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Manual das Áreas Comuns
Edifício Residencial Ideale
Prezado cliente,
Toda a equipe da Trenza Incorporadora e Construtora teve grande dedicação em todas as etapas do
projeto, construção e comercialização do empreendimento Trenza Ideale Residencial e temos o prazer de
lhe entregar esse manual do proprietário que é de grande importância para a segurança e para a vida útil
do seu imóvel.
É imprescindível que esse documento seja lido integralmente com atenção, garantindo o correto Uso e
Conservação do seu patrimônio.
As instruções aqui contidas devem ser rigorosamente seguidas para que se possam preservar as
características de desempenho e preservar a capacidade de cumprir suas funções ao longo do tempo.
Importante: Todas as informações do manual são válidas somente nas condições originais de entrega do
imóvel pela incorporadora/construtora e o desempenho da edificação só é garantido dentro das condições
de uso e manutenção aqui referidas.
Colocamo-nos à disposição para melhor atendê-lo, sempre que necessário, por meio do nosso
Relacionamento com o Cliente, pelo telefone (11) 2427-9781 ou site www.trenza.com.br.
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Manual das Áreas Comuns
Edifício Residencial Ideale
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO ....................................................................................................................................................... 5
1.1. Descrição do empreendimento .......................................................................................................................... 5
1.2. Disposições gerais ............................................................................................................................................. 5
1.3. Legislação, referencial técnico e definições........................................................................................................ 6
1.4. Norma de Desempenho ................................................................................................................................... 10
4. FORNECEDORES ..................................................................................................................................................... 22
4.1. Projetos técnicos ............................................................................................................................................. 22
4.2. Instalações e Serviços Principais ...................................................................................................................... 22
4.3. Fornecedores e Equipamentos......................................................................................................................... 23
4.4. Fornecedor dos Manuais ................................................................................................................................. 25
4.5. Concessionárias............................................................................................................................................... 25
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1. APRESENTAÇÃO
1.1. DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO
O Edifício Residencial Trenza Ideale, localizado na Rua Brasil, 280 – Atibaia Jardim – Atibaia/SP, foi
construído em estrutura de concreto armado convencional (constituída de lajes, vigas e pilares) com
vedação em alvenaria sem função estrutural em todos os pavimentos conforme projeto de estrutura e de
acordo com as exigências das Normas Brasileiras aplicáveis.
O empreendimento é composto por uma torre contendo 2 pavimentos de lazer (14º e 13º andar), 11
pavimentos (1º ao 11º andar) com 5 unidades por andar, e 1 pavimento (12º andar) com 4 unidades,
totalizando 59 apartamentos e 1 pavimento (Térreo) de estacionamento com 68 vagas, sendo 6 vagas para
visitantes.
Térreo: O acesso externo de pedestres e veículos ao edifício se dá por este pavimento através de portaria
e portões automáticos junto a Rua Brasil. A distribuição aos demais pavimentos é feita pela escadaria e dois
elevadores internos que atentem do Térreo ao 14º andar. Os ambientes dispostos nesse pavimento são:
escadaria de acesso aos pavimentos tipo, hall social e de entrada, estacionamento, barrilete inferior e
portaria.
13º Andar: O acesso a este pavimento se dá pela escadaria e dois elevadores internos que atentem do
Térreo ao 14º andar. Os ambientes dispostos nesse pavimento são: espaço fitness, salão de festas e
gourmet, kid zone e espaço e-sport.
14º Andar: O acesso a este pavimento se dá pela escadaria e dois elevadores internos que atentem do
Térreo ao 14º andar. Os ambientes dispostos nesse pavimento são: rooftop, fire wine, espaço multisports,
espaço grill, barrilete e piscina.
Ático: O acesso a este pavimento se dá por meio de escada marinheiro. Os ambientes dispostos nesse
pavimento são: reservatório superior.
A entrada de veículos do empreendimento localiza-se junto à portaria por portões controlados
eletronicamente.
É importante que o responsável pelo condomínio leia com atenção este manual e o conserve
sempre à mão para consultá-lo sempre que for necessário.
O condomínio tem seus direitos, mas também tem deveres correspondentes, cujo descumprimento pode
configurar negligência e acarretar a perda de suas prerrogativas de garantia, conforme tabela no tópico
“Garantias e atendimento”.
• A construtora e/ou incorporadora deverá entregar a todos os adquirentes das unidades autônomas o
Manual do Proprietário em conformidade com a ABNT NBR 14037;
• Ao síndico, deverá ser entregue o Manual das Áreas Comuns em conformidade com a ABNT NBR
14037;
• A construtora e/ou incorporadora deverá prestar o Serviço de Atendimento ao Cliente para orientações
e esclarecimentos de dúvidas referentes à manutenção e à garantia;
• A construtora e/ou incorporadora deverá prestar, dentro do prazo legal, o serviço de Assistência
Técnica;
• Alguns sistemas da edificação possuem normas específicas que descrevem as manutenções
necessárias; elas completam e não invalidam as informações descritas neste manual e vice-versa;
• Constatando-se, em visita de avaliação dos serviços solicitados, que esses serviços não estão
enquadrados nas condições da garantia, poderá ser cobrada uma taxa de visita;
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• No caso de alteração do síndico ou responsável legal pelo edifício, este deverá transmitir as
orientações sobre o adequado uso, manutenção e garantia das áreas comuns ao seu substituto e
entregar formalmente os documentos e manuais correspondentes;
• O proprietário é responsável pela manutenção de sua unidade e corresponsável pela manutenção do
conjunto da edificação, conforme estabelecido nas Normas Técnicas brasileiras, no Manual do
Proprietário e no Manual das Áreas Comuns, obrigando-se a permitir o acesso do profissional
destacado pela construtora e/ou incorporadora, sob pena de perda de garantia;
• O proprietário da unidade autônoma se obriga a efetuar a manutenção do imóvel, conforme as
orientações constantes neste termo, bem como no Manual do Proprietário, sob pena de perda de
garantia;
Normas e Leis
ABNT NBR 14037: Diretrizes para elaboração de manuais de uso, operação e manutenção das edificações–
Requisitos para elaboração e apresentação dos conteúdos.
ABNT NBR 5674: Manutenção de edificações – Requisitos para o sistema de gestão de manutenção
Lei nº 10.406/2002: institui o Código Civil, dispondo, entre outros assuntos, sobre o condomínio edilício.
Nele são estabelecidas as diretrizes para elaboração da convenção de condomínio, e ali estão também
contemplados os aspectos de responsabilidade, uso e administração das edificações.
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Lei nº 8.078/1990: institui o Código de Proteção e Defesa do Consumidor, definindo os direitos e obrigações
de consumidores e fornecedores, bem como das empresas construtoras e/ou incorporadoras.
COE LEI Nº 11.228/92 (Código de obras e edificações): Dispõe sobre as regras gerais e específicas a
serem obedecidas no projeto, licenciamento, execução, manutenção e utilização de obras e edificações.
Vocabulário Técnico
Áreas molhadas: áreas da edificação cuja condição de uso e exposição pode resultar na formação de
lâmina d’água pelo uso normal a que o ambiente se destina. (Fonte: ABNT NBR 15575-1)
Áreas molháveis: áreas da edificação que recebem respingos de água decorrentes da sua condição de
uso e exposição e que não resulte na formação de lâmina d’água pelo uso normal a que o ambiente se
destina. As áreas molháveis não são obrigatoriamente estanques à água. (Fonte: ABNT NBR 15575-1)
Áreas secas: áreas onde, em condições normais de uso e exposição, a utilização direta de água (por
exemplo, lavagem com mangueiras, baldes de água, etc.) não está prevista nem mesmo durante a operação
de limpeza. (Fonte: ABNT NBR 15575-1)
Auto de conclusão: Documento público expedido pela autoridade competente municipal onde se atesta a
conclusão de obra para a qual tenha sido obrigatória a prévia obtenção de Alvará de Execução. (Fonte: site
Prefeitura São Paulo)
Benjamin: acessório elétrico utilizado para conectar diversos aparelhos elétricos numa mesma tomada
(também conhecido por T ou T-extensão).
Baguete: peça em granito ou mármore instalada no piso sob as portas ou na limitação do box.
CAU: sigla que identifica o Conselho de Arquitetura e Urbanismo que, analogamente ao CREA, regula o
exercício profissional, fiscaliza e assessora os profissionais da área de Arquitetura e Urbanismo no Brasil.
Assim também para exercer a profissão o arquiteto e urbanista deve estar inscrito e com situação regular
no CAU, e da mesma forma as empresas que pela legislação precisam ter profissionais de arquitetura como
responsáveis técnicos.
CREA: sigla que identifica o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia, responsável pela fiscalização
de atividades profissionais nas áreas da Engenharia. Segundo a legislação, a responsabilidade técnica
sobre obras e serviços nas áreas citadas só pode ser atribuída a profissionais habilitados com registro no
Crea. (Fonte: www.creasp.org.br)
Desempenho: Comportamento em uso de uma edificação e de seus sistemas. (fonte: ABNT NBR 15575)
Disjuntor: dispositivo eletromecânico, que funciona como um interruptor automático, destinado a proteger
uma determinada instalação elétrica contra possíveis danos causados por curtos-circuitos e sobrecargas
elétricas. A sua função básica é a de detectar picos de corrente que ultrapassem o adequado para o circuito,
interrompendo-a imediatamente antes que os seus efeitos térmicos e mecânicos possam causar danos à
instalação elétrica protegida.
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Empresa/profissional especializado: organização ou profissional liberal que exerce função para a qual
são exigidas qualificação e competência técnica específica. (fonte: ABNT NBR 5674)
Equipe de manutenção local: pessoas que realizam serviços na edificação, que tenham recebido
orientação e possuam conhecimento de prevenção de riscos e acidentes. (fonte: ABNT NBR 5674)
Observação: O trabalho somente deverá ser realizado se estiver em conformidade com contrato de trabalho
e convenção coletiva e em conformidade com a função que o mesmo desempenha.
Esquadria: denominação para as janelas, portas ou portões, venezianas e aberturas similares, servindo
para designá-las nos projetos e construções.
Gaxeta: junta de material compressível para ser colocada entre duas superfícies metálicas, a fim de vedar
a junção contra vazamento de gases ou de líquidos.
Gradil ou guarda-corpo: elemento destinado a proteger as pessoas que permaneçam ou circulem na sua
proximidade contra o risco de queda fortuita sem, no entanto, impedir sua passagem forçada ou voluntária.
(Fonte: ABNT NBR 14718)
Guarnição: conjunto de perfis fixos que guarnecem ou arrematam o contorno da esquadria para garantir o
acabamento entre a esquadria e o vão. (Fonte: ABNT NBR 10821-1)
Incorporação imobiliária: ato ou efeito de incorporar ou empreender um projeto imobiliário. Processo que
permite a comercialização legal de uma edificação que ainda está na planta ou em fase de construção.
Incorporador: pessoa física ou jurídica que promove a incorporação imobiliária em sistema de condomínios,
podendo comercializar as unidades autônomas antes de estarem prontas – comprometendo-se, por
contrato, a entregar os imóveis dentro das condições e prazos determinados.
Juntas de Dilatação: são dispositivos criados para absorver a variação volumétrica dos materiais, como,
por exemplo, as lajes de concreto, que se expandem e contraem devido às mudanças de temperaturas
inerentes às estações do ano. Sem as juntas de dilatação, essas estruturas poderiam fissurar
comprometendo sua segurança, estabilidade e durabilidade.
Manutenção rotineira: caracteriza-se por um fluxo constante de serviços, padronizados e cíclicos, citando-
se, por exemplo, limpeza geral e lavagem de áreas comuns. (fonte: ABNT NBR 5674)
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Manutenção corretiva: se por serviços que demandam ação ou intervenção imediata, a fim de permitir a
continuidade do uso dos sistemas, elementos ou componentes das edificações, ou evitar graves riscos ou
prejuízos pessoais e/ou patrimoniais aos seus usuários ou proprietários. (fonte: ABNT NBR 5674)
Manutenção preventiva: caracteriza-se por serviços cuja realização seja programada com antecedência,
priorizando as solicitações dos usuários, estimativas da durabilidade esperada dos sistemas, elementos ou
componentes das edificações em uso, gravidade e urgência, e relatórios de verificações periódicas sobre o
seu estado de degradação. (fonte: ABNT NBR 5674).
Pé-direito: distância livre entre o piso de um andar e o teto (acabado) deste mesmo andar. (fonte: ABNT
NBR 15575-1)
Prazo de garantia: período de tempo em que é elevada a probabilidade de que eventuais vícios ou defeitos
em um sistema, em estado novo, venham a se manifestar, decorrentes de anomalias que repercutam em
desempenho inferior àquele previsto. (fonte: ABNT NBR 14037)
Prazo de garantia contratual: período de tempo, igual ou superior ao prazo de garantia legal, oferecido
voluntariamente pelo fornecedor na forma de certificado ou termo de garantia ou contrato, para que o
consumidor possa reclamar dos vícios aparentes ou defeitos verificados na entrega. Este prazo pode ser
diferenciado para cada um dos componentes do produto, a critério do fornecedor. (Fonte: ABNT NBR 15575-
1)
Prazo de garantia legal: período de tempo previsto em lei que o comprador dispõe para reclamar dos vícios
(defeitos) verificados na compra de produtos duráveis. (fonte: ABN NBR 15575-1)
Proprietário: pessoa física e/ou jurídica com a posse de algo, em todas as suas relações.
Ramal: tubulação derivada da coluna de distribuição e destinada a alimentar os sub-ramais. (Fonte: ABNT
NBR 5626).
Registro: componente instalado na tubulação e destinado a interromper a passagem de água ou gás. (fonte:
ABNT NBR 5626).
Sanca: fechamento em placas de gesso no teto utilizado para fins decorativos ou para abrigar instalações.
Tubulação seca: tubulação ou caminho utilizado como infraestrutura para a instalação posterior de um
sistema.
Unidade autônoma: parte de uma edificação (residencial ou comercial) vinculada a uma fração ideal de
terreno, constituída de dependências e instalações de uso privativo e de parcela de dependências e
instalações de uso comum.
Uso: atividades a serem realizadas pelos usuários na edificação dentro das condições previstas em projeto.
(Fonte: ABNT NBR 14037).
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Usuário: proprietário, titular de direito ou pessoa que ocupa a edificação habitacional. (fonte: ABNT NBR
15575-1).
Vida útil de projeto – VUP: período estimado de tempo em que um sistema é projetado, a fim de atender
aos requisitos de desempenho, considerando o atendimento aos requisitos das normas aplicáveis, o estágio
do conhecimento no momento do projeto e supondo o atendimento da periodicidade e correta execução dos
processos de manutenção especificados nos respectivos Manuais do Proprietário e Áreas Comuns. A VUP
não pode ser confundida com o tempo de vida útil, durabilidade e prazo de garantia legal ou contratual.
(Fonte: ABNT NBR 15575-1)
Vida útil – VU: período de tempo em que uma edificação e/ou seus sistemas se prestam às atividades para
as quais foram projetados e construídos, considerando a periodicidade e a correta execução dos processos
de manutenção especificados nos respectivos Manuais do Proprietário e Áreas Comuns (a vida útil não pode
ser confundida com prazo de garantia legal ou contratual). (fonte: ABNT NBR 15575-1)
Generalidades
Descreve-se abaixo uma lista geral de exigências dos usuários utilizada como referência para o
estabelecimento dos requisitos e critérios na NBR 15.575.
Segurança
As exigências do usuário relativas à segurança são expressas pelos seguintes fatores:
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Sustentabilidade
As exigências do usuário relativas à sustentabilidade são expressas pelos seguintes fatores:
Durabilidade: A durabilidade do edifício e de seus sistemas é uma exigência econômica do usuário, pois
está diretamente associada ao custo global do bem imóvel. A durabilidade de um produto se extingue
quando ele deixa de cumprir as funções que lhe forem atribuídas, quer seja pela degradação que o conduz
a um estado insatisfatório de desempenho, quer seja por obsolescência funcional. O período de tempo
compreendido entre o início de operação ou uso de um produto e o momento em que o seu desempenho
deixa de atender às exigências do usuário pré-estabelecidas é denominado vida útil.
O valor final atingido de Vida Útil (VU) será uma composição do valor teórico calculado como Vida Útil de
Projeto (VUP) influenciado positivamente ou negativamente pelas ações de manutenção, intemperes e
outros fatores internos de controle do usuário e externos (naturais) fora de seu controle.
O edifício e seus sistemas apresentam durabilidade compatível com a Vida Útil de Projeto VUP.
Impacto ambiental: Técnicas de avaliação do impacto ambiental resultante das atividades da cadeia
produtiva da construção ainda são objeto de pesquisa e, no atual estado-da-arte, não é possível estabelecer
critérios e métodos de avaliação relacionados à expressão desse impacto.
O empreendimento e sua infraestrutura (arruamento, drenagem, rede de água, gás, esgoto, telefonia,
energia) foram projetados, construídos e mantidos de forma a minimizar as alterações no ambiente. A ABNT
NBR 15575-6 estabelece requisitos relativos ao consumo de água e à deposição de esgotos sanitários. As
águas servidas provenientes dos sistemas hidrossanitários são encaminhadas às redes públicas de coleta.
Nível de desempenho: Em função das necessidades básicas de segurança, saúde, higiene e de economia,
são estabelecidos para os diferentes sistemas requisitos mínimos de desempenho (M) que devem ser
considerados e atendidos. Os valores relativos aos níveis intermediário (I) e superior (S) estão indicados
nos Anexos E da ABNT NBR 15575-1, ABNT NBR 15575-2 e ABNT NBR 15575-3, no Anexo F da ABNT
NBR 15575-4 e no Anexo I da ABNT NBR 15575-5.
