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Prezado Cliente,

Inicialmente, agradecemos sua escolha por um


empreendimento realizado pela nossa empresa, pois isso
é motivo de orgulho para nós.

Este “Manual do Proprietário” tem o objetivo de


informá-lo e familiarizá-lo com seu imóvel. Nele você
encontrará informações importantes para utilização e
conservação de seu novo patrimônio.

Mais uma vez agradecemos a confiança depositada em


nossa empresa e colocamo-nos à sua disposição sempre
que julgar necessário.

Esperamos que nossos esforços tenham sido suficientes


para proporcionar-lhe um produto com qualidade.

Atenciosamente,

AC9 INCORPORAÇÕES IMOBILIÁRIAS SPE LTDA.

1
ÍNDICE
1. Introdução...............................................................................................................................04
1.1. Termo de Garantia...................................................................................................04
1.2. Vistoria do Imóvel....................................................................................................04
1.3. Manual do Proprietário..........................................................................................04
1.4. Solicitação de Assistência Técnica..........................................................................04
1.5. Definições...............................................................................................................08
1.5.1. Prazo de Garantia....................................................................................08
1.5.2. Vida Útil...................................................................................................08
1.5.3. Vícios Aparentes......................................................................................09
1.5.4. Vícios Ocultos...........................................................................................09
1.5.5. Solidez da Construção, Segurança e Utilização de Materiais e Solo........09
1.5.6. Auto de Conclusão (Habite-se)................................................................09
1.5.7. Manutenção.............................................................................................09
1.5.8. Manutenção Preventiva...........................................................................09
1.5.9. Manutenção Não Planejada.....................................................................09
1.5.10. Código do Consumidor...........................................................................09
1.5.11. Código Civil Brasileiro.............................................................................09
1.5.12. ABNT NBR 5674......................................................................................10
2. Manutenção Preventiva..........................................................................................................10
2.1. Tabela de periodicidade da manutenção................................................................10
3. Termo de Garantia..................................................................................................................11
4. Uso e Manutenção de Imóvel..................................................................................................37
4.1 Alvenaria Estrutural..................................................................................................37
4.1.1 Lajes..........................................................................................................37
4.1.2 Preservação do seu patrimônio................................................................38
4.2. Esquadrias de Madeira.............................................................................................38
4.2.1 Manutenções e Recomendações..............................................................39
4.3. Esquadrias de Alumínio............................................................................................39
4.4. Vidros.......................................................................................................................39

2
4.5. Impermeabilizações.................................................................................................41
4.6. Revestimentos de Parede........................................................................................41
4.7. Revestimentos de Tetos...........................................................................................44
4.8. Pisos Internos...........................................................................................................46
4.9. Instalações
Hidráulicas...............................................................................................................47
4.10. Louças, Metais e Sanitários...................................................................................50
4.11. Instalações Elétricas e Complementares...............................................................51
4.12. Pintura...................................................................................................................54
5. Ligações...................................................................................................................................54
5.1. Energia elétrica........................................................................................................54

4.10. Água...................................................................................................................54

4.11. Gás....................................................................................................................54

6. Fornecedores e Prestadores de Serviço...................................................................................55


7. Anexos Técnicos......................................................................................................................56

3
1. Introdução

1.1. Termo de Garantia


O Termo de Garantia que consta neste manual foi elaborado considerando todos os materiais e
sistemas construtivos efetivamente empregados, e nele constam os prazos de garantia a partir
do “Habite-se ou Termo de Recebimento do imóvel”, sendo válido o que ocorrer primeiro.
Os prazos constantes do Termo de Garantia foram estabelecidos em conformidade com as
regras legais vigentes e em vista do estágio atual de tecnologia de cada um dos componentes
e/ou serviços empregados na construção. Assim sendo, os prazos referidos em tais documentos
correspondem a prazos totais de garantia.

1.2. Vistoria do Imóvel


Será efetuada a vistoria da unidade, verificando se as especificações constantes nos constantes
no Memorial Descritivo foram atendidas, e se há vícios aparentes de construção.

Caso sejam verificados vícios durante a vistoria, será remarcada uma nova vistoria após o reparo
dos mesmos.

1.3. Manual do Proprietário


Este Manual do Proprietário contém a indicação dos principais fornecedores e desenhos
orientativos, e tem como objetivo especificar a correta utilização e manutenção do seu imóvel
de acordo com os sistemas construtivos e materiais empregados, evitar danos decorrentes do
mau uso, esclarecer quanto aos riscos de perda da garantia pela falta de conservação e
manutenção preventiva adequadas.

Constitui condição da garantia do imóvel a correta manutenção preventiva da unidade e das


áreas comuns do Condomínio. Nos termos da NBR 5674, da Associação Brasileira de Normas
Técnicas, do Manual do Proprietário e do Manual das Áreas Comuns, o proprietário é
responsável pela manutenção preventiva de sua unidade e co-responsável pela realização e
custeio da manutenção preventiva das áreas comuns.

1.4. Solicitação de Assistência Técnica

1.4. Solicitação de Assistência Técnica

Para solicitar Assistência Técnica na ocorrência de defeitos nos sistemas que compõe sua
unidade habitacional dentro dos prazos de vigência da garantia, o proprietário do imóvel deverá
seguir as normas abaixo. Siga as instruções:

• O proprietário da unidade deverá acessar o PAINEL DO CLIENTE no construtor de


vendas: https://aceplan.cvcrm.com.br/cliente/

4
• Todo cliente já está cadastrado da seguinte forma:

LOGIN: CPF (informar CPF)


SENHA: CPF (informar CPF)

• Ao abrir o painel, deverá cadastrar um novo atendimento:

5
• Em seguida deverá preencher os dados necessários e descrever a
solicitação detalhada:

6
• No recebimento do seu pedido, caso não procedente, daremos um
posicionamento em relação a solicitação. Se procedente, será agendada
uma vistoria em sua unidade. Neste momento é importante a sua
presença, ou de outra pessoa que possa mostrar os eventuais problemas
e esclarecer dúvidas.
• Comprovada a existência do defeito e definido os reparos a serem
executados, deverá ser agendada o dia e horário do serviço, junto com o
responsável da vistoria.
• Se na visita for constatado que o defeito tenha sido causado pelo uso
inadequado ou inexistência de manutenção preventiva, será registrada a
perda de garantia, ficando o reparo e custo a cargo do morador. Tornando
assim a SAT improcedente.
• Nossos serviços serão executados em horário comercial e de acordo com
o regulamento interno do Condomínio. A ordem de execução será de
acordo com a sequência de encaminhamento das solicitações, exceto em
caso de extrema urgência, desde que atestada pela Construtora.
• Terminados os reparos, nosso representante solicitará o recebimento
formal dos serviços, por meio do seu “aceite” na própria solicitação ou em
impresso apropriado.
• Em caso do não comparecimento do proprietário a SAT será finalizada pela
construtora.
• Os casos de serviços que dependem de outros moradores, o primeiro
comunicado é feito pela construtora. No entanto, caso o proprietário de
outro apartamento envolvido na solicitação se recuse a colaborar para
resolução do problema, será necessário que o solicitante da assistência
técnica entre em contato com a administradora de condomínio pedindo
que seja mediadora da situação. (Vale lembrar que futuramente também
pode precisar de um dos seus vizinhos para a mesma situação, é
fundamental a empatia e colaboração para o bem estar de todos).
• Ah, e você poderá acompanhar o status da sua solicitação através do
painel ☺
• É importante que você fique sempre de olho nas atualizações do seu
atendimento, pois o retorno da sua solicitação sendo procedente ou
improcedente, será informado através do painel do cliente.

7
• Nos dedicamos diariamente, buscando sempre a melhoria continua dos
nossos serviços e sua satisfação. Dessa forma, pedimos que após a
conclusão do seu atendimento avalie o atendimento da nossa equipe.

Atenciosamente,

• IMPORTANTE:
Qualquer dúvida em relação ao procedimento para solicitação de
assistência técnica, o cliente deverá fazer contato através dos nossos
canais de atendimento, whatsapp (24) 993100799, ou e-mail
relacionamento@grupoaceplan.com.br

1.5. Definições

Com a finalidade de facilitar o entendimento deste Manual, esclarecemos o significado das


nomenclaturas utilizadas:

1.5.1. Prazo de Garantia: Período em que o construtor e/ou incorporador


responde pela adequação do produto quanto ao seu desempenho, dentro do
uso que normalmente dele se espera e em relação a vícios que tenham sido
constatados neste intervalo de tempo. Observação: como mencionado no item
1.1, os prazos constantes do Termo de Garantia correspondem a prazos totais
de garantia.

1.5.2. Vida Útil: Período de tempo que decorre desde a data do término da
construção até a data em que se verifica uma situação de depreciação e

8
decadência de suas características funcionais, de segurança, de higiene ou de
conforto, tornando economicamente inviáveis os encargos de manutenção.

1.5.3. Vícios Aparentes: São aqueles de fácil constatação, detectados quando


da vistoria para recebimento do imóvel.

1.5.4. Vícios Ocultos: São aqueles não detectáveis no momento da entrega do


imóvel, e que podem surgir durante a sua utilização regular.

1.5.5. Solidez da Construção, Segurança e Utilização de Materiais e Solo: São


itens relacionados à solidez da edificação, que possam comprometer a sua
segurança, nele incluídos peças e componentes da estrutura, tais como lajes,
alvenarias estruturais, estruturas de fundação, contenções e arrimos.

1.5.6. Auto de Conclusão (Habite-se): Documento público expedido pela


Prefeitura do município onde se localiza a construção, confirmando a conclusão
da obra nas condições do projeto aprovado.

1.5.7. Manutenção: Conjunto de atividades a serem realizadas para conservar


ou recuperar a capacidade funcional da edificação e de suas partes constituintes
para atender às necessidades e segurança de seus usuários de acordo com os
padrões aceitáveis de uso, de modo a preservar a utilidade e sua funcionalidade.
A manutenção deve ser feita tanto nas unidades autônomas quanto nas áreas
comuns.

1.5.8. Manutenção Preventiva: Nos termos da NBR 5674, compreende a


Manutenção Rotineira, que é caracterizada pela realização de serviços
constantes e simples executados por profissionais habilitados, e a Manutenção
Planejada, cuja realização é organizada antecipadamente, tendo por referência
solicitações dos usuários, estimativas de durabilidade esperada dos
componentes das edificações em uso ou relatórios de vistorias técnicas
(inspeções) periódicas sobre o estado da edificação.

1.5.9. Manutenção Não Planejada: Nos termos da NBR 5674, caracteriza-se


pelos serviços não previstos na manutenção preventiva, incluindo a
manutenção de emergência, caracterizada por serviços que exigem intervenção
imediata para permitir a continuidade do uso das edificações e evitar graves
riscos ou prejuízos pessoais e patrimoniais aos seus usuários ou proprietários.

1.5.10. Código do Consumidor: É a lei 8078/90, que institui o Código de


Proteção e Defesa do Consumidor, melhor definindo os direitos e obrigações de
consumidores e fornecedores.

