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ENGENHARIA DIAGNÓSTICA/ PERÍCIAS E AUDITORIAS

TELEFONES: (063)98453-4933 / 99209-2353


valdecielvis@yahoo.com.br

LAUDO DE ENGENHARIA DIAGNÓSTICA

Valdeci Elvis Correa, engenheiro civil, registrado no CREA-TO com a


carteira profissional de n 8033-4, credenciado junto ao Instituto Brasileiro de
Perícias e Avaliações de SP (Ibape) com o n1847, vem mui respeitosamente
apresentar o Laudo Pericial de Engenharia Diagnóstica, que teve como
objetivo:

“Detecção de inconsistencias nas áreas de uso comum e


individualizado de toda a edificação”.

Do prédio residencial CONDOMÍNIO EDIFÍCIO TERRA BELLA,


estabelecido no endereço 204 Sul Alameda Beija Flor Lote nº 02, Plano Diretor Sul,
HM-04, Palmas, TO.

O presente Laudo Técnico de Inspeção Predial tem o seu conteúdo


embasado na Norma de Inspeção Predial do IBAPE (Instituto Brasileiro de
Avaliação e Perícias de Engenharia – Entidade Nacional) e da Norma de
Manutenção de Edificações NBR 5674, da ABNT (Associação Brasileira de Normas
Técnicas), que dispõe sobre as regras gerais e específicas a serem obedecidas na
manutenção e na conservação das edificações.

O Laudo Técnico caracteriza-se pela inspeção predial, tendo como foco


central o diagnóstico geral sobre as inconsistências identificadas no imóvel
periciado, sendo assim apontadas possíveis anomalias construtivas, além da
realização da análise de riscos oferecidos aos usuários, ao meio ambiente e ao
patrimônio, que prejudicam a utilização do espaço, frente ao desempenho dos
sistemas construtivos no que tange os elementos estruturais, as alvenarias de
vedações, as instalações elétricas, as hidráulicas e as de esgotamento sanitário,
além das de Combate a Incêndio, e as fundações da construção.

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A inspeção procede ao diagnóstico das possíveis anomalias construtivas e


falhas de execução que interferem e prejudicam o estado de utilização do prédio
e suas instalações, tendo como objetivo verificar os aspectos de desempenho, vida
útil, utilização e segurança que tenham interface direta com os usuários.

Esta inspeção é classificada como “Inspeção de Nível 01”, representada por


análise expedida dos fatos e sistemas construtivos vistoriados, com a identificação
de suas anomalias e de falhas que se apresentam de forma aparente. Caracteriza-
se pela verificação isolada ou combinada das condições técnicas de uso e de
manutenção do sistema da edificação, de acordo com a Norma de Inspeção Predial
do IBAPE, respeitado o nível de inspeção adotado, com a classificação das
deficiências encontradas quanto ao grau de risco que representa em relação à
segurança dos usuários, à habitabilidade e à conservação do patrimônio edificado.

Conforme a referida Norma de Inspeção Predial do IBAPE, as anomalias e


falhas são classificadas em três diferentes graus de recuperação, considerando o
impacto do risco oferecido aos usuários, ao meio ambiente e ao patrimônio:

● Grau de Risco Crítico – impacto irrecuperável (GC) – é aquele que provoca


danos contra a saúde e segurança das pessoas e meio ambiente, com perda
excessiva de desempenho e funcionalidade, causando possíveis paralisações,
aumento excessivo de custo, comprometimento sensível de vida útil e
desvalorização imobiliária acentuada.

● Grau de Risco Regular – impacto parcialmente recuperável (GR)– é aquele


que provoca a perda parcial de desempenho e funcionalidade da edificação, sem
prejuízo à operação direta de sistemas, deterioração precoce e desvalorização em
níveis aceitáveis.

● Grau de Risco Mínimo – impacto recuperável (GM)– é aquele causado por


pequenas perdas de desempenho e funcionalidade, principalmente quanto à
estética ou atividade programável e planejada, sem incidência ou sem a
probabilidade de ocorrência dos riscos relativos aos impactos irrecuperáveis e

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parcialmente recuperáveis, além de baixo ou nenhum comprometimento do valor


imobiliário.

Na aferição de possíveis patologias ou vícios de construção, foram


detectadas algumas inconsistências durante o nosso período de inspeção.

Lembrando que nenhuma destas compromete a integridade da edificação,


desde que sejam tomadas as medidas para sua conservação e
recuperação de desempenho.

O trabalho, formalizado na proposta anteriormente apresentada, consiste


em avaliar a situação de desempenho atual das áreas de uso comum e
individualizadas, propondo alternativas de recuperação, através de inspeção visual
e tátil, principalmente no revestimento de fachada, para avaliar os trechos
comprometidos e que necessitam de intervenção imediata.

Em adição a isso, encontram-se diretrizes básicas no tocante a disposições


gerais para execução dos serviços, por meio de planilha orçamentária ESTIMADA,
visando a reestruturação dos componentes afetados, com tratamento e reposição
de peças comprometidas.

Os elementos constituintes do telhado se apresentam de forma satisfatória


havendo necessidade tão somente de alguns reparos no sistema de rufos e limpeza
de calhas. Não detectamos nenhuma telha quebrada, rasgada ou amassada que
pudesse causar comprometimento não andar imediatamente abaixo.

O sistema de calhas merece uma atenção especial em função da própria


passagem do tempo, com limpeza plena (inclusive nos dutos de captação) e
posterior aplicação de produtos impermeabilizantes.

Existem fios e cabos dispersos de forma aleatória dentro de uma destas


passagens que deverão ser relocados de forma adequada para que não
comprometa a integridade dos aparelhos aos quais estes se conectam.

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Partes das paredes do ático sobre um dos telhados está sem o revestimento
de pastilha cerâmica. Isso poderá acarretar problemas de infiltração no futuro
devendo ser preenchidos com tais materiais.

Na laje que dá acesso aos reservatórios superiores também verificamos a


necessidade de aplicação de produto impermeabilizante, para proteger o andar
imediatamente abaixo de infiltrações provocadas pela chuva.

Nos fossos de escada, verificamos a existência de vários focos de infiltração


de águas pluviais em diversos andares, provocados pela ineficiência do
revestimento cerâmico existente na parte externa. Conforme aferição realizada,
estes pontos ficam exatamente onde o sistema de rejuntamento das peças ou
mesmo a ausência delas por conta de descolamento, provocado pelo efeito do
tempo, associado às variações climáticas e as intempéries incomuns em nossa
capital.

As fachadas externas vão precisar de uma intervenção imediata e


rigorosa. Várias peças se descolaram e boa parte do rejunte deve ser refeito, pois
está ressecado e já atingiu sua vida útil.

Este é o ponto crítico de toda a edificação, pois é através destes locais


fragilizados que as águas da chuva penetram, são absorvidos pelas paredes e se
distribuem em diversos cômodos das unidades, principalmente aquelas localizadas
na fachada Leste, Norte e Oeste.

Outros pontos que merecem atenção especial são os tetos e pisos dos
banheiros, que tem causado transtornos a alguns usuários. Essas lajes precisam
ser novamente impermeabilizadas, e o serviço pode ser feito na parte inferior, não
precisando a realização de obras de demolição do piso e dos componentes
existentes.

Faremos uma explanação geral dos procedimentos a serem tomados para


restabelecimento do desempenho dos componentes afetados no edifício
inspecionado, auxiliado pelo registro fotográfico.
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Imagem 1 – Imagem de satélite da edificação inspecionada.

