Aula07 Documentação Projeto NormaISA

DOCUMENTAÇÃO DE PROJETO
NORMA ISA S5.1
Aula 07
Simbologia. Terminologia utilizada em
instrumentação e diagramas P&I - ISA
5.1. Documentação em projetos de
engenharia.
Carmela Maria Polito Braga, DELT/UFMG

Anísio Rogério Braga, COLTEC-SE/UFMG
Hugo César Coelho Michel, DELT/UFMG
PROJETOS DE ENGENHARIA:
DEFINIÇÕES
•  Segundo o Project Management Institute – PMI`®, uma das
maiores organizações de profissionais de gerenciamento de
projetos do mundo:
•  Projeto é um empreendimento temporário realizado de forma
progressiva para criar um produto ou serviço único.
•  Por serem temporários, os projetos têm, obrigatoriamente, início e
término definidos, diferenciando-se de operações contínuas. Essa
característica não indica, necessariamente, que sejam curtos ou
longos, mas apenas que são iniciados, evoluem e, por fim, são
finalizados.
Ciclo de Vida Genérico

de um Projeto (PMBOK, 2004)
Profs. Anísio Rogério Braga COLTEC/UFMG, Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG 2
DEFINIÇÕES
•  Projeto:
•  Conjunto de atividades e
serviços, integrante do
processo de produção,
responsável pelo
desenvolvimento,
organização, registro e
transmissão das
características físicas e
tecnológicas para uma obra,
a serem consideradas na
fase de execução (Melhado,
S.B., 2002).
Ciclo de vida representativo de um
Projeto de Construção Civil,
segundo Morris. (PMBook, 2000)
DEFINIÇÕES
•  Obras de Engenharia e Arquitetura:
•  Trabalho, segundo as determinações do projeto e as normas
adequadas, destinado a modificar, adaptar, recuperar ou
criar um "bem" ou que tenha como resultado qualquer
transformação, preservação ou recuperação do ambiente
natural
•  NBR - 5679 –ABNT - Elaboração de projetos de engenharia e arquitetura.
•  Serviços de Engenharia e Arquitetura:
•  Trabalhos profissionais inclusive interdisciplinares, que
fundamentam e assistem um empreendimento de engenharia
ou arquitetura ou deles decorrem, neles compreendido o
planejamento, estudo, projetos, assistência técnica, bem
como vistorias, perícias, avaliações, inspeções, pareceres
técnicos, controles de execução, fiscalização e supervisão
técnica e administrativa (NBR - 5679 -ABNT).
DEFINIÇÕES
•  Projeto Básico, segundo a Lei 8.666/93 (normas gerais de licitações e
contratos) é:
•  "Conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de
precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou
complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com
base nas indicações dos estudos técnico preliminares, que assegurem
a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto
ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do
custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução,
devendo considerar principalmente os requisitos de segurança,
funcionalidade e adequação ao interesse público, economia na
execução, conservação e operação, ......”
•  Um projeto básico é composto de elementos técnicos (desenhos,
planilhas orçamentárias, memorial descritivo, descritivo funcional e
especificações técnicas), detalhando cada fase da obra, definindo
desta forma a execução da futura obra.
DEFINIÇÕES
•  Projeto Executivo ou Detalhado:
•  O projeto executivo deverá conter todas as informações e
orientações necessárias à execução completa da obra ou do
serviço, de acordo com as normas da ABNT e outras normas
técnicas adequadas a espécie, determinada pela
administração.
•  A norma jurídica - Lei 8.666/93, Art. 6º , Inciso X, torna
obrigatória a observância das normas técnicas da ABNT, as
quais variarão segundo o objeto do contrato futuro.
•  Estas regras a que nos referimos devem vir expressas sob a
forma de especificações técnicas.
•  Em síntese, o projeto executivo, consoante recomendações
dos estudos de viabilidade, deverá se constituir num
detalhamento do projeto básico, observando-se a
importância, o significado e o vulto da obra e deverá conter,
no grau que lhe for adequado, todos os elementos e projetos
específicos requeridos para a execução da obra.
PROJETOS DE SISTEMAS DE CONTROLE E
AUTOMAÇÃO:
ETAPAS E DOCUMENTAÇÃO1
1.  Fase de Concepção: estudo de viabilidade, definição de requisitos,
especificação e planejamento do projeto. [PLAN]
2.  Projeto Básico: fase de especificação.
•  Descritivo Funcional do Processo: detalha as características funcionais do sistema.
•  Fluxograma de Engenharia: desenho do processo com detalhes de tubulações e as
malhas de controle, bem como instrumentos de medida e atuadores [PFD], [P&IDs].
•  Especificação dos Instrumentos de Medição (Folhas de dados) [FD]: folhas de dados
de termorresistências, turbinas de vazão, etc.
•  Especificação dos Instrumentos de Atuação (Folhas de dados): folhas de dados de
válvulas de controle, inversores de frequência, etc.
•  Desenhos da configuração (arquitetura) do sistema de controle e automação.
•  Documento de relação de Entradas/Saídas para o CLP ou SDCD, etc.
•  Diagramas de malhas de controle [DM].
•  Lista de Instrumentos [LI].
•  Especificação dos equipamentos de controle.
•  Projeto do QDE, Quadro de Distribuição de Energia e Quadro de Distribuição de
Tensão de Controle - QDTC.
1 Típica, não necessariamente padrão, podendo haver variações de tipos, inclusão ou ausência de documentos.
PROJETOS DE SISTEMAS DE CONTROLE E
AUTOMAÇÃO:
ETAPAS E DOCUMENTAÇÃO
3.  Projeto Executivo: fase de detalhamento.