9
1.5.11. Código Civil Brasileiro: É a lei 10406/10 de janeiro 2002, que
regulamenta a legislação aplicável às relações civis em geral, dispondo, entre
outros assuntos, sobre o Condomínio em edificações. Nele são estabelecidas as
diretrizes para elaboração da Convenção de Condomínio, e ali estão também
contemplados os aspectos de responsabilidades, uso e administração das
edificações.

1.5.12. ABNT NBR 5674: É a Norma Brasileira número 5674 da Associação


Brasileira de Normas Técnicas, que regulamenta, define e obriga a manutenção
de edificações.

2. Manutenção Preventiva
2.1. Tabela de periodicidade da manutenção

ITEM Descrição Periodicidade


Dobradiças Reapertar parafusos e lubrificar A cada 3 meses
Fechaduras Reapertar parafusos e lubrificar A cada 6 meses
Esquadrias de madeira e ferro Repintar A cada 3 anos
Inspeção visual e reconstituição da A cada ano
vedação de silicone
Limpeza geral da esquadria 01 vez ao ano
Limpeza dos orifícios dos trilhos A cada 3 meses
inferiores
Inspeção visual e reconstituição da 01 vez ao ano
Esquadria de Alumínio
vedação de silicone
Reapertar parafusos aparentes dos 01 vez ao ano
fechos
Regulagem 01 vez ao ano
Impermeabilização Inspecionar os rejuntamentos dos
pisos cerâmicos, ralos e peças 01 vez ao ano
sanitárias
Paredes Repintar áreas privativas A cada 03 anos
Repintar áreas comuns e fachadas A cada 03 anos
Verificar os ralos e sifões das louças,
A cada 06 meses
tanques e pias
Instalações Hidráulicas / Metais
Trocar os vedantes (courinhos) das
e Louças
torneiras do lavatório e registro de 01 vez ao ano
pressão

10
Limpar e verificar a regulagem do
A cada 06 meses
mecanismo de descarga
Verificar gaxeta, anéis e
estanqueidade dos registros de A cada 03 anos
gaveta e dos registros de esfera.
Verificar anéis dos registros de
01 vez ao ano
pressão e torneira do lavatório
Limpar as calhas, ralos e coletoras de
A cada 6 meses
águas pluviais
Limpar o reservatório A cada 6 meses
Limpar caixa de gordura e caixas de
A cada 6 meses
inspeção
Limpar e verificar a regulagem do
A cada 06 meses
mecanismo de descarga
Verificar os componentes do
A cada 03 anos
mecanismo da caixa acoplada
Reapertar todas as conexões
Quadro de 01 vez ao ano
distribuição
Desligar e religar os disjuntores A cada mês
Instalação de Circuitos
diferenciais do quadro elétrico
Elétrica
Tomadas,
Reapertar conexões e verificar estado
interruptores
dos contatos elétricos substituindo as A cada 02 anos
e pontos de
peças que apresentarem desgaste
luz

OBS.: Recomendamos a contratação de empresa especializada ou profissional habilitado para


realizar a manutenção preventiva.

3. Termo de Garantia
Os prazos de garantia de materiais, equipamentos e serviços dos sistemas estão relacionados a
seguir, com validade a partir do “Habite-se ou Termo de Recebimento do imóvel”, sendo válido o
que ocorrer primeiro.

PATOLOGIAS ASSOCIADAS (ELENCO PRAZOS


ITEM ELEMENTO CONSTRUTIVO
EXEMPLIFICATIVO) (anos)

11
Recalque, afundamento, trincas
1 FUNDAÇÕES estruturais, umidade ascendente, reação 5
alcali-agregado

Integridade do concreto
trincas/fissuras/rachaduras/brocas
/vazios/deformações/desagregação de
5
componentes
/esmagamentos/carbonatação/formação
de estalactites e estalagmites)

Integridade da armadura (despassivação


da armadura, processo de corrosão, 5
recobrimento da armadura insuficiente)

Ausência ou insuficiência de sistemas de


proteção (revestimentos hidrofugantes e 5
tratamentos superficiais)

ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO E


2 PROTENDIDO Formação de estalactites e estalagmites
5
devido a exposição a ambientes agressivos

Ausência ou insuficiência de juntas de


5
dilatação/movimentação e selantes

Falhas de execução (defeitos na retirada


de formas e escoramento, resistência 5
(FCK) abaixo do previsto)

Flechas excessivas por falhas de projeto ou


5
executivas

Defeitos na junção entre componentes de


diferentes materiais (problemas de 5
estanqueidade/trincas)

12
Integridade da estrutura metálica
5
(deformações)

Flechas excessivas por falhas de projeto ou


executivas Fraturas e propagação de 5
fraturas

Erros de furação/soldas e elementos de


5
fixação (pinos/rebites/parafusos)

3 ESTRUTURA METÁLICA
Falhas por má concepção de projeto
5
quanto à qualidade e desempenho do aço

Falta de concordância em emendas 5

Defeitos na junção entre componentes de


diferentes materiais (problemas de 5
estanqueidade/trincas)

Trincas e rachaduras, problemas de


alinhamento e paginação por 5
movimentação estrutural

Infiltrações por movimentação estrutural 5

Falhas nos revestimentos, normalmente


remetem aos vícios causados por
4 ALVENARIA ESTRUTURAL deformações nas proximidades dos vãos
devido ausência/subdimensionamento de 5
vergas e contra-vergas e nas junções entre
paredes por falhas na amarração da
alvenaria

Cortes horizontais indevidos (passagens de


5
tubulação não previstas em projeto)

13
Não execução de grauteamento previstos
5
em projetos

Ninhos de concretagem (grauteamentos) 5

Trincas e rachaduras, problemas de


alinhamento e paginação por
5
movimentação estrutural e defeitos de
encunhamento
ALVENARIA DE VEDAÇÃO EM BLOCOS
5 CERÂMICOS/CONCRETO
Infiltrações por movimentação estrutural 5

Ausência/subdimensionamento de contra
5
vergas, amarração da alvenaria

6 PAREDE EM DRYWALL Trincas e fissuras 2


7 IMPERMEABILIZAÇÃO Estanquiedade 5

Integridade estrutural do do conjunto 5


DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO TÉRMICA
8 PARA RETRAÇÃO E DILATAÇÃO (JUNTAS
DE DILATAÇÃO/MOVIMENTAÇÃO)
Aderência 1

Problemas com a instalação, vedação, ou


desempenho do material (borrachas, 2
escovas, articulações, fechos e roldanas)

Integridade estrutural do conjunto No ato da


decorrente de amassados e riscados entrega
9 ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO

Integridade estrutural do conjunto


decorrente das falhas de fabricação, tais
5
como peças soltas, elementos empenados,
falta de esquadro.

14
Fixação (semelhança esquadrias metálicas:
1
aço e ferro)

Fixação 1

Oxidação impacta nas condições de


integridade estrutural do conjunto e o uso
de proteção/pintura adequada garante os 1
5 anos, conforme informação do
fabricante

10 ESQUADRIAS METÁLICAS (FERRO E AÇO)


Vedação/estanqueidade/instalação
2
(patologias e não características)

Integridade estrutural do conjunto


decorrente das falhas de fabricação, tais
1
como peças soltas, elementos empenados,
falta de esquadro/oxidação

Problemas com a instalação, vedação, ou


desempenho do material (borrachas, 2
escovas, articulações, fechos e roldanas)

11 ESQUADRIA DE PVC

Integridade estrutural do conjunto


decorrentes das falhas de fabricação, tais
5
como peças soltas, elementos empenados,
falta de esquadro

Degradação por agentes biológicos


1
(cupins/insetos)

Baixa qualidade quanto ao desempenho a


1
esforços mecânicos
12 ESQUADRIA DE MADEIRA

Instalação inadequada, inclusive de


1
elementos de fixação

Estanqueidade 1

15
Empenamento com ou sem ocorrência de
1
fendas/trincas

Lascadas, trincadas, riscadas ou No ato da


manchadas entrega

Empenamento com ou sem ocorrência de


1
fendas/trincas

Integridade estrutural do conjunto 1

Baixa qualidade quanto ao desempenho a


1
esforços mecânicos

FERRAGENS DAS ESQUADRIAS


13 (MAÇANETAS, FECHOS E ARTICULAÇÕES)
Intergridade estrutural do conjunto No ato da
decorrente de amassados e arranhados entrega

Oxidação e processos corrosivos


1
Instalação inadequada

Integridade e segurança 1

GUARDA-CORPO E CORRIMÃO Instalação inadequada dos elementos de


14 (METÁLICO) 1
fixação e falha de fabricação

Processo corrosivo 1

Deformações por uso de material de baixa


qualidade quanto ao desempenho a 5
esforços mecânicos

ESTRUTURA DE COBERTURA EM Subdimensionamento dos elementos


15 MADEIRA estruturantes (terças/caibros e ripas),
5
inclusive ausência ou insuficiência de
contraventamento

Cálculo de declividade (angulação)


1
Estanqueidade

16
Instalação inadequada, inclusive de
elementos de fixação e encaixes
5
Empenamento com ou sem ocorrência de
fendas/trincas

Degradação por agentes biológicos


5
(cupins/insetos)
Destacamento 2

Instalação de calhas e rufos 1

Cálculo de declividade (angulação) 1


ESTRUTURA DE COBERTURA EM
16 ELEMENTOS METÁLICOS
Estanqueidade 3

Execução inadequada dos elementos de


5
fixação e soldas

Processos corrosivos 5
Integridade do elemento e seus
17 TELHA CERÂMICA 3
componentes
Integridade do elemento e seus
18 TELHA EM FIBROCIMENTO 3
componentes
Integridade do elemento e seus
19 TELHA METÁLICA (ALUMÍNIO) 3
componentes

Integridade do elemento e seus


20 TELHA EM CONCRETO 3
componentes

Integridade do elemento e seus


21 TELHA EM PVC 3
componentes
SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL
Integridade da estrutura de calhas, rufos,
22 (CALHAS, RUFOS, TUBOS E PEÇAS 5
ACESSÓRIAS) tubos e peças acessórias

Superfície irregular 2

Ausência de juntas de dilatação 2


PISO CIMENTADO, PISO ACABADO EM
23 Desgaste excessivo 2
CONCRETO, CONTRA-PISO

Falhas no caimento ou nivelamento 2

Fissuras 2

17
Destacamentos 2

Baixa qualidade quanto ao desempenho a


1
esforços mecânicos (desgaste precoce)

Instalação inadequada dos elementos de


1
fixação
PISO DE MADEIRA (TÁBUA CORRIDA, Degradação por agentes biológicos
TACOS E DECKS)
1
24 (cupins/insetos)

Degradação pela ausência de sistema de


1
proteção (resinas/ceras/vernizes)

Empenamento com ou sem ocorrência de


1
fendas/trincas

Descolamento 1

Quebrados, trincados, riscados ou falhas No ato da


no polimento (quando especificado) entrega

Soltos ou gretados 2

25 PISO CERÂMICO Ausência de declividade do piso em


No ato da
sentido aos elementos de escoamento
entrega
(ralos/grelhas e caixas sifonadas)

