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Bairro Ponta Verde

MACEIÓ - ALAGOAS

Eng. Civil Jackson Cabral de Santana


Crea 567-D/AL

JUNHO/2013
AVALIAÇÕES E PERÍCIAS DE ENGENHARIA
CIVIL E DE SEGURANÇA DO TRABALHO
ASSOCIADO DO INSTITUTO BRASILEIRO DE AVALIAÇÕES E
PERÍCIAS DE ENGENHARIA DE ALAGOAS – IBAPE/AL
Laudo de Inspeção Predial do Edifício REGINA.

LAUDO DE VISTORIA TÉCNICA

1.0 – Preâmbulo:

Interessado: Condomínio do Edifício REGINA

Data de Referência: junho de 2012

Imóvel: Edifício REGINA, situado na Av. Prof. Sandoval Arroxelas, 80


Ponta Verde - Maceió – AL.

Perito: Eng. Civil Jackson Cabral de Santana - Crea 567-D/AL


Pós-graduado em Eng. de Seg. do Trabalho
Pós-graduado em Engenharia de Avaliações e Perícias
Associado do IBAPE/AL

2.0 – Objetivo:

Constitui o objetivo do presente trabalho, a realização de uma Inspeção Predial no


imóvel acima citado, por solicitação da Síndico, Sra. Ana Lúcia, para detectar e definir
as patologias construtivas e estruturais que se apresentam na edificação, acarretando
problemas nos pilares e vigas do subsolo.

3.0 – CARACTERIZAÇÃO DO OBJETO

O imóvel vistoriado constitui-se de um prédio residencial construído ha mais de


dez anos, caracterizado como obra de boa qualidade com acabamento de primeira
linha, situado na Avenida Professor Sandoval Arroxelas, 1081, Bairro Ponta Verde,
Maceió – AL.

4.0 – CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Segundo a norma de Inspeção Predial, do Instituto Brasileiro de Avaliações e


Perícias - IBAPE – Nacional (2009), a Inspeção Predial é a análise isolada ou
combinada das condições técnicas, de uso e de manutenção da edificação. Sua
finalidade é a de avaliar o seu estado de conformidade mediante os aspectos de
desempenho, exposição ambiental, utilização e operação, observando sempre as
expectativas dos usuários.

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5.0 - RESSALVAS E PRINCÍPIOS

O presente Laudo Técnico obedeceu aos seguintes princípios:

a) O laudo apresenta todas as condições limitativas impostas pela metodologia


empregada, que afetam as análises, opiniões e suas conclusões;

b) O signatário inspecionou pessoalmente a propriedade objeto da perícia e o


laudo foi elaborado por si e ninguém, a não ser o próprio perito, preparou as
análises e as respectivas conclusões;

c) O laudo foi elaborado com estrita observância dos postulados constantes do


Código de Ética Profissional;

d) Os honorários profissionais do perito não estão, de qualquer forma,


subordinados às conclusões deste laudo;

e) O perito não tem nenhuma inclinação pessoal em relação à matéria envolvida


neste laudo no presente, nem contempla para o futuro, qualquer interesse nos
bens objeto desta perícia;

f) A titularidade do imóvel não foi examinada, pois isto já foi feito pelo solicitante
do laudo.

6.0 – METODOLOGIA

A metodologia empregada na presente vistoria constou de visita “in loco” ao


imóvel para observação visual dos problemas que por ventura se apresentam na
edificação, constatações de não conformidades com as normas técnicas vigentes,
possibilidade de prováveis vícios de construção e levantamento fotográfico para
posterior emissão de laudo técnico.

Tal procedimento se completa, e, tem por base conceitual, o material técnico


recebido do condômino, onde se apresentam todas as solicitações requeridas pelo
condômino, para reparos e consertos em locais do edifício, já citados neste laudo.

7.0 – RELATÓRIO DA VISTORIA:

O Perito signatário deste laudo realizou três vistorias na edificação em datas


diferentes, durante o mês de junho de 2012, percorrendo as dependências objeto da
vistoria, e após observações vem relatar o seguinte:

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7.1 Verificamos que alguns dos pilares do edifício em suas partes expostas no
subsolo (garagem) apresentavam fissuras e/ou rachaduras (ver fotos nos
anexos deste laudo), muito embora aqueles pilares, assim como todos os
demais em suas partes visíveis no subsolo da edificação, aparentavam ter sido
objeto de recentes serviços de recobrimento e pintura;

7.2 Constatamos que, em algumas vigas de sustentação da estrutura do edifício,


em suas secções no subsolo, apresentavam fissuras e uma delas apresentava
o descolamento do reboco (ver fotos nos anexos deste laudo), apesar de
também aparentarem os mesmos serviços já citados no item anterior referente
aos pilares;

7.3 Fomos informados pela síndica do edifício que realmente os serviços citados
nos itens anteriores foram executados em data recente;

7.4 Observa-se preliminarmente que os serviços executados conforme citado


acima, não resolveram as anomalias provavelmente existentes naquelas
estruturas quando da execução daqueles serviços.