•  Diagramas de interligação (de instrumentos, equipamentos e fontes)
[DI].
•  Diagramas lógicos [DL].
•  Programação dos equipamentos de controle (CLP, SDCD...);
•  Configuração do sistema de operação e supervisão do processo:
configuração do software de operação e supervisão [IHM – SCADA]
•  Configuração dos softwares dos níveis hierárquicos superiores de
automação [MES, PIMS e ERP].
•  Detalhamento das instalações do processo: detalhes hidráulicos de
instalação dos equipamentos, instrumentos, fixação, etc [DT].
PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES [EtapasB]
(DOCUMENTOS)
FLUXOGRAMA DE PROCESSO (PFD)
[EtapasE]
[EtapasB]
FLUXOGRAMA DE ENGENHARIA (P&ID)
PIPING AND INSTRUMENTATION DIAGRAM
[EtapasB]
FOLHA DE DADOS DE INSTRUMENTOS
[EtapasB]
LISTA DE INSTRUMENTOS
[EtapasB]
DIAGRAMA DE MALHAS
[EtapasB]
DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO
[EtapasE]
DIAGRAMA LÓGICO
ANSI/ISA S5.2 [EtapasE]
•  Lógica para procedimentos sequenciais
DETALHES TÍPICOS DE INSTALAÇÃO
[EtapasE]
PARA DESENVOLVER OS
DOCUMENTOS DE UM PROJETO….
•  Precisamos de critérios para representação dos
instrumentos, equipamentos, malhas de controle:
•  Simbologia
•  Identificação
•  As normas de instrumentação estabelecem
símbolos gráficos e codificações para:
•  identificação alfanumérica de instrumentos ou de funções
programadas, que deverão ser utilizadas nos diagramas e
malhas de controle de projetos de instrumentação.
IDENTIFICAÇÃO E SIMBOLOGIA
•  As normas internacionais de referência são publicadas

pela ISA (The Instrumentation, System and Automation
Society):
•  ANSI/ISA S5.1 (1984 – r1992 – r2009): Instrumentation Symbols
and Identification.
•  ISA S5.2 (1976 – r1981): Binary Logical Diagrams and Process
Operations.
•  ISA S5.3 (1983): Graphic Symbols for Distributed Control/Shared
Display Instrumentation, Logic and Computer Systems.
•  ABNT NBR 8190:1983 - Simbologia de Instrumentação.
•  Estabelece os símbolos gráficos para identificação dos
instrumentos e dos sistemas de instrumentação usados para
medição e controle, apresentando um sistema de designação
que inclui código de identificação.
ANSI = American National Standards Institute (ANSI)

CLASSIFICAÇÃO DE INSTRUMENTOS (ISA)
Função Sensores
Transdutores
Transmissores
Controladores
Elementos Finais
Conversores
Integradores
Registradores
Indicadores
Local de Instalação Campo