Estanqueidade do sistema de pisos nas


3
áreas molháveis

Baixa qualidade quanto ao desempenho a


2
esforços mecânicos

Desplacamento, peças gretadas ou


2
PISO EM desgaste excessivo
26 PEDRAS(MÁRMORES/GRANITOS)
Ausência de declividade do piso em
sentido aos elementos de escoamento 1
(ralos/grelhas e caixas sifonadas)
Estanqueidade do sistema de pisos
3
molhados
27 PISO LAMINADO Trincados 1

18
Baixa qualidade quanto ao desempenho a
1
esforços mecânicos (desgaste precoce)

Instalação inadequada dos elementos de


1
fixação

Irregularidade da superfície por instalação


inadequada ou desnivelamento do 1
contrapiso

Baixa qualidade quanto ao desempenho a


2
esforços mecânicos

Desplacamento, peças gretadas ou


2
REVESTIMENTO CERÂMICO (AZULEJOS desgaste excessivo
28 E/OU PASTILHAS)

Eflorescência causada por uso de


argamassa inadequada (que provoca a
2
precipitação de sais na superfície do
revestimento)

29 REJUNTAMENTO Despreendimento (má aderência) 1

No ato da
Quebrados, trincados, riscados
entrega

Falha no caimento ou nivelamento No ato da


inadequado dos pisos entrega

Desplacamento, peças gretadas ou


2
desgaste excessivo
REVESTIMENTO EM PEDRAS
30 (MÁRMORES/GRANITOS)
Eflorescência causada por uso de
argamassa inadequada (que provoca a
2
precipitação de sais na superfície do
revestimento)

Execução inadequada do assentamento


(formação de vazios na face posterior da 1
peça)

19
Má aderência do revestimento e dos
5
componentes do sistema

Estanqueidade de fachadas 3

REVESTIMENTO INTERNO E EXTERNO EM


Empolamento, descascamento,
31 ARGAMASSA, GESSO OU ARGAMASSAS 2
DECORATIVAS (TEXTURAS) esfarelamento, deterioração

Perda prematura de coloração pela baixa


qualidade do pigmento do material 1
utilizado

Má aderência do revestimento e dos


2
componentes do sistema

Empenamento com ou sem ocorrência de


1
fendas/trincas

32 REVESTIMENTO DE MADEIRA Degradação por agentes biológicos


1
(cupins/insetos)

Degradação pela ausência de sistema de


1
proteção (resinas/ceras/vernizes)

Instalação inadequada dos elementos de


1
fixação, encaixes e entalhes

REVESTIMENTO LAMINADO
33 Má aderência 2
MELAMINICO (FÓRMICA)

Instalação inadequada de
1
painéis/elementos de fixação

Baixa qualidade quanto ao desempenho a


34 REVESTIMENTO PLACAS DE ALUMÍNIO
intempéries (eclosão prematura de 1
manchas)

Má aderência (patologias e não


2
características)
Desprendimento das folhas decorrente
35 REVESTIMENTO EM PAPEL DE PAREDE 1
por colagem inadequada

20
Empolamento, esfarelamento,
descascamento, alteração de cor ou 06 meses
deterioração de acabamento

Infiltração decorrente da ação da umidade 1


36 PINTURA/VERNIZ/SELANTE

Ruptura da superfície por má execução do


1
substrato (emboço/reboco)

No ato da
Sujeira e mal acabamento
entrega

Manchas, mofo e bolor por ação da


1
umidade (vazamentos)

No ato da
Quebrados, trincados ou manchados
37 FORRO DE GESSO entrega

Ruptura da superfície decorrente da má


1
execução do substrato (emboço/reboco)

Instalação inadequada dos elementos de


1
fixação

Fixação de pontos de iluminação e


1
ventiladores de teto diretamente no forro

Inexistência de informação quanto às


restrições de instalação de luminárias nos 1
38 FORRO DE PVC
manuais do proprietário

Destacamento das peças de encaixe por


1
falhas na instalação

Ausência de prévia previsão dos pontos de


1
fixação de pontos de iluminação no forro

21
Empenamento com ou sem ocorrência de
1
fendas/trincas

Destacamento das peças de encaixes por


falhas na instalação ou problemas de 1
movimentação estrutural

39 FORRO DE MADEIRA
Instalação inadequada dos elementos de
fixação, encaixes e entalhes Degradação 1
por agentes biológicos (cupins/insetos)

Degradação pela ausência de sistema de


1
proteção (resinas/ceras/vernizes)

No ato da
40 VIDRO Quebrados, trincados ou riscados
entrega
No ato da
Espelhos danificados ou mal colocados
entrega

Incompatibilidade entre a bitola do


condutor e a potência nominal do
equipamento utilizado e 1
subdimensionamento do circuito para
atender a demanda prevista

Ausência de dispositivo de segurança


1
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - TOMADAS, contra choques elétricos (DR)
INTERRUPTORES, DISJUNTORES, FIOS,
41 CABOS, ELETRODUTOS, CAIXAS E
QUADROS)
Deficiência nos procedimentos de
isolamento e emendas e falhas na 1
instalação dos componentes elétricos

Ausência ou precariedade na realização de


aterramento Obstrução total ou parcial de 1
eletrodutos e caixas de passagem

22
A execução não corresponde as definições
do projeto quanto à cor de fiação,
1
dimensionamento das redes e
balanceamentos das fases

Falta de identificação dos circuitos nos


quadros de distribuição Instalação 1
fios/cabos/tubulações/disjuntor

Baixa qualidade de material ou


1
especificação inadequada

Desempenho inferior ao especificado 1


42 SISTEMA DE ILUMINAÇÃO

Problemas de instalação
(reatores/soquetes/isolamento/ocorrência 1
de pontos quentes)

Erro no projeto de
impermeabilização/dimensionamento de
reservatório/cisterna, Integridade e
5
estanqueidade de colunas de água fria e
colunas de água quente Baixa qualidade
do material
43 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

Incompatibilidade entre diâmetro da


tubulação e vazão necessária para atender 1
a demanda prevista

23
Deficiência nos procedimentos de
assentamento das tubulações, sobretudo
no uso de adesivos em peças de conexões 1
soldáveis e fita veda- rosca nas peças
rosqueáveis

Vazamentos por ruptura na tubulação ou


1
desencaixe de conexões

Falta de previsão de tubulações para


extravasamento e limpeza/manutenção A
1
execução não corresponde as definições
do projeto

Perda de carga decorrente de erro de


cálculo na concepção do projeto ou
3
execução em desacordo com as
especificações previstas

Integridade e estanqueidade de tubos de


5
queda

Vazamentos, extravasamento 5

44 INSTALAÇÕES DE ESGOTO

Material de baixa qualidade 5

Subdimensionamento do diâmetro da
tubulação para atender a vazão de
5
escoamento prevista gerando
refluxo/retorno

24
Deficiência nos procedimentos de
5
assentamento das tubulações

Falha no cálculo de declividade (vício de


5
projeto)

Erro na especificação (curvas


inapropriadas) e instalação de conexões 5
(descolamento)

Vazamentos por ruptura na tubulação,


desencaixe de conexões e falha de 1
vedação

Ausência ou insuficiência de dispositivos


3
de ventilação (caixa sifonada/tubos/sifão)

Subdimensionamento ou ausência de
3
caixas de gordura, ralos, grelhas

A execução não corresponde às definições


3
do projeto

Obstruções na tubulação decorrente de


resíduos da obra (ex. torrões de
3
argamassa/fragmentos de material de
construção)

Colmatação prematura da área de


infiltração (subdimensionamento, não
45 FOSSAS E SUMIDOUROS aferição da capacidade de absorção do 5
solo, ausência ou mau funcionamento da
caixa de gordura)

25
Não observância dos requisitos técnicos
normatizados para o posicionamento do
sistema (distâncias mínimas horizontais e 5
verticais em relação ao nível do lençol
freático)

Falha no escoamento de fluidos por erros


5
na declividade das tubulações de saída

Execução em desacordo com projeto 5

Erro de projeto (constitui vício construtivo


5
em essência)

Os vícios são verificados imediatamente,


quando constatados problemas de
funcionamento, mas a maioria dos casos 3
são ocultos, evidenciados por vazamentos
e extravasamento

46 INSTALAÇÕES DE DRENAGEM PLUVIAL Deficiência nos procedimentos de


3
assentamento das tubulações

Falha no cálculo de declividade (vício de


3
projeto)

Erro na especificação (curvas


inapropriadas) e instalação de conexões 3
(descolamento)

26
Vazamentos por ruptura na tubulação,
desencaixe de conexões e falhas de 3
vedação

Subdimensionamento ou ausência de
3
caixas de inspeção, ralos, grelhas

A execução não corresponde às definições


3
do projeto

Obstruções na tubulação decorrente de


resíduos da obra (ex. torrões de
3
argamassa/fragmentos de material de
construção)

Uso de material de baixa qualidade


1
(quebra e desprendimentos das peças)

LOUÇAS (BACIAS
47 SANITÁRIAS/PIAS/TANQUES) Falhas de vedação Problemas na
1
instalação

Desempenho inferior ao especificado


1
(defeito no equipamento)

Uso de material de baixa qualidade


1
(quebra e desprendimentos das peças)

METAIS (TORNEIRAS/VÁLVULAS DE
48 Desempenho inferior ao especificado
DESCARGA/REGISTROS) 1
(defeito no equipamento)

Falhas de vedação 1
Problemas na instalação 3
Processo de oxidação 3
MOTOBOMBAS - SISTEMA DE RECALQUE
(REDE DE ABASTECIMENTO DE Uso de equipamentos de baixa qualidade
49 ÁGUA/ESTAÇÃO/ELEVATÓRIA DE
1
(desgaste prematuro de componentes)
ESGOTO)

27
Desempenho inferior ao especificado
1
(defeito no equipamento)

Problemas na instalação (ex.


posicionamento de sensores de nível,
fixação, nivelamento, alimentação elétrica, 1
condutores com bitolas
subdimensionadas)

Erros no dimensionamento do
equipamento (potência inadequada para a 1
demanda)

Uso de equipamentos de baixa qualidade


3
(desgaste prematuro de componentes)

Desempenho inferior ao especificado


3
(defeito no equipamento)

Problemas na instalação (ex.


posicionamento de sensores de nível,
fixação, nivelamento, alimentação elétrica, 3
condutores com bitolas
subdimensionadas)

SISTEMA DE AQUECIMENTO CENTRAL DE


50 ÁGUA (ELÉTRICO/CALDEIRA/GÁS/SOLAR)
Erros no dimensionamento do
equipamento (potência inadequada para a 3
demanda)

Em relação ao SAS, erro no


posicionamento das placas de captação da
energia em relação à incidência do sol e 3
falha na previsão de sistema de
aquecimento contingencial

Falha no isolamento térmico dos


3
reservatórios (boiler)

28
Condutores e conexões não apropriados
3
para água quente causando perda de calor

Integridade e estanqueidade de colunas


5
de gás

Problemas na instalação dos ramais (ex.