O empreendimento em analise, com mais de 20(vinte) anos de existência,


possui uma torre, com pavimento subsolo de estacionamento; pavimento térreo
para recepção, salão de festas e área de lazer. O primeiro pavimento possui
academia de ginástica e outro salão para eventos. Nove andares com duas
unidades por nível, numerados de 101/102 a 901/902. Dois andares com cobertura
tipo duplex numeradas de 1001 e 1002. E, no topo, pavimento técnico para casa
de máquinas e barrilete.

O edifício é exclusivamente residencial, possui formato retangular, com


sacadas/varandas em arco, e foi executado no sistema estrutural convencional
com fundações, pilares, vigas e lajes de concreto armado, fechamento de alvenaria
e revestimentos diversos. Está assim posicionado, em relação aos pontos cardeais:

• Fachada Leste – voltada para a Avenida NS-04;

• Fachada Oeste– voltada para a Avenida NS-02;

• Fachada Norte – voltada para Avenida LO-03;

• Fachada Sul – voltada para Avenida LO-05.

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Durante os meses abril e maio do presente ano, foram realizadas vistorias


e inspeções no prédio, sempre acompanhados com os interessados ou de algum
de seus colaboradores, com o intuito de investigar as inconsistências existentes e
quais as alternativas consideradas adequadas para a intervenção.

Por meio de inspeção visual, e também com registro fotográfico realizado a


partir do subsolo até a cobertura(telhado), buscou-se por manifestações
patológicas principalmente nas fachadas do edifício.

Com base nas características dos sintomas observados e nas informações


obtidas, pode-se diagnosticar fatores que podem contribuir para a ocorrência dos
problemas apresentados.

É importante ressalvar que a produção de um revestimento externo de


fachada envolve uma grande complexidade de fatores que interferem no seu
desempenho, desde a qualidade e correta especificação dos materiais, a análise
dos aspectos relacionados aos projetos envolvidos, até os procedimentos
empregados na execução, e também falhas ocorridas durante a operação e
manutenção.

Entendemos ainda que a depreciação natural de todo e qualquer material


de construção, interfere na ocorrência das patologias detectadas, pois os materiais
aplicados já atingiram sua vida útil e precisam ser tratados, compensados ou
substituídos

No que se refere aos aspectos relacionados ao serviço executado, a NBR


13.755/96 (Revestimento de paredes externas e fachadas com placas cerâmicas
e com utilização de argamassa colante - Procedimento) recomenda-se o emprego
de juntas de movimentação horizontais (a cada pé direito) e verticais (pelo menos
a cada 6 metros). Não vislumbramos as juntas verticais durante as vistorias.

Essas juntas servem para promover o alívio das solicitações provocadas por
movimentações naturais entre os componentes (bases de alvenaria e concreto,
emboço, cerâmica).
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Esses sistemas de movimentação (juntas) devem promover a separação dos


panos em todo o sistema, ou seja, desde a placa cerâmica até a base, de modo
que também a argamassa de emboço deve ser cortada até atingir a base, seguida
da aplicação do limitador de fundo (espuma de polietileno expandido) e, por fim,
do selante elástico.

Falhas de aplicação, ou aderência do selante, podem servir de porta de


entrada para que agentes deletérios e água adentrem com mais facilidade na
estrutura e seus elementos. Observando diversos pontos de infiltração em algumas
unidades, sempre nos tetos dos banheiros, e próximo as paredes externas,
entendemos que pode estar acontecendo infiltração por estas JUNTAS
HORIZONTAIS, que estão dispostas paralelas as lajes das unidades.

No tocante à produção do revestimento, a ocorrência de vazios de


preenchimento da argamassa no tardoz das placas cerâmicas é um indicativo
característico de falhas existentes durante o processo de execução.

Estes vazios reduzem a extensão de aderência, ou área de contato, entre a


argamassa adesiva e a placa, o que impossibilita a ancoragem, seja física ou
química, entre estes componentes nestas regiões.

O sistema de revestimento cerâmico de fachada é bastante complexo, o que


nos faz concluir, na grande maioria dos casos, que não há apenas uma causa para
o surgimento de problemas, mas sim uma série de fatores. E, sempre considerando
a idade do prédio.

Com relação à cobertura e últimos pavimentos, os sintomas encontrados no


caso em estudo, especialmente a ocorrência de fissuras com maior intensidade
nos pavimentos superiores, como verificado nos últimos andares, são
característicos de problemas relacionados com movimentações decorrentes de
ações térmicas sobre os elementos estruturais, em especial as coberturas.

Associado à temperatura existem ainda esforços devidos à ação do vento,


recalque do terreno sob a fundação e a própria deformação natural da estrutura,
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os quais, nesse caso em particular, têm efeito menos significativo em face da


relativa robustez da estrutura. Em decorrência dessa movimentação da base, em
especial das lajes de alguns banheiros, há um natural transferência de esforços
para todos os elementos ligados à base (vigas, paredes e lajes inferiores), com
destaque para aqueles situados nas extremidades, que precisam se acomodar à
referida movimentação.

Outro aspecto notável dessa transferência de esforços oriunda da


movimentação nas lajes é que os maiores problemas devem ser observados nos
últimos pavimentos, mais próximos da origem da dilatação. No caso das paredes,
quando do surgimento de esforços há um acúmulo de tensões localizado nos
vértices das aberturas, provocando o aparecimento de fissuras inclinadas a partir
desse ponto.

Por essa razão, durante a execução de uma parede são colocados elementos
de reforço nesses locais, normalmente por meio de contra vergas de concreto e
telas inseridas na argamassa de revestimento. Observa-se essa tipologia de fissura
em algumas janelas localizadas próximas ao hall dos elevadores.

Como se pode observar, as patologias que ocorrem em uma edificação são


bastante complexas, o que nos faz concluir, na grande maioria dos casos, que não
há uma única causa para o surgimento de problemas, mas sim uma série de
fatores.

Num caso como esse, com o prédio já com algum tempo de conclusão (mais
de vinte anos), a indicação de uma única causa pode ser ainda menos precisa, em
face da desinformação acerca de características fundamentais para o
diagnóstico, falta de projetos executivos, ensaios de materiais aplicados,
dentre outros.

Contudo, é possível afirmar com grande segurança que as variáveis citadas


anteriormente interferem no aparecimento dos problemas.

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No tocante à inspeção visual, de forma geral, principalmente nas fachadas


Leste, Norte e Oeste, verificou-se trechos com descolamento do revestimento
cerâmico e fissuras escalonadas sobre o rejunte. Esses lados recebem maior
incidência de sol e chuva, e portando, tendem a sofrer os maiores desgastes.

Observou-se também, trechos com selante das juntas de movimentação


fissurados, ressecados e com falhas de preenchimento. Outro ponto observado,
como já mencionado, foi a ausência de juntas de movimentação verticais nos
panos das fachadas.

Vale informar que observamos também alguns trechos com uso inadequado
do material de preenchimento da junta de movimentação.

Conforme o que foi relatado, algumas considerações podem ser feitas no


sentido de recuperar as patologias encontradas. Cabe salientar que em alguns
casos as manifestações patológicas (fissuras) podem estar ligadas diretamente a
movimentações/deformações da base e nesse caso é interessante que seja
consultado um profissional engenheiro calculista, de preferência o responsável
pela obra, para que o mesmo apresente parecer acerca das fissuras e estrutura e
analise os possíveis níveis de deformações.