8.0 – CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES:

As edificações modernas, no caso edifícios residenciais, por possuírem áreas


mais expostas às intempéries, necessitam de maiores cuidados e atenção no que se
refere à execução da estrutura de concreto e a impermeabilização de pisos e
alvenarias de fechamentos, pois dependendo da qualidade dos serviços,
principalmente na colocação da forma e na retirada da forma da estrutura, durante a
construção, acarretará sérios problemas de deformações da estrutura, o que se dará
ao longo do tempo, causando fissuras e outras patologias que causarão transtornos
posteriores.

Quando se executa uma obra com áreas sujeitas a intempéries, sol, vento e
chuvas em excesso, no caso das coberturas, insta tomar extremo cuidado com a
impermeabilização das áreas, como também das vedações em esquadrias e cantos
abertos das alvenarias, pois através destes cuidados evitar-se-ão problemas futuros
de soluções complexas e não definitivas.

Devemos também alertar para o fato de que todos os projetos executivos estejam
de acordo com as recomendações normativas tanto de execução como de
elaboração, respeitando os cobrimentos das armaduras e deformações limites
impostas às peças estruturais, as impermeabilizações, assentamento de esquadrias,
execução das instalações elétricas e hidrossanitárias etc., com o objetivo de
minimizar as patologias e deformações conseqüentes.

De acordo com Johnson(1), o efeito expansivo numa massa de concreto provoca


fendilhamentos generalizados e fissuras que vão aumentando tanto na abertura
quanto na profundidade, até que fragmentos de concreto relativamente grandes

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sejam destacados. Onde a expansão não encontra vínculos resistentes (muros de


arrimo, parapeitos etc.) as trincas configuram-se ao acaso; quando a expansão
encontra resistência ao longo de um ou mais eixos (pilares, por exemplo), as trincas
ocorrem com uma série de aberturas paralelas ao eixo vinculado, com expansão
lateral do concreto (caso verificado nos pilares e vigas da edificação em questão);

De forma deliberada, as armaduras das peças de concreto armado são quase


que invariavelmente colocadas nas proximidades de suas superfícies; no caso de
cobrimentos insuficientes ou de concretos mal adensados, as armaduras ficarão
sujeitas à presença de água e de ar, podendo-se desencadear então um processo de
corrosão, que tende a abranger toda a extensão mal protegida da armadura. De
acordo com Cânovas(2), a corrosão de armaduras nas estruturas de concreto são
decorrentes, preponderantemente, de processos eletroquímicos, característicos de
corrosão em meio úmido, intensificando-se com a presença de elementos agressivos
e com o aumento das heterogeneidades da estrutura, tais como: aeração do aço ou
mesmo das tensões a que está submetido.

Em termos de meios agressivos destacam-se os ambientes marinhos (ricos em


íons cloro), como é o caso da edificação em epígrafe, que se encontra a poucos
metros do mar, os solos com elevado teor de matéria orgânica em decomposição
(presença de ácido carbônico), os solos contaminados, as atmosferas poluídas de
grandes cidades (íons enxofre provenientes da queima de combustível de motores a
explosão) e diversas atmosferas industriais (refinarias de petróleo, indústrias de papel
e celulose, cerveja etc.). Também estruturas muito próximas a esgotos domésticos
são bastante suscetíveis de ataque, particularmente acima do nível do efluente;
nesse caso, o gás sulfídrico que se desprende do esgoto combina-se com o
hidrogênio do ar, transformando-se sucessivamente em ácido sulfuroso e ácido e
ácido sulfúrico.

As reações de corrosão, independentemente de sua natureza, produzem óxido de


ferro, cujo volume é muitas vezes maior do que o original do metal são. essa
expansão provoca o fissuramento e o lascamento ("spalling") do concreto nas regiões
próximas às armaduras.

As informações acima (retiradas da bibliografia existente) foram usadas


neste laudo apenas para ajudar a esclarecer as conclusões do perito neste
documento.