3
instalados em locais sem segurança)

Execução em desacordo com


3
projeto/normas técnicas

51 SISTEMA DE GÁS (GLP) Estanqueidade e vazamento (falha por


vedação e defeito em conectores de 3
extremidade)

Compartimento de armazenamentos de
gás com falhas quanto à segurança e 3
ausência de medidores individuais

Uso de material de baixa qualidade 1

Uso de material de baixa qualidade 1

Obstrução da tubulação de passagem 1


52 INSTALAÇÃO TELEFÔNICA
Falha do dimensionamento da tubulação
1
de passagem

Tubulação e cabeamentos externos 1

Uso de material de baixa qualidade 1

Obstrução da tubulação de passagem 1


INSTALAÇÕES LÓGICAS (CABEAMENTO
53 ESTRUTURADO)

Falha do dimensionamento da tubulação


1
de passagem

29
Problemas decorrentes do desempenho
do equipamento (defeitos prematuros) 1
Falhas de instalação

Obstrução da tubulação de passagem de


1
fiação
Falhas de instalação 1
54 INSTALAÇÃO INTERFONIA
Funcionamento dos equipamentos
1
internos e portaria

Acabamento/aparência 1

Subdimensionamento da reserva técnica


5
de incêndio (reservatórios)

55 INSTALAÇÃO DE COMBATE A INCENDIO


Problemas decorrentes do desempenho
5
do equipamento (defeitos prematuros)

Falhas de instalação 5
Problemas de qualidade e desempenho do
1
material

Falhas de instalação/fixação 1

56 PORTAS CORTA FOGO


Erros de projeto em relação às condições
1
de acesso para escoamento

Integridade dos componentes (batentes,


1
molas, dobradiças)

57 ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Equipamento (ausência/deficiência) 1

Falhas de dimensionamento no sistema 5

SISTEMA DE PROTEÇÃO PARA


58 DESCARGAS ATMOSFÉRICAS - SPDA
Problemas decorrentes do desempenho
5
do equipamento (defeitos prematuros)

Falhas de instalação 1

30
Problemas decorrentes do desempenho
ILUMINAÇÃO AUTOMÁTICA (SENSOR DE 1
59 do equipamento (defeitos prematuros)
PRESENÇA)

Falhas de instalação 1

Problemas decorrentes do desempenho


1
do equipamento (defeitos prematuros)

60 ELEVADORES Falhas de instalação 1

Falhas de dimensionamento no sistema


1
(capacidade de atendimento)

Problemas de qualidade do material


1
(revestimentos e tubulação de ligação)

61 PISCINA Problemas decorrentes do desempenho


do equipamento (defeitos prematuros -
1
bombas/sensores/quadros de
comando/filtros)

Problemas decorrentes do desempenho


1
62 ANTENA COLETIVA do equipamento (defeitos prematuros)

Falhas de instalação 1

Problemas decorrentes do desempenho


1
do equipamento (defeitos prematuros)
SISTEMA DE SEGURANÇA
63 (ALARAMES/SISTEMA DE
MONITORAMENTO DE IMAGENS)

Falhas de instalação Equipamentos 1

Problemas decorrentes do desempenho


1
64 SISTEMA DE AUTOMAÇÃO DOS PORTÕES do equipamento (defeitos prematuros)

Falhas de instalação 1

31
Deslizamentos, rupturas e tombamento de
5
maciços terrosos

Não atendimento das normas relacionadas


a distanciamento entre taludes e 5
edificações

Não atendimento das inclinações


normatizadas para cortes e aterros em 5
taludes

INFRA-ESTRUTURA EXTERNA DE Erosão decorrente da ausência ou


65 PROTEÇÃO - CONTEÇÕES E ARRIMOS 5
insuficiência de cobertura vegetal

Opção por soluções de menor custo,


porém inadequadas para evitar os 5
processos erosivos no local

Erros nos cálculos relativos a área de


contribuição, intensidade pluviométrica,
5
períodos de retorno e coeficiente de
defluvio (escoamento)

Uso de material de baixa qualidade ou


5
inadequado

Falhas executivas (falhas no processo de


compactação/imprimação/não aplicação
de emulsão asfáltica para 5
rejuntamento/camada de CBUQ com
INFRA-ESTRUTURA EXTERNA - espessura inferior ao normatizado)
66 PAVIMENTAÇÃO

Desgaste prematuro do material 5

Recalques 5

Desagregação superficial do pavimento 5

32
Ausência ou insuficiência de declividade
transversal e/ou longitiudinal em 5
projetos/execução

Trincas, recalques e afundamentos 5

Desgaste prematuro do material 5

Execução em desacordo com


projeto/normas técnicas Uso de material 5
de baixa qualidade ou inadequado

67 CALÇADAS
Falhas executivas (falhas no processo de
compactação/trincas por
5
ausência/insuficiência de juntas de
dilatação)

Ausência ou insuficiência de declividade


transversal e/ou longitiudinal em 5
projetos/execução, causando alagamentos

Integridade das tampas e grelhas 5

Subdimensionamento do sistema de
drenagem decorrente de erros nos
cálculos relativos a área de contribuição,
5
intensidade pluviométrica, períodos de
retorno e coeficiente de defluvio
INFRA-ESTRUTURA EXTERNA DE (escoamento)
DRENAGEM PLUVIAL -
68 SARJETAS/DRENOS/BOCAS DE LOBO
APROPRIADA/POÇOS DE VISITAS/TUBOS
DE ESCOAMENTO) Destinação indevida das águas captadas,
5
resultando em alagamentos

Alagamentos e extravassamentos devido à


5
sistema mal dimensionado

Erosão decorrente da ausência ou


5
insuficiência do sistema de drenagem

33
Deterioração da pavimentação decorrente
5
de falhas no sistema de drenagem

Degradação das edificações por sistema de


5
drenagem externa ineficiente

Material de baixa qualidade 5

Falha nos procedimentos executivos 5

INFRA-ESTRUTURA EXTERNA -
69 DIVISAS(MUROS/CERCAS/ALAMBRADOS) Não atendimento aos limites dimensionais
(alturas limites) definidos na legislação 5
municipal (código de obras local)

Instabilidade estrutural Cercas e


1
alambrados
Trincas e afundamentos 5
Vibração excessiva 5
70 ESCADAS
Problemas de fixação e desplacamentos
5
de elementos estruturais

3.1. Disposições Gerais

• Os prazos constantes no termo de garantia foram estabelecidos em conformidade com as


regras legais vigentes e em vista do estágio atual de tecnologia de cada um dos
componentes e/ou serviços empregados na construção. Os prazos têm validade a partir do
Termo de recebimento.

• A Construtora se obriga a fornecer a todos os adquirentes das unidades autônomas o


Manual do Proprietário e ao síndico o Manual das Áreas Comuns, bem como o
esclarecimento para o seu uso correto e dos prazos de garantia e manutenções a serem
feitas.

• A Construtora se obriga a prestar, dentro dos prazos de garantia, o serviço de Assistência


Técnica, reparando, sem ônus, os vícios ocultos dos serviços, conforme constante no Termo
de Garantia.

34
• A Construtora se obriga a prestar orientações e esclarecimentos de dúvidas referentes à
manutenção preventiva e à garantia, através do Departamento de Assistência Técnica.

• O proprietário se obriga a efetuar a manutenção preventiva do imóvel, conforme as


orientações constantes neste Termo, bem como no Manual do Proprietário, sob pena de
perda de garantia.

• O proprietário é responsável pela manutenção preventiva de sua unidade, e é


corresponsável pela Manutenção Preventiva do conjunto da edificação, conforme
estabelecido nas Normas Técnicas Brasileiras, no Manual do Proprietário e no Manual das
Áreas Comuns, obrigando-se a permitir o acesso do profissional destacado pela
Construtora, para proceder às vistorias técnicas necessárias, sob pena de perda de garantia.

• O síndico é responsável pela elaboração e execução do Programa de Manutenção


Preventiva de acordo com a NBR 5674 – Manutenção da Edificação.

• No caso de revenda, o proprietário se obriga a transmitir as orientações sobre o adequado


uso, manutenção e garantia do seu imóvel, ao novo condômino entregando os documentos
e manuais correspondentes.

• No caso de alteração do Síndico, ou responsável pelo gerenciamento do condomínio, este


se obriga a transmitir as orientações sobre o adequado uso, manutenção e garantia das
áreas comuns, ao seu substituto entregando os documentos e manuais correspondentes.

• Constatando-se, na visita de avaliação dos serviços solicitados, que esses serviços não estão
enquadrados nas condições da garantia, será cobrada uma taxa de visita e não caberá à
Construtora a execução dos serviços.

3.2. Perda da Garantia

• Se durante o prazo de vigência da garantia (vide tabela anterior) não for observado o que
dispõe o Manual do Proprietário e a NBR 5674- Manutenção da Edificação, no que diz
respeito à manutenção preventiva correta, para imóveis habilitados ou não.

• Se, nos termos do art. 393 do código Civil Brasileiro, ocorrer qualquer caso fortuito, ou por
força maior, que impossibilite a manutenção da garantia concedida;

• Se for executada reforma no imóvel ou descaracterizações dos sistemas, com fornecimento


de materiais e serviços pelo próprio usuário;

• Se houver danos por mau uso, ou não respeitando os limites admissíveis de sobrecarga nas
instalações e estrutura (de acordo com a NBR 6120, em unidades residenciais, devem ser
respeitados os carregamentos referentes a pessoas, móveis e utensílios de 150 kgf/m²);

35
• Se o Proprietário não permitir o acesso do profissional destacado pela
Construtora/Incorporadora nas dependências de sua unidade, para proceder à vistoria
Técnica ou serviços de assistência técnica;

• Se forem identificadas irregularidades na vistoria Técnica e as devidas providências não


forem tomadas por parte do Proprietário ou condomínio.

• Se não for elaborado e executado o Programa de Manutenção Preventiva de acordo com a


NBR 5674 – Manutenção da Edificação;

• No caso de unidades entregues durante o período de garantia:

- Para os itens onde o prazo de garantia já expirou, aplica-se o Código de defesa do Consumidor
(90 dias, para vícios aparentes e 180 dias para vícios ocultos).

- Para os itens onde o prazo de garantia ainda não expirou, prevalece o prazo final de garantia
em vigência.

• Os itens da tabela anterior cujos prazos indicam “no ato da entrega” deverão ser verificados
e aprovados pelo cliente no ato da vistoria.

Obs.: Demais fatores que podem acarretar a perda da garantia estão descritos nas orientações de
uso e manutenção do imóvel para os sistemas específicos.

3.3. Generalidades

Todas as edificações, em certas circunstâncias, podem ter problemas causados por fatores internos,
externos ou pela natureza.

• Fatores internos: decorrem das falhas de utilização ou pelo esgotamento de sua vida útil.

• Fatores externos: decorrem de ações impostas por fatores produzidos por terceiros, não
previstos quando da execução da obra, provocados por ações voluntárias ou involuntárias.

• Pela natureza: manifesta-se em falhas decorrentes de forças não provocadas diretamente


pela ação humana, previsível ou não.

O desempenho de qualquer construção ao longo do tempo necessita de manutenções periódicas,


para que sejam restabelecidos os padrões desejáveis de conforto e solidez.

Por esta razão, como ocorre em qualquer outro produto, a manutenção do seu imóvel, além da
qualidade dos materiais empregados na construção, depende basicamente do uso adequado de
seus equipamentos e componentes. Todos os dados, colocados neste Manual fizeram em geral
parte da construção de seu apartamento. Colocamos as principais definições técnicas e indicamos,
de acordo com os fornecedores, quais as melhores orientações para os adequados usos e
manutenções dos materiais empregados.