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Os prazos de garantia contratual ou legal de material e serviço dos sistemas estão relacionados a seguir,
com validade a partir da data do auto de conclusão do imóvel (Habite-se):
Especificado
pelo Ato da
Sistema 6 meses 1 ano 2 anos 3 anos 5 anos
fabricante entrega
(*)
SEGURANÇA E
FUNDAÇÕES, ESTABILIDADE
GLOBAL,
ESTRUTURAS, ESTANQUEIDADE
CONTENÇÕES E ARRIMOS. DE FUNDAÇÕES E
CONTENÇÕES.
PAREDES DE VEDAÇÃO,
ESTRUTURAS AUXILIARES,
DE COBERTURA, DE SEGURANÇA E
ESCADARIA, GUARDA- INTEGRIDADE
CORPOS, MURO DE
DIVISA
MAU PROBLEMAS DE
INTERFONE FUNCIONAMENTO INSTALAÇÃO
MAU PROBLEMAS DE
EXAUSTÃO MECÂNICA FUNCIONAMENTO INSTALAÇÃO
MAU PROBLEMAS DE
ELEVADORES FUNCIONAMENTO INSTALAÇÃO
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Especificado
pelo Ato da
Sistema 6 meses 1 ano 2 anos 3 anos 5 anos
fabricante entrega
(*)
MAU
PROBLEMAS DE
MOTOBOMBA E FILTROS FUNCIONAMENTO,
INSTALAÇÃO
MAU DESEMPENHO
MAU
AUTOMAÇÃO DOS PROBLEMAS DE
FUNCIONAMENTO,
PORTÕES INSTALAÇÃO
MAU DESEMPENHO
MAU
EQUIPAMENTOS DE PROBLEMAS DE
FUNCIONAMENTO,
COMBATE A INCÊNDIO INSTALAÇÃO
MAU DESEMPENHO.
LUMINÁRIA DE MAU
PROBLEMAS DE
EMERGÊNCIA, SISTEMA FUNCIONAMENTO,
INSTALAÇÃO
MAU DESEMPENHO.
DE SEGURANÇA.
MAU
PROBLEMAS DE
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS FUNCIONAMENTO,
INSTALAÇÃO
MAU DESEMPENHO.
INSTALAÇÕES
MAU ACOMODAÇÃO/
HIDRAULICAS (TUBOS, PROBLEMAS DE
FUNCIONAMENTO, MOVIMENTAÇÃO
CONEXÕES, COLETORES, INSTALAÇÃO
MAU DESEMPENHO. DA ESTRUTURA
RAMAIS)
QUEBRADO,
LOUÇAS, CAIXAS DE MAU TRINCADO,
PROBLEMAS DE
DESCARGA, VASOS FUNCIONAMENTO, RISCADO,
INSTALAÇÃO
MAU DESEMPENHO MANCHADO OU
SANITÁRIOS E BANCADAS
ENTUPIDO
QUEBRADO,
METAIS SANITÁRIOS, MAU TRINCADO,
PROBLEMAS DE
SIFÕES, VALVULAS, FUNCIONAMENTO, RISCADO,
INSTALAÇÃO
MAU DESEMPENHO MANCHADO OU
FLEXÍVEIS E RALOS.
ENTUPIDO
FALHA NA
IMPERMEABILIZAÇÃO ESTANQUEIDADE
EMPENAMENTO OU
ESQUADRIA DE MADEIRA DESLOCAMENTO
ESQUADRIA DE
INSTALAÇÃO OU
ALUMÍNIO - BORRACHAS,
DESEMPENHO DO
ESCOVAS, ARTICULAÇÕES, MATERIAL
FECHOS E ROLDANAS
ESQUADRIA DE
AMASSADA,
ALUMÍNIO - PERFIS, INTEGRIDADE DO
RISCADA OU
FIXADORES E MATERIAL
MANCHADA
REVESTIMENTO
ESQUADRIAS DE
VEDAÇÃO E
ALUMÍNIO - PARTES FUNCIONAMENTO
MÓVEIS
REVESTIMENTOS DE FISSURA
PERCEPITÍVEL À
PAREDE, PISO E TETO - DISTÂNCIA DE 1
INTERNOS METRO
REVESTIMENTOS DE FISSURA INFILTRAÇÃO
PERCEPITÍVEL À DECORRENTE
PAREDE, PISO E TETO - DISTÂNCIA DE 1 MAU
INTERNOS METRO DESEMPENHO
ARGAMASSA, GESSO MÁ ADERENCIA
LISO, GESSSO DOS
COMPONENTES
ACARTONADO
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Especificado
pelo Ato da
Sistema 6 meses 1 ano 2 anos 3 anos 5 anos
fabricante entrega
(*)
QUEBRADO, SOLTOS,
TRINCADO, GRETADOS OU
REVESTIMENTO MANCHADO OU FALHA NO CAIMENTO DESGASTE
CERÂMICO/ COM DO PISO DO BOX EXCESSIVO QUE
TONALIDADE NÃO POR MAU
DIFERENTE USO
QUEBRADO, SOLTOS,
TRINCADO, GRETADOS OU
MANCHADO OU FALHA NO CAIMENTO DESGASTE
PEDRAS NATURAIS COM DO PISO DO BOX EXCESSIVO QUE
TONALIDADE NÃO POR MAU
DIFERENTE. USO.
FALHAS OU FALHA NA
REJUNTAMENTOS MANCHAS ADERÊNCIA
EMPOLAMENTO,
DESCASCAMENTO,
PINTURA INTERNO OU SUJEIRA OU MAU ESFARELAMETNO,
EXTERNO ACABAMENTO ALTERAÇÃO DE COR
OU DETERIORAÇÃO
DO ACABAMENTO.
QUEBRADO,
VIDROS TRINCADO OU MÁ FIXAÇÃO
RISCADO.
MAU
FUNCIONAMENTO,
JARDIM MAU DESEMPENHO
VEGETAÇÃO
DOS EQUIPAMENTOS.
PEÇAS
SOLIDEZ ESTRUTURAIS E
(SERURANÇA DE VEDAÇÕES QUE
ESTABILIDADE DA POSSAM
COMPROMETER
EDIFICAÇÃO) A SEGURANÇA
(*). Entende-se por desempenho de equipamentos e materiais sua capacidade em atender os requisitos especificados em projetos, sendo o
prazo de garantia o constante dos contratos ou manuais específicos de cada material ou equipamento entregues, ou 6 meses (o que for maior).
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2.2.PERDAS DE GARANTIA
A realização de obras de benfeitorias ou modificações em geral, sob responsabilidade do síndico, tais como
substituição de revestimentos, esquadrias, impermeabilização, louças e metais sanitários, modificações em
instalações elétricas e hidráulicas etc., cancelará a garantia dos itens e/ou sistemas afetados pela
intervenção. Eventuais problemas causados por essas intervenções são de inteira responsabilidade do
condomínio, tornando-se responsável pelo reparo em áreas comuns, nos vizinhos ou a quem este vier a
prejudicar.
Os prazos de garantia (item 2.1) são calculados a partir do auto de conclusão da edificação (Habite-se) e
não se somam aos prazos legais de garantia. Os prazos de garantia serão perdidos:
• Caso haja reforma, alteração ou descaracterização que comprometa algum sistema das áreas
privativas e comuns, ou que altere o desempenho previsto em projeto para o edifício, áreas comuns e
privativas;
• Caso haja mau uso ou não sejam respeitados os limites admissíveis de sobrecarga nas instalações e
estruturas informados nos manuais;
• Caso não seja implantado e executado de forma eficiente o programa de manutenção de acordo com
a ABNT NBR 5674 para o sistema de gestão de manutenção, ou apresentada a efetiva realização das
ações descritas no plano;
• Caso os proprietários não permitam o acesso do profissional designado pela incorporadora e/ou
construtora às dependências de suas unidades ou às áreas comuns, quando for o caso de proceder à
vistoria técnica ou serviços de assistência técnica;
• Caso sejam identificadas irregularidades em eventual vistoria técnica e as providências indicadas não
forem tomadas por parte do proprietário ou do condomínio;
• Caso seja realizada substituição de qualquer parte do sistema com uso de peças ou componentes que
não possuam característica de desempenho equivalente ao original entregue pela incorporadora e/ou
construtora;
• Caso não seja observado o que dispõem o manual do proprietário, manual do síndico e a ABNT NBR
5674, durante o prazo de vigência da garantia, no que diz respeito à correta manutenção para
edificações em uso ou não;
• Caso ocorra qualquer caso fortuito ou de força maior, que impossibilite a manutenção da garantia
concedida, conforme termos do artigo 393 do Código Civil;
• Caso haja falta de comprovação da realização de manutenção, conforme previsto na ABNT NBR 5674.
Demais fatores que possam acarretar a perda de garantia estão descritos nas orientações de uso, operação
e manutenção do imóvel para cada sistema específico, além do descumprimento das orientações contidas
nesse manual.
A incorporadora e/ou construtora não se responsabilizará por danos causados pelo uso inadequado do
condomínio, pelo prolongado desuso, pelo desgaste natural dos materiais ou por reformas e alterações
feitas no projeto original em desacordo com as indicações desse manual e das normas técnicas pertinentes,
mesmo que ainda esteja vigente o prazo de garantia contratualmente estipulado para o (s) sistema (s),
subsistema (s), equipamento (s) ou componente (s) alterado (s).
A lei 8078/1990 isenta a incorporadora e/ou construtora de responsabilidade pelo reparo de danos/defeitos
quando o consumidor não cumprir as instruções de uso, operação e manutenção caracterizando mau uso
dos produtos.
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3. OPERAÇÃO DO CONDOMÍNIO
Elaboramos algumas sugestões com a finalidade de orientar o Síndico na implantação e operação do
condomínio.
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Constituem despesas de condomínio a energia elétrica, água e luz consumidos nas áreas comuns;
a remuneração de empregados e os encargos sociais; as despesas de conservação e manutenção
de áreas e equipamentos comuns; as demais despesas previstas na convenção de condomínio e
outras que venham a ser aprovadas em assembleias.
É importante a participação dos condôminos nas assembleias, pois, de acordo com o artigo 24, parágrafo
1º da Lei N.º 4.591, sua omissão não os desobriga de acatarem as decisões tomadas.
3.2.MEIO AMBIENTE
É importante que o Condomínio esteja atento para os aspectos ambientais e promova a conscientização
dos usuários, hóspedes e funcionários, para que colaborem em ações que tragam benefícios, tais como,
uso racional da água, uso racional da energia, coleta seletiva entre outros. Estes itens serão abordados de
forma mais profunda dentro dos respectivos capítulos deste manual.
3.3.SEGURANÇA PATRIMONIAL
• Estabeleça critérios de acesso para visitantes, fornecedores, representantes de órgãos oficiais e
das concessionárias;
• Contrate seguro contra incêndio e outros sinistros, abrangendo todas as unidades, partes e objetos
comuns;
• Garanta a utilização adequada dos ambientes para os fins que foram destinados, evitando utilizá-
los para o armazenamento de materiais inflamáveis e outros não autorizados;
• Garanta a utilização adequada dos equipamentos para os fins que foram projetados.
As áreas técnicas do condomínio deverão ter seus acessos mantidos constantemente trancados, de forma
a garantir que não haja acesso por pessoas não habilitadas, colocando em risco a própria segurança e as
dos demais.
Para utilização das áreas técnicas, os funcionários deverão estar devidamente treinados nos respectivos
serviços a serem realizados e deverão portar todos os EPI’s (Equipamentos de Proteção Individual)
necessários para realização destes trabalhos de forma segura e responsável.
3.5.MODIFICAÇÕES E REFORMAS
Todas as reformas realizadas na edificação deverão estar em conformidade com a norma ABNT NBR 16280
– Reforma em edificações – Sistema de gestão de reformas – Requisitos.
O síndico do empreendimento é responsável civil e criminalmente pelo Condomínio e consequentemente,
pelas modificações e reformas efetuadas nele, sejam nas áreas comuns ou em unidades autônomas, desta
forma, é extremamente importante que o síndico observe e siga rigorosamente as orientações a seguir, para
as áreas comuns e garanta seu atendimento para as unidades autônomas.
• O edifício foi construído a partir de projetos elaborados por empresas especializadas, obedecendo
à Legislação Brasileira de Normas Técnicas. A Construtora e/ou Incorporadora não assume
responsabilidade sobre mudanças (reformas), e esses procedimentos acarretam perda da garantia.
• Alterações das características originais podem afetar o seu desempenho estrutural, térmico,
acústico, desempenho dos sistemas do edifício, etc., portanto devem ser feitas sob a orientação de
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profissionais e empresas especializadas para tal fim. As alterações nas áreas comuns, incluindo a
alteração de elementos na fachada só podem ser feitas após aprovação em Assembleia de
Condomínio, conforme especificado na Convenção de Condomínio.
• Consulte sempre pessoal técnico para avaliar as implicações nas condições de estabilidade,
segurança, salubridade e conforto, decorrentes de modificações efetuadas.
• A reforma deve levar em conta as características gerais da construção. Como partes comuns do
edifício, as fachadas não podem ser alteradas nos formatos, acabamentos e posicionamentos de
janelas e terraços sem a aprovação do Condomínio, conforme disposto na Convenção de
Condomínio. Pilares, vigas e lajes de concreto não podem ser alterados, sob risco de se
comprometer a estabilidade do edifício. Caso haja alteração será caracterizada a perda de garantia.
As prumadas de elétrica, gás e hidráulica também devem ser preservadas, sob risco de interrupção do seu
uso pelos demais condôminos.
É proibido o uso de equipamentos mecânicos (rompedores, marteletes, entre outros) para a remoção de
partes de alvenaria e/ou pisos, pois a vibração transmitida acarretará danos à sua e às demais unidades,
podendo comprometer a integridade estrutural de todo o Condomínio.
Ainda quanto à estrutura, há que se respeitarem os limites de carga para os quais se projetaram as lajes.
As modificações e reformas nas unidades autônomas deverão ser documentadas ou registradas.
Os serviços de reforma e manutenção, dependendo da sua complexidade (como na alteração dos sistemas
de vedação que não sejam estruturais, sistemas elétricos e hidráulicos), requerem a atuação de empresas
capacitadas, especializadas ou responsáveis habilitados (arquitetos ou engenheiros) que possam seguir as
condições de projeto e de características técnicas do edifício sem colocar em risco a segurança e a
durabilidade dele, bem como não alterar as características estéticas do edifício.
Portanto é necessária a contratação de empresas ou profissionais com registro nos conselhos de
engenharia ou arquitetura - no CREA (para engenheiros) ou na CAU (para arquitetos) - que emitam uma
ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) que deverá ser exigida pelo proprietário.
Também deverão ser consultados os projetos específicos (disponibilizados ao síndico), que foram
fornecidos pela Incorporadora após a primeira Assembleia de Instalação do Condomínio.
Reformas nas áreas comuns ou unidades autônomas deverão ser aprovadas pelos condôminos e pelo
síndico em assembleia, de forma a garantir que nenhuma delas ofereça risco à segurança da edificação.
Entulhos resultantes de reformas, tanto de unidades autônomas quanto em áreas comuns, devem ser
acondicionados em sacos apropriados e levados por empresa de coleta de entulho (caçambas). Estas
empresas, deverão ter seu cadastro junto à Prefeitura. Sob nenhuma hipótese poderão ser colocados na
lixeira coletiva do condomínio.
Durante as reformas de unidade autônoma, os entulhos não deverão ser armazenados de forma
concentrada sobre a laje estrutural, de forma que ultrapasse o limite de sobrecarga admissível pela estrutura.
No caso de reforma em ambientes hidráulicos (sanitários, terraço, entre outros), como por exemplo, a troca
de acabamentos de paredes e pisos, proteja os ralos e entradas de esgoto evitando assim o entupimento
das tubulações.
Só confiem reformas ou obras em seu Condomínio a empresas idôneas, que tenham efetivo conhecimento
técnico. Para tanto, antes de contratar mão de obra para reforma ou manutenção, verifique se o profissional
é habilitado tecnicamente, referências e/ou trabalhos anteriores, a fim de se certificar que possui
conhecimento no serviço a ser executado.
A mão de obra contratada pelo síndico para execução de reformas das unidades autônomas e partes
comuns, deve oferecer garantias para os serviços executados de forma clara e objetiva, na forma de um
contrato de prestação de serviço, na qual sejam observados inclusive os procedimentos do Regulamento
Interno do Condomínio.
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Manual das Áreas Comuns
Edifício Residencial Ideale
Será perdida a garantia da Incorporadora nos itens que forem reformados ou alterados pelo Proprietário,
além de eventuais danos às demais unidades provenientes destas reformas ou itens alterados.
3.7. DECORAÇÃO
No momento da decoração, verifique as dimensões dos ambientes e espaços no Projeto de Arquitetura,
para que transtornos sejam evitados no que diz respeito à aquisição de mobília e/ou equipamentos com
dimensões inadequadas. Atente também à disposição das janelas dos pontos de luz, das tomadas e
interruptores.
Não encoste o fundo dos armários nas paredes para evitar a umidade proveniente da condensação; sendo
aconselhável a colocação de um isolante como, por exemplo, chapa de isopor entre o fundo do armário e a
parede.
Nos locais sujeitos a umidade (sob as pias), utilize sempre revestimento impermeável (tipo fórmica). Para
fixação de acessórios (quadros, armários, cortinas, saboneteiras, papeleiras, suportes) que necessitem de
furação nas paredes, é importante tomar os seguintes cuidados:
• Observe se o local escolhido não é passagem de tubulações hidráulicas, conforme detalhado nos
Projetos de Instalações Hidráulicas.
• Evite perfuração na parede próxima ao quadro de distribuição e nos alinhamentos verticais de
interruptores e tomadas, para evitar acidentes com os fios elétricos;
• Para furação em geral utilize, de preferência, furadeira e parafusos com bucha.
