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23/03/2022
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#Pública
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Perícia de engenharia na construção civil
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Perícia de engenharia na construção civil
Nessa perícia de Engenharia na Construção Civil o exame
especializado incide no planejamento, projeto, obra em execução
ou concluída, visando apurar, principalmente, a causa do evento
em estudo.
Destacam-se como as mais usuais atividades desse exame de
engenharia, as seguintes:
a) Coleta de informes gerais (extrínsecos) – geográficas,
climáticas, ambientais, região, vizinhança, urbanização,
melhoramentos públicos, usos, costumes e outros;
b) Coleta de informes específicos (intrínsecos) – projetos,
especificações, manuais técnicos, normas técnicas e
legislações pertinentes, e outros;
c) Vistoria – constatações gerais e específicas do evento em
estudo;
d) Inspeção – análises gerais e específicas do evento em estudo;
e) Auditoria – atestamentos das conformidades e não-
conformidades do evento em estudo;
f) Ensaio – pesquisas das especificações dos materiais relativas
ao evento;
g) Protótipo –para testes do modelo. 8
Perícia de engenharia na construção civil
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Perícia de engenharia na construção civil
Sabendo-se que os resultados das perícias são muito utilizados no meio judicial, para
apurar responsabilidades e corrigir problemas, é usual o chamamento dos peritos, não só
para apurar as causas, como também para darem seus pareceres sobre as medidas
técnicas corretivas ou de avaliação posterior e seu diagnóstico.
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Perícia de engenharia na construção civil
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Perícia de engenharia na construção civil
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Código de ética dos Engenheiros – CREA-SP
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Código de ética dos Engenheiros – CREA - SP
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Código de ética dos Engenheiros – CREA-SP
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Código de ética dos Engenheiros – CREA - SP
Link:
https://www.creasp.org.br/wp-content/uploads/2020/12/2017-codigo_de_etica_v2.pdf
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Vida útil
De maneira geral, vida útil consiste em mensurar a expectativa de duração de uma estrutura ou
suas partes, dentro de limites de projeto admissíveis, durante seu ciclo de vida, sendo definida pela
ISO 13823 (2008) “como o período efetivo de tempo durante o qual uma estrutura ou qualquer de
seus componentes satisfazem os requisitos de desempenho do projeto, sem ações imprevistas de
manutenção ou reparo”.
De forma mais simples a NBR 15575 (2013) define vida útil como “uma medida temporal da
durabilidade de um edifício ou de suas partes”.
Enfim, a vida útil é o período de tempo compreendido entre o início de operação e uso de uma
edificação, uma instalação, um equipamento, um maquinário, até o momento em que o seu
desempenho deixa de atender às exigências do usuário, sendo diretamente influenciada pelas
atividades de manutenção e reparo e pelo ambiente de exposição.
Vida útil
Com isso, destaca-se a importância do manual do
usuário no qual devem estar descritas as atividades
e a frequência das ações de manutenção
necessárias para a garantia da VUP da edificação,
similar ao já difundido na indústria automobilística,
onde ao se comprar um veículo o proprietário
recebe um manual que indica o tempo ou a
quilometragem necessária para cada ação de
manutenção.
Nota-se que os diferentes tipos de estruturas (tabela 2) ou de sistemas estruturais (tabela 3) têm
vida útil distinta – em geral, as partes substituíveis de uma estrutura, como apoios, possuem vida
útil inferior à estrutura – o que deve ser considerado no projeto e nas ações de manutenção e
reparo da estrutura e, consequentemente, na estimativa de vida útil, que deve ser conduzida
considerando a estrutura e suas partes separadamente, pois os materiais degradam-se a diferentes
taxas
Vida útil
A NBR 15575 (2013) destaca que para se atingir a VUP mínima é necessário atender,
simultaneamente, os cinco aspectos abaixo descritos:
a) emprego de componentes e materiais de qualidade compatível com a VUP;
b) execução com técnicas e métodos que possibilitem a obtenção da VUP;
c) cumprimento em sua totalidade dos programas de manutenção corretiva e
preventiva;
d) atendimento aos cuidados preestabelecidos para se fazer um uso correto do
edifício;
e) utilização do edifício em concordância ao que foi previsto em projeto.
Vida útil das Edificações
Link de acesso:
https://www.sienge.com.br/modelo-do-manual-do-proprietario-de-imoveis/?utm_source=cpc_google-
search-ads&utm_medium=cpc&utm_content=plataforma&utm_campaign=f4-p1p2p3-always-on-
dinamico&utm_term=brand-ads-dinamic&gclid=Cj0KCQiA64GRBhCZARIsAHOLriIutOU2L3tc1Qx6dzO-
s3go63ZQcojKzXVK7Ukpqjg8xBlVVVN5pBYaAr0qEALw_wcB
Vida útil das edificações
O desempenho pode variar de um indivíduo para o outro, pois depende das exigências do
usuário (na concepção) ou dos cuidados no uso (manutenção).
De acordo com a ISO 13823 (2008), durabilidade é a capacidade de uma estrutura ou de seus
componentes de satisfazer, com dada manutenção planejada, os requisitos de desempenho do
projeto, por um período específico de tempo sob influência das ações ambientais, ou como
resultado do processo de envelhecimento natural.