36
Neste sentido, é muito importante que você leia com atenção este manual e o conserve sempre
à mão para eventual uso, quando necessário.

Ao lado dos Direitos, o Condômino passa a ter seus Deveres Correlatos, cujo o descumprimento
pode configurar negligência e acarretar a perda de suas prerrogativas de garantia, conforme tabela
de garantias no Capítulo Garantia e Atendimento.

O Condômino deve ter todas as instruções sobre a utilização do imóvel e dos equipamentos,
apresentados pelos fornecedores. A negligência pode caracterizar má conservação ou uso
inadequado da unidade, isentando a Construtora e os demais fornecedores de quaisquer
responsabilidades.

A vida útil dos produtos e serviços dependem da maneira como o Condômino os utilizará, sendo
seu dever conservar e usar o imóvel nos termos recomendados pela Construtora e Fornecedores
subcontratados, para auferir a garantia oferecida.

A responsabilidade de cada Proprietário sobre o imóvel, relacionada à manutenção e as condições


de estabilidade, segurança e salubridade, inicia-se no momento em que este recebe as chaves.

Após a entrega das chaves, o Proprietário é responsável:

• Pela conservação de sua unidade, pois a vida útil está intimamente ligada a esses cuidados
permanentes;

• Pela conservação, no que lhe couber, das unidades que limitam com a sua ou outras;

• Pela conservação de todas as partes comuns do Empreendimento;

• Pelo cumprimento da Convenção de Condomínio e dos Regulamentos Internos;

• Pela segurança patrimonial de todos;

• Pela aplicação e o fomento das regras de boa vizinhança;

• Pelo repasse deste Manual ao próximo Proprietário do imóvel.

3.4. Condomínio

Como funciona: Ao receber as chaves do apartamento, o “Proprietário” tornou-se “Condômino”.


O Instrumento legal que regula os direitos e as obrigações dos Condôminos denomina-se
Convenção do Condomínio.

Por ocasião da 1ª Assembleia de Condomínio deverá ser aprovado o Regimento Interno,


convencionado entre os Condôminos, o qual regerá a Convivência diária.

Existem várias leis que influenciam na administração do Condomínio. Além da Lei nº 4.591,
dezembro de 1964, considera a lei maior. Deve-se ainda levar em conta o Código Civil e as leis,
decretos, posturas e regulamentos municipais e estaduais.

37
É inegável a importância da convivência harmoniosa entre os morados do Edifício, os quais deverão
permanentemente somar esforços em busca da compreensão e colaboração efetiva.

O Condomínio é composto por unidades autônomas (apartamentos), que são de uso privativo, e
das áreas comuns, que são de uso coletivo.

Fazem parte das áreas comuns: o terreno, os corredores, as escadarias, as áreas de circulações e
de lazer, os jardins, a portaria, os equipamentos contra incêndios, os reservatórios, as bombas de
recalque, as prumadas de água e esgoto, os condutores de águas pluviais, as tubulações de
telefone, de antena e de energia elétrica e de gás, as fachadas e demais equipamentos de uso geral.

Constituem despesas de Condomínio: a energia elétrica consumida nas áreas comuns e a água
consumida nas áreas comuns; a remuneração de empregados, bem como encargos sociais; as
despesas de conservações e manutenções de áreas e equipamentos comuns; demais despesas
previstas na Convenção de Condomínio e outras que venham a ser aprovadas.

É importante a participação dos Condôminos nas assembleias, pois a omissão não desobriga a
aceitação destas, de acordo com o artigo 24, parágrafo 1º da Lei nº 4.591.

3.5. Modificações e Reformas

A reforma de um apartamento deve levar em conta as características gerais da construção. Como


partes comuns do edifício, as fachadas não podem ser alteradas nos formatos, acabamento e
posicionamento de janelas sem a aprovação do condomínio.

A alvenaria estrutural (paredes) e as lajes de concreto (pisos) não podem ser alteradas,
sob risco de se comprometer a estabilidade de edifício.

Ainda quanto à estrutura, há que se respeitarem os limites de carga para os quais se projetaram as
lajes. Só confiem reformas ou obras em seu apartamento a empresas ou profissionais, que tenham
efetivo conhecimento técnico em engenharia.

3.6. Como Utilizar o Manual

Este manual foi elaborado pensando em possíveis manutenções no futuro. Por esta razão, nele
estão colocadas as características executivas e os memoriais descritivos, utilizados para cada etapa
de trabalho. Para cada um dos capítulos temos os seguintes conteúdos:

• Especificações Técnicas: Memorial técnico da execução dos serviços.

• Materiais Básicos: Especificação dos materiais utilizados.

• Manutenções e Recomendações: Principais recomendações e cuidados com as manutenções do


dia-a-dia.

38
4. Uso e Manutenção de Imóvel
4.1 Alvenaria Estrutural

Especificações Técnicas

Como funciona: Os pavimentos-tipos da edificação foram executados em alvenaria estrutural, na


qual são utilizados blocos cerâmicos ou de concreto de alta resistência, (conforme determinação e
especificação de um engenheiro calculista). Dessa forma, muitas paredes se transformam em
elementos estruturais – o equivalente a vigas e pilares.

No sistema de alvenaria estrutural, todas as cargas atuantes, ou seja, o peso próprio da estrutura e
tudo mais que a ela se agrega (o peso das lajes, das paredes, das caixas d’água, etc., além dos
móveis, pessoas e quaisquer outros objetos dentro dos apartamentos) são descarregados até a
base do edifício pelas paredes estruturais dos apartamentos, e aí descarregados no solo através de
elementos estruturais em concreto armado e das fundações.

Se algum projeto de modificação do seu apartamento propuser que se remova uma dessas paredes
ou se faça alguma abertura nelas, mesmo que pequena, mude o projeto. Nunca aceite sugestões
para remover ou fazer modificações nestas paredes.

Sob-hipótese alguma, remova ou modifique as paredes estruturais, nem sequer abra vãos
(ainda que pequenos) ou permita que terceiros o façam: isso equivaleria a remover um
pilar ou uma viga de concreto, o que afetaria a estabilidade de todo o prédio.

4.1.1 Lajes: As lajes foram calculadas para suportar uma sobrecarga adequada ao
uso residencial dos apartamentos (200kg por m²). Isso permite que você usufrua
normalmente do seu imóvel sem se preocupar.

A retirada e a modificação das paredes estruturais são rigorosamente proibidas, assim como a
sobrecarga das lajes além do limite de 200kg por m².

4.1.2 Preservação do seu patrimônio

• Fixar objetos nas paredes – Ao pendurar quadros, prateleiras e similares, use parafuso e
buchas para blocos vazados modelo FU (de 6, 8, ou 10mm), de acordo com o local a ser
furado. Nunca use martelo e pregos, cuja grande capacidade de penetração pode danificar
o acabamento das paredes.

39
• Perfuração de tubulação de água – Antes de furar qualquer parede, mesmo que não sejam
as da cozinha ou do banheiro, é preciso certificar-se do percurso dos canos. Para isso,
consulte os detalhamentos e esquemas nos anexos Técnicos deste Manual.

4.2. Esquadrias de Madeira

Especificações Técnicas:

• Batentes e guarnições – São elementos de madeira com alizar de 5cm. As guarnições das
portas internas são meia-guarnição, a guarnição da porta externa será totalmente
envolvente e todos os alizares serão de 5 cm em Angelim, sendo que os batentes foram
chumbados na alvenaria e as guarnições fixadas com pregos sem cabeça.

• Portas – de chama de fibra de madeira, pintada com Sintético Acetinado Branco.

• Ferragens das portas – marca SOPRANO

- Fechaduras

- Porta Externa: Modelo Popline E26.

- Portas Internas: Modelo Popline E26.

- Porta do banheiro: Modelo Popline E26.

- Dobradiças: Cromada 3” x 2 ¹/² “ s/ anel.

4.2.1 Manutenções e Recomendações

• Não bater as portas, pois isto causa trinca na madeira e danos às fechaduras e aos
revestimentos das paredes;

• Para a limpeza das fechaduras e ferragens, use um pano umedecido com água, evitando
qualquer tipo de produto químico ou abrasivo;

• Procurar manter as portas sempre fechadas para evitar que empenem com o tempo e
principalmente com o sol;

• Para evitar emperramentos de dobradiças e parafusos, verifique se estes estejam firmes e que
nenhum objeto se interponha sob as portas;

• Não molhar constantemente a parte interior e as folhas das portas e os rodapés de madeira
para evitar seu apodrecimento;

• Evite furar ou fixar objetos nas portas;

• Lubrifique periodicamente as dobradiças, com uma pequena quantidade de pó de grafite;

40
• Evite bater com vassouras ou encostar móveis e objetos nos rodapés de madeira, isto
acarretará arranhões e danos nos mesmos.

• Limpe os rodapés de madeira com flanela seca ou pano macio, evite passar vassouras de
piaçava ou objetos pontiagudos.

• As portas e ferragens não estão dimensionadas para receber aparelhos de ginástica ou


equipamentos que causem esforços adicionais.

4.3. Esquadrias de Alumínio

Especificações Técnicas:

As esquadrias foram fabricadas com perfis de alumínio anodizado branco, da Unicasa.

Os perfis usados nas esquadrias são suficientemente resistentes para suportar a ação do vento,
atendendo às exigências estéticas do projeto. Foram montadas de modo a conferir estabilidade e
estanqueidade a cada tipo de esquadria, impedindo a infiltração de água.

Todas as esquadrias possuem peitoril em mármore.

Não permita que pessoas não capacitadas tentem fazer qualquer reparo, pois isso poderá implicar
em estragos maiores, e consequentemente perda da garantia.

Manutenções e Recomendações:

Para a perfeita conservação dos caixilhos e de sua anodização, devem ser adotadas as seguintes
providências:

• Em situação de chuvas e rajadas de vento, os caixilhos podem ser danificados, portanto fique
atento para travar as janelas nessas situações.

• Não apoiar escadas ou outros objetos na superfície das esquadrias e evitar impactos sobre as
mesmas;

• As guias (corrediças) devem ser limpas periodicamente;

• Os trincos não devem ser forçados. Se necessário aplicar suave pressão ao manuseá-los;

• Nos cantos de difícil acesso usar pincel de pelos macios;

• Tenha o hábito de limpar periodicamente os caixilhos com água e sabão neutro, não utilizando
esponjas de aço ou qualquer outro material abrasivo;

• Não usar produtos derivados de petróleo (vaselina, removedor, tiner etc.). O uso de tais
produtos reduzem em muito a vida do acabamento superficial do alumínio e por outro lado os

41
derivados de petróleo ressecam os plásticos e borrachas, fazendo com que percam a sua ação
vedadora;

• Para a retirada de pó utilizar somente flanela seca ou pano macio;

• Não deixar respingar sobre os caixilhos, tinta, cal, ácidos, cimento ou gesso, e se isto acontecer,
limpar com pano úmido, secando depois com flanela ou pano macio;

• Nunca remover as borrachas de vedação, pois são elas que garantem a estanqueidade dos
caixilhos.