Uma vez concluídos os serviços de reparo sugerido neste Laudo para os


pontos afetados, é imperativo que o Condomínio elabore e execute um plano de
manutenção preventiva da edificação, com periodicidade anual, para verificação
prévia do surgimento de eventuais novos problemas, não só nos itens vistoriados,
mas em outros subsistemas não detectados nessa inspeção.

No tocante às infiltrações detectadas no último pavimento, nas lajes de


alguns banheiros e sacadas, é recomendado que seja elaborado um projeto
específico de impermeabilização, balizado pelo fornecedor do material e com vida
útil mínima de acordo com as diretrizes preconizadas na norma de desempenho.

No tocante ao revestimento das fachadas, em função das análises efetuadas


no prédio (inspeção visual e tátil), recomenda-se a substituição parcial do
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revestimento cerâmico. Esta substituição deverá ser realiza nas placas que
apresentarem som cavo, bem como nos trechos identificados com fissuras.

Deve ser feito uma retirada cuidadosa das cerâmicas originais, por meio de
talhadeira, de modo a se evitar maiores transtornos aos usuários e risco de
acidentes com as peças soltas. Remover também a argamassa utilizada para o
assentamento da cerâmica original, por meio de disco com lixa ou outro
equipamento apropriado.

A argamassa original de emboço também deve ser removida em todos os


pontos onde a mesma se apresentar com som cavo quando percutida. A remoção
deverá ser feita até que se atinja a superfície da base (alvenaria ou concreto).

Deve-se refazer os trechos que foram retirados, utilizando argamassa


industrializada específica para revestimento de fachadas e sempre recompondo
com recortes de geometria retangular.

Como medida cautelosa, recomenda-se utilizar tela de poliéster na interface


entre a argamassa de emboço antiga e a nova, com o intuito de absorver possíveis
movimentações diferenciais que por ventura venham a ocorrer entre os dois
trechos. A tela de poliéster deve ter bandagem central e largura de 30 cm, sendo
posicionadas 15 cm para cada lado.

Os procedimentos básicos a serem seguidos para assentamento das peças


cerâmicas de reposição para as fachadas estão descritos a seguir:

• Utilização de argamassa colante tipo ACIII-E.

• Após a mistura da argamassa colante com a água, na quantidade recomendada


pelo fabricante, e concluídos os 15 minutos mínimos para a diluição dos aditivos, estender
panos de, no máximo, 1m² por vez.

• Utilização de desempenadeira dentada de formato quadrado com dimensões de


8x8x8 mm, as quais devem ser substituídas quando os sulcos apresentarem profundidade
inferior a 6 mm.

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• Execução dos panos com cerâmica;

• Percussão de cada peça cerâmica com martelo de borracha, a fim de garantir o


total preenchimento do tardoz da cerâmica com argamassa colante.

• Retirada aleatória de amostras de cerâmica para verificação do completo


preenchimento do tardoz com argamassa colante.

• Remoção do excedente de argamassa colante nas laterais da placa para facilitar


posterior aplicação do rejunte.

• Aplicação de rejunte industrializado bi componente (Tipo AR II) aditivado


específico para pastilhas em todos os trechos removidos, o qual possui maior capacidade
de absorver deformações e menor permeabilidade, ambas as características importantes
para um bom desempenho do sistema de revestimento.

• Devido à baixa absorção de água dos revestimentos cerâmicos, inerente ao seu


processo de fabricação, ocorre uma maior dificuldade para o rejunte aderir de forma
adequada. Por isso, se faz necessária a utilização de uma argamassa de rejunte aditivada,
conforme citado no parágrafo anterior.

• Mistura da argamassa de rejunte com água, na quantidade recomendada pelo


fabricante;

• Após a limpeza e secagem da junta, e decorridos 15 minutos para a diluição dos


aditivos, aplicação do rejunte empurrando a argamassa de modo que se assegure o
preenchimento completo da junta, sem falhas ou trincas;

• Remoção do excedente de argamassa de rejunte com pano seco ou espuma


umedecida, assim que iniciar o seu endurecimento.

• Acabamento superficial com haste de madeira macia ou de plástico, com ponta


arredondada e lisa. Aplicação do rejunte – 72 horas após o assentamento da cerâmica

• Vale lembrar que todo o rejuntamento que for verificado com fissuras, solto ou
com falhas de preenchimento, deve ser removido completamente e substituído por rejunte
industrializado bi componente (Tipo AR II), específico para fachadas. A remoção pode ser
feita utilizando disco de corte para soltar o rejunte e realizar a retirada com auxílio de
espátula.

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• Vale salientar que após a lavagem da fachada, aqueles trechos onde o rejunte for
removido parcialmente, pode ser realizado um preenchimento sobre o rejunte
remanescente com argamassa de rejunte industrializada bi componente tipo ARII
aditivada, específica para porcelanatos.

No tocante às fissuras que poderão ser encontradas em diversos trechos


das fachadas após a retirada das peças, serão propostas aqui alternativas de
intervenção para o tratamento das mesmas.

Caso os trechos da argamassa de emboço fissurados apresentem som cavo,


e denotem a necessidade de substituição completa da argamassa, deve-se
aproveitar o momento para estruturar a nova argamassa com tela metálica
estruturante.

Para este sistema, são utilizados reforços com uma tela na região da fissura.
Vale salientar que estes procedimentos a seguir são recomendações, e que as
especificações do fabricante do material a ser utilizado devem ser seguidas.

A fissura deve ser aberta num perfil em forma de “V”, por meio de disco de
corte, de forma a apresentar, uma vez aberta, as seguintes dimensões:

• Profundidade de 1,0 cm e Largura de 1,0 cm

A partir do centro da fissura, em todo o seu comprimento, o acabamento da


parede deve ser removido com ajuda de talhadeira e marreta, numa faixa de cerca
de 12 cm de largura até atingir o reboco, removendo-se todo o excesso de
argamassa. Por fim, limpa-se cuidadosamente o sulco formado, com auxílio de
pincel de 2”, retirando-se todas as partículas soltas.

Para o tratamento das fissuras, primeiramente, calafeta-se a mesma com


massa acrílica produzida pelo fabricante indicado, em duas demãos, com intervalos
de 12 horas entre demãos, nivelando bem a superfície com espátula.

Em seguida aplica-se como primer, uma demão farta de impermeabilizante


acrílico, na proporção de 1:2 (impermeabilizante: água), sobre a fissura e as faixas

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laterais com auxílio de pincel de 2’’. Para esta etapa, deve-se aguardar, no mínimo,
3 (três) horas para a secagem.

Para essa etapa, aplica-se segunda demão do impermeabilizante acrílico


sem diluição, da mesma forma que no item anterior, fixando nesta etapa a tela de
poliéster com bandagem central na região do sulco, centralizando a bandagem
sobre a fissura já calafetada com a massa acrílica.

A tela é cortada de forma a acompanhar o sentido da fissura, procurando-


se manter a bandagem central sobre a fissura. Ao fim desta etapa, deve-se esperar
3 horas para secagem.

Por fim, deve-se aplicar mais 3 (três) demãos do impermeabilizante acrílico,


aguardando sempre um intervalo mínimo de 3 (três) horas entre demãos.

