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Caro proprietário,

É com imensa satisfação que entregamos a você, amigo e cliente, a chave do


seu imóvel. Bem como é um privilégio tê-lo como cliente de um
empreendimento da Nex Group, a qual busca o aprimoramento da qualidade
de seus produtos e a ampliação dos serviços oferecidos aos seus clientes.

Com a finalidade de corresponder plenamente às suas expectativas, o


Condomínio Life Park Green, consiste em um produto que reuniu esforços de
profissionais das mais diversas especializações, desde o projeto até a entrega
do imóvel. As obras obedeceram ao padrão de qualidade da Nex Group, às

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normas da ABNT, às recomendações do Código de Obras do Município de
Canoas / RS e às normas das Concessionárias de Serviço.

Na execução de toda a edificação, uma série de materiais heterogêneos foi


utilizada. Sua durabilidade poderá aumentar dependendo do uso correto e da
boa conservação a eles dedicada. Portanto, ao receber as chaves e tomar
posse do imóvel, a responsabilidade pela conservação e manutenção periódica
passa a ser do proprietário.

O MANUAL contém as principais informações sobre o imóvel, e tem o intuito de


auxiliar os usuários na sua correta utilização e manutenção. Nele são descritas
as características construtivas, materiais empregados informações técnicas de
projeto, cuidados necessários durante as operações de limpeza, manutenções
necessárias e garantias.

Fica claro que se houver qualquer divergência entre o teor desse MANUAL e o
teor do Memorial Descritivo, as especificações técnicas e de materiais deste
último é que deverão ser observadas.

Além do MANUAL, também foi entregue para cada proprietário mídia digital,
contendo a cópia de todos os projetos utilizados para a execução deste
empreendimento.

Poderá existir divergência entre o teor do que está apresentado nos projetos e
o que foi executado in loco, pois estes projetos são documentos internos
sujeitos a análise e adaptações do corpo executivo da construtora.

A leitura atenta e integral deste Manual é imprescindível, tanto pelo proprietário


como por todos os usuários do imóvel, cuja finalidade é evitar danos
decorrentes do mau uso ou falta de conservação, prolongando assim, o seu
tempo de funcionamento satisfatório, bem como possibilitando maior segurança
e economia. É importante que na hipótese de venda ou locação do imóvel,
o Manual ou uma cópia deste seja entregue ao novo morador, para que o
imóvel esteja sempre sendo utilizado da forma mais correta.

A Nex Group, busca a eficiência no atendimento a todos aqueles que a


privilegiam com sua preferência. Buscamos o aprimoramento dos padrões de
qualidade na construção, por meio do aperfeiçoamento de nossos produtos,
pesquisando novas tecnologias para que estejamos sempre dentro dos
padrões especificados e da garantia desejada. Tudo isso para garantirmos a
sua satisfação. Assim, colocamo-nos à sua disposição para eventuais
esclarecimentos que se fizerem necessários, não apenas sobre os assuntos
abordados neste Manual, como sobre outras questões de seu interesse.

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Índice

1. GARANTIAS E RESPONSABILIDADES DO PROPRIETÁRIO.....................6


Conheça os prazos e as condições de garantia da construção do seu imóvel e como solicitar a
assistência técnica

1.1 SOLICITAÇÃO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA.............................................11


1.2 TABELA DE PRAZOS DE GARANTIAS.....................................................13
1.3 SEGURO.....................................................................................................15

2. TERMO DE GARANTIA................................................................................16

3. PROGRAMA DE MANUTENÇÃO PERIÓDICA............................................19

3.1. TABELA DO PROGRAMA DE MANUTENÇÃO.........................................21

4. COMO FUNCIONA O CONDOMÍNIO...........................................................40


Conheça como funciona um condomínio e seus princípios

5. DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO........................................................46
O condomínio e toda a sua infra-estrutura, com tabelas de materiais de acabamentos, listas de
projetistas e de fornecedores de materiais e serviços

5.1- TABELA DE ACABAMENTOS...................................................................47


5.2- RELAÇÃO DE FORNECEDORES DE MATERIAIS E SERVIÇOS............66
5.3- RELAÇÃO DE PROJETISTAS...................................................................69

6. CONHECENDO O SEU IMÓVEL..................................................................70

7. INSTALAÇÕES INTERNAS DE SUA UNIDADE E USO COMUM...............75


7.1- BARRILETES (REGISTROS E TUBULAÇÕES)........................................75
7.2- BOMBAS DE ÁGUA...................................................................................76
7.3- CONDICIONADOR DE AR.........................................................................76
7.4- CHURRASQUEIRA....................................................................................79
7.5- ELEVADORES...........................................................................................80
7.6- ESCADA PRESSURIZADA........................................................................82
7.7- ESTRUTURAS / PAREDES / REVESTIMENTOS.....................................84
7.8- ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO....................................................................86
7.9- ESQUADRIAS DE MADEIRA.....................................................................89
7.10- EXAUSTÃO MECÂNICA..........................................................................90
7.11- FONTES...................................................................................................91
7.12- FORRO DE GESSO.................................................................................95
7.13- GERADOR DE ENERGIA........................................................................96
7.14- ILUMINAÇÃO DE ÁREAS COMUNS.......................................................99
7.15- ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA............................................................99
7.16- INSTALAÇÕES ELÉTRICAS..................................................................100

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7.17- INSTALAÇÃO DE GÁS..........................................................................105
7.18- INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS, LOUÇAS E METAIS...........................106
7.19- INSTALAÇÃO DE TELEFONIA, INTERFONE E IMAGEM....................122
7.20- IMPERMEABILIZAÇÃO..........................................................................126
7.21- LAREIRA À ÁLCOOL.............................................................................129
7.22- LIXO........................................................................................................131
7.23- PEDRAS NATURAIS..............................................................................137
7.24- PORTÃO AUTOMÁTICO........................................................................138
7.25- REJUNTE...............................................................................................138
7.26- RESERVATÓRIOS DE ÁGUA................................................................139
7.27- REVESTIMENTO DE PISO....................................................................140
7.28- SISTEMA DE ANCORAGEM PARA OS ANDAIMES FACHADEIROS..144
7.29- SISTEMA DE AQUECIMENTO DE ÁGUA SOLAR................................148
7.30- SISTEMA DE PROTEÇÃO PARA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS.....154
7.31- SISTEMA DE SEGURANÇA..................................................................156
7.32- TAMPOS DE GRANITO E AÇO DE INOX.............................................158
7.33- VIDROS..................................................................................................159

8. MODIFICAÇÕES E REFORMAS................................................................161

9. PEDIDOS DE LIGAÇÃO INDIVIDUAL........................................................164


Como e quem recorrer para serviços públicos (água, luz, etc..)

10. MANUTENÇÃO DO PAISAGISMO...........................................................166

11. DICAS DE ECONOMIA.............................................................................170

12. PREVENÇÕES DE COMBATE AO INCÊNDIO........................................172

13. GLOSSÁRIO.............................................................................................177

14. DESENHOS ESQUEMÁTICOS.................................................................180

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1. GARANTIAS E RESPONSABILIDADES DO PROPRIETÁRIO

Todas as garantias, direitos e deveres dos proprietários apontados neste


manual, regem-se pela Lei 8.078 de 11/09/90, que dispõe sobre a proteção do
consumidor, pelo código civil Brasileiro e pelas normas da ABNT.

As unidades foram construídas seguindo as orientações das normas da ABNT


(Associação Brasileira de Normas Técnicas), utilizando materiais e serviços
adquiridos de fornecedores devidamente qualificados. Nos termos das NBR
5674, da Associação Brasileira de Normas Técnicas e deste Manual, o
proprietário é responsável pela manutenção preventiva da sua unidade, e
corresponsável pela realização e custeio da manutenção preventiva e
inspeções prediais da área comum.

A partir da data do Termo de Recebimento de posse do imóvel ou da data da


convocação expressa expedida pela Construtora para o recebimento do imóvel,
o que primeiro ocorrer; começam a contar os prazos relativos à garantia
especificada do mesmo. Esses prazos podem variar de acordo com o tipo de
defeito apresentado em cada sistema que o compõe, conforme estabelecido
neste manual e não se alteram em relação a cessionário na hipótese de cessão
e transferência do mesmo imóvel;

TERMO DE VISTORIA DO IMÓVEL

Antes de receber o imóvel, será efetuada a vistoria da unidade, onde o


proprietário será acompanhado por um representante da Construtora,
verificando se as especificações constantes no Memorial Descritivo foram
aplicadas, ou se há vícios aparentes de construção. No caso de se constatar
alguma irregularidade, esta será registrada em formulário padrão, denominado
Termo de Vistoria do Imóvel, com a finalidade de solicitar sua correção.

DEFINIÇÕES

Com a finalidade de facilitar o entendimento deste Termo de Garantia, citamos


o significado das nomenclaturas utilizadas:

 Vícios Aparentes: são aqueles de fácil constatação, detectados quando da


vistoria para recebimento do imóvel. Esses vícios serão relacionados na
ficha de vistoria.

 Vícios Ocultos: são aqueles não detectáveis no momento da entrega da

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unidade construída e que podem surgir durante a utilização normal do
imóvel. O prazo para reclamação deste tipo de vício está descrito na Tabela
de Garantia.

 Solidez da Construção, Segurança do Trabalho, Utilização de Materiais


e Solo: são itens relacionados à solidez da edificação, e que possam
comprometer a sua segurança, nele estão incluídos peças e componentes
do edifício, tais como lajes, vigas e pilares. A empresa construtora
responderá pelo prazo de cinco anos a contar da data do Habite-se pela
solidez e segurança da edificação.

 Habite-se: documento único expedido pela prefeitura municipal


confirmando a conclusão da obra nas condições do projeto aprovado.

 ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas, responsável pela


normalização técnica no país.

 ABNT NBR 14037 - Norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas


que estabelece os requisitos mínimos para elaboração e apresentação dos
conteúdos dos manuais do proprietário e áreas comuns das edificações,
elaborado e entregue pelo construtor e/ou incorporador ao condomínio por
ocasião da entrega do empreendimento.

 NBR 14037 - Estabelece os requisitos mínimos para elaboração e


apresentação dos conteúdos dos manuais do proprietário e áreas comuns
das edificações, elaborado e entregue pelo construtor e/ou incorporador ao
condomínio por ocasião da entrega do empreendimento.

 NBR 15575: Regulamenta o desempenho das edificações e orienta a


respeito dos prazos de garantia. Norma utilizada como referência, mas não
vigente pare este empreendimento.

 NBR 5674: Regulamenta, define e obriga a manutenção das edificações.

 NBR 16280 - Estabelece os requisitos do sistema de gestão de reformas


em edificações.

 Código Civil brasileiro - É a lei 10406/10 de janeiro 2002, que


regulamenta a legislação aplicável às relações civis em geral, dispondo,
entre outros assuntos, sobre o condomínio edilício. Nele são estabelecidas

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as diretrizes para elaboração da convenção de condomínio, e ali estão
também contemplados os aspectos de responsabilidade, uso e
administração das edificações.

 Código de Defesa do Consumidor - É a lei 8078/90, que institui o Código


de Proteção e Defesa do Consumidor, definindo os direitos e obrigações de
consumidores e fornecedores, bem como das empresas construtoras e/ou
incorporadoras.

 CREA - Conselho Regional de Engenharia e Agronomia. Órgão que regula


o exercício profissional, fiscaliza e assessora os profissionais da área de
engenharia e agronomia no Brasil. Para ser habilitado a exercer a profissão
o engenheiro deve estar inscrito e com situação regular no CREA, assim
como as empresas que a legislação específica de exercício da profissão
exige a responsabilidade técnica de engenheiro.

 Incorporador - Pessoa física ou jurídica, comerciante ou não, que embora


não efetuando a construção, participa ou efetua a venda de frações ideais
de terreno, objetivando a vinculação de tais frações a unidades autônomas,
em edificações a serem construídas ou em construção em regime
condominial, ou que meramente aceita propostas para efetivação de tais
transações, coordenando e levando a termo a incorporação e
responsabilizando-se, conforme o caso, pela entrega em certo prazo, preço
e determinadas condições das obras concluídas.
Lei 4591 de 16 de dezembro de 1964 - É a lei que dispõe sobre as
incorporações imobiliárias e, naquilo que não regrado pelo Código Civil,
sobre o Condomínio em edificações.

 Desempenho - comportamento em uso de uma edificação e de seus


sistemas como estruturas, fachadas, paredes externas, pisos, instalações.

 Degradação - Redução do desempenho devido à atuação de um ou de


vários agentes de degradação que podem ser resultantes do meio externo
(umidade, ventos, temperaturas elevadas ou baixas, chuvas, poluição,
salinidade do ar, da água ou do solo) ou da ação de uso (falta de realização
das atividades de manutenção, falta de limpeza, cargas além das que foram
previstas em projeto, etc).

 Durabilidade - É a capacidade da edificação – ou de seus sistemas – de


desempenhar suas funções ao longo do tempo, e sob condições de uso e
manutenção especificadas nos Manuais do Proprietário e Áreas Comuns. O
termo “durabilidade” é comumente utilizado como qualitativo, para
expressar a condição em que a edificação ou seus sistemas mantêm o

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desempenho requerido, durante a vida útil. A durabilidade de um produto se
extingue quando ele deixa de atender às funções que lhe foram atribuídas,
quer seja pela degradação, que o conduz a um estado insatisfatório de
desempenho, quer seja por obsolescência funcional.

 Manutenção: conjunto de atividades a serem realizadas ao longo da vida


total da edificação para conservar ou recuperar seu desempenho, sua
capacidade funcional e de seus sistemas constituintes de atender as
necessidades e segurança de seus usuários.

 Manutenção rotineira - Nos termos da ABNT NBR 5674, caracteriza-se por


um fluxo constante de serviços, padronizados e cíclicos, citando-se, por
exemplo, limpeza geral e lavagem de áreas comuns.

 Manutenção corretiva - Nos termos da ABNT NBR 5674, caracteriza-se


por serviços que demandam ação ou intervenção imediata, a fim de permitir
a continuidade do uso dos sistemas, elementos ou componentes das
edificações, ou evitar graves riscos ou prejuízos pessoais e/ou patrimoniais
aos seus usuários ou proprietários.

 Manutenção preventiva - Nos termos da ABNT NBR 5674, caracteriza-se


por serviços cuja realização seja programada com antecedência,
priorizando as solicitações dos usuários, estimativas da durabilidade
esperada dos sistemas, elementos ou componentes das edificações em
uso, gravidade e urgência, e relatórios de verificações periódicas sobre o
seu estado de degradação.

 Operação - Conjunto de atividades a serem realizadas em sistemas e


equipamentos com a finalidade de manter a edificação em funcionamento
adequado.

 Profissional habilitado - Pessoa física e/ou jurídica, prestadora de serviço,


legalmente habilitada, com registro válido em órgãos legais competentes
para exercício da profissão, prevenção de respectivos riscos e implicações
de sua atividade nos demais sistemas do edifício.

 Unidade autônoma - Parte de uma edificação (residencial ou comercial)


vinculada a uma fração ideal de terreno, constituída de dependências e
instalações de uso privativo e de parcela de dependências e instalações de
uso comum.

 Edificação: produto constituído de um conjunto de sistemas, elementos ou


componentes estabelecidos e integrados em conformidade com os
princípios e técnicas da engenharia e da arquitetura.

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 Empresa autorizada pelo fabricante - Organização ou profissional liberal
que exerce função para a qual são exigidas qualificação e competência
técnica específica e que são indicados e treinados pelo fabricante.

 Empresa capacitada: Nos termos da ABNT NBR 5674, organização ou


pessoa que tenha recebido capacitação, orientação e responsabilidade de
profissional habilitado e que trabalhe sob responsabilidade de profissional
habilitado.

 Empresa especializada: Nos termos da ABNT NBR 5674, organização ou


profissional liberal que exerce função para a qual são exigidas qualificação
e competência técnica específica.

 Equipe de manutenção local: Nos termos da ABNT NBR 5674 pessoas


que realizam serviços na edificação, que tenham recebido orientação e
possuam conhecimento de prevenção de riscos e acidentes.

 Serviço de manutenção: intervenção realizada nas edificações e seus


sistemas, elementos ou componentes constituintes.

 Sistema de manutenção: conjunto de procedimentos organizados para


gerenciar os serviços de manutenção.

As normas da ABNT referidas acima podem ser adquiridas pelo site:

www.abntcatalogo.com.br

Após a entrega, a empresa Construtora poderá efetuar vistorias nas unidades


selecionadas por amostragem, e nas áreas comuns, a fim de verificar a efetiva
realização destas manutenções e o uso correto do imóvel, bem como avaliar os
sistemas quanto ao desempenho dos materiais e funcionamento, de acordo
com o estabelecido no Manual do Proprietário do Imóvel, obrigando-se o
proprietário, em consequência, a permitir o acesso do profissional em suas
dependências, para proceder à Vistoria Técnica, sob pena de perda de
garantia.

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1.1 SOLICITAÇÃO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA
Posteriormente à vistoria, se encontrada alguma irregularidade, caberá ao
proprietário solicitar formalmente a visita de um representante da construtora,
através da equipe de Relacionamento com o Cliente –
relacionamento@nexgroup.com.br ou (051) 3378.7800; da forma mais
completa e esclarecedora possível, informando os seus dados e o endereço do
imóvel. Sua solicitação será encaminhada para análise do Departamento de
Assistência Técnica.

No recebimento do seu pedido, em caso de necessidade, agendaremos uma


vistoria em sua unidade. Neste momento é obrigatório a sua presença, ou de
outra pessoa que possa nos mostrar os eventuais problemas e esclarecer
dúvidas. Não serão atendidas as solicitações verbais ou realizadas
pessoalmente à nossa equipe.

A Nex Group terá um prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias para
examinar e tomar as providências necessárias com relação aos vícios
construtivos. Embora os atendimentos sejam realizados em média de 07 (sete)
dias úteis.

Antes de solicitar a assistência técnica, certifique-se da real necessidade da


visita, evitando desta forma a convocação desnecessária do corpo técnico.
Verifique se o problema for provocado por falta de energia elétrica, falta de
água, falta de limpeza, registros fechados, uso incorreto das peças,
entupimentos provocados por utensílios domésticos e outros objetos, falta de
manutenção e outros fatores que podem acarretar perda da garantia.

No ato da visita, comprovada a existência do defeito e definidos os reparos a


serem executados, faremos uma programação para a execução dos serviços.

Uma vez executada a manutenção, se persistir a irregularidade, o


proprietário terá o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data do protocolo
de atendimento, para solicitar a revisão deste serviço, se não houver o
contato, daremos por concluída a manutenção solicitada. Em caso de
necessidade novo protocolo deve ser solicitado.

A Nex Group compromete-se a executar sem ônus ao adquirente, os serviços


necessários desde que considerados de sua responsabilidade. Caso o serviço
solicitado esteja por alguma razão fora das condições de garantia, será
cobrada uma taxa de visita estabelecida pelo relacionamento com o cliente.

Nossos serviços serão executados em horário comercial e de acordo com o


regulamento interno do condomínio.

Terminados os reparos, nosso representante solicitará o recebimento formal

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dos serviços, por meio do seu “aceite” na própria solicitação ou em impresso
apropriado.

A equipe de Relacionamento com o Cliente estará à disposição para


esclarecimentos de dúvidas sobre os prazos e condições de validade das
garantias dos sistemas, para orientações de operação, uso e manutenção do
seu imóvel, para recebimento de Solicitações de Assistência Técnicas e de
reclamações sobre serviços prestados.

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1.2 TABELA DE PRAZOS DE GARANTIAS

A elaboração desta tabela teve como base o anexo D - Diretrizes para o


estabelecimento de prazos e garantias da Norma ABNT NBR 15575.

Constitui condição da garantia a correta manutenção dos sistemas, elementos,


componentes e instalações da unidade e das áreas de uso comum.

SISTEMAS, ELEMENTOS, PRAZOS DE GARANTIA


COMPONENTES E NO ATO
1 ANO 2 ANOS 3 ANOS 5 ANOS
INSTALAÇOES DA ENTREGA
Segurança e
estabilidade
Fundações, estrutura principal,
global
estruturas periféricas, contenções
Estanqueidade
e arrimos
de fundações e
contenções
Paredes de vedação, estruturas
auxiliares, estruturas das
Segurança e
escadarias internas ou externas,
integridade
guarda-corpos, muros de divisa e
telhados
Equipamentos industrializados
(aquecedores de passagem ou
acumulação, motobombas, filtros,
interfone, automação de portões,
Danificados ou Instalação
elevadores, churrasqueira,
mal colocados Equipamentos
equipamentos de piscina)
Sistemas de dados e voz,
telefonia, automação, vídeo e
televisão
Sistema de proteção contra
descargas atmosféricas, sistema
de combate a incêndio, Instalação
pressurização das escadas, Equipamentos
iluminação de emergência,
sistema de segurança patrimonial
Integridade de
Dobradiças e
Porta corta-fogo portas e
molas
batentes
Instalações elétricas
Espelhos
Tomadas/interruptores/disjuntores/
danificados ou mal Equipamentos Instalação
fios/cabos/eletrodutos/caixas e
colocados
quadros
Instalações hidráulicas – colunas
Integridade e
de água fria, colunas de água
estanqueidade
quente, tubos de queda de esgoto

Instalações hidráulicas –
coletores, ramais, louças, caixas Quebrados,
de descarga, bancada, metais trincados,
sanitários, sifões, ligações riscados, Equipamentos Instalação
flexíveis, válvulas, registros, ralos, manchados ou
tanques entupidos

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SISTEMAS, ELEMENTOS, PRAZOS DE GARANTIA
COMPONENTES E NO ATO
1 ANO 2 ANOS 3 ANOS 5 ANOS
INSTALAÇOES DA ENTREGA
Instalações de gás Integridade e
Equipamentos Instalação
Colunas de gás estanqueidade

Impermeabilização Estanqueidade

Empenamento
Lascadas,
Deslocamento
Esquadrias de madeira trincadas, riscadas
Fixação
ou manchadas

Fixação
Esquadrias de aço/ferro
Oxidação
Partes móveis
(inclusive Perfis de
Borrachas,
recolhedores de alumínio,
escovas,
palhetas, fixadores e
Esquadrias de alumínio e de PVC articulações,
motores e revestimentos
fechos e
conjuntos em painel de
roldanas
elétricos de alumínio
acionamento)
Lascadas,
Funcionamento
Fechaduras e ferragens em geral trincadas, riscadas
Acabamento
ou manchadas
Revestimentos de paredes, pisos Má aderência do
Estanqueidade
e tetos internos e externos em revestimento e
de fachadas e
argamassa/gesso Fissuras dos
pisos em áreas
liso/componentes de gesso para componentes do
molhadas
drywall sistema
Quebradas, Revestimentos Estanqueidade
Revestimentos de paredes, pisos
trincadas ou com soltos, gretados, de fachadas e
e tetos em
tonalidade desgaste pisos em áreas
azulejo/cerâmica/pastilhas
diferente excessivo molhadas
Quebrados,
Revestimentos Estanqueidade
Revestimentos de paredes, pisos trincados, riscados
soltos, gretados, de fachadas e
e teto em pedras naturais ou falhas no
desgaste pisos em áreas
(mármore, granito e outros) polimento (quando
excessivo molhadas
especificado)
Empenhamento,
Pisos de madeiras – tacos, trincas na
assoalhos e decks madeira e
destacamento
Superfícies
Destacamentos,
irregulares (falhas Estanqueidade
Piso cimentado, piso acabado em fissuras,
no caimento ou de pisos em
concreto, contra piso desgaste
nivelamento áreas molhadas
excessivo
inadequado)
Revestimentos especiais (fórmica,
plásticos, têxteis, pisos elevados, Aderência
materiais compostos de alumínio)
Fissuras por
acomodação
Forros de gesso dos elementos
estruturais e de
vedação

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SISTEMAS, ELEMENTOS, PRAZOS DE GARANTIA
COMPONENTES E NO ATO
1 ANO 2 ANOS 3 ANOS 5 ANOS
INSTALAÇOES DA ENTREGA
Empenamento,
trincas na
Forros de madeira
madeira e
destacamento
Empolamento,
descascamento,
Pintura/verniz Sujeira ou mau esfarelamento,
(interna/externa) acabamento alteração de cor
ou deterioração
de acabamento
Selantes, componentes de juntas
Aderência
e rejuntamentos
Quebrados,
Vidros trincados ou Fixação
riscados
(*) Prazo especificado pelo fabricante – entende-se por desempenho de equipamentos e materiais sua capacidade em atender aos
requisitos especificados em projetos, sendo o prazo de garantia o constante dos contratos ou manuais específicos de cada material ou
equipamento entregues, ou 6 meses (o que for maior).
NOTA: no caso de cessão ou transferência da unidade os prazos de garantia aqui estipulados permanecerão os mesmos.

OBSERVAÇÃO: O empreendimento pode não ter sido projetado e executado


de forma a contemplar todos os sistemas, elementos, componentes e
instalações aqui mencionados.

Importante! Todas as informações do manual são válidas somente nas


condições originais de entrega do imóvel pela construtora, e o desempenho da
edificação só é garantido dentro das condições de uso e manutenção aqui
referidas.

1.3 SEGURO
Durante todo o tempo em que o proprietário estiver amortizando o
financiamento recebido para a aquisição da unidade junto ao agente financeiro,
este estará segurado pelo Seguro Compreensivo Habitacional, que garante a
indenização ou a reposição das partes afetadas por eventos de causa externa,
que atuando de fora para dentro, sobre o prédio ou sobre o solo em que o
mesmo se acha edificado e lhe provoquem danos, assim considerados:
incêndios, explosão, desmoronamento parcial ou total, destelhamento,
inundação ou alagamento, porém, se o seu imóvel não possui financiamento
junto ao SFH, obrigatoriamente você deverá contratar, anualmente, de forma
individual e/ou coletiva (através do Condomínio), seguro habitacional que cubra
tais eventos.

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2. TERMO DE GARANTIA

I – DA ABRANGÊNCIA DA GARANTIA

1. A garantia abrange a solidez e estabilidade da construção, a qualidade


dos materiais empregados, dos equipamentos utilizados, bem como a
qualidade dos serviços de instalação desses materiais e
equipamentos.
1.1 Os materiais, equipamentos ou serviços reconhecidos como defeituosos
serão substituídos ou reparados pela equipe de manutenção da
Incorporadora e/ou Construtora ou por seus prepostos autorizados.
1.2 Os materiais e equipamentos substituídos são de propriedade da
Incorporadora e/ou Construtora.
1.3 Todos os materiais ou equipamentos substituídos e todos os serviços
executados, cobertos pela garantia, serão gratuitos.

2. São condições para a garantia se efetivar:


2.1 Que a reclamação seja feita através da equipe de Relacionamento com o
Cliente, imediatamente após a constatação do defeito para evitar
agravamentos.
2.2 Que o reparo seja executado pela Incorporadora e/ou Construtora ou por
seus prepostos autorizados.
2.3 Que os defeitos não resultem de desgaste natural dos materiais, de
prolongado desuso, de utilização inadequada, de acidentes de qualquer
natureza, de manifestações climáticas atípicas e de casos fortuitos e de
força maior que gerem prejuízos a todo município.
2.4 Que o imóvel tenha sido adequadamente usado, e tenham sido observadas
as recomendações especificadas no “Manual do Proprietário”.

