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PROJUDI - Processo: 0005728-12.2021.8.16.0019 - Ref. mov. 32.

4 - Assinado digitalmente por Irineu Galeski Junior:02952288909


26/01/2022: JUNTADA DE PETIÇÃO DE CONTESTAÇÃO. Arq: Laudo Contestacao Tecnica

Documento assinado digitalmente, conforme MP nº 2.200-2/2001, Lei nº 11.419/2006, resolução do Projudi, do TJPR/OE
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ROGER ALEXANDRE NONATO DA LUZ TEIXEIRA, Engenheiro Civil, especialista lato

Validação deste em https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Identificador: PJ5S4 VQM2F LU75P E6FPD


sensu em Patologia das Construções (UTFPR), pós-graduado em Perícias Criminais e Ciências
Forenses, perito associado ao Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia (IBAPE),
membro da Associação Brasileira de Patologia das Construções (ALCONPAT), vem,
respeitosamente, à presença de Vossa Excelência apresentar sua:

CONTESTAÇÃO TÉCNICA
Autos Nº 005728-12.2021.8.16.0019 – Juizado Especial Cível de Ponta Grossa/PR
Autores: Ana Cláudia Chibisnki e Maurício Paulo Chibisnki
Réu: Baggio Construções Civis Ltda.

1. INTRODUÇÃO

A presente contestação técnica objetiva analisar as questões levantadas no processo, no qual

os autores pleiteiam ação de indenização de dano material em face do réu, em virtude de supostos

vícios na instalação de esgoto da obra executada pela construtora há aproximadamente 16 anos (p.

22), a partir de parecer unilateral apresentado ao Juizado Especial.


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2. FUNDAMENTAÇÃO

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1) DA PROVA UNILATERAL APRESENTADA
Na p. 20 dos Autos (parecer unilateral não exibe numeração sequencial pelo seu signatário),

podemos ler que o objetivo alegado pelo autor do parecer seria “demonstrar” patologias em

decorrência de imperícia da construtora, ao executar de forma tosca o sistema de esgoto:

Figura 1 – Parecer unilateral dos autores atesta que o objetivo da perícia unilateral era
demonstrar a “imperícia da construtora” que executou de forma “tosca” o esgoto

Extrai-se do próprio documento do signatário que seu objetivo inicial era claramente

determinado: apresentar provas de “imperícia” da construtora, o que caberia apenas dentro do

devido processo legal e por perito judicial equidistante apresentar os fatos

O parecer unilateral ainda menciona que é “obvil (sic) que o AGENTE EROSIVO, em nosso

caso, trata-se dos dejetos e excrementos (sic), lançados diretamente sobre o solo, devido a

execução feita de forma MASCAVADA, ESTROPIADA E REPREENSÍVEL (sic), pela construtora

contratada[...]”, conforme abaixo:

Figura 2 – Evidente parcialidade do profissional que deveria se ater aos fatos técnicos – prova
imprestável
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Cabe lembrar que, segundo o dicionário Michaelis de língua portuguesa, o termo pejorativo

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“mascavado” indica algo adulterado ou impuro, a partir do qual o engenheiro supostamente

“repreende” a construtora, conforme os próprios critérios adotados.

O parecer unilateral, longe de ser uma peça técnica fundamentada na imparcialidade e

impessoalidade exigida para o encargo, mesmo na esfera extrajudicial, apresenta casos

midiáticos e sensacionalistas, que buscam subsidiar um laudo técnico de engenharia com

afirmações do jornalista (!!!) Victor Fuzeira, do Jornal Metrópole:

Figura 3 – Reportagem utilizada como referência dentro do parecer técnico

O parecer apresenta termos pejorativos ao réu, que fogem da alçada técnica esperada para

um laudo ou parecer de engenharia, qual deveria ser restrito ao caráter técnico e principalmente,

conforme o código de ética profissional, à “impessoalidade e imparcialidade” nos atos periciais.

Em nenhum momento a construtora foi consultada ou pôde apresentar o contraditório técnico.

Nesta linha, não há o que considerar tecnicamente sobre o trabalho unilateral, tendencioso e

que vislumbra basicamente subsidiar alegações para um embate jurídico com a construtora,
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alegadamente “repreendida” (!!!) pelo engenheiro dos autores, conduta esta que jamais seria

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observada em um convencional perito judicial imparcial.

A Ré é renomada empresa de construção civil, com construções de alto padrão em todo

Brasil. Possui diversos engenheiros civis contratados para as obras, muitos com décadas de

experiência e de “cabelo branco” na cabeça, no nosso linguajar da engenharia. Logo, salta aos

olhos serem “repreendidos” pelo autor do parecer unilateral.

