Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
DE VISTORIA DE ENGENHARIA
1 – CONSIDERAÇÕES INICIAIS.......................................................................3
2 - LOCALIZAÇÃO.............................................................................................3
3 - ESCOPO........................................................................................................4
4 - DESCRIÇÃO DO IMÓVEL............................................................................5
5 - RESSALVAS..................................................................................................6
6 - CATEGORIZAÇÃO.......................................................................................6
7 - METODOLOGIA............................................................................................9
10 – CENÁRIO ATUAL.....................................................................................12
10.1.1 – Infiltrações...........................................................................................12
10.1.5– Pintura..................................................................................................25
10.1.6– Forro.....................................................................................................28
10.1.7– Hidráulica.............................................................................................29
11 – CONCLUSÃO..........................................................................................30
12 – ENCERRAMENTO....................................................................................31
2
1.0 CONSIDERAÇÕES INICIAIS
2.0 IDENTIFICAÇÃO
Fig. 01: (fonte: autoria própria do autor) Fig. 02: (fonte: autoria própria do autor)
Localização Nacional Localização Estadual
3
Imagem 01: (fonte: Google Maps), extraída em
20/09/2023
Localização da Obra
3.0 ESCOPO
Durante a vistoria realizada “in loco”, não foram realizados ensaios destrutivos e/ou
testes com equipamentos, foi realizada a inspeção visual, colhidas imagens
fotográficas que constituem embasamentos anexos, análise de documentação
técnica esclarecedoras ao trabalho, a qual foi disponibilizada pela proprietaria
(projeto arquitetõnico e memorial descritivo).
05. RESSALVAS
Este signatário declara não ter interesse presente ou futuro, próprio ou de familiares,
na realização de obras de recuperação do imóvel periciado, não havendo qualquer
tipo de vantagem sobre o resultado final do trabalho apresentado.
06. CATEGORIZAÇÃO
7
possível ao consumidor pleitear abatimento do preço ou até mesmo desistir da
compra no caso da existência de vícios que tornem o imóvel impróprio para o uso
ou diminuam o valor.
07. METODOLOGIA
10
provoca danos contra a saúde e segurança das pessoas e meio ambiente, com
perda excessiva de desempenho e funcionalidade, causando possíveis
paralisações, aumento excessivo de custo, comprometimento sensível de vida útil e
desvalorização imobiliária acentuada.
• GRAU DE RISCO REGULAR – IMPACTO PARCIALMENTE RECUPERÁVEL – é
aquele que provoca a perda parcial de desempenho e funcionalidade da edificação,
sem prejuízo à operação direta de sistemas, deterioração precoce e desvalorização
em níveis aceitáveis.
• GRAU DE RISCO MÍNIMO – IMPACTO RECUPERÁVEL – é aquele causado por
pequenas perdas de desempenho e funcionalidade, principalmente quanto à estética
ou atividade programável e planejada, sem incidência ou sem a probabilidade de
ocorrência dos riscos relativos aos impactos irrecuperáveis e parcialmente
recuperáveis, além de baixo ou nenhum comprometimento do valor imobiliário.
11
10. - CENÁRIO ATUAL:
10.1.1 : INFILTRAÇÕES
Item: INFILTRAÇÕES Foto nº: 01 a 18
Local: ÁREA EXTERNA DA EDIFICAÇÃO Data: 05/09/2023
Foto 01: parede lado esquerdo Foto 02: parede lado esquerdo
12
Foto 05: muro na lateral esquerda Foto 06: muro na lateral direita
Foto 07: lateral direita na garagem Foto 08: lateral esquerda na garagem
Foto 09: lateral direita Foto 10: lateral direita, mancha no beiral
Foto 11: lateral direita, mancha no beiral Foto 12: lateral direita, mancha no beiral
13
Foto 13: lateral esquerda, Foto 14: lateral esquerda, mancha no beiral
Foto 15: lateral direita, acesso a sala Foto 16: lateral direita, acesso a sala
Foto 17: rampa na lateral direita Foto 18: rampa na lateral direita
14
Item: INFILTRAÇÕES Foto nº: 19 a 30
Local: ÁREA INTERNA DA EDIFICAÇÃO Data: 05/09/2023
Foto 19: mancha na parede do hall de Foto 20: mancha na parede do hall de
circulação circulação
15
Foto 25: deslocamento do revest. Pintura no
Foto 26: dispensa, umidade
quarto
Foto 27: deslocamento do revest. Pintura na Foto 28: deslocamento do revest. Pintura no
saida wc quarto
• Risco: R
17
10.1.2 : TRINCAS E FISSURAS
Item: TRINCAS E FISSURAS Foto nº: 31 a 41
Local: NA EDIFICAÇÃO E MURO Data: 05/09/2023
Foto 31: trinca vertical na parede da suite Foto 32: fissura horizontal no quarto
18
Foto 3: fissura no fundo da garagem, por dentro do terreno
Foto 36: fissura no muro na lateral direita Foto 37: fissura no muro na lateral direita
19
Foto 40: fissura no beiral, no fundo Foto 41: fissura no muro na lateral direita
• Risco: R
A recuperação das trincas e fissuras deverão seguir uma sequência lógica, como
segue:
- Abertura de sulco sobre a fissura, em forma de “V” por meio de disco de corte e ou
espátulas, com aproximadamente 1,0cm de profundidade e 1,0cm de largura.