II – DAS VARIAÇÕES USUAIS INERENTES A NATUREZA DO IMÓVEL

1. São variações usualmente observadas e admissíveis em decorrência


da natureza do processo construtivo e do imóvel:

1.1 Pequenas variações de qualidade ou quantidade nos serviços realizados


em relação ao projeto original e às especificações, decorrentes do próprio
processo construtivo.
1.2 Deformações e fissuras decorrentes dos esforços solicitantes normais a
que é submetido o imóvel (cargas, ação do vento, variação térmica, etc),

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dentro dos limites estabelecidos pela Norma Técnica NBR 6118/2014, da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, para “Projeto de
Estruturas de Concreto”.
1.3 Leves ondulações e pequenas fissuras nos revestimentos de reboco sobre
alvenaria (paredes e tetos) ou nos revestimentos de fachada.
1.4 Diferenças de cor, tonalidade ou textura em elementos de origem mineral e
vegetal, tais como madeira, pedra, mármores e granitos, ou materiais que
procurem imitá-los.
1.5 Deformações próprias das peças em madeira, que não prejudiquem o seu
uso, ou não ocasionem acentuado prejuízo estético.
1.6 Outras variações intrínsecas e próprias do processo construtivo ou dos
materiais aplicados.

III – DOS PRAZOS DE GARANTIA

1. Os prazos de Garantia dos materiais e serviços são previstos pelo Código


Civil Brasileiro, Código de Defesa do Consumidor e pela Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, e estão especificados no “Manual do
Proprietário”, no item Garantias e Responsabilidades do Proprietário.
2. Os prazos têm início a partir da data do ‘‘Termo de Recebimento’’ de posse
do imóvel ou da data da convocação expressa expedida pela Incorporadora
e/ou Construtora para o recebimento do imóvel, o que primeiro ocorrer; e
não se alteram em relação a cessionário na hipótese de cessão e
transferência do mesmo imóvel.

IV – DO PRAZO PARA REPARO DOS DEFEITOS CONSTATADOS

1. Em conformidade com o artigo 18, parágrafo 2º, da Lei nº 8078/90, fica


expressamente convencionada entre as partes, Adquirente e Construtora, a
ampliação do prazo para conclusão dos reparos que estão dentro dos
prazos de garantia em até 180 (cento e oitenta) dias, contados a partir da
data de notificação do defeito

V – DA EXTINÇÃO E PERDA DA GARANTIA

1. A garantia se extingue pelo decurso de sua validade.

2. A perda da garantia ocorre a qualquer tempo, em se verificando uma


das seguintes hipóteses:
2.1 A inobservância de qualquer uma das recomendações constantes neste
“Manual do Proprietário”, e na NBR 5674, no que diz respeito à manutenção

      17
preventiva correta, para imóvel habitado ou não;
2.2 Se, nos termos do artigo 1058 do Código Civil, ocorrer qualquer caso
fortuito, ou de força maior, que impossibilite a manutenção da garantia
concedida;
2.3 Modificações no imóvel, pelo adquirente ou usuário, alterando o projeto
original;
2.4 A execução dos serviços de revisão, consertos ou reparos por pessoal não
autorizado pela Construtora, com fornecimento de materiais e serviços pelo
adquirente ou usuário;
2.5 Se houver danos por mau uso, ou não respeitando os limites admissíveis
de sobrecarga nas instalações e estruturas;
2.6 Se o adquirente ou usuário não permitir o acesso do profissional indicado
pela Construtora e/ou não dispuser de horários compatíveis comerciais com
os da equipe técnica, nas dependências do imóvel, para proceder à vistoria
técnica;
2.7 Se forem identificadas irregularidades na vistoria técnica e as devidas
providências sugeridas não forem tomadas por parte do adquirente ou
usuário, ou condomínio;
2.8 A utilização do imóvel de maneira diversa à prevista pelo projeto ou pela
Convenção de Condomínio.

      18
3. PROGRAMA DE MANUTENÇÃO PERIÓDICA

Um imóvel é planejado e construído para atender a seus usuários por muitos


anos. Isso exige realizar a manutenção do imóvel e de seus vários
componentes, considerando que estes, conforme suas naturezas, possuem
características diferenciadas e exigem diferentes tipos, prazos e formas de
manutenção. A manutenção, no entanto, não deve ser realizada de modo
improvisado e casual: deve ser entendida como um serviço técnico e realizada
por empresas capacitadas ou especializadas ou ainda, equipe de manutenção
local, conforme a complexidade.

Para que a manutenção obtenha os resultados esperados de conservação e


crie condições para que seja atingida a vida útil do imóvel, é necessária a
implantação de um sistema de gestão de manutenção que contemple o
planejamento de atividades e recursos, bem como a execução de cada um
deles de acordo com as especificidades de cada empreendimento. A
manutenção deve ser iniciada tão logo inicie o uso da edificação, mesmo em
unidades privativas desocupadas. No caso de revenda ou locação, o
proprietário deverá transmitir as orientações sobre o adequado uso,
manutenção e garantia do seu imóvel ao novo condômino, entregando a ele os
documentos e manuais correspondentes.

Os critérios para elaboração do sistema de gestão e manutenção devem ser


baseados nas normas ABNT NBR 5674 e ABNT NBR 14037.

Recomenda-se que os documentos comprobatórios da realização da


manutenção sejam organizados e arquivados de acordo com a norma ABNT
NBR 5674, de modo a evidenciar a realização das mesmas. Com relação as
áreas condominiais o síndico é responsável pelo arquivo dos documentos,
garantindo a sua entrega a quem o substituir (são considerados registros: notas
fiscais, contratos, laudos, certificados, termos de garantia e demais
comprovantes da realização dos serviços ou da capacidade das empresas ou
profissionais para executá-lo.

Com relação as unidades privativas, o proprietário ao realizar a manutenção


em seu imóvel, deve observar o estabelecido no manual do proprietário, coletar
e armazenar documentação que comprove a realização da manutenção. No
caso de revenda ou locação, o proprietário deverá transmitir as orientações
sobre o adequado uso, manutenção e garantia do seu imóvel ao novo
condômino, entregando a ele os documentos e manuais correspondentes.

Constitui condição de garantia do imóvel a correta manutenção da unidade e


das áreas comuns do condomínio. Nos termos da ABNT NBR 5674 e ABNT
NBR 15575, cabe ao proprietário a manutenção de sua unidade bem como a
conjugação de esforços para realização e custeio da manutenção das áreas
comuns.

      19
O programa de manutenção vem atender também o artigo 1348 inciso V do
Código Civil, que define a competência do síndico em diligenciar a conservação
e a guarda das partes comuns e zelar pela prestação dos serviços que
interessam aos condôminos.

Para manter a durabilidade de todos os sistemas, elementos e componentes de


seu imóvel e área de uso comum, os serviços de manutenção devem ser
definidos em períodos de curto, médio e longo prazo. Além de serem
importantes para a segurança e qualidade de vida dos usuários, são essenciais
para a manutenção dos níveis de desempenho ao longo da vida útil projetada.
(Fonte: ABNT NBR 5674)

      20
3.1 Tabela do Programa de Manutenção

A elaboração desta tabela teve como base o anexo A – Tabela A.1, da Norma
ABNT NBR 5674.

ELEMENTO/
PERIODICIDADE SISTEMA ATIVIDADE RESPONSÁVEL
COMPONENTE

Regar preferencialmente no início da Empresa capacitada


A cada 1 dia Jardins manhã ou no fim da tarde, inclusive as / empresa
(Verão)
folhas. especializada

Utilizar vassoura com cerdas para Equipe de


Piso em geral
Diariamente

realizar a limpeza diária. manutenção local

Verificar as condições das instalações


Equipe de
Geradores de água quente para detectar existência de vazamento
manutenção local
de água ou gás.

A cada 2 dias Regar preferencialmente no início da Equipe de


Jardins
(Inverno) manhã ou no fim da tarde. manutenção local
Equipamentos industrializados
A cada semana

Verificar após o uso do equipamento o


nível do óleo combustível e se há Equipe de
Grupo gerador
obstrução nas entradas e saídas de manutenção local
ventilação.

      21
ELEMENTO/
PERIODICIDADE SISTEMA ATIVIDADE RESPONSÁVEL
COMPONENTE
Verificar o nível dos reservatórios, o

hidrossanitários
Reservatório de funcionamento das torneiras de boia e Equipe de

Sistemas
água potável a chave de boia para controle do nível manutenção local
e o funcionamento das boias.
Sistema de
Verificar o funcionamento dos Equipe de
irrigação – jardins
dispositivos. manutenção local
A cada semana

Equipe de
Ar condicionado Ligar o sistema.
manutenção local
Churrasqueira, forno de pizza e lareira Equipe de
Efetuar limpeza
para uso a carvão manutenção local
Equipe de
Iluminação de emergência – grupo Verificar o led de funcionamento e
manutenção local /
gerador carga. Fazer limpeza geral.
empresa capacitada
Verificar o nível dos reservatórios e o
Instalações hidráulicas funciona-mento das torneiras de boia Equipe de
Sistema de combate a incêndio e a chave de boia para controle do manutenção local
nível.
A cada 1
Equipe de
semana, em
Sistema de aquecimento solar Renovar a água acumulada. manutenção local /
período de não
empresa capacitada
utilização
Verificar o funcionamento e alternar a
chave no painel elétrico para utilizá-
Bombas de água las em sistema de rodízio, quando
Sistemas Equipe de
potável, água aplicável. Verificar a estan-queidade e
hidrossanitários manutenção local
servida e piscinas a pressão especificada para a válvula
redutora de pressão das colunas de
água potável.
Iluminação de Efetuar teste de funcionamento dos Equipe de
emergência – sistemas conforme instruções do manutenção local /
Baterias comuns fornecedor. empresa capacitada
A cada 15 dias

Equipamentos industrializados

Iluminação de
emergência –
Efetuar teste de funcionamento dos
sistema Equipe de
sistemas conforme instruções do
centralizado com manutenção local
fornecedor.
baterias
recarregáveis

Efetuar teste de funcionamento dos


sistemas, durante 15 minutos,
conforme instruções do fornecedor. Equipe de
Grupo gerador
Verificar o nível de combustível do manutenção local
reservatório e, se necessário,
complementar.

Manutenção geral. Equipe de


A cada mês Jardim Efetuar a manutenção nas jardineiras manutenção local /
das coberturas e nos jardins do térreo. empresa capacitada

      22
ELEMENTO/
PERIODICIDADE SISTEMA ATIVIDADE RESPONSÁVEL
COMPONENTE
Fazer teste de funcionamento do
Equipe de

industrializados
Equipamentos
sistema de ventilação conforme
manutenção local
instruções do fornecedor e projeto.
Pressurização de
escada
Fazer manutenção geral dos sistemas Empresa
conforme instruções do fornecedor. especializada

Verificar a integridade dos brinquedos


e se as peças de encaixe e/ou
Equipe de
parafusadas, correntes e dispositivos
Área de recreação infantil manutenção local /
de fixação estão em bom estado, com
empresa capacitada
os parafusos de fixação bem
apertados e em funcionamento.

Revisar o piso e recompor o


rejuntamento com areia fina ou pó de
pedra, conforme orientação do
fabricante/fornecedor.
Revisar o piso e substituir peças Equipe de
Pisos em blocos de concreto
soltas, trincadas ou quebradas, manutenção local /
intertravados
sempre que necessário. empresa capacitada
Remover ervas daninhas e/ou grama
das juntas do piso, caso venham a
crescer.
Realizar limpeza pontual do piso.
A cada mês

Fazer teste de funcionamento Equipe de


Banheira de hidromassagem / spa / ofurô
conforme instruções do fornecedor. manutenção local

Manutenção recomendada pelo


industrializados
Equipamentos

fabricante e atendimento à legislação


vigente. Empresa
Ar condicionado
Realizar limpeza dos componentes especializada
e filtros, mesmo em período de não
utilização.

Escoar a água do sistema por meio de Equipe de


Sistema de aquecimento solar seu dreno para evitar acúmulo de manutenção local /
sedimentos. empresa capacitada

      23
ELEMENTO/
PERIODICIDADE SISTEMA ATIVIDADE RESPONSÁVEL
COMPONENTE
Realizar a manutenção dos
ventiladores e do gerador (quando Empresa
Sistema de exaustão mecânica
houver) que compõem os sistemas de especializada
exaustão.
Efetuar teste de funcionamento de
Equipe de
Iluminação de emergência todo o sistema conforme instruções do
manutenção local
fornecedor.
Empresa capacitada
Iluminação de emergência – conjunto de Fazer teste de funcionamento do
/ empresa
blocos autônomos e módulos sistema por 1 hora.
especializada
Iluminação de emergência – grupo Efetuar as manutenções previstas no Empresa
gerador Sistema de Grupo Gerador. Especializada
Fazer manutenção geral dos sistemas Empresa
conforme instruções do fornecedor. especializada
Lubrifique as partes móveis
Sistema de automação

mensalmente, tais como: rolamento,


Automação de
rodízios e roldanas, cabos de aço, Equipe de
portões
dobradiças, fechaduras, braço de manutenção local /
articulação do portão e do empresa capacitada
automatizador, utilizando vaselina
sólida.
Dados informática,
Equipe de
voz, telefonia,
Verificar o funcionamento conforme manutenção
A cada mês

vídeo, TV, CFTV e


instruções do fornecedor. local/Empresa
segurança
capacitada
perimetral
Revestimentos de Pedras naturais
Verificar e, se necessário, encerar as Equipe de
parede e piso e (mármore, granito
peças polidas. manutenção local
teto e outros)
Limpar o sistema das águas pluviais e
Sistemas Ralos, grelas, ajustar a periodicidade em função da Equipe de
hidrossanitários calhas e canaletas sazonalidade, especialmente em manutenção local
época de chuvas intensas.
Sistema de
Equipe de
combate a Verificar a estanqueidade do sistema.
manutenção local
incêndio
Testar seu funcionamento, observada
Instalações hidráulicas

a legislação vigente. Acionar a bomba


de incêndio por meio do dreno da
Bombas de tubulação ou da botoeira ao lado do Equipe de
incêndio hidrante. Devem ser observadas as manutenção local
orientações da companhia de seguros
do edifício ou do projeto específico de
instalações.
Verificar a estanqueidade e a pressão
especificada para a válvula redutora Equipe de
Água potável
de pressão das colunas de água manutenção local
potável.
Verificar visualmente o fechamento Equipe de
Portas corta fogo
das portas. manutenção local
Instalações Verificar e limpar os ralos e grelhas Equipe de
A cada mês ou Água não potável
hidráulicas das águas pluviais e calhas. manutenção local
semana em
Realizar limpezas dos componentes e
épocas de Equipe de
Ar condicionado filtros, mesmo em período de não
chuvas intensas manutenção local
utilização.

      24
ELEMENTO/
PERIODICIDADE SISTEMA ATIVIDADE RESPONSÁVEL
COMPONENTE
Equipe de
sempre que a
altura atingir

Jardins Cortar a grama. manutenção local /


A cada 45
dias ou

jardineiro qualificado
5cm

Limpar e regular os sistemas de


Geradores de água quente queimadores e filtros de água, Empresa capacitada
conforme instruções dos fabricantes.
Limpar e regular os sistemas de
Gerador de água
queimadores e filtros de água Empresa capacitada
quente
Equipamentos industrializados

conforme instruções dos fabricantes.


Para unidades centrais, verificar
fusíveis, led de carga de bateria
Iluminação de Equipe de
selada e nível de eletrólito da bateria
emergência manutenção local
comum conforme instruções dos
fabricantes.
Iluminação de
emergência –
Verificar se os fusíveis estão bem Equipe de
A cada 2 meses

sistema
fixados ou queimados e, se manutenção local /
centralizado com
necessário, efetuar reparos. empresa capacitada
baterias
recarregáveis
Executar a manutenção do jardim
próximo a quadra para evitar
Equipe de
Infraestrutura para prática recreativa problemas de drenagem. Não permitir
manutenção local
que a raízes das plantas infiltrem sob
o piso da quadra.

Testar disjuntor tipo DR apertando o


Equipe de
botão localizado no próprio aparelho.
Instalações elétricas manutenção local /;
Ao apertar o botão, a energia será
empresa capacitada
interrompida. Caso isso não ocorra,
trocar o DR.
Aplicar óleo lubrificante nas
dobradiças e maçanetas para garantir
seu perfeito funcionamento.
Equipe de
Equipamentos
Porta corta-fogo manutenção local /
industrializados Verificar abertura e o fechamento a
empresa capacitada
45º. Se for necessário fazer
regulagem, chamar empresa
capacitada.
Equipe de
Lavar a superfície de vidro das placas
Sistema de aquecimento solar manutenção local /
coletoras.
A cada 3 meses

empresa capacitada
Verificar e, se necessário, efetuar
manutenção do catalisador.

Limpar a cabinete/carenagem.

Equipe de
Grupo gerador
manutenção local

      25
ELEMENTO/
PERIODICIDADE SISTEMA ATIVIDADE RESPONSÁVEL
COMPONENTE
Equipe de
Efetuar limpeza geral das esquadrias manutenção
Esquadria de alumínio
A cada 3 meses

e seus componentes. local/empresa


capacitada
Instalações Inspecionar e limpar as caixas de Equipe de
Água não potável
hidráulicas gordura. manutenção local
Caixas de esgoto,
Sistemas Equipe de
gordura e de Efetuar limpeza geral.
hidrossanitários manutenção local
águas servidas
A cada 3 meses Limpar os reservatórios de água não
(ou quando for Instalações potável e realizar eventual Equipe de
Água não potável
detectada alguma hidráulicas manutenção do revestimento manutenção local
obstrução) impermeável.
A cada 3 meses
ou quando
ocorrer um
evento não
previsto (chuva Empresa capacitada
Realizar limpeza do sistema de
acima do normal, Infraestrutura Drenagem / empresa
drenagem.
intervenção especializada
próxima aos
pontos de
drenagem, entre
outros)

Mangueiras e magotinhos –
desconectar e desenrolar as
Sistema de mangueiras de incêndio para inspeção
Instalações Equipe de
A cada 4 meses combate a visual. Tornar a enrolar ou dobrar de
hidráulicas manutenção local
incêndio forma que se acomodem sem vincos
ou torções reconectando-as ao
registro.

Verificar o estado de carga dos


acumuladores, colocando em
Empresa capacitada
funcionamento o sistema por pelo
Instalações elétricas / empresa
menos 1h ou pela metade do tempo
especializada
garantido, a plena carga, com todas
as lâmpadas acesas.

Verificar funcionalidade do extravasor


(ladrão) dos reservatórios, evitando
A cada 6 meses

Equipe de
entupimentos por incrustações ou
manutenção local
sujeiras.

Verificar mecanismos internos da Equipe de


caixa acoplada. manutenção local
Instalações
Água potável
hidráulicas

Verificar a estanqueidade dos Equipe de


registros de gaveta. manutenção local

      26
ELEMENTO/
PERIODICIDADE SISTEMA ATIVIDADE RESPONSÁVEL
COMPONENTE
Abrir e fechar completamente os
registros dos subsolos e cobertura
Equipe de
(barrilete) para evitar emperramentos
manutenção local
e mantendo-os em condições de
manobra.
Limpar e verificar regulagem dos Equipe de
mecanismos de descarga. manutenção local
Efetuar manutenção nas bombas de Empresa
recalque de água potável. especializada
Água potável
Limpar os aeradores (bicos Equipe de
removíveis) das torneiras. manutenção local
Verificar o sistema de pressurização
de água. A regulagem da pressão,
reaperto dos componentes e
Empresa
parametrização dos sistemas elétricos
especializada
e eletrônicos e, caso haja
necessidade, proceder ajustes e
reparos necessários.

Instalações Abrir e fechar completamente os


hidráulicas registros dos subsolos e cobertura Equipe de
(barrilete), evitando emperramentos e manutenção local
mantendo-os em condições de
manobra.
Água não potável
Limpar e verificar a regulagem dos Equipe de
mecanismos de descarga. manutenção local
A cada 6 meses

Efetuar manutenção nas bombas de Empresa


recalque de esgoto, águas pluviais e especializada
drenagem.
Verificar a estanqueidade dos
Equipe de
registros de gaveta.
manutenção local

Abrir e fechar complemente os


Sistema de
registros dos subsolos e cobertura
combate a Equipe de
(barrilete), evitando emperramentos e
incêndio manutenção local
mantendo-os em condições de
manobra.
Efetuar manutenção das bombas de Empresa
incêndio. especializada

Empresa capacitada
Iluminação de emergência – baterias Após o 3º ano de instalação, testar o
/ empresa
comuns sistema a fim de verificar se o tempo
especializada
de autonomia é satisfatório.
Vistoria completa no sistema instalado Empresa
Circuito fechado de televisão – CFTV
e realização de manutenção. especializada

Telefonia e sistema de interfones Vistoria completa no sistema instalado Empresa


e realização de manutenções. especializada

      27
ELEMENTO/
PERIODICIDADE SISTEMA ATIVIDADE RESPONSÁVEL
COMPONENTE

Equipe de
Churrasqueiras, chaminés, coifas, fornos Verificar os revestimentos, tijolos,
manutenção local /
de pizza e lareiras para uso a carvão refratários e, havendo necessidade,
empresa capacitada
providenciar reparos necessários.

Empresa capacitada
Verificar as portas e, se necessário,
Portas corta-fogo / empresa
realizar regulagens e ajustes
especializada
necessários.

Empresa capacitada
Verificar as esquadrias, para
Esquadrias de ferro e aço / empresa
identificação de pontos de oxidação e,
especializada
se necessário, proceder reparos.

Equipe de
Sistema de aquecimento solar Efetuar drenagem total do sistema. manutenção local /
empresa capacitada
A cada 6 meses

Efetuar teste do sistema automático


Empresa
Sistema de elevadores de funcionamento dos elevadores com
especializada
energia elétrica proveniente de
geradores para emergência.

Revestimento de paredes e tetos em


Verificação da integridade do
argamassa ou gesso e forro de gesso Morador
revestimento argamassado
(interno e externo)
(aparecimento de fissuras e falhas).
Empresa capacitada
Verificar a integridade dos
Cerca elétrica / empresa
componentes elétricos e fios.
especializada
Empresa capacitada
Verificar a integridade dos
Antena coletiva / empresa
componentes elétricos e fios.
especializada
Empresa capacitada
Análise visual de falhas nos taludes e
Infraestrutura – Fundações / empresa
sistemas de drenagem.
especializada

Automação de portões Substitua a pilha do controle remoto. Proprietário / síndico

A cada 6 meses
ou quando
houver um Verificar a integridade das calhas,
evento fora do telhas e protetores térmicos e, se
normal, como necessário efetuar limpeza e reparos Empresa capacitada
grande vendaval, Cobertura para garantir a funcionalidade, quando / empresa
choque de necessário. Em épocas de chuvas especializada
animais, galhos fortes, é recomendada a inspeção das
no telhado ou calhas semanalmente.
chuvas de
granizo

      28
ELEMENTO/
PERIODICIDADE SISTEMA ATIVIDADE RESPONSÁVEL
COMPONENTE
A cada 6 meses
(ou quando
Limpar reservatórios e fornecer
ocorrerem
atestado de potabilidade
indícios de
Instalações OBS.: isolar as tubulações da válvula Empresa
contaminação ou Água potável
hidráulicas redutora de pressão durante a limpeza especializada
problemas no
dos reservatórios superiores, quando
fornecimento de
existentes.
água potável da
rede pública)
A cada 6 meses
Limpar os filtros e efetuar revisão nas
ou conforme Instalações Empresa
Água potável válvulas redutoras de pressão
orientação do hidráulicas especializada
conforme orientação do fabricante.
fabricante

Verificar se as bombas submersas


(esgoto e águas pluviais/drenagem)
não estão encostadas no fundo do
A cada 6 meses reservatório ou em contato com
nas épocas de depósito de resíduos/solo no fundo do Equipe de
estiagem e Instalações reservatório, para evitar obstrução ou manutenção local /
Água não potável
semanalmente hidráulicas danos nas bombas e consequentes empresa
nas épocas de inundações ou contaminações. Em especializada
chuvas intensas caso afirmativo, contratar empresa
especializada para limpar o
reservatório e regular a altura de
posicionamento da bomba através da
corda de sustentação.

Lajes, vigas e Empresa


Estrutural Verificar a integridade estrutural
pilares especializada
conforme ABNT NBR 15575.
Empresa capacitada
Sistema de Manutenção recomendada pelo
/ empresa
segurança fornecedor.
especializada

Verificar sua integridade e reconstituir


o funcionamento do sistema de
Gerador de água
lavagem interna dos depósitos de Empresa capacitada
quente
água quente e limpeza das chaminés
conforme instrução do fabricante.
A cada ano

Sistema de
Equipamentos Verificar o funcionamento, limpeza e
aquecimento Empresa capacitada
industrializados regulagem, conforme legislação
individual
vigente.

Inspecionar sua integridade e


reconstituir o sistema de medição de Empresa
Sistemas de resistência conforme legislação especializada
proteção contra vigente.
descargas
atmosféricas Em locais expostos à corrosão severa,
reduzir os intervalos entre Empresa
verificações. especializada

      29
ELEMENTO/
PERIODICIDADE SISTEMA ATIVIDADE RESPONSÁVEL
COMPONENTE
Para estruturas expostas à corrosão
Sistemas de atmosférica ou que estejam em
Equipamentos proteção contra regiões litorâneas, ambientes Empresa
industrializados descargas industriais com atmosfera agressiva, especializada
atmosféricas inspeções completas conforme norma
ABNT NBR 5419.
Desratização e desinsetização Empresa
Aplicação de produtos químicos.
(residencial) especializada
Verificar sua integridade e reconstituir
Áreas molhadas a proteção mecânica, sinais de Equipe de
internas e infiltração ou falhas da manutenção local
externas, piscinas, impermeabilização exposta.
Impermeabilização
reservatórios, Inspecionar a camada drenante do
Empresa capacitada
coberturas, jardins, jardim. Caso haja obstrução na
/ empresa
espelhos d’água tubulação e entupimento dos ralos ou
especializada
grelhas, efetuar a limpeza.
Verificar sua integridade e reconstituir
os rejuntamentos internos e externos
dos pisos, paredes, peitoris, soleiras,
ralos, peças sanitárias, bordas de
banheiras, chaminés, grelhas de Equipe de
Revestimento
ventilação, e outros elementos, onde manutenção local /
cerâmico interno
houver. empresa capacitada
Rejuntamento e vedações

Verificar e, se necessário, efetuar as


manutenções de modo a manter a
estanqueidade do sistema.
A cada ano

Verificar a calafetação, fixação,


oxidação e estado geral de rufos,
para-raios, antenas, esquadrias,
elementos decorativos, etc. Empresa capacitada
Revestimento
/ empresa
cerâmico externo
Verificar sua integridade e reconstituir especializada
os rejuntamentos dos pisos, paredes,
peitoris, soleiras, ralos, chaminés,
grelhas de ventilação e outros
elementos.
Equipe de
Paredes externas / Verificar a integridade e reconstituir, manutenção local /
fachadas e muros onde necessário. empresa
especializada
Revestimento de parede, piso e teto

Equipe de
Piso acabado,
Verificar a integridade e reconstituir, manutenção local /
revestimento de
onde necessário. empresa
paredes e tetos
especializada
Equipe de
Verificar a integridade e reconstituir, manutenção local /
onde necessário. empresa
especializada
A camada protetora da madeira
Deck de madeira (verniz, selante, etc) deverá ser
revisada e se necessário remida e
refeita de modo a retornar o
desempenho inicialmente planejado
para o sistema.