• Atente para o tipo de revestimento, bem como sua espessura, tanto para parede quanto para teto e
piso;
• Na instalação de armários sob as bancadas de lavatórios e copa, deve-se tomar muito cuidado para
que os sifões e ligações flexíveis não sofram impactos, pois as junções podem ser danificadas,
provocando vazamentos.
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Manual das Áreas Comuns
Edifício Residencial Ideale
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4. FORNECEDORES
Apresenta-se neste capítulo a indicação dos fornecedores e projetistas com os respectivos dados para
contato quando da entrega do empreendimento.
Projeto de Fundação
Nome: AR2 Arquitetura e Engenharia s/s Ltda
Endereço: Rua João Batista Figueiredo, 181 – Jardim Brasil - Jundiaí
Fone: (11) 4521-7261 / (11) 9 8623-3536
Impermeabilização
Nome: Proiso Projetos e Consultoria de Impermeabilização Ltda
Endereço: Rua Santo Egídio, 157 – Santana – São Paulo
Fone: (11) 2239-8648
Fachada
Nome: FCH Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda
Endereço: R BR do Triunfo 00620, cj. 22 – Brooklin Paulista – São Paulo
Fone: (11) 2367-3444
Site: www.fchconsultoria.com.br
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Pintura
Nome: Alessandro de Jesus Schioma
Endereço: Rua Cel. Francisco Cipriano, 130 - Atibaia
Fone: (11) 4411-3123
Elevadores
Nome: Elevadores Otis Ltda - C
Endereço: Rua Tem. Haraldo Egídio Souza Santos, 732 – Campinas
Fone: (19) 3213-0041
Site: www.itsolutiontelecon.com.br
Telefonia e Interfonia
Nome: IT Solutions Telecom Ltda
Endereço: Rua Diniz, 114 – Vila Barbosa – São Paulo
Fone: (11) 4412-9177
Site: www.itsolutiontelecon.com.br
Esquadrias em Alumínio
Nome: Serralheria Santos Dumont
Endereço: Rua Batavia, 546 – Parque Novo Oratório – Santo André
Fone: (11) 4975-0884
Site: www.serralheriasd.com.br
Guarda-Corpo
Nome: Serralheria Santos Dumont
Endereço: Rua Batavia, 546 – Parque Novo Oratório – Santo André
Fone: (11) 4975-0884
Site: www.serralheriasd.com.br
Rufos e Calhas
Nome: Calhas Brasil
Endereço: Rua Oratório, 3204 – Santo André -SP
Fone: (11) 4479-6500
Site: www.calhasbrasil.com.br
Automação dos Portões
Nome: Serralheria Santos Dumont
Endereço: Rua Batavia, 546 – Parque Novo Oratório – Santo André
Fone: (11) 4975-0884
Site: www.serralheriasd.com.br
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Edifício Residencial Ideale
Esquadrias de Ferro
Nome: Serralheria Santos Dumont
Endereço: Rua Batavia, 546 – Parque Novo Oratório – Santo André
Fone: (11) 4975-0884
Site: www.serralheriasd.com.br
Vidros (Guarda-Corpo)
Nome: Serralheria Santos Dumont
Endereço: Rua Batavia, 546 – Parque Novo Oratório – Santo André
Fone: (11) 4975-0884
Site: www.serralheriasd.com.br
Fechaduras
Nome: Pormade Portas de Madeiras Decorativas - Ltda
Endereço: Rua Prudente de Moraes, 940 – União da Vitória - PR
Fone: (42) 3521-2121
Site: www.pormade.com.br
Dobradiças
Nome: Pormade Portas de Madeiras Decorativas - Ltda
Endereço: Rua Prudente de Moraes, 940 – União da Vitória - PR
Fone: (42) 3521-2121
Site: www.pormade.com.br
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Exaustores
Nome: Alex Henrique Carrera Edificações e Montagens ME
Endereço: Av. Doutor Jambeiro Costa, 2545 – Leme - SP
Fone: (19)3555-0508
Site: www.cimenox.com.br
Tintas
Nome: Akzo Nobel Ltda
Endereço: Av. Papa João XXIII 2100, Vila carlina – Mauá - SP
Fone: (11)2109-7757
Site: www.akzonobel.com
4.5. CONCESSIONÁRIAS
As empresas que detém concessão do poder público para oferecer produtos e serviços são denominadas
concessionárias, essas, no caso do condomínio, são responsáveis pelo fornecimento de: água, gás,
telefone, energia e internet. As empresas que atendem a região estão listadas a seguir:
Energia Elétrica
Neoenergia Elektro Os condôminos deverão providenciar o pedido de ligação de
Tel: 0800 701 0102 energia elétrica de cada unidade na concessionária.
www.neoenergiaelektro.com.br
Gás
CONSIGAZ O fornecimento de gás já está funcionando.
Tel: 0800 770 4922
http://www.consigaz.com.br
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Manual das Áreas Comuns
Edifício Residencial Ideale
5. MEMORIAL DESCRITIVO
Este capítulo apresenta as especificações de acabamento, louças e equipamentos empregados nas áreas
comuns do empreendimento.
13º PAVIMENTO
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FACHADA
As paredes externas receberam chapisco e emboço em massa única desempenada com posterior aplicação
de textura acrílica projetada e revestimento cerâmico.
TÉRREO EXTERNO
W.C. Portaria
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Fire Wine
Os equipamentos do sistema são compostos por extintores, hidrantes, alarme de incêndio, portas corta-
fogo e botoeiras de incêndio, todos estes componentes atendem a todos os andares do edifício como
especificado em projeto.
O hidrante embutido no passeio público, possui um dispositivo de recalque, executada de acordo com as
Diretrizes do Projeto aprovado pelo Corpo de Bombeiros, que permite o acoplamento de mangueira
apropriada para o recalque da água.
A localização e os tipos de equipamentos instalados não podem ser modificados sem prévia aprovação do
Corpo de Bombeiros. As tubulações de incêndio, quando aparentes, são identificadas pela cor vermelha.
Bomba de Incêndio:
Marca: Schneider
Modelo: BPI-21 R 2 ½ - 5 CV Trifásico 4 Volts
Vazão / Pressão: 31,7 m3/h / 35 m.c.a
Alarme de Incêndio:
Marca: Ender
Modelo: Kx80 1l (C/ bat)
Extintor:
Marca: Acepex
Modelo: Água e Pó Químico Seco
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Hidrante:
Marca: Mangueira - Predyflex
Modelo: Tipo 1 08/22
Porta Corta-Fogo:
Marca: Portfire
Modelo: P90-1f
Botoeira de Incêndio:
Marca: Ilumac
Modelo: Endereçável
Sinalização de Emergência:
Marca: Sinalização conforme IT 20
Cuidados de uso:
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Manutenção preventiva:
Periodicidade
Periodicamente Responsável:
Verifique a luz de indicação de funcionamento das luminárias de emergência e, se Equipe de manutenção local
necessário, corrija.
Verifique as rotas de fuga procurando por possíveis obstruções nos caminhos e, se Equipe de manutenção local
necessário, remova-as.
Verifique o fechamento das portas corta-fogo, o estado da sinalização de emergência Equipe de manutenção local
das áreas de fuga e dos alarmes.
Acionar a bomba de incêndio. Devem ser observadas as orientações da companhia Equipe de manutenção local
de seguros do edifício ou do projeto de instalação específico.
Desenrolar as mangueiras de incêndio para uma inspeção visual. Tornar a enrolar Equipe de manutenção local
ou dobrar de forma que as acomodem sem vincos ou torções.
Abrir completamente os registros da cobertura (barrilete) evitando emperramento e Equipe de manutenção local
os mantendo em condições de manobra.
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Mangueiras e mangotinhos - Realizar ensaio conforme Norma ABNT NBR 11861 - Empresa especializada
solicitar certificado de ensaio.
Perda de garantia:
6.2. DECORAÇÃO
Descrição do sistema:
Cuidados de uso:
• Ao manusear objetos para a limpeza, levante e não arraste, pois pode causar riscos no revestimento
dos móveis e no revestimento do piso;
• Não coloque peso excessivo sobre os móveis e nunca se apoie sobre as portas, pois poderá ocasionar
seu desregulamento ou deslocamento;
• Não estenda panos úmidos ou molhados sobre os móveis, pois, ao longo do tempo, a umidade poderá
causar danos permanentes;
• Não utilize instrumentos de corte sobre os móveis. O revestimento pode ser riscado e danificado
permanentemente;
• Evite o contato de tinta (canetas em geral) nos revestimentos dos armários e tampos, pois podem
causar manchas. Utilize porta-canetas e anteparos para guardar esses materiais;
• Atenção ao escolher os produtos de limpeza, sempre verifique a sua composição química, a fim de
identificar sua compatibilidade com os materiais dos móveis e acessórios.
Para casos de instalação de papéis de parede ou adesivos, deverá ser realizada a preparação da parede
para uma correta aplicação, é importante tomar os seguintes cuidados:
• Toda a área da parede deve estar igual, então nivele antes de fazer a aplicação, utilizando gesso ou
massa corrida;
• Antes de fazer a aplicação, regularize, lixe a parede para remover texturas de tinta e resolva qualquer
tipo de infiltração;
• Passe pelo menos uma mão de tinta, que pode ser branca. Não é interessante aplicar o papel de
parede diretamente no gesso ou na massa corrida, já que pedaços de pó podem grudar no material;
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Manual das Áreas Comuns
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• Em caso de aplicação sobre outro já aplicado, deve ser realizada a retirada do papel de parede antigo
e regularização da superfície antes da nova aplicação.
Manutenção preventiva:
Periodicidade
Realizar a limpeza dos elementos decorativos utilizando produtos não agressivos Equipe de manutenção local
conforme recomendação dos fabricantes
Verificar o posicionamento dos elementos decorativos de modo a evitar que os Equipe de manutenção local
mesmos permaneçam obstruindo a rota de fuga e/ ou algum sistema de combate a
incêndio.
Perda de garantia:
6.3. ELEVADORES
Descrição do sistema:
Os elevadores são equipamentos de transporte vertical, foram fornecidos pela empresa OTIS e fabricados
de acordo com as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e de legislação específica.
Os elevadores estão equipados com:
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Quantidade 2 elevadores
Capacidade 600 kg
Cuidados de uso:
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• Os poços dos elevadores devem ser mantidos permanentemente limpos, evitando-se a água
proveniente principalmente de lavagens de piso;
• O transporte de cargas concentradas e pesadas como cofres, exige regulagens especiais dos freios e
manobras em baixa velocidade. Sempre que necessário comunicar o posto de atendimento, para que
o mesmo tome providencias de acompanhamento;
• Respeitar o limite de carga do elevador. Há uma placa afixada no interior da cabina que indica esse
limite.
• Muito cuidado no transporte de materiais de construção. A liberação de poeira e restos de entulho pode
danificar componentes. Deve-se sempre limpar a cabina do elevador após o transporte destes itens,
especialmente a soleira de cabina e pavimento.
• Orientar a equipe de limpeza do condomínio para evitar que a água da lavagem ou o lixo dos halls caia
nos vãos das portas. Isto pode afetar peças e componentes do elevador e causar gastos
desnecessários;
• Muita atenção ao colocar utensílios no elevador evitando batidas e avarias como quebra de vidros,
tetos e possíveis riscos na porta. Sempre observe as dimensões dos itens que serão transportados;
• Jamais tentar transportar objetos em cima ou pendurados na cabina do elevador. Essa ação poderá
colocar a vida das pessoas em risco e danificar o equipamento;
• Comunicar os moradores quando um elevador se encontrar em uso exclusivo para reformas ou
mudanças, isso ajuda a evitar reclamações.
Procedimentos de Limpeza
• Luminária: Utilize pano levemente umedecido com água e sabão neutro;
• Vidro e Espelho: Limpe com produtos específicos para vidros disponíveis no mercado, em seguida
passar um pano seco e macio;
• Botões e Indicadores: Como há diversos tipos de botões, o mais correto é procurar o responsável pela
manutenção para verificar o procedimento adequado. Deve-se tomar muito cuidado na limpeza da
botoeira e seus botões para não danificar os componentes. Em geral o mais indicado é utilizar um pano
levemente umedecido;
• Aço inoxidável (paredes): Limpar com sabão neutro diluído em água morna. Passe o pano levemente
úmido e logo após o pano seco. Para painéis em aço escovado, passar o pano no sentido da
escovação. Não use saponáceos, esponjas de aço durante a limpeza ou raspe a superfície com
lâminas;
• Pedras e ladrilhos (piso): Limpe com pano umedecido com água e sabão neutro;
• Soleiras: Passe aspirador para retirar resíduos existentes nas canaletas e manter as soleiras do
pavimento sempre limpas, evitando desgaste das corrediças de portas.
Procedimentos de emergência
• Em caso de defeito, deve-se comunicar o mais rapidamente possível a empresa responsável pela
manutenção;
• Em cada cabine está instalado um interfone que possibilita a comunicação com a guarita do
condomínio;
• Se eventualmente alguém ficar preso no elevador, acione o botão de alarme ou interfone localizado no
painel da cabina do elevador que, interligado a portaria do edifício, comunicará o defeito do
equipamento. Em seguida, um funcionário do condomínio lhe prestará as informações e ajuda,
chamando a empresa responsável pela manutenção dos elevadores;
• Não permita que nenhum funcionário do condomínio abra a porta do elevador em caso de pane.
Aguarde a equipe de manutenção chegar. Este procedimento evita acidentes graves;
• Em caso de acidente, desligar a chave geral no quadro de força do edifício;
• Entrar em contato com o posto de atendimento solicitando o envio de um técnico e do corpo de
bombeiros dependendo da gravidade do problema.
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Manual das Áreas Comuns
Edifício Residencial Ideale
Manutenção preventiva:
Perda de garantia:
6.4.ELEMENTOS DE ALUMÍNIO
Descrição do sistema:
Componente construtivo de alumínio cuja função principal é permitir ou impedir a passagem de pessoas,
animais, objetos, iluminação e ventilação entre espaços ou ambientes.
Estruturas, corrimãos, guarda-corpos, portões, gradis, alçapões, grelhas, coberturas, postes, painéis de
fachada, batentes, escadas, esquadrias, elementos de fixação (parafusos, chumbadores, fixadores), calhas,
rufos, traves e diversos outros elementos.
Especificações
• Portas
Modelo: Correr com 02 folhas de vidro / 02 folhas fixas – 280x210cm;
Localização: Divisa Kid Zone com salão de festas.
Fabricante: Serralheria Santos Dumont.
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Manual das Áreas Comuns
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• Janelas
• Guarda Corpos
Localização: Sky Pool / Espaço Grill / Fire Wine
Material: Alumínio com vidro
Tipo de Acabamento: Pintura em Esmalte;
Fabricante: Serralheria Santos Dumont
Cuidados de uso:
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Manual das Áreas Comuns
Edifício Residencial Ideale
• Não permita que pessoas não capacitadas tentem fazer qualquer reparo, pois isso poderá causar
estragos maiores e a consequente perda da garantia.
• Não obstruir o vão de ventilação permanente das janelas, pois podem comprometer a área de
ventilação exigida pela Concessionária Fornecedora de Gás, podendo ocasionar acidentes em caso
de vazamentos. Em algumas situações de chuvas atípicas ou com muito vento, pode ocorrer entrada
de água pela ventilação permanente.
• As ventilações permanentes existentes nos ambientes onde se localizam os pontos de gás são
exigências de segurança para o caso de vazamento e jamais podem ser obstruídas;
• Em caso de fechamento de vidro na sacada, é terminantemente proibido realizar o fechamento das
ventilações permanentes de concreto, sendo recomendável que pelo menos uma parte do fechamento
permanece com abertura fixa;
• Fechar as esquadrias em caso de chuvas ou vento.
Manutenção preventiva:
Periodicidade
Efetuar limpeza geral das esquadrias e seus componentes Equipe de manutenção local
Substituir elementos vedantes como: gaxetas, escovas, borrachas, etc. A fim de Empresa especializada
garantir estanqueidade.
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Manual das Áreas Comuns
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Perda de garantia:
Todas as condições descritas no item 2.2 deste Manual, acrescidas de:
• Se forem instaladas cortinas ou quaisquer aparelhos, tais como persianas e ar-condicionado,
diretamente na estrutura das esquadrias, ou que nelas possam interferir;
• Se for feita qualquer mudança na esquadria, na sua forma de instalação, na modificação de seu
acabamento (especialmente pintura) que altere suas características originais;
• Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso;
• As linguetas das portas e janelas de correr são sensíveis a fortes impactos, portanto deve-se ter
cuidado ao manuseá-lo. O mau uso do sistema acarreta perda de garantia;
• Instalação de molas (dobradiças aéreas).
• Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem realizadas as manutenções preventivas
prescritas.
Descrição do sistema:
Componentes construtivos de ferro e aço têm as mais variadas funções dentro de um edifício abrangem:
estruturas, corrimãos, guarda-corpos, portões, gradis, alçapões, grelhas, coberturas, postes, painéis de
fachada, batentes, escadas, esquadrias, elementos de fixação (parafusos, chumbadores, fixadores), calhas,
rufos, traves, portões e diversos outros elementos.
Especificações
• Corrimãos
Localização: Todos os Pavimentos – Escada de Emergência;
Material: Ferro Galvanizado;
Tipo de Acabamento: Pintura Esmalte;
Fabricante: Serralheria Santos Dumont
• Escada Marinheiro
Localização: Cobertura – 14º Pavimento;
Material: Ferro Galvanizado;
Tipo de Acabamento: Pintura Esmalte;
Fabricante: Serralheria Santos Dumont.
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Manual das Áreas Comuns
Edifício Residencial Ideale
• Alçapão
Localização: Cobertura – 14º Pavimento;
Material: Ferro Galvanizado;
Tipo de Acabamento: Pintura Esmalte;
Fabricante: Serralheria Santos Dumont.