• Deve-se limpar periodicamente os braços, fechos e dobradiças, o que dará maior durabilidade
às peças e facilitará o seu funcionamento;

• Nunca se deve usar ferramentas cortantes ou pontiagudas, ou materiais ásperos, no auxílio da


limpeza.

4.4. Vidros

Materiais Básicos

LOCAL ESPESSURA TIPO DE VIDRO

Sala 3mm Liso incolor, fornecido junto


com a esquadria

Dormitórios 3mm Liso incolor, fornecido junto


com a esquadria

Cozinha/área de serviço 3mm Liso incolor, fornecido junto


com a esquadria

Banheiro 3mm Fantasia incolor, fornecido


junto com a esquadria

Guarita 3mm Liso incolor, fornecido junto


com a esquadria

Salão de Festa (salão) 3mm Liso incolor, fornecido junto


com a esquadria

Salão de Festa (WC) 3mm Fantasia incolor, fornecido


junto com a esquadria

Unidade do Zelador (depósito 3mm Liso incolor, fornecido junto


e Vestiário) com a esquadria

42
Havendo necessidade de troca de vidros, um vidraceiro experiente poderá executar o reparo sem
grandes dificuldades.

Manutenções e Recomendações:

• A limpeza dos vidros deve ser feita periodicamente, utilizando-se água limpa e os produtos
normais de mercado específicos para vidro, desde que não sejam alcalinos e não
contenham substâncias abrasivas ou corrosivas, deve-se utilizar pano macio ou flanela para
evita arranhões.

• Quando os vidros apresentarem manchas ou marcas de gordura ou cola, recomenda-se a


utilização de álcool;

• Deve-se ter cuidado no momento da limpeza para não danificar as esquadrias de alumínio;

• Os vidros possuem espessuras compatíveis com a resistência necessária para o uso natural.
Evite qualquer tipo de batida em sua superfície ou nos caixilhos que o suportam.

4.5. Impermeabilizações

Especificações Técnicas:

A impermeabilização protege as edificações contra a penetração indesejável de água tanto nos


ambientes quanto na estrutura do edifício.

Em seu apartamento, são impermeabilizados as áreas molhadas e o Box do banheiro. As proteções


são imperceptíveis, pois ficam sob os revestimentos finais dos pisos.

Convém evitar quebras e perfurações dos pisos e revestimentos das áreas impermeabilizadas.

Materiais Básicos:

Local Tipo de Impermeabilização


Áreas molhadas Preparação da área;
Aplicação de pintura asfáltica e
proteção mecânica.
Box Preparação da área;
Aplicação de pintura asfáltica e
proteção mecânica

Ao instalar o Box no banheiro, não fure o piso, pois assim você estará danificando a
impermeabilização. Faça a fixação nas paredes, e na soleira de mármore própria para receber o
Box.

43
Manutenções e Recomendações:

• Pelas características técnicas específicas da impermeabilização feita em seu apartamento,


recomenda-se cuidado especial na substituição de pisos nestes locais;

• Se aparecerem manchas de umidade no teto de seu apartamento, antes de formalizar


qualquer reclamação, peça ao proprietário da unidade superior que verifique os
rejuntamentos dos pisos, ralos e peças sanitárias.

Atenção
IMPORTANTE: qualquer furo ou dano na impermeabilização pode acarretar o comprometimento
da mesma e a perda da garantia.

A manutenção das paredes e pisos da cozinha e área de serviço, assim como do banheiro, é
recomendada utilizando-se apena pano úmido ou umedecido em produtos específicos para este
fim, más não faça lavagens gerais, utilizando baldes de água, este procedimento poderá
ocasionar vazamentos e infiltrações no apartamento abaixo, e a deterioração do forro de gesso,
do revestimento de gesso liso e mobiliários.

4.6. Revestimentos de Parede

Especificações Técnicas:

Por serem naturalmente mais expostos, os revestimentos das paredes são os que mais sofrem com
os agentes agressivos, e requerem maiores cuidados e manutenções mais frequentes. Os materiais
empregados nos revestimentos são:

• GESSO LISO: O material das paredes foi aplicado diretamente sobre a alvenaria. Sobre ele,
fizeram–se correções com massa corrida e pintura látex.

• CHAPISCO: Mistura de cimento, areia e água, aplicada na consistência fluida, é a base do


revestimento

• MASSA ÚNICA: Aplicaram-se argamassa pré-fabricadas, fortemente comprimidas contra as


superfícies e constituídas por uma só camada plana.

• AZULEJOS: Os azulejos são constituídos de uma camada espessa de argila selecionada e


outra, fina, de esmalte, que lhe recobre uma face e confere impermeabilidade e alta
durabilidade.

Materiais Básicos:

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SALA, QUARTO E CIRCULAÇÃO:

• Gesso liso em paredes;

• Pintura com tinta acrílica, cor branco;

• Piso e Rodapé de cerâmica.

BANHEIRO:

• Chapisco;

• Massa única;

• Azulejo até altura do forro, na área do box e de 1,5 m nas demais áreas;

• Pintura com tinta acrílica, cor branco;

• Rejunte.

COZINHA E ÁREA DE SERVIÇO:

• Chapisco;

• Massa única;

• Azulejo até altura do forro nas paredes molhadas;

• Pintura com tinta acrílica, cor branco;

• Rodapé em cerâmica.

FACHADA:

• Chapisco;

• Massa única;

• Textura acrílica na fachada.

Manutenções e Recomendações:

AZULEJOS E CERÂMICAS:

• Semestralmente deve ser feita a revisão do rejuntamento e para refazer o rejunte utilize
materiais apropriados existentes no mercado;

• Evite o uso de detergentes agressivos, ácidos, soda cáustica e produtos concentrados em


amoníaco, bem como vassouras ou vassourinhas de piaçava. São procedimentos que
atacam o esmalte das peças e retiram o seu rejuntamento;

45
• Na limpeza, tomar cuidado com encontros de paredes com tetos de gesso;

• Ao limpar as paredes revestidas com pano úmido, tome cuidado com as tomadas e
interruptores.

REJUNTAMENTO:

• Não esfregue o rejunte com escovas de aço ou ferramentas pontiagudas, desta forma você
estará removendo o material aplicado e acarretará em posterior infiltração.

• As perfurações, quando necessárias, devem ser feitas nos rejuntamentos.

4.7. Revestimentos de Tetos

Especificações Técnicas:

• FORRO DE GESSO

O forro de gesso instalado no apartamento são placas de 60 x 60 cm.

• GESSO LISO

Este material foi aplicado diretamente sobre uma camada de nata de cimento, substituindo
o reboco. Sobre estes materiais foram aplicados pintura acrílica.

Materiais Básicos:

SALA, QUARTO E CIRCULAÇÃO:

• Gesso Liso;

• Pintura com tinta acrílica, cor branco.

BANHEIRO:

• Forro falso de gesso;

• Acerto com massa corrida;

• Pintura com tinta acrílica, cor branco.

COZINHA E ÁREA DE SERVIÇO:

• Forro falso de gesso;

• Acerto com massa corrida;

• Pintura com tinta acrílica, cor branco.

46
Manutenções e Recomendações:

FORRO FALSO DE GESSO

• Para evitar que se quebrem, não provocar qualquer tipo de impacto direto sobre os mesmos.
Do mesmo modo, não se deve fixar ganchos ou suportes para pendurar vasos ou outros tipos
de objetos. Pela sua espessura, os forros não possuem resistência para suportar esse tipo de
peso;

• Sugerimos que para abrir vãos para luminárias, spots, ou fixar pendentes sob o forro, os
mesmos sejam executados por um profissional habilitado, para que o vão aberto não ocasione
trincas nas juntas das placas ou mesmo no meio dela;

• Os forros de gesso são pintados com acrílica e são sensíveis à água, podendo ocorrer manchas
no teto devido à condensação de água. Nestes casos recomenda-se uma nova pintura com tinta
acrílica adicionado de fungicida nos forros de gesso, a cada 12 meses aproximadamente.

• Recomenda-se que no banheiro após o banho, seja mantida a janela aberta para uma perfeita
ventilação, evitando o surgimento de fungos e bolor, prolongando a vida útil da pintura;

• Cuidado com a água no gesso, além de fungos e bolor, o gesso com presença constante de água
se deteriora;

• Para remover manchas de bolor e de umidade no caso de seu aparecimento, utilize água
sanitária.

• Cabe salientar que estes forros são chamados falsos, ou seja, rebaixados, para a passagem de
tubulações de esgoto e água entre o forro e a laje de concreto da estrutura.

4.8. Pisos Internos

Especificações Técnicas:

Os pisos internos entregues em seu apartamento são pisos cerâmico.

Os pisos, sob ação de umidade, podem apresentar manchas e mudanças na tonalidade conforme a
NBR 15575

Materiais Básicos:

SALA, QUARTO E CIRCULAÇÃO:

• Piso em cerâmica marca ALFAGRES Venato Beige Arbe A 451X451 2.03M²;

• Soleiras em granito.

47
• A manutenção dos pisos da sala, quarto e circulação, é recomendada utilizando-se apena
pano úmido ou umedecido em produtos específicos para este fim, más não faça lavagens
gerais, utilizando baldes de água, este procedimento poderá ocasionar vazamentos e
infiltrações no apartamento abaixo, e a deterioração do forro de gesso, do revestimento
de gesso liso e mobiliários.

VARANDA:

• Piso em cerâmica marca ALFAGRES PISO 45805 ARBE IMP. A 451X451 2,03M²;

BANHEIRO, COZINHA E ÁREA DE SERVIÇO:

• Piso em cerâmica marca ALFAGRES Venato Beige Arbe A 451X451 2.03M²;

• Azulejo em cerâmica marca Eliane 30x40 CM FORMA BRANCO AC 30X40 A T.3522 2 450 Cxs
− EAN 7890942766491 − Grupo de Absorcao: BIII

HALL:

• Piso em cerâmica marca ALFAGRES PISO 45805 ARBE IMP. A 451X451 2,03M²;

Manutenções e Recomendações:

MATERIAIS CERÂMICOS

• A conservação mais adequada é feita com o uso de pano ou esponja macia, umedecido
com sabão neutro. Evite lavagens gerais, vassouras de piaçava, que podem destruir o
rejuntamento entre as peças, bem como o uso de detergentes agressivos, ácidos, soda
cáustica que retiram o esmalte das peças e atacam os rejuntamentos;

• Evitar a variação brusca de temperatura entre o quente e o frio, que poderão ocasionar o
gretamento ou mesmo a rachadura do elemento cerâmico;

• Para a perfeita conservação deste tipo de material, verifique semestralmente o seu


rejuntamento, para evitar eventuais infiltrações;

• Evitar o uso de pregos ou parafusos, mesmo nas juntas, pois poderão ocasionar infiltração
e vazamentos;

• Ao instalar o fogão, geladeira, freezer ou lavadoras de roupas, utiliza apoios com roletes ou
base de borracha para evitar arranhões no piso cerâmico.

