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RESUMO
Recentemente, notou-se o aumento do interesse no desenvolvimento de estudos na área de
manifestações patológicas, devido à problemas com durabilidade e desempenho nas estruturas, em
virtude da ocorrência de falhas de projeto ou execução, falhas na escolha de materiais ou ausência
de manutenção que refletem em atuais eventos patológicos, sendo alguns desses, em edific ações
executadas em concreto armado. Houve um alto crescimento no número de manifestações
patológicas em estruturas de concreto armado, sendo passíveis de corrosão de armaduras ,
ocasionando o envelhecimento antecipado das construções atuais. Nota-se que em divers as
edificações condominiais, por falta de conhecimento e orientação técnica, constata-se um descuido
por parte dos responsáveis em manter a edificação em sua qualidade inicial e em bom estado. A
disposição em utilizar o tema como objeto de estudo, s urgiu mediante à participação de um dos
acadêmicos da pesquisa, que diariamente atua na área de reparos estruturais, constatando assim
a alta demanda de problemas patológicos existentes em pilares de edificações situadas em
condomínios. Portanto, escolheu-se a obra no condomínio Belo Vale na cidade de Curitiba-PR, a
qual apresentava manifestações patológicas, para acompanhar o processo de reparação dos pilares
deteriorados, realizar a análise da metodologia e dos procedimentos aplicados, bem como dos
materiais que foram utilizados nas etapas da recuperação. Na presente pesquisa, realizou-se a
inspeção visual, a qual apresenta o levantamento de dados, em que após a análise gerou-se um
diagnóstico para a partir dele apresentar uma análise acerca da intervenção estrutural que foi
aplicada, o qual é o resultado do estudo, que somado aos conceitos e características do concreto
armado, retornam um efeito satisfatório e aplicável em patologias correlatas.
ABSTRACT
Recently, it was noticed the increase of interest in the development of studies in the area of
pathological manifestations, due to problems with durability and performance in the structures, due
to the occurrence of design or execution failures, failures in the choice of materials or lack of
maintenance that reflect in current pathological events, some of these being in buildings executed in
reinforced concrete. There has been a high growth in the number of pathological manifes tations in
reinforced concrete structures, being susceptible to reinforcement corrosion, causing the early aging
of current constructions. It is noted that in several condominium buildings, due to lack of knowledge
and technical guidance, there is a carelessness on the part of those responsible for maintaining the
building in its initial quality and good condition. The willingness to use the subject as an object of
study arose through the participation of one of the academics of the research, who daily work s in the
area of structural repairs, thus noting the high demand for pathological problems existing in pillars of
buildings located in condominiums. Therefore, the work at the Belo Vale condominium in the city of
Curitiba-PR was chosen, which presented pathological manifestations, to accompany the process of
repairing the deteriorated pillars, to perform the analysis of the methodology and procedures applied,
as well as the materials that were used in the stages of recovery. In this research, the visual
inspection was performed, which presents the data survey, in which after the analysis a diagnosis
was generated to present an analysis about the structural intervention that was applied, which is the
result of the study, which added to the concepts and charac teristics of the reinforced concrete,
returns a satisfactory and applicable effect in correlated pathologies.
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1. INTRODUÇÃO
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esperar a estrutura apresentar manifestações patológicas, necessitando de manutenção
corretiva. Em sua fase de manutenção corretiva, precisará de serviços de diagnósticos,
reparo, reforço e a proteção das armaduras, devido ao aparecimento evidente de
patologias. Tais serviços terão um custo de 125 vezes maior, se intervenções fossem feitas
na fase de projeto (HELENE, 2004).
Para diagnosticar os mecanismos que causam tais manifestações é necessário
identificar a origem do problema a fim de indicar qual intervenção é a mais adequada para
a recuperação da estrutura, pois uma mesma manifestação patológica pode ter diversas
causas. De acordo com Souza, a escolha da técnica de reparo ou reforço estrutural do
concreto depende da patologia existente e dos estudos pré-estabelecidos, tais estudos são
necessários para escolha correta do método a ser empregado e assim garantir a qualidade
final (SOUZA E RIPPER, 1998).