• Fechamento
Localização: Espaço Multisports;
Material: Ferro Galvanizado com tela de proteção;
Tipo de Acabamento: Tela protegida com PVC e Pintura Esmalte.
• Calhas e Rufos
Localização: Cobertura;
Material: Chapa Galvanizada;
Cuidados de uso:
• A limpeza deve ser feita com detergente neutro e esponja macia. Retirar todo e qualquer excesso com
pano seco. Em hipótese nenhuma deverão ser usados detergentes contendo saponáceos, esponjas
de aço de qualquer espécie, materiais alcalinos, ácidos ou qualquer outro material abrasivo;
• Não utilize objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na limpeza das arestas e cantos de difícil
acesso. Essa operação poderá ser feita com o auxílio de pincel;
• Não utilize vaselina, removedor, thinner ou qualquer outro produto derivado do petróleo, pois além de
ressecar plásticos, tintas ou borrachas, fazendo com que percam sua função de vedação, possuem
componentes que vão atrair partículas de poeira que agirão como abrasivo, reduzindo em muito a vida
do acabamento superficial;
• Adotar procedimentos de segurança para uso, operação e manutenção, principalmente quando houver
trabalho em altura, conforme legislação vigente.
• Manter portas e janelas travadas quando os ambientes não estiverem sendo utilizados, para garantir
que não fiquem batendo.
Manutenção preventiva:
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Manual das Áreas Comuns
Edifício Residencial Ideale
• Para a substituição da fechadura de embutir em portas metálicas, deve-se retirar a fechadura a ser
substituída e, em seguida, devem ser seguidos todos os passos para a instalação do produto. No caso
de portas metálicas, como não é possível alterar vãos ou mudar os furos para a instalação da
fechadura, é imprescindível verificar a compatibilidade dimensional entre o produto antigo e o novo.
• Reapertar delicadamente com chave de fenda todos os parafusos dos fechos, fechaduras, puxadores,
fixadores e roldanas, sempre que necessário;
• Ambientes excessivamente úmidos ou permanentemente recebam água podem acelerar a degradação
da proteção dos elementos metálicos podendo gerar oxidação, caso isso ocorra, proceda com reparos
e reconstituição da proteção imediatamente para não comprometer o desempenho do material.
Periodicidade
Perda de garantia:
Componentes construtivos de madeira têm as mais variadas funções dentro de um edifício, abrangem,
estruturas, corrimãos, guarda-corpos, portões, postes, painéis de fachada, batentes, escadas, esquadrias,
decks, pisos, bancos, pergolados entre outros.
Esquadrias de Madeira
Os elementos das portas são compostos de madeira envernizadas, a fixação dos batentes foi realizada com
espuma de poliuretano e a guarnição é do tipo sistema de encaixe - kit porta pronta, e nos rebaixos dos
batentes, foram instaladas borrachas para amortecer o fechamento das portas e proporcionar melhor
vedação acústica do ambiente.
As fechaduras e dobradiças instaladas no condomínio são da marca Pormade Portas de Madeira
Decorativas Ltda com material de aço com acabamento cromado.
40
Manual das Áreas Comuns
Edifício Residencial Ideale
Especificações
• Portas
Modelo: Abrir – 82x210cm;
Localização: Salões, Barrilete e Portaria;
Fabricante: Pormade.
• Batentes
Localização: Acesso as áreas comuns;
Fabricante: Pormade.
Cuidados de uso:
Esquadrias
• Evitar fechamentos abruptos das portas decorrentes de ações de intempéries;
• As portas devem funcionar suavemente, não devendo ser forçadas;
• As ferragens devem ser manuseadas com cuidado, evitando aplicação de força excessiva;
• Recomenda-se manter as esquadrias travadas, o que evita danos decorrentes de impacto;
• Não se deve molhar ou encostar panos molhados na parte inferior das portas e guarnições, o que pode
promover deterioração precoce.
• Evitar o uso de material cortante ou perfurante na limpeza de arestas ou cantos;
• As portas não foram dimensionadas para receber aparelhos eportivos ou equipamentos que causem
esforços adicionais;
• Para evitar emperramentos de dobradiças e parafusos, verifique que estes estejam sempre firmes e
que nenhum objeto se interponha sob as portas;
Manutenção preventiva:
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Manual das Áreas Comuns
Edifício Residencial Ideale
• Para se evitar o ressecamento das borrachas, não as pinte com esmalte e não passe qualquer outro
produto químico sobre elas;
• Quando o usuário ou o profissional for realizar a pintura da porta é imprescindível retirar a fechadura,
usar fitas como forma de isolamento da fechadura para a pintura da porta pode danificar os acessórios
da fechadura e não impede que a tinta penetre no interior da fechadura, manchando-a e
comprometendo seu funcionamento;
• Quando for necessário realizar a substituição da fechadura ou de algum componente, deve-se, sempre
que possível, usar a mesma marca e linha para evitar problemas de instalação;
• Caso seja necessário trocar por um produto diferente, é importante verificar se a classificação do novo
produto é a mesma do produto a ser substituído e também se as dimensões são compatíveis.
• No caso de substituição de fechadura de embutir em portas de madeira, deve-se comparar o tamanho
da fechadura antiga e da nova;
• Quando houver pintura da esquadria retirar as fechaduras, maçanetas, puxadores e outros elementos
e recolocá-los depois de concluída a pintura;
• Quando for necessário substituir algum componente, utilizar somente componentes originais e com a
mesma classificação de desempenho do produto instalado.
• Regular as esquadrias periodicamente, para evitar sua deterioração precoce e que emperrem ao abrir
e fechar.
Lubrificar as esquadrias com material indicado pelo fabricante. Equipe de manutenção local
A camada protetora da madeira (verniz, selante etc.) deverá ser revisada e, se Equipe de manutenção local
necessária, removida e refeita para retornar o desempenho inicialmente planejado ou Empresa capacitada
para o sistema.
Verificar a integridade dos elementos de madeira e reconstituir onde necessário Equipe de manutenção local
ou Empresa capacitada
Substituir elementos vedantes como: gaxetas, escovas, borrachas, etc. A fim de Empresa especializada
garantir estanqueidade.
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Manual das Áreas Comuns
Edifício Residencial Ideale
Perda de garantia:
Todas as condições descritas no item 2.2 deste Manual, acrescidas de:
• Se forem instaladas cortinas, persianas, ar-condicionado, molas ou qualquer aparelho diretamente na
estrutura das esquadrias;
• Se for feita mudança na instalação, acabamento (especialmente pintura), entre outras modificações na
porta, que altere suas características originais;
• Se for feito corte do encabeçamento (reforço da folha) da porta;
• Remoção da folha da porta por quaisquer motivos;
• Batidas bruscas de portas ocasionando danos às fechaduras, dobradiças, batentes, guarnições,
vedações adjacentes, etc.;
• Exposição das esquadrias à umidade, exceto nos banheiros e sanitários;
• Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem realizadas as manutenções preventivas
prescritas;
• Se não for mantida a proteção da madeira de forma adequada;
• Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso;
• Se não for aplicado o acabamento de forma adequada;
• Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem realizadas as manutenções preventivas
prescritas.
Sistema de exaustão mecânica com o objetivo de renovar o ar dos ambientes com ventilação natural
insuficiente.
O ambiente que conta com exaustão mecânica dentro do seu apartamento é o banheiro social localizado na
sala de estar/jantar. A exaustão mecânica é realizada por ventilador interligado através de duto com o
ambiente externo com o objetivo de eliminar odores e remover umidade.
Exaustor:
Marca: Ventokit;
Modelo: ITC 90;
Especificações: Vazão de ar – 98m3/h / Rotação do motor – 3000 rpm – 60 HZ.
Cuidados de uso:
Manutenção preventiva:
• Para manutenção, tomar os cuidados com a segurança e saúde das pessoas responsáveis pelas
atividades, desligando o fornecimento geral de energia do sistema.
• Somente utilizar peças originais ou com desempenho de características comprovadamente
equivalente.
43
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Edifício Residencial Ideale
Perda de garantia:
6.8.ESTRUTURA
Descrição do sistema:
A torre do condomínio foi executada com alvenaria de vedação sem função estrutural, foram feitos vigas
e pilares, em concreto armado (conforme determinação e especificação do projeto de estrutura). Dessa
forma, as paredes não têm função estrutural, ou seja, são utilizados elementos estruturais em concreto
armado, como vigas e pilares.
Foram construídos em alvenaria de vedação sem função estrutural os pavimentos tipo e térreo, atendendo
aos requisitos estabelecidos na ABNT NBR 15575-2. O projeto de estrutura foi elaborado de acordo com as
Normas Brasileiras aplicáveis. Sob nenhuma hipótese, remova ou modifique os elementos estruturais,
nem sequer abra vãos (ainda que pequenos) ou permita que terceiros o façam. Não é permitida
inclusive a abertura de rasgos para embutir tubulações ou eletrodutos, isso equivaleria a diminuir a
resistência projetada inicialmente, o que afetaria a estabilidade de toda a edificação.
No sistema de alvenaria de vedação, todas as cargas atuantes, ou seja, o peso próprio da estrutura e tudo
mais que a ela se agrega (o peso das lajes, vigas e pilares, além dos móveis, pessoas e quaisquer outros
objetos dentro dos apartamentos) são descarregados até a base da edificação pelos elementos em concreto
armado, e aí descarregados no solo através das fundações.
A segurança estrutural do edifício é proporcionada pelo projeto de fundações e de estruturas compatíveis
com as condições de peso próprio do edifício, cargas a serem impostas pelo uso (móveis, automóveis,
pessoas, etc.), cargas advindas do vento incidindo no edifício e com a natureza do solo em que o edifício
está apoiado. A remoção ou modificação de qualquer elemento estrutural (alvenarias/ lajes/ vigas/
pilares/ vergas/ contravergas) pode causar o colapso da estrutura e a ruína do edifício.
As lajes foram calculadas para suportar as cargas de uso conforme recomendação da norma ABNT NBR
6118 e estão indicadas em projeto específico de estrutura do condomínio. Portanto, para qualquer reforma
deverão ser consultados os projetos fornecidos pela Construtora - que estarão em posse do Síndico - e
também um engenheiro estrutural, que deverá formalizar por escrito esta autorização com emissão da
respectiva ART e a modificação terá de ser anexada aos projetos estruturais para consultas futuras.
Pavimento Tipo - 200 kg/m² carga acidental e 120 kg/m²de carga permanente;
Térreo e Garagens – 300 kg/m² carga acidental e 300 Kg/m² de carga permanente;
Cobertura da Torre – 300 kg/m² carga acidental e 300 Kg/m²de carga permanente.
Cuidados de uso:
• NÃO retirar, alterar seção ou efetuar furos de passagens de dutos ou tubulações em quaisquer
elementos estruturais para evitar danos à solidez e à segurança da edificação;
44
Manual das Áreas Comuns
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• NÃO sobrecarregar as estruturas e paredes além dos limites previstos em projeto, sob o risco de gerar
fissuras ou comprometimento dos elementos estruturais e de vedação, como, por exemplo, troca de
uso dos ambientes, instalação de banheiras e colocação de vasos, estatuas e outros elementos
decorativos com carga excessiva;
• Antes de perfurar as vedações, consulte os projetos e detalhamentos contidos Manual do Proprietário
e/ou Manual das Áreas Comuns, evitando, deste modo, a perfuração de tubulações de água, energia
elétrica ou gás nelas embutidas;
• Recomenda-se não efetuar reformas sem a prévia consulta e acompanhamento de um responsável
técnico habilitado.
• Os materiais utilizados na estrutura, alvenaria e revestimento das paredes são de naturezas diversas,
possuindo diferentes coeficientes de resistência e dilatação térmica. Assim sendo, diante de variações
bruscas da temperatura ambiente, da acomodação natural da estrutura causada pela ocupação
gradativa do edifício, bem como quando submetidos a cargas específicas, podem se comportar de
forma diferente, o que eventualmente acarreta o aparecimento de fissuras localizadas no revestimento
das paredes, fato este que NÃO compromete de forma alguma a segurança da edificação.
• No caso de paredes internas, são consideradas aceitáveis e normais, as fissuras não perceptíveis a
distância de pelo menos 1 metro. Com relação às paredes externas, as eventuais fissuras que surgirem
e que não provoquem infiltração para o interior da edificação, serão consideradas aceitáveis e normais.
• Sempre que verificadas fissuras consideradas aceitáveis e normais deve-se realizar o tratamento das
mesmas com aplicação de massa flexível e tela, de forma a evitar que as movimentações estruturais
e térmicas ocasionem o aumento das aberturas.
Manutenção preventiva:
• Para o bom desempenho da estrutura durante sua vida útil é dever cumprir as seguintes orientações
quanto à Manutenção, sobretudo quanto a se evitar a corrosão das armaduras, devendo ser corrigida
a anomalia, tão logo verificada a sua manifestação patológica, para evitar uma deterioração maior do
elemento estrutural:
• Realize a manutenção periódica da impermeabilização nos trechos em que a estrutura está sujeita a
intempéries. As percolações de água pela estrutura podem degradar os seus elementos
comprometendo o seu desempenho e vida útil;
• Realiza a manutenção periódica da fachada de modo que os elementos estruturais não fiquem
expostos a intempéries. As percolações de água pela estrutura podem degradar os seus elementos
comprometendo o seu desempenho e vida útil;
• Evitar o acúmulo de água em locais onde não houve proteção adequada à estrutura, exemplos:
vazamentos, acúmulo de água sobre as lajes, acúmulo de água em fachadas entre outros;
• Realizar a manutenção periódica dos lugares com pouca ventilação e submetidos à umidade excessiva
e constante, como decks de piscinas, forro de saunas, pisos sobre terra;
• Não deverão ser utilizados na limpeza dos elementos estruturais produtos que contenham ácidos de
qualquer tipo em sua composição, pois eles atacam o concreto e suas armaduras, gerando problemas
ocultos que somente serão detectados em estágios avançados de deterioração.
• Recomenda-se que, visando atender a vida útil de projeto (VUP), contratar empresa especializada para
realizar inspeção da estrutura (em cinco anos de uso e depois conforme recomendação da primeira
inspeção) a fim de se detectar precocemente manifestações patológicas nos elementos estruturais
como, por exemplo: deformações excessivas, recalques, lixiviação, expansões, desagregações,
aberturas, lascado por impacto, armaduras aparentes e despassivação, manchas de umidade, perda
de elasticidade de juntas de dilatação, entre outros.
• Procure manter os ambientes bem ventilados. Nos períodos de inverno ou de chuva, pode ocorrer o
surgimento de mofo nas paredes, decorrente de condensação de água por deficiência de ventilação,
principalmente em ambientes fechados (armários, atrás de cortinas e forros de banheiro);
• Combata o mofo com produto químico específico e que não danifique os componentes do sistema de
vedação;
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• As áreas internas e a fachada da edificação devem ser pintadas conforme programa de gestão de
manutenção do condomínio, a fim de evitar envelhecimento, perda de brilho, descascamento e
eventuais fissuras que possam propiciar infiltrações.
• Após a entrega da edificação, sempre que for realizada uma repintura, deverá ser feito um tratamento
nas fissuras para recompor a estanqueidade do sistema.
• Para modificações elétricas, utilize-se de meios alternativos encontrados no mercado, tais como;
canaletas ou rodapés elétricos. Contrate um profissional habilitado, este lhe informará as soluções
técnicas, e forma de passagem das modificações, sem precisar fazer qualquer abertura nas paredes
estruturais.
Perda de garantia:
Concessionária CONSIGAZ
Telefone de Contato (11) 4413-0696
Site http://www.consigaz.com.br/
Unidades Privativas – Shaft de Gás no Hall
Ambientes com pontos de gás
Social em Todos os Pavimentos
Tipo do gás GLP
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Manual das Áreas Comuns
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Cuidados de uso:
Tubulações e componentes
• Não pendurar objetos em qualquer parte das instalações aparentes (tubulações pintadas na cor
amarela);
• Sempre que não houver utilização constante ou em caso de ausência superior a 3 dias, manter os
registros fechados;
• Nunca efetue teste em equipamento, tubulação ou medidor de gás utilizando fósforo, isqueiros ou
qualquer outro material inflamável ou emissor de chamas. É recomendado passar detergente nos
possíveis pontos de vazamento e caso saiam bolhas estará comprovadamente vazando.
• Não faça qualquer alteração na tubulação de gás;
• Em caso de vazamentos de gás que não possam ser eliminados com o fechamento de um registro de
gás, chamar a concessionária. Não acione interruptores, equipamentos elétricos, ou celulares. Abra
portas e janelas para ventilar e saia do local até a chegada dos responsáveis da concessionária;
• Respeitar os afastamentos indicados pela concessionária e pelos fabricantes dos equipamentos que
utilizam gás (fogão, aquecedor, fornos, entre outros);
• Ler com atenção os manuais que acompanham os equipamentos a gás;
• Verificar o prazo de validade da mangueira de ligação da tubulação ao eletrodoméstico e proceder
conforme indicado no manual;
• As ventilações permanentes existentes nos ambientes onde se localizam os pontos de gás são
exigências de segurança para o caso de vazamento e jamais podem ser obstruídas;
• Para execução de qualquer serviço de manutenção ou instalação de equipamentos a gás, contrate
empresas especializadas ou profissionais habilitados pela concessionária;
• Em nenhuma hipótese mantenha botijões de gás no interior dos apartamentos ou áreas comuns
improprias para esse fim no condomínio.
Espaços técnicos
• Nunca bloqueie os ambientes onde se situam os aparelhos a gás ou medidores, mantenha a ventilação
permanente e evite o acúmulo de gás, que pode provocar explosão;
• Não utilize o local como depósito. Não armazene produtos inflamáveis, pois podem gerar risco de
incêndio.