No tocante às fissuras comentadas no item anterior, caso os trechos da


argamassa de emboço que estejam fissurados apresentem som cavo, e denotem
a necessidade de substituição completa da argamassa, deve-se aproveitar o
momento para estruturar a nova argamassa que será aplicada com tela metálica
galvanizada eletro soldada. Deve-se utilizar argamassa industrializada para
realizar essa substituição.

Com o intuito de evitar as fissuras que surgem nas quinas das aberturas de
janelas, além da utilização de contra vergas, pode-se utilizar telas eletro soldadas
de arame galvanizado, posicionadas conforme especificação técnica. Vale lembrar
que a tela deve ficar imersa na argamassa de emboço, não devendo estar “colada”
na base.

Tendo em vista a importância das juntas de movimentação na absorção


de tensões geradas pela própria base ou mesmo a argamassa de revestimento e
as manifestações patológicas encontradas, conforme comentado anteriormente,
recomenda-se a retirada completa de todo o selante das juntas de movimentação
horizontais e verticais (se estas forem detectadas) e então proceder a adequação
das mesmas aos requisitos e critérios normativos.
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A produção da junta de movimentação inicia-se a partir da sua abertura na


camada de emboço ainda fresca, de preferência. A profundidade do corte deve ter
pelo menos metade da espessura total da argamassa de emboço ou massa única.

A superfície deve estar seca, sem sinais de umidade. Superfícies à base de


cimento ou cal recentemente executadas devem estar curadas, no mínimo, 28
(vinte e oito) dias. Substratos de cimento e cal com tempo de cura inferior a este
período podem apresentar baixa resistência mecânica.

Outras recomendações:

• Deve estar íntegra, coesa, com resistência mecânica adequada, isenta de


contaminações e impregnações de qualquer natureza, como óleos, graxas, desmoldantes,
partículas pulverulentas e desagregadas ou micro-organismos biológicos, como mofo,
fungos etc.

• Nas juntas, não deverá existir presença de cantos ou bordas quebradas, trincadas
ou com qualquer outro tipo de fratura. Deverão ser adotados procedimentos de correção
que garantam integridade, homogeneidade, resistência mecânica e boa aderência do
reparo.

• Deve-se certificar de que as juntas de movimentação a serem tratadas com


selantes não estejam obstruídas por materiais não pertencentes à estrutura, como
madeiras, metais, argamassas, detritos etc. Estes materiais podem interferir na aderência
do selante na junta e provocar tensões que provoquem o lascamento das bordas do
revestimento ao longo da junta.

• Devem ser removidos todos os materiais que possam estar obstruindo a livre
movimentação das juntas. Estes materiais, em contato com umidade, podem vir a se
expandir e expulsar os materiais aplicados nas juntas.

Algumas recomendações para limpeza das juntas de dilatação:

• Remover sujeiras, poeiras e materiais soltos por abrasão com escova de fios de
aço, raspagem com espátula ou lixamento manual ou mecânico, dependendo das condições

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específicas de cada obra. A poeira resultante de lixamento deve ser removida com ar
comprimido ou lavagem com hidro jateamento; depois, enxugar com panos.

• Remover graxa, óleo e outros contaminantes gordurosos com sabão e detergente,


seguido de lavagem e secagem da superfície. Desaconselha-se o uso de solventes.
Somente em último caso utilizar solventes como metil etil cetona (MEK), tolueno, xileno,
solventes e cetonas, devido ao impacto ao meio ambiente e à saúde do aplicador.

• O aplicador deverá proteger as duas bordas com fita autoadesiva, com o cuidado
para que a fita fique sempre nivelada e rente à borda da junta, evitando cobrir a superfície
onde o selante irá aderir.

• Recomenda-se aplicar argamassa polimérica com tela de poliéster no interior da


junta

• Devem ser utilizados corpos de apoio (limitadores de profundidade) para garantir


o cumprimento do fator de forma. Cuidados devem ser tomados para o seu
posicionamento, de modo a garantir sempre a mesma profundidade para a aplicação do
selante. É recomendável que ele esteja comprimido dentro da junta e que se utilize um
gabarito para posicioná-lo adequadamente.

• O corpo de apoio deve ser firmemente inserido na abertura da junta e posicionado


a fim de garantir a profundidade do selante especificada em projeto. Recomenda-se que o
corpo de apoio tenha um diâmetro 25% maior do que a largura da junta.

• Recomenda-se utilizar um selante de poliuretano, elásticos e com excelente


resistência aos raios UV.

• O selante deve ser aplicado imediatamente após a colocação do limitador de


profundidade para prevenir a absorção de água por chuva ou condensação.

• Verificar a correta profundidade do selante e o correto acabamento da junta para


garantir o fator de forma. Este fator de forma é relação entre a largura e profundidade da
seção formada pelo selante. Usualmente considera-se o fator de forma de 2:1. Contudo o
fator de forma depende das características e comportamento do selante, devendo assim,
ser verificado junto com o fabricante.

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• Frisar a junta com auxílio de uma espátula (alguns profissionais utilizam uma
colher ou frisador com canto arredondado para realizar este serviço).

• Após alguns minutos, retirar com cuidado as fitas das bordas, evitando qualquer
contato com o selante recém-aplicado.

• Caso existam falhas no selante, executar os retoques com a ponta dos dedos,
desde que o aplicador esteja de luvas;

• Cuidar para que a velocidade de extrusão do selante e de aplicação seja mantida


constante, de modo a garantir o preenchimento total da junta.

• O acabamento da junta deve ser realizado com uma espátula metálica, plástica
ou de madeira.

• Não devem ser utilizados sabão, detergente, água, óleos ou outro produto para
dar o acabamento. Estes produtos podem reagir com o selante e impedir a sua cura, formar
bolhas, alterar a cor ou o seu craqueamento. Remover a fita autoadesiva imediatamente
após o acabamento.

• Limpeza das superfícies através de hidrojateamento. Após lavagem deve-se


aplicar hidrofugante à base de silano / siloxano somente nos rejuntes, com utilização de
pincel. Deve-se consultar o fabricante quanto às especificações do produto e sua aplicação.

• Com relação à manutenção do hidrofugante, deve ser realizada nova aplicação a


cada 2 anos ou conforme especificado pelo fabricante.

• Mesmo não sendo o foco deste trabalho, recomenda-se também realizar lavagem
das esquadrias tipo pele de vidro, bem como revisão geral das suas vedações.

Faremos a seguir, algumas explanações sobre inconsistências detectadas


tanto nas áreas de uso comum quanto nas individualizadas, nos utilizando do
registro fotográfico feito durante. Partes das anomalias são comum a todos, e,
portanto, os apontamentos podem parecer repetitivos, pois o procedimento para
solucioná-las é idêntico e envolvem os mesmos materiais e mão de obra.

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AREAS DE USO COMUM

Foto 01: Parte dos rufos com sinais de deterioração que precisam ser aferidos juntamente
com o telhado.

Foto 02: Cabos dispersos por uma das calhas, que devem ser presos de forma adequada.

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Foto 03: Observamos também telhas amassadas e fixadores soltos e precisam ser
revisados.

Foto 04: Parede sem o revestimento de pastilhas que poderá absorver água ao longo do
tempo e infiltrar dentro da unidade.

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Foto 05: Recomendamos também a aplicação de impermeabilizante nesta laje.

Foto 06: Acesso ao fosso de escadas, no último nível, demonstrando sinais de infiltrações
nas paredes.

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Foto 07: Laje imediatamente acima a esse fosso com sinais de infiltração.

