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#Pública

Manutenção Predial e Avaliações de


Máquinas e Equipamentos

Profº Ednilson Silva Ribeiro


Uninove – Dir. Exatas I – Pós Graduação

Disciplina: Manutenção Predial e Avaliações


de Máquinas e Equipamentos
Aula 04
Sejam todos bem vindos!
Prof. Ednilson Silva Ribeiro.

E-mail: ednsr@uni9.pro.br

23/03/2022
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#Pública

Manutenção Predial e Avaliações de Máquinas e Equipamentos


Datas das aulas:

Aula 01: Aula 02: Aula 03: Aula 04:


14/03/2022 16/03/2022 21/03/2022 23/03/2022

Aula 05: Aula 06: Aula 07: Aula 08:


28/03/2022 30/03/2022 04/04/2022 06/04/2022

Aula 09: Aula 10:


11/04/2022 13/04/2022
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Perícia de engenharia na construção civil

A “perícia” é um exame técnico de caráter


especializado.

Na Engenharia ela é de fundamental


importância para a segurança do usuário de
edificações, já que através dela é feita a
prevenção de possíveis desastres.

Isso é feito por meio de laudos e estudos


aprofundados que detectam o grau de
comprometimento da edificação, sua estrutura e
suas instalações.

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Perícia de engenharia na construção civil

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Perícia de engenharia na construção civil
Nessa perícia de Engenharia na Construção Civil o exame
especializado incide no planejamento, projeto, obra em execução
ou concluída, visando apurar, principalmente, a causa do evento
em estudo.
Destacam-se como as mais usuais atividades desse exame de
engenharia, as seguintes:
a) Coleta de informes gerais (extrínsecos) – geográficas,
climáticas, ambientais, região, vizinhança, urbanização,
melhoramentos públicos, usos, costumes e outros;
b) Coleta de informes específicos (intrínsecos) – projetos,
especificações, manuais técnicos, normas técnicas e
legislações pertinentes, e outros;
c) Vistoria – constatações gerais e específicas do evento em
estudo;
d) Inspeção – análises gerais e específicas do evento em estudo;
e) Auditoria – atestamentos das conformidades e não-
conformidades do evento em estudo;
f) Ensaio – pesquisas das especificações dos materiais relativas
ao evento;
g) Protótipo –para testes do modelo. 8
Perícia de engenharia na construção civil

Evidentemente, o resultado desse exame, ou seja, a determinação


da causa do evento em questão permitirá se adotar uma série de
medidas corretivas, ou de avaliação, posteriores, podendo-se
destacar as seguintes:
a) Corrigir ou aprimorar a Qualidade;
b) Apurar responsabilidade;
c) Avaliar qualitativamente ou monetariamente;
d) Apurar eventuais desequilíbrios contratuais;
e) Indicar procedimentos de reparo ou reabilitação.

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Perícia de engenharia na construção civil

Sabendo-se que os resultados das perícias são muito utilizados no meio judicial, para
apurar responsabilidades e corrigir problemas, é usual o chamamento dos peritos, não só
para apurar as causas, como também para darem seus pareceres sobre as medidas
técnicas corretivas ou de avaliação posterior e seu diagnóstico.

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Perícia de engenharia na construção civil

O perito em engenharia é aquele que investiga,


analisa informações e apresenta conclusões
sobre as condições técnicas de um imóvel, de
uma máquina, ou de qualquer outro produto
da engenharia.

Localização exata de imóveis, área construída,


divisas entre imóveis e danos ambientais
também fazem parte do trabalho.

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Perícia de engenharia na construção civil

O laudo técnico pericial é o relato


pormenorizado do profissional especialista
designado para avaliar determinada situação de
dano, centrada em suas prerrogativas de
conhecimentos técnicos.

Nas perícias de engenharia, é obrigatória a


Anotação de Responsabilidade Técnica (ART)
instituída pela Lei nº 6496/77.