Painel
Interação com Operador Cegos
Não cegos
Dedicados
Compartilhados
Funcionamento Pneumáticos
Eletrônicos Analógicos
Eletrônicos Digitais
P&ID – REPRESENTAÇÃO DOS
INSTRUMENTOS
IDENTIFICAÇÃO E SIMBOLOGIA - ISA 5.1
Primeiro Grupo de Letras Segundo Grupo de Letras
ISA TABLE
•  Identificação ISA:
Variável Medida Função Passiva/ Modificador da
Modificador da Variável Função Ativa/Saída
Inicializada Leitura Função
C Usuário - - Controle Fechado
D Usuário Diferencial - - Desvio
I Corrente Elétrica - Indicar - -
P Pressão - Ponta de Prova - -
S Velocidade, Frequência Segurança - Chave Parar
T Temperatura - - Transmitir -
Vibração, Análise Válvula, claraboia,

V - -
amortecedor
Mecânica
Driver, Atuador,
Eixo Z, Sistema
Z Posição Elemento final Não-
Instrumentado Segurança Classificado
•  Ex. 01: Controlador de Temperatura com Indicação
(Não-cego)
•  Qual é a variável a ser medida pelo instrumento?
•  A variável medida contém alguma modificação?
•  Qual é a função de leitura/passiva do instrumento?
•  Qual é a função de saída/ativa do instrumento?
•  Existe modificação da função para o instrumento?
TIC 103 Identificação do instrumento ou TAG.

T... Variável Medida: Temperatura
...I... Função: Indicador (Passiva/Leitura)
...C Função: Controlador (Ativa/Saída)
103 Número da malha + unidade, ou setor, etc.
•  Ex. 02: Transmissor de Pressão Diferencial com
Indicação (Não-cego)
PDIT 302 Identificação do instrumento ou TAG.
P... Variável Medida: Pressão
...D... Modificação da Variável: Diferencial
...I... Função Passiva/Leitura: Indicador
...T Função Ativa/Saída: Transmissor
•  Ex. 03: Sensor Discreto de Posição Alta

ZSH 202 Identificação do instrumento ou TAG.

Z... Variável Medida: Posição
...S... Função Ativa/Saída: Chave
...H Modificador da Função: Alta
•  Ex. 04: Válvula de Segurança de Pressão
PSV 101 Identificação do instrumento ou TAG.

P... Variável Medida: Pressão
...S... Modificação da Variável: Segurança
Função Ativa/Saída: Válvula
...V

•  Reorganizando a Tabela ISA 5.1:
Dispositivo de Dispositivo de
Modificador da Variável
Alarme Comando
Chave de Comando Alto
Chave de Comando
Taxa de Variação
Fração\Razão
Alarme Baixo
Alarme Alto
Totalização
Segurança
Diferencial
Varredura
Alarme
Eixo X
Eixo Y
Eixo Z
Baixo
D F J K Q S X Y Z A AH AL SH SL
•  Reorganizando a Tabela ISA 5.1:
Dispositivo de Instrumento de
Instrumento de Controle
Segurança Medição
Elementro Primário
Válvula de Segurança
Transmissor
Válvula de Controle
Controlador Cego
Controlador com
Controlador com
Disco de Ruptura
Orifício
Poço
Visor
Registrador
Registrador
Indicador
Indicador
SV SD C IC RC CV I R T E G W O
•  Cada instrumento ou função de instrumento é
representado por um circulo caracterizado pelo
tipo e localização deste:
TIPO LOCALIZAÇÃO
SALA DE CONTROLE LOCAL AUXILIAR CAMPO
ACESSÍVEL AO NÃO ACESSÍVEL ACESSÍVEL AO NÃO ACESSÍVEL MONTADO NO

OPERADOR AO OPERADOR OPERADOR AO OPERADOR CAMPO
INSTRUMENTO
DEDICADO
INSTRUMENTO
COMPARTILHADO
TIPO LOCALIZAÇÃO
SALA DE CONTROLE LOCAL AUXILIAR CAMPO
ACESSÍVEL AO NÃO ACESSÍVEL ACESSÍVEL AO NÃO ACESSÍVEL MONTADO NO

OPERADOR AO OPERADOR OPERADOR AO OPERADOR CAMPO
COMPUTADOR DE
PROCESSO
CONTROLADOR
LÓGICO
PROGRAMÁVEL
Instrumento de Função Única