Foto 08: Revestimento cerâmico danificado no pé deste Pilar no salão de festas

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Foto 09: Sinais de percolação da água oriundas da fachada, no teto frontal a academia de
ginástica.

Foto 10: Teto da academia de ginástica com sinais de infiltração.

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Foto 11: Partes inferiores do fosso de escadas que precisam de obras de restauração para
não desprender o reboco.

Foto 12: revestimento cerâmico próximo a quadra de esportes que precisará ser tratado
ou substituído para aplicação de produtos impermeabilizantes.

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Foto 13: Degraus de acesso as piscinas que precisam ser tratados com produto
impermeabilizante e colocação de novas fitas antiderrapantes.

Foto 14: Partes das cerâmicas em torno da quadra de esportes que precisarão ser tratadas
ou substituídas.

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Foto 15: Piso da quadra de esportes que precisará ser resinado para restabelecimento de
desempenho.

Foto 16: Partes de áreas verdes que deverão ser restabelecidas para se evitar infiltrações
no subsolo.

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Foto 17: Mesma recomendação da imagem anterior.

Foto 18: Fachada leste da edificação que deve ser totalmente restabelecida, principalmente
nos andares superiores.

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Foto 19: Observamos nesta parte que já foram extraídas algumas peças o que pode
acarretar infiltrações na parte interna.

Foto 20: as juntas horizontais também precisarão ser tratadas.

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Foto 21: Sinais de eflorescência no revestimento das pastilhas.

Foto 22: Fachada Norte, com diversos pontos a serem tratados.

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Foto 23: Revestimento com diversos sinais de desgaste de calafetação principalmente


junto aos ralos.

Foto 24: Peças cerâmicas avariadas junto à central de gás que certamente contribuem
para a infiltrações no subsolo.

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Foto 25: locais onde ocorrem as infiltrações por conta das peças danificadas.

Foto 26: Outro ponto ontem ocorreu descolamento de pastilhas, e com sinais de
fluorescência.

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Foto 27: Mais cerâmicas de piso externo danificadas que facilitam as infiltrações no
subsolo.

Foto 28: Deterioração do revestimento da mureta.

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Foto 29: Fachadas Norte e Oeste, que apresentam diversos pontos de descolamento de
pastilhas e vão precisar ser tratados.

Foto 30: Neste ralo estão ocorrendo visíveis infiltrações no pavimento subsolo, com
formação de estalactites junto ao tubo.

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Foto 31: Degraus de acesso a piscina que apresentam sinais de eflorescência.

Foto 32: Piso da área de em torno das piscinas que precisa de um novo sistema de
calafetação.

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Foto 33: Calafetação das peças já está comprometida e precisa ser refeita.

Foto 34: Importante verificar estas áreas permeáveis que podem estar contribuindo para
as infiltrações do subsolo.

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Foto 35: Mesma recomendação da imagem anterior.

Foto 36: Parte do piso de em torno da piscina que vão precisar ser novamente rejuntados.

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Foto 37: Fachadas Sul e Leste, que apresentam pontos de descolamento do revestimento
e precisam ser tratados.

Foto 38: Área verde permeável junto a descida da rampa de acesso ao subsolo.

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Foto 39: Revestimento da mureta acima do acesso ao subsolo, que ainda precisa de
interferências.

Foto 40: Eflorescências vindas do pavimento térreo, através do ralo.

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Foto 41: E florescências vindas do pavimento térreo, através do ralo.

Foto 42: E florescências vindas do pavimento térreo, através do ralo, já com formação de
estalactites.

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Foto 43: Sistema de captação improvisado para evitar vazamento vindo do pavimento
térreo. Precisa ser removido após o tratamento de recuperação do piso acima.

Foto 44: Porta da academia de ginástica que precisa ter o sistema de calafetação
recuperado.

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Foto 45: Teto da academia de ginástica com sinais de infiltração.

Foto 46: Local onde já foram feitas intervenções nas tubulações de coleta de água servida.
Com um curioso estrangulamento de tubulação.

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Foto 47: Janela que precisa ser calafetada nos seus caixilhos.

Foto 48: Parte avariada do teto que precisa ser refeita.

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Foto 49: Parte avariada do teto que precisa ser refeita.

Foto 50: Janela que precisa de novo sistema de calafetação.

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Foto 51: Teto com sinais de infiltração.

Foto 52: Encontro das pedras dos peitoris da sacada que precisará ser calafetado.

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AREAS DE USO INDIVIDUALIZADO

Unidade: 1002

Proprietário: Joseph Ribamar Madeira

Principais Inconsistências: nesta unidade detectamos diversos pontos de


eflorescência no piso externo próximo a piscina e na saída das portas tanto da sala
quanto da área de lazer. Possivelmente se deve ao acúmulo de umidade percolado
pelas frestas do piso em função do ressecamento do rejunte entre as peças.

Esse fenômeno se caracteriza pelo aparecimento de formações salinas sobre


algumas superfícies, podendo ter caráter pulverulento ou ter forma de crostas
duras e insolúveis em água. Na grande maioria dos casos, o fenômeno é visível e
de aspecto desagradável, mas em alguns casos específicos pode ocorrer no interior
dos corpos, imediatamente abaixo da superfície.

A eflorescência pode ser considerada um dano, seja por modificar


visualmente o local onde se deposita ou por poder provocar degradações
profundas. O fenômeno resulta da dissolução dos sais presentes na argamassa, ou
nos componentes cerâmicos ou provenientes de contaminações externas e seu
posterior transporte pela água através dos materiais porosos.

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Se, durante esse transporte, a concentração dos sais na solução aumentar


(por perda de água ou aumento da quantidade de sais), eles poderão entrar em
processo de cristalização e dar origem ao fenômeno.

Ocorrendo superficialmente, essa cristalização dá origem à eflorescência


mais amplamente encontrada e visível; se ocorrer internamente ao material, dá
origem à cripta eflorescência, muitas vezes de difícil identificação. Vale lembrar
que as placas cerâmicas e a argamassa possuem vazios em seu interior, como
cavidades, bolhas, poros abertos e fechados e uma enorme e complexa rede de
micro canais.

A água, então, pode passar pelo seu interior por força da capilaridade ou
mesmo por força do gradiente hidráulico. O local de seu aparecimento não
necessariamente indica seu local de origem, pois os sais podem ser transportados
pela água a partir de locais afastados do ponto de ocorrência do problema.

Assim, é necessário compreender o comportamento dos sais dissolvidos,


sua possível fonte e também a origem da água. A simples intervenção localizada
e sintomática pode ser totalmente ineficaz e até danosa. Para que a eflorescência
se manifeste, os seguintes fatores são necessários e suficientes:

– água: atua como um solvente que possibilita a dissolução dos sais que
dão origem ao fenômeno. Ela pode ter origem em vários pontos, a saber:

– água de chuva: tem grande chance de penetrar através das juntas, em


particular se forem mal executadas;

– água de condensação: resulta das trocas de vapor de água entre o interior


e o exterior através de meios porosos;

– água proveniente da etapa de construção: a água de amassamento, o uso


de proteções deficientes contra a chuva ou qualquer outro fato que possibilite a
concentração de umidade podem ocasionar problemas em obras recém entregues.
Paredes saturadas de água podem demandar semanas ou meses para que a

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secagem ocorra; blocos em contato com o solo, além de absorver umidade, podem
ser contaminados por sais ou elementos estranhos;

– Sais: se movimentam dissolvidos na água e efetivamente dão origem ao


fenômeno;

– Gradiente hidráulico: possibilita a movimentação da água e o transporte


dos sais do interior para a superfície dos corpos afetados.