      30
ELEMENTO/
PERIODICIDADE SISTEMA ATIVIDADE RESPONSÁVEL
COMPONENTE
Equipe de
Quadro de
Instalações manutenção local /
distribuição de Reapertar todas as conexões.
elétricas empresa
circuitos
especializada
Verificar falhas de vedação, fixação Equipe de
das esquadrias, guarda-corpos, e manutenção local /
reconstituir sua integridade, onde empresa
necessário. especializada
Efetuar limpeza geral das esquadrias
Esquadria em geral
incluindo drenos, reapertar parafusos Equipe de
aparentes, regular freio e lubrificação. manutenção local /
Observar a tipologia e a complexidade empresa
das esquadrias, os projetos e especializada
instruções dos fornecedores.
Verificar a presença de fissuras, falhas
na vedação e fixação nos caixilhos e
reconstituir sua integridade, onde
Equipe de
necessário.
manutenção local /
Vidros e seus sistemas de fixação Nos conjuntos que possuam vidros
empresa
temperados, efetuar inspeção do
especializada
funcionamento do sistema de molas e
dobradiças e verificar a necessidade
de lubrificação.
Verificar as tubulações de água
Equipe de
potável e servida, para detectar
hidrossanitarios

manutenção local /
Tubulações obstruções, falhas ou entupimentos, e
Sistemas
A cada ano

Empresa
fixação e reconstituir a sua
especializada
integridade, onde necessário.
Metais e
Verificar os elementos de vedação Equipe de
acessórios e
dos metais, acessórios e registros. manutenção local
registros
Empresa
Equipamentos de incêndio Recarregar os extintores.
especializada
Equipe de
Verificar a integridade estrutural dos
manutenção local /
Sistema de cobertura componentes, vedações, fixações, e
empresa
reconstituir e tratar, onde necessário.
especializada
Verificar a estanqueidade da válvula
Equipe de
de descarga, torneira automática e
manutenção local
torneira eletrônica.
Verificar as tubulações de água
potável para detectar obstruções, Equipe de
perda de estanqueidade e sua manutenção local /
Instalações hidráulicas

fixação. Recuperar sua integridade empresa capacitada


onde necessário.
Verificar e, se necessário, substituir os
Água potável
vedantes das torneiras, misturadores Equipe de
e registros de pressão para garantir a manutenção
vedação e evitar vazamentos.
Verificar o funcionamento do sistema
de aquecimento individual e efetuar
limpeza e regulagem, conforme
Empresa capacitada
legislação vigente.

      31
ELEMENTO/
PERIODICIDADE SISTEMA ATIVIDADE RESPONSÁVEL
COMPONENTE
Esvaziar e desinfectar os Empresa
Água potável
reservatórios. especializada
Verificar as tubulações de captação
Empresa capacitada
de água do jardim para detectar a
/ empresa
presença de raízes que possam
especializada
destruir ou entupir as tubulações.
Verificar estanqueidade da válvula de
Equipe de
descarga, torneira automática e
manutenção local
torneira eletrônica.
Verificar as tubulações de água
Instalações
servida, para detectar obstruções, Empresa capacitada
hidráulicas
Água não potável perda de estanqueidade, sua fixação, / empresa
reconstituindo sua integridade onde especializada
necessário.
Realizar uma limpeza da fossa
séptica. Porém, deve-se atentar para
não retirar todo o material orgânico da
Empresa de
fossa, para que o ciclo de
manutenção local
decomposição (bactericida) não seja
interrompido, conforme especificação
de projeto.
Rever o estado de isolamento das
Empresa
emendas de fios e, no caso de
especializada
problemas, providenciar as correções.
Verificar e, se necessário, reapertar as Empresa
Instalações elétricas conexões do quadro de distribuição. especializada
A cada ano

Verificar o estado dos contatos


elétricos. Caso possua desgaste, Empresa
substitua as peças (tomadas, especializada
interruptores e ponto de luz e outros)
Efetuar revisão dos componentes do
Empresa capacitada
sistema e, havendo qualquer acúmulo
Sistema de aquecimento solar / empresa
de compostos químicos ou dano,
especializada
efetuar os ajustes necessários
Verificar, pintar ou executar serviços
Empresa capacitada
com as mesmas especificações da
Esquadrias de ferro e aço / empresa
pintura original. Verificar a vedação e
especializada
fixação dos vidros.
Verificar a presença de fissuras, falhas
Empresa capacitada
na vedação e fixação nos caixilhos e
Esquadrais de alumínio / empresa
reconstituir sua integridade onde for
especializada
necessário.
No caso de esquadrias envernizadas,
recomenda-se um tratamento com
verniz.
Verificar falhas de vedação, fixação
das esquadrias e reconstituir sua
integridade onde for necessário.
Empresa capacitada
Esquadrias de madeira / empresa
Efetuar limpeza geral das esquadrias,
especializada
incluindo os drenos. Reapertar
parafusos aparente e regular freio e
lubrificação.

Verificar a veação e fixação dos


vidros.

      32
ELEMENTO/
PERIODICIDADE SISTEMA ATIVIDADE RESPONSÁVEL
COMPONENTE
Repintar os forros dos banheiros e
Revestimentos de paredes e tetos em áreas úmidas. Empresa capacitada
argamassa ou gesso e forno de gesso Verificar a calafetação e fixação de / empresa
(interno e externo) rufos, para-raios, antenas, esquadrias, especializada
elementos decorativos, etc.
Verificar sua integridade e reconstituir
os rejuntamentos internos e externos
Equipe de
dos pisos, paredes, peitoris, soleiras,
manutenção local /
Rejuntes ralos, peças sanitárias, bordas de
empresa
banheiras, chaminés, grelhas de
especializada
ventilação, e outros elementos onde
houver.
Verificar sua integridade e reconstituir Empresa capacitada
Revestimento em ladrilho hidráulico os rejuntamentos internos e externos / empresa
dos pisos. especializada
Verificar a integridade estrutural dos Empresa capacitada
Cobertura componentes, vedações, fixações, e / empresa
reconstituir e tratar onde necessário. especializada
Inspecionar e, se necessário
Equipe de
completar o rejuntamento
manutenção local
Vedações flexíveis convencional (em azulejos, cerâmicas,
/empresa
pedras) principalmente na área do box
especializada
do chuveiro, bordas de banheiras.
Verificar a calafetação de rufos,
fixação de para-raios, antenas,
elementos decorativos, etc.
A cada ano

Verificar a integridade e reconstituir,


onde necessário os rejuntamentos
Revestimento de pedras naturais internos e externos respeitando a Empresa capacitada
(mármore, granito, pedra mineira, recomendação do projeto original ou / empresa
mosaico e outros) conforme especificação de especializada
especialista. (Atentar para as juntas
de dilatação que devem ser
preenchidas com mastique e nunca
com argamassa para rejuntamento).

Pintar os equipamentos esportivos ou


Equipe de
quando a camada de tinta for
Infraestrutura para pratica recreativa manutenção local /
danificada por uso, de modo a evitar
empresa capacitada
oxidações.
Os brinquedos devem ser cuidados
para que as partes metálicas não Equipe de
oxidem, em havendo oxidação deverá manutenção local
ser tratado.
Área de recreação infantil Brinquedos de madeira devem ser
anualmente verificados e se Empresa capacitada
necessário tomadas as ações / empresa
necessárias para recuperação das especializada
características originais.

Equipe de
Verificar as juntas de dilatação e,
manutenção local /
Piso cimentado / piso acabado em quando necessário, reaplicar mastique
empresa capacitada
concreto / contrapiso ou substituir a junta elastomérica.

      33
ELEMENTO/
PERIODICIDADE SISTEMA ATIVIDADE RESPONSÁVEL
COMPONENTE
Equipe de
Verificar e, se necessário, refazer a
Tacos assoalhos e pisos laminados manutenção local /
calafetação das juntas.
empresa capacitada
Empresa capacitada
Verificar a integridade estrutural dos
Cerca elétrica / empresa
componentes e fixações.
especializada
Empresa capacitada
Verificar a integridade estrutural dos
Antena coletiva / empresa
componentes e fixações.
especializada
Verificar o estado da tubulação e
condução do gás.
Verificar a validade dos equipamentos
instalados.
Empresa capacitada
Verificar se os dispositivos de
A cada ano

Sistema de gás / empresa


segurança ainda estão adequados às
especializada
normas vigentes.
Emitir um laudo técnico, certificando
que as instalações estão seguras e
operando conforme projetado.
Verificar a integridade do sistema de
impermeabilização das vigas de
fundação e dos blocos de
coroamento, através de inspeção Empresa capacitada
Infraestrutura – Fundações visual das alvenarias e da própria / empresa
estrutura da edificação, que podem especializada
apresentar umidade, excetuando a
proveniente de água de chuva, de
fontes externas ou de umidade do ar
Repintar o portão, pois a tinta protege Empresa capacitada
Automação de portões o aço tubular contra o aparecimento / empresa
de ferrugem e outras intempéries. especializada
Reapertar os parafusos aparentes dos
fechos, das fechaduras ou puxadores
e das roldanas.
Verificar nas janelas Maxim-air a
necessidade de regular o freio. Para
A cada 1 ano ou sempre que necessário

isso, abrir a janela até um ponto


Esquadrias de alumínio intermediário (+-30º), no qual ela deve Equipe de
permanecer parada e oferecer certa manutenção local /
resistência a movimento espontâneo. empresa capacitada
Se necessária, a regulagem deverá / empresa
ser feita somente por pessoa especializada
especializada, para não colocar em
risco a segurança do usuário e de
terceiros.
Nos casos de esquadrias enceradas é Empresa capacitada
aconselhável o tratamento de todas as / empresa
partes. especializada
Substituição das borrachas de
amortecimento e das ferragens,
Esquadrias de madeira
quando apresentarem defeitos que Empresa capacitada
comprometam o desempenho da / empresa
esquadria. especializada

      34
ELEMENTO/
PERIODICIDADE SISTEMA ATIVIDADE RESPONSÁVEL
COMPONENTE
Revisar a pintura das áreas secas e,
se necessário, repinta-las evitando
Revestimento de paredes e tetos em assim o envelhecimento, a perda de Empresa capacitada
argamassa ou gesso e forro de gesso brilho, o descascamento e eventuais / empresa
(interno e externo) fissuras. especializada
Repintar paredes e tetos das áreas
secas.
Revisar a pintura das áreas secas e,
se necessário, repintá-las evitando
Pinturas, texturas, vernizes (interna e assim o envelhecimento, a perda de
externa) brilho, o descascamento e eventuais
fissuras que possam causar
infiltrações.
Inspecionar e, se necessário,
completar o rejuntamento com Equipe de
Vedações flexíveis mastique. Isto é importante para evitar manutenção local /
o surgimento de manchas e empresa capacitada
A cada ano ou sempre que necessário

infiltrações.
Equipe de
Infraestrutura para prática recreativa Esticar as telas onde necessário. manutenção local /
empresa capacitada
Para estruturas residenciais,
comerciais, administrativas, agrícolas,
Sistema de proteção contra descargas industrias, exceto áreas classificadas Empresa
atmosféricas – SPDA com risco de incêndio e explosão – especializada
Inspeções completas conforme norma
ABNT 5419.

É recomendada a lavagem das


paredes externas, por exemplo,
Empresa capacitada
terraços ou sacadas, para retirar o
Revestimento cerâmico interno / empresa
acúmulo de sujeira, fuligem, fungos e
especializada
sus proliferação. Utilizar sabão neutro
para lavagem.

Em fachada é recomendada a
lavagem e verificação dos elementos, Empresa caácitada /
Revestimento cerâmico externo por exemplo, rejuntes, mastique, etc, empresa
e, se necessário, solicitar inspeção. especializada

Em fachada efetuar a lavagem e


Revestimento de pedras naturais Empresa capacitada
verificação dos elementos
(mármore, granito, pedra mineira, / empresa
constituintes rejuntes, mastique, etc,
mosaico e outros) especializada
e, se necessário, solicitar inspeção.

Empresa capacitada
A cada 1 ano ou
/ empresa
sempre que
especializada
houver suspeita Sistema de gás Realizar teste de estanqueidade.
de vazamento de
gás

      35
ELEMENTO/
PERIODICIDADE SISTEMA ATIVIDADE RESPONSÁVEL
COMPONENTE
Verificar e, se necessários, pintar, Equipe de
encerar, envernizar ou executar manutenção local /
Esquadrias e elementos de madeira
tratamento recomendado pelo empresa
fornecedor. especializada
Equipe de
Verificar e, se necessário, pintar ou
manutenção local /
Esquadrias e elementos de ferro executar tratamento específico
empresa
recomendado pelo fornecedor.
especializada
Equipe de
Verificar as conexões, estado dos
Tomadas, manutenção local /
A cada 2 anos

Instalações contatos elétricos e seus


interruptores e empresa capacitada
elétricas componentes, e reconstituir onde
pontos de luz / empresa
necessário.
especializada
Revisar a pintura das áreas secas e,
se necessário, repintá-las evitando Empresa capacitada
Pinturas, texturas, vernizes (interna e
assim o envelhecimento, a perda de / empresa
externa)
brilho, o descascamento e eventuais especializada
fissuras.
Empresa capacitada
Realizar uma medição da vazão dos
Infraestrutura – fundações / empresa
drenos profundos sub-horizontais.
especializada
Sistema de
Instalações Realizar teste de estanqueidade da Empresa
combate a
hidráulicas tubulação. especializada
incêndio
Efetuar lavagem Equipe de
Verificar os elementos e, se manutenção local /
Fachada necessário, solicitar inspeção. Atender empresa capacitada
às prescrições do relatório ou laudo / empresa
de inspeção. especializada
Nos casos de esquadrias pintadas,
repintar com tinta adequada.

No caso de esquadrias envernizadas, Empresa


Esquadrias de madeira
recomenda-se, além do tratamento especializada
anual, efetuar a raspagem total e
reaplicação do verniz.
A cada 3 anos

Realizar uma vistoria técnica para


verificar a situação dos taludes e de
seu sistema de drenagem, tais como a
ocorrência de: trincas; deslocamentos;
obstrução da drenagem; erosão e Profissional
Infraestrutura Fundações
outros fatores que possam causar habilitado
dano aos taludes e ao sistema de
drenagem. Esta inspeção deve ser
registrada e catalogada, junto da ART
do profissional responsável.

Sistema de
Instalações Realizar repinturas nas tubulações de Equipe de
combate a
hidráulicas incêndio expostas a cada 3 anos. manutenção local
incêndio
A cada 3 anos ou
Pisos de concreto polido pintado, Empresa capacitada
quando Infraestrutura para
repintar a superfície, em função do / empresa
necessário em prática recreativa
uso da quadra. especializada
função do uso

      36
ELEMENTO/
PERIODICIDADE SISTEMA ATIVIDADE RESPONSÁVEL
COMPONENTE
Realizar inspeção por profissional
habilitado de todo o sistema de
vedação interno e externo. Deve-se Empresa capacitada
Estrutura / Sistemas de vedações
verificar a estanqueidade, a / empresa
verticais internas e externas
durabilidade e as eventuais falhas especializada
oriundas de desgaste natural ou
causadas por fator externo.
Revestimento de paredes e tetos em Inspeção geral do revestimento, para Empresa capacitada
argamassa ou gesso e forro de gesso verificação da integridade do sistema. / empresa
(interno e externo) Esta inspeção deve ser registrada. especializada

Inspeção geral do revestimento, para


a verificação da integridade do
sistema. Esta inspeção deve ser
Empresa capacitada
registrada. Verificação, em especial,
Revestimento cerâmico interno / empresa
da integridade da aderência das
especializada
pastilhas cerâmicas ao revestimento
argamassado e ao substrato e a
integridade e a elasticidade dos
selantes das juntas.

Inspeção geral do revestimento, para


a verificação da integridade do
sistema. Esta inspeção deve ser
registrada.
Empresa capacitada
A cada 5 anos

Revestimento cerâmico externo / empresa


Verificação, em especial, da
especializada
integridade da aderência das pastilhas
cerâmicas ao revestimento
argamassado e ao substrato e a
integridade e a elasticidade dos
selantes das juntas.

Inspeção geral do sistema de pisos,


para a verificação da existência de
fissuras, falhas, deslocamentos,
desbotamento e outras manifestações
patológicas que podem comprometer
o desempenho do sistema.

Estas inspeções devem ser


registradas, junto com a ART do
Piso cimentado / responsável. Caso seja verificado
piso acabado / em alguma das manifestações Profissional
concreto / anteriormente descritas, deve-se habilitado
contrapiso proceder ao reparo imediatamente,
atendendo-se para as comprovações
da manutenção (Nota Fiscal, fotos,
relatórios, ART dos serviços, entre
outros) a serem mantidas em poder
dos responsáveis do imóvel.

      37
ELEMENTO/
PERIODICIDADE SISTEMA ATIVIDADE RESPONSÁVEL
COMPONENTE
Inspeção geral do sistema de pisos,
para a verificação da existência de
manifestações patológicas que podem
comprometer o desempenho do
sistema. Estas inspeções devem ser
Piso em blocos de concreto Inter registradas, junto com a ART do
travados responsável. Caso seja verificado
Profissional
alguma manifestação patológica,
habilitado
Pinturas, texturas, vernizes (interna e deve-se proceder ao reparo
externa) imediatamente, atentando-se para as
comprovações da manutenção (Notas
Fiscais, fotos, relatórios, ART dos
serviços, entre outros) a serem
mantidas em poder dos responsáveis
do imóvel.
Substituir a vedação dos rufos. Fixar a
linha de vida nos pontos indicados, Empresa capacitada
prender o talabarte na linha de vida e / empresa
substituir o material inutilizado por especializada
outro que esteja em boas condições
Inspeção preventiva, no intuito de
Cobertura
verificar a existência de falhas,
desprendimentos de pedações, Empresa capacitada
A cada 5 anos

problemas na estanqueidade e outras / empresa


manifestações patológicas que especializada
possam comprometer o desempenho
do sistema.
Realizar uma vistoria técnica para
verificar as condições estruturais da
edificação, as alterações significativas
dos elementos de vedação e a Profissional
Infraestrutura Fundações
segurança do prédio. Esta inspeção habilitado
deve ser registrada e catalogada,
junto da ART do. Profissional
responsável
Para estruturas residenciais,
comerciais, administrativas, agrícolas,
Empresa capacitada
Sistema de proteção contra descargas industrias, exceto áreas classificadas
/ empresa
atmosféricas - SPDA com risco de incêndio e explosão –
especializada
Inspeções completas conforme norma
ABNT 5419.
Mangueiras e mangotinhos – enviar
para ensaio conforme preconiza a
NBR 11861.
Sistema de Observação: em caso de sinistro onde
Instalações Empresa
combate a as mangueiras tenham sido utilizadas,
hidráulicas especializada
incêndio ou mesmo sem uso, tenham sido
expostas a calor intenso, as mesmas
deverão ser enviadas para ensaio
independente do prazo de validade.

Recarregar os extintores de incêndio e


Sistema de
Quando Instalações trocar o casco, conforme o descrito Equipe de
combate a
necessário hidráulicas pelos fabricantes. manutenção local
incêndio

      38
ELEMENTO/
PERIODICIDADE SISTEMA ATIVIDADE RESPONSÁVEL
COMPONENTE
Desligue o automatizador em dias de
chuvas fortes e temporais, pois estão
Quando
Automação de portões sujeitos a descargas elétricas, assim
necessário
você evita a queima dos componentes
eletrônicos.

Termos e definições – Conforme NBR 5674:2012

Empresa capacitada
Organização ou pessoa que tenha recebido capacitação, orientação e
responsabilidade de profissional e que trabalhe sob responsabilidade de
profissional habilitado.

Empresa especializada
Organização ou profissional liberal que exerce função na qual são exigidas
qualificação e competência técnica específicas.

Equipe de manutenção local


Pessoas que realizam diversos serviços, tenham recebido orientação e
possuam conhecimento de prevenção de riscos e acidentes.

Em função da tipologia da edificação, das condições de uso, da complexidade


dos sistemas e equipamentos empregados e das características dos materiais
aplicados, o programa de manutenção pode ser elaborado considerando a
orientação dos fornecedores, de profissionais e de empresas especializadas.
Como exemplo, podem ser citados, entre outros:

- Elevadores,
- Piscina, quadras poliesportivas, playground, móveis e elementos decorativos;
- Revestimentos especiais
- Esquadrias especiais;
- Sistemas especiais elétricos, eletrônicos e automatizados;
- Sistemas de impermeabilização;
- Sistema de prevenção e combate a incêndio.

(Fonte: ABNT NBR 5674)

      39
4. COMO FUNCIONA O CONDOMÍNIO
Ao receber o imóvel, o proprietário torna-se condômino. O instrumento legal
que regula os direitos e obrigações dos proprietários denomina-se Convenção
de Condomínio, cuja Minuta faz parte do Memorial de Incorporação,
devidamente registrado no Cartório de Registro de Imóveis.

Relacionamos abaixo algumas responsabilidades referentes à manutenção das


edificações, diretamente relacionadas à NBR 5674.

Por ocasião da primeira assembleia de condomínio, deverá ser aprovado o


Regimento Interno do empreendimento, convencionado entre os adquirentes,
o qual regerá a convivência diária.

A normativa que influencia na administração de condomínios é bastante


numerosa. Além da Lei 4.591 de 16 de dezembro de 1964, considerada a lei
maior, deve-se ainda levar em conta o Código Civil e as leis, decretos, posturas
e regulamentos municipais e estaduais.

É inegável a importância da convivência harmoniosa entre os moradores do


condomínio, os quais deverão permanentemente somar esforços em busca da
compreensão e colaboração efetivas.

Incorporadora e / ou Construtora

 Fornecer os documentos relacionados no item IV deste manual;


 Entregar o Termo de Garantia, Manual do Proprietário e Manual das Áreas
condominiais contendo as informações específicas do edifício;
 Realizar os serviços de assistência técnica dentro do prazo e condições de
garantia;
 Prestar esclarecimentos técnicos sobre materiais e métodos construtivos
utilizados e equipamentos instalados e entregues ao edifício.
 A construtora e/ou incorporadora deverá entregar sugestão ou modelo de
programa de manutenção preventiva e sugestão ou modelo de lista de
verificação do programa de manutenção do edifício, conforme ABNT NBR
5674 e ABNT NBR 14037;

Nota: A NBR 5674 Manutenção da Edificação não é fornecida pela


Construtora/Incorporadora. O síndico e ou administradora do condomínio
deverão adquirir junto a ABNT ou entidade correspondente.

Síndico

 O condomínio é responsável pela execução e o síndico pela implantação e


gestão do Programa de Manutenção Preventiva de acordo com a ABNT

40
NBR 5674 - Manutenção de edificações - Requisitos para o sistema de
gestão de manutenção;
 Supervisionar as atividades de manutenção, conservação e limpeza das
áreas condominiais e equipamentos coletivos do condomínio;
 Administrar os recursos para a realização da manutenção;
 Aprovar os recursos para a realização da Manutenção;
 Manter o Arquivo do Síndico sempre completo e em condições de consulta,
assim como repassá-lo ao seu sucessor;
 No caso de alteração do síndico ou responsável legal pelo edifício, este
deverá transmitir as orientações sobre o adequado uso, manutenção e
garantia das áreas comuns ao seu substituto e entregar formalmente os
documentos e manuais correspondentes;
 Coletar e arquivar os documentos relacionados às atividades de
manutenção (notas fiscais, contratos, certificados, etc.);
 Contratar e treinar funcionários para a execução das manutenções;
 Contratar empresas especializadas para realizar as manutenções;
 Fazer cumprir as normas de Segurança do Trabalho.

Conselho Deliberativo

 Acompanhar a realização do Programa de Manutenção Preventiva;


 Aprovar os recursos para a realização da manutenção.

Proprietário / Usuário

 O proprietário é responsável pela manutenção de sua unidade e


corresponsável pela manutenção do conjunto da edificação, conforme
estabelecido nas Normas técnicas brasileiras, no Manual do Proprietário e
no Manual das Áreas Comuns, obrigando-se a permitir o acesso do
profissional destacado pela construtora e/ou incorporadora, sob pena de
perda de garantia;
 O proprietário da unidade autônoma se obriga a efetuar a manutenção
preventiva do imóvel, conforme as orientações constantes neste Termo,
bem como no Manual do Proprietário, sob pena de perda de garantia;
 Fazer cumprir e prover os recursos para o Programa de Manutenção
Preventiva das Áreas Condominiais.
 No caso do imóvel ser vendido, cedido, ou seja, exercido qualquer outro ato
de transferência de propriedade e posse a um terceiro, o proprietário se
obriga a transmitir as orientações sobre o adequado uso, manutenção e
garantia do seu imóvel, ao novo condômino entregando os documentos e
manuais correspondentes;

41
Administradoras

 Assumir as responsabilidades do Síndico conforme condições de contrato


entre o Condomínio e a Administradora;
 Dar suporte técnico para a elaboração e implantação do Programa de
Manutenção Preventiva.

Zelador / Gerente Predial

 Fazer cumprir os regulamentos de edifício e as determinações do Síndico e


da Administradora;
 Monitorar os serviços executados pela equipe de manutenção e pelas
empresas terceirizadas;
 Registrar as manutenções realizadas;
 Comunicar imediatamente ao Síndico ou Administradora qualquer defeito ou
problema nas bombas, elevadores, encanamentos, instalações elétricas,
enfim, todo e qualquer detalhe funcional do edifício;
 Auxiliar o Síndico ou Administradora para coletar e arquivar os documentos
relacionados às atividades de manutenção (notas fiscais, contratos,
certificados, etc.);
 Fazer cumprir as normas de Segurança do Trabalho.

Equipe de Manutenção Local

 Executar os serviços de manutenção de acordo com o Programa de


Manutenção Preventiva;
 Cumprir as normas de Segurança do Trabalho.

Empresa Especializada

 Realizar os serviços de acordo com as normas técnicas, projetos e


orientações do Manual do Proprietário e do Manual das Áreas
Condominiais;
 Fornecer documentos que comprovem a realização dos serviços de
manutenção, tais como: contratos, notas fiscais, garantias, certificados, etc.;
 Utilizar materiais, peças dos equipamentos e produtos de primeira
qualidade na execução dos serviços, mantendo as condições originais;

42
PARTES DO CONDOMÍNIO

O Condomínio Life Park Green é um condomínio residencial multifamiliar,


composto de 576 (quinhentos e setenta e seis) unidades unifamiliares e de
áreas comuns.

As unidades autônomas são de uso privativo do condômino/adquirente,


constituindo uma propriedade autônoma, com matrícula própria no registro de
imóveis.

As áreas comuns são aquelas destinadas ao uso coletivo de todos os


condôminos. Tem por características a indivisibilidade, a inalienabilidade e a
não exclusividade, ou seja, não podem ser divididas, amigável ou
judicialmente, não podem ser vendidas em nenhuma hipótese, nem mesmo
podem ser usadas exclusivamente por qualquer condômino.

As partes condominiais não podem ser modificadas, salvo nos casos previstos
na Convenção Condominial, a fim de se preservar a unidade estética do
conjunto.