ESCADAS:

• Apoio das escadas com peça pré-moldada (tipo jacaré);

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• Degraus e patamar em concreto armado;

Em função das peças serem pré-moldadas não é permitido à lavagem das escadas.
Recomenda-se que se realize lavagem a seco (pano úmido ou similar).

4.9. Instalações Hidráulicas

Especificações Técnicas

O edifício é equipado com redes de água fria/quente, águas pluviais, gás, esgoto e ventilação.

Essa sem dúvida é uma das partes do apartamento que requer os maiores cuidados de preservação
e manutenção. Leia com atenção as recomendações para sua conservação, informando sobre isso
as demais pessoas da família ou residentes no imóvel.

REDE DE ÁGUA FRIA/QUENTE:

As tubulações de água fria/quente e esgoto das pias da cozinha e do banheiro são embutidas nas
paredes conforme projeto, ou apenas em alguns locais, conforme projeto.

As tubulações de esgoto das pias e tanque descem pelo teto da cozinha do apartamento de baixo,
revestido por uma sanca de gesso, seguindo para tubulação principal (prumada) descendo pelo
shaft, fechando na caixa de passagem.

REDE DE ÁGUA PLUVIAL, ESGOTO E VENTILAÇÃO:

São águas pluviais, as águas de chuva coletadas dos telhados e lajes, escoadas através das calhas,
ralos ou grelhas que, dessem pelos condutores (prumadas), são desviadas no subsolo e daí para a
rede pública.

Os esgotos tem origem no vaso sanitário, nas pias, no chuveiro, no lavatório, nos ralos etc... Os
ramais que recebem as águas ou detritos destes aparelhos são conectados a uma prumada principal
coletora. As prumadas recolhem as águas residuais de vários pontos do Edifício, levando-as por
gravidade até a ETE (Estação de Tratamento de Esgoto) onde são tratados e seguem para a rede
coletora pública.

As ventilações das redes de esgoto servem para manter as pressões nas tubulações iguais a pressão
atmosférica, para que desta maneira não ocorram contrafluxos ou deterioração nas tubulações. A
Rede é composta por prumadas e elementos de conexão às peças principais das prumadas de
esgoto.

REDE DE GÁS ENCANADO:


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O condomínio está conectado à rede externa de gás. As instalações foram devidamente aprovadas
através de vistoria prévia.

A tubulação de gás encanado: Foi executada em tubo multicamada. A prumada alimenta o ponto
de fogão na cozinha e aquecedor na área de serviço.

Medição remota de gás: O sistema de medição é individualizado, no qual o shaft dos medidores
das unidades se encontra no hall de circulação sendo dividido em duas prumadas com 4 medidores
cada, cujo fornecimento não faz parte do escopo da construtora.

IMPORTANTE: a decisão da compra e instalação do sistema e dos equipamentos para a medição


remota de gás fica por conta do condomínio, devendo ser decidido em assembleia.

Manutenções e Recomendações

REDE DE ÁGUA FRIA:

• Antes de executar qualquer furação nas paredes, consulte os desenhos de hidráulica em


anexo, para evitar perfurações e danos à rede;

• Para o perfeito funcionamento de registros e torneiras, substituir periodicamente os


elementos de vedação, evite apoiar pesos ou utilizar como cabides os registros e torneiras,
pois isto poderá danificá-los;

• Em caso de emergência ou quando houver necessidade de realizar algum reparo na rede,


deve-se fechar o registro localizado no banheiro ao lado basculante, esse registro controla
pontos de água fria do banheiro, da cozinha e da área de serviço.

• Quando o vazamento for sobre o teto rebaixado de gesso, portanto nas tubulações de
esgoto ou água fria do apartamento imediatamente superior, comunique o fato ao
proprietário do apartamento de onde vem o vazamento, para que o mesmo verifique e
promova o reparo.

• Evite choques com os sifões da pia, pois os mesmos podem vir a deslocar-se, causando
vazamento.

COMO DESENTUPIR A PIA.


- Retirar o corpo inferior do sifão, que está localizado na parte inferior da cuba, e fazer a limpeza
retirando os resíduos. Observar se a tubulação de saída contém massa de gorduras cristalizadas ou fios
de cabelos obstruindo a passagem de líquidos. Fazer toda a limpeza e recolocar o conjunto do sifão,
tendo o cuidado de verificar a vedação das roscas.
- Não utilizar produtos corrosivos à base de soda cáustica e ácido, arames ou ferramentas não
apropriadas. Consultar um profissional ou empresa especializada em casos graves.

50
REDE DE ESGOTO:

• Todos os galhos possuem grelhas, de proteção, para evitar que detritos maiores caiam em
seu interior, ocasionando entupimentos. Nunca deixe os ralos sem as grelhas de proteção;

• Se o apartamento ficar muito sem uso, convém jogar água limpa nos ralos sifonados para
evitar o mau cheiro, uma vez que sem o uso, a água retida no sifão se evapora;

• Nunca jogue gordura ou resíduos sólidos nos ralos de pias e lavatórios, e use sempre a
grelha de proteção que acompanha a válvula americana das cubas de inox da pia de
cozinha;

• Os ralos devem ser limpos periodicamente, sem a utilização conduto de produtos ácidos
ou cáusticos, água muito quente, hastes ou arames que com certeza irão danificá-los.

REDE DE GÁS:

• Não faça qualquer alteração na tubulação de gás;

• Faça a ligação de seu fogão com técnico especializado, indicado pelo fabricante do fogão.

• Atenção: O gás é invisível, inflamável e de altíssimo grau de periculosidade;

• Antes de adquirir ou instalar fogões, verifique se os mesmos estão adaptados ao tipo de


gás utilizado no Condomínio (GLP);

• Nunca teste ou procure vazamentos em um equipamento a gás utilizando fósforo, objetos


que produzam faíscas, ou qualquer outro material inflamável;

• Nem mesmo acione os interruptores de luz. Feche todas as torneiras de gás, abra bem as
portas e janelas e comunique-se imediatamente com o zelador do edifício ou com uma
empresa especializada. Atualmente existem equipamentos domésticos no mercado
especialmente fabricado para detectar possíveis vazamentos;

• Não confie a manutenção de seus aparelhos a gás para pessoas não habilitadas pela
empresa fabricante.

4.10. Louças, Metais e Sanitários

Materiais Básicos

BANHEIRO:

• Vaso sanitário cerâmica com caixa acoplada: Roca Sanitários, linha PARATI.

• Lavatório com coluna: Roca Sanitários, linha PARATI..

51
• Torneira para lavatório: marca Esteves Bica Alta referência 1198 C23.

• Registro (gaveta, pressão): marca Fabrimar Acabamento UNIV NOVA GYRO CR ½ , ¾ E 1 (A-
1-NGY-CR).

COZINHA:

• Tampo: granito ornamental, com cuba embutida em aço inox nº 01 Polida brilhante 47,5 X
30,5 X 17 CM.

• Torneira: marca Esteves Referência 1167 C23

ÁREA DE SERVIÇO:

• Tanque de Fibra: marca FIBROMAR 0,51 x 0,43.

• Torneira para tanque: marca Esteves Bica Alta referência 1198 C23.

Manutenções e Recomendações:

• Não jogue quaisquer objetos nos vasos sanitários e ralos que possam causar entupimentos,
tais como: absorventes higiênicos, folhas de papel, cotonetes, cabelos, fio dental etc.;

• Nunca jogue gordura ou resíduo sólido nos ralos das pias e dos lavatórios.

• Não deixe de usar a grelha de proteção que acompanha a cuba da pia de cozinha;

• Nunca suba ou se apoie nas louças e bancadas, pois podem se soltar ou quebrar causando
ferimentos graves. Cuidados especiais com crianças.

• Não aperte em demasia as torneiras da sua unidade, pois pode causar danos às buchas de
vedação interna;

• Ao instalar filtros torneiras etc., não os atarraxe com excesso de força, pois pode danificar
a saída da tubulação provocando vazamentos;

• Não permitir sobrecarga de louças sobre a bancada;

• Não devem ser retirados elementos de apoio (coluna da pia etc.), podendo sua falta
ocasionar quebra ou queda da peça ou bancada;

• Mantenha vedado o ponto de esgotamento de água da máquina de lavar junto à parede,


usando acessórios próprios;

• É recomendado o uso de sabão biodegradável para evitar retorno de espuma na máquina


de lavar;

• Mantenha os registros fechados no caso de ausência prolongada do imóvel;

52
• Em caso de falta de uso dos equipamentos hidráulicos por período prolongado, deixe correr
um pouco de água para restabelecer o “fecho hídrico” dos ralos sifonados e sifões, evitando
assim o retorno do mau cheiro;

• A falta de uso prolongado dos mecanismos de descarga podem acarretar danos como
ressecamento de alguns componentes e acúmulo de sujeiras, causando vazamentos ou
mau funcionamento. Caso esses problemas sejam detectados não mexer nas peças e
acionar a assistência técnica do fabricante;

• Limpe os metais sanitários, ralos das pias e lavatórios, louças e cubas de aço inox em pias,
com água e sabão neutro e pano macio, nunca com esponja ou palha de aço e produtos
abrasivos;

• Não utilizem na limpeza ou desentupimento, hastes, ácidas ou produtos cáusticos, acetona


concentrada e substâncias que produzam ou estejam em alta temperatura.

• Limpe periodicamente os ralos e sifões das louças, tanques, lavatórios e pias do seu imóvel,
retirando todo e qualquer material causador de entupimento (piaçava, panos, fósforos,
cabelos etc.) e jogando água a fim de se manter o fecho hídrico nos ralos sifonados evitando
assim o mau cheiro proveniente da rede de esgoto;

• Limpe periodicamente os aeradores (bicos removíveis) das torneiras, pois é comum o


acúmulo de resíduos provenientes da própria tubulação;

• Caso os tubos flexíveis (rabichos), que conectam as instalações hidráulicas às louças forem
danificados, causando vazamentos, substitua-os tomando o cuidado de fechar o registro
geral de água antes da troca.

• O rejunte no vaso sanitário possui função estética, estando assim sua garantia válida no ato
da entrega do imóvel.

4.12. Instalações Elétricas e Complementares

Especificações Técnicas:

Quadro de distribuição: Cada apartamento possui um quadro de distribuição de onde se originam


todos os circuitos elétricos (de iluminação e tomadas), dimensionados de acordo com uma carga,
pré-determinada.

Disjuntor geral: Localizado no quadro de distribuição, permite a passagem ou interrupção de


corrente (energia) para o apartamento, além de proteger o barramento contra curtos-circuitos e
sobrecargas.

Interruptor diferencial (*DR): é um dispositivo que visa a segurança pessoal e patrimonial, pois ele
protege tanto contra um choque ou contra uma pequena fuga de corrente. Esse dispositivo

53
funciona da seguinte forma: se você coloca um secador de cabelos na tomada, e este aparelho está
com uma pequena fuga de corrente, ou seja, a energia que vem da tomada não está sendo
completamente aproveitada pelo motor, mas está perdendo-se fio pela carcaça do aparelho, esse
dispositivo entra em ação e corta o fornecimento de energia, desligando o disjuntor (que fica
localizado no quadro de luz).Portanto não adquira aparelhos elétricos de fornecedores que não
possam dar garantia de qualidade ou procedência. E não admita que pessoas não habilitadas ou
funcionários executem reparos no quadro elétrico de seu apartamento. Não remova o dispositivo
DR.