Face às considerações explanadas, selecionou-se o Condomínio Belo Vale na
cidade de Curitiba-PR, para identificar as manifestações patológicas presentes nos pilares
de concreto armado. O objetivo geral do estudo será em estudar a reparação desses
elementos estruturais com base nas anomalias patologias investigadas in loco, de modo a
analisar os procedimentos aplicados, bem como os materiais utilizados para recuperar os
pilares deteriorados.
A disposição em utilizar o tema como objeto de estudo, surgiu mediante à
participação de um dos integrantes do grupo que atua na área de reparos estruturais,
constatando, assim, muitos problemas patológicos relacionados aos elementos estruturais
de concreto armado, existentes em condomínios residenciais. E, seguindo essa linha de
estudo, escolheu-se uma das obras a qual apresentava manifestações patológicas para
que pudesse a partir das investigações, acompanhar o processo de reparação, e analisar
a metodologia e materiais empregados nas etapas da recuperação.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
3
Sendo um tema extremamente importante na Engenharia Civil, a recuperação e o
reforço em estruturas de concreto armado estão organizados neste capítulo da
fundamentação teórica conforme a Figura 1, buscando a solução dos problemas devido às
manifestações patológicas em estruturas de concreto armado.
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2.1.1. Resistência
Classes de resistência
Grupo 1 Grupo 2
Grupo l de Resistência Fck (MPa) Grupo ll de Resistência Fck (MPa)
C10 10
C55 55
C15 15
C20 20
C60 60
C25 25
C30 30
C70 70
C35 35
C40 40
C45 45 C80 80
C50 50
Fonte: adaptada de NBR 8953:2015
2.1.2. Desempenho
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Figura 2 - Evolução do desempenho das edificações
2.1.3. Durabilidade
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da estrutura, elaboração do anteprojeto e também durante a execução do projeto final.
Para solucionar os problemas patológicos ocasionados por erros de projeto gera muitas
dificuldades e técnicas e custos para solução. Uma falha cometida no estudo preliminar
provoca problema cuja solução é mais complicada e cara que uma falha que venha ocorrer
no anteprojeto. (SOUZA, VICENTE E CUSTÓDIO, 1998).
O ator complementa que as principais causas pelo encarecimento dos processos
de construção, ou por transtorno causado pelas patologias relacionado à obra são falhas
geradas durante a realização do projeto final de engenharia geralmente são as
responsáveis pela implantação de problemas patológicos sérios e podem ser tão diversas
como elementos de projeto inadequados (má definição das ações atuantes ou da
combinação mais desfavorável das mesmas, escolha infeliz do modelo analítico,
deficiência no cálculo da estrutura ou na avaliação da resistência do solo, etc.); falta de
compatibilização entre a estrutura e a arquitetura, bem como com os demais projetos civis;
especificação inadequada de materiais; detalhamento insuficiente ou errado; detalhes
construtivos inexequíveis; falta de padronização das representações (convenções); erros
de dimensionamentos.
Para obter boa qualidade e durabilidade nas estruturas de concreto armado, uma
das condições que são exigidas e que integra o item 7.4.7 da norma NBR 6118 (ABNT,
2014), é um cobrimento adequado, elemento que quando mal projetado, pode suscitar em
patologias nos componentes da estrutura.
A função de estabelecer e executar um cobrimento ideal nas estruturas é proteger
a armadura, isentando-a do contato com os agentes externos que provocam a corrosão e
consequentemente a patologia. É de suma importância observar o cobrimento exigido na
norma, para evitar os danos estruturais, não somente pela durabilidade esperada, mas
também pelo risco que gera quando em desconformidade (GONÇALVES, 2015). Na página
seguinte, a Figura 3 demonstra o cobrimento mínimo da norma NBR 6118 (2014).