- Remoção do acabamento da parede no entorno do sulco em aproximadamente
20cm e remoção de todas as partículas soltas no sulco com o auxílio de um pincel.
- Aplicação de selante acrílico flexível.
21
10.1.3 : CALHAS E RUFOS E PINGADEIRAS
Item: CALHAS E RUFOS E PINGADEIRAS Foto nº: 42 a 43
• Possiveis causas: Falta da fixação correto do rufo; o uso de chapas não gavanizada
tanto nos rufos, pingadeiras e calhas; Falhas nas dobras das chapas,
dimensionamento inadequado, pouca inclinação;
• Risco: R
22
fibrocimento, PVC rígido, fibra de vidro, concreto ou alvenaria. As calhas devem ser
dimensionada de modo que tenha uma vazão suficiente para que não transborde, rufos
e pingadeira devem ser dobrado com tamanha suficiente para que possa de uma boa
impermeabilização no local a ser instalado.
Foto 46: Rampa na lateral direita Foto 47: Rampa de acesso p/ garagem
23
• Classificação do Problema: anomalia;
• Risco: R
- executar uma camada de regularização nos locais onde as placas cerâmicas foram
24
removidas com a utilização de argamassa colante tomando o devido cuidado para
que esta camada não ultramasse 1,0cm.
- executar o reassentamento das placas cerâmicas com a utilização de argamassa
colante de acordo com as características do material à revestir, tomando especial
atenção às orientações do fabricante para cada tipo de revestimento à ser utilizado
(porcelanato, grês, semi-grês, azulejo, dentre outros).
- executar o rejuntamento das peças com utilização de rejunte de acordo com as
orientações do fabricante para cada tipo de revestimento.
- Demolir as rampas e refazer depois de realizar a correta compactação e utilizar
juntas de dilatação;
10.1.5 : PINTURA
Item: PINTURA Foto nº: 48 a 58
Local: PAREDES EXTERNAS E INTERNA Data: 05/09/2023
Foto 51: fachada parede lateral direita Foto 52: parede do quarto
25
Foto 53: suite Foto 54: corredor
26
• Classificação do Problema: anomalia;
• Risco: R
- Lixamento das paredes e lajes com utilização de lixa nº 220 (mais finas) nos locais
onde a superfície estiver firme e sem muito excesso de reboco, ou lixa nº 80 (mais
grossa), nos locais onde a superfície estiver mais grosseira.
- Aplicação de selador acrílico, aplicado com rolo de lã, em todas as paredes e lajes
à serem pintadas. Deverá ser aplicado com movimentos verticais (sobe e desce), de
modo que a aplicação seja uniforme.
27
sempre as orientações do fabricante bem como o tempo de espera indicado entre
cada demãos.
- Cuidado especial deverá ser tomado quanto ao tipo de material e local onde será
aplicada a pintura.
10.1.6 : FORRO
Item: FORRO Foto nº: 48 a 60
Local: GARAGEM Data: 05/09/2023
Foto 59: forro de gesso na garagem Foto 60: forro de gesso na garagem
• Risco: R
28
RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS PARA CORREÇÃO:
Verificar a possibilidade de aproveitamento do forro tendo em vista que no visual por
baixo não tem com dizer com certeza se as peças de gesso poderão de reutilizadas
para fazer o realinhamento;
10.1.7 : HIDRÁULICA
• Intervenção: Deve ser realizada a correção das falhas imediatamente, O baixo fluxo
de água é um problema muito comum, que dificulta os momentos mais simples do dia a
dia, como lavar a louça, higienizar as mãos e tomar um banho relaxante e confortável
29
no final do dia. Além disso, o baixo fluxo de água, com o tempo, também pode provocar
problemas mais sérios, como a queima de aparelhos, chuveiros e aquecedores de
água, e o desperdício, que resulta no aumento da conta de água.;
• Risco: R
11.- CONCLUSÃO
12.- ENCERRAMENTO
_______________________________________________________________
Marcelho Caetano de Oliveira
Engenheiro Civil CREA 9310D/RO
Responsável técnico pelo Laudo
31