O parecer unilateral induz as partes e o juízo ao erro, descrevendo “consequências

catastróficas, do ponto de vista econômico e principalmente de risco eminente (sic) a vida”.

Em nenhum momento o engenheiro demonstrou existir um risco iminente, de “risco a

vida”, alegando apenas um risco evolutivo.

O parecer não analisou outras variáveis envolvidas (compressão do solo sobre tubulação,

manutenção, eventual alteração do projeto as built, etc.) que seriam necessárias para correto e

imparcial diagnóstico conclusivo dos fatos.

Em nenhum momento houve oportunidade para o contraditório técnico.

Resta demonstrado que o engenheiro civil contratado pelos autores não atuou de forma

impessoal, apresentando escrita que certamente seria da alçada do advogado da parte.

Atuando o engenheiro como um “defensor da causa” o parecer técnico unilateral deixa

de ser encarado como uma prova pericial por seus pares, sendo imprescindível a convencional

prova pericial judicial e equidistante das partes para apurar a existência ou não de erro técnico da

construtora. Cerceando o réu das análises necessárias para apurar um eventual nexo causal, que

pode inclusive decorrer da concorrência de fatores, as alegações só poderiam ser analisadas em

perícia judicial com um terceiro sem relação com as partes.


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2) ANOMALIAS QUE REMETEM À UMIDADE ASCENDENTE E NÃO AO

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SUPOSTO VAZAMENTO

Na p. 34 dos Autos (parecer não possui numeração de página, motivo pelo qual copio abaixo

para facilitar o entendimento) cabe comentário técnico às referidas “bolhas formadas no perímetro

inferior das paredes adjacentes”:

Figura 4 – Imagens de “bolhas” apresentadas na p. 34 do parecer unilateral

Apesar de buscar correlacionar estas “bolhas” aos problemas mencionados, tudo indica

serem manchas que decorrem de umidade ascendente. Explico.

A água sob pressão negativa1 irá ascender por capilaridade através do revestimento externo

até a alvenaria e revestimento interno, desde que o diâmetro dos poros, a umidade e uma eventual

falha ou desgaste pontual na impermeabilização permitam.

1
Conforme definição da ABNT NBR 9575/2010, a água sob pressão negativa é aquela que “exerce pressão hidrostatática superior a 1kPa (0,1
m.c.a.), de forma inversa à impermeabilização”.
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A capilaridade permite que a água “suba” através dos poros dos materiais. Como

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consequência da movimentação higroscópica, pode ocorrer a deterioração no revestimento e

manchas. Ou seja, este problema independe de um eventual “vazamento”.

Não é possível correlacionar isto com a tubulação de esgoto, podendo decorrer de uma

pontual na impermeabilização ou manutenção dos proprietários ou do acúmulo de água em algum

trecho externo, como quando o beiral da cobertura concentra a água na base do imóvel e não é

drenado.

Apenas com uma perícia justa, em que as duas partes e um perito judicial analisam todos os

condicionantes (manutenção, execução, concentração de água do telhado, etc.) é que podemos

atestar a verdadeira origem do problema. Desta forma, impugnado tecnicamente as alegações que

buscam vincular anomalia interna ao suposto problema externo.

3) RECIBOS MANUAIS E NOTAS FISCAIS


Na eventual procedência das alegações dos autores, o que não cabe este engenheiro discorrer

acerca (tampouco o engenheiro dos promoventes), sabe-se que as perícias de engenharia no âmbito

judicial devem ser realizadas à luz das normativas técnicas, bem como aplicação de referências

neutras para eventuais levantamentos de custos com reparos.

Assim sendo, é sabido que não se pode utilizar de recibos manuais, preenchidos à mão e

com valores substanciais, de milhares de reais, como provas documentais supostamente vinculadas

à engenharia:
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Figura 5 – Recibos manuais apresentados nos Autos

São documentos que sequer comprovam proporcional pagamento de impostos pelos

serviços, ou seja, são imprestáveis para serem utilizados por um perito de engenharia. Por este

motivo, os jurisperitos são categóricos e realizam orçamentações próprias através de fontes neutras

para aferir o eventual custo de um reparo realizado, quando procedente.

Afinal, qual o critério de contratação da empresa que supostamente corrigiu o alegado

“vício”? Realizou com a melhor técnica? Foi analisado o custo-benefício das intervenções?

Houveram serviços adicionais?

