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1. INFORMAÇÕES GERAIS
CNPJ/MF: 81.711.731/0001-47.
3. CARACTERIZAÇÃO DO IMÓVEL
Uso: residencial.
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Foi realizada inspeção visual durante vistoria realizada no dia 9 de abril de 2019. Os
resultados e procedimentos referentes as medidas físicas e condições encontradas
nos sistemas estruturais que compõe a edificação, objeto deste laudo, estarão
fundamentados na condição visual.
5. DESCRIÇÃO DO IMÓVEL
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6. DEFINIÇÕES PRELIMINARES
(...)
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Manchas superficiais
Flechas excessivas
22%
Degradação química
Ninhos
7% 10%
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(...)
(...)”. Sic
Em suas palestras, o advogado Carlos Pinto Del Mar, cita, resumidamente, uma
planilha elaborada a partir do contido na ABNT/CB-02 - PROJETO 02:136.01-001/1 -
Tabela D.1 – Prazos de garantia.
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Esta divisão está calcada na distinção entre defeitos (Seção II) e vícios (Seção
III) motivo pelo qual se faz necessário a distinção quanto ao significado de cada um
destes termos.
“O defeito, por sua vez, pressupõe o vício. Há vício sem defeito, mas
não há defeito sem vício. O vício é uma característica inerente, intrínseca do
produto ou serviço em si. O defeito é o vício acrescido de um problema extra,
alguma coisa extrínseca ao produto ou serviço, que causa um dano maior que
simplesmente o mau funcionamento, o não funcionamento, a quantidade errada,
a perca do valor pago - já que o produto ou serviço não cumpram o fim ao qual
se destinavam. O defeito causa, além desse dano do vício, outro ou outros danos
ao patrimônio jurídico material e ou moral do consumidor”, (segundo NUNES,
LUIZ ANTÔNIO RIZZATO, Comentários ao Código de Defesa do Consumidor:
Direito Material. 1ª ed., São Paulo: Saraiva, 2000.)
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"Os vícios ocultos são aqueles que só aparecem algum ou muito tempo
após o uso e/ou que, por estarem inacessíveis ao consumidor, não podem ser
detectados na utilização ordinária" (2000:214).
“O defeito, por sua vez, pressupõe o vício. Há vício sem defeito, mas não
há defeito sem vício. O vício é uma característica inerente, intrínseca do produto
ou serviço em si. O defeito é o vício acrescido de um problema extra, alguma
coisa extrínseca ao produto ou serviço, que causa um dano maior que
simplesmente o mau funcionamento, o não funcionamento, a quantidade errada,
a perda do valor pago - já que o produto ou serviço não cumprem o fim ao qual
se destinavam. O defeito causa, além desse dano do vício, outro ou outros danos
ao patrimônio jurídico material e ou moral do consumidor”.
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É de responsabilidade do executante:
d) manter no empreendimento:
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(...)
É de responsabilidade do usuário;
(...)
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Vida útil: período de tempo durante o qual o edifício (ou seus sistemas), mantém
o desempenho esperado, quando submetido às atividades de manutenção
predefinidas em projeto.
Perícia: atividade que envolve apuração das causas que motivaram determinado
evento ou da asserção de direitos (NBR 13752).
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Vícios aparentes: vícios de fácil contratação, perceptíveis até mesmo por leigos.
Vícios ocultos: vícios imperceptíveis ou só perceptíveis por técnicos
especializados, e que se apresentam ou só são detectadas com o passar do
tempo.
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Esta Norma fixa os requisitos básicos exigíveis para projeto de estruturas de concreto
simples, armado e protendido. Segue algumas definições cruciais para o entendimento
e que dizem respeito a manutenção e conservação de estruturas em concreto armado:
armadura passiva: Qualquer armadura que não seja usada para produzir forças
de protensão, isto é, que não seja previamente alongada.
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expansão por ação das reações: reações entre os álcalis do cimento e certos
agregados reativos;
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Como causas físicas, como agentes de deterioração das estruturas, tem-se a variação
da temperatura, insolação, vento e água e tem atuação principalmente durante o
período da cura (no endurecimento do concreto), exposição prolongada a estes
agentes sem a devida manutenção, variando seus efeitos conforme a composição
interna da estrutura de concreto armado.