As argamassas apresentam grande chance de incorporar sais solúveis em


sua composição, em função do componente utilizado em sua produção. Vale
enfatizar, também, que a utilização de água inadequada (impura) pode favorecer
o aparecimento de problemas desse tipo.

Para correção, deve ser removido todo o piso existente, executar nova
camada de regularização e aplicar um sistema de impermeabilização e
eficiente. Para finalizar, instalar um novo piso com argamassa específica
para ambientes abertos.

No compartimento destinado a casa de bombas da piscina existente nesta


unidade, também verificamos grande concentração de água.

Verificamos no andar imediatamente abaixo, onde houve ruptura de partes


do forro de gesso de um dos banheiros, certamente por conta desta água que
percolou através da laje, atravessando um possível sistema de impermeabilização
existente, mas que já perdeu sua vida útil e precisa ser refeito.

Detectamos ainda no interior desta unidade a presença de alguns focos de


mofo no teto do gesso por conta de avarias que podem existir no telhado.

Na inspeção desta cobertura constatamos que existe a necessidade de uma


revisão geral com substituição de alguns parafusos de fixação das telhas limpeza
plena de todas as calhas inclusive com remoção de cabos dispersos no seu interior,
mais revisão geral no sistema de rufos principalmente nos beirais e nos arremates
sobre as telhas.

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Parte das janelas também precisa receber um novo sistema de calafetação


tanto na parte interna quanto externa principalmente na fachada Leste,
constantemente agredida pelas intempéries originárias desta direção.

Todas as inconsistências aqui apresentadas estão relacionadas a sua


depreciação natural, não sendo, portanto, consideradas vícios ou defeitos de
construção

Após a execução de todos estes reparos sugerimos uma pintura geral nas
paredes, elementos metálicos, portas, batentes e tetos.

Na sequência, fotos da inspeção e uma planilha com os valores


ESTIMADOS para execução de uma reforma.

Importante frisar que embora o telhado faça parte das áreas de uso comum
da edificação, as coberturas são imediatamente afetadas por quaisquer falhas de
desempenho. Sendo assim, acrescentamos nesta planilha individualizada os
valores para os reparos que se fazem necessários.

Foto 53: Sinais de eflorescência no piso.

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Foto 54: Outros sinais de eflorescência junto às escadas que acessam a piscina e na soleira
da porta.

Foto 55: Idem a foto anterior.

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Foto 56: Idem a foto anterior.

Foto 57: Sinais de infiltração no teto.

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Foto 58: Sinais de infiltração no teto.

Foto 59: Sinais de infiltração no teto.

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Foto 60: Sinais de infiltração no teto.

Foto 61: Sinais de infiltração no teto.

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Foto 62: Sinais de infiltração no teto.

Foto 63: Avaria na cerâmica da suíte principal, provocada pelo vazamento no teto.

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Foto 64: No teto de um dos banheiros, já ocorreu a ruptura do forro.

Foto 65: Compartimento localizado abaixo da piscina, com presença de água e formação
de lâmina, que certamente, infiltrou para o andar imediatamente abaixo. Deve ser limpo
e impermeabilizado com os produtos específicos para este tipo de ambiente.

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Imagem 02: planta da Cobertura 1002, pavimento inferior, com indicação das principais
ocorrências e patologias.

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Imagem 03: planta da Cobertura 1002, pavimento superior, com indicação das principais
ocorrências e patologias.

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Unidade: 1001

Proprietário: Maiza Brito Lessa Roriz Coelho

Principais Inconsistências detectadas: esta unidade foi inteiramente


reformada há pouco tempo, segundo relatos do próprio ocupante.

Realizamos a inspeção, e o mesmo nos relatou que ainda estão aparecendo


focos de umidade na parede da sala, no andar inferior da cobertura, onde está
instalado uma TV. Possivelmente esses focos de infiltração estão relacionados às
patologias do piso imediatamente acima, já mencionadas neste instrumento.

No andar superior, detectamos também várias manchas de eflorescências


no piso, que certamente surgiram por acúmulo de umidade que penetrou pelas
gretas que aparecem nos rejuntes das peças cerâmicas por conta do ressecamento
natural com o passar dos anos.

A solução desta patologia também passa pela remoção do piso e seus


componentes, para posterior aplicação de material impermeabilizante.

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Foto 66: Sinais de eflorescência no piso externo desta unidade.

Foto 67: Sinais de eflorescência no piso externo desta unidade.

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Foto 68: Sinais de eflorescência no piso externo desta unidade.

Foto 69: Sinais de eflorescência no piso externo desta unidade.

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Imagem 04: planta da Cobertura 1001, pavimento inferior, com indicação das principais
ocorrências e patologias.

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Imagem 05: planta da Cobertura 1001, pavimento inferior, com indicação das principais
ocorrências e patologias.

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Unidade: 902

Proprietário: Antônio José Guerra

Principais Inconsistências detectadas: durante a vistoria nesta


unidade, verificamos a existência de uma "janela de inspeção" no teto de gesso,
que teve por objetivo localizar uma infiltração que vinha do andar imediatamente
acima sobre a área de serviço.

Neste caso, recomendamos que se faça um novo sistema de calafetação em


todo o piso cerâmico neste nível superior, além de uma revisão geral na tubulação
de esgotamento sanitário.

Pode também estar relacionado as infiltrações que ocorrem na fachada por


conta do desprendimento de algumas peças cerâmicas e também a abertura entre
as juntas, por conta do ressecamento do rejuntamento provocados pela ação do
tempo.

Outra anomalia detectada foi a infiltração nas janelas voltadas para a face
Leste, por conta do ressecamento do sistema de calafetação que já perdeu sua
vida útil. Este precisa ser refeito tanto do lado de dentro quanto na parte de fora,
para procedermos o tratamento das paredes afetadas e posterior pintura.

Mesmo problema de infiltração está ocorrendo nos caixilhos da sacada, que


também precisarão que o sistema de calafetação seja refeito na sua totalidade.

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Foto 70: Abertura no teto do banheiro para detecção do vazamento.

Foto 71: Início do descolamento de parte das peças do rodapé.

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Foto 72: Vazamento nesta janela voltado para o leste.

Foto 73: Vazamento nesta janela voltado para o leste.

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Foto 74: Vazamento nesta janela voltado para o leste.

Foto 75: Teto com algumas avarias a serem corrigidas.

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Imagem 06: planta da unidade 902 com indicação das principais ocorrências e patologias.

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Unidade: 901

Proprietário: MCM Comércio Derivados de Petróleo Ltda.

Principais Inconsistências detectadas: o ocupante desta unidade


também relatou problemas de infiltração em diversas esquadrias pelo mesmo
motivo da perda de desempenho do sistema de calafetação.

Também pode estar relacionado com o desprendimento do revestimento


externo que precisa ser tratado. Encontramos ainda nesta unidade, uma janela de
inspeção que também foi feita para detecção de vazamentos oriundos do
pavimento imediatamente acima.

Mesmo apontamento feito pela moradora no caixilho da sacada.

Fazendo ainda parte desta unidade inspecionamos o escaninho localizado


no subsolo. Constatamos que existe grande foco de infiltração vindas do andar
imediatamente acima (térreo), onde se localiza uma jardineira.