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Figura 3 - Cobrimento nominal de estruturas em concreto
Para definir o cobrimento mínimo ideal para cada caso, define-se analogamente a
Classe de Agressividade Ambiental que é obtida com a classificação do tipo de ambiente
para efeito de projeto o qual pode ser um ambiente rural de agressividade mais fraca (Grau
l) ou até mesmo sujeito à respingos de maré onde a agressividade é muito forte (Grau lV).
Com a classe de agressividade obtida, podemos chegar ao cobrimento nominal.
Para isso, seleciona-se se a estrutura é em concreto armado ou protendido, e qual é o
elemento ou componente em estudo (Laje, viga, pilar ou elementos estruturais em contato
com o solo), e relaciona-se com a classe de agressividade anteriormente obtida.
Desse modo, é o obtido o cobrimento mínimo para cada componente da estrutura
de maneira a atender às prescrições normativas, normalmente variando de 20mm à 50mm
para estruturas de concreto armado.
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execução. No entanto nem sempre essa sequência é seguida à risca, devido a adaptações
e mudanças feitas durante a obra, ocasionando assim erros na etapa de construção.
Nessa etapa, os erros vão desde os mais grosseiros como esquadro, prumo,
alinhamento e desnivelamento, até erros graves e relacionados à estrutura, como por
exemplo flechas excessivas em lajes. Tais erros só serão visíveis após o uso da edificação
levando à necessidade de intervenções precoces na edificação (SOUZA, 1998).
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Segundo Ribeiro et al. (2014) o processo eletroquímico é um processo de ganho
e perda de elétrons, onde fica dividido entre duas zonas; ânodo e cátodo. A zona ânodo é
a despassivada da armadura, é parte coberta pelo concreto. Cátodo é a zona da armadura
exposta aos agentes externos e intempéries, a armadura funciona como um condutor
elétrico e a água existente no concreto reage como eletrólito. Sendo assim, qualquer que
seja a discrepância de potencial entre os pontos, pode gerar uma corrente a qual irá
ocasionar um início de processo de corrosão.
A corrosão das armaduras é uma das modalidades de patologia mais presentes
nas estruturas de concreto armado e ocorre por meios de fissuras, trincas, ninho de
concretagem, desagregação, destacamento do concreto e falta de cobrimento da armadura
(GROCHOSKI; HELENE, 2008). A combinação de um concreto que não atingiu o
desempenho esperado com esse cobrimento desconforme, permite uma acessibilidade
mais rápida do processo corrosivo na armadura por aberturas, fissuras ou até m esmo sua
exposição (ABNT,2014).
2.3.1. Diagnóstico
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material de reparo à estrutura. Em meio aos materiais mais utilizados e os existentes no
mercado, os que mais se destacam são os concretos e argamassas (SOUZA, 1998).
O concreto executado com cimento Portland é o mais utilizado no mundo para a
construção estrutural (HELENE, 2007) e para a realização de reparos e reforços não se
faz diferente (HELENE, 2003). De acordo com o autor, utilizando o concreto para reparo
ou reforços exige-se dele características específicas de acordo com a intervenção,
podendo ser requeridas elevadas resistências, ausência de retração, baixa
permeabilidade, dentre outras. Muitas vezes fazendo-se necessário o uso de aditivos para
atingir essas exigências.
Dentre os materiais pré-fabricados existentes, os que mais se destacam são os
diversos tipos de argamassa e graute:
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2.3.3.1. Reparo Estrutural
Uma estrutura de concreto armado durante sua vida útil, pode apresentar doenças
patológicas, sendo necessário a adoção de medidas para garantir a sua condição de
estabilidade. Para isso são necessários reparos no concreto ou na armadura, desde que
não haja intervenção de materiais que venham a alterar a sua resistência de projeto
(SOUZA e RIPPER, 1998).