A corrosão do aço, componente de estruturas de concreto armado, tem sido uma das
principais manifestações patológicas nestas estruturas, provocando grandes danos e
prejuízos. Para combatê-la assim como mitigá-la deve-se buscar entender este
processo por completo.
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Ocorrem duas reações, uma anódica e outra catódica. Na reação anódica, o ferro fica
carregado positivamente de modo que ocorre a dissolução dos íons Fe++ , que
passam para a solução. Na solução anódica, o Ferro irá atuar como eletrodo, junto do
qual os elétrons liberados pelo anodo passam à solução, formando-se desta maneira
o circuito elétrico, não havendo consumo do ferro no cátodo.
Formado o efeito pilha, a corrosão terá inicio pela corrente elétrica que se dirige do
ânodo para o cátodo, através da solução aquosa e do cátodo para o ânodo por meio
da diferença de potencial.
Além do dano causado pela patologia no que diz respeito à resistência mecânica da
estrutura, ainda há o agravante de facilitar a penetração de outros agentes nocivos,
que podem prejudicar ainda mais as armaduras e o concreto.
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por partículas carregadas pelo vento. Tendo ocorrência com maior frequência em
lugares de intensa circulação de pessoas e grande tráfego. A magnitude da perda das
partículas depende de vários fatores tais como: baixa resistência do concreto,
exsudação excessiva, cura inadequada e até mesmo ao ataque químico de agentes
agressores como águas contaminadas por agentes químicos ou biológicos, ver
imagem N.03 mostrando desgaste em laje de concreto armado.
7. VISTORIA TÉCNICA
As estruturas de concreto armado dos pavimentos térreo e subsolo, foco deste laudo,
foram vistoriadas e suas condições estarão relatadas através registros técnicos
fotográficos, como segue abaixo.
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Fotografia N.11 – a seta amarela mostra calha improvisada (gambiarra) para coleta
de água de infiltração na laje.
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Fotografia N.16 – a seta amarela mostra calha improvisada (gambiarra) para coleta
de água de infiltração na laje.
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Fotografia N.18 – a seta amarela mostra calha improvisada (gambiarra) para coleta
de água de infiltração na laje e manchas de infiltrações ao redor.
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Fotografia N.26 – a seta amarela mostra calha improvisada (gambiarra) para coleta
de água de infiltração na laje a seta vermelha desplacamento de concreto da laje.
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Fotografia N.34 – a seta amarela mostra infiltração severa em laje do subsolo; a seta
vermelha desplacamento do concreto;.
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Fotografia N.35 – vista geral da garagem subsolo; a seta amarela mostra grande
ponto de infiltração em laje;
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do subsolo garagem), ver registros técnicos fotográficos N.12, N.13, N.15, N18 e N.37.
A infiltração de água e umidade por meio destas fissuras e a chegada desta umidade
ao teto do subsolo garagem, passando pelo interior das lajes em concreto armado,
denota um grande comprometimento da camada impermeabilizante sobre o piso do
pavimento térreo aumentando a possibilidade da instalação de processos de corrosão
de armaduras e degradação do concreto deste elementos estruturais.
Conclusão final:
Após vistoria realizada no local e análise das informações coletadas, observou-se que
diversos elementos estruturais que compõe a estrutura do pavimento subsolo garagem
do Edifício Magnólia, em específico lajes e vigas com maior intensidade, estão
severamente afetados pela infiltração de água e umidade oriundas do pavimento
térreo, assim como processos de corrosão e degradação do concreto de cobrimento
das referidas estruturas (lascamentos e desplacamentos). Não se observou, no
momento da vistoria, comprometimento aparente do desempenho estrutural dos
referidos elementos estruturais. Ressalta-se que se não forem tomadas medidas para
fins de manutenção corretiva das referidas estruturas, haverá comprometimento do
desempenho e capacidade resistente dos elementos estruturais afetados em algum
momento no futuro. Abaixo seguem recomendações técnicas para o caso, objeto deste
laudo estrutural:
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9. ENCERRAMENTO
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CREA - PR - 100.115/D
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SOUZA, L.M.; ASSIS, C.D. Adição de fibras de lata de alumínio e aço em concreto.
Revista do Centro do Ciências Naturais e Exatas - UFSM, Santa Maria Revista
Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental - REGET e-ISSN 2236 1170
- V. 18 n. 2 maio-agosto 2014, p.859-864
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