Montagem
Local
Instrumento de Função Múltipla
Instrumento de Função Única Painel I
Montagem
Painel
Instrumento de Função Única Montado
Atrás do Painel I
Instrumento de Função Única Painel II
Instrumento de Função Dupla

Painel I
Montagem
Painel
Montado Atrás do Painel I

Painel II
Montagem Sala de
Controle
Processo
Sinal indefinido
Sinal pneumático
Sinal hidráulico
Sinal elétrico
Sinal de comunicação entre dispositivos

e funções (PLC – Sensor)
microprocessados diferentes (DCS – PLC)
Sinal eletromagnético guiado

Sinal sonoro ou radioativo
Sinal eletromagnético não guiado
Sinal wireless
do tipo “smart” (dispositivo e dispositivo de
ajuste/calibração remota)
Sinal de comunicação entre dispositivos do

tipo “intelligent” (barramento Fieldbus)
Tubo capilar
Conexão mecânica
•  Representação de elementos sensores:
FE TE PT
LT
Placa de Sensor de Transmissor Transmissor

Orifício Temperatura de Pressão de Nível
(Sensor de
Vazão)
•  Representação de elementos atuadores:
S S M
Solenóide de Solenóide de Motorizada

duas vias três vias Acionada
Pneumaticamente
EXEMPLOS DE MALHAS DE CONTROLE
•  Controle de Pressão:
P&ID Detalhado
P&ID Simplificado
•  Esta malha de controle e indicação de pressão (PIC) é

controlada por um sistema de controle distribuído
compartilhado (DCS).
•  O setpoint desse controlador é recebido de um
computador acima de uma linha de dados
compartilhada que provém do software de vínculo
entre o computador e o sistema DCS. A malha de
controle tem um único número de identificação que é
211, o qual indica que este é o 11º. instrumento no
diagrama de fluxo número 2.
•  A transmissão do sinal de pressão é feito através de sinal
eletrônico (4 a 20 mA), que é conectado ao processo
por um tubo de 0,5 in. O range é de 0 a 300 psi.
•  O sinal de saída do transmissor é recebido e identificado no

multiplexo do sistema DCS como entrada analógica número
17 (AI-17).
•  O controlador (PIC-211) está no painel número 2 (C-2) do
sistema DCS e é acionado com um algoritmo proporcional e
integral (PI).
•  O sistema DCS também aciona a função de alarme de alta
pressão e alarme de alta taxa de aumento de pressão. No
lado de saída, o sinal analógico que parte do multiplexo é
identificado como AO-21, um sinal de 4 a 20 mA, o qual é
recebido por um conversor (PY-211) que está ligado à válvula
de controle (PCV-211).
•  A válvula por si só é linear, falha fecha (Fail-Closed), e é
ligada a um posicionador. Tanto o posicionador quanto o
conversor I/P requerem alimentação de ar.
•  Controle de Temperatura:
P&ID Simplificado
P&ID Detalhado
•  O fluxo registrado é obtido pelo uso de uma placa

de orifício, transmissor de vazão, extrator de raiz
quadrada montado atrás do painel, e um
registrador de duas penas montado no painel.
•  A entrada do registrador de pressão é proveniente
do transmissor de pressão que recebe a leitura do
lado de baixo fluxo da placa de orifício. O sinal é
pneumático.
•  A leitura de temperatura do fluido na saída é feita
por meio de um instrumento tipo resistência,
conectado a um controlador registrador de
temperatura.
•  A saída do instrumento é eletrônica e modula uma

válvula de controle tipo esfera, tendo um atuador
cilíndrico e, por consequência, com conversão
interna de sinal eletrônico para hidráulico. Existe um
alarme para baixa temperatura.
•  A malha simplificada representa um gás que é
aquecido e sua temperatura é controlada por um
controlador montado no painel. O fluido de
aquecimento é controlado por uma válvula de
controle, e registrado para o gás a vazão, pressão
e temperatura de saída, e existe um alarme de
baixa temperatura.
EXERCÍCIO 01
EXERCÍCIO
1.  Identifique todos os instrumentos.
Classe de Equipamento TAG’s
Bombas
Válvulas de controle
Válvula solenoide
Placas de orifício
Medidores de vazão
Válvula manual
Termopares
Transmissores de temperatura
Transmissores de nível
Indicadores de Nível
Controladores PID
Malhas de Controle
Aquecedores
2.  Quais a medições efetuadas no Tanque 01?