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Código de ética dos Engenheiros – CREA-SP

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Código de ética dos Engenheiros – CREA - SP

14
Código de ética dos Engenheiros – CREA-SP

15
Código de ética dos Engenheiros – CREA - SP

Link:
https://www.creasp.org.br/wp-content/uploads/2020/12/2017-codigo_de_etica_v2.pdf

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Vida útil

De maneira geral, vida útil consiste em mensurar a expectativa de duração de uma estrutura ou
suas partes, dentro de limites de projeto admissíveis, durante seu ciclo de vida, sendo definida pela
ISO 13823 (2008) “como o período efetivo de tempo durante o qual uma estrutura ou qualquer de
seus componentes satisfazem os requisitos de desempenho do projeto, sem ações imprevistas de
manutenção ou reparo”.

De forma mais simples a NBR 15575 (2013) define vida útil como “uma medida temporal da
durabilidade de um edifício ou de suas partes”.

Enfim, a vida útil é o período de tempo compreendido entre o início de operação e uso de uma
edificação, uma instalação, um equipamento, um maquinário, até o momento em que o seu
desempenho deixa de atender às exigências do usuário, sendo diretamente influenciada pelas
atividades de manutenção e reparo e pelo ambiente de exposição.
Vida útil
Com isso, destaca-se a importância do manual do
usuário no qual devem estar descritas as atividades
e a frequência das ações de manutenção
necessárias para a garantia da VUP da edificação,
similar ao já difundido na indústria automobilística,
onde ao se comprar um veículo o proprietário
recebe um manual que indica o tempo ou a
quilometragem necessária para cada ação de
manutenção.

Caso o usuário descumpra esses limites ele perde a


garantia do produto, pois a indústria
automobilística entende que sem as manutenções
indicadas não é possível garantir a “vida útil” do
automóvel.
Vida útil
A Norma de Desempenho brasileira (NBR 15575:2013) indica a VUP em três níveis:
- um Mínimo (M);
- um Intermediário (I);
- um superior (S).
O nível M é obrigatório.
(Ver representação esquemática nas tabelas 2 e 3 que apresentam-se os valores de vida útil de
projeto (VUP), em anos, especificada pela norma brasileira de desempenho para cada tipo de
estrutura e sistema da edificação para os níveis mínimo (M) e superior (S)).

Nota-se que os diferentes tipos de estruturas (tabela 2) ou de sistemas estruturais (tabela 3) têm
vida útil distinta – em geral, as partes substituíveis de uma estrutura, como apoios, possuem vida
útil inferior à estrutura – o que deve ser considerado no projeto e nas ações de manutenção e
reparo da estrutura e, consequentemente, na estimativa de vida útil, que deve ser conduzida
considerando a estrutura e suas partes separadamente, pois os materiais degradam-se a diferentes
taxas
Vida útil

A NBR 15575 (2013) destaca que para se atingir a VUP mínima é necessário atender,
simultaneamente, os cinco aspectos abaixo descritos:
a) emprego de componentes e materiais de qualidade compatível com a VUP;
b) execução com técnicas e métodos que possibilitem a obtenção da VUP;
c) cumprimento em sua totalidade dos programas de manutenção corretiva e
preventiva;
d) atendimento aos cuidados preestabelecidos para se fazer um uso correto do
edifício;
e) utilização do edifício em concordância ao que foi previsto em projeto.
Vida útil das Edificações

Com a vigência da norma de desempenho


(NBR 15575, 2013), os
proprietários/usuários de imóveis tem
uma ferramenta legal para exigir, dos
construtores, que os sistemas que
compõem os edifícios, tais como
instalações em geral (hidrossanitárias,
elétricas e mecânicas), pisos, estruturas,
fachadas e coberturas, atendam
obrigatoriamente a requisitos mínimos de
desempenho ao longo de uma
determinada vida útil.
Vida útil das Edificações
Modelo de Manual do Proprietário de Imóveis

Link de acesso:
https://www.sienge.com.br/modelo-do-manual-do-proprietario-de-imoveis/?utm_source=cpc_google-
search-ads&utm_medium=cpc&utm_content=plataforma&utm_campaign=f4-p1p2p3-always-on-
dinamico&utm_term=brand-ads-dinamic&gclid=Cj0KCQiA64GRBhCZARIsAHOLriIutOU2L3tc1Qx6dzO-
s3go63ZQcojKzXVK7Ukpqjg8xBlVVVN5pBYaAr0qEALw_wcB
Vida útil das edificações

A degradação prematura das edificações


ou suas partes, e a consequente redução
de desempenho, é um problema
frequente em todo o mundo.

