravamentos completos e são ferramentas para
programação lógica e programa de aplicação para sistemas lógicos binários baseados em
microprocessadores.
B.4.3. Todas as aplicações podem ser construídas para esquemas, desenhos e diagramas pelo uso
de balão genérico e outros símbolos geométricos e símbolos gráficos específicos encontrados
na Cláusula 5.

B.5. Símbolos de equipamento e função


B.5.1. Funções e equipamentos de instrumentação são construídos para esquemas, desenhos e
diagramas pelo uso de balão genérico e outros símbolos geométricos e símbolos gráficos
específicos encontrados na Cláusula 5.
B.5.2. Não é necessário mostrar um símbolo ou um balão para cada função ou equipamento
requerido por uma malha se a necessidade do equipamento ou função ou seu tag número é
claramente entendio, por exemplo:
a) Símbolos não são requerido mas podem ser usados, para posicionador da válvula de
controle e componentes do condicionador da amostra de produto.
ANSI/ISA-5.1-2009 113

b) Balões não são requerido mas podem ser usados, para símbolos gráficos para placa de
orifício, termopar e válvula de controle.
B.5.3. Quando desenhos “smart”, tais como P&ID gerado por computador, que são lincados aos
índices ou folha de dados do instrimento são usados, um balão ou símbolo gráfico para o qual
um tag número de instrumento é associado, será usado para todos os equipamentos e
funções que são indexadas ou requerem folhas de dados.

B.6. Exemplos de diagramas de instrumento e diagramas funcionais


B.6.1. Fluxogramas de Processo (PFDs) são desenvolvidos por engenheiros de processo para
fornecer os dados básicos do processo e para descrever a operação do processo. Diagramas
simples de instrumento são usados para indicar os fluxos principais de medição e controle
requeridos para operar o processo. Monitoração do processo e pontos de alarme e outros
controles e montiroes secundários e auxiliares não são mostrados, mas são adicionados
durante o projeto detalhado do processo e desenvolvimento do P&ID.
B.6.2. A exigência de um simples controle de vazão será mostrada em um fluxograma de processo
(PFD) como:

a) Números do tag do instrumento não são atribuídos no PFD.

A exigencia de um diagrama funcional orientado para instrumento e equipamento desenvolvido em


um diagrama fluxograma de processo (PFD):

a) Balões [FE-*01] e [ZC-*01] são opcionais e não recomendados.

b) Balão [FV-*01] é opcional, mas é recomendado.


ANSI/ISA-5.1-2009
114

Diagramas funcionais orientados para equipamento e função típica desenvolvido para um diagrama
fluxograma de processo (PFD):

B.7. Medições da variável de processo


Equipamentos de medição da variável de processo são inseridos ou montados em tubulações e
equipamento para medir uma propriedade física ou para analisar uma composição química e incluir
mas não ficar limitado a:
a) Elementos primários, tais como placas de orifício e termopares, que geram sinais
analógicos, equipamentos mecânicos de posição ou são usados por transmissores
para gerar sinais compatíveis com o sistema de controle.
b) Transmissores com elementos primários integrais,tais como medidores de vazão tipo
vortex e sensores de temperatura com fluido de enchimento que geram sinais
compatíveis com o sistema de controle
Medições de processo são indicadas por:
a) Balões como mostrado na Tabela 5.2.1 para:
(1) Elementos primários genéricos.
(2) Elementos primários que não possuem um símbolo gráfico na Tabela 5.2.3.
(3) Usuários que não usam símbolos gráficos da Tabela 5.2.3.
b) Símbolos gráficos para Tabela 5.3.2.
ANSI/ISA-5.1-2009 115

Elementos primário de um analisador localizado em um fluxo do processo ou equipamento com tipo


de analisador e componentes de interesse notados em (**) e (***) respectivamente:
a) Com condicionador de amostra que contem componentes que não são normalmente
mostrados.

b) Sem condicionador de amostra:

c) Elemento primário do analisador ou transmissor inserido no jato do processo ou


equipamento.