Neste local, que faz parte das áreas de uso comum, todas essas plantas e
os componentes onde elas estão instaladas devem ser temporariamente
removidas para que se faça o tratamento adequado no intuito de se evitar novos
vazamentos.

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Foto 76: Infiltração na janela por deficiência de calafetação.

Foto 77: Falhas também no revestimento de pastilhas.

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Foto 78: deficiência na calafetação das janelas.

Foto 79: Abertura no teto para sanar vazamentos de cima.

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Foto 80: Abertura no teto para sanar vazamentos de cima.

Foto 81: Sistema inadequado de calafetação.

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Foto 82: Neste ponto da fachada, está escorrendo água entre o caixilho e o revestimento

Foto 83: Sinais do gotejamento no peitoril da sacada.

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Foto 84: Escaninho da unidade que sofreu infiltrações por deficiências na jardineira
encontrada imediatamente acima.

Foto 85: Escaninho da unidade que sofreu infiltrações por deficiências na jardineira
encontrada imediatamente acima.

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Imagem 07: planta da unidade 901 com indicação das principais ocorrências e patologias.

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Unidade: 802

Proprietário: Ângela Issa Haonat.

Principais Inconsistências detectadas: foi relatado pelo ocupante desta


unidade e também constatado durante nossos trabalhos de inspeção a presença
de fungo em parte do teto, o que caracteriza vazamento proveniente do andar
imediatamente acima. Essa patologia também pode estar associada ao
desprendimento do revestimento de fachada, que absorve as águas da chuva,
sendo direcionadas para tais pontos. Existem sinais de infiltração tanto nas janelas
dos quartos quanto da cozinha, o que indica a necessidade de se refazer o serviço
de calafetação das mesmas.

Foto 86: Sinais de infiltração no teto.

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Foto 87: Deficiência no sistema de calafetação da janela.

Foto 88: Deficiência no sistema de calafetação da janela.

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Foto 89: Deficiência no sistema de calafetação da janela.

Foto 90: Deficiência no sistema de calafetação da janela.

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Imagem 08: planta da unidade 802 com indicação das principais ocorrências e patologias.

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Unidade: 801

Proprietário: Túlio César de Oliveira.

Principais Inconsistências detectadas: nesta unidade constatamos


sinais de infiltração nos caixilhos das janelas por conta da ineficiência do sistema
de calafetação existente. Tá o mecanismo deve ser reposto na parte interna e
externa.

Foto 91: Deficiência no sistema de calafetação da janela.

Foto 92: Deficiência no sistema de calafetação da janela.

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Foto 93: Deficiência no sistema de calafetação da janela.

Foto 94: Deficiência no sistema de calafetação da janela.

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Imagem 09: planta da unidade 801 com indicação das principais ocorrências e patologias.

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Unidade: 702

Proprietário: Marcelo Diniz Cunha

Principais Inconsistências detectadas: nesta unidade o morador relatou


que existia infiltração oriunda da parede Leste no banheiro de sua suíte principal,
junto a válvula de descarga. Essa inconsistência também está relacionada com a
deficiência do revestimento de fachada, que apresenta algumas peças soltas e o
rejuntamento ressecado sendo iminente a penetração das águas de chuva vindas
deste lado. Também foi relatado que já foram feitas intervenções na parte interna
deste banheiro, mas que o problema continua afetando o andar imediatamente
abaixo. Para evitar a continuidade desta patologia, recomendamos o tratamento
imediato da fachada neste ponto. Verificamos também sinais de infiltração junto
aos caixilhos das janelas e em algumas partes do teto de um dos banheiros.

Foto 95: Em caso de forte chuvas o morador relatou que brota água nesta parede.

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Foto 96: Em caso de forte chuvas o morador relatou que brota água nesta parede.

Foto 97: Deficiência no sistema de calafetação da janela.

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Foto 98: Sinal de infiltração no teto.

Foto 99: Deficiência no sistema de calafetação da janela.

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Imagem 10: planta da unidade 702 com indicação das principais ocorrências e patologias.

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Unidade: 701

Proprietário: João Olívio da Silva.

Principais Inconsistências detectadas: durante as inspeções


detectamos a presença de mofo no teto de um dos banheiros, o que caracteriza
infiltração vinda do andar imediatamente acima. Encontramos a mesma
inconsistência no teto de partes da sacada. A calafetação dos caixilhos das janelas
também precisa ser refeita na parte interna e externa, pois parte dele está
ressecado, e facilita a entrada de água por estas frestas.

Foto 100: Sinal de infiltração no teto.

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Foto 101: Sinal de infiltração no teto.

Foto 102: Melhorar o sistema de calafetação na cortina de vidro junto ao peitoril da sacada.

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Foto 103: Peitoril da sacada com manchas de eflorescência

Foto 104: Deficiência na calafetação do caixilho da janela.

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Foto 105: Deficiência na calafetação do caixilho da janela.

Foto 106: Descrição da anomalia.

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Imagem 11: planta da unidade 701 com indicação das principais ocorrências e patologias.

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Unidade: 602

Proprietário: Ana Peres de Souza.

Principais Inconsistências detectadas: a proprietária nos relatou que já


ocorreu o retorno de água servida no ralo de sua área de serviço. Isso demonstra
que a coluna de água que capta esses despejos precisa passar por uma limpeza
intensa, em toda sua prumada. Também constatamos a eficiência do já
deteriorado sistema de calafetação dos caixilhos das janelas, o que provoca
infiltração na ocorrência de chuvas. Devemos observar também, que várias peças
do revestimento externo se soltaram em diversos pontos da fachada
principalmente nas fachadas leste e oeste do prédio o que faz com que está água
pluvial se infiltre por estas "janelas" e pelo próprio rejunte, ressecado pela ação
do tempo e que precisa ser substituído

Foto 107: Neste ponto, a moradora reclamou de retorno no ralo da área de serviço.

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Foto 108: Deficiência no sistema de calafetação da esquadria.

Foto 109: Deficiência no sistema de calafetação da esquadria.

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Foto 110: Sinais De infiltração no teto.

Foto 111: Deficiência no sistema de calafetação da esquadria.

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Foto 112: Deficiência no sistema de calafetação da esquadria.

Foto 113: Deficiência no sistema de calafetação da esquadria.

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Foto 114: Descrição da anomalia.

Foto 115: Infiltração já em estado avançado, que não está associado somente a danos na
calafetação, mais possivelmente pelo descolamento das peças do revestimento ou mesmo
do ressecamento do rejunte.

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Foto 116: Idem.

Foto 117: Ineficiência do sistema de calafetação dos caixilhos.

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Foto 118: Descrição da anomalia.

Foto 119: A moradora relatou que ocorre retorno neste ralo que possivelmente deve estar
com parte da sessão entupida.

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Imagem 12: planta da unidade 602 com indicação das principais ocorrências e patologias.

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Unidade: 601

Proprietário: Thaisy Késsia Pereira de Oliveira.

Principais Inconsistências detectadas:

NÃO FIZEMOS INSPEÇÃO AINDA

Unidade: 502

Proprietário: Longuimar Soares Barros.

Principais Inconsistências detectadas: nesta unidade detectamos que


existe infiltração nas esquadrias das janelas tanto da cozinha quanto da área de
serviço em função da ineficiência do sistema de calafetação destes caixilhos. Em
um dos banheiros também encontramos o teto de gesso totalmente comprometido
por conta de infiltrações oriundas do andar imediatamente acima. Também
verificamos sinais de infiltração nas janelas dos quartos.