Manutenção preventiva:
Perda de garantia:
47
Manual das Áreas Comuns
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• Aplicação de peças não originais, inadequadas ou ainda adaptação de peças adicionais sem
autorização prévia do fabricante;
• Danos decorrentes de objetos estranhos no interior do equipamento ou nas tubulações que
prejudiquem ou impossibilitem o seu funcionamento;
• Se forem trocados os equipamentos entregues.
• Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem realizadas as manutenções preventivas
prescritas.
A iluminação de emergência é feita por blocos autônomos (luminária com bateria autônoma). Estes blocos
foram dispostos nas áreas comuns em geral, escadas de emergência, áreas de circulação dos halls,
ambientes sociais, etc. e serão acionados automaticamente na falta da energia elétrica. Eles acenderão
instantaneamente e poderão permanecer ligados por um período mínimo de 1 hora. Ao ser restabelecido o
fornecimento de energia os blocos desligarão automaticamente.
Cuidados de uso:
• Manter os blocos autônomos permanentemente conectados à energia elétrica para que o sistema de
iluminação de emergência seja acionado automaticamente no caso de interrupção da energia;
• Em caso de falha, trocar por luminárias da mesma potência e tensão originais;
• Não utilizar como depósito o local onde estão instalados os equipamentos, principalmente não
armazenar produtos inflamáveis que possam gerar risco de incêndio;
• Utilizar somente componentes que atendam aos critérios definidos na ABNT NBR 10898;
• Quando necessário substituir equipamentos faltantes.
Manutenção preventiva:
Periodicidade
Fazer o teste de funcionamento do sistema por uma hora. Equipe de manutenção local
Perda de garantia:
São elementos normalmente utilizados para o fechamento de aberturas em paredes corta-fogo, que isolam
a escada de emergência, antecâmaras, saídas de emergência, casa de máquinas etc. são utilizadas para
proteger as rotas de fuga em caso de emergência de incêndio.
São dotadas de ferragens especiais (dobradiças em aço, maçanetas de alavanca ou barras antipânico).
As portas são dotadas de fechamento automático, por meio de dispositivo incorporado à dobradiça.
Cuidados de uso:
• As portas corta-fogo devem permanecer sempre fechadas, com auxílio do dispositivo de fechamento
automático;
• Uma vez aberta a porta, para fechar basta soltá-la. Não é recomendado empurrá-la para seu
fechamento;
• É terminantemente proibida a utilização de calços, protetores anti-impacto ou outros obstáculos que
impeçam o livre fechamento da porta, podendo causar danos e comprometer a segurança dos
ocupantes do edifício;
• Não trancar as portas com cadeados ou trincos;
• É vedada a utilização de pregos, parafusos e abertura de orifícios na folha da porta, pois podem alterar
as suas características gerais, comprometendo o desempenho ao fogo e do sistema de pressurização
da escadaria;
• Quando for efetuada a repintura das portas, não pintar a placa de identificação do fabricante, selo da
ABNT, nem remover a placa luminescente;
• Somente utilizar peças originais ou com desempenho de características comprovadamente
equivalente;
• O conjunto dos componentes da porta corta-fogo não deve ser lavados com água ou qualquer produto
químico. A limpeza das superfícies pintadas deve ser feita com pano levemente umedecido em água
e pano seco para que a superfície fique seca;
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Manual das Áreas Comuns
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• No piso ao redor da porta não devem ser utilizados produtos químicos, como água sanitária,
removedores e produtos ácidos, pois são agressivos à pintura e, consequentemente, ao aço que
compõe o conjunto da porta.
Manutenção preventiva:
Periodicidade
Inspecionar visualmente o fechamento das portas para garantir que esteja livre e, se Equipe de manutenção local
necessário, providenciar reparo, desobstrução ou remoção de objetos estranhos que ou empresa especializada.
dificultem o funcionamento.
Inspecionar o funcionamento das fechaduras, dobradiças, travas, alojadores de Equipe de manutenção local
trincos e batentes e, se necessário, providenciar o reparo. ou empresa especializada.
Inspecionar o fechamento automático das portas e, se necessário, providenciar Equipe de manutenção local
regulagem. ou empresa especializada
Inspecionar os identificadores das portas e garantir que estejam legíveis. Empresa especializada
Inspecionar o desgaste das partes móveis e, se necessário substitua as peças Empresa especializada
defeituosas.
Perda de garantia:
50
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6.12. IMPERMEABILIZAÇÃO
Descrição do sistema:
São produtos com propriedades que impedem a passagem de água, umidade e vapores para as superfícies
adjacentes e cuja finalidade é proteger as construções contra a ação deletéria de fluídos ou vapores e da
umidade em ambientes denominados áreas molhadas, que por sua natureza de uso precisam apresentar
estanqueidade à água.
Segundo a ABNT NBR 15575 são consideradas áreas molhadas somente as áreas de serviço, dentro da
área do box do banheiro e as áreas externas sem coberturas. As áreas molháveis não são
impermeabilizadas e, portanto, o critério de estanqueidade não é aplicável. Nessas áreas os ralos têm a
função apenas de facilitar o escoamento de água caso ocorra algum acidente hidráulico (vazamento,
transbordamento, entupimento da pia) para evitar inundações. Esse mesmo conceito é empregado para
todos os ambientes internos que contém ralo. Recomenda-se que essas áreas sejam higienizadas apenas
com germicida aplicado com pano umedecido para evitar infiltração no andar subsequente.
Sobre a ausência de caimentos nessas áreas molháveis, como são ralos de segurança para um uso
acidental e não habitual, dispensam a necessidade de caimento em detrimento do conforto da utilização dos
ambientes: conforto ao caminhar, nivelamento de equipamentos, nivelamento nos vasos sanitários, bem
como portas, baquetes de granito e mobílias que porventura serão colocadas nos ambientes.
Manta asfáltica
As mantas asfálticas configuram sistema de impermeabilização flexível. Fabricada em rolos é disposta e
aderida sobre os substratos, é composta basicamente de asfalto por isso possuem a cor preta.
O sistema de impermeabilização em manta asfáltica foi aplicado em toda a área externa e descoberta da
Cobertura, Barrilete e Piscina.
Argamassa elastomérica com fibras
A argamassa elastomérica com fibras configura um sistema de impermeabilização rígida, é aplicada no
substrato através de pintura e possui coloração acinzentada, assemelha-se muitas vezes à pasta de cimento
simples.
O sistema de impermeabilização em argamassa elastomérica foi aplicado na Área Gourmet, Bar, W.C e
W.C. PNE no 13º pavimento, nos Banheiros, Cozinha, A.S. e Varandas das unidades privativas.
Cimento polimérico
O cimento polimérico configura um sistema de impermeabilização rígida, é aplicada no substrato através de
pintura e possui coloração acinzentada, assemelha-se muitas vezes à pasta de cimento simples.
O sistema de impermeabilização em cimento polimérico foi aplicado no reservatório superior.
Cuidados de uso:
• Não alterar o paisagismo com plantas que possuam raízes agressivas, que podem danificar a
impermeabilização;
• Nas jardineiras, deverá ser mantido o nível de terra em, no mínimo, 10 cm abaixo da borda para evitar
infiltrações;
• Tomar os devidos cuidados com o uso de ferramentas, como picaretas e enxadões, nos serviços de
plantio e manutenção dos jardins, a fim de evitar danos à camada de proteção mecânica existente.
• Não permitir a fixação de antenas, postes de iluminação ou outros equipamentos, por meio de fixação
com buchas, parafusos, pregos ou chumbadores sobre lajes impermeabilizadas. É recomendado o uso
de base de concreto sobre a camada de proteção da impermeabilização, sem a necessidade de
remoção ou causa de danos.
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Manual das Áreas Comuns
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• Não quebre o piso e/ou rodapé das áreas impermeabilizadas, para não prejudicar o sistema e a
estanqueidade do ambiente;
• Nas áreas sem impermeabilização, é vedada a lavagem dos mesmos. Para a higienização destas
áreas devem-se usar panos ou outros materiais umedecidos em produtos não agressivos aos
acabamentos;
• Não usar ácidos, soda cáustica ou detergente a base de cloro na limpeza dos pisos e azulejos, que
pelo seu alto poder de corrosão, tendem a eliminar os rejuntamentos dos materiais, podendo provocar
infiltrações generalizadas;
• Não esfregar vassouras de piaçava ou nylon, porque também podem danificar o rejuntamento;
• Não fincar, cravar ou fixar peças ou chumbadores nos pisos impermeabilizados;
• O sistema de impermeabilização encontra-se logo abaixo do revestimento final, sujeito a perda da
garantia e danos no caso de obras (troca de pisos, azulejos, ou “baguetes”, remoção ou mudanças de
paredes e qualquer tipo de furação). Ao realizar obras nessas áreas, recorrer a uma empresa
especializada;
• Na instalação do box dos banheiros e da porta entre a cozinha e a área de serviço, não se deve furar
o piso existente, os mesmos deverão ser fixados com buchas nas paredes laterais a uma altura mínima
de 20 centímetros do piso (dentro do box respeitar o mínimo de 40 centímetros acima do piso). Caso
seja necessária a colocação de alguma peça no piso, está deverá ser fixada com silicone estrutural;
• Caso haja algum entupimento de ralo, tomar cuidado ao desentupi-lo, para que o mesmo não seja
danificado, possibilitando assim a passagem de água por sob a membrana impermeabilizante;
• Inspecionar periodicamente os rejuntamentos dos pisos, paredes, soleiras, ralos e peças sanitárias,
pois, através das falhas nos mesmos, poderá ocorrer infiltração de água. Efetuar sua substituição ou
complemento sempre que necessário;
• Caso haja danos à impermeabilização, não executar os reparos com materiais e sistemas diferentes
do aplicado originalmente, pois a incompatibilidade pode comprometer o bom desempenho do sistema;
• Numa eventual substituição do piso das áreas impermeabilizadas, fatalmente o sistema impermeável
será atingido e danificado. Antes de qualquer outra atividade, este deverá ser reconstituído e testado.
A não observância deste cuidado poderá acarretar vazamentos no andar imediatamente abaixo;
• Alterações que possam envolver a impermeabilização deverão ser avaliadas por profissional
especializado. A remoção ou inclusão de paredes, retirada de pisos, entre outros serviços poderão
provocar, eventualmente, o aparecimento de fissuras, infiltrações e/ou outros danos nos apartamentos
contíguos, acima ou abaixo. Os serviços serão de responsabilidade integral de quem executar a
reforma, que responderá, inclusive, pelos danos que causar nos imóveis vizinhos.
• Tenha o hábito de passar um pano úmido no piso regularmente, isso garantirá a conservação da
cerâmica e a perfeita utilização do imóvel;
• Manter os ralos, grelhas e extravasores nas áreas descobertas sempre limpos;
• Lavar os reservatórios somente com produtos químicos adequados e recomendados, conforme o tipo
de impermeabilização adotado. Não utilizar máquinas de alta pressão, produtos que contenham ácidos
nem ferramentas como espátula, escova de aço ou qualquer tipo de material pontiagudo. É
recomendável que está lavagem seja feita por empresa especializada;
• A escadaria e halls não são áreas impermeabilizadas, portanto a limpeza deve ser realizada com pano
úmido.
Manutenção preventiva:
• No caso de danos à impermeabilização, não executar reparos com materiais e sistemas diferentes ao
aplicado originalmente, pois a incompatibilidade poderá comprometer o desempenho do sistema;
• No caso de danos à impermeabilização, efetuar reparo com empresa especializada.
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Periodicidade
Verificar a integridade e reconstruir os rejuntamentos dos pisos, paredes, peitoris, Empresa capacitada ou
soleiras, ralos, peças sanitárias, grelhas de ventilação, pingadeiras e de outros Empresa especializada
elementos internos e externos.
Verificar a integridade dos sistemas de impermeabilização e reconstituir a proteção Empresa capacitada ou
mecânica, os sinais de infiltração ou falhas da impermeabilização exposta. Empresa especializada
Perda de garantia:
Sistema destinado a distribuir a energia elétrica de forma segura e controlada na edificação, conforme
projeto específico elaborado dentro de padrões descritos em normas técnicas brasileiras (ABNT) e aprovado
por concessionária local.
As instalações elétricas das edificações habitacionais foram projetadas de acordo com a ABNT NBR 5410
e Normas Brasileiras aplicáveis e da concessionária de serviço público responsável.
Concessionária Neoenergia Elektro
Telefone de Contato 0800 701 0102
Site www.neoenergiaelektro.com.br
Voltagem das tomadas em geral 127V
Voltagem dos pontos de iluminação 127V
Voltagem de tomadas específicas 220V
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Cuidados de uso:
• Em caso de pane ou qualquer ocorrência na subestação (caso haja na edificação), deverá ser
contatada a concessionária imediatamente;
• Só permitir o acesso às dependências do centro de medição de energia a profissionais habilitados ou
agentes credenciados da companhia concessionária de energia elétrica;
• Somente profissionais habilitados deverão ter acesso às instalações, equipamentos e áreas técnicas
de eletricidade, evitando curto-circuito, choque, risco à vida etc.;
• Manter os quadros, áreas técnicas e shafts limpos e desobstruídos, para garantir a manutenibilidade e
a segurança do sistema e da equipe de manutenção muito menos armazene produtos inflamáveis que
possam gerar risco de incêndio;
• Não pendurar objetos nas instalações aparentes;
• Efetuar limpeza nas partes externas das instalações elétricas (espelho, tampas de quadros etc.)
somente com pano seco;
• A iluminação indireta feita com lâmpadas tende a manchar a superfície do forro de gesso, caso esteja
muito próxima. Portanto, são necessárias limpezas ou pinturas constantes neste local;
• Luminárias utilizadas em áreas descobertas ou externas com umidade excessiva podem ter seu tempo
de vida diminuído, necessitando de manutenções frequentes, como, por exemplo, vedações e
isolamentos.
• Utilizar somente equipamentos com resistências blindadas, pois os quadros possuem interruptor DR
(Diferencial Residual), que têm função de medir as correntes que entram e saem do circuito elétrico e,
havendo eventual fuga de corrente, como no caso de choque elétrico, o componente automaticamente
se desliga. Sua função principal é proteger as pessoas que utilizam a energia elétrica.
Informações adicionais
• Quando instaladas nas escadarias os interruptores com sensores de presença nunca devem ser
travados após o seu acionamento, pois podem queimar quando mantidos acesas por muito tempo;
• As luminárias externas em geral devem ser cuidadas para que as partes metálicas não oxidem.
Havendo oxidação, deverão ser tratados ou substituídos.
• Não ligue novos pontos de consumo nos disjuntores existentes e não permita que pessoas não
habilitadas manuseiem as instalações elétricas.
Manutenção preventiva:
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Testar os disjuntores DR apertando o botão localizado no próprio aparelho. Ao Equipe de manutenção local
apertar o botão, a energia será interrompida. Caso isso não ocorra trocar o DR. ou Empresa capacitada
Rever o isolamento das emendas de fios e, no caso de problemas, providenciar as Empresa especializada
correções.
Verificar o estado dos contatos elétricos. Coso possua desgaste, substitua as peças Empresa especializada
(tomadas, interruptores, pontos de luz e outros).
Reapertar todas as conexões (tomadas, interruptores, pontos de luz e outros). Empresa especializada
Perda de garantia:
Concessionária
SAAE
Telefone de Contato (11)4414 - 3500
Site www.saaeatibaia.com.br
58
Manual das Áreas Comuns
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específicos para localizá-los e as suas respectivas áreas de atuações. Estes devem sempre estar totalmente
aberto ou totalmente fechado, outra posição pode comprometer a sua vida útil.
Coleta de esgoto
Conjunto de tubulações, reservatórios, peças de utilização, equipamentos e outros componentes destinados
a conduzir águas não potáveis dos pontos de captação da edificação ao ponto destinado pela concessionária
de serviço público ou ponto de tratamento da mesma. As instalações foram executadas de acordo com as
normas da ABNT e da concessionária de serviço público responsável.
O esgoto tem origem nos pontos de utilização (vasos sanitários, pias, lavatórios, ralos etc.). Os ramais que
recebem as águas ou detritos desses aparelhos são conectados para a instalação primária na prumada. As
prumadas recolhem as águas residuais de vários pontos do edifício e as levam, por gravidade, seguem para
a rede coletora interna.
As tubulações que coletam os detritos e a água são ventiladas, em lugares determinados em projeto
específico conforme NBR 8160, através de outros tubos, chamados de rede de ventilação. A tubulação da
rede de ventilação deve receber os mesmos cuidados das demais, pois é tão importante quanto qualquer
outra.
Os ralos sifonados mantêm um nível d´água mínimo de 5 cm durante o uso normal, no entanto a ocorrência
de dias secos, bem como a falta de utilização, pode fazer esta água secar e com isso o refluxo de odores
do esgoto. Neste caso, basta encher o ralo com 1 litro d´água.
Águas Pluviais
Os ramais de tubulação destinados a coletar as águas de chuva, seguem até as tubulações de prumadas
de águas pluviais, que as transportam através dos andares, chegando até a caixa de areia, localizado no
Térreo, onde são destinadas para captação pública da prefeitura.
Cuidados de uso:
Equipamentos
• Sempre antes de qualquer intervenção nas instalações hidráulicas, consulte as plantas e elevações
contidas no anexo deste manual.
• Somente utilizar peças originais ou com desempenho de características comprovadamente
equivalente;
• Em caso de substituição ou instalação de torneiras, lavatórios, bacias e chuveiros, o registro que
abastece aquele ponto deve ser fechado. Tomar o cuidado de não o abrir até a recolocação da peça,
a fim de evitar vazamentos. Atentar-se ao excesso de aperto nas conexões, a fim de evitar danos aos
componentes.