Destaca-se que a durabilidade não é uma propriedade intrínseca dos materiais, mas sim uma
função relacionada com o desempenho dos mesmos sob determinadas condições ambientais.
O envelhecimento destes resulta das alterações das propriedades mecânicas, físicas e químicas,
tanto na superfície como no seu interior, em grande parte devida à agressividade do meio
ambiente.
Para Mehta e Monteiro (2008) “uma vida útil longa é considerada sinônimo de durabilidade”.
Vida útil de instalações elétricas
Assim como o carro, o tempo de vida de uma instalação depende da sua utilização e manutenção, mas , em
geral, se uma instalação elétrica é dimensionada para trabalhar fria (sem sobrecarga) e com pouca intervenção,
ela deveria ser substituída a cada 30 anos.
Além disso, como medida de segurança, algumas concessionárias de energia recomendam analisar
as instalações a cada cinco anos, para garantir que tudo esteja funcionando de forma adequada.
Vida útil de instalações hidráulicas
Como outros elementos que compõem a estrutura das edificações, a parte hidráulica dos edifícios tem a vida útil
limitada, o que exige manutenções frequentes para prevenir ou corrigir danos.
Por esta razão, torneiras, registros, descargas, encanamentos e outros itens que compõem o sistema hidráulico,
isto é, que permitem a circulação da água nos condomínios devem ser checados com frequência, principalmente
nos prédios mais antigos.
Tubos metálicos
Os tubos metálicos, quase sempre feitos de aço galvanizado, são usados em diversas tubulações, sendo bem
comuns em imóveis comerciais, construídos para serem mais duráveis e resistentes.
Os tubos metálicos são bem fortes e possuem um material capaz de durar de 12 a 18 anos sem apresentar falhas.
Este tipo de tubulação é recomendado para a tubulação de incêndio e para edifícios altos.
Tubos de cobre
Também muito comuns, os tubos de cobre são ideias para encanamentos de água quente devido a sua alta
estabilidade químicas.
Dentre todos os tipos de materiais usados para tubulações, os canos de cobre são os que podem durar mais
tempo, chegando a um tempo de vida útil de até 80 anos nas condições certas.
Tubos de PVC
Os tubos de PVC são os grandes campeões quando o assunto é a construção residencial.
Eles são usados na grande maioria das obras e são recomendados para o abastecimento de água e o esgoto geral.
O PVC é altamente resistente à corrosão e tem um custo de manutenção relativamente baixo.
A flexibilidade deste material também é excelente, garantindo resistência a diversas ações externas.
Os anos de PVC possuem vida útil de mais ou menos 25 anos, podem chegar até 45 com a manutenção
adequada.
Vida útil de máquinas e equipamentos
A vida útil de máquinas e equipamentos significa a quantidade de tempo de aproveitamento que é possível
utilizá-las.
O objetivo é que esse tempo seja sempre o maior possível. Assim, a indústria estará sempre no seu
funcionamento ideal.
Vida útil de máquinas e equipamentos
De acordo com as tabelas da Receita Federal, a estimativa de vida útil é de 25 anos no caso dos imóveis, de 5
anos no caso dos veículos e dos computadores e de 10 anos para a maioria das máquinas, equipamentos, móveis
e utensílios.
A tabela abaixo mostra a taxa de depreciação anual de alguns dos principais bens, segundo as regras da Receita.
Vida útil das edificações
Tabela de ROSS-HEIDECKE
Tabela de vida útil ou referencial (VU) e valor residual (R):
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A ABNT publicou, em 21.05.2020, a norma ABNT NBR 16747:2020 – Inspeção
predial – Diretrizes, conceitos, terminologia e procedimento.
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O que é Estado de conservação de um imóvel?
Antes Depois
Descrição do Estado de conservação de
um imóvel.
• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas
• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas
• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas
• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas
• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas
• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas
• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas
• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas
• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas
• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas
• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas
• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas
• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas
• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas
• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas
• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas
• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas
• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas
• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas
• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas
• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas
• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas
• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas
• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas
• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas
• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas
• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas
• Fonte: IBAPE/SP
• Classifique os imóveis a seguir em função dos seguintes
critérios:
Exercício a) Tipologia
b) Padrão
c) Estado de conservação
01
a) Tipologia:
b) Padrão:
c) Estado de conservação:
02
a) Tipologia:
b) Padrão:
c) Estado de conservação:
03
a) Tipologia:
b) Padrão:
c) Estado de conservação:
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a) Tipologia:
b) Padrão:
c) Estado de conservação:
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a) Tipologia:
b) Padrão:
c) Estado de conservação:
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a) Tipologia:
b) Padrão:
c) Estado de conservação:
07
a) Tipologia:
b) Padrão:
c) Estado de conservação:
08
a) Tipologia:
b) Padrão:
c) Estado de conservação:
09
a) Tipologia:
b) Padrão:
c) Estado de conservação:
10
a) Tipologia:
b) Padrão:
c) Estado de conservação:
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a) Tipologia:
b) Padrão:
c) Estado de conservação:
12
a) Tipologia:
b) Padrão:
c) Estado de conservação:
FIM
Muito Obrigado!!
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