Foto 120: Deficiência no sistema de calafetação da esquadria.

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Foto 121: Deficiência no sistema de calafetação da esquadria.

Foto 122: Infiltração no teto.

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Foto 123: Teto com infiltração crônica.

Foto 124: Deficiência no sistema de calafetação.

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Imagem 13: planta da unidade 502 com indicação das principais ocorrências e patologias.

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Unidade: 501

Proprietário: Edith Ione Araújo Pontes

Principais Inconsistências detectadas: falhas no sistema de calafetação


dos caixilhos das janelas, e alguns sinais de infiltração em alguns tetos.

Foto 125: Sinais de infiltração no teto.

Foto 126: Parede danificadas por conta da infiltração na janela.

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Foto 127: Sinal de infiltração no teto.

Foto 128: Existe uma abertura que precisa ser preenchida ao lado do aparelho de ar
condicionado.

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Foto 129: Sistema de calafetação comprometido.

Foto 130: Sinal de infiltração no teto.

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Imagem 14: planta da unidade 501 com indicação das principais ocorrências e patologias.

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Unidade: 402

Proprietário: Miriam Coelho

Principais Inconsistências detectadas: durante as inspeções nesta


unidade constatamos a ocorrência de infiltração pelos caixilhos das janelas em
todas as suas dependências. Também nos foi relatado que o ralo da área de serviço
também está com retorno de água servidas.

Foto 131: Neste local a ocupante relatou que em algumas vezes ocorre retorno no ralo.

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Foto 132: Calafetação comprometida, que precisa ser refeita.

Foto 133: Calafetação comprometida, que precisa ser refeita.

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Foto 134: Calafetação comprometida, que precisa ser refeita.

Foto 135: Calafetação comprometida, que precisa ser refeita.

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Imagem 15: planta da unidade 402 com indicação das principais ocorrências e patologias.

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Unidade: 401

Proprietário: José Mauricio Rabello (não fizemos)

Unidade: 302

Proprietário: Evanilda da Silva Brito

Principais Inconsistências detectadas: nenhuma.

Unidade: 301

Proprietário: Simone Alves Alencar Bonatto

Principais Inconsistências detectadas: nesta unidade a ocupante


relatou que já houve presença de umidade vinda do andar imediatamente acima
no closet de sua suíte, mas que ela mesma já providenciou os reparos. Detectamos
também junto a alguns dos caixilhos das esquadrias a presença de infiltração, o
que indica a necessidade de que este serviço tem que ser reparado quanto antes.
A moradora também nos mostrou partes da fachada que está se soltando próximo
à janela do hall dos elevadores. Esse estufamento virá seguido do desprendimento
destas pastilhas que devem ser removidos o quanto antes para evitar acidentes
graves

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Foto 136: Descolamento do revestimento de fachada.

Foto 137: Infiltração no caixilho da esquadria na sacada da unidade, comprometendo o


revestimento existente.

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Foto 138: Sinais de infiltração no teto.

Foto 139: Sinais de infiltração no teto.

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Imagem 16: planta da unidade 301 com indicação das principais ocorrências e patologias.

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Unidade: 202

Proprietário: Marcelo de Oliveira Machado

Principais Inconsistências detectadas: NÃO FIZEMOS

Unidade: 201

Proprietário: Mara Lúcia Pinto Rabelo de Camargo

Principais Inconsistências detectadas: NENHUMA.

Unidade: 102

Proprietário: Eliana de Paula Sousa

Principais Inconsistências detectadas: nesta unidade detectamos a


deficiência do sistema de calafetação das esquadrias que devem ser refeitos. Como
em outras unidades também verificamos problemas de infiltração no teto dos
banheiros. Verificamos também no teto da sacada.

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Foto 140: Sistema de calafetação precisa ser refeito.

Foto 141: Essa pedra do peitoril precisa ser colada e calafetada.

Foto 142: Ineficiência no sistema de calafetação do caixilho.

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Foto 143: Infiltração no teto.

Foto 144: Ineficiência no sistema de calafetação do caixilho.

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Foto 145: Infiltração no teto.

Foto 146: Infiltração no teto.

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Imagem 17: planta da unidade 102 com indicação das principais ocorrências e patologias.

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Unidade: 101

Proprietário: Wellington Macedo R. Figueiredo

Principais Inconsistências detectadas: nesta unidade os moradores


relataram um único problema: existem sinais evidentes de infiltração no banheiro
da suíte principal, voltado para a fachada Oeste da edificação. Certamente, está
relacionado a perda de desempenho do sistema de calafetação entre as peças.

Foto 147: Local onde a água está infiltrando para dentro do banheiro.

Foto 148: a água escorre por esta parede.

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O empenho desprendido para elaboração desse trabalho é função dos requisitos e


do nível de aprofundamento pretendido no Laudo, com garantia de nível de rigor
e precisão final, obedecendo às informações disponibilizadas pelo que foi aferido
no local da obra, e que não dependem da vontade do Perito, mas que
obedecem a Legislações e Códigos frutos dos estudos de muitas décadas.

Os requisitos de uma Perícia são condicionados à abrangência das


investigações, à confiabilidade e adequação das informações obtidas, à qualidade
das análises técnicas efetuadas e ao menor grau de subjetividade empregado,
sendo esses aspectos definidos pelos seguintes pontos:

a) quanto à metodologia e o tempo empregado;

b) quanto aos dados, informações e documentos levantados ou constatados;

c) quanto ao tratamento dos elementos coletados e trazidos ao laudo.

Informo ainda, sobre as responsabilidades civis e penais a que estou sujeito,


e que o Laudo poderá servir de apoio para apurações futuras:

Art. 436. O juiz não está adstrito ao laudo pericial, podendo formar a sua convicção
com outros elementos ou fatos provados nos autos.

Esclareço ainda que sou conhecedor da minha obrigação a respeito dos


artigos 342 e 347 do Código Penal, que nos informa:

Art. 342. Fazer afirmação falsa, ou negar ou calar a verdade como testemunha,
perito, contador, tradutor ou intérprete em processo judicial, ou administrativo, inquérito
policial, ou em juízo arbitral.

(Redação dada pela Lei nº 10.268, de 28.8.2001).

Pena - reclusão, de 1 (um) a 3 (três) anos, e multa.

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§ 1º - Se o crime for cometido com o fim de obter prova destinada a produzir efeito
em processo penal:

§ 1o As penas aumentam-se de um sexto a um terço, se o crime é praticado


mediante suborno ou se cometido com o fim de obter prova destinada a produzir efeito em
processo penal, ou em processo civil em que for parte entidade da administração pública
direta ou indireta.

Pena - reclusão, de 2 (dois) a 6 (seis) anos, e multa.

§ 2º - As penas aumentam-se de um terço, se o crime é praticado mediante suborno.

§ 2o O fato deixa de ser punível se, antes da sentença no processo em que ocorreu
o ilícito, o agente se retrata ou declara a verdade. (Redação dada pela Lei nº 10.268, de
28.8.2001).

O Laudo foi elaborado com estrita observância dos postulados constantes


dos Códigos de Ética Profissional do CONFEA – Conselho Federal de Engenharia e
Agronomia e Instituto de Engenharia Legal.

Palmas, 06 de junho de 2023.

Valdeci Elvis Correa


Eng. Civil CREA 8033-4/TO IBAPE 1847/SP
Mba em Perícias, Auditorias e Gestão Ambiental.
Mestrando em Perícia Criminal.

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