9.0 – CONCLUSÃO

9.1 - Fica evidenciado, através das vistorias realizadas "in loco" por este
perito e diante dos fatos registrados nos itens anteriores, que há um processo
corrosão nas armaduras dos pilares e vigas do subsolo do edifício vistoriado, o

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que vem causando as fissuras e trincas observadas naquelas estruturas e


documentadas fotograficamente nos anexos deste Laudo;

9.2 - Torna-se necessário, em caráter de bastante brevidade, a execução de


serviços (alguns conforme as recomendações no item 10.0 deste Laudo), de
caráter corretivo dos problemas detectados, e de outros que porventura
venham a ser descobertos quando da execução desses serviços, sob pena de
agravamento da situação, podendo causar o comprometimento daquelas peças
estruturais e, consequentemente, ameaçar a segurança da edificação como um
todo;

9.3 - Os serviços citados no item anterior devem ser feitos por empresa ou
profissionais habilitados e capacitados, devidamente inspecionados e
acompanhados por engenheiro civil com reconhecida experiência nesse tipo de
serviço (sugerimos contactar o CREA/AL para a indicação de profissionais com
a devida habilitação).

10.0 – RECOMENDAÇÕES

Diante dos problemas encontrados na edificação (conforme já citado acima),


recomenta este perito:

 Remoção da cobertura do concreto na vigas e pilares onde existem visíveis


sinais de deformação do concreto (a critério do engenheiro responsável pelos
serviços);

 remoção do óxido de ferro, mediante lixamento ou jateamento com areia, até


que se atinja o metal são;

 remoção da poeira aderente às barras e à cavidade do concreto, com jato de


ar ou escova;

 proteção das barras de aço com pintura anticorrosiva (zarcão, etc.);

 estando bem seco o fundo anticorrosivo, aplicação de resina epoxi tanto nas
barras de aço quanto na cavidade do concreto;
 dentro do perímetro de cura da resina, aplicação de argamassa de cimento e
areia (1:2 OU 1:3)), bem seca (consistência de farofa), energicamente socada
contra as armaduras e a cavidade do concreto;
 cura úmida da argamassa (sacos de estopa umedecidos etc.).

11.0 – OBSERVAÇÕES FINAIS

O objetivo deste Laudo foi apresentar um diagnóstico inicial sobre os possíveis


problemas relatados pela síndica do edifício, visando a orientar quanto a

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procedimentos imediatos e/ou outros a serem tomados visando a segurança da


edificação e tranquilidade dos seus usuários.

Voltamos a insistir na contratação de um profissional e/ou empresa especializada


para uma varredura (vistoria com aparelhos, remoção de rebocos etc.) nas vigas e
pilares do subsolo do edifício, e a execução dos serviços adequados para a correção
dos possíveis problemas encontrados.

É o relato, e parecer.

Maceió, 05 de julho de 2013

Eng. Civil Jackson Cabral de Santana


CREA 567-D/AL

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:

(1) JOHNSON, S. M. Deterioration, maintenance, and repair of strutures, New York, McGraw-Hill, 1965.

(2) CÁNOVAS, M. F. Patologia y terapeutica del hormigón armado. Madrid, Editorial Dossat, 1977

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RELATÓRIO FOTOGRÁFICO

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FOTO 01
FISSURA NO REVESTIMENO DO PILAR PÓXIMO À RAMPA DE ACESSO AO SUBSOLO
(LADO ESQUERDO VISTO DE DENTRO PARA FORA DA EDIFICAÇÃO)

FOTO 02
FISSURA NO REVESTIMENO DO PILAR PÓXIMO À RAMPA DE ACESSO AO SUBSOLO

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FOTO 03
RACHADURAS EM PILAR DO SUBSOLO

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FOTO 04
RACHADURAS EM PILAR DO SUBSOLO

FOTO 05
RACHADURAS EM PILAR DO SUBSOLO

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FOTO 06
FISSURAS NA LAJE DE COBERTURA DO SUBSOLO

FOTO 07
FISSURAS EM VIGA E LAJE DE COBERTURA DO SUBSOLO

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FOTO 08
FISSURAS NA VIGA DE SUSTENTAÇÃO DA LAJE DO SUBSOLO

FOTO 09
FISSURAS NA VIGA DE SUSTENTAÇÃO DA LAJE DO SUBSOLO

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DESCOLAMENTO DO REVESTIMENTO DA VIGA

FOTO 11
DESCOLAMENTO DO REVESTIMENTO DA VIGA

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ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA


ART - CREA

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