Elemento primário placa de orifício, com ou sem a seta opcionional da vazão, usar símbolo genérico
da placa com o balão do transmissor conectado para indicar a localização das tomadas de pressão,
como flange, canto, tubo ou vena contracta.
a) Conexão simples do processo: tomada canto, tubo e vena contracta são indicadas por
notação.

b) Conexão dupla do processo: tomada canto, tubo e vena contracta são indicadas por notação.
ANSI/ISA-5.1-2009
116

Válvulas de bloqueio de processo devem ser mostradas quando requerido pelo pessoal de
engenharia de tubulação.
Tubos ou trechos com placa de orifício que são especificados e requeridos pela instrumentação
devem ser mostrados nos desenhos e diagramas como:

B.8. Elementos finais de controle


Elementos finais de controle instalados na tubulação e equipamento modula ou manipula o jato do
processo ou equipamento afetando a variável medida da malha.
Elementos finais de controle incluem, nas não são limitados a, válvulas de controle, válvulas
solenóides, basculantes, dampers, motores, variadores de velocidade e componentes de máquina.
Válvulas de controle são geralmente operadas pneumaticamente e fornecidas com posicionadores
que podem:
a) Ser atuados por um sinal pneumático ou eletrônico.
b) Não ser mostrado se todas as válvulas de controle forem fornecidas com posicionadores.
A.3.4. Válvulas de controle com sinal pneumático ou eletrônico:
a) Sem posicionador:

b) Com posicionador:

(1) Traços cruzados do posicionador para o atuador são opcionais.


ANSI/ISA-5.1-2009 117

c) Com solenóide de desligamento, com e sem posicionador:

Instrumencao com componentes integrais que:


a) Mede as variáveis de processo e transmitem ou controlam outras funções, como uma parte
integral de um transmissor:

b) Manipula válvulas de controle como uma parte integral de um posicionador da válvula de


controle:

c) É um conjunto integral que contem um transmissor, um controle e uma válvula de controle:

B.9. Conexões de sinal de instrumento para instrumento comum


Instrumentação pneumática discreta:
ANSI/ISA-5.1-2009
118

Instrumentação eletrônica discreta:

B.9.3. Display compartilhado, instrumentação de controle compartilhado:

Display compartilhado, instrumentação de controle compartilhado, com diagnostico e bus de


calibração na fiação de campo:

B.9.5. Display compartilhado, controle compartilhado e instrumentação wireless:

Display compartilhado, instrumentação de controle compartilhado, sistemas principal e alternativa,


sem comunicação de inter-bus:
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Display compartilhado, controle compartilhado, sistemas principal e alternativa, com comunicação de


inter-bus:

Display compartilhado, controle compartilhado e instrumentação fieldbus, comunicação interbus:


a) Transmissor/controlador fieldbus e posicionador de válvula eletrônico:

b) Posicionador de válvula/controlador fieldbus e transmissor eletrônico:

c) Transmissor Fieldbus e posicionador de válvula/controlador:


ANSI/ISA-5.1-2009
120

Controlador/posicionador de válvula fieldbus, transmissor e indicador:

Transmissor integral fieldbus, controlador e posicionador de válvula:

Diagramas funcionais e de instrumento não serão usados para identificar especificamente tubulação
de sinal, fiação e métodos de construção de barramento (bus) usado para implementar um sistema
de controle e monitoracao.

B.10. Símbolos de bloco de função


Funções de processamento de sinal deverão ser identificadas por um símbolo de bloco de função da
Tabela 7.6, ou seja:
a) Como apêndice ao balão, se um Tag Número – Instrumento é requerido:

b) Anexado tangencialmente ao balão afetado e em linha com o sinal, se a função é uma parte
integral do balão afetado:
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ANSI/ISA-5.1-2009
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Um exemplo de uma aplicação comum é o cálculo da vazão mássica com uma placa de orifício como
elemento primario:
a) Equipamentos ou funções separadas que requerem balões e Tag Números separados:

b) Equipamentos ou programas de aplicação separados que não requerem balões ou Tag