3.  Quais a medições efetuadas no Tanque 02?
4.  Quantas malhas de controle você pode observar?
BIBLIOGRAFIA
•  ANSI/ISA. Norma ANSI/ISA S5.1 e S5.2.
•  Trevatan, V.L. A Guide to the Automation Body of Knowledge.
2nd Edition. ISA. 2006.
•  McAVINEW, T; MULLEY, R. Control System Documentation,
Applying Symbols and Identification, 2nd Edition, ISA, 2004.
•  RIBEIRO, M. A. Instrumentação. 9ª. Edição. Tek Treinamento e
Consultoria LTDA. 2002.
•  BEGA, E. A. et. Al. Instrumentação Industrial. Rio de Janeiro:
Interciência, 2006.
•  POLITO-BRAGA, C.M., MICHEL, H.C.C., SILVA, D.H.J., BRAGA,
A.R. Aspectos Metodológicos para o Ensino de Projetos de
Controle e Automação. Congresso Brasileiro de Automática,
Campina Grande, 2012.
•  Notas de aulas de Informática Industrial, Prof. Constantino Seixas.

Aula07 Documentação Projeto NormaISA

Enviado por

Dados do documento

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Aula07 Documentação Projeto NormaISA

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

DOCUMENTAÇÃO DE PROJETO

NORMA ISA S5.1

Carmela Maria Polito Braga, DELT/UFMG

Ciclo de Vida Genérico

3. Projeto Executivo: fase de detalhamento.

• Lógica para procedimentos sequenciais

• As normas internacionais de referência são publicadas

ANSI = American National Standards Institute (ANSI)

Local de Instalação Campo

C Usuário - - Controle Fechado

D Usuário Diferencial - - Desvio

I Corrente Elétrica - Indicar - -

P Pressão - Ponta de Prova - -

S Velocidade, Frequência Segurança - Chave Parar

Vibração, Análise Válvula, claraboia,

TIC 103 Identificação do instrumento ou TAG.

• Ex. 03: Sensor Discreto de Posição Alta

ZSH 202 Identificação do instrumento ou TAG.

PSV 101 Identificação do instrumento ou TAG.

101 Número da malha + unidade, ou setor, etc.

• Reorganizando a Tabela ISA 5.1:

Chave de Comando Alto

ACESSÍVEL AO NÃO ACESSÍVEL ACESSÍVEL AO NÃO ACESSÍVEL MONTADO NO

SALA DE CONTROLE LOCAL AUXILIAR CAMPO

ACESSÍVEL AO NÃO ACESSÍVEL ACESSÍVEL AO NÃO ACESSÍVEL MONTADO NO

Instrumento de Função Única

Instrumento de Função Única Painel I

Instrumento de Função Única Painel II

Instrumento de Função Dupla

Instrumento de Função Dupla

Sinal de comunicação entre dispositivos

Sinal eletromagnético guiado

Sinal de comunicação entre dispositivos do

• Representação de elementos sensores:

Placa de Sensor de Transmissor Transmissor

• Representação de elementos atuadores:

Solenóide de Solenóide de Motorizada

• Esta malha de controle e indicação de pressão (PIC) é

• O sinal de saída do transmissor é recebido e identificado no

• O fluxo registrado é obtido pelo uso de uma placa

• A saída do instrumento é eletrônica e modula uma

2. Quais a medições efetuadas no Tanque 01?

Você também pode gostar

3.  Projeto Executivo: fase de detalhamento.

•  Lógica para procedimentos sequenciais

•  As normas internacionais de referência são publicadas

•  Ex. 03: Sensor Discreto de Posição Alta

•  Reorganizando a Tabela ISA 5.1:

•  Representação de elementos sensores:

•  Representação de elementos atuadores:

•  Esta malha de controle e indicação de pressão (PIC) é

•  O sinal de saída do transmissor é recebido e identificado no

•  O fluxo registrado é obtido pelo uso de uma placa

•  A saída do instrumento é eletrônica e modula uma

2.  Quais a medições efetuadas no Tanque 01?