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PROFISSIONAL RESPONSÁVEL:
Eng. THALLES EDUARDO SIQUEIRA
CLIENTE:
ANTOLIN
LOCAL:
R. VER. GERALDO NOGUEIRA DA SILVA, 1108 - RES. TERRAS DO
VALE, CAÇAPAVA-SP
Esta inspeção é classificada com inspeção de nível 1 pois caracteriza-se como uma
edificação com baixa complexidade técnica, da manutenção e de operação de seus
elementos e sistemas construtivos. Normalmente empregadas em edificações com
planos de manutenção muito simples ou inexistentes.
2.2. GRAU DE RISCO
O nível de risco é um critério para a classificação de anomalias e avarias existentes
num edifício e está incluído na inspecção predial, tendo em conta os riscos para os
utentes, o ambiente e o património no âmbito da inspecção predial. (IBAPE - Instituto
Brasileiro de Avaliação e Perícias de Engenharia do estado de São Paulo – “Norma de
Inspeção Predial Nacional”, 2012)
O grau de risco crítico da inspeção predial são aqueles que podem causar perigos e
danos à saúde e segurança das pessoas e ao meio ambiente, perda excessiva de
desempenho e funcionalidade ocasionando possível desligamento, aumento excessivo
nos custos de manutenção, recuperação e por fim comprometer com a vida útil do
edifício. (IBAPE - Instituto Brasileiro de Avaliação e Perícias de Engenharia do estado
de São Paulo – “Norma de Inspeção Predial Nacional”, 2012)
O grau de risco médio de risco da inspecção predial é que uma perda parcial de
desempenho e funcionalidade do edifício pode ser causada sem comprometer a
operação direta dos sistemas e danificação prematura. (IBAPE - Instituto Brasileiro de
Avaliação e Perícias de Engenharia do estado de São Paulo – “Norma de Inspeção
Predial Nacional”, 2012)
Os graus de risco mínimo de risco da inspeção Predial são aqueles capazes de causar
riscos com pequenos danos à estética ou à atividade programável e planejada, sem
incidência ou probabilidade de ocorrência de riscos críticos e regulares, além de pouca
ou nenhuma depreciação do patrimônio valor imobiliário. (IBAPE - Instituto Brasileiro
de Avaliação e Perícias de Engenharia do estado de São Paulo – “Norma de Inspeção
Predial Nacional”, 2012)
A classificação das condições de uso é determinada pela análise das condições de uso
da edificação e seus sistemas construtivos especificados nos projetos e de acordo com
os níveis de desempenho estimados. Na ausência de projetos que definam padrões
operacionais para sistemas prediais, as condições de uso serão categorizadas utilizando
padrões especificados e/ou recomendados em normas tecnológicos, formações
tecnológicas ou leis específicas que contemplam tais sistemas.
A classificação das condições de uso pode ser regular, desde que a edificação seja
ocupada e utilizada dentro dos parâmetros estipulados no projeto. Ou pode ser
irregular se o edifício o expuser a um risco não projetado que possa comprometer a
segurança e a habitabilidade. (IBAPE - Instituto Brasileiro de Avaliação e Perícias de
Engenharia do estado de São Paulo – “Norma de Inspeção Predial Nacional”, 2012)
TRIMTEC / INTERTRIM
O pilar apresenta sérios danos, com o concreto exibindo sinais de esfarelamento. Além
disso, as armaduras estão expostas, o que agrava ainda mais a situação e coloca em
risco a integridade estrutural do edifício.
Figura 4 e 5 : PILAR 04
Grau de risco: Baixo;
Classificação das anomalias: Externo;
Classificação das falhas: De operação;
Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e
condições de operação e manutenção: Regular;
Figura 6 e 7 : PILAR 12
Grau de risco: Baixo;
Classificação das anomalias: Externo;
Classificação das falhas: De operação;
Classificação quanto as condições técnicas, condições de uso e
condições de operação e manutenção: Regular;
6. ANOMALIAS –TRIMTEC
8. CONCLUSÃO
Em conclusão, embora as patologias identificadas no pilar apresentem, em sua grande
maioria, um grau leve de comprometimento, é imperativo que sejam tratadas
prontamente. O aparente estado inicial pode, muitas vezes, ser enganoso, e
negligenciar a intervenção adequada pode resultar em problemas mais graves no
futuro.
É essencial compreender que as patologias estruturais, mesmo quando aparentemente
sutis, têm o potencial de evoluir para questões mais complexas e onerosas se não forem
devidamente abordadas. O tratamento imediato não apenas preserva a integridade do
pilar, mas também evita possíveis consequências adversas, como o comprometimento
da estabilidade estrutural, o que pode representar riscos significativos para a segurança
do edifício e de seus ocupantes.
Portanto, a tomada de medidas preventivas e o tratamento das patologias em estágios
iniciais são investimentos cruciais para assegurar a durabilidade e a robustez da
estrutura, prevenindo a necessidade de intervenções mais complexas no futuro. O
cuidado proativo diante de patologias leves é essencial para garantir a longevidade e a
segurança das edificações.