Esta deterioração ocorre devido,


sobretudo, ao envelhecimento precoce
das mesmas, o qual geralmente é
desencadeado pela baixa qualidade dos
materiais de construção empregados, por
problemas de projeto e execução e falta
de manutenção.
Vida útil das edificações

No que se refere à sustentabilidade, modelo


conceitual, o qual combina sistematicamente
os conceitos de qualidade (durabilidade),
funcionalidade e Custo do Ciclo de Vida e
impacto ambiental.

O projeto de uma estrutura deve buscar o


equilíbrio entre esses três fatores, atingindo
o nível de excelência (nível de realização 3).
Desempenho das Edificações

Desempenho pode ser definido como o comportamento em uso.

No caso de uma edificação pode ser entendido como as condições mínimas de


habitabilidade (como conforto térmico e acústico, higiene, segurança, entre outras)
necessárias para que um ou mais indivíduos possam utilizar a edificação durante um
período de tempo.

O desempenho pode variar de um indivíduo para o outro, pois depende das exigências do
usuário (na concepção) ou dos cuidados no uso (manutenção).

Também depende das condições de exposição do ambiente em que a edificação será


construída, como temperatura, umidade, insolação, ações externas resultantes da ocupação
etc.
Desempenho das Edificações
Mas como estabelecer o desempenho de uma edificação?

Segundo a NBR 15575-1 (2013) internacionalmente é comum estabelecer o desempenho


por meio da definição de requisitos (qualitativos), critérios (quantitativos ou premissas) e
métodos de avaliação, os quais sempre permitem a mensuração clara do seu
cumprimento.

O estabelecimento do desempenho de uma edificação se dá por meio de critérios de


desempenho que segundo a NBR 15575-1 (2013) são especificações quantitativas dos
requisitos de desempenho (qualitativos), expressos em termos de quantidades
mensuráveis, a fim de que possam ser objetivamente determinados.

Esta prevê para edifícios habitacionais 12 critérios de desempenho (ver tabela 1)


baseados na norma ISO 6241 (1984) e adaptados para a realidade brasileira.
Desempenho das Edificações
Segundo a Norma, para que uma
edificação tenha um desempenho
adequado deve-se buscar junto ao
usuário a captação dos requisitos de
desempenho.

Com base nestes requisitos


qualitativos (segurança, resistência,
conforto, boa estética, etc.) devem-se
estabelecer os critérios de
desempenho (estabilidade estrutural,
resistência ao fogo, conforto térmico e
acústico, durabilidade, etc) por meio
de resoluções normativas prescritivas
vigentes.
Durabilidade das Edificações

De acordo com a ISO 13823 (2008), durabilidade é a capacidade de uma estrutura ou de seus
componentes de satisfazer, com dada manutenção planejada, os requisitos de desempenho do
projeto, por um período específico de tempo sob influência das ações ambientais, ou como
resultado do processo de envelhecimento natural.

O conceito de durabilidade associa-se diretamente à vida útil. Refere-se às características dos


materiais e/ou componentes, às condições de exposição e às condições de utilização impostas
durante a vida útil da edificação.

Destaca-se que a durabilidade não é uma propriedade intrínseca dos materiais, mas sim uma
função relacionada com o desempenho dos mesmos sob determinadas condições ambientais.

O envelhecimento destes resulta das alterações das propriedades mecânicas, físicas e químicas,
tanto na superfície como no seu interior, em grande parte devida à agressividade do meio
ambiente.
Para Mehta e Monteiro (2008) “uma vida útil longa é considerada sinônimo de durabilidade”.
Vida útil de instalações elétricas

Assim como o carro, o tempo de vida de uma instalação depende da sua utilização e manutenção, mas , em
geral, se uma instalação elétrica é dimensionada para trabalhar fria (sem sobrecarga) e com pouca intervenção,
ela deveria ser substituída a cada 30 anos.

Além disso, como medida de segurança, algumas concessionárias de energia recomendam analisar
as instalações a cada cinco anos, para garantir que tudo esteja funcionando de forma adequada.
Vida útil de instalações hidráulicas
Como outros elementos que compõem a estrutura das edificações, a parte hidráulica dos edifícios tem a vida útil
limitada, o que exige manutenções frequentes para prevenir ou corrigir danos.