DO DIREITO REAL PERPÉTUO DE SERVIDÃO DE GOZO SOBRE AS


ÁREAS DE USO COMUM, ÁREAS DE LAZER E EQUIPAMENTOS
URBANOS E DO DIREITO REAL PERPÉTUO DE SERVIDÃO DE
PASSAGEM, constituídos com fundamento nos arts. 1378 e 1386 do
Código Civil.

O Condomínio Life Park 1A – Green – Fase 02 possui áreas de uso comum,


áreas de lazer e equipamentos urbanos de utilidade comum, adiante
nominados, aos Condôminos deste Condomínio, assim como aos Condôminos
dos Condomínios Life Park 1B - Garden – Fase 01 e Life Park 1C - Colors –
Fase 03, a serem implementados nos imóveis limítrofes, objetos das matrículas
nºs 105.205 e 105.207, do Serviço Registral de Imóveis de Canoas, RS. Dessa
forma foi constituído, de maneira expressa, o direito real de SERVIDÃO
PERPÉTUA DE GOZO SOBRE AS ÁREAS DE USO COMUM, ÁREAS DE
LAZER E EQUIPAMENTOS URBANOS, existentes no Condomínio Life Park
1A – Green – Fase 02 e nos Condomínios Life Park 1B - Garden – Fase 01 já
incorporado e Life Park 1C - Colors – Fase 03, a ser futuramente incorporado,
proporcionando para todos os Condôminos, indistintamente, o direito à
utilização e ao proveito de forma ampla, geral e irrestrita, bem como a
obrigação de manter a sua conservação de maneira rateada, bem como o
direito real de SERVIDÃO PERPÉTUA DE PASSAGEM em áreas comuns dos
Condomínios apropriadas/destinadas à circulação de veículos automotores, o
que proporcionará para todos os condôminos de forma indistinta o acesso aos
espaços de estacionamento de veículos do pavimento térreo.

43
O direito real perpétuo de servidão de gozo e o direito real perpétuo de
servidão de passagem constam de lançamentos nas matrículas das unidades
autônomas, onde está observada a condição de simultaneidade e
reciprocidade de prédio dominante e de prédio serviente.

UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS COLETIVOS DO CONDOMÍNIO

As áreas de uso comum serão entregues parcialmente equipadas e prontas


para o uso dos condôminos, sendo que as regras para a utilização dessa área
comum devem ser estabelecidas no Regulamento Interno e controlada pela
Administração do Condomínio.

DESPESAS DE CONDOMÍNIO

Constituem despesas do Condomínio as decorrentes das áreas de uso


exclusivo comum, e equipamentos comuns, e as demais previstas na
Convenção de Condomínio e outras que venham a ser aprovadas.
Estas despesas serão rateadas pelos condôminos, de acordo com o
estabelecido na mesma Convenção.

ASSEMBLEIAS DO CONDOMÍNIO

É importante a participação dos condôminos nas assembleias, pois a omissão


não desobriga a aceitação das decisões das assembleias, de acordo com o
artigo 24, parágrafo 1º da Lei nº 4.591.

As assembleias são, portanto, eventos de grande importância para os que


vivem em condomínios, pois elas devem, inclusive, aprovar as verbas para as
despesas e examinar as prestações de contas. O não comparecimento do
condômino à assembleia pode afetar a vida social e econômica de sua família,
ficando assim a cargo de terceiros as resoluções sobre a administração de seu
patrimônio.

ADMINISTRAÇÃO DE CONDOMÍNIO

A vida do condomínio começa, praticamente, através da assembleia de sua


instalação. Na ocasião é eleito o Síndico, que será um dos representantes dos
Incorporadores e Membros do Conselho Consultivo, na forma prevista pela
Convenção e são tomadas as providências necessárias ao funcionamento da
administração, tais como, a votação do Regimento Interno e a escolha da
forma de administração a ser implantada, além de deliberações gerais.

44
Os moradores não podem deixar toda a responsabilidade a cargo dos
representantes eleitos. É imprescindível a colaboração e o apoio de todos.

A Administração do Condomínio será feita pela forma prevista na Convenção


de Condomínio.

MUDANÇA

Comunique à administração do Condomínio a ocasião em que pretende efetuar


sua mudança. Pode ser necessário estabelecer de comum acordo uma data e
uma hora própria para efetivar a mudança, de forma que não ocorra
simultaneamente com outras mudanças ou eventos, o que poderia provocar um
congestionamento nos acessos. De qualquer forma, em seu próprio benefício,
convém ressaltar que a administração esteja preparada para recebê-lo.

Não fixar a folha da porta com cunhas e similares, para manter aberta deve-se
soltar o pino da mola e após a mudança fixar novamente.

Atenção!

É expressamente proibida a entrada de veículos de carga nas áreas de


circulação interna do condomínio. A construtora/incorporadora se exime de
qualquer responsabilidade por danos que venham a ser causados em
decorrência desse fato.

DOCUMENTOS EM PODER DO CONDOMÍNIO

Os projetos estão disponibilizados em meio digital e podem ser acessados a


qualquer momento pelo proprietário. Os manuais de operação e garantia dos
equipamentos instalados nas áreas comuns, estarão em poder da
Administração do Condomínio.

Havendo necessidade de utilizar os documentos acima descritos, basta que o


interessado recorra à Administração do Condomínio.

45
5. DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO
O Condomínio Life Park é um empreendimento constituído de 11 (onze) torres
residenciais as quais estão divididas em 3 fases (Garden, Green e Colors), com
garagens e áreas de lazer de grande qualidade, com garantia de total funcionamento
e segurança num projeto arrojado, onde a beleza e a funcionalidade se aliam para
oferecer harmonia e conforto ao dia-a-dia de todos os seus moradores.

A Nex Group entregará no total 1.584 (mil quinhentos e oitenta e quatro) unidades
residenciais, sendo 144 (cento e quarenta e quatro) unidades por torre, conforme
especificado em contrato.

Os condomínios e as torres são identificados da seguinte forma:

Condomínio Life Park Garden – Torres A, B, C e D (04 Torres / 576 unidades);


Condomínio Life Park Green – Torres A, B, C e D (04 Torres / 576 unidades) e;
Condomínio Life Park Colors – Torres A, B, C (03 Torres / 432 unidades).

Essas unidades serão entregues com todas as instalações comuns que lhe são
pertinentes, totalmente concluídas.

Especificamente a área de convivência familiar do Condomínio Life Park Green foi


projetada para um melhor convívio social e composta por:

 Playground Coberto  Sport bar


 Playground  Biciletário
 Pet Agility  Jogos Teen
 Brinquedoteca  Enoteca
 Artes Marciais  Discoteca
 Salão de festas adulto  Fitness
 Salão de festas infantil  Espaço Gourmet

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

 O sistema construtivo adotado para as fundações foi do tipo estaca hélice


contínua e blocos.
 A estrutura em concreto armado e as paredes externas em alvenaria de bloco.
 Acabamentos em pisos cimentados.

46
5.1 TABELA DE ACABAMENTOS

A seguir, descrevemos detalhadamente os materiais utilizados no acabamento de


sua unidade, assim como, as marcas e referências. Isto lhe será útil, caso seja
necessário solicitar reparos e reposições de peças aos respectivos fornecedores.

ESPECIFICAÇÕES BÁSICAS DE ACABAMENTO

ITEM
LOCALIZAÇÃO PISOS PAREDES FORROS ESQUADRIAS EQUIPAMENTOS
PAVIMENTO TIPO
ESTAR/ JANTAR Laje de concreto Selador Selador Kit porta de
alisado acrílico, acrílico, madeira completa
massa massa indústria Talien
corrida corrida PVA
PVA branco Fechadura
branco Kresil e Embutir Externa /
Kresil e Tinta PVA Bola Golf Meia-
Tinta PVA Latex Top Fixa Máquina
Latex Top Branco 55mm com
Branco Kresil cilindro LT-725
Kresil 74mm Cromado
(Lado Externo
Golf fixa com
Espelho IX 90 E -
Lado Interno
Magnum roseta
IX 725

Janela de
Alumínio sem
persiana,
indústria
Alusistem
DORMITÓRIOS Laje de concreto Selador Selador Kit porta de
alisado acrílico, acrílico, madeira completa
massa massa indústria Talien
corrida corrida PVA
PVA branco Fechadura
branco Kresil e Embutir Interna
Kresil e Tinta PVA Completa / ZM
Tinta PVA Latex Top Magnum Roseta
Latex Top Branco máquina 55mm
Branco Kresil raio Cromado
Kresil (90I)

Janela
de Alumínio com
persiana,
indústria
Alusistem

47
LOCALIZAÇÃO ITEM
PISOS PAREDES FORROS ESQUADRIAS EQUIPAMENTOS
PAVIMENTO TIPO
BANHO SOCIAL Piso Cerâmico Selador Forro de Kit porta de Tampo em
Eliane, acrílico Gesso madeira completa Mármore Branco
45x45cm, Massa indústria Talien Rajado
Forma Dual Acrílica Selador
Branco Interna acrílico, Fechadura Misturador para
Branca Massa Embutir Para Lavatório Bica
Kresil e Acrílica Banheiro / ZM Alta Docol Primor
Tinta Interna Magnum Roseta
Acrílica Branca máquina 55mm Acabamento para
Fosca Kresil e raio Cromado registro para base
Kresil Tinta (90B) Docol ½ Primor
Acrílica
No box Fosca Kresil Janela de Cuba EMB Oval
dos Alumínio maxim- 390x300 SMSL
banheiros: ar, indústria DECA
Cerâmica Alusistem
Eliane Bacia e caixa
30x40cm para acoplar
Forma Ecoflush Branco
Slim Flamingos Plus
Branco BR - Incepa
BANHO SUÍTE E Piso Cerâmico Selador Forro de Kit porta de Tampo em
SOCIAL Eliane, acrílico Gesso madeira completa Mármore Branco
45x45cm, Massa indústria Talien Rajado
Forma Dual Acrílica Selador
Branco Interna acrílico, Fechadura Misturador para
Branca Massa Embutir Para Lavatório Bica
Kresil e Acrílica Banheiro / ZM Alta Docol Primor
Tinta Interna Magnum Roseta
Acrílica Branca máquina 55mm Acabamento para
Fosca Kresil e raio Cromado registro para base
Kresil Tinta (90B) Docol ½ Primor
Acrílica
No box Fosca Kresil Janela de Cuba EMB Oval
dos Alumínio maxim- 390x300 SMSL
banheiros: ar, indústria DECA
Cerâmica Alusistem Bacia e caixa
Eliane para acoplar
30x40cm Ecoflush Branco
Forma Flamingos Plus
Slim BR - Incepa
Branco.

48
LOCALIZAÇÃO ITENS
PISOS PAREDES FORROS ESQUADRIAS EQUIPAMENTOS
PAVIMENTO TIPO
CIRCULAÇÃO Laje de concreto Selador Selador acrílico,
ÍNTIMA alisado acrílico massa corrida
massa PVA branco e
corrida Tinta PVA Latex
PVA Top Branco
branco e
Tinta PVA
Latex Top
Branco
COZINHA Piso Cerâmico Cerâmica Forro de Misturador
Eliane, Eliane Gesso Giratório Cozinha
45x45cm, 30x40cm Linha Docol
Forma Dual Forma Slim Selador Primor
Branco Branco. acrílico,
Massa Pia de aço Inox
Selador Acrílica 120x55 marca
acrílico, Interna Ghelplus
Massa Branca Kresil
Acrílica e Tinta
Interna Acrílica
Branca Kresil Fosca Kresil
e Tinta
Acrílica
Fosca Kresil
LAVANDERIA Piso Cerâmico Cerâmica Forro de Torneira Giratória
Eliane, Eliane Gesso para Tanque
45x45cm, 30x40cm Docol Primor
Forma Dual Forma Slim Selador Janela de
Branco Branco acrílico, Alumínio Tanque 30L com
Massa maxim-ar, mesa Incepa BR
Selador Acrílica indústria com Coluna para
acrílico, Interna Alusistem tanque Incepa BR
Massa Branca Kresil
Acrílica e Tinta
Interna Acrílica
Branca Kresil Fosca Kresil
e Tinta
Acrílica
Fosca Kresil

49
LOCALIZAÇÃO ITENS
PISOS PAREDES FORROS ESQUADRIAS EQUIPAMENTOS
ÁREAS CONDOMINIAIS
CIRCULAÇÃO Piso Cerâmico Selador Forro de Porta corta
CONDOMINAL NOS Eliane acrílico, Gesso fogo indústria
PAVIMENTOS 45cmx45cm Massa de EGK
Paraty Dual bater Kresil e Selador
Fendi Acetinado Tinta acrílica acrílico, Janela de
Top 1-3901P Massa Alumínio sem
corrida PVA persiana,
branco e indústria
Tinta PVA Alusistem
Latex Top
Branco
ESCADARIAS E Tinta Acrílica Selador Tinta Acrílica Corrimão com
QUADRA Esportiva Cinza acrílico e Concreto Tinta Esmalte
ESPORTIVA Kresil Tinta PVA Semibrilho
Latex Top K069 ALT. 04
Branco – Base
Solvente

Contra-Marco
das portas
corta-fogo com
fundo
galvanizado e
Tinta esmalte
Ral (1013)-
BEGE
FACHADA Selador
Acrílico
Branco
Textura
Acrílica
Riscada
(ACR
Espatulado
Branco) Tinta
Elastomérica
1-0401P
ALT. 01 (cor
clara) Tinta
Elastomérica
1-0103T (cor
escura)
ESTACIONAMENTO– Laje de concreto Selador Selador
SUB SOLO alisado acrílico e acrílico e
tinta acrílica tinta acrílica
fosca fosca
standard standard
branca branca

50
LOCALIZAÇÃO ITENS
PISOS PAREDES FORROS ESQUADRIAS EQUIPAMENTOS
ÁREAS CONDOMINIAIS
ESTACIONAMENTO Laje de concreto Selador Selador
– TÉRREO alisado acrílico e acrílico e
tinta acrílica tinta acrílica
fosca fosca
standard standard
branca branca
DEPÓSITO DE LIXO Piso Cerâmico Cerâmica Forro de Porta de 2 containers de
(1 UNID POR Eliane, Eliane Gesso Alumínio, 1000L
TORRE) 45x45cm, 30x40cm indústria
Forma Dual Forma Slim Selador Alusistem 3 containers de
Branco Branco acrílico, 340L
Massa
Selador corrida PVA 3 lixeiras de 65L
acrílico, e branco e
Tinta Acrílica Tinta PVA
Fosca Kresil Latex Top
Branco
APARTAMENTO Piso Cerâmico Cerâmica Selador Porta de
ZELADOR Eliane, Eliane acrílico, Alumínio,
45x45cm, 30x40cm massa indústria
Forma Dual Forma Slim corrida PVA Alusistem
Branco Branco branco Kresil
e Tinta PVA Janela de
Selador Latex Top Alumínio sem
acrílico, Branco Kresil persiana,
massa indústria
corrida PVA Alusistem
branco Kresil
e Tinta PVA
Latex Top
Branco Kresil
SALA Laje de concreto Selador Selador Porta corta Grupo de bombas
RESERVATÓRIO alisado acrílico e acrílico e fogo indústria
INFERIOR (1 UNID tinta acrílica tinta acrílica EGK
POR TORRE) fosca fosca
standard standard
branca branca

51
LOCALIZAÇÃO ITENS
PISOS PAREDES FORROS ESQUADRIAS EQUIPAMENTOS
ÁREAS CONDOMINIAIS
SALA Selador Selador Kit porta de
RESERVATÓRIO Laje de concreto acrílico e acrílico e madeira 1 bomba de
SUPERIOR (6 UNID alisado tinta acrílica tinta acrílica completa incêndio
POR TORRE) fosca fosca indústria
standard standard Talien
branca branca
SALA DOS BOILERS Porta de 1 bomba de
Laje de concreto Selador Selador Alumínio, pressurização
alisado acrílico, e acrílico, e indústria 6 bombas de
Tinta Acrílica Tinta Acrílica Alusistem circulação
Fosca Kresil Fosca Kresil 4 aquecedores
Janela de de passagem.
Alumínio, 3 tanques de
indústria armazenamento
Alusistem de água quente
VESTIÁRIOS/COPA Piso Cerâmico Cerâmica Selador Porta de
FUNCIONÁRIOS Eliane, Eliane acrílico, Alumínio,
(1UNID POR TORRE) 45x45cm, 30x40cm massa indústria
Forma Dual Forma Slim corrida PVA Alusistem
Branco Branco branco Kresil
e Tinta PVA Janela de
Selador Latex Top Alumínio,
acrílico, Branco Kresil indústria
massa Alusistem
corrida PVA
branco Kresil
e Tinta PVA
Latex Top
Branco Kresil
SALA Laje de concreto Selador Selador Porta de ferro 1 motor
PRESSURIZADOR alisado acrílico e acrílico e venezianada, pressuzirador
(2UNID POR TORRE) tinta acrílica tinta acrílica 2 folhas para escada.
fosca fosca
standard standard
branca branca

52
LOCALIZAÇÃO ITENS
PISOS PAREDES FORROS ESQUADRIAS EQUIPAMENTOS
ÁREAS CONDOMINIAIS
SALA DO GERADOR Laje de concreto Selador Selador Porta em aço, 1 gerador marca
(1UNID POR TORRE) alisado acrílico e acrílico e indústria TENDENCE
tinta acrílica tinta acrílica TENDENCE
fosca fosca
standard standard
branca branca

PAVIMENTAÇÃO Piso concreto


ENTRE AS TORRES pré-moldado
(PASSEIOS) Holandês 25
MPA 10 cm x 20
cm x 6 cm cinza
natural

Piso concreto
pré-moldado
Holandês 25
MPA 10 cm x 20
cm x 6 cm
grafite

Piso concreto
pré-moldado
Holandês 25
MPA 10 cm x 20
cm x 6 cm
amarelo

Piso concreto
pré-moldado
Holandês 25
MPA 10 cm x 20
cm x 6 cm
marrom

53
LOCALIZAÇÃO ITENS
PISOS PAREDES FORROS ESQUADRIAS EQUIPAMENTOS
ÁREAS CONDOMINIAIS
FITNESS AO AR Porcelanato Selador 2 Mesas
LIVRE NA Externo ELIANE acrílico,
COBERTURA 60 X 60 Massa de 8 poltronas
(1 UNID POR MUNARI bater Kresil e
TORRE) Tinta 1 Prancha
Elastomé- Abdominal
rica
1 Barra 3 alturas

1 Barra paralela
FITNESS INTERNO Piso Vinílico Selador Selador Porta de 1 estação de
(1 UNID POR Beaulieu XL PU Acrílico, acrílico, Alumínio de musculação;
TORRE) 2mm Fóssil massa massa correr,
corrida PVA corrida PVA indústria 3 esteiras;
branco e branco e Alusistem
Tinta Acrílica Tinta PVA 1 bicicleta
Fosco Kresil Latex Top Porta de ergométrica;
6K3-3 Branco Kresil Alumínio de
correr, 1 elíptico;
indústria
Alusistem 2 Colchonetes;

Kit porta de 2 bancos;


madeira
completa
indústria
Talien 
PET AGILITY Saibro e grama 2 – Brinquedos
com pneu
1 – Brinquedo
Pracha de
madeira inclinada
1 – Brinquedo
Tubo de Concreto
5 Bancos

BICICLETÁRIO Piso Cerâmico Selador Porta de


Eliane, Selador acrílico e Alumínio,
45x45cm, Piso acrílico, e tinta acrílica Porta de indústria
Forma Dual Tinta Acrílica fosca Alumínio, Alusistem
Branco Fosca Kresil standard indústria
branca Alusistem
Ganchos para
guardar bicicletas

54
LOCALIZAÇÃO ITENS
PISOS PAREDES FORROS ESQUADRIAS EQUIPAMENTOS
ÁREAS CONDOMINIAIS
PLAYGROUND Saibro - Centro de
EXTERNO atividades;
- Playground
Ranger;
- Playground
Benedito Abbud;
- Playground
Jungle;
PORTARIA/ Piso Cerâmico Selador Selador Porta de Alumínio, Balcão em MDF;
GUARITA DE Incepa, acrílico, acrílico, indústria Alusistem
SEGURANÇA 60x60cm, massa Uma Cadeira
Pirineus Massa de corrida Porta de Alumínio, giratória;
bater Kresil PVA indústria Alusistem
e Tinta branco Monitores de
PVA Latex Kresil e Kit porta de madeira segurança.
Top Branco Tinta PVA completa indústria
Kresil Latex Top Talien
Branco
Kresil Janela em aço com
vidro balístico
PORTARIA/ Piso Cerâmico Selador Selador Porta de Alumínio, 1 Tampo;
GUARITA DE Incepa, acrílico, acrílico, indústria Alusistem
SECUNDÁRIA 60x60cm, massa 1 Cadeira.
(Entrada de Carros Pirineus Massa de corrida Porta de Alumínio,
Térreo) bater Kresil PVA indústria Alusistem
e Tinta branco
PVA Latex Kresil e Kit porta de madeira
Top Branco Tinta PVA completa indústria
Kresil Latex Top Talien
Branco
Kresil Janela em aço com
vidro balístico
HALL DE ENTRADA Porcelanato Selador Selador Porta de Alumínio, Caixas de
Interno, Eliane Acrílico, acrílico, indústria Alusistem correspondência
60x60 massa massa de todos os
Munari corrida corrida Janela de Alumínio, apartamentos;
acetinado PVA PVA indústria Alusistem
branco e branco e 2 poltronas;
Tinta Tinta PVA
Acrílica Latex Top 2 luminárias de
Fosco Branco piso;
Kresil H157 Kresil
1 aparador;

55
LOCALIZAÇÃO ITENS
PISOS PAREDES FORROS ESQUADRIAS EQUIPAMENTOS
ÁREAS CONDOMINIAIS
BRINQUEDOTECA Emborrachado Pintura Forro de Porta de Alumínio, 1 piscina de
látex PVA gesso indústria Alusistem bolinhas;
sobre com 1 playground;
massa pintura Janela de Alumínio 1 casinha;
corrida látex PVA sem persiana, 1 palco;
indústria Alusistem 1 jogo de amare-
linha;
Kit porta de madeira 1 banco em MDF;
completa indústria 1 mesa circular;
Talien 4 cadeiras;
6 pufes;
PERGOLADOS Bloco de Pergolado:
Concreto Madeira com
acabamento
natural

ARTES MARCIAIS Emborrachado Pintura Forro de Porta de Alumínio,


látex PVA gesso indústria Alusistem 2 tatames;
sobre com 1 saco de panca-
massa pintura Janela de Alumínio das;
corrida látex PVA sem persiana, 1 corpo saco de
indústria Alusistem pancadas;
Banco;
Kit porta de madeira
completa indústria
Talien
LOUNGE SALÃO Blocos de 6 mesas
DISCOTECA concreto quadradas
de 4 lugares;
24 cadeiras
PLAYGROUNDS Emborrachado Forro de
COBERTOS gesso com 1 gangorra;
pintura 1 playground
látex PVA junior;
1 trenzinho da
alegria;

56
LOCALIZAÇÃO ITENS
PISOS PAREDES FORROS ESQUADRIAS EQUIPAMENTOS
ÁREAS CONDOMINIAIS
LOUNGE SPORT Blocos de Forro de
BAR concreto gesso com Mesas externas
pintura quadradas de 4
látex PVA lugares;

16 cadeiras;

2 vasos de flores

PRAÇA CIRCULAR Blocos de


concreto 8 bancos;
1 pergolado
de madeira;
2 sofás circulares;
2 espelhos
d’água
com esguichos.

Os espelhos
d’água serão em
concreto com
revestimento
interno em
pastilha
de porcelana
esmaltada.
Revestimento
externo em pedra
natural. Haverá
esguichos dentro
dos espelhos
d’água conforme
definido no
projeto
paisagístico.
LOUNGE SALÃO DE Blocos de Forro de
FESTAS TORRE B concreto gesso com 8 mesas
TORRE C pintura Externas
látex PVA Quadradas
de 4 lugares;
32 cadeiras;
1 sofá de 3
lugares;
poltronas;
2 mesas de
apoio;

57
LOCALIZAÇÃO ITENS
PISOS PAREDES FORROS ESQUADRIAS EQUIPAMENTOS
ÁREAS CONDOMINIAIS
LOUNGE SALÃO DE Blocos de Forro de 4 mesas
FESTAS TORRE A concreto gesso com Externas
pintura quadradas
látex PVA de 4 lugares;
16 cadeiras

LOUNGE JOGOS Blocos de Forro de


TEEN concreto gesso com 1 mesa de ping-
pintura pong;
látex PVA
2 bancos;
LOUNGE SALÃO DE Blocos de Forro de
FESTAS TORRE AD concreto gesso com 4 mesas
pintura externas
látex PVA
quadradas
de 4 lugares;
16 cadeiras;
2 bancos;
1 vaso de flor;

58
LOCALIZAÇÃO ITENS
PISOS PAREDES FORROS ESQUADRIAS EQUIPAMENTOS
ÁREAS CONDOMINIAIS
ESPAÇO GOURMET Selador Selador Porta de 5 mesas para 6
(1UNID POR TORRE) Porcelanato Acrílico, acrílico, Alumínio, pessoas;
Interno massa massa indústria 1 mesa para 10
Eliane 60x60 corrida PVA corrida PVA Alusistem pessoas;
Munari branco e branco e 26 cadeiras;
Acetinado Tinta Acrílica Tinta PVA Janela de
Fosco Kresil Latex Top Alumínio sem 3 puffes;
Porcelanato 6K3-3 Branco Kresil persiana,
Externo indústria 2 bancos;
Eliane 60x60 Alusistem
Munari 4 banquetas
Kit porta de altas;
madeira
completa 2 poltronas;
indústria
Talien 1 aparador;

1 cooktop elétrico
5 bocas;

1 forno elétrico;

1 forno
microondas;

1 geladeira;

1 Armário de
cozinha com
cuba;

1 Armário ilha;
mesas externas
para 4 pessoas
(terraço);

mesas externas
para 4 pessoas
(terraço);

mesas externas
para 4 pessoas
(terraço);

9 puffes para
áreas externas
(terraço).