• Quando for necessário realizar a substituição dos metais sanitários ou de algum componente, deve-
se, sempre que possível realizar a substituição por outra da mesma marca e linha para evitar problemas
de instalação ou de funcionamento.
• Caso seja necessário trocar por um produto diferente, é importante verificar se as condições de
instalação do novo produto são as mesmas do produto a ser substituído e também se as dimensões
são compatíveis.
• Manter os registros gerais das áreas molhadas fechados quando da ausência do imóvel por longos
períodos ou se não estiverem sendo utilizados.
• Não usar esponja do lado abrasivo, palha de aço e produtos que causam atritos na limpeza de metais
sanitários, ralos das pias e lavatórios, louças e cubas de aço inox em pias, dando preferência ao uso
de água e sabão neutro e pano macio;
• Realizar a limpeza do arejador ou concentrador de jato caso haja acúmulo de impurezas na torneira, o
que pode ser notado pela redução da vazão de água;
• A falta de uso dos mecanismos de descarga pode acarretar ressecamento de alguns componentes e
acúmulo de sujeira, causando vazamentos ou mau funcionamento. Caso estes problemas sejam
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detectados, é indicado que seja realizada uma revisão por profissional habilitado, que poderá realizar
as devidas trocas que se façam necessárias;
• Nunca obstrua as aberturas fixas para ventilação dos ambientes, a falta de circulação de ar ou a
concentração de umidade pode ocasionar deterioração precoce dos componentes e proliferação de
mofo.
• Acima de tudo, devem ser seguidas as instruções específicas informadas no manual do fabricante de
cada produto;
• Não puxar as bombas submersas pelo cabo de força, para evitar desconectá-lo do motor;
• Ao instalar máquinas de lavar roupas, secadoras, tomar cuidado para não danificar as conexões
internas;
Tubulações
• Importante! No momento da colocação do box nos banheiros do seu apartamento, metais sanitários
de apoio (porta papel, toalheiros, saboneteiras), gabinetes das pias ou armários de cozinha, atente
para os desenhos e esquemas de cada parede hidráulica para que não sejam danificadas;
• Nunca despejar gordura ou resíduo sólido nos ralos de pias ou lavatórios. Jogue-os diretamente no lixo
ou nos postos de coleta seletiva;
• Não deixar de usar a grelha de proteção que acompanha a cuba da pia de cozinha/varanda;
• Não utilizar hastes, água quente, ácidos ou similares para eventual desobstrução do esgoto;
• Não jogue quaisquer objetos nos vasos sanitários e ralos que possam causar entupimentos, tais como:
absorventes higiênicos, folhas de papel, cotonetes, cabelos, fio dental, etc.;
• Todos os ralos possuem grelhas de proteção, para evitar que detritos maiores caiam em seu interior,
ocasionando entupimentos. Evite deixar os ralos sem estas grelhas de proteção;
• Mantenha vedado o ponto de esgotamento de água da máquina de lavar junto à parede, utilizando
acessórios próprios;
• Verifique a vedação dos registros de gaveta e esfera periodicamente, evitando vazamentos;
• Inspecione as saídas de ventilação de esgoto para garantir que a tubulação esteja com terminal tipo
chaminé, tê ou outro dispositivo que impeça a entrada das águas pluviais diretamente ao tubo de
ventilação ou sua obstrução.
• Não obstruir o “ladrão” ou tubulações do sistema de aviso;
Manutenção preventiva:
61
Manual das Áreas Comuns
Edifício Residencial Ideale
• A limpeza dos reservatórios deverá ser efetuada por empresa especializada com registro na Secretaria
de Saúde do Estado, exigindo-se o atestado de potabilidade, conforme exigência do órgão fiscalizador.
Quando ocorrerem indícios de contaminação ou problemas no fornecimento de água potável da rede
pública, deve-se refazer a limpeza imediatamente.
Aparelhos em aço inox
• A limpeza deve ser feita com água, detergentes neutros, em água morna, aplicados com um pano
macio ou uma esponja de nylon macia. Depois basta enxaguar com bastante água, preferencialmente
morna, e secar com um pano macio. A secagem é importante para evitar o aparecimento de manchas
na superfície do produto e periodicamente podem ser polidos com polidores específicos;
• Para preservar as características do aço inox, deve-se evitar o uso de ácidos e produtos químicos, tais
como, ácido muriático, removedores de tintas e similares, os quais danificam a superfície do aço inox
e, portanto, devem ser evitados. Saponáceos abrasivos não devem ser utilizados mesmo em casos
extremos, pois podem prejudicar a superfície do aço inox.
Periodicidade
Limpar as superfícies externas dos metais sanitários com pano macio, água e sabão Equipe de manutenção local
neutro.
Verificar o nível dos reservatórios, o funcionamento das torneiras de boia e a chave Equipe de manutenção local
de boia para controle de nível.
Em épocas de chuvas intensas, verificar e limpar o sistema de águas pluviais (ralos,
grelhas, calhas, caixas de areia, etc.). Equipe de manutenção local
Alternar as bombas em sistema de rodízio, por meio de chave de alternância no Equipe de manutenção local
painel elétrico (quando o quadro elétrico não realizar a reversão automática).
Fora das épocas de chuvas intensas, verificar e limpar o sistema de águas pluviais Equipe de manutenção local
(ralos, grelhas, calhas, caixas de areia, etc.).
Verificar nas bombas: funcionamento, amperagem, barulho excessivo de rolamento, Equipe de manutenção local
vazamentos, caso constatado corrigir o problema.
Acionar a bomba de incêndio (para tanto, pode-se acionar o dreno da tubulação) ou Equipe de manutenção local
por meio da botoeira ao lado do hidrante. Observar as orientações da companhia de
seguros do edifício ou do projeto de instalações.
Limpar as caixas de esgoto e águas pluviais e efetue, se necessário, reparo do Equipe de manutenção local
revestimento impermeável interno.
Inspecionar os reservatórios, verificando limpeza, presença de objetos estranhos, Equipe de manutenção local
incrustações e condições de vedação.
Verificar as tubulações que não são constantemente utilizadas, pois devem ser Equipe de manutenção local
inspecionadas a fim de evitar entupimentos causados por sujeira.
Verificar a estanqueidade dos registros e, se necessário, corrija os vazamentos. Equipe de manutenção local
62
Manual das Áreas Comuns
Edifício Residencial Ideale
Abrir e fechar completamente os registros do térreo e cobertura de modo a evitar Equipe de manutenção local
emperramentos e os manter em condições de manobra.
Efetuar manutenção das bombas de recalque de todos os sistemas. Equipe de manutenção local
Verificar, estanqueidade, limpar e regular os mecanismos internos das caixas Equipe de manutenção local
acopladas de descarga.
Verificar se as bombas submersas ou pontos de recalque de todos os sistemas não Equipe de manutenção local
estão encostados no fundo do reservatório/ poço, ou em contato com depósitos de
resíduos e, se necessário, limpar o reservatório/poço e regular da sucção.
Empresa especializada
Limpar os reservatórios e fornecer atestado de potabilidade.
Equipe de manutenção local
Limpar ou substituir os filtros de água.
A cada 1 ano: Responsável:
Verificar todas as tubulações procurando vazamentos e falta de fixação e, se Equipe de manutenção local
necessário, corrigir.
Verificar o funcionamento dos elementos de vedação de todos os componentes e, se Equipe de manutenção local
necessário, substitua.
Verificar as tubulações do jardim procurando por raízes que possam destruir ou Equipe de manutenção local
entupir as tubulações e, se necessário, corrigir.
Verificar as gaxetas, anéis e estanqueidade dos registros gaveta e esfera. Equipe de manutenção local
Verificar o diafragma da torre de entrada e a comporta do mecanismo da caixa Equipe de manutenção local
acoplada.
Perda de garantia:
• Se constatada falta de limpeza nos aeradores, provocando acúmulo de resíduos nos mesmos;
• Se constatada falta de troca dos vedantes das torneiras;
• Ausência do contrato de manutenção preventiva para os sistemas, equipamentos e dispositivos que
compõem o sistema instalações hidráulicas – água não potável.
• Se constatado nos sistemas hidráulicos pressões alteradas por desregulagem dos equipamentos,
discordantes das estabelecidas em projeto;
• Ausência do contrato de manutenção preventiva para os sistemas, equipamentos e dispositivos que
compõem o sistema instalações hidráulicas – sistema de combate a incêndio.
• Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem realizadas as manutenções preventivas
prescritas.
Foram executadas as redes primarias da rua até o quadro geral e a rede secundaria do quadro geral até o
hall dos andares, de onde será derivado um ponto, para cada um dos apartamentos, conforme projeto
específico. A linha de telefonia não está incluída.
A Central de Interfonia está instalada ao lado do portão social (no muro), interligando as unidades autônomas
e as partes de uso comum cobertas, térreo e garagem.
As unidades foram entregues com infraestrutura (tubulação seca) e pontos de espera para futura instalação
de sistemas de antena coletiva convencional ou a cabo.
Especificações
Os modelos e especificações técnicas dos equipamentos de telecomunicação e dados estão descritas no
manual técnico de instalações, entregue em documento a parte do manual das áreas comuns.
Cuidados de uso:
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• Não dispor cabos de dados próximos de cabos elétricos, pois podem causar interferências e falhas no
funcionamento.
Manutenção preventiva:
Periodicidade
Verificar o funcionamento dos interfones conforme instrução do fornecedor. Equipe de manutenção local
ou empresa especializada
Perda de garantia:
65
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As vedações flexíveis são dispostas para absorver variações volumétricas dos materiais. Para evitar entrada
de água e outros materiais indesejados as juntas são preenchidas com materiais flexíveis (rejuntes,
silicones, asfalto, mastique, entre outros) de acordo com o desempenho requerido de cada sistema.
Cuidados de uso:
Manutenção preventiva:
• Este sistema da edificação necessita de um plano de manutenção específico, que atenda às recomen-
dações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do sistema, quando houver;
• Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de características comprovadamente
equivalente;
Periodicidade
Inspecionar e, se necessário, substituir a vedação (material específico para cada Empresa capacitada ou
finalidade) nas juntas quando o material existente estiver ressecado, fissurado, empresa especializada
rasgado ou possibilitando a entrada de umidade.
Perda de garantia:
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Revestimentos Cerâmicos
Conjunto formado pelas placas cerâmicas/porcelanatos, pela argamassa de assentamento e pelo rejunte.
As placas cerâmicas/porcelanatos são compostas de argila e outras matérias-primas, geralmente utilizado
para revestir pisos e paredes, protegendo as superfícies, além de sua função decorativa.
Os pisos dos banhos (fora da área do box) e cozinhas são nivelados em relação ao ralo, que devido às
tolerâncias de execução podem apresentar mínimos desníveis. Fora do box, os ralos têm a função apenas
de facilitar o escoamento de água, caso ocorra algum acidente hidráulico. Este mesmo conceito é
empregado para todos os ambientes internos que contém ralo. Recomenda-se que estas áreas sejam
higienizadas com germicida e pano úmido. Por esta razão são consideradas áreas molháveis.
Sobre a ausência de caimentos nestas mesmas áreas, como já mencionado, são ralos de segurança para
um uso acidental e não habitual, dispensando a necessidade de tal caimento em detrimento do conforto da
utilização dos ambientes: conforto ao caminhar, perfeito nivelamento na instalação do trilho do box,
nivelamento nos vasos sanitários instalados, bem como portas, baquetes de granito e mobílias que por
ventura serão colocadas nos ambientes.
Revestimento em Gesso
Revestimento em gesso
Revestimentos utilizados para regularizar/uniformizar a superfície e auxiliar na proteção contra a ação direta
de agentes agressivos dos elementos de vedação/estruturais, servindo de base para receber outros
acabamentos ou pintura. Foram utilizados no sistema de acabamento os seguintes componentes: uma
camada de chapisco rolado, uma camada de massa de gesso, massa corrida e pintura.
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Especificações de acabamentos:
Cobertura – 14º Pavimento
• Sky Pool
Piso: Porcelanato ou Cerâmica;
Parede: massa única desempenada com posterior aplicação de textura acrílica projetada e revestimento
cerâmico conforme projeto Arquitetônico;
Teto e Forros: Não se aplica.
• Fire Wine
Piso: Porcelanato ou Cerâmica;
Parede: Massa única desempenada com posterior aplicação de textura acrílica projetada e revestimento
cerâmico conforme projeto Arquitetônico;
Teto e Forros: Não se aplica.
• Espaço Multisports
Piso: Cimento com pintura específica;
Parede: Não se aplica;
Fechamento: Estrutura em ferro galvanizado com tela de proteção.
• Espaço Grill
Piso: Porcelanato ou Cerâmica;
Parede: Massa única desempenada com posterior aplicação de textura acrílica projetada e revestimento
cerâmico conforme projeto Arquitetônico;
Teto e Forros: Não se aplica.
• Piscina
Piso: Vinil, Azulejo ou Pastilha;
Parede: Não se aplica;
Teto e Forros: Não se aplica.
• Fitness
Piso: Vinil Acrílico ou laminado ou porcelanato e/ou cerâmica;
Parede: Pintura látex PVA sobre gesso liso;
Teto e Forros: Revestimento em gesso liso nas lajes ou forro de gesso acartonado tabicado e pintura.
• Festa e Gourmet
Piso: Porcelanato ou Cerâmica;
Parede: Pintura látex PVA sobre gesso liso
Teto e Forros: Revestimento em gesso liso nas lajes ou forro de gesso acartonado tabicado e pintura.
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• Kid Zone
Piso: Vinil Acrílico ou laminado ou porcelanato e/ou cerâmica;
Parede: Pintura látex PVA sobre gesso liso;
Teto e Forros: Revestimento em gesso liso nas lajes ou forro de gesso acartonado tabicado e pintura.
• E-Sport
Piso: Porcelanato ou cerâmica;
Parede: Pintura látex PVA sobre gesso liso;
Teto e Forros: Revestimento em gesso liso nas lajes ou forro de gesso acartonado tabicado e pintura.
• Escadas
Piso: Concreto desempenado;
Parede: Pintura látex PVA sobre gesso liso;
Teto e Forros: Pintura látex PVA sobre gesso liso.
Térreo Externo
• Portaria
Piso: Cerâmica;
Parede: Pintura látex PVA sobre gesso liso;
Teto e Forros: Revestimento em gesso liso nas lajes ou forro de gesso acartonado tabicado e pintura.
• W.C. Portaria
Piso: Cerâmica;
Parede: Azulejo;
Teto e Forro: Revestimento em gesso liso nas lajes ou forro de gesso acartonado tabicado e pintura.
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Cuidados de uso:
Revestimento em Gesso,
• Para fixação de móveis, acessórios ou equipamentos, utilizar parafusos e buchas apropriadas e evitar
impacto nos revestimentos que possam causar danos ou prejuízos ao desempenho do sistema;
• No caso de forros de gesso, não fixar suportes para pendurar vasos, televisores ou qualquer outro
objeto, pois não estão dimensionados para suportar peso. Para fixação de luminárias, verificar
recomendações e restrições quanto a peso;
• Evitar o choque causado por batida de portas;
• Não lavar as paredes e tetos;
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Manual das Áreas Comuns
Edifício Residencial Ideale
• No caso de mofo no teto, borrife água sanitária (sem excesso) e com um pano branco faça movimentos
circulares até sair a mancha;
• Nunca molhar o forro de gesso, pois o contato com a água faz com que o gesso se decomponha;
• Evitar impacto no forro de gesso que possam danificá-lo;
• Manter os ambientes bem ventilados, evitando o aparecimento de bolor ou mofo.
• Não depositar objetos oxidados sobre o revestimento por tempo prolongado, pois podem manchar;
Pinturas e Texturas
• Não utilizar produtos químicos na limpeza, principalmente produtos ácidos ou cáusticos, use pano
branco com água e sabão neutro;
• Em caso de necessidade de limpeza, jamais utilizar esponjas ásperas, buchas, palha de aço, lixas e
máquinas com jato de pressão;
• Nas áreas internas com pintura, evitar a exposição prolongada ao sol, utilizando cortinas nas janelas;
• Mantenha as janelas dos banheiros abertas para evitar ou retardar o aparecimento de manchas de
bolor no teto de gesso, devido ao vapor de água quente;
• Manter os ambientes sempre ventilado para evitar o aparecimento de mofo na pintura. Nos períodos
de inverno ou de chuva, pode ocorrer o surgimento de mofo nas paredes decorrente de condensação
de água por deficiência de ventilação, principalmente em ambientes fechados (armários, atrás de
cortinas e forros de banheiro, entre outros);
• Para limpeza e remoção de poeira, manchas ou sujeiras, utilizar espanadores, flanelas secas ou
levemente umedecidas com água e sabão neutro. Tomar cuidado para não exercer pressão demais
na superfície, pois isso pode polir a pintura ocasionando diferenças no brilho da superfície;
• Em caso de contato com substâncias que provoquem manchas, limpar imediatamente com água e
sabão neutro;
• É necessário que seja feita proteção entre os armários embutidos e paredes de contato com as áreas
molhadas (paredes da fachada e paredes divisórias do banheiro), onde a presença de umidade é
favorecida e pode causar a proliferação de fungos nos armários. Para que se evitem estes problemas
o proprietário deverá seguir as seguintes orientações:
1 - Com periodicidade semanal, os armários deverão permanecer com as portas abertas por alguns minutos,
em dias secos, para que haja uma ventilação mais adequada do seu interior;
2 - Os armários deverão ser projetados e instalados com portas ventiladas; na projeção da instalação do
armário, utilizar uma chapa de isopor de um centímetro de espessura e uma película de impermeabilizante
acrílico aplicada na parede. Além disto, deve-se passar uma demão de seladora acrílica no lado da madeira
que estiver em contato com a parede do fundo do armário;
• Com o tempo, a pintura escurece um pouco e fica naturalmente “queimada”. Nunca faça, portanto,
retoques em pontos isolados e pinte, quando necessário, toda a parede (trecho de quina a quina ou de
friso a friso) ou cômodo, para evitar diferenças de tonalidade;
• Repintar as áreas e elementos com as mesmas especificações da pintura original;
Manutenção preventiva:
de piaçava. São procedimentos que atacam o esmalte das peças e retiram o seu rejuntamento. O
melhor sistema de limpeza é o uso de pano ou esponja macia, umedecidos em sabão neutro ou
produtos específicos para este fim;
• Somente lavar áreas denominadas molhadas.