Por esta razão, torneiras, registros, descargas, encanamentos e outros itens que compõem o sistema hidráulico,
isto é, que permitem a circulação da água nos condomínios devem ser checados com frequência, principalmente
nos prédios mais antigos.

Tubos metálicos
Os tubos metálicos, quase sempre feitos de aço galvanizado, são usados em diversas tubulações, sendo bem
comuns em imóveis comerciais, construídos para serem mais duráveis e resistentes.
Os tubos metálicos são bem fortes e possuem um material capaz de durar de 12 a 18 anos sem apresentar falhas.
Este tipo de tubulação é recomendado para a tubulação de incêndio e para edifícios altos.

Tubos de cobre
Também muito comuns, os tubos de cobre são ideias para encanamentos de água quente devido a sua alta
estabilidade químicas.
Dentre todos os tipos de materiais usados para tubulações, os canos de cobre são os que podem durar mais
tempo, chegando a um tempo de vida útil de até 80 anos nas condições certas.

Tubos de PVC
Os tubos de PVC são os grandes campeões quando o assunto é a construção residencial.
Eles são usados na grande maioria das obras e são recomendados para o abastecimento de água e o esgoto geral.
O PVC é altamente resistente à corrosão e tem um custo de manutenção relativamente baixo.
A flexibilidade deste material também é excelente, garantindo resistência a diversas ações externas.
Os anos de PVC possuem vida útil de mais ou menos 25 anos, podem chegar até 45 com a manutenção
adequada.
Vida útil de máquinas e equipamentos
A vida útil de máquinas e equipamentos significa a quantidade de tempo de aproveitamento que é possível
utilizá-las.

O objetivo é que esse tempo seja sempre o maior possível. Assim, a indústria estará sempre no seu
funcionamento ideal.
Vida útil de máquinas e equipamentos

De acordo com as tabelas da Receita Federal, a estimativa de vida útil é de 25 anos no caso dos imóveis, de 5
anos no caso dos veículos e dos computadores e de 10 anos para a maioria das máquinas, equipamentos, móveis
e utensílios.
A tabela abaixo mostra a taxa de depreciação anual de alguns dos principais bens, segundo as regras da Receita.
Vida útil das edificações
Tabela de ROSS-HEIDECKE
Tabela de vida útil ou referencial (VU) e valor residual (R):

Vida útil é o período de tempo compreendido entre o início de


operação e uso de uma edificação, uma instalação, um
equipamento, um maquinário, até o momento em que o seu
desempenho deixa de atender às exigências do usuário.

Valor residual é o que um bem vale ao final da sua vida útil, ou


no decorrer dela, baseado nos cálculos da depreciação deste
bem.
Depreciação é a perda de valor de um bem.
Este bem pode ser uma máquina industrial, um
imóvel ou mesmo um automóvel, por exemplo.
A NBR 5674 estabelece os requisitos para a gestão do
sistema de manutenção de edificações, que inclui meios
para preservar as características originais da edificação
assim como para prevenir a perda do desempenho
decorrente da degradação de seus sistemas.

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A ABNT publicou, em 21.05.2020, a norma ABNT NBR 16747:2020 – Inspeção
predial – Diretrizes, conceitos, terminologia e procedimento.

O objetivo da norma é definir as diretrizes, conceitos, terminologia e


procedimentos relativos à inspeção predial, visando uniformizar metodologia,
estabelecendo métodos e etapas mínimas da atividade.

Ela se aplica às edificações de qualquer tipologia, públicas ou privadas, para


avaliação global da edificação, fundamentalmente através de exames sensoriais
por profissional habilitado.

A Inspeção Predial tem o objetivo de identificar o estado de conservação da


edificação.

A Inspeção Predial beneficia os proprietários e gestores prediais, uma vez que


entregará uma lista de problemas, com respectiva ordem de prioridade de
tomada de ação, servindo como ferramenta para o sistema de gestão de
manutenção da edificação (ABNT NBR 5674, 2012).

Todos os profissionais que realizarem Inspeção Predial DEVERÃO seguir o


escopo da ABNT NBR 16747, que tem caráter obrigatório devido a relação
contratual ser regida pelo Código de Defesa do Consumidor, e requerer que todas
as normas técnicas ABNT sejam atendidas na prestação de serviço.