1 mesa auxiliar
externa (terraço);

59
LOCALIZAÇÃO ITENS
PISOS PAREDES FORROS ESQUADRIAS EQUIPAMENTOS
ÁREAS CONDOMINIAIS
SPORT BAR Porcelanato Selador Selador Porta de 1 mesa de jogos
Interno Acrílico, acrílico, Alumínio, com 4 cadeiras;
Eliane 60x60 massa massa indústria
Munari corrida PVA corrida PVA Alusistem 5 mesas
acetinado branco e branco e circulares;
Tinta Acrílica Tinta PVA Janela de
Latex Top Alumínio sem 12 pufes;
Fosco Cinza Branco Kresil persiana,
D164 - Kresil indústria 1 banco em MDF
4-104-D Alusistem com futon;

Kit porta de 2 mesas de


madeira sinuca;
completa
indústria 1 aparador com 3
Talien banquetas;

1 cooktop elétrico
5 bocas;

1 forno elétrico;

1 forno
microondas;

1 geladeira;

1 Armário de
cozinha com
cuba;

1 Armário ilha;

1 TV de 42’’;

4 mesas externas
quadradas;

16 cadeiras;

60
LOCALIZAÇÃO ITENS
PISOS PAREDES FORROS ESQUADRIAS EQUIPAMENTOS
ÁREAS CONDOMINIAIS
ENOTECA Porcelanato Selador Selador Porta de 2 mesas
Interno Acrílico, acrílico, Alumínio, circulares;
Eliane 60x60 massa massa indústria
Munari corrida PVA corrida PVA Alusistem 4 poltronas para
acetinado branco e branco e mesas circulares;
Tinta Acrílica Tinta PVA Janela de 5 mesas
Fosco Kresil Latex Top Alumínio sem 160x90cm;
H157 Branco Kresil persiana, 30 cadeiras;
indústria 6 banquetas;
Alusistem
2 mesas laterais;
Kit porta de
madeira 1 sofá;
completa
indústria 2 poltronas junto
Talien aos sofás;

1 mesa de centro;

1 tapete cor
cinza;

1 aparador;

1 cooktop elétrico
5 bocas;

1 forno elétrico;

1 forno
microondas;

1 geladeira;

1 Armário de
cozinha com
cuba;

1 Armário ilha;

1 estante com
adega
climatizada;

8 mesas externas
quadradas;

32 cadeiras;

1 Lareira à Álcool.

61
LOCALIZAÇÃO ITENS
PISOS PAREDES FORROS ESQUADRIAS EQUIPAMENTOS
ÁREAS CONDOMINIAIS
DISCOTECA Porcelanato Selador Selador Porta de 1 mesa para som;
Interno Acrílico, acrílico, Alumínio,
Eliane 60x60 massa massa indústria 6 poltronas;
Munari corrida PVA corrida PVA Alusistem
Acetinado branco e branco e 3 mesas
Tinta Acrílica Tinta PVA Janela de circulares para
Porcelanato Fosco Verde Latex Top Alumínio sem poltronas;
Eliane, 60x60 414N Kresil Branco Kresil persiana,
Nero Plus indústria 1 bancada;
Alusistem
Porcelanato 1 aparador;
Eliane, 60x60
Superbianco Kit porta de 24 mesas altas;
madeira
completa 6 banquetas;
indústria
Talien 3 mesas
circulares com
pufes;

7 pufes;

1 cooktop elétrico
5 bocas;

1 forno elétrico;

1 forno
microondas;

1 geladeira;

1 Armário de
cozinha com
cuba;

1 Armário ilha;

6 mesas
quadradas de 4
lugares;

24 cadeiras;

1 Globo;

1 aparelho de
luzes.

62
LOCALIZAÇÃO ITENS
PISOS PAREDES FORROS ESQUADRIAS EQUIPAMENTOS
ÁREAS CONDOMINIAIS
JOGOS TEEN Porcelanato Selador Selador Porta de 1 painel com TV;
Interno Acrílico, acrílico, Alumínio,
Eliane 60x60 massa massa indústria 3 bancos;
Munari corrida PVA corrida PVA Alusistem
Acetinado branco e branco e 1 jogo de Box;
Tinta Acrílica Tinta PVA
Fosco Kresil Latex Top Janela de 1 mesa de ping-
6K3-3 Branco Kresil Alumínio sem pong;
persiana,
indústria 1 mesa de
Alusistem pebolim;

Kit porta de 2 mesas para


madeira jogos de cartas.
completa
indústria 8 cadeiras para
Talien mesas de jogos;

1 bancada com
espera para
computadores;

3 cadeiras para
bancada;

63
LOCALIZAÇÃO ITENS
PISOS PAREDES FORROS ESQUADRIAS EQUIPAMENTOS
ÁREAS CONDOMINIAIS
SALÃO DE FESTAS Porcelanato Selador Selador Porta de 26 pufes
INFANTIL Interno Acrílico, acrílico, Alumínio,
Eliane 60x60 massa massa indústria 12 mesas
Munari corrida PVA corrida PVA Alusistem circulares
Acetinado branco e branco e
Tinta Acrílica Tinta PVA Janela de 4 bancos curvos
Fosco Verde Latex Top Alumínio sem
3-2005D Branco Kresil persiana, 1 banco em MDF
indústria com futon
Alusistem
2 aparadores
Kit porta de
madeira 1 cooktop elétrico
completa 5 bocas;
indústria
Talien
1 forno elétrico;

1 forno
microondas;

1 geladeira;

1 Armário de
cozinha com
cuba;

1 Armário ilha;

1 TV de 42’’.

1 piscina de bolas

1 cama elástica
com proteção

1 armário com
nichos

4 mesas externas
quadradas;

16 cadeiras;

5 bancos;

64
LOCALIZAÇÃO ITENS
PISOS PAREDES FORROS ESQUADRIAS EQUIPAMENTOS
ÁREAS CONDOMINIAIS
SALÃO DE FESTAS Porcelanato Selador Selador Porta de 7 mesas para 4
ADULTO (1 UNID Interno Acrílico, acrílico, Alumínio, lugares
POR TORRE) Eliane 60x60 massa massa indústria
Munari corrida PVA corrida PVA Alusistem 1 mesa quadrada
Acetinado branco e branco e para 2 lugares
Tinta Acrílica Tinta PVA Janela de
Fosco Prata Latex Top Alumínio sem 17 cadeiras
C161 (Kresil Branco Kresil persiana,
6K3-3) indústria 4 poltronas
Alusistem
2 mesas
Kit porta de auxiliares para
madeira poltronas
completa
indústria 3 mesas
Talien redondas

8 pufes

3 banquetas

1 aparador

3 bancos de
madeira com
futon

1 cooktop elétrico
5 bocas;

1 forno elétrico;

1 forno
microondas;

1 geladeira;

1 Armário de
cozinha com
cuba;

1 Armário ilha;

1 TV de 42’’

1 Painel de
parede para TV.

65
5.2 RELAÇÃO DE FORNECEDORES DE MATERIAIS E SERVIÇOS
A seguir estão apresentados os principais fornecedores e fabricantes de materiais,
componentes e serviços que participaram da construção do empreendimento:

1. ACABAMENTOS ELÉTRICOS 7. ELEVADORES


Plenobras Dist. Elétrica e Hidráulica Ltda. Elevadores Atlas Schindler S/A
Av. São Pedro, 197 - Porto Alegre - RS Rua Angelina R. Vezozzo, 3400
Telefone: (51) 2101-6800 Quadra E2 - Londrina, PR
Telefone: (51) 2108-5100
Schneider Eletric Brasil Ltda
Av. Marginal do Ribeirão dos Cristais, 200 8. EQUIPAMENTOS DO FITNESS
Distrito de Jordanesia –Cajamar - SP Solicita Comércio e Serviços Ltda
Telefone: (11) 2588-2250 Rua Itibere da Cunha, 93 - 104 - Parque
São Sebastião Cidade Porto Alegre/RS
2. AÇO - MATERIAL Telefone: (51) 3398-8131
Arcelormittal Brasil S.A
BR 116, Nº6380 - CENTRO - RS ZAMPIERI & CIA Ltda.
Telefone: (53) 3227-3234 Rua Dr. Augusto Pestana, 280
Caxias do Sul
3. APARELHOS SANITÁRIOS – Telefone: (54) 3221-0323
MATERIAL
Roca Sanitários Brasil Ltda - Incepa 9. ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO
Av. 14 de dezembro, 2800 - Galpão A - Alusistem - Alumínio para construção civil
Vila Mafalda – Jundiaí Av. José Aluízio Filho, 315
Telefone: (51) 3029-0110 Porto Alegre/RS
Telefone: (51) 3337-1730
4. BOMBAS DE RECALQUE
RESERVATÓRIOS 10. ESQUADRIAS DE MADEIRA
MM COMERCIO DE MAQUINAS E Indústria Metalúrgica Talien Ltda.
FERRAMENTAS LTDA Rua Bolzano, 570, Bairro São Gotardo,
Rua Victorino de Andrade, 49 Cidade Flores da Cunha/RS
Porto Alegre – RS Telefone: (54) 3211-9758
Telefone: (51) 3367-4861
11. EQUIPAMENTOS DE COMBATE A
5. BRINQUEDOS DO PLAYGROUNG INCÊNDIO (EXTINTORES,
Solicita Comércio e Serviços Ltda MANGUEIRAS E HIDRANTES)
Rua Itibere da Cunha, 93 – 104 Metalcasty
Parque São Sebastião - Porto Alegre/RS Av. Engenheiro Thomaz Magalhães, 200 -
Telefone: (51) 3398-8131 Sítio da Figueira
São Paulo – SP CEP: 03211-020
6. CONCRETO - MATERIAL Telefone: (11) 2701-2220
Concreserv Concreto & Serviços Ltda
Rua Doutor Cesar,1368 - Sala 301 12. GERADOR DE ENERGIA
Bairro Santana – Cidade São Paulo - SP Tendence Geradores
Telefone: (11) 2201-5400 Endereço: R. Alm. Tamandaré, 229 -
Floresta, Porto Alegre - RS, 90220-030
Telefone: (51) 3346-1144

66
13. GESSO ACARTONADO – MÃO-DE- Serviços
OBRA Rua Almirante Barroso, 587
Santilerem Gomes (Chico Gesso) Porto Alegre – RS
Rua Chile, 145 – Rosário do Sul – RS Telefone: (51) 3051-3977
Telefone: (55) 3231-2321
Grupo Vortice serviços
Emprearte Distribuidora de Gesso R. Dom Pedro I, 141 - Harmonia, Canoas -
R Doutor Tancredo Neves, 149 - Fátima - RS, 92310-390
Canoas, RS - CEP: 92200-600 Telefone: (51) 3077-4338
Telefone:(51) 99268-2636
19. MÁRMORES, GRANITOS E
14. GESSO ACARTONADO – MATERIAL PEITORIS
Knauf do Brasil Ltda Iguaçu Mármores e Granitos
Rodovia Presidente Dutra, Km 198 – Av. Fernando Ferrari, 75 - Anchieta,
Queimados – RJ Porto Alegre - RS, CEP: 90200-040
Telefone: (21) 2663-1161 Telefone: (51) 3371-2766

Placo Irmãos Tomazzeli


Av. Valentina Mello Freire Borenstein, 333 Endereço: Av. do Forte, 1062 –
- Vila Sao Francisco, Mogi das Cruzes - Vila Ipiranga, Porto Alegre - RS, CEP:
SP, 08735-270 91360-001
Telefone: (51) 3340-2111
15. IMPERMEABILIZAÇÃO -MATERIAL
Denver Impermeabilizantes Indústria e 20. METAIS SANITÁRIOS – MATERIAL
Comércio Ltda. Docol Metais Sanitários
Rua Vereador João Batista Fitipaldi, 500 - Rua Edmundo Doubawa, 1001, Joinvile –
São Paulo - SP SC
Telefone: (11) 4741-6000 Telefone: (47) 3451-1413
Indústria de Pias GhelPlus Ltda – Ampére
SIKA Rua Domingos Parizotto, 25
Av. Frederico Augusto Ritter - Distrito Bairro Industrial I – Cidade Ampére/PR
Industrial, Cachoeirinha – RS Telefone: (46) 3547-8300
Telefone: 51 3074-7250
16. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - MÃO- 21. PAISAGISMO
DE-OBRA Claudenir Rizzi
Rua Antônio Botega, 720 Santa Maria/RS
Instaladora Base Ltda Telefone: (55) 99933-7801
Av. Benjamin Constant, 904 - São João,
Porto Alegre - RS, 90550-000 22. PISCINA E ESPELHOS D’ÁGUA
Telefone: (51) 3343-3001 Piscinas Hidrotec Ltda
Rua Sebastião Mattiazzi, 377
17. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS – Santa Rosa – RS
MÃO DE OBRA Telefone: (55) 3512-5930
Sanidro Instalações Hidráulicas Ltda.
Endereço: R. Veríssimo Rosa, 262 - 23. PINTURA INTERNA E EXTERNA -
Partenon, Porto Alegre - RS, 90610-280 MATERIAL
Telefone: (51) 3336-3033 Tintas Kresil
Av. Karl Iwers, 1301 - Porto Alegre – RS
18. LIMPEZA DE OBRA Telefone: (51) 3349-3900
L.E.R – Limpeza e Terceirização de

67
24. PINTURA INTERNA E EXTERNA – 28. SERRALHERIA
MÃO DE OBRA L&F Estruturas Metálicas Ltda
Ruas Pinturas e Texturas Especializadas Rod. RS 040, 12.200 - Km 13 - Passo do
Loteamento Haras Chiru, 40 Morrinho, Viamão - RS, 94760-000
São Leopoldo - RS Telefone: (51) 3367-1415
Telefone: (51) 99841-0229
29. SISTEMA DE INTERFONE, CFTV E
Pinturas Canborg CERCA ELÉTRICA
Endereço: R Paqueta, 82 Redesinos Telefonia Ltda
Porto Alegre - RS Av. Victor Hugo Kunz, 2490
Telefone: (51) 992979687 Novo Hamburgo - RS
Telefone: (51) 3582.2222
25. PORTAS CORTA-FOGO
EGK Indústria e Comércio Ltda 30. SISTEMA DE VENTILAÇÃO E
Rua Guarabú, 41, Novo Hamburgo/RS EXAUSTÃO
Telefone: (51) 3587-3166 Antar Indústria e Comércio de
Evaporadores Ltda.
26. REVESTIMENTO CERÂMICO - Av. Bahia, 45 – Navegantes
MATERIAL Porto Alegre - RS, CEP: 90240-550
Eliane S/A Revestimentos Cerâmicos Telefone: (51) 3342-6888
Rua Maximiliano Gaidznski, 245
Cocal do Sul – SC 31. VIDROS
Telefone: (48) 3441-7777 Vidro Fácil Ind. e Com. de Vidros Ltda.
Av. Travessão Victor Emanuel
Incepa Revestimentos Cerâmicos Ltda. Caxias do Sul - RS
Av. Padre Natal Pigato, 974 Telefone: (54) 3224-1410
Campo Grande / PR
Telefone: (42) 3520-1000

27. REVESTIMENTO CERÂMICO – MÃO


DE OBRA
Aramis Empreiteira Ltda
Est dos Barcellos, Cascata,262
Telefone:(51) 3516-5524

LVD Construções Ltda


24 de Fevereiro,Apto 201 – Nonoai,Santa
Maria
Telefone:(51)99280-8975

IC Reforma de Casa e Construção


Av. Edu Las Casas, 745
Porto Alegre – RS
Telefone: (51) 992747401

Prumo Construções
Rua Willibaldo Weiler,95, Dois Irmãos
Telefone: (51) 31026484

68
5.3 RELAÇÃO DE PROJETISTAS

A seguir estão apresentados os principais projetistas que participaram da


construção do empreendimento:

PROJETO  EMPRESA  RESPONSÁVEL  TELEFONE 

Eduardo da Fonseca de
Alvenaria ABRQ - Arquitetura (51) 3311-5528
Rocchi

Arquitetônico Clemik Arquitetura Ciro Clemik (51) 3343-0289

Arquitetura de Raquel Beltrame


Raquel Beltrame (51) 3029-7478
Interiores Arquitetura e Interiores

Climatização Gilson Pirilo da Silva Gilson Pirilo da Silva (51) 9281-8137

Elétrico / Telefônico Gebrás Marco San Martins (53) 3028-2233

Estrutura Estádio 3 Heloisa Helena Senott (51) 3330-2111

Fundações/
Militisky Jarbas Militisky (51) 3332-4189
Contenções

Hidrossanitário Sanidro Sérgio Diogo (51) 3336-3033

Paisagismo / Takeda Arquitetos


Guilherme Takeda (51) 3338-8114
Urbanismo Paisagistas

PPCI Paniza Extintores Tanize Nunes Vieira (51) 3472-3536

Gás Eletrons Paulo Roberto Lima (51) 3343-5455

(51) 9947-5225/
Topografia Asteca Topografia Alex Jardel
3471-4448
Sistema de exaustão Renato Cárdenas
Arsa Consultoria (51) 3332.3589
e ventilação

 
 
 
 

69
6. CONHECENDO O SEU IMÓVEL
Logo abaixo está representada a implantação do empreendimento e a planta
baixa dos apartamentos a fim de auxiliar na localização geral dentro do
condomínio, além da escolha do mobiliário no apartamento.

É importante lembrar que é disponibilizado por meio digital uma cópia de todos
os projetos do empreendimento, para serem consultados a qualquer momento
em caso de necessidade.

Obs.: Consta na parte direita inferior de cada projeto o contato das empresas
ou projetista.

70
Implantação:

71
Opções de plantas
Apesar das inúmeras possibilidades de customização, as unidades têm limites
técnicos e restrições quanto ao uso, ao acabamento e às combinações.

As condições específicas de cada unidade estão descritas no seu contrato, no


Memorial Descritivo e na documentação legal. As informações, bem como as
imagens deste manual, trazem aspectos conceituais do Condomínio Life Park
Green. Para dados detalhados, consulte o Memorial Descritivo.

É importante que o proprietário leia atentamente toda a documentação


pertinente a este empreendimento.

Planta de 03 dormitórios - 76m² privativos

72
Planta de 02 dormitórios - 60m² privativos

Planta de 3 dormitórios - 76m² c/ living estendido

73
Planta de 02 dormitórios - 60m² c/ living estendido

74
7. INSTALAÇÕES INTERNAS DE SUA UNIDADE E USO COMUM

A durabilidade do edifício se traduz em sua vida útil e não somente depende do


projeto e suas especificações, mas também das atividades de uso, operação e
manutenção, além de condicionantes externos.

É importante que o proprietário e o condomínio sigam rigorosamente


todas as atividades de manutenção previstas neste manual a fim de
assegurar a durabilidade prevista, além das atividades de limpeza e
conservação.

O desempenho da edificação em relação à saúde, higiene e qualidade do ar


depende do uso e manutenção adequados dos sistemas hidráulicos de água e
esgotos, da limpeza periódica e adequada do edifício e suas partes, de modo a
impedir a concentração de microorganismos.

7.1 BARRILETES (REGISTROS E TUBULAÇÕES)

Descrição do Sistema

Compreende o sistema de tubulações e registros que controlam o


abastecimento das colunas de água fria e quente do edifício.

Cuidados de Uso

 Normalmente não é necessária a manobra nos registros, salvo caso de


vazamentos ou reformas;
 Atentar para o manual de funcionamento e manuseio que está com o
condomínio.

Manutenção Preventiva

 Recomenda-se que a cada 6 meses se execute uma operação de abrir e


fechar totalmente os registros.

Perda de Garantia

 Conforme descrito no item de instalações hidráulicas.

75
7.2 BOMBAS DE ÁGUA  

Descrição do Sistema

Compreende o sistema de bombas para levar a água do reservatório inferior ao


reservatório superior, que por sua vez fazem o abastecimento dos
apartamentos. O mesmo é composto por 2 (duas) bombas de recalque de água
potável para consumo, por torre. Estas funcionam simultaneamente.

Nota: A Construtora fornecerá duas bombas de recalque extras, para fins de


reserva caso o condomínio necessite efetuar a troca.

Cuidados de Uso

 Atentar para o manual de funcionamento e manuseio que o condomínio


possui.

Manutenção Preventiva

 É aconselhável a contratação de empresa especializada para a execução


da manutenção nas bombas a cada 3 meses.

Perda de Garantia

 Ligação elétrica indevida;


 Funcionamento da bomba a seco.

7.3 CONDICIONADOR DE AR

Descrição do Sistema

As salas e dormitórios das unidades privativas possuem infraestrutura para


instalação elétrica e dreno hidráulico para condicionador de ar tipo Split,
conforme projeto específico. É de responsabilidade do proprietário verificar com
o instalador do equipamento, a real estanqueidade nas ligações destes às
esperas de dreno, sob pena de perda de garantia e cobrança posterior de taxa
de visita. A compra e instalação dos equipamentos são de responsabilidade do
proprietário.

Observação: As áreas de lazer (Salão de festas, fitness, brinquedoteca,


espaço gourmet, etc..) dispõem de infraestrutura para ponto elétrico e dreno
hidráulico para instalação de ar condicionado tipo Split. Além disso, no

76
pavimento térreo encontra-se uma sala destinada às unidades condensadoras
externas.

Nota: A compra e instalação dos equipamentos são de responsabilidade do


condomínio.

Relação de equipamentos previstos para as áreas de lazer

Térreo- Torre A
Local Potência (BTU) Quantidade
45.000 1
Salão de Festas Infantil
36.000 1
30.000 1
Brinquedoteca
22.000 1
36.000 1
Salão de Festas
45.000 1
Total por Pavimento da Torre 6

Térreo- Torre B
Local Potência (BTU) Quantidade
36.000 1
Discoteca
45.000 1
30.000 1
Salão de Festas
45.000 1
30.000 1
Jogos Teen
22.000 1
Total por Pavimento da Torre 6

Térreo- Torre C

Local Potência (BTU) Quantidade


30.000 1
Salão de Festas
45.000 1
45.000 1
Sport Bar
36.000 1
30.000 1
Artes Marciais
22.000 1
Total por Pavimento da Torre 6

77
Térreo- Torre D
Local Potência (BTU) Quantidade
45.000 1
Enoteca
36.000 1
30.000 1
Salão de Festas
45.000 1
Total por Pavimento da Torre 4

14º Pavimento - Torres A,B,C e D


Local Potência (BTU) Quantidade
45.000 4
Fitness
45.000 4
45.000 4
Espaço Gourmet
45.000 4
Total 16

Cuidados de Uso

 A voltagem da tomada de força para os condicionadores de ar é 220


volts;
 A instalação deve ser feira por profissionais habilitados respeitando as
normas de segurança vigentes.

Manutenção Preventiva

 Conforme orientação do fabricante do condicionador de ar;


 Conforme descrito no item de instalações elétricas.

Perda de Garantia

 Instalação de aparelhos fora da especificação ou capacidade prevista em


projeto.

78
7.4 CHURRASQUEIRA

Descrição do Sistema

O kit pré-fabricado com funcionamento a carvão foi construído com materiais


aptos a resistir ao fogo e a proceder à exaustão dos gases. As churrasqueiras
das unidades estão interligadas a um “duto/coluna” de uso coletivo, a remoção
ou alteração nas instalações, podem gerar danos e mal funcionamento do
sistema.

Cuidados de Uso

Lembramos que não é recomendado, para estas churrasqueiras, o uso de


gravetos e lenhas para preparação do fogo. Nas churrasqueiras
recomendamos o uso de carvão vegetal.

Importante: Nas primeiras utilizações faça fogo brando e lento para que haja
acomodação dos materiais do kit e da alvenaria externa, tal procedimento
evitará fissuras e rachaduras.
 O duto das chaminés não foi projetado para receber novas
churrasqueiras ou lareiras.

Manutenção Preventiva

 Sua churrasqueira é um equipamento onde você prepara alimentos.


Como tal, atrai insetos e bactérias. Ela necessita de limpeza habitual e
permanente. Procure sempre manter limpos e higienizados a Grelha de
Churrasco, as barras de aço, os espetos e outros acessórios que entrarão em
contato com os alimentos.
 A cada dez churrascos, procure fazer uma limpeza geral na
Churrasqueira, lavando-a internamente com uma escova dura molhada e um
detergente desengordurante. Esfregue todo o interior dela, principalmente a
área de cocção (acima dos refratários) e a Coifa superior. Retire todo excesso
de gordura e fuligem. Enxugue com um pano seco e só utilize-a 24 horas
depois.

Áreas de Uso Comum

A cada dez churrascos é importante que o condomínio providencie uma


limpeza geral na churrasqueira, lavando-a internamente com uma escova dura
molhada e um detergente desengordurante.

79
Neste limpeza é importante retirar todo excesso de gordura e fuligem,
assim como no final do processo enxugar com um pano seco e só voltar a
utilizar a churrasqueira após 24 hs.
Com relação a limpeza das chaminés das churrasqueiras dos salões de
festas e demais áreas de uso comum sugerimos uma limpeza interna do duto a
cada 18 meses.

Perda de Garantia

 Instalação de equipamentos ou alteração do duto de tiragem das


churrasqueiras.
 Manuseio impróprio, negligência ou inobservância por parte do
proprietário e/ou adquirente quanto às recomendações necessárias para
seu perfeito funcionamento.

MUITO IMPORTANTE!

Churrasqueira não é incinerador. Não a utilize para tal fim. Queimar papéis em
quantidade e outros detritos domésticos é uma prática desaconselhável,
ecologicamente incorreta, que gera grande quantidade de resíduos, que
somadas à gordura, poderão danificar o equipamento, criar acúmulo de fuligem
e creosoto dentro do duto, causando todo tipo de transtornos. As Prefeituras
dispõem de sistema de coleta seletiva ou não de lixo, permanentemente. O uso
incorreto do equipamento nessas condições é facilmente detectável e exclui a
sua Garantia.

7.5 ELEVADORES

Descrição do Sistema

Cada torre possui 03 (três) elevadores da marca Atlas Schindler com


capacidade para 09 (nove) pessoas em cada equipamento.

Cuidados de Uso

 Aperte o botão de chamada uma única vez. Apertá-lo mais de uma vez
não irá fazer com que o elevador chegue mais rápido;
 Ao chamar o elevador, se o mesmo continuar subindo sem parar, é
porque existe uma chamada em pavimentos superiores;
 Não ultrapassar o número máximo de passageiros permitidos e peso,
que está indicado em uma placa no interior da cabina;
 Não permita que crianças brinquem no elevador ou que viagem

80
sozinhas;
 Não fumar no interior da cabina;
 Prender o elevador prejudica quem está aguardando;
 Em caso de falta de energia ou parada repentina do elevador, solicitar
auxílio externo através do alarme, sem tentar sair sozinho do elevador;
 Não tente retirar passageiros da cabina quando o elevador parar entre
pavimentos, pois há grandes riscos de ocorrerem sérios acidentes;
 Nunca entre no elevador com a luz apagada;
 Em caso de incêndio jamais use o elevador;
 Será entregue ao condomínio um protetor para cabine interna do
elevador, um para cada torre e um para o estacionamento para realização de
mudanças e transporte de grandes volumes;
 Atentar para o manual de funcionamento do elevador que o condomínio
possui.

Atenção: Interrupção do funcionamento dos elevadores

No caso de parada súbita do elevador, o funcionário do condomínio deverá


acionar a empresa responsável pela manutenção e conservação do elevador
ou o Corpo de Bombeiros, quando necessário.
No caso de falta de abastecimento elétrico pela concessionária os elevadores
descerão gradativamente até o pavimento de saída da edificação.
Para sua segurança, seguir as instruções da empresa responsável pela
manutenção e conservação dos elevadores.

Manutenção Preventiva

 Recomenda-se que a manutenção contratada seja a própria empresa


fornecedora do equipamento.

Perda de Garantia

 O elevador tem garantia de fábrica contada a partir da entrega dos


mesmos e efetivada no contrato de assistência formalizado com o fabricante.
Tal garantia prevê a substituição de peças e equipamentos que apresentam
falhas de fabricação ou montagem, excluídas as ocorrências por abuso, uso
inadequado e negligência.

81
7.6 ESCADA PRESSURIZADA 

Descrição do Sistema

1) Cada torre possui 02 (dois) motores elétricos trifásicos 4cv / 3x 220 / 60Hz,
que funcionam simultaneamente, instalados na casa de máquinas do
pavimento térreo.