Disjuntores parciais: a função principal dos disjuntores é proteger o circuito contra excesso de
carga ou curto circuito, desligando-se automaticamente quando isto ocorrer.

Quadro de disjuntores - Interno Painel de Medidores - Externo

Tomadas e Interruptores: estão localizados de acordo com o projeto executivo de instalações


elétricas. A instalação elétrica dos apartamentos, de um modo geral, prevê tomadas com voltagem
de 110/127 V e 220 V para ar condicionado e chuveiro. A quantidade e locação das tomadas foi
prevista, tendo em vista sua utilização lógica e racional, estando de tal forma dimensionada que
dispensa a ligação de 2(dois) ou mais aparelhos elétricos a uma mesma tomada, impedindo assim
sobrecarga que possam prejudicar as instalações elétricas do apartamento.

Os materiais de acabamento utilizados são da marca WEG cor branca.

Instalações complementares

Interfone: Foi executado a infraestrutura e caixa de passagem (tubulação seca), ficara a cargo do
condomínio a instalação da fiação e instalação dos aparelhos.

Pontos para Televisão: Foi executada a infraestrutura de Tubulação.

Manutenções e Recomendações

• Mantenha o quadro de distribuição sempre fechado;

54
• Limpe-o sempre com pano seco; sob nenhuma hipótese lave-o;

• Não permita que pessoas não capacitadas ou “curiosos” executem reparos no interior do
quadro;

• Caso haja sobrecarga momentânea, em algum dos circuitos, O disjuntor correspondente irá
desligar automaticamente; ligue-o novamente e, se o problema persistir está caracterizada
a sobrecarga no circuito. Ou seja, a corrente solicitada pelo equipamento ligado ao circuito,
é superior a capacidade do disjuntor; uma verificação simples é dividir a carga em WATTS,
grandeza representada pela letra “W” pela tensão em VOLTS. Grandeza representada pela
letra “V”, o resultado deve ser inferior a capacidade do disjuntor que protege o circuito em
questão; solicite a assistência de um profissional habilitado para que verifique qual atitude
é mais adequada;

• Evite riscos desnecessários; ao efetuar a simples troca de lâmpadas queimadas, desligue o


circuito correspondente;

• Não ligue novos pontos elétricos aos disjuntores já existentes;

• Solicite periodicamente manutenção preventiva (feita por profissional capacitado); a boa


técnica recomenda que se efetue “apertos” nos bornes dos disjuntores, indistintamente,
ou seja, junção fio/disjuntor, junção cabo de entrada/disjuntor (DR) e junção
barramento/disjuntor.

• Evite a utilização de “benjamins” pois podem causar sobrecarga nos circuitos;

• Tenha cuidado na colocação de lustres, apliques e similares, pois o corte indevido ou


emenda mal executada pode causar interrupção de energia, curto- circuitos; contrate
sempre profissionais responsáveis e capacitados para fazê-los;

• No caso de falta de energia certifique-se se a ocorrência se dá em todo apartamento ou em


pontos específicos; verifique se todos os disjuntores estão ligados; caso haja algum
disjuntor desligado religue-o e veja se o problema persiste; caso afirmativo contrate um
técnico especializado;

• Se todo apartamento estiver sem energia, após verificar todos os disjuntores dos circuitos,
recorra ao zelador para que seja verificado o disjuntor geral do apartamento, no centro da
medição.

4.12. Pintura

Especificações Técnicas

TETOS E PAREDES: Material de acabamento: pintura acrílica PVA branco, sobre retoques de massa
corrida.

55
ESQUADRIAS DE FERRO: Material de acabamento: esmalte sintético branco.

PORTAS, BATENTES E GUARNIÇÕES: Material de acabamento: Pintura Branco Acetinado

Manutenções e Recomendações

• Não esfregue as paredes;

• Retire manchas com pano branco umedecido com água;

• Nas Portas pintadas use uma flanela seca, ou quando necessitar de uma limpeza mais
profunda use apenas um pano branco com sabão neutro, não esfregue apenas uma região
da porta, mais limpe ela toda por igual, feito isso retire o produto com pano branco
umedecido em água limpa, não use produtos a base de amoníaco ou ácidos;

• Mantenha as janelas dos banheiros abertas para evitar ou retardar o aparecimento de


manchas de bolor no teto de gesso, devido ao vapor de água quente;

• Com o tempo, a pintura escurece um pouco e fica naturalmente queimada. Nunca faça,
portanto, retoques em pontos isolados; quando necessário pinte toda parece ou cômodo;

• Para que seu apartamento mantenha uma aparência sempre nova, recomenda-se uma
pintura periódica.

• Não é recomendado utilizar cortinas de plástico, pois pode mofar o apartamento.

5. Ligações
5.1. Energia elétrica

No pavimento térreo existe uma sala técnica, que contém armários de medidores é
necessário comparecer a Light munido do contrato de financiamento e documentos pessoais
para solicitar a instalação do medidor. Posteriormente, dentro da unidade atrás da porta da
sala, encontra-se o quadro de distribuição, onde o mesmo deve ser ligado.

5.2. Água

No Hall, próximo a porta de entrada da unidade, encontra-se o shaft dos hidrômetros, basta abrir
o registro do hidrômetro e os registros gerais do apartamento para utilizar a água.

5.3. Gás

Deve ser feita pelo morador a aquisição do medidor de gás. A sua instalação deve ser feita no
shaft, localizado no hall, próximo a porta da unidade, bem como o morador deve providenciar a

56
instalação interna do fogão em sua unidade. O abastecimento deverá ser realizado por empresa
contratada do condomínio.

6. Fornecedores e Prestadores de Serviço


Segue a relação dos principais fornecedores e prestadores de serviços que atuaram no Residencial
Mirante.

Construção
NOVA ACIL CONSTRUÇÕES E IMÓVEIS Ltda.
Av. Oscar de Almeida Gama, 359 – Aterrado –VR
Fone: (24) 33462427
Incorporação
AC9 INCORPORAÇÕES IMOBILIÁRIAS SPE Ltda.
Av. Oscar de Almeida Gama, 359 – Aterrado –VR
Fone: (24) 33462427

Projeto de Elétrica e Hidráulica


Engº Pedro Henriques Citeli
CREA RJ: 2018101750

Projeto de Fundação
Engº Carlos Augusto Sinhoroto
CREA MG: 56.452/D
Projeto Estrutural
Engº Carlos Augusto Sinhoroto
CREA MG: 56.452/D
Projeto de Arquitetura
Engº Mauro José Campos Pereira
Crea RJ: 1987104029
Av. Oscar de Almeida Gama, 359, Aterrado-V.Redonda/R.J
Fone:(24) 3346-2427
Elaboração do Manual do Proprietário
AC9 INCORPORAÇÕES IMOBILIÁRIAS SPE Ltda.
Av. Oscar de Almeida Gama, 359 – Aterrado –VR
Fone: (24) 33462427
Instalações hidráulicas e elétricas.
NOVA ACIL CONSTRUÇÕES E IMÓVEIS Ltda.
Av. Oscar de Almeida Gama, 359 – Aterrado –VR
Fone: (24) 33462427

Impermeabilizações
IMPERMANIA Ltda.

57
Avenida 7 de Setembro, 865 lj 7 Cosanta Carvalho - Juiz de Fora - MG
Fone: (32) 3231-1983
Esquadrias de Alumínio e vidros
UNICASA ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO
R. Júlio Dionísio Cardoso, 12 - DISTRITO INDUSTRIAL
Juiz de Fora/MG - 36092-020
Fone: (32) 4009-2564
Instalação: ROBSON – 32 9127-4556 - R.C.G.ESQUADRIAS E SERVICOS EIRELI
Portas de Madeiras
Carioba Artefatos de Pinus Ltda
Rodov: SP 68- KM-303 -Bananal -SP.
Fone Representante comercial :Sr Carlos - (021)95907-0100
Carioba – 12 -3116-1011
Fechaduras
Carioba Artefatos de Pinus Ltda
Rodov:SP 68- KM-303 -Bananal -SP.
Fone Representante comercial :Sr Carlos - (021)95907-0100
Carioba – 12 -3116-1011
Equipamentos Contra Incêndio
CONEDUCTIL COMERCIAL E EQUIPAMENTOS LTDA - ME
Rua Senador Alencar - 286- São Cristovão
Rio de Janeiro/RJ
Fone (24) 7849-9800
GANGES COMERCIO DE TUBOS E CONEXOES LTDA
RUA GANGES, 19 C - VILA CARRÃO - São Paulo/SP - 03445-030
(11)97616-3588
ZEUS DO BRASIL LTDA
Rodovia BR 470, KM 63 - Blumenau - Santa Catarina –SC
Fone: 47-3131-1111
C R FIRE INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO LTDA ME
Rua Simao da Cunha Gago- 146 - Aterrado - Volta Redonda/RJ - 27213-170
Fone: 24-99952-1121
Luminárias externas e internas
ELETROSUL DE BARRA MANSA COMERCIAL LTDA
Rua: José Hipólito, 310, Cotiara – Barra Mansa/R.J
Fone: (24) 3325-8001
ELETROMAX 25 DE AGOSTO EIRELI
AV P PROFESSOR JOSE DE SOUZA HERDY - JARDIM 25 DE AGOSTO - DUQUE DE CAXIAS
- Rio de Janeiro/RJ - 25071-202
Fone: (21)96462-1243 – LENE

GAS

58
Edilson Veturelli Instalações
Rua 10 –B – Apartamento 11- Vila Santa Cecilia – Volta Redonda –RJ
CEP – 27255-033
Telefone: 24- 3342-4362
Louças Sanitárias
ROCA SANITARIOS BRASIL LTDA
Rodov:BR-101 NORTE , s/n - KM: 07 – Carapina Grande - Vitória/ES
Fone : (24)99255-9907
Aparelhos Elétricos
Interruptores, tomadas de energia e espelhos.
ELETROSUL DE BARRA MANSA COMERCIAL LTDA
Rua: José Hipólito, 310, Cotiara – Barra Mansa/R.J
Fone: (24) 3325-8001
ELETROMAX 25 DE AGOSTO EIRELI
AV P PROFESSOR JOSE DE SOUZA HERDY - JARDIM 25 DE AGOSTO - DUQUE DE CAXIAS
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7. ANEXOS TÉCNICOS
PLANTAS, VISTAS E ESQUEMAS

Observe atentamente as áreas nas vistas e esquemas:

Elas não devem ser perfuradas, pois são limites de segurança das tubulações.

Antes de furar!

Usar limitador de broca e não ultrapassar 2 cm de profundidade.

Lembre-se de que os encanamentos que passam por uma parede hidráulica, mostrada no
banheiro, na cozinha etc., também estão passando por esta mesma parede na área seca vizinha.
Nas colocações dos armários, tomar todos os cuidados possíveis.

VIZUALIZE OS DESENHOS DO SEU APARTAMENTO:

• Planta de Arquitetura;

• Esquema da Instalação Elétrica;

• Plantas e vistas das Instalações Hidráulicas.

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