Por esse motivo, o reparo tem como objetivo a restauração da capacidade levando
à um ponto bem semelhante ao inicial e conferindo a vida útil da edificação, renovando a
sua segurança estrutural e corrigindo possíveis vícios de construção (PAZINI, et al.,2005).
Conforme orientação do Manual de Reparo, Proteção e Reforço de Estruturas de
Concreto (2003), as principais etapas de reparo são:
3 Disponível em:
https://www.quartzolit.weber/solucoes-tecnicas-quartzolit-para-reparos-protecao-e-reforco/como-
garantir-boa-aderencia-em-correcoes-estruturais-e-emendas-de-elementos -de- concreto-novos -e-
antigos.
4 Disponível em:
http://www.brasil.geradordeprecos.info/reabilitacao/Estruturas/Concreto_armado/Preparacao_da_s
uperficie/EHK040_Preparacao_de_superficie_de_armadur_1.html#gsc.tab=0.
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• Tratamento da armadura;
Fonte: quartzolit 6
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2.3.3.2. Reforço Estrutural
São intervenções que dão proteção aos componentes estruturais, com o intuito
em impedir ou minimizar as ações que avançam o processo de deterioração, como a
corrosão, ambientes agressivos e outros. Essa intervenção protege o pilar atuando em seu
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entorno, limita suas cargas de utilização e defini ou controla periodicamente os seus
elementos críticos (AGUADO et all., 2003).
Quando o pilar é afetado pela degradação, deverá reparar a região afetada para
recuperar o seu desempenho anterior. Esse método de intervenção requer um diagnóstico
preciso, por se tratar de reparos complexos e variam muito, dependendo das funções
características dos pilares, forma e o nível de degradação (AGUADO et al., 2003).
3. MATERIAIS E MÉTODOS
3.1. DIAGNÓSTICO
O Condomínio Belo Vale, foi construído em 1990, e segundo relato da síndica, até
2020 não havia sido feito nenhuma manutenção nas estruturas, além da pintura. A pintura
funciona como uma proteção para a estrutura, mas faz-se necessário também a aplicação
de hidrofugantes de superfície (de poro aberto) e bloqueadores de poros a fim de se
retardar as patologias (BENTUR; DIAMOND; BERKE, 1997) e quando as mesmas
surgirem, proceder com os reparos imediatamente.
O diagnóstico das patologias e reparo foi realizado através da inspeção visual,
análise de projetos, bem como histórico da edificação (SOUZA, 1998). Mediante estudos
bibliográficos da equipe e dos conhecimentos logrados da empresa executora da obra, as
soluções propostas por esse artigo e executadas no local, pretendem reestabelecer a
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integridade física da estrutura, recuperando suas características originais, e assim
prolongar a sua vida útil.
Com o correto diagnóstico será possível definir as causas que ocasionaram as
patologias e as diversas formas de solucionar as anomalias existentes.
Com a inspeção visual será possível verificar o estado dos pilares de concreto
armado e levantar as anomalias existentes, é possível também observar o meio ambiente
a qual a estrutura está exposta e verificar se esse meio é agressivo ao concreto armado.
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Além disso, busca-se observar as formas de manifestações das anomalias mais
recorrentes, como esfarelamento e desplacamentos do concreto, bem como oxidação da
armadura.
3.1.3. Análise
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3.1.4. Diagnóstico
De acordo com análise mediante ao diagnóstico preciso, foi definido que os pilares
deteriorados precisarão ser protegidos e reparados. Deste modo, foram empregues
materiais apropriados e técnicas executivas para recomposição e recuperação dos
elementos estruturais.
As intervenções serão realizadas por profissionais habilitados e mão de obra
especializada. Os materiais e as técnicas serão mencionados no decorrer desta
metodologia.