2) O acionamento dos ventiladores de pressurização deverá ser, da seguinte


forma:

 Acionamento automático: o sistema de pressurização da escada será


ativado através da central de alarme, esta acionará o quadro elétrico de
partida dos 02 (dois) ventiladores entrando em funcionamento os dois
ventiladores simultaneamente ou num intervalo de 15 segundos.
 Acionamento manual: através do botão “soco” instalado na guarita ou na
recepção do prédio.

3) O quadro elétrico, localizado dentro da casa de máquinas da Pressurização:

 Previsto com proteção adequada para os dois ventiladores com sinalização


e indicação.
 Possui uma entrada para um sensor de fumaça colocado na casa de
maquinas que em caso de fumaça não permitirá que os ventiladores entrem
em funcionamento.
 Ligação com o pressostato localizado no topo do prédio, com 01 par de
cabo 0,5mm² colocado em eletro duto.
 Possui entrada de um sinal (contato seco) do pressostato, que em caso de
sobre pressão desligar um dos ventiladores.
 Uma vez que os ventiladores estejam em funcionamento só possa ser
desligado junto ao mesmo.
 É instalado um botão tipo “soco” na recepção ou guarita do prédio com
identificação adequada, visual e sonora para poder acionar os ventiladores
da pressurização da escada, manualmente.

Cuidados do Uso

 Após a conclusão da instalação a mesma deverá ser submetida a testes de


aprovação que se constituirão, medição da pressão diferencial entre a
escada de segurança e os espaços não pressurizados adjacentes, com
todas as PCF fechadas; medição da velocidade do ar que sai por uma e
uma porta abertas; teste com os detectores de fumaça.

82
 Fazer testes periódicos (a cada três meses) ligando manualmente e
automaticamente, com as verificações solicitas acima.

Manutenção preventiva

 Todos equipamentos e componentes do sistema de pressurização,


incluindo o sistema de detecção e alarme e os geradores automatizados,
devem ser submetidos a um processo regulamentar de manutenção. Para a
execução adequada das atividades de manutenção, a instalação deve
manter as seguintes condições como facilidade de acesso; iluminação
adequada; ponto de energia elétrica compatível com as atividades; casa de
máquinas livre e desimpedida, sem objetos que não tenham função
determinada no local.
 Devem ser mantidos disponíveis junto à administração do edifício os
documentos técnicos referentes à instalação, como projeto, memorial
descritivo, manuais de operação e de manutenção e fichas de anotação das
atividades de manutenção exercidas.
 As atividades de manutenção devem ser exercidas por profissionais
devidamente qualificados, sob supervisão de um engenheiro responsável,
recomendado a cada 6 meses.
 Para ventiladores, componentes de distribuição, tomada e filtragem do ar,
quadros elétricos, elementos de acionamento e transmissão mecânica,
instrumentação e controle, devem ser atendidos na NBR13971.
 Para o sistema de detecção e alarme, deve ser atendido o disposto na NBR
9441.
 Para o sistema de suprimento de energia em emergência, devem ser
atendidas as recomendações dos fabricantes e normas pertinentes.
 A periocidade das atividades de manutenção deve ser definida em função
das condições e características da instalação, bem como em atendimento
as recomendações dos fabricantes dos diversos componentes, recomenda-
se no mínimo uma inspeção mensal, para atividades preventivas.
Integração com outras medidas ativas de proteção contra incêndio é
também necessária.
 O acionamento do sistema de pressurização deve estar em conformidade
com as descrições anteriores, podendo haver a sua integração com outros
sistemas de prevenção e combate de incêndio, permitindo de forma
secundária o acionamento do sistema.

Perda de Garantia

 O mesmo ocorrerá quando não forem executadas as verificações


solicitadas no item Manutenção Preventiva.
 Modificações executadas por profissional não capacitado.

83
 Qualquer tipo de mudança ou alteração não prevista no projeto de
pressurização da escada ou em qualquer item que compõe o sistema,
resultará na perda da garantia.

7.7 ESTRUTURAS / PAREDES / REVESTIMENTOS


Descrição do Sistema

Os painéis de vedação foram executados nos alinhamentos e medidas


constantes no projeto. Os painéis de vedação externos, divisa entre
apartamentos, poços dos elevadores e paredes das escadas foram executados
em blocos cerâmicos assentados com argamassa de cimento, areia e aditivo
nos traços ideais, as fiadas são prumadas e niveladas. A divisórias internas dos
apartamentos são em gesso acartonado (Dry-Wall).

A estrutura do edifício é constituída por elementos que visam garantir a


estabilidade e segurança da construção e foi executada em concreto armado,
com pilares, vigas e lajes maciças e paredes de alvenaria. Foi projetada e
executada dentro das Normas Brasileiras.

Paredes: têm como finalidade a vedação da edificação. Em seus elementos de


vedação, podem estar embutidas as tubulações hidráulicas, elétricas, de gás e
de ar condicionado.

Lajes: elementos estruturais planos que recebem as ações diretas das cargas
(pisos, alvenarias, móveis, etc.). Os carregamentos são aplicados ao longo de
sua superfície.

Vigas: peças lineares horizontais que recebem os carregamentos advindos das


lajes. São peças periféricas às lajes e responsáveis pelas distribuições das
cargas para os pilares.

Pilares: peças lineares verticais, cujos carregamentos principais provenientes


das vigas são neles concentrados e distribuídos para as fundações.

Fundações: são elementos de fundamental impor-


tância na estabilidade do edifício, respondendo por
boa parte dos aspectos relacionados a solidez e a
segurança do mesmo.

É importante salientar que as paredes que compõem o perímetro externo


da unidade NÃO podem ser retiradas, modificadas ou danificadas, já que
desenvolvem a função de vedação da edificação.

84
Isolamento Acústico: Quando necessário foi utilizada lã de vidro no interior
dos painéis de vedação em gesso acartonado (Dry-Wall), agindo como isolante
acústico.

Obs.: Os materiais utilizados na estrutura, alvenaria e revestimento das


paredes são de naturezas diversas, possuindo diferentes coeficientes de
elasticidade, de resistência e dilatação térmica. Assim, diante de variações
bruscas da temperatura ambiente, da acomodação natural da estrutura
causada pela ocupação gradativa do edifício, bem como, quando submetido às
cargas específicas, podem se comportar de forma diferente, o que poderá
eventualmente acarretar o aparecimento de fissuras (pequenas rupturas)
localizadas nos revestimentos das paredes, fato este que NÃO compromete de
forma alguma a segurança da edificação. No caso de paredes internas, são
consideradas aceitáveis e normais, as fissuras não perceptíveis de pelo menos
1 metro de distância. Com relação às paredes externas, as eventuais fissuras
que surgirem e não provocarem infiltração para o interior da edificação são
consideradas aceitáveis e normais.

Nota: As fissuras que não geram infiltração, principalmente as localizadas na


fachada, são consideradas normais, aceitáveis e deverão ser tratadas pelo
condomínio quando do processo de manutenção preventiva da edificação.

Revestimentos: As especificações de revestimentos de paredes, pisos,


guarda-corpos ou gradis, escadas, portas e esquadrias, vidros, calhas, etc,
foram realizadas conforme o seu desempenho, a fim de garantir a segurança
no uso e na operação do edifício. Para tanto, é importante garantir a
manutenção das condições proporcionadas pelo projeto e pela execução,
através de inspeções periódicas, a utilização de materiais de limpeza que não
causem danos a estes componentes e outros, conforme orientações desse
Manual.

Cuidados de uso

 NÃO retirar total ou parcialmente quaisquer elementos estruturais, pois


pode abalar a solidez e segurança da edificação. Como por exemplo, não fazer
furações em vigas, lajes, pilares, etc.;
 NÃO sobrecarregar as estruturas e paredes além dos limites normais da
utilização previstos no projeto, pois esta sobrecarga pode gerar fissuras ou até
o comprometimento dos elementos estruturais ou de vedação;
 Antes de perfurar as paredes, consulte os detalhamentos de seu imóvel
(no fim do manual), evitando deste modo à perfuração de tubulações de água,
energia elétrica ou gás, nelas embutidas;
 Para uma melhor fixação de peças e acessórios, use apenas parafusos
com buchas especiais para cada tipo de estrutura.

85
 Procure usar armários sem fundo, possibilitando melhor ventilação do
armário e paredes, evitando o aparecimento de mofo;
 Em caso de instalação do sistema de ar-condicionado tipo Split não
pode ser cortado nenhum elemento estrutural. Toda a instalação modificada
deve ser feita de forma externa as paredes;

Manutenção Preventiva

 Procure manter os ambientes bem ventilados. Nos períodos de inverno


ou de chuva, pode ocorrer o surgimento de mofo nas paredes decorrente de
condensação de água por deficiência na ventilação do ambiente,
principalmente em ambientes fechados (armários, atrás de cortinas e forros de
banheiros);
 Combata o mofo com uso de detergente, formol ou água sanitária
dissolvidos em água;
 Tanto as áreas internas (unidades privativas e áreas comuns) como
externas da edificação, devem ser pintadas a cada 3 anos, evitando o
envelhecimento, a perda de brilho, o descascamento, e que eventuais fissuras,
possam causar infiltrações;
 A fachada deve ser limpa e pintada a cada 3 anos, sendo realizado o
tratamento das fissuras, que possam causar infiltrações.
Nota: Toda a vez que for realizada uma repintura ou limpeza da fachada, após
a entrega da edificação, deverá ser feito um tratamento das fissuras e
rejuntamentos evitando assim infiltrações futuras de água.

Perda de Garantia

 Se forem retirados quaisquer elementos estruturais (exemplo: pilares, vigas,


lajes, cortinas, etc...);
 Se forem alterados quaisquer elementos de vedação com relação ao projeto
original;
 Se forem identificadas sobrecargas nas estruturas e paredes além dos
limites normais de utilização previstos;
 No caso de NÃO ser realizada a limpeza e ou a pintura da fachada a cada 3
anos, conforme previsto na Manutenção Preventiva;
 Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for feita a manutenção
preventiva necessária.

7.8 ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO


Descrição do Sistema
Compreendem o conjunto de portas e janelas de alumínio com pintura
anodizada. Nos apartamentos as janelas são de Maxim-ar, persianas e de
correr.

86
Cuidados de uso

 As janelas maxim-ar podem ser mantidas abertas, com pequena


angulação, em caso de chuvas moderadas. Entretanto, em caso de rajadas de
vento, os caixilhos podem ser danificados, portanto fique atento para fechar e
travar as janelas nestas situações;
 As janelas devem abrir suavemente não devendo ser forçadas;
 Os trincos não devem ser forçados. Se necessário, aplicar suave
pressão ao manuseá-los;
 Os comandos das persianas não devem ser molhados.

Cuidados na pintura de paredes e limpeza das fachadas

 Antes de executar qualquer tipo de pintura, seja tinta óleo, látex ou cal,
proteger as esquadrias com fitas adesivas de PVC, sejam elas pintadas ou
anodizadas. Não utilize fitas do tipo “crepe” pois elas costumam manchar a
esquadria quando em contato prolongado;
 Remover a fita adesiva imediatamente após o uso, uma vez que sua
cola contém ácidos ou produtos agressivos, que em contato prolongado com as
esquadrias poderão danificá-las;
 Caso haja contato da tinta com as esquadrias; limpar imediatamente
com pano seco e em seguida, com pano umedecido em solução de água e
detergente neutro;
 Na limpeza das fachadas com revestimentos cerâmicos ou de granito,
em que se utilize soluções que contenham produtos agressivos de quaisquer
tipos, proteger as esquadrias com fita de PVC, aplicando-a cuidadosamente,
sem que fique nenhuma área desprotegida ou com mau contato. Caso isso não
seja possível, recomenda-se que a limpeza da fachada seja feita com uso de
água e detergente neutro a 5%.

Manutenção Preventiva

 A limpeza das esquadrias como um todo, inclusive guarnições de


borrachas e escovas, deverá ser feita com solução de água e detergente
neutro a 5%, com auxílio de esponja macia, no mínimo, a cada 12 meses;
 NÃO usar em hipótese alguma, fórmulas de detergentes com
saponáceos, esponjas de aço de qualquer espécie, ou qualquer material
abrasivo;
 NÃO usar produtos ácidos ou alcalinos, sua aplicação poderá causar
manchas na anodização ou pintura, tornando o acabamento opaco;
 NÃO utilize objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na limpeza
dos “cantinhos” de difícil acesso. Essa operação poderá ser feita com uso de
pincel de cerdas macias embebido na solução de água e detergente a 5%;

87
 NÃO utilize vaselina, removedor, thinner ou qualquer outro produto
derivado do petróleo, pois além de ressecarem plásticos ou borrachas, fazendo
com que percam sua função de vedação, possuem componentes que vão atrair
partículas de poeira e agirão como abrasivo, reduzindo em muito a vida do
acabamento superficial do alumínio;
 NÃO utilizar jato de água de alta pressão para lavagem de fachadas. A
força do jato pode arrancar partes calafetadas com silicone ou qualquer outro
material protetor contra infiltração;
 NÃO remover as borrachas ou massas de vedação;
 Caso ocorram respingos de cimento, gesso, ácido ou tinta, remova-os
imediatamente com um pano umedecido na mesma água e detergente neutro a
5% e, logo após, passe uma flanela seca;
 Todas as articulações e roldanas trabalham sobre a camada de nylon
autolubrificante, razão pela qual dispensam quaisquer tipos de graxa ou óleo
lubrificante. Estes produtos não devem ser aplicados às esquadrias, pois em
sua composição poderá haver ácidos ou componentes não compatíveis com os
materiais usados na fabricação das esquadrias..
 As esquadrias são fabricadas com utilização de acessórios articuláveis
(braços, fechos e dobradiças) e deslizantes (roldanas e rolamentos) de nylon,
que não exigem qualquer tipo de lubrificação, uma vez que suas partes móveis,
eixos e pinos são envolvidos por uma camada deste material especial,
autolubrificante, de grande resistência ao atrito e às intempéries;
 Reapertar delicadamente com chave de fenda todos os parafusos
aparentes dos fechos, fechaduras ou puxadores e roldanas responsáveis pela
folga do caixilho de correr junto ao trilho, sempre que necessário;
 Verificar nas janelas maximar a necessidade de regular o freio. Para
isso, abrir a janela até um ponto intermediário (+- 30º), no qual ela deva
permanecer parada e oferecer certa resistência a qualquer movimento
espontâneo. Se necessária, a regulagem deverá ser feita somente por pessoa
especializada, para não colocar em risco a segurança do usuário e de
terceiros.

É muito importante fazer a manutenção preventiva das esquadrias de alumínio,


pois com a incidência de sol, chuva, manuseio natural, falta de limpeza
periódica, podem haver problemas de vedação, além de outras avarias,
envolvendo inclusive a segurança dos usuários do edifício. Vale lembrar que a
manutenção preventiva serve para evitar problemas futuros.

ATENÇÃO

Regulagem de freio: A frenagem é de suma importância para que as folhas se


mantenham estáveis enquanto aberta, o fabricante da esquadria faz a
regulagem do freio, porém, com o passar dos anos existe o desgaste natural e
isso se caracteriza quando a folha não para aberta no ponto desejado. Embora

88
esta regulagem seja simples de se fazer, somente uma pessoa especializada
deverá fazê-la, pois se tal ajuste for inadequado danificará o sistema de
abertura.

Fechos: Ao fechar as folhas, sempre se certificar de que os fechos estão


devidamente travados, em caso de rajadas de vento se os mesmos não
estiverem travados, corre se o risco da folha abrir abruptamente danificando o
braço e o limitador de abertura, estes danos podem ser até irreparáveis
dependendo da força do vento.

Perda de Garantia

 Se forem feitas instalações de cortinas ou qualquer aparelho, tais como,


persianas, condicionador de ar, etc., diretamente na estrutura da esquadria, ou
que com ela possa interferir;
 Se for feita qualquer mudança na esquadria, na sua forma de instalação,
na modificação de seu acabamento (especialmente pintura), que altere suas
características originais;
 Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for feita a
manutenção preventiva necessária.

7.9 ESQUADRIAS DE MADEIRA  


 
Descrição do Sistema
Batentes e guarnições: os batentes são de madeira própria para pintura, sendo
fixados com espuma de poliuretano e\ou cantoneiras metálicas e as guarnições
fixadas com sistema de encaixe (kit porta pronta).

Portas: fornecedor Talien, cor branca. / Ferragens das portas: marca Pado.

Cuidados de uso

 Não molhar a parte inferior das portas para evitar seu apodrecimento,
oxidação e endurecimento das juntas móveis nas partes metálicas;
 Limpar a porta apenas com pano umedecido em produtos neutros;
 Cuidado especial deve ser tomado com relação às batidas de portas.
Além de causar trincas na madeira e na pintura, pode danificar o revestimento
das paredes, soltar a fixação do marco ou estragar as fechaduras;
 Para evitar emperramentos de dobradiças e parafusos, verificar que
estes estejam sempre firmes e que nenhum objeto se interponha sob as portas;
 Procure manter as portas sempre bem fechadas para evitar que
empenem com o tempo e principalmente com o sol;
 As portas e ferragens não estão dimensionadas para receber aparelhos

89
de ginástica ou equipamentos que causem esforços adicionais;
 Nas fechaduras e ferragens, não aplique produtos abrasivos, basta uma
flanela para limpeza.
 Caso seja contratado profissional para instalação de fechaduras
auxiliares, atentar para que o mesmo tenha equipamento adequado para que
as portas não sejam danificadas;
 Observar a existência de cupins em móveis próximos. A porta Talien não
tem problema com cupins, porém, em contato com uma colônia já existente,
essa poderá proliferar na porta;

Manutenção Preventiva

 Lubrificar periodicamente as dobradiças com uma pequena quantidade


de óleo de máquina de costura ou grafite a cada 6 meses;

Perda de Garantia

 Batidas nas esquadrias, com intensidade anormal;


 Choque de objetos nas esquadrias;
 Limpeza com materiais agressivos ou abrasivos.
 Retirada da esquadria e/ou folha para colocação de piso.

7.10 EXAUSTÃO MECÂNICA

Descrição do sistema de ventilação dos banheiros

A ventilação mecânica de cada banheiro é feita por um exaustor mecânico


individual monofásico instalado sobre o forro que faz a sucção em uma grelha,
descarregando o ar em um volume central do prédio em drywall que por sua
vez conduz o ar até o exterior naturalmente, com saída no topo do prédio por
um terminal com proteção anti-chuva e do tipo “canhão”.

Coifa para cozinha


Foi executada tubulação para passagem de ar com diâmetro de 11 cm no forro
para futura instalação da coifa. A tubulação está localizada acima do forro da
cozinha em uma posição especificada em projeto.

Cuidados de Uso

 Se o equipamento apresentar algum barulho fora do comum, deve ser


chamado um técnico para analisar o mesmo;
 Não efetuar furações em lajes, vigas, pilares e paredes estruturais para a
passagem de infraestrutura;
 Para fixação e instalação dos componentes, considerar as características

90
do local a ser instalado e os posicionamentos indicados em projeto.

Manutenção preventiva

 Para manutenção, tomar cuidados específicos com a segurança e a saúde


das pessoas que irão realizar as atividades. Desligando o fornecimento
geral de energia do sistema.

 Somente utilizar peças originais ou com desempenho de características


comprovadamente equivalentes.

Perda de Garantia

 Toda e qualquer alteração de projeto ou instalação;

NOTA: Recomendamos a contratação de empresas especializadas para


realizar a manutenção preventiva.

7.11 FONTES

Descrição do Sistema

O sistema de funcionamento da fonte é composto por equipamentos de


filtragem, e moto-bombas conforme relação abaixo, sendo um equipamento
individual para cada fonte localizados no subolo.

• Filtragem: Filtro Jacuzzi, modelo 15 FIT, com bomba de ½ CV


• Bicos Geiser: Bomba Jacuzzi de 1,001 CV

Cuidados de Uso

• Tratamento físico: refere-se à filtração da água e a limpeza manual,


como por exemplo a aspiração do fundo da fonte. A correta filtração garante
que os produtos químicos adicionados na água sejam bem espalhados, além
de remover impurezas como sujeiras e algas que, quando combinadas,
aumentam o consumo de produtos químicos.
• Tratamento químico: tem por objetivo manter a água das fontes mais
saudável e bonita através dos produtos químicos, Além do ajuste do equilíbrio
básico, a coloração assegura que a fonte esteja mais sanitizada, enquanto os
demais produtos, como algicidas e os flucolantes, servem para eliminar as

91
algas e manter a água da piscina cristalina, respectivamente.

COMO CALCULAR O VOLUME DE ÁGUA DA FONTE

Para que o tratamento possa se iniciar precisamos obter o volume de água a


ser tratada. Só assim podemos aplicar a dosagem correta dos produtos
químicos necessários.

TRATAMENTO QUÍMICO ADEQUADO DA FONTE, SIGA ESTES


PROCEDIMENTOS

O Equilíbrio Químico Básico da água é essencial para a ação eficaz de todos


os produtos necessários ao seu tratamento. Quatro elementos básicos devem
estar sempre ajustados para a total eficácia dos produtos no tratamento da
água e para o conforto dos banhistas: o Ph, a alcalinidade total, a dureza
cálcica e o cloro livre.

Ph: É a medida de acidez. O Ph da água de uma piscina deve estar situado


entre 7,2 e 7,6. Em Ph menor que 7,1 a água se torna irritante aos olhos e
mucosas, provocando o aumento da corrosão. Em Ph acima de 8,3 se inicia o
processo de transformação de bicarbonato de cálcio em carbonatode cálcio,
que confere turbidez a água e provoca processos de incrustações. O Ph
interfere no processo de desinfecção dos derivados clorados.

pH =7 (neutro)
pH>7 (básico)
pH<7 (ácido)
pH ideal entre 7,2 a 7,6

Filtrar: procedimento adotado para filtrar a água da fonte. Abrir todo o registro
da coadeira, do dreno de fundo e do retorno. A alavanca deve estar na posição
“filtrar”. Proceda desta forma por aproximadamente 4 horas por dia ou
conforme instruções do fabricante.

Aspirar filtrando: procedimento adotado para retirar resíduos normais


depositados no fundo da fonte através do aspirador. Abrir o registro da
coadeira e do retorno, fechar o registro do dreno de fundo. A alavanca deve
estar na posição “filtrar”. Neste caso a sujeira é captada pela areia do filtro.

92
Para facilitar a aspiração siga esta ordem: depois de conectar a mangueira no
aspirador, coloque-o dentro da fonte e complete a mangueira com água. Após,
conecte na tampa adaptadora da coadeira e ligue o motor.

Aspirar drenando: abrir o registro da coadeira e do esgoto, em seguida, fechar


o registro do dreno de fundo. A alavanca deve estar na posição “drenar”.
Proceder desta forma quando o fundo da fonte estiver com excesso de
resíduos de pó.

Retrolavar: procedimento adotado para retirar da areia do filtro os resíduos


acumulados durante a filtragem e aspiração. Abrir os registros, dreno, coadeira
e esgoto. A alavanca deve estar na posição “retrolavar”. Proceder desta forma
durante aproximadamente 30 segundos ou controlar no visor de retrolavagem
até melhorar a cor da água. Retrolavar normalmente uma vez por semana.

Enxaguar: procedimento adotado após a retrolavagem do filtro. Abrir os


registros do dreno, coadeira e esgoto. A Alavanca deve estar na posição
“enxaguar”. Proceder desta forma durante aproximadamente 10 segundos.

Drenar: Procedimento adotado para “esvaziar” ou baixar o nível de água da


fonte. Abrir os registros do dreno de fundo, do esgoto, e em seguida fechar o
registro da coadeira. A alavanca deve estar na posição “drenar”. Após a
operação, a alavanca volta para a posição “filtrar”.

Recircular: procedimento adotado para misturar os produtos com água mais


rapidamente. Abrir todo o registro da coadeira, do dreno de fundo e do retorno.
A alavanca deve estar na posição “recircular”. Proceder desta forma durante
aproximadamente 30 minutos. Após a operação, voltar para a posição filtrar.

Limpeza do pré-filtro: fechar todos os registros. A alavanca deve estar na


posição “enxaguar”. Em seguida, retirar a tampa do pré-filtro e remover a
sujeira. Após, colocar e apertar a tampa do pré-filtro. (Se necessário, lubrifique
a borracha com vaselina sólida).

ATENÇÃO: Nunca ligar o motor com os registros fechados

TRATAMENTO DE CHOQUE OU SUPER CLORAÇÃO


É a adição do cloro na água da fonte em quantidade superior à normalmente
utilizada. É indicado para os casos quando a água estiver muito contaminada.
1) O pH da água deverá estar ideal (entre 7.2 e 7.6)
2) Adicionar algicida de choque, 10ml/m³, deixando filtrar o maior tempo
possível, por um período mínimo de 8 horas.
3) Em seguida adicionar clarificante, 10mi/m³.

Observação: os produtos devem ser diluídos em água, em recipientes

93
separados e colocados em pontos variados. Para acelerar o processo da
mistura, coloque o filtro na posição recircular por 30 minutos, em seguida volte
para a posição filtrar. Após, desligue o filtro e deixe a água em repouso por 12
horas para decantar.

4) No dia seguinte, haverá resíduos de sujeira depositados no fundo da


fonte, aspire a mesma filtrando e em caso de excesso de sujeira, aspire
drenando.
5) Efetue a retro lavagem (lavar) e a pré-filtragem (enxaguar do filtro).
6) Adicionar cloro (10gr/m³), em seguida deixar filtrando por um período
mínimo de 8 horas.

PROBLEMAS E SOLUÇÕES

Água verde turva: provável desajuste de pH, alcalinidade ou dureza cálcica.


Ajustar o Ph na faixa de 7.2 e 7.6, dureza cálcica de 100 a 250 ppm e
alcalinidade de 80 a 120 ppm. Adicionar algicida de choque e no dia seguinte
fazer cloração de choque.
Água transparente, porém, colorida: presença de metais na água. Ajustar o pH
na faixa ideal e completar com uma supercoloração.
Água leitosa: ausência de cloro e pouca filtragem. Verificar o Ph, ajustar entre
7.2 e 7.6 e filtrar por aproximadamente 12 horas.
Parede verde ou marrom: adicionar o algicida de choque, escovar as paredes e
no dia seguinte fazer uma cloração mais reforçada. Adicionar algicida.
Cheiro forte e irritante de cloro: é a reação de cloro com urina ou suor. Faça
uma supercloração e reforce as horas de filtragem.
Dificuldade para ajuste de pH: verifique a alcalinidade total, mantendo sempre
entre 80 e 120 ppm. Use pH estável. Após 12 horas, verifique novamente.

DICAS E INFORMAÇÕES IMPORTANTES

 Sempre diluir os produtos em água e em recipientes separados.


 Quanto maior o tempo de filtragem, menor o consumo de produtos químicos
e melhor será a qualidade da água.
 Corrija e mantenha o pH ideal (entre 7.2 e 7.6).
 Evite aplicar algicida no mesmo dia do cloro.
 Filtre a água diariamente por um período de 4 a 6 horas. Corrija e mantenha
a alcalinidade total da água entre 80 e 120 ppm.
 Faça uma cloração de choque uma vez por mês.
 Mantenha o teor de cloro sempre entre 1.0 e 1.5 ppm. Ele é sua proteção.
 Não ligue o motor com os registros fechados (de sução e retorno).
 Não mude a posição da válvula seletora do filtro quando o motor estiver
ligado.
 Lubrifique o anel de vedação (o’ring) da tampa do pré-filtro, periodicamente.