Como os bons peritos judiciais lembram, não é possível endossar orçamentos

particulares, sendo necessário realizar perícia para eventual comprovação do problema, para

então, dentro de quesito próprio, solicitar ao perito apresentar o valor justo representativo do

reparo, que deve ter origem em fonte neutra, tal como a SINAPI:
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Figura 6 – Trecho de laudo judicial, em que o perito rechaça a adoção de orçamentos, pois “não
tem a transparência e o detalhamento adequados”. Como o perito judicial menciona: “não é
possível informar ou endossar os serviços e orçamento”.

Sabemos que laudos homologados indicam que a SINAPI é um critério seguro e objetivo,

motivo pelo qual deve ser a regra dentro das perícias:

Figura 7 – Trecho de sentença de Vara Cível que homologa o uso da SINAPI como critério
seguro e objetivo

Desta forma, este engenheiro também não endossa os valores apresentados pelos autores,

sendo necessário, apenas depois de comprovar eventual responsabilidade técnica do réu pelos

alegados problemas, realizar o levantamento com fontes confiáveis.


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3. CONCLUSÃO

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Não havendo espaço para o contraditório técnico no parecer unilateral, que transborda de

ataques à construtora e utiliza de termos pejorativos que talvez coubessem mais ao advogado da

parte apresentar em petição, trata-se de documento impugnado por este signatário.

O réu é empresa renomada, com inúmeras obras no Brasil, acompanhadas por diversos

engenheiros habilitados. Logo, SE houve eventual incorreção com a instalação, pode ser algo

pontual, com uma intervenção bem mais simples que a realizada. Não foi permitido o contraditório

técnico, se valendo apenas de afirmações de um parecer unilateral.

É certo que apenas a perícia judicial, com engenheiro nomeado por Juízo competente, teria a

condição de avaliar equidistante das partes e diagnosticar o motivo dos supostos problemas

mencionados. Não se pode iniciar uma perícia com pré-conceitos contra o executor da obra, tendo

em vista inúmeros casos nas perícias de engenharia em que não se comprovam as alegações de

autores, sendo demonstradas falhas de manutenção ou culpas concorrentes.

Ora, aqui não se busca “afastar” uma eventual falha construtiva, pois sabemos que as

construções são fiscalizadas, mas não são perfeitas. Entretanto, do documento apresentado nada

permite concluir sobre o motivo da instalação estar na forma relatada, ainda mais se a SANEPAR

realiza fiscalizações e testes periódicos para verificar o funcionamento da instalação.

Como algo que se tornou “perceptível” apenas depois de uma década e meia de uso?

Inclusive, não havia mais preceito comum de garantia aplicável ao caso, o que resulta no construtor

não realizar intervenção sob garantia alegada, neste prazo já expirado há anos.

Caso caracterizado como vício, por perito judicial competente e imparcial, juntamente dos

demais conceitos jurídicos aplicados, que não cabem ao engenheiro determinar, poderá ser
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eventualmente comprovado um erro da construtora ou concorrente com outros fatores ou mesmo

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afastar responsabilidade técnica do réu, como por falta de manutenção ou uso do proprietário.

Além do aspecto técnico envolvido, os custos e recibos manuais não merecem crédito pelos

motivos apresentados, sendo necessário, se pertinente, levantamento equidistante através de

SINAPI, como os peritos judiciais realizam.

Atualmente nada podemos considerar sobre o parcial parecer unilateral, que se preocupou

mais em “desenhar” uma situação catastrófica, utilizando até de reportagens para trazer aspecto

sensacionalista ao solicitante do parecer.


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4. ENCERRAMENTO

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Este engenheiro indicado pelo réu no presente processo apresenta sua CONSTESTAÇÃO

TÉCNICA, constando de 11(ONZE) folhas digitadas de um só lado. A última folha segue

devidamente datada e assinada.

Anexos:

 Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) deste Laudo, conforme Lei Federal nº


6496/77.

CURITIBA/PR, [ASSINADO DIGITALMENTE]

ROGER ALEXANDRE NONATO Assinado de forma digital por ROGER ALEXANDRE


NONATO DA LUZ TEIXEIRA:05417987905
DA LUZ TEIXEIRA:05417987905 Dados: 2022.01.24 11:21:57 -03'00'

[ASSINADO DIGITALMENTE]
ROGER ALEXANDRE NONATO DA LUZ TEIXEIRA
ENGENHEIRO CIVIL – CREA/PR 127.000 D
ESPECIALISTA PÓS-GRADUADO EM PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES
ESPECIALISTA PÓS-GRADUADO EM PERÍCIA CRIMINAL E CIÊNCIAS FORENSES
ASSOCIADO AO IBAPE/PR SOB Nº 804
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