Números separados para cada função:

c) Equipamentos ou programas de aplicação integrais que não requerem balões ou Tag


Números separados para cada função:

B.11. Indicadores de alarme


Funções de controle e monitoração compartilhadas geralmente permitem a indicação de quatro
alarmes configuráveis para desvios das variáveis de processo e pontos de ajuste.
Somente alarmes que devem ser configurados são mostrados.
Diagrama de instrumento:
a) Alarmes da variável do processo:
ANSI/ISA-5.1-2009 123

b) Alarmes de desvio da variável de processo e ponto de ajuste:

c) Alarmes de desvio da variável de processo e ponto de ajuste e da variável de processo:

Diagrama funcional:
a) Alarmes da variável do processo:

b) Alarmes de desvio da variavel de processo e do ponto de ajuste:

c) Alarmes de desvio da variável de processo e ponto de ajuste e da variável de processo:


ANSI/ISA-5.1-2009
124

B.12. Instrumentos multiponto, multivariável e multifunção


Instrumentos multipontos são indicadores ou registradores de uma variável ou multivariáveis que
recebem sinais de entrada de dois (2) ou mais elementos primários ou transmissores.
Instrumentos multivariáveis são controladores que recebem sinais de entrada de dois (2) ou mais
elementos primários ou transmissores e controlam uma (1) variável manipulada.
Instrumentos multifunções são controladores que recebem sinais de entrada de dois (2) ou mais
elementos primários ou transmissores e controlam duas (2) ou mais variáveis manipuladas.
Indicadores e registradores multipontos de uma variável ou multivariáveis para dois (2) ou mais
pontos são desenhados com balões ou:
a) Tangente a cada outro na mesma ordem, da esquerda para direita, com as atribuições da
pena ou do ponteiro:

b) Separar de cada outro com o número de pena indicado e uma nota definindo o instrumento
multiponto:

Indicadores e registradores multipontos para quatro (4) ou mais pontos, desenhados com balões
separados para cada ponto, com o número do ponto indicado pela adição de um sufixo aos Tag
Números:
a) Única variável:

b) Multivariável:
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ANSI/ISA-5.1-2009
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Exemplo de um controlador multivariável desenhado com balões para cada entrada da variável
medida, a saída para o elemento final de controle e indicadores das variáveis medidas:

Exemplo de um controlador multivariável multifunção desenhado com balões para entradas das
variáveis medidas, funções do controlador e indicador e elementos finais de controle, por exemplo:

B.13. Um exemplo de diagrama de instrumento, funcional e elétrico para um


processo simples
Descrição do controle do processo:
a) Descrição do processo:
1) Tanque periodicamente cheio com um fluido, em volumes pequenos e grandes
durante períodos pequenos e longos.
b) Descrição do controle:
1) Sistema de controle projetado para:
ANSI/ISA-5.1-2009 127

(a) Pequenos volumes para longos e curtos periodos permitirão o tanque encher até
um nível auto para automaticamente ligar a bomba e depois parar a bomba
quando o nível estiver baixo
(b) Grandes volumes para longos períodos permitirão a bomba operar
continuamente e manter um nível determinado com uma malha de controle em
cascata do nível sobre a vazão.
2) Controle da bomba é selecionado por uma chave seletora de três posições: Manual-
Desligada-Auto:
(a) Método a) chave seletora na posição “Manual”.
(b) Método b) chave seletora na posição “Auto”.
3) Bomba deverá parar a qualquer momento:
(a) Automaticamente, se o nivel baixo for atingido.
(b) Pela operação da botoeira Desligar.
(c) Colocando a chave seletora H-D-A na posição “Desligada”.
B.13.2. Diagrama de instrumentos:
ANSI/ISA-5.1-2009
128

B.13.3. Diagrama funcional

Diagrama esquemático elétrico:


Apostilas DOC/Documentação NormasISA S5-1 2009 P.doc 13 DEZ 09

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