94
 Nunca usar escovas metálicas ou esponjas abrasivas para limpar sua
piscina.
 Nunca “esvaziar” a fonte sem antes consultar a HIDROTEC.
 O uso indevido do equipamento implicará na perda da grantia.
 Caso haja água dentro da casa de máquinas, em contato com o motor,
mantenha-o desligado.

7.12 FORRO DE GESSO


Descrição do sistema

Os forros de gesso são constituídos de placas de gesso acartonado


sustentadas por uma estrutura específica. O gesso é um material de
acabamento e não estrutural, não é projetado para responder a esforços, não
tem capacidade para suportar vasos de plantas ou outros objetos pesados.
Acima do forro de gesso da lavanderia encontra-se um reforço de madeira para
instalação de varal de teto. A dimensão e a posição deste reforço encontram-se
nos desenhos esquemáticos entregues junto com este manual.

Cuidados de uso

 Evitar qualquer tipo de impacto direto sobre o forro de gesso, evitando


quebras. Não devem ser colocados ganchos ou suportes, pois os forros não
têm resistência suficiente para suportar cargas.
 Procure consultar o departamento técnico da empresa instaladora do forro
antes de abrir vãos para luminárias, spots, etc.;
 Cuidado com água no gesso, ele pode se deteriorar com a presença
constante de água. Se aparecerem manchas de umidade no teto, verifique
o motivo antes de solicitar a assistência técnica, evitando desta forma a
convocação desnecessária do corpo técnico, quando o problema for
provocado por terceiros, falta de manutenção e outros fatores que podem
acarretar a perda da garantia.
 Aconselha-se que durante e após o banho seja aberta parcialmente a janela
do banheiro, pois evita a condensação ou aparecimento de mofo;
 Lembre-se que forros de gesso são chamados de “falsos”, ou seja,
rebaixados, para a passagem de tubulações entre o forro e a estrutura de
concreto.

Manutenção preventiva

 A limpeza dos tetos restringe-se somente a remoção do pó com espanador


ou aspirador.
 Para limpar fungos surgidos pela condensação de vapor do banho, use
pano umedecido em solução preparada com meio copo de água sanitária e

95
um litro de água limpa. Depois limpe com pano umedecido em água, seque
com pano limpo e deixe a janela aberta para arejar.

Perda de Garantia

 Impacto que ocasione danos no revestimento;


 Se mantiver ambiente sem ventilação, conforme cuidados de uso, o que
poderá ocasionar, entre outros problemas, o surgimento de fungo ou bolor;
 Danos causados por furos ou aberturas de vãos intencionais para
instalação em geral;
 Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for feita a manutenção
preventiva necessária.

7.13 GERADOR DE ENERGIA


Descrição do Sistema

Cada torre possui um equipamento com as seguintes características:

 Grupo Gerador de 55/50 Kva ( 44/40 Kw/e) emergência e principal, trifásico,


com fator de potência 0,8, tensão 220/127 volts, para funcionamento
singelo.
 Motor Diesel marca Perkins, 1104 A 44G, de injeção direta, refrigeração a
água, feita por radiador;
 Gerador de energia fabricante: WEG modelo GTA 201AI20 B15T
Características: síncrono, sem escovas (Brushless), trifásico, classe de
isolação H, com impregnação a vácuo, ligação estrela com neutro
acessível, 4 pólos, de mancal único com acoplamento por discos flexíveis,
enrolamento do estator com passo encurtado, com excitatriz rotativa
alimentada por bobina auxiliar e regulador eletrônico de tensão instalado
junto ao gerador.
Tensão nominal: 220 Vca 60 Hz.
Grau de proteção: IP21.
 Quadro de comando automático, dotado de micro controlador Deep Sea,
7320 MKII montado sobre a base do grupo gerador.
•Operação: automática e manual. Executa supervisão de sistema de
corrente alternada, comandando a partida e parada do grupo gerador em
caso de falha da fonte principal (rede).
•Medições: potência ativa (kW); potência aparente (kVA); energia ativa
(kWh); tensões de fase e de linha gerador (Vca); tensões de fase rede
(Vca); frequência (Hz); corrente das fases do gerador (A); temperatura da
água (°C); tempo de funcionamento (h); tensão de bateria (Vcc).
•Sinalizações: modo de operação; indicação de alarme ativo; status do
grupo gerador; status da chave de grupo; status da chave de rede.

96
 sobre/subtensão de bateria;
 alta temperatura da água e;
 baixa pressão do óleo lubrificante.
 Registro de até 50 eventos.
 Retificador de baterias: automático, micro processado, corrente de saída 5
A, tensão de saída 12 Vcc.
 Programador horário para partidas e paradas pré-determinadas.
 Botoeira de emergência do tipo 'soco'.
 Formado por dispositivo tripolar de proteção contra curto-circuito para o
Grupo Gerador.

Acessórios do grupo gerador

O Grupo Gerador é composto dos seguintes acessórios:

 Tanque de combustível de consumo, com capacidade de 100Lts instalado


na base do grupo gerador, com indicador de nível, que proporcionará
aproximadamente 10hs de funcionamento.
 Silencioso industrial, avulso para montagem durante a instalação.
 Segmento elástico em aço inoxidável, montado na saída dos gases de
escape, com flange para conexão à tubulação.
 Amortecedores de vibração de elastômero, com corpo metálico resistente a
cisalhamento, montados entre o motor/gerador e a base metálica.
 Bateria de partida, chumbo ácida de 12 V 70AH sem manutenção, montada
sobre a base com suporte, cabos e conectores.

Funcionamento:

O Grupo Gerador funciona da seguinte maneira:

 No modo automático, na falta da concessionaria o Grupo Motor Gerador


através do sensor falha de rede, comandará a partida do equipamento, o
qual assumira todas as cargas ligadas ao mesmo, e assim permanecerá
enquantoa situação não voltar a normalidade.
Havendo o retorno do fornecimento, o mesmo fará a transferência de carga
de volta a rede entrará em modo “resfriamento”, e após 03 (três) minutos se
desligará.
 Na portaria principal do empreendimento está instalado os seguintes
sistemas de segurança:
 Botão soco “Desliga QGBT”: Quando acionado desliga o Quadro Geral de
Baixa Tensão (QGBT) e aciona o Gerador de Energia;
 Botão soco “Gerador/Cargas Incêndio”: Quando acionado desabilita a
alimentação do Gerador de Energia para o Quadro de Energia de Serviço
das torres, deixa apenas funcionando o Quadro que atende as cargas de
emergência (escada pressurizada e bomba que atende os hidrantes de

97
incêndio). Caso o Botão soco “Desliga QGBT” não seja acionado, as cargas
do Quadro de energia de Serviços das torres permanecerão funcionando;
 Botão soco “Escada Pressurizada”: Quando acionado coloca em
funcionamento a escada pressurizada.

Cuidados com o Uso

São necessários os seguintes cuidados:

 Do mercado nacional é possível a utilização dos dois tipos de óleo


combustível: S10 e S500.
 Tendo como diferencial o período de validade do óleo. O S10 possui um
prazo estimado de 30 dias considerando o combustível estático (sem
movimentação) no tanque de combustível, já o S500 possui um prazo
estimado de 90 dias nas mesmas condições.
 Indiferente da qualidade do óleo combustível utilizada, é de suma
importância que sejam realizados testes semanais nos grupos geradores
para que ocorra a movimenta do combustível dentro do tanque e no sistema
de injeção de combustível.
 Testes semanais: pelo menos uma vez na semana, havendo geração de
energia “com carga” aproximadamente 15 minutos não havendo
possibilidade de aplicar a carga, funcionar a vazio no período de no
MÁXIMO 5 minutos.
 O fabricante indica a utilização de ADITIVO FPT A 550 de combustível para
uma melhor conservação do óleo diesel e aumento da sua vida útil,a uma
proporção de 0,5 ml por litro de combustível, a cada 90 dias, evitando assim
danos aos componentes do motor diesel, tais como: bomba injetora e filtros.
 É importante a avaliação antes de partir o grupo gerador, avaliar o nível de
água do radiador e óleo lubrificante do cárter.
 A troca de óleo e filtros lubrificantes devem ser realizadas quando o
equipamento atingir 250 horas de trabalho ou 1 (um) ano da sua instalação
(o que ocorrer primeiro). O fabricante presta serviços de troca de óleo e
filtros, havendo necessidade o condomínio deverá solicitar orçamento ao
mesmo.

Manutenção Preventiva

Deverá ser contratada diretamente com o setor de contratos de manutenção


preventiva/revisão programada da empresa fabricante ou empresa habilitada
pela mesma.

Perda da Garantia

De acordo com a indicação do fabricante do gerador.

98
7.14 ILUMINAÇÃO DE ÁREAS COMUNS
Descrição do Sistema
A iluminação da circulação dos andares e escadaria é controlada por um
sistema de sensores de presença, estes acionam as luzes do pavimento ou
lance de escada automaticamente quando detectado movimento.

Cuidados de uso

 Nos circuitos de iluminação de áreas comuns não é aconselhável a troca de


potência das lâmpadas, principalmente se as novas possuírem potência maior
do que as originalmente instaladas;
 Os sensores de presença acionam as luminárias de forma automática,
quando da presença de movimento. Estão instalados nas circulações dos
pavimentos, escadarias e em alguns locais nos estacionamentos.

Manutenção Preventiva

 Conforme descrito no item de instalações elétricas.

Perda de Garantia

 Conforme descrito no item de instalações elétricas.

7.15 ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA

Descrição do Sistema
Sistema de iluminação automática abastecido com bateria cujo acionamento
ocorre quando há falta de energia elétrica.

Cuidados de Uso

 Manter o equipamento sempre ligado;


 Verificar os fusíveis e as lâmpadas das luminárias e substituí-los com
mesma corrente e potência, quando necessário;
 Fazer teste de funcionamento do sistema a cada 90 dias por cerca de 10
minutos, verificando também as lâmpadas.

Manutenção Preventiva

 Verificar a carga das baterias;


 Verificar os fusíveis e as lâmpadas das luminárias;
 Fazer teste de funcionamento do sistema a cada 30 dias por cerca de 10

99
minutos;
 Recomenda-se que a cada três meses o sistema seja verificado por
pessoal técnico.

Perda de Garantia

 Se for verificada a alteração ou instalação de sistemas ou componentes


diferentes daqueles do projeto original;
 Mau uso do equipamento.

7.16 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Descrição do Sistema
A voltagem da energia elétrica do condomínio é 110V. Cada unidade do edifício
possui uma instalação elétrica independente que é constituída por diversos
elementos:

 Tomadas de energia, para ligação de eletrodomésticos de uso corrente;


 Tomadas especiais de energia, para ligação de máquinas domésticas,
tais como lavadoras, secadora de roupas, forno de micro ondas,
condicionadores de ar, etc.;
 Ponto para ligação de chuveiro elétrico no banheiro social
 Pontos de iluminação, para ligação de lâmpadas e luminárias;
 Interruptores para acionamento dos pontos de iluminação;
 Quadro elétrico de proteção, para controlar as sobrecargas nos circuitos;
 As potências máximas permitidas para os pontos de utilização estão
indicadas no projeto elétrico.
 Os exaustores dos banheiros das unidades, estão energizadas em
paralelo à iluminação, ou seja, os exaustores possuem motores na voltagem
127v. A alteração da voltagem pode gerar curto e danos ao aparelho.

Circuito
É um conjunto de tomadas de energia, tomadas especiais, pontos de energia,
pontos de iluminação e interruptores, cuja fiação encontra-se interligada. No
caso de cada unidade, está dividida em setores: tomadas, iluminação,
condicionadores de ar, máquina de lavar, máquina de secar, etc., conforme
descrito atrás da porta do quadro elétrico.

Quadro Elétrico
É composto por dispositivo diferencial residual (DR) que desliga todos os
circuitos, e por diversos disjuntores, que desligam os seus respectivos circuitos.
Esse disjuntor diferencial tem ainda a função de segurança de todos os
circuitos elétricos contra as correntes de fuga provocada por aparelhos
domésticos ou instalação elétrica em más condições de conservação.

100
O quadro elétrico do apartamento está representado abaixo:

101
Cuidados de Uso

 Os disjuntores são acionados pela simples movimentação de


suas alavancas;
 NÃO sobrecarregue os circuitos com a ligação de vários
aparelhos no mesmo circuito;
 Recomenda-se a NÃO utilização de “benjamins” ou “T”s, pois
o seu uso permite a ligação de muitos aparelhos em uma mesma
tomada, gerando uma corrente acima da máxima calculada para aquele ponto
do circuito, o que pode ocasionar aquecimento e até ser a origem de incêndios
residenciais.
 Utilizar proteção individual (ex.: estabilizadores e outros) para
equipamentos
mais sensíveis (como computador, home-theater, central de telefone);
 Só instalar lâmpadas compatíveis com a tensão do projeto (no caso de
circuitos de 110 volts, utilizar preferencialmente lâmpadas de 110 volts a fim de
prolongar a vida útil da mesma);
 Em caso de sobrecarga em um circuito, o disjuntor deve ser ligado
somente após o desligamento do equipamento que a provocou. Caso o mesmo
venha a desligar-se, chamar um técnico especializado para verificar o
problema;
 Em caso de necessidade de corte de energia, sobretudo havendo dúvida
sobre o disjuntor específico, desligar o disjuntor diferencial residual (disjuntor
geral);
 Quando o imóvel estiver desabitado, recomendamos desligar o disjuntor
diferencial residual (disjuntor geral) no quadro de distribuição;
 Ao adquirir um aparelho elétrico, verificar se o local definido para sua
instalação está provido de condições adequadas conforme especificação do
fabricante e o projeto;
 NÃO produzir corrente elétrica nos circuitos que ultrapassem a sua
capacidade dimensionada, pois ocorrerá sobrecarga e os disjuntores dos
circuitos sobrecarregados desligam-se automaticamente. A corrente elétrica é
cortada de imediato, mas caso isso não ocorra, poderá ocorrer o
superaquecimento da fiação e do aparelho elétrico ligado, o que poderá
provocar riscos de incêndio e danos nas instalações elétricas e nos aparelhos;
 Caso o DR desarme, basta levantar sua chave para armar novamente o
dispositivo. Mas se ele tornar a desarmar, não force o dispositivo e procure o
equipamento elétrico que está causando a fuga de corrente.

102
A tabela a seguir sugere algumas ações para casos específicos:

PROBLEMA NA INSTALAÇÃO AÇÃO CORRETIVA


ELÉTRICA
Parte da instalação não funciona Verificar no quadro de distribuição se o disjuntor
daquele circuito não está desligado.
Em caso afirmativo, religá-lo e se este voltar a desarmar
solicitar a assistência de técnico habilitado, pois duas
possibilidades ocorrem:
* Existe algum curto-circuito na instalação e é
necessário o reparo deste circuito.
* Eventualmente pode ocorrer a “falta de uma fase” no
fornecimento de energia, o que faz com que
determinada parte da instalação não funcione.
Nestes casos, somente a concessionária terá condições
de resolver o problema, após solicitação do consumidor.
Os disjuntores do centro de - Podem existir maus contatos elétricos (peças
distribuição estão desarmando com frouxas) que são sempre fonte de calor, o que afeta a
frequência capacidade dos disjuntores. Neste caso, um simples
reaperto nas conexões resolverá o problema.
- Outra possibilidade é de que o circuito esteja
sobrecarregado com instalação de novas cargas, cujas
características de potência são superiores às previstas
no projeto. Tal fato deve ser rigorosamente evitado.
Choques elétricos em torneiras e - Ao perceber qualquer sensação de choques
chuveiros elétricos, proceder da seguinte forma:
- Desligar a chave de proteção deste circuito,
desligando, assim, o chuveiro;
- Verificar se o fio terra do chuveiro não teve sua
seção interrompida;
- Verificar se o isolamento dos fios de alimentação
não foram danificados e estão fazendo contato
superficial com alguma parte metálica da instalação
hidráulica;
- Caso nenhum dos itens tenha ocorrido, o problema
possivelmente está no isolamento interno do próprio
chuveiro. Neste caso, mande repará-lo ou substituí-lo
por outro de mesmas características elétricas.

Manutenção Preventiva

 A manutenção deve ser executada com os circuitos desenergizados


(disjuntores desligados);
 Permitir somente que profissionais habilitados tenham acessos às
instalações e equipamentos;
 Quando verificado qualquer problema elétrico, utilizar sapatos com sola

103
de borracha e nunca segurar dois fios ao mesmo tempo;
 Sempre que for executada manutenção nas instalações, como troca de
lâmpadas, limpeza e reaperto dos componentes, desligar os disjuntores
correspondentes;
 Efetuar limpeza nas partes externas das instalações elétricas (espelhos,
tampas de quadros, etc.) somente com pano ligeiramente úmido;
 Rever o estado do isolamento das emendas dos fios;
 Reapertar a cada 6 meses todas as conexões do quadro de
distribuição;
 Testar a cada 6 meses o disjuntor diferencial residual (DR) apertando o
botão no próprio disjuntor.
 Reapertar anualmente todas as conexões (tomadas, interruptores,
pontos de luz);
 Verificar o estado dos contatos elétricos substituindo peças que
apresentem desgaste, quando necessário (tomadas, interruptores, ponto de
luz).

Perda da Garantia

 Se for evidenciada a substituição de disjuntores por outros de capacidade


diferente, especialmente de maior amperagem;
 Se for evidenciado o uso de eletrodomésticos velhos, chuveiros ou
aquecedores elétricos sem blindagem, desarmando os disjuntores;
 Se for evidenciada sobrecarga nos circuitos devido à ligação de vários
equipamentos ao mesmo circuito;
 Se for verificada a não utilização de proteção individual para equipamentos
sensíveis;
 Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for feita a manutenção
preventiva necessária.

LEMBRE-SE: a remoção do DR não é recomendada em nenhuma


hipótese. Exija sempre aparelhos apropriados para DR, principalmente
chuveiros, que devem possuir resistência blindada.

NBR 14136/2002 – NOVA PADRONIZAÇÃO DE PLUGUES E TOMADAS

A NBR 1436/2002 trata da padronização de Plugues e Tomadas até 20A/250V


utilizados no Brasil, informando que todas as tomadas devem ter as dimensões
padronizadas e possuir três terminais fêmea, sendo o central referente ao
condutor de equipotencialização (fio terra) desalinhado em relação aos outros
dois. Esta medida visa uma maior segurança, de modo a evitar choques
elétricos, a tomada fêmea deverá ser rebaixada para que o usuário do
equipamento só tenha contato com a parte não isolada eletricamente após a

104
sua desenergização.

A Nex Group fornece os pontos elétricos de sua unidade residencial conforme


a norma NBR 14136/2002, atendendo a legislação vigente.

Este novo padrão ajuda a prevenir o risco de tomar choque no momento da


conexão do plugue com a tomada, pois dificulta o contato acidental da parte
metálica do plugue com o seu dedo, conforme ilustra a figura acima.

7.17 INSTALAÇÃO DE GÁS

Descrição do Sistema

A instalação de gás é constituída de colunas, ramais e pontos de alimentação.


Sua unidade possui ponto de alimentação para o fogão na cozinha, para o
fogão. O edifício possui pontos na cozinha dos salões de festas, dos gourmets,
enoteca, nas copas de serviço, no apartamento do zelador e no 14° pavimento
para atendimento aos aquecedores de passagem que fazem parte do sistema
de aquecimento de água central.

O sistema de fornecimento de Gás Natural é feito através da rede externa da


fornecedora Sul Gás, até os respectivos pontos de utilização.

Toda unidade possui medição individualizada localizada no corredor de acesso


a unidade.

Conforme NBR 13933, apenas equipamentos compatíveis com o gás natural


ou convertidos funcionam de forma correta ao sistema Gás Natural.

O uso de mangueira metálica flexível de aço na instalação de equipamentos é


recomendável.

Cuidados de Uso

 Nunca teste ou procure vazamentos num equipamento a gás utilizando


fósforos ou qualquer outro material inflamável. Recomenda-se, para isso, o uso
de espuma de sabão ou sabonete;

105
 Os ambientes onde se situam aparelhos a gás devem permanecer
ventilados para que o gás se disperse. NUNCA bloqueie as ventilações;
 Se algum morador sentir cheiro de gás, deverá imediatamente notificar a
administração do condomínio, para que esta feche o registro da coluna de gás
da respectiva torre localizada no térreo das torres. Posteriormente, a
administração deverá entrar em contato com a abastecedora;

 Em caso de vazamento de gás sem fogo


 Feche o registro de gás.
 Afaste as pessoas de local.
 Não acione interruptores de eletricidade.
 Desligue a chave geral de eletricidade somente se ela estiver fora da
residência.
 Não fume nem acenda fósforos ou isqueiros.
 Entrar em contato com a empresa distribuidora de gás e, em casos mais
graves, com o Corpo de Bombeiros.

A central de Gás Natural que abastece todo o condomínio se encontra na


frente do empreendimento, em local protegido, ao lado esquerdo da entrada.
Este local somente poderá ser acessado pela Concessionária.

Perda de Garantia

 Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for feita a manutenção


preventiva necessária.

IMPORTANTE

Áreas e tubulações pintadas de amarelo são áreas onde passam tubulações de


gás. Atentar para não perfurar.

7.18 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS, LOUÇAS E METAIS

Descrição do Sistema

As instalações hidráulicas são constituídas pelas seguintes partes:

Água Fria e Quente:

 Pontos de água fria: pontos que alimentam os lavatórios, chuveiros e


bacias sanitárias nos banhos, pia e máquina de lavar louças nas cozinhas
e tanque e máquina de lavar roupas nas áreas de serviço.
 Pontos de água quente: pontos que alimentam os lavatórios e chuveiros
nos banhos e pias de cozinhas.

106
 Existem esperas de água fria e esgoto para máquina de lavar roupas e
máquina de lavar louças em cada apartamento.
 Colunas de água fria e água quente são constituídas por tubulações
principais que trazem a água dos reservatórios superiores e trocadores de
calor instalados na cobertura, a todos os pavimentos.
 Ramais de distribuição de água fria e água quente são alimentadores,
derivados das colunas, que alimentam os diversos pontos;
 Toda unidade possui um medidor individual de água fria e outro de água
quente, localizado no corredor de acesso ao apartamento em nicho
especial.
 Com objetivo de proporcionar economia no consumo de água potável, as
esperas para ligação dos chuveiros das unidades do 2° ao 10° pavimento
foram equipadas com dispositivos reguladores de vazão. Esses
dispositivos reguladores equilibram a pressão de água no ponto do
chuveiro, proporcionando um banho confortável, mas com economia de
água. A instalação do chuveiro deve ser realizada diretamente no
regulador que será entregue com as unidades mencionadas acima. É
fortemente indicado que o regulador de vazão não seja retirado no
momento da instalação do chuveiro, sob risco de elevação expressiva no
consumo de água potável e desestabilização do sistema de aquecimento
de água quente do condomínio. Recomenda-se igualmente que não
sejam instalados chuveiros com vazão acima de 8 litros por minuto. Já
nos apartamentos dos pavimentos superiores, 11º ao 13º, devido à maior
proximidade dos reservatórios superiores, não existem estes dispositivos
reguladores de vazão, mas igualmente, os chuveiros não deverão ter
vazões acima dos 8 litros por minuto a fim de evitar desconforto e
excesso de consumo de água quente.

Esgoto:

 Pontos de esgoto e águas servidas: pontos onde são liberados os


esgotos dos lavatórios, dos vasos sanitários, dos chuveiros, das pias, dos
tanques e das máquinas de lavar, além dos ralos secos e sifonados;
 Colunas de esgoto: por onde escoam as águas servidas para as saídas
do edifício.
 O Condomínio Green possui 4 centrais de bombeamento de esgoto
cloacal localizadas no subsolo (Estacionamento).

Águas Pluviais:

 Águas de chuva ou de lavagem são coletadas pelas redes pluviais;


 Colunas de águas pluviais: são constituídas por tubulações coletoras das
águas de chuva nas coberturas.
 O Condomínio Green possui 4 centrais de bombeamento de águas
pluviais localizadas no subsolo (Estacionamento).

107
Ralos:

 Todos os ralos possuem grelha de proteção para evitar que detritos


maiores caiam em seu interior causando entupimento;
 Ralos sifonados e sifões têm “fecho hidráulico”, que consiste numa
pequena cortina de água, que evita o mau cheiro proveniente da rede de
esgoto primária.

Registros:

 Registros de pressão (água fria e quente): válvulas de pequeno porte,


instaladas nos ramais de utilização dos chuveiros, destinados à
regulagem de vazão de água e fechamento;
 Este prédio possui registros de esferas nas tubulações gerais dos
reservatórios superiores, junto aos hidrômetros dos apartamentos e nos
reservatórios inferiores junto as tubulações de sucção e recalque.
 Os apartamentos deste prédio não possuem registros individuais nos
banhos nem na cozinha. Apenas o registro geral junto aos hidrômetros.

Peculiaridades das Instalações:

 Mesmo tendo sido projetada e executada com qualidade para longa


durabilidade, a instalação hidráulica de sua unidade é uma das partes do
imóvel que requer maiores cuidados de manutenção, visto que o seu mau
uso pode acarretar entupimentos e outras avarias de difícil reparo. Assim,
é importante ler com atenção, todas as recomendações para sua
conservação, transmitindo-as às demais pessoas da família ou residentes
no imóvel, para saber tomar as devidas providências em caso de
emergência.
 Em relação ao esgoto, estando o imóvel há muito tempo sem uso, a água
contida nos ralos pode evaporar-se permitindo o retorno de gases com
consequente mau cheiro proveniente da rede de esgoto.
 Os vasos sanitários com caixas acopladas têm um funcionamento mais
simples e silencioso que o das válvulas de descarga, tendo uma
manutenção mais simples. Além disso, o volume de água existente nas
caixas acopladas é, por Norma, suficiente para eliminação dos resíduos e
relativamente menor que o volume despendido pelas válvulas de
descarga, gerando, portanto, grande economia de água. As caixas
acopladas e seu sistema de descarga são entregues funcionando e sem
vazamentos. Pode ocorrer, porém, com o tempo, pequenos vazamentos
observáveis através de filetes de água contínuos após seu enchimento.
Nestes casos, a manutenção normalmente é simples, podendo ser
executada até pelo próprio usuário, bastando para tanto que se levante a
tampa e regule o botão acionador para que o mesmo não fique forçando o

108
acionamento da válvula. Para regulagem da boia, é necessário identificar
a haste rosqueável no qual a boia está acoplada e rosqueá-la até que o
nível d’água onde não transborde pelo ladrão.
 O sistema de coleta e destino das águas pluviais é totalmente
independente do sistema predial de esgotos sanitários, não havendo
qualquer possibilidade de conexão entre eles.