• Nunca utilizar ácido fluorídrico e produtos de limpeza que sejam de alta acidez ou alcalinidade como
limpa pedras, detergente de limpeza pesada, ácidos não diluídos, entre outros. Estes produtos uma
vez utilizados atacarão a superfície esmaltada das peças causando danos irreversíveis. Na dúvida não
utilize.
• Limpe as paredes revestidas com cerâmicas com o uso de pano úmido, porém tome cuidado com as
tomadas e interruptores;
• Para fixação de móveis, acessórios ou equipamentos, utilizar parafusos e buchas apropriadas e evitar
impacto nos revestimentos que possam causar danos ou prejuízo ao desempenho do sistema;
• No caso de forros de gesso, não fixar suportes para pendurar vasos, televisores ou qualquer outro
objeto, pois não estão dimensionados para suportar peso. Para fixação de luminárias, verificar
recomendações e restrições quanto ao peso;
• Evitar o choque causado por batida de portas;
• Não lavar as paredes e tetos de gesso;
• Limpar os revestimentos somente com produtos apropriados;
• Nunca molhar o forro de gesso, pois o contato com a água faz com que o gesso se decomponha;
• Evitar impacto no forro de gesso que possa danificá-lo;
• Repintar as áreas e elementos com as mesmas especificações da pintura original.
• Antes de iniciar a repintura, verificar possíveis pontos de umidade, identificar sua origem e tratar. Caso
a umidade tenha propiciado a proliferação de mofo, realizar a limpeza com solução de água sanitária
e após a secagem, realizar repintura.
• Fissuras podem aparecer nas fachadas decorrentes das acomodações naturais da estrutura e
dilatações térmicas previstas, as mesmas devem ser restauradas para evitar a perda de
estanqueidade.
• Ao repintar, devem-se proteger os elementos de sinalização, esquadrias, piso, quadros elétricos e
qualquer outro elemento que não irá ser pintado. Caso ocorram acidentalmente respingos de tinta, a
limpeza deverá ser feita, preferencialmente, antes de a tinta secar, visto que o removedor de tinta pode
danificar alguns materiais.
• A limpeza das áreas internas deverá ser feita com uso de pano levemente úmido e conforme
procedimento específico;
Periodicidade
Repintar as áreas úmidas (áreas molhadas e áreas molháveis), para garantir Proprietário
a estanqueidade do substrato. Empresa Capacitada
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Manual das Áreas Comuns
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Revisar a pintura das áreas secas e, se necessário, repintá-las para evitar o Proprietário
envelhecimento, a perda de brilho e o descascamento e fissuras. Empresa capacitada
Perda de garantia:
Todas as condições descritas no item 2.2 deste Manual, acrescidas de:
• Danos causados por transporte ou arrastamento de materiais ou objetos;
• Danos causados por utilização de equipamentos em desacordo com o especificado;
• Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem realizadas as manutenções preventivas
prescritas.
• Manchas e perda do brilho por utilização inadequada de produtos químicos ou ácidos e/ou alcalinos,
detergentes corrosivos, sapólios ou similares;
• Quebra ou lascados por impacto ou pela não observância dos cuidados durante o uso;
• Utilização de máquinas de alta pressão;
• O rejuntamento perde a garantia se for utilizado ácido ou outro produto agressivo, ou ainda se for
realizada lavagem do revestimento com máquina de alta pressão.
• Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for feita a manutenção preventiva necessária;
• Se não forem utilizados para a finalidade estipulada.
• Utilização de carga superior à carga admissível;
• Se mantiver ambiente sem ventilação, conforme cuidados de uso, o que poderá ocasionar, entre outros
problemas, o surgimento de fungo ou bolor;
• Danos causados por furos ou aberturas de vãos intencionais para instalação em geral.
• Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem realizadas as manutenções preventivas
prescritas.
Sistema destinado a proteger as edificações e estruturas do edifício contra incidência e impacto direto de
raios na região. A proteção se aplica também contra incidência direta dos raios sobre os equipamentos e
pessoas que estejam no interior dessas edificações e estruturas, bem como no interior da proteção imposta
pelo SPDA instalado. O sistema de para-raios não impede a ocorrência das descargas atmosféricas e não
pode assegurar a proteção absoluta de uma estrutura, de pessoas e bens. Entretanto, reduz
significativamente os riscos de danos ocasionados pelas descargas atmosféricas.
O sistema não contempla a proteção de equipamentos elétricos e eletrônicos contra interferência
eletromagnética causada pelas descargas atmosféricas.
Os captores são compostos por mastro com terminal tipo Franklin instalado acima das antenas coletivas de
televisão. As descidas são obtidas por meio de ferragens especialmente dedicadas a condução das
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Manual das Áreas Comuns
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correntes de descargas. O sistema de aterramento foi constituído formando um anel em volta da estrutura
unindo todas as descidas de acordo com o projeto contendo caixas de inspeção e de medição da resistência
de aterramento. O BEP (barra equipotencializada principal) do edifício foi ligado a este anel.
Cuidados de uso:
Periodicidade
Verificar o funcionamento dos dispositivos de proteção contra surtos (DPS), que em Equipe de manutenção local
caso de surto desarmem para proteção da instalação.
Para a parte da estrutura exposta à corrosão atmosférica ou que estejam em regiões Empresa especializada
litorâneas ou ambientes industriais com atmosfera agressiva, deve-se realizar a
inspeção completa conforme ABNT NBR 5419.
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Manual das Áreas Comuns
Edifício Residencial Ideale
Realizar inspeção completa conforme norma ABNT NBR 5419 Empresa especializada
Perda de garantia:
6.19. VIDROS
Descrição do sistema:
O sistema de vedação com vidros é utilizado em esquadrias com a finalidade de proteger os ambientes de
intempéries, permitindo, ao mesmo tempo, a passagem de luz.
Cuidados de uso:
• Os vidros possuem espessura compatível com a resistência necessária para o seu uso normal. Por
essa razão, evitar qualquer tipo de impacto na sua superfície ou nas esquadrias;
• Não abrir janelas ou portas empurrando a parte de vidro. Utilizar os puxadores e fechos;
• A limpeza de vidros deve ser feita periodicamente efetuando primeiramente a retirada dos resíduos
sólidos com pano seco macio, aplicando logo após pano umedecido em produtos específicos para a
limpeza de vidros. Não utilizar materiais abrasivos, por exemplo, palha de aço ou escovas com cerdas
duras. Usar somente pano ou esponja macia;
• Evitar infiltração de água na caixa de molas das portas de vidro temperado e, no caso de limpeza dos
pisos, proteger as caixas para que não haja infiltrações;
• Evitar esforços em desacordo com o uso específico da superfície;
• Quando os vidros apresentarem manchas ou impressões digitais de gordura ou cola, recomenda-se a
utilização de solventes comuns, do tipo álcool, sendo que após a utilização destes solventes,
recomenda-se enxaguar cuidadosamente com água limpa;
• Deve-se ter cuidado no momento de limpeza para não danificar as esquadrias de alumínio;
• Havendo necessidade de troca de vidros, um vidraceiro experiente poderá executar o reparo sem
grandes dificuldades, observando sempre a espessura, tipo de vidro e seu acabamento.
• Jamais fazer marcações superficiais como o emprego de gesso, cal, fita crepe e isolante com colas de
origem desconhecidas sobre o vidro;
• Alertamos que a falta de manutenção, proteção e limpeza dos vidros, principalmente durante a
execução de uma reforma, acarretará em danos na superfície muitas vezes irreparáveis.
• O envidraçamento ou fechamento do terraço só é possível através de assembleia de condomínio e
aprovação de projeto na prefeitura, pois deixaria o imóvel em descordo com a aprovação na
municipalidade.
75
Manual das Áreas Comuns
Edifício Residencial Ideale
Manutenção preventiva:
Inspecionar e, se necessário, recompor a vedação e fixação dos vidros nas Empresa capacitada
esquadrias.
Perda de garantia:
7. REGISTROS DA MANUTENÇÃO
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Manual das Áreas Comuns
Edifício Residencial Ideale
Lembramos que é de extrema importância para a qualidade dos serviços executados a contratação de
empresas especializadas, de profissionais qualificados e de treinamento adequado para a equipe de
manutenção a fim de evitar perda de garantia dos sistemas por parte da construtora e/ou incorporadora e
aumentar a vida útil dos equipamentos a custos menos elevados quando a necessidade da manutenção
corretiva.
Reiteramos que a não contratação ou realização da manutenção preventiva acarreta perda total da garantia
do sistema, levando em consideração a garantia do fabricante.
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Manual das Áreas Comuns
Edifício Residencial Ideale
A elaboração de planilhas (“Check-List”) de verificações deve seguir modelo feito especialmente para a
edificação, com suas características e grau de complexidade, com definição de ações, prazos e
responsáveis, conforme ABNT NBR 5674 e ABNT NBR 14037.
As verificações periódicas permitem que os responsáveis pela administração da edificação percebam
rapidamente pequenas alterações de desempenho de materiais e equipamentos, viabilizando seu reparo
com maior rapidez e menor custo, sem contar a melhoria na qualidade de vida e segurança dos moradores
e na valorização do empreendimento.
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Manual das Áreas Comuns
Edifício Residencial Ideale
• O Síndico e/ou administradora deve cumprir as normas técnicas brasileiras, legislações e normas das
concessionárias e ficar atento para as alterações que estes instrumentos possam sofrer ao longo do
tempo.
Zelador - gerente predial
• Fazer cumprir os regulamentos do edifício e as determinações do síndico e da administradora;
• Coordenar os serviços executados pela equipe de manutenção local e das empresas terceirizadas;
• Registrar as manutenções realizadas e comunicar à administradora e ao síndico;
• Comunicar imediatamente ao síndico ou à administradora qualquer defeito ou problema em sistemas
e/ou subsistemas do edifício, ou seja, qualquer detalhe funcional do edifício;
• Prestar suporte ao síndico ou à administradora para coleta e arquivamento dos documentos
relacionados às atividades de manutenção (notas fiscais, contratos, certificados etc.) e dos
componentes do controle de registro das manutenções, desde que em conformidade com contrato de
trabalho e convenção coletiva;
• Fiscalizar para que as normas de segurança e saúde dos trabalhadores sejam rigorosamente
cumpridas por todos os funcionários e/ou terceirizados no condomínio.
Equipe de manutenção local
• Executar os serviços de manutenção, de acordo com as normas técnicas, atender ao sistema de gestão
de manutenção do edifício, desde que tenha recebido orientação e possua conhecimento de prevenção
de riscos e acidentes;
• Cumprir as normas vigentes de segurança e saúde do trabalhador;
• O trabalho somente deverá ser realizado se estiver em conformidade com contrato de trabalho,
convenção coletiva e com a função por ele desempenhada.
Empresa capacitada
• Realizar os serviços de acordo com as normas técnicas e capacitação ou orientação recebida,
conforme a gestão da manutenção;
• Fornecer documentos que comprovem a realização dos serviços de manutenção, tais como contratos,
notas fiscais, garantias, certificados e outros;
• Utilizar materiais, equipamentos e executar os serviços em conformidade com normas e legislação,
mantendo, no mínimo, o desempenho original do sistema;
• Utilizar peças originais na manutenção dos equipamentos;
• Cumprir as normas vigentes de segurança e saúde do trabalhador.
Empresa especializada
• Realizar os serviços de acordo com as normas técnicas, projetos, orientações do Manual do
Proprietário, Manual das Áreas Comuns e orientações do manual do fabricante do equipamento;
• Fornecer documentos que comprove a realização dos serviços de manutenção, tais como contratos,
notas fiscais, garantias, certificados etc.;
• Utilizar materiais e produtos de qualidade na execução dos serviços, mantendo ou melhorando as
condições originais;
• Utilizar peças originais na manutenção dos equipamentos;
• Fornecer, quando necessário, documentação de responsabilidade técnica pela realização dos serviços
e suas implicações;
• Cumprir as normas vigentes de segurança do trabalho.
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Manual das Áreas Comuns
Edifício Residencial Ideale
8. INSPEÇÕES PREDIAIS
A Inspeção predial deve ser entendida como uma avaliação técnica do “estado de conformidades de uma
edificação”, realizada pela equipe de manutenção do condomínio ou empresa especializada, com base nos
aspectos de desempenho, vida útil, segurança, estado de conservação, manutenção, utilização e operação
do empreendimento.
O produto final da Inspeção Predial é o laudo, que representa o “retrato” da edificação, consoante seu estado
de conservação geral, na data da vistoria. A inspeção é uma vistoria de constatação de deficiências
aparentes.
Esses laudos devem ser anexados à documentação e registros da edificação e poderão ser solicitados pelo
incorporador, construtor, proprietário ou condômino e seguir as definições das normas específicas do
assunto.
Para a gestão predial, frisa-se que a Inspeção Predial instrui o plano de manutenção a ser desenvolvido, ou
atualiza um plano já existente, além de identificar deficiências técnicas, de uso e operação com classificação
de riscos e criticidade, o que viabiliza a tomada de decisão sobre investimentos patrimoniais.
PERIODICIDADE
FORNECIMENTO RESPONSÁVEL
DOCUMENTO DA
INICIAL RENOVAÇÃO
RENOVAÇÃO
Construtora ou Pelo proprietário quando houver
Manual o proprietário Proprietário
Incorporadora alteração na fase de uso
PERIODICIDADE
FORNECIMENTO RESPONSÁVEL
DOCUMENTO DA
INICIAL RENOVAÇÃO
RENOVAÇÃO
Projetos aprovados em Construtora ou
Não há Não há
concessionárias Incorporadora
Construtora ou
Projetos executivos Não há Não há
Incorporadora
Construtora ou
Memorial de incorporação Não há Não há
Incorporadora
Condomínio
Importante – a minuta
Especificação, instituição de
é de Não há Não há
condomínio
responsabilidade do
construtor
Recibo de pagamento da
Construtora ou
concessionária de energia Condomínio Não há
Incorporadora
elétrica (último pagamento)
Recibo de pagamento da
Construtora ou
concessionária de água e esgoto Condomínio Não há
Incorporadora
(último pagamento)
Certificado de limpeza,
Construtora ou
desinfecção e potabilidade dos Condomínio A cada 6 meses
Incorporadora
reservatórios de água potável
Relatório de vistoria de entrega Construtora ou
Não há Não há
de obra Incorporadora
Relação de equipamentos,
móveis, eletrodomésticos,
Construtora ou
objetos de decoração entregues Não há Não há
Incorporadora
ao condomínio (quando
aplicáveis)
Cadastro do condomínio no
Condomínio Condomínio Não há
sindicato patronal
Construtora ou
Atestado de instalações elétricas Condomínio Verificar legislação específica
Incorporadora
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Manual das Áreas Comuns
Edifício Residencial Ideale
PERIODICIDADE
FORNECIMENTO RESPONSÁVEL
DOCUMENTO DA
INICIAL RENOVAÇÃO
RENOVAÇÃO
Atestado- sistema proteção de Construtora ou
Condomínio A cada ano
descarga atmosférica (SPDA) Incorporadora
Programa de prevenção de
Condomínio Condomínio A cada ano
riscos ambientais (PPRA)
83
Manual das Áreas Comuns
Edifício Residencial Ideale
PERIODICIDADE
FORNECIMENTO RESPONSÁVEL
DOCUMENTO DA
INICIAL RENOVAÇÃO
RENOVAÇÃO
Contrato do sistema e
instrumentos de prevenção e Condomínio Condomínio A cada ano
combate a incêndio
Certificado de testes dos Construtora ou
equipamentos de combate a Condomínio Verificar legislação vigente
Incorporadora
incêndio
Livro de ocorrências da central
Condomínio Condomínio A cada ocorrência
de alarmes
Certificado de desratização e
Condomínio Condomínio A cada seis meses
desinsetização
Importante:
A periodicidade de renovação e o conteúdo da própria tabela devem ser ajustados individualmente, em
função das exigências locais de legislações municipal, estadual ou, ainda, federal vigente.
Os documentos relacionados devem ser mantidos em local seguro. Seu conteúdo somente deverá ser
utilizado para fins de garantia de funcionalidade do edifício e comprobatória de atendimento a quesitos
legais.
Observações:
O síndico é responsável pelo arquivo dos documentos, garantindo a sua entrega a quem o substituir,
mediante protocolo discriminando item a item;
Recomenda-se que o síndico guarde os documentos legais e fiscais no mínimo por 10 anos; documentos
referentes a pessoal, 30 anos; e documentos do programa de manutenção pelo período de vida útil do
sistema especificado em projetos;
Recomenda-se que os documentos comprobatórios da realização da manutenção sejam organizados e
arquivados de acordo com a norma ABNT NBR 5674, de modo a evidenciar a realização das manutenções
previstas no programa de manutenção da edificação;
Os documentos devem ser guardados para evitar extravios, danos e deterioração e de maneira que possam
ser prontamente recuperáveis, conforme descreve a ABNT NBR 5674;
Os documentos podem ser entregues e/ou manuseados em meio físico ou eletrônico;
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Vazamento de gás
Caso seja verificado vazamento de gás em algum equipamento, como fogão ou aquecedor, deve-se fechar
imediatamente os registros de segurança do equipamento e do ambiente;
Manter os ambientes ventilados, abrir as janelas e portas, e não utilizar nenhum equipamento elétrico e
tampouco acionar qualquer interruptor;
Informar o gerente predial / zelador / síndico e, quando aplicável, acionar a concessionária, fornecedor dos
equipamentos e/ou corpo de bombeiros para as providências de solução do problema.