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O que é Estado de conservação de um imóvel?

• O estado de conservação avalia os


níveis de anomalias que afetam os
elementos funcionais do imóvel, Antes Depois
comparando as condições atuais, no
momento da inspeção, com as condições
que o imóvel apresentava quando foi
construído ou quando passou pela última
intervenção.

Antes Depois
Descrição do Estado de conservação de
um imóvel.

• O Quadro descreve o estado de


conservação de um imóvel com
base na Tabela de Depreciação de
HEIDECK.
Tipologias construtivas

• Classificação das Tipologias Construtivas

• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas

• Classificação das Tipologias Construtivas

• Grupo 1.1: Barraco

• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas

• Classificação das Tipologias Construtivas

• Grupo 1.1: Barraco

• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas

• Classificação das Tipologias Construtivas

• Grupo 1.2: Casa

• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas

• Classificação das Tipologias Construtivas

• Grupo 1.2: Casa

• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas

• Classificação das Tipologias Construtivas

• Grupo 1.2: Casa

• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas

• Classificação das Tipologias Construtivas

• Grupo 1.2: Casa

• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas

• Classificação das Tipologias Construtivas

• Grupo 1.2: Casa

• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas

• Classificação das Tipologias Construtivas

• Grupo 1.2: Casa

• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas

• Classificação das Tipologias Construtivas

• Grupo 1.3: Apartamento

• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas

• Classificação das Tipologias Construtivas

• Grupo 1.3: Apartamento

• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas

• Classificação das Tipologias Construtivas

• Grupo 1.3: Apartamento

• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas

• Classificação das Tipologias Construtivas

• Grupo 1.3: Apartamento

• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas

• Classificação das Tipologias Construtivas

• Grupo 1.3: Apartamento

• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas

• Classificação das Tipologias Construtivas

• Grupo 1.3: Apartamento

• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas

• Classificação das Tipologias Construtivas

• Grupo 2.1: Escritório

• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas

• Classificação das Tipologias Construtivas

• Grupo 2.1: Escritório

• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas

• Classificação das Tipologias Construtivas

• Grupo 2.1: Escritório

• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas

• Classificação das Tipologias Construtivas

• Grupo 2.1: Escritório

• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas

• Classificação das Tipologias Construtivas

• Grupo 2.1: Escritório

• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas

• Classificação das Tipologias Construtivas

• Grupo 2.1: Escritório

• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas

• Classificação das Tipologias Construtivas

• Grupo 2.2: Galpões

• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas

• Classificação das Tipologias Construtivas

• Grupo 2.2: Galpões

• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas

• Classificação das Tipologias Construtivas

• Grupo 2.2: Galpões

• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas

• Classificação das Tipologias Construtivas

• Grupo 2.2: Galpões

• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas

• Classificação das Tipologias Construtivas

• Grupo 3.1: Cobertura

• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas

• Classificação das Tipologias Construtivas

• Grupo 3.1: Cobertura

• Fonte: IBAPE/SP
Tipologias construtivas

• Classificação das Tipologias Construtivas

• Grupo 3.1: Cobertura

• Fonte: IBAPE/SP
• Classifique os imóveis a seguir em função dos seguintes
critérios:

Exercício a) Tipologia
b) Padrão
c) Estado de conservação
01

a) Tipologia:
b) Padrão:
c) Estado de conservação:
02

a) Tipologia:
b) Padrão:
c) Estado de conservação:
03

a) Tipologia:
b) Padrão:
c) Estado de conservação:
04

a) Tipologia:
b) Padrão:
c) Estado de conservação:
05

a) Tipologia:
b) Padrão:
c) Estado de conservação:
06

a) Tipologia:
b) Padrão:
c) Estado de conservação:
07

a) Tipologia:
b) Padrão:
c) Estado de conservação:
08

a) Tipologia:
b) Padrão:
c) Estado de conservação:
09

a) Tipologia:
b) Padrão:
c) Estado de conservação:
10

a) Tipologia:
b) Padrão:
c) Estado de conservação:
11

a) Tipologia:
b) Padrão:
c) Estado de conservação:
12

a) Tipologia:
b) Padrão:
c) Estado de conservação:
FIM

Muito Obrigado!!
ednsr@uni9.pro.br

80

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