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removido e disco de corte para a correta preparação do pilar (HELENE, 2000). A
escarificação será realizada de modo que os golpes sejam de fora para dentro sem que
atinja as armaduras, permitindo ao final que a superfície do concreto esteja áspera, para
que posteriormente haja uma boa aderência da argamassa de reparo.
Na escarificação foi possível fazer o diagnóstico preciso da estrutura, o
equipamento mecânico garantiu um alto rendimento na obra. Todo o material solto ou
desagregado foi retirado, até chegar no concreto íntegro deixando a ferragem com
processo de corrosão exposta. Posteriormente foi feito o lixamento elétrico das armaduras
e limpeza do concreto para uma melhor aderência do material de reparo, permitindo a
remoção de partículas presentes na superfície escarificada do concreto e na superfície do
aço.
.
3.2.3. Procedimentos de proteção da armadura
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Figura 13 - Materiais utilizados no tratamento das armaduras.
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A argamassa utilizada foi a ZENTRIFIX GM2 devido a boa trabalhabilidade que
possui, além de ser modificada com polímeros e reforçada com fibras, o material é
específico para reparos estruturais. Por ser monocomponente a única adição necessária é
a água em uma proporção de 100 partes em peso de Zentrifix GM 2 para 13 – 14 partes
em peso de água de acordo com o fabricante.
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Figura 16 - Delimitação do pilar, montagem de formas e pilar concretado.
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4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Fonte: Meteoblue7
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Figura 19 - Aplicação de fenolftaleína nos pilares 01 (esquerda) e 02 (direita).
Nos pilares ensaiados quase não se pode perceber a coloração rosa devido à alta
carbonatação do concreto. Apenas no pilar 01 (à esquerda da imagem) se percebe uma
pequena mancha rosa que não apresenta frente de carbonatação.
Com relação ao cobrimento dos pilares, a NBR 6118:2014 prevê 3 cm ou mais de
cobrimento para centros urbanos, classe de agressividade ambiental II.
No entanto como a construção data de 1999 a edificação não seguiu a
especificação, e apresentou apenas 2 cm de cobrimento nos pilares, fato esse que facilitou
a fissuração e desplacamento do concreto quando ocorreu a corrosão e expansão da
armadura.
Figura 20 - Medição do cobrimento concreto.
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Pode-se apresentar ainda como agravantes das patologias existentes, a idade da
edificação e a falta de manutenção preventiva, com a prevenção é possível diminuir os
custos com intervenções corretivas, além de promover às estruturas o seu estado inicial
de qualidade, sem considerar a idade da estrutura. A manutenção preventiva é uma
estratégia e precisa de planejamento para ser executada.
A NBR 5674 (ABNT, 2012) fala da necessidade da implantação de planos de
operação, uso e manutenção em edifícios visando diminuir as manutenções não
planejadas, corretivas. Na obra de recuperação estrutural do Condomínio Belo Vale foram
executadas manutenções corretivas para devolver a estrutura as condições adequadas ao
uso previstas para a edificação, posteriormente foi elaborado pela empresa Piekas
Engenharia um plano de manutenção preventiva dos pilares onde especificou-se um
sistema duplo de proteção com a combinação de produtos hidrófobos de superfície e
posteriormente a aplicação de películas protetoras, os dois agem para impedir ou dificultar
a passagem da água pelo concreto, diminuindo assim reações químicas que podem
desencadear a carbonatação.
De forma geral, as manifestações patológicas aqui apresentadas tiveram como
agravante a baixa espessura da camada de cobrimento da armadura dos pilares, idade da
edificação, falta de manutenção preventiva e a ação da água e gases, que desencadearam
a carbonatação do concreto e oxidação da armadura.
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5. CONCLUSÃO
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6. REFERÊNCIAS
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Concreto. São Paulo: Ibracon. 2014. 43p.
HELENE, P. (2003). A nova NB 1/2003 (NBR 6118) e a vida útil das estruturas
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22 de abril de 2020.
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