Vazamento de água
Em caso de vazamento em tubulação de água quente ou água fria, deve-se fechar os registros
correspondentes e, caso o vazamento perdure, fechar o ramal abastecedor da unidade. Quando necessário,
avisar a equipe de manutenção local e acionar imediatamente uma empresa especializada
(preferencialmente empresa indicada no item 4.1 Relação de fornecedores), além de comunicar o síndico
e/ou gerente predial / zelador;
Em caso de vazamento de água em outras unidades (exemplo: andar superior), avisar imediatamente a
equipe de manutenção local e comunicar o síndico e/ou gerente predial / zelador.
Em caso de entupimento na rede de coleta de esgoto e águas pluviais, deve-se avisar a equipe de
manutenção local e, quando necessário, acionar imediatamente uma empresa especializada
(preferencialmente empresa indicada no item 4.1 Relação de fornecedores) em desentupimento, além de
comunicar o síndico e/ou gerente predial / zelador.
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Em caso de curto-circuito nas instalações elétricas, os disjuntores (do quadro de comando) desligam-se
automaticamente. Para corrigir, apenas volte o disjuntor correspondente à sua posição original, tendo antes
procurado verificar a causa do desligamento do disjuntor, acionando imediatamente uma empresa
especializada, além de comunicar o síndico e/ou gerente predial / zelador;
Em caso de curto-circuito em equipamentos, deve-se desarmar manualmente o disjuntor correspondente ou
a chave geral.
No caso de parada súbita do elevador, o funcionário do condomínio deverá acionar a empresa responsável
pela manutenção e conservação do elevador ou o Corpo de Bombeiros (193), quando necessário;
O nome e telefone da empresa responsável pelo atendimento de emergência devem estar disponíveis em
local de fácil acesso. Para identificação, informar o endereço do condomínio e/ou elevador que está com
problema;
Para sua segurança, seguir as instruções da empresa responsável pela manutenção e conservação dos
elevadores;
Para maior segurança dos usuários, as cabines dos elevadores estão equipadas com luzes de emergência
e com interfones ligados à portaria do prédio.
Sistema de segurança
Extintores:
Foram instalados dois tipos de extintores, distribuídos conforme legislação vigente do Corpo de Bombeiros:
• Tipo 1 (T1) PQS - pó químico seco;
• Tipo 3 (T3) H2O - água pressurizada.
Os extintores de incêndio servem para um primeiro combate a pequenos incêndios. Para tanto é importante
ler atentamente as instruções contidas no corpo do próprio equipamento, especialmente no que diz respeito
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às classes de incêndio, para a qual é indicado e como utilizá-lo. É responsabilidade do condomínio, assim
que for instalado, formar uma brigada de incêndio conforme prevê legislação.
A tabela elucida a utilização:
Classe do
Tipo de incêndio Extintores recomendados
Incêndio
Os extintores e o local de sua colocação não devem ser alterados, pois foram determinados pelo Corpo de
Bombeiros.
Hidrantes:
As caixas de hidrantes possuem mangueiras que permitem combater o incêndio com segurança, em
qualquer ponto do pavimento. A chave de fluxo é automática, ou seja, para qualquer hidrante que seja
utilizado a bomba entrará em funcionamento.
A reserva de incêndio é um volume de água existente no reservatório de incêndio localizado no térreo,
disposto de tal forma que a água é sempre reciclada (portanto não há preocupação de estagnação) e, ao
mesmo tempo é garantida a reserva, ainda que falte água para outros usos.
A rede de abastecimento dos hidrantes é independente da rede de distribuição do empreendimento.
Porta corta-fogo:
Os halls das escadas são bloqueados por portas corta-fogo. As portas corta-fogo têm a finalidade de impedir
a propagação do fogo e proteger as escadas durante a fuga. Elas são do tipo P-90, cujo tempo de resistência
mínima ao fogo é de 90 minutos. As portas corta-fogo (PCF) devem ser mantidas sempre fechadas para
que o sistema de molas não seja danificado e impeça o perfeito funcionamento em caso de necessidade. O
acesso a essas portas nunca pode ficar obstruído. Nunca coloque objetos para manter as portas abertas.
Alarmes de incêndio:
Instalados nos halls dos andares e térreo do empreendimento.
Saída de emergência:
Os corredores, escadas e saídas são rotas de fuga e estão devidamente sinalizados, devendo estar sempre
desobstruídos para facilitar o trânsito de pessoas e a evacuação do empreendimento em caso de
emergência.
Iluminação de emergência:
Consideramos como iluminação de emergência aquela destinada à manutenção das condições mínimas
operacionais em situações de emergência, como incêndios ou outros sinistros.
A iluminação de emergência foi instalada em todas as rotas de fuga da edificação e halls dos andares, e
possuem circuitos totalmente independentes das demais instalações. Sua autonomia é 1 hora a plena carga.
Este sistema será ativado automaticamente, suprindo a falta de energia, mantendo a iluminação até o
período final da autonomia.
Os modelos e especificações técnicas dos blocos autônomos estão descritas no manual técnico de
instalações, entregue em documento a parte do manual das áreas comuns.
Botoeira de incêndio
Equipamento hidráulico com acionamento elétrico, destinado a recalcar água para os sistemas de combate
a incêndio (hidrantes e/ou mangotinhos).
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• No caso de princípio de incêndio, informar o porteiro, que deverá informar primeiramente os integrantes
da brigada de incêndio, Corpo de Bombeiros (193) e, na sequência, os outros moradores;
• O alarme de incêndio, quando aplicável, deve ser disparado;
• Dirigir-se caminhando às rotas de fuga (não se deve correr);
• Nunca utilizar elevadores;
• Desligar o gás;
• Desligar as chaves ou disjuntores gerais de energia;
• Promover, em reuniões de condomínio, a organização do plano de emergência considerando rota de
fuga, identificação dos brigadistas, orientação em caso de emergência etc.
• Apesar dos riscos de incêndio serem menores em empreendimentos residenciais, eles podem ser
provocados por descuidos, como ferros de passar roupa ligados, panelas superaquecidas, curtos-
circuitos ou mesmo cigarros mal apagados. A maior frequência das causas de incêndio se origina de
curtos-circuitos cujas causas, dentre outras, são:
• Desequilíbrio de cargas elétricas entre ramais;
• Execução inadequada das instalações;
• Mau estado de conservação;
• Aumento de carga elétrica sem supervisão técnica (ex.: uso de equipamentos ou aparelhos);
• Modificações das características iniciais dos projetos de instalação elétrica;
• Falta de manutenção;
• Impermeabilização de sofás e móveis com produtos inadequados;
• Mobiliário ou papel de parede inflamáveis.
• Uso ou armazenamento de produtos inflamáveis em locais fechados ou perto de fontes de ignição/fogo.
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Orientações específicas
Colocação de acessórios em paredes e pisos
• Para a fixação de acessórios (quadros, armários, cortinas, saboneteiras e outros) que necessitem
furação em paredes ou pisos de seu apartamento, é importante tomar os seguintes cuidados:
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Edifício Residencial Ideale
• Na fixação de objetos nas paredes, verificar se o local escolhido não é passagem de tubulações
hidráulicas (consultar projetos executivos);
• Não perfurar paredes em locais próximos ao quadro de luz e no alinhamento de interruptores e tomadas
para evitar acidentes com os fios elétricos;
• Na instalação de armários sob as bancadas de banheiro e cozinha, deve-se tomar muito cuidado para
que os sifões e ligações flexíveis não sofram impactos, pois as junções podem ser danificadas,
provocando vazamentos;
• Não retirar as mãos-francesas que fazem o apoio das bancadas;
• Utilizar furadeira para serviços de furação em geral, sendo que, para a escolha de brocas, buchas e
parafusos, deve-se levar em consideração o acabamento da parede (azulejo, massa corrida) e o peso
do objeto que nela será fixado. Recomenda-se o uso de parafusos com buchas de tamanho médio (tipo
S5 ou S6), por serem considerados ideais para paredes com alvenaria de blocos de concreto. Evitar o
uso de pregos, para que não danifiquem o acabamento;
• Na instalação de Box nos banheiros, a fixação deve ser feita somente nas paredes, para evitar danos
na impermeabilização existente no piso. Certifique-se de que os pontos estão bem vedados, evitando
assim futuros problemas de infiltrações.
Colocação de piso
• Não furar ou remover os pisos dos banheiros e varandas a fim de evitar danos à impermeabilização;
• No caso de instalação de pisos cerâmicos ou porcelanatos, recomendamos aplicação de argamassas
flexíveis apropriadas;
• Atentar para a instalação de pisos em áreas molhadas dentro das unidades, é recomendado por
normas técnicas não utilizar pisos polidos (mínimo coeficiente de atrito dinâmico recomendado é igual
a 0,4);
• As reformas somente deverão ocorrer em consonância com a norma ABNT NBR 16280, específica
para reformas em edificações;
• Alterações que envolvam paredes, instalações, remoção de piso, impermeabilização, etc., deverão ser
objeto de cuidadosa avaliação por profissional especializado contratado pelo proprietário, inscrito no
CREA – Conselho Regional de Engenharia ou CAU – Conselho de Arquitetura e Urbanismo, que
deverá apresentar ART – Anotação de Responsabilidade Técnica ou RRT – Registro de
Responsabilidade Técnica na ocasião da execução dos serviços. A remoção ou inclusão de paredes,
retirada de pisos, entre outros serviços, poderão provocar, eventualmente, o aparecimento de fissuras,
infiltrações e/ou outros danos nos apartamentos contíguos, acima ou abaixo. Os serviços serão, sob o
ponto de vista técnico e financeiro, de responsabilidade integral de quem executar a reforma, que
responderá, inclusive, pelos danos que causar em unidades vizinhas estando a construtora, desde já,
isenta de qualquer responsabilidade;
• É terminantemente proibida a alteração e/ou retirada de quaisquer elementos estruturais ou portantes
do empreendimento. Antes de iniciar qualquer demolição de paredes, seja parcial ou total, consultar
um engenheiro especializado em estruturas e certificar-se de que a mesma não causará danos à
estrutura de concreto (lajes vigas e pilares). A demolição de paredes mesmo que estas não tenham
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função estrutural pode provocar movimentação e deslocamentos que geram fissuras ou ampliam
fissuras existentes para além dos limites aceitáveis de acordo com as normas técnicas. Os danos às
unidades vizinhas como decorrência deste tipo de reforma deverão ser reparados pelos proprietários
da unidade reformada;
• Por ser construído em alvenaria autoportante, neste edifício é proibida a retirada, deslocamento ou
abertura de quaisquer de suas paredes, responsabilizando-se o proprietário e síndico em caso de
dano à estrutura.
• Verifique se os materiais originais utilizados na construção ainda fazem parte da linha de produção dos
fabricantes e fornecedores de acordo com a lista apresentada neste Manual;
• Os acabamentos, como os pisos, são fabricados em lotes, os quais sofrem variações de tonalidades.
Portanto, numa eventual reforma, tenha amostras dos materiais, para a aquisição de peças com
tonalidades próximas. Isto pode ocorrer também nas tintas, que sofrem ação da luz mudando sua
tonalidade com o passar do tempo.
• Alterações das características originais do imóvel podem afetar o seu desempenho estrutural, térmico,
acústico, etc., bem como nas unidades vizinhas, demais áreas comuns e desempenho dos sistemas
do empreendimento e, portanto, devem ser feitas sob orientação de profissionais/empresas
qualificadas para tal fim, devendo o proprietário comunicar ao condomínio antecipadamente;
• Comunicar formalmente ao administrador e síndico a execução de qualquer reforma e estabelecer com
os prestadores de serviços e o zelador a melhor forma de execução e de retirada de entulho,
respeitando o Regulamento Interno, de forma a não causar transtornos ao condomínio;
• Em caso de reforma nos pisos ou revestimentos das áreas molhadas, a impermeabilização pode ser
danificada e a garantia perdida, devendo neste caso, ser refeita por um profissional especializado, a
quem deverá ser solicitada a garantia do novo serviço;
• Em caso da instalação de piso polido ou liso, orientamos a utilização de tapetes com base
antiderrapante.
• Havendo necessidade de execução de novas paredes, enchimento de pisos, ou quaisquer outras
atividades que causem sobrecargas na estrutura, o projetista responsável deve ser consultado antes
de qualquer providência;
• O projeto arquitetônico do empreendimento enquadra-se na lei de direitos autorais (lei 9610 de
19/02/98), portanto não são permitidas alterações que envolvam elementos de fachada como o
formato, acabamento e posicionamento das janelas e terraços sem a devida aprovação do autor do
projeto, assim como do condomínio;
• Não poderão ser feitas reformas em elementos da fachada do empreendimento e nas áreas comuns
do seu pavimento (hall e escadarias) sem a análise prévia e aprovação do condomínio e do responsável
pelo projeto de arquitetura;
• A Construtora não assume qualquer responsabilidade por reformas que alterem o projeto original,
sendo que esses procedimentos podem acarretar na perda da garantia quanto aos vícios ocultos dos
materiais e serviços dos locais modificados;
• Solicitar dos fornecedores contratados as garantias dos respectivos materiais aplicados, bem como
dos serviços.
Decoração
• No momento da decoração, utilizar como referência as dimensões dos ambientes e espaços, conforme
os Projetos Executivos, porém, medir o local antes de confeccionar os móveis, evitando-se assim,
transtornos no que diz respeito à aquisição de mobília e/ou equipamentos com dimensões
inadequadas;
• Atentar também à disposição das janelas, dos pontos de luz, das tomadas e dos interruptores previstos
nos projetos;
• Aguardar a arrumação definitiva dos móveis para colocação dos quadros, evitando assim, furações
desnecessárias nas paredes.
• Recomenda-se que o projeto de decoração observe a especificação de materiais classificados entre
os que têm baixa velocidade de propagação de chamas e geração de fumaça (densidade ótica de
fumaça).
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Manual das Áreas Comuns
Edifício Residencial Ideale
• Observar que o profissional contratado para o projeto de decoração verifique previamente o impacto
de suas intervenções sobre as unidades vizinhas. Ex. um simples nicho aberto numa parede para
instalar uma prateleira pode prejudicar o desempenho acústico diminuindo a capacidade da parede em
isolar os ruídos gerados na unidade adjacente.
• A colocação de telas e grades em janelas ou envidraçamento das janelas deverá respeitar o
estabelecido na convenção do condomínio.
Execução de armários embutidos
• É necessário que seja feita proteção entre os armários embutidos e paredes de contato com as áreas
molhadas (paredes da fachada e paredes divisórias do banheiro), onde a presença de umidade é
favorecida e pode causar a proliferação de fungos nos armários. Para que se evitem estes problemas
o proprietário deverá seguir as seguintes orientações:
• Com periodicidade semanal, os armários deverão permanecer com as portas abertas por alguns
minutos, em dias secos, para que haja uma ventilação mais adequada do seu interior;
• Os armários deverão ser projetados e instalados com portas ventiladas;
• Na projeção da instalação do armário, utilizar uma chapa de isopor de um centímetro de espessura e
uma película de impermeabilizante acrílico aplicada na parede. Além disto, deve-se passar uma demão
de seladora acrílica no lado da madeira que estiver em contato com a parede do fundo do armário;
• Nos locais sujeitos à umidade (sob as pias), utilizar sempre revestimento impermeável (tipo fórmica);
• No caso de armários próximos a tomadas e interruptores, é comum os marceneiros recortarem a
madeira e reinstalarem as mesmas no próprio corpo do armário. Nesses casos é preciso que o
isolamento seja perfeito e que o fio utilizado seja compatível com a instalação original.
Prevenção e cuidados contra acidentes
• Não utilizar qualquer aparelho sanitário (bacias, tanques, lavatórios, bancadas, pias) como ponto de
apoio, pois correm risco de quebra resultando em acidentes;
• Não se pendurar nas janelas para a limpeza dos vidros. Utilizar utensílios com cabos alongados
especiais para esse fim;
• No caso de ausência prolongada (mais de 3 dias), não deixar aparelhos elétricos conectados às
tomadas. Deverá também fechar o registro geral de água e gás. Caso o proprietário não observe este
item assumirá a responsabilidade pelo agravamento dos danos de eventuais vazamentos/falhas nas
instalações hidráulicas e pelo agravamento dos danos de eventuais problemas elétricos.
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Manual das Áreas Comuns
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do síndico. As modificações devem ser documentadas e anexadas ao manual original, sendo as informações
necessárias na atualização:
• A atualização deve incluir a revisão e correção de todas as descrições técnicas e projetos da edificação,
além da revisão do manual;
• A atualização pode ser feita na forma de encartes que documentem a revisão de partes isoladas,
identificando, no corpo do manual, os itens revisados, ou na forma de uma nova estrutura, dependendo
da intensidade das modificações realizadas na edificação;
• A atualização deve ser realizada por empresa ou responsável técnico, pois se trata de um serviço
técnico;
• É recomendado que o responsável legal da edificação identifique claramente as versões
desatualizadas do manual como “fora de utilização”, porém as guarde como fonte de informação sobre
a memória técnica da edificação.
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_________________________________________________
Assinatura do proprietário
OBS.: Após a execução dos serviços será encaminhado um “Termo de Aceitação de Serviços” que
deverá ser assinado pelo proprietário.
Enviar p/:
Trenza Incorporadora e Construtora
Tel: (11) 2427-9781 E-mail: sac@trenza.com.br
A/C.: Depto. de Assistência Técnica
Obs.: Para seu melhor atendimento só serão aceitos pedidos por escrito.
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