IMPORTANTE:

 O abastecimento de água do apartamento é controlado por um registro


geral localizado junto ao hidrômetro na circulação condominial. Em caso
de emergência ou quando houver necessidade de realizar algum reparo
na rede, este registro deve ser fechado.
 Antes de executar qualquer perfuração nas paredes e lajes, consulte o
detalhamento nas Plantas Esquemáticas das tubulações embutidas nos
desenhos disponibilizados no manual do proprietário.
 A instalação do sifão na saída de esgoto da pia de cozinha da unidade
privativa nunca deverá ser removido, pois o mesmo está ali para evitar o
retorno de mau cheiro assim como recolher alguns detritos. Recomenda-
se a limpeza do mesmo quinzenalmente. A caixa de gordura deste prédio
é coletiva e encontra-se localizada no subsolo (estacionamento) sendo
recomendada sua limpeza bimestralmente.
 As instalações hidrossanitárias dos apartamentos não foram projetadas
para o uso de misturadores monocomando nos banheiros e na cozinha. A
instalação desses equipamentos poderá acarretar o mal funcionamento
do sistema.
 As instalações hidrossanitárias dos apartamentos não foram projetadas
para o uso de máquina de lavar que utilize ligação de água quente.
 A modificação das redes de água fria e quente do apartamento pelo
proprietário poderá ocasionar o mal funcionamento do sistema, como
problemas de abastecimento e pressão.

Cuidados de Uso

 NÃO jogue quaisquer objetos nos vasos sanitários e ralos que possam
causar entupimento, tais como: absorventes higiênicos, folhas de papel,
papel higiênico, cotonetes, cabelos, fio dental, etc. Utilize um recipiente
apropriado para lixo junto à bacia sanitária onde possam ser depositados
papéis, absorventes higiênicos, cotonetes, fraldas descartáveis, etc.
 NUNCA jogue gordura ou resíduo sólido nos ralos das pias e dos
lavatórios, descarte-os diretamente no lixo específico;
 NÃO deixe de usar a grelha de proteção que acompanha a cuba de inox
das pias de cozinha;
 NUNCA suba ou se apoie nas louças e bancadas, pois podem se soltar
ou quebrar causando ferimentos graves. Cuidados especiais com

109
crianças;
 NÃO aperte em demasia as torneiras, pois pode causar danos as buchas
de vedação interna;
 Ao instalar filtros, torneiras, chuveiros, etc., não os atarraxe com excesso
de força, pois poderão danificar a saída da tubulação provocando
vazamento;
 NÃO permitir sobrecarga de louças sobre a bancada;
 NÃO devem ser retirados elementos de apoio (mão francesa, coluna do
tanque, etc.), podendo sua falta ocasionar a quebra ou queda da peça ou
bancada;
 É recomendado o uso de sabão biodegradável para evitar o excesso de
espuma da máquina de lavar, a qual poderá escoar pela grelha do ralo da
área de serviço;
 Mantenha os registros fechados no caso de ausência prolongada do
imóvel;
 Em caso de falta de uso dos equipamentos hidráulicos por período
prolongado, deixe correr um pouco de água para restabelecer o “fecho
hidráulico” dos ralos sifonados e sifões, evitando o retorno de mau cheiro;
 A falta de uso prolongada dos mecanismos de descarga pode acarretar
danos como o ressecamento de alguns componentes e acúmulo de
sujeira, causando vazamentos ou mau funcionamento. Caso esses
problemas sejam detectados NÃO mexer nas peças e acionar a
assistência técnica do fabricante;
 Em todos os casos o acesso aos registros deve estar desimpedido;
 Limpe os metais sanitários, ralos das pias e lavatórios, louças e cubas de
aço inox em pias, com água e sabão neutro e pano macio, NUNCA com
esponja ou palha de aço e produtos abrasivos;
 NÃO utilize na limpeza ou desentupimento, hastes, ácidos ou produtos
cáusticos, acetona concentrada e substâncias que produzam ou estejam
em altas temperaturas;
 O abastecimento de água do apartamento é controlado por um registro
junto aos hidrômetros. Em caso de emergência ou quando houver
necessidade de realizar algum reparo na rede, o registro deve ser
fechado.
 Na lavanderia dos apartamentos, junto a torneira do tanque, foi previsto
ponto de espera para o abastecimento da máquina de lavar roupas.
 Na cozinha dos apartamentos, junto a torneira da pia e sob o balcão, foi
previsto ponto de espera para o abastecimento da máquina de lavar
louças.

Manutenção Preventiva

 Limpe periodicamente os ralos e sifões, tanques e pias, retirando todo e


qualquer material causador de entupimento e jogando água a fim de
manter o fecho hídrico nos ralos sifonados evitando assim o mau cheiro

110
proveniente da rede de esgoto;
 Limpe periodicamente os aeradores (bicos removíveis) das torneiras, pois
é comum o acúmulo de resíduos provenientes do tratamento d’água;
 Limpe e verifique a regulagem do mecanismo de descarga
periodicamente;
 Substitua periodicamente os vedantes das torneiras, misturadores e
registros para garantir uma boa vedação e evitar vazamentos.

Sugestões de Manutenção: A seguir, procedimentos a serem adotados


para corrigir alguns problemas:

Em caso de necessidade, troque os acabamentos dos registros pelo mesmo


modelo ou por outro do mesmo fabricante, evitando assim a troca da base;

Como desentupir o lavatório:

 Com o auxílio de luvas de borracha e um desentupidor, siga os passos;


 Encha a pia de água;
 Coloque o desentupidor a vácuo sobre o ralo, pressionando-o para baixo
e para cima. Observe se ele está totalmente submerso;
 Quando a água começar a descer, continue a movimentar o desentupidor,
deixando a torneira aberta;
 Não convém colocar produtos à base de soda cáustica dentro da
tubulação de esgoto;
 Depois do serviço pronto, abra a torneira e deixe correr água em
abundância, para completar a limpeza.

Como regular a caixa de descarga acoplada do vaso sanitário:

 Regulagem;
 Com cuidado, abra e retire a tampa da caixa acoplada;
 Verifique se o sistema está bem encaixado e quando a caixa estiver
cheia, regule o botão acionador;
 Para regulagem da boia, identifique a haste rosqueável no qual a boia
está acoplada. Rosqueie a haste até o nível onde ela não transborde.

Perda de Garantia

 Se for evidenciado entupimento por quaisquer objetos jogados nos vasos


sanitários e ralos, tais como: absorventes higiênicos, papel higiênico,
folhas de papel, cotonetes, cabelos, etc.;
 Se for evidenciada a falta de troca dos vedantes das torneiras;
 Se for evidenciada a falta de limpeza nos aeradores, provocando assim o
acúmulo de resíduos nos mesmos;
 Se for evidenciada a retirada dos elementos de apoio (mão francesa,

111
coluna do tanque, etc.) provocando a queda ou quebra da peça ou
bancada;
 Se for evidenciado o uso de produtos abrasivos e/ou limpeza inadequada
nos metais sanitários;
 Equipamentos de aquecimento de água instalados por pessoas ou
empresas não capacitadas ou em desacordo com a espera fornecida pela
construtora;
 Equipamentos que foram reparados por pessoas não autorizadas pelo
serviço de Assistência Técnica do fabricante;
 Aplicação de peças não originais ou inadequadas, ou ainda adaptação de
peças adicionais sem autorização prévia do fabricante;
 Equipamentos instalados em locais onde a água é considerada não
potável ou contenha impurezas e substâncias estranhas à mesma que
ocasionem o mau funcionamento do produto;
 Objetos estranhos no interior do equipamento ou nas tubulações que
prejudiquem ou impossibilitem o seu funcionamento;
 Se não forem tomados os cuidados de uso, como deixar as válvulas
abertas sem a presença de uma pessoa no local.
 Se não for executada a manutenção preventiva necessária.
 Danos sofridos pelo produto em consequência de quedas acidentais,
maus tratos, manuseio inadequado, instalação incorreta e erros de
especificação;
 Danos causados aos acabamentos por limpeza inadequada (produtos
químicos, solventes, abrasivos do tipo saponáceo, palha de aço, esponja
dupla face);
 Peças que apresentem desgaste natural, pelo uso regular, tais como:
vedantes, gaxetas, anéis de vedação, guarnições, cunhas, mecanismos
de vedação;
 Danos nos acabamentos nos metais sanitários causados devido à
utilização dos mesmos em água não potável, ou utilização de produtos
tais como solventes, abrasivos do tipo saponáceo, produtos químicos,
palha de aço ou esponjas duplas face.

MATERIAIS UTILIZADOS:

Os materiais utilizados nas Instalações Hidrossanitárias são de primeira


qualidade, de acordo com as especificações do Projeto e de conformidade
com as Normas Técnicas da ABNT.

São os seguintes os materiais utilizados:

 Redes subterrâneas (coletores e subcoletores) dos Esgotos Cloacal e


Pluvial em PVC Esgoto.
 Tubos de Queda Cloacal e Pluvial, bem como seus desvios suspensos
em PVC Série "R".

112
 Esgoto Primário e Secundário em PVC Esgoto.
 Barrilete e Colunas de água fria em PVC Soldável.
 Barriletes e Colunas de água quente em PPCR (Polipropileno Reticulado
Randon) marca Acquasystem.
 Distribuição de água fria e quente em PEX (Polietileno Reticulado)
 Coluna de recalque em PPCR (Polipropileno Reticulado Randon).
 Sistema de prevenção contra incêndio em ferro galvanizado.

Reservatórios:

Os reservatórios deste prédio foram projetados para atender a demanda de


um período de 24 horas em condições normais de uso pela população
estimada no Projeto.
Os reservatórios deverão ser limpos no mínimo 1 (uma) vez ao ano por
empresa especializada e credenciada junto a Secretaria de Saúde. Nesta
ocasião, o abastecimento d'água não precisará ser interrompido, pois
existem quatro reservatórios inferiores e seis superiores para cada torre e,
através dos comandos de registros, é possível limpar um, enchê-lo e só
então limpar o outro.
Devido à complexidade do sistema de recalque e alimentação dos trocadores
de calor (reservatórios de água quente) as manobras dos registros deste
sistema, por ocasião da operação de limpeza, deverão ser executadas por
profissional habilitado e conhecedor do projeto. Para tanto, a seguir serão
apresentados alguns detalhes a serem seguidos:
 Providencie em primeiro lugar a limpeza dos reservatórios superiores,
pois haverá menor desperdício de água uma vez que a água retida nos
reservatórios inferiores poderá ser bombeada a esses, posteriormente ao
serviço de limpeza.

Limpeza dos Reservatórios Superiores:

Os reservatórios superiores são constituídos de 6 reservatórios em concreto,


sendo cada um dividido em 2 células interligadas entre elas. Cada asa possui 2
reservatórios que são interligados com os demais pelo sistema de consumo
entre eles.
A Alimentação dos reservatórios é feita através de 2 colunas de recalque que
vem dos reservatórios inferiores e abastecem os reservatórios da Asa 2 e Asa
3. Os reservatórios da Asa 1 são abastecidos automaticamente pelo princípio
dos vasos comunicantes pela interligação com os demais.
Para realizar a limpeza é importante consultar o projeto hidrossanitário de
plantas (hid-pro-314), (hid-pro-1315), (hid-pro-1316), (hid-pro-1317), (hid-pro-
318), para eventuais dúvidas quanto ao fechamento dos registros.

113
Reservatórios Asa 1: Nesta Asa os reservatórios possuem saídas para o
sistema de incêndio no fundo, e o consumo pela lateral conforme
exemplificação abaixo:

 Reservatório – célula1.1 / célula 1.2

Figura 01 – planta baixa Figura 02 – Corte Esquemático

1º Passo: Fechar o registro de consumo das células a serem limpas, localizado


na lateral do reservatório, conforme detalhe 01 na figura 01 acima.

2º Passo: Fechar o registro de incêndio, localizado no fundo do reservatório,


conforme detalhe 02 na figura 01 acima.

3º Passo: Abrir o registro de limpeza, localizado no fundo do reservatório,


conforme detalhe 03 na figura 01 acima.
 Reservatório – célula1.3 / célula 1.4

114
Figura 03 – planta baixa Figura 04 – Corte Esquemático

1º Passo: Fechar o registro de consumo das células a serem limpas, localizado


na lateral do reservatório, conforme detalhe 01 na figura 03 acima.

2º Passo: Fechar o registro de incêndio, localizado no fundo do reservatório,


conforme detalhe 02 na figura 03 acima.

3º Passo: Abrir o registro de limpeza, localizado no fundo do reservatório,


conforme detalhe 03 na figura 03 acima.

Observação 1: O sistema de incêndio possui conjunto de grupo motor bomba


para pressurização deste sistema. Em caso de manutenção das bombas,
existe um registro para by pass de forma a não interromper o abastecimento da
coluna que alimenta os hidrantes.

Observação 2: Os reservatórios desta asa possuem em seu interior um


sistema de tubulações que permitem a recirculação da água devido a reserva
de incêndio no fundo. Estas tubulações jamais deverão ser removidas.

Reservatórios Asa 2: Nesta Asa os reservatórios possuem saídas para o


consumo e limpeza pelo fundo, o abastecimento d`água é feito pela coluna de
recalque com entrada pela lateral e os registros sendo acessados pela
cobertura, conforme exemplificação abaixo:

115
 Reservatório – célula 2.1 / célula 2.2

Figura 05 – planta baixa Figura 06 – Corte Esquemático

1º Passo: Fechar o registro de consumo das células a serem limpas, localizado


na no fundo do reservatório, conforme detalhe 01 na figura 05 acima.

2º Passo: Fechar o registro de abastecimento d`água, localizado no lateral do


reservatório, com acesso pela cobertura, conforme detalhe 02 na figura 06
acima.
Para ver em planta baixa, consultar o projeto (hid-pro-1315 cobertura torres
A/B), (hid-pro-1316 cobertura torre C) ou (hid-pro-1317 cobertura torre D).

3º Passo: Abrir o registro de limpeza, localizado no fundo do reservatório,


conforme detalhe 03 na figura 05 acima.

116
 Reservatório – célula 2.3 / célula 2.4

Figura 07 – planta baixa Figura 08 – Corte Esquemático

1º Passo: Fechar o registro de abastecimento d`água, localizado no lateral do


reservatório, com acesso pela cobertura, conforme detalhe 02 na figura 08
acima.
Para ver em planta baixa, consultar o projeto (hid-pro-1315 cobertura torres
A/B), (hid-pro-1316 cobertura torre C) ou (hid-pro-1317 cobertura torre D).

2º Passo: Fechar o registro de consumo das células a serem limpas, localizado


na no fundo do reservatório, conforme detalhe 01 na figura 07 acima.

3º Passo: Abrir o registro de limpeza, localizado no fundo do reservatório,


conforme detalhe 03 na figura 07 acima.

Reservatórios Asa 3: Nesta Asa os reservatórios possuem saídas para o


consumo e limpeza pelo fundo, o abastecimento d`água é feito pela coluna de
recalque com entrada pela lateral e os registros sendo acessados pela
cobertura. Possui também saídas pela lateral que alimentam os reservatórios
de água quente, com acesso aos registros pelo 14º pavimento, conforme
exemplificação abaixo:

117
 Reservatório – célula 3.1 / célula 3.2

Figura 09 – planta baixa

Figura 10 – Corte Esquemático

118
1º Passo: Fechar o registro de abastecimento d`água, localizado no lateral do
reservatório, com acesso pela cobertura, conforme detalhe 02 na figura 10
acima.
Para ver em planta baixa, consultar o projeto (hid-pro-1315 cobertura torres
A/B), (hid-pro-1316 cobertura torre C) ou (hid-pro-1317 cobertura torre D).

2º Passo: Fechar o registro de consumo das células a serem limpas, localizado


na no fundo do reservatório, conforme detalhe 01 na figura 09 acima.

3º Passo: Fechar os registros de alimentação dos reservatórios de água


quente, localizado na lateral do reservatório no forro do 14º pavimento,
conforme detalhe 03 na figura 09 acima.

4º Passo: Abrir os registros de by-pass dos reservatórios de água quente,


localizado sobre o piso do 14º pavimento, conforme detalhe 04 na figura 09
acima.

5º Passo: Abrir o registro de limpeza, localizado no fundo do reservatório,


conforme detalhe 05 na figura 09 acima.

 Reservatório – célula 3.3 / célula 3.4

Figura 11 – planta baixa

119
Figura 12 – Corte Esquemático

1º Passo: Fechar o registro de abastecimento d`água, localizado no lateral do


reservatório, com acesso pela cobertura, conforme detalhe 02 na figura 12
acima.
Para ver em planta baixa consultar o projeto (hid-pro-1315 cobertura torres
A/B), (hid-pro-1316 cobertura torre C) ou (hid-pro-1317 cobertura torre D).

2º Passo: Fechar o registro de consumo das células a serem limpas, localizado


na no fundo do reservatório, conforme detalhe 01 na figura 11 acima.

3º Passo: Fechar os registros de alimentação dos reservatórios de água


quente, localizado na lateral do reservatório no forro do 14º pavimento,
conforme detalhe 03 na figura 11 acima.

4º Passo: Abrir os registros de by-pass dos reservatórios de água quente,


localizado sobre o piso do 14º pavimento, conforme detalhe 04 na figura 11
acima.

5º Passo: Abrir o registro de limpeza, localizado no fundo do reservatório,


conforme detalhe 05 na figura 11 acima.

Limpeza dos Reservatórios Inferiores:

Os reservatórios inferiores são constituídos de 4 reservatórios independentes


uns dos outros, fazendo que com a limpeza possa ser feita célula por célula
sem interromper o abastecimento do recalque de água para os reservatórios
superiores.

120
No projeto Hidrossanitário de planta número hid-pro-325 – (Detalhes
Reservatórios Inferiores), estão numerados todos os reservatórios assim
exemplificados abaixo:

1º Passo: Fechar o registro de abastecimento do reservatório a ser limpo,


localizado na laje acima do reservatório, conforme detalhe 01 na figura acima

2º Passo: Fechar o registro de sucção das bombas, localizado no fundo do


reservatório, conforme detalhe 02 na figura acima.

3º Passo: Abrir o registro de limpeza, localizado no fundo do reservatório,


conforme detalhe 03 na figura acima.

 Para melhor entendimento, torna-se importante o acompanhamento destas


instruções juntamente com as plantas hid-pro-325 – (Detalhes
Reservatórios Inferiores) do projeto Hidrossanitário.Recomendações:
 As tampas e alçapões dos reservatórios deverão ser mantidos
perfeitamente vedados a fim de evitar a entrada de objetos estranhos,

121
insetos e até mesmo pequenos animais, que certamente comprometerão a
qualidade da água provocando doenças.

 Verifique periodicamente o estado de conservação das telas protetoras das


tubulações de ladrão e ventilação.

 Mantenha os registros de limpeza sempre bem fechados a fim de evitar fuga


d'água.

 As torneiras de boia são sensíveis à oxidação e pequenos corpos que


eventualmente venham da Rede Pública poderão danificá-la, exigindo
substituição, serviço este, excluso da nossa garantia.

 Os reservatórios são providos de dispositivo extravasor de água (ladrão), os


quais só funcionarão se houver algum defeito no sistema de alimentação dos
mesmos. No caso de você não puder diagnosticar o problema, chame uma
firma especializada.

7.19 INSTALAÇÃO DE TELEFONIA, INTERFONE E IMAGEM


 
Descrição do Sistema

A instalação de telefone, interfone e televisão são constituídas por colunas e


distribuídas para as unidades. A localização dos pontos está demonstrada nos
projetos elétricos disponíveis por meio digital, que complementam este manual.

Sistema de comunicação

O condomínio é provido de porteiro eletrônico que atenderá, a partir da


portaria, todos os apartamentos e alguns pontos das áreas de uso comum.

Telefonia

Sua unidade possui pontos de telefone na sala e no dormitório suíte.

Interfone

Sua unidade possui um interfone localizado na cozinha.

Suporte Intelbras:

Passo a passo para programação do porteiro modelo XPE 1013 e cadastro de


senha:

122
1° passo - De seu interfone disque para o porteiro do hall de sua torre (que é o
número sua torre ex: torre A Nº1, torre B Nº 2, etc..), o porteiro atenderá
emitindo 2 bips em seguida digite # 1000 + senha de três dígitos + nº de seu
interfone + ##.

2° passo - Aguardar os 2 bips longos de confirmação da programação.

Funções do telefone:

• Chave Mode (T - P): altera o tipo de sinalização do telefone de


multifrequencial (T) para decádico (P) e vice-versa.(MANTER SEMPRE NA
POSIÇÃO T)
• Chave Ring (volume da campainha): permite ajuste de 2 volumes baixo e
alto.
• Tecla Flash: utilizada nas facilidades das centrais de portaria (e outras).
• Tecla Redial (Rediscar): redisca o último número utilizado (máximo de 32
dígitos).
• Tecla *: utilizada nas facilidades das centrais de portaria e outras.
Normalmente utilizada para abertura de fechaduras nos porteiros eletrônicos,
através do comando 1, 2.
• Tecla #: utilizada nas facilidades das centrais de portaria.

Operações básicas:

Para discar para portaria, digite:


O número 994: sua ligação tocará na portaria o aparelho do guarda identificara
o número de seu apartamento no display.

O número 995: sua ligação tocará na guarita estacionamento o aparelho do


guarda identificara o número de seu apartamento no display.

O número 996: sua ligação tocará na portaria da fase B o aparelho do guarda


identificara o número de seu apartamento no display.

O número 997: sua ligação tocará na portaria da fase C o aparelho do guarda


identificara o número de seu apartamento no display.

O número 998: sua ligação tocará no porteiro eletrônico localizado no acesso


dos pedestres, ao lado da portaria fase A.

O número 999: sua ligação tocará no porteiro eletrônico localizado na saída


dos pedestres, ao lado da portaria fase A

123
As ligações diretas funcionam apenas para os salões e apartamentos da
respectiva fase (1A). Para a comunicação com as demais fases, a ligação
deverá ser realizada por intermédio da portaria.

Para discar para o salão gourmet torre A digite o nº 1101


Para discar para estar serviço torre A digite o nº 1102
Para discar para sala multiuso torre A digite o nº 1103
Para discar para salão de festas torre A digite o nº 1104
Para discar para a porta do hall do térreo torre A digite o n° 1

Para discar para o salão gourmet torre B digite o nº 2101


Para discar para estar serviço torre B digite o nº 2102
Para discar para discoteca torre B digite o nº 2103
Para discar para a porta do hall do térreo torre B digite o n° 2

Para discar para o salão gourmet torre C digite o nº 3101


Para discar para o estar serviço torre C digite o nº 3102
Para discar para o artes marciais torre C digite o nº 3103
Para discar para o sport bar torre C digite o nº 3104
Para discar para a porta do hall do térreo torre C digite o n° 3
Para discar para o salão gourmet torre D digite o nº 4101
Para discar para o estar serviço torre D digite o nº 4102
Para discar para o apartamento do zelador torre D digite o nº 4103
Para discar para a enoteca torre D digite o nº 4104
Para discar para a porta do hall do térreo torre D digite o n° 4

Para discar para um apartamento digite o número da torre mais o número do


apartamento.

Torre A – n°1
Torre B – n°2
Torre C – n°3
Torre D – n°4

Transferir a ligação:

Para transferir uma ligação (de outro ramal) para um outro apartamento, basta
discar Flash + número do apartamento e, em seguida, colocar o fone no
gancho.

124
Desvio de chamadas:

Quando o ramal de porteiro da frente do condomínio liga para um apartamento


e este não atende até o 5º toque, a ligação é desviada para a portaria, onde
toca mais 5 vezes.

Não Perturbe (#607 1 00):

Para desprogramar Não Perturbe, basta o apartamento digitar #607 0 00.


Siga-me (#81):

É utilizado toda vez que o apartamento A desejar que suas ligações sejam
desviadas para o apartamento B. Por segurança, este comando é realizado no
apartamento A. O apartamento A (que programou o Siga-me), tem um tom de
discagem diferenciado e pode realizar ligações normalmente.
Somente o apartamento B consegue ligar para o apartamento A.
A portaria e porteiros não utilizam o Siga-me.
Comandos (do seu apartamento de origem):
•• Vou: #81 + apartamento. Destino (programar)
•• Voltei: #81 (desprogramar)

Imagem

O edifício está dotado de espera para instalação de antena coletiva de TV


(VHF-UHF) e TV a Cabo. Ambos os sistemas possuem apenas esperas de
tubulação na sala e nos dormitórios.

O sistema de Antena Coletiva previsto, consiste em infraestrutura seca,


composta de eletrocalhas, tubulações e caixas de passagem, oferecendo um
caminho entre cada um dos apartamentos e a cobertura, assim como as
tubulações no poste, para posterior instalação de equipamentos e cabos.

Os cuidados de uso constituem-se na conservação de tal infra, para que não


venha a ocorrer interrupções no trajeto.

Questões referentes à garantia e manutenção preventiva devem ser alinhadas


com a empresa e/ou responsável pela instalação dos equipamentos e
componentes do sistema.

Cuidados de Uso

 Os pontos de telefonia estão prontos para uso, bastando requerer a


ligação do telefone junto à concessionária;
 O interfone possibilita a interligação da unidade com algumas áreas de

125
uso comum do condomínio Garden e entre apartamentos;
 O sistema de antena coletiva possui uma coluna de alimentação, a qual
interliga as unidades com a laje de cobertura do reservatório superior, onde
serão instaladas as antenas. Este sistema está sendo entregue com a
tubulação seca, a fixação da mesma deve ser feita nas bases que ficaram de
espera para não comprometer a impermeabilização.
 O sistema de TV a Cabo possui coluna de alimentação que interliga as
unidades com o poste na rua. Este sistema está sendo entregue com a
tubulação seca, ficando a cargo de cada condômino a contratação do serviço
de TV a Cabo.

Manutenção Preventiva

 Verifique periodicamente os equipamentos conforme orientação do


fabricante;
 Conforme descrito no item de instalações elétricas.

Perda de Garantia

 Se for verificada a instalação inadequada de equipamentos;


 A garantia não cobre defeitos ocasionados nos cabeamentos dos Porteiros
Eletrônicos provenientes de serviços de empresas terceirizadas (Ex. Net, GVT,
Sky, etc).

7.20 IMPERMEABILIZAÇÃO
 
Descrição do Sistema

A impermeabilização protege as edificações contra a penetração indesejável de


água tanto nos ambientes quanto na estrutura de concreto. É o tratamento
dado em partes e/ou componentes da construção para garantir a
estanqueidade da mesma impedindo a infiltração de água.

As proteções são imperceptíveis, pois ficam sob os revestimentos finais dos


pisos e das paredes. Convém evitar quebras e perfurações dos pisos e
revestimentos das áreas impermeabilizadas. São elas:

 Piso e rodapé do Box: primer a base de asfalto e aplicação de manta


asfáltica com espessura de 3 mm;
 Parede de gesso do Box: três demãos de pintura elastomérica branca;
 Parede de gesso área úmida de fronte a pia: três demãos de pintura
elastomérica branca;
 Pontos Mastique Registro: aplicação selante acrílico;

126
 Coberturas: primer a base de asfalto e aplicação de manta asfáltica com
espessura de 4 mm e aplicação de placas de isolamento térmico em EPS;
 Implantação (térreo) do condomínio: primer a base de asfalto e
aplicação de manta asfáltica com espessura de 4 mm, protegido com uma
camada de 5cm de argamassa. Esta impermeabilização protege o
estacionamento no sub-solo.
 Poço Elevador: aplicação de argamassa cristalizante polimérica;
 Reservatório de água: aplicação de argamassa cristalizante polimérica;
 Piscinas: foi utilizado aditivos no reboco e uma concretagem única para
não haver fissuras e emendas.

Cuidados de uso

 As áreas impermeabilizadas com manta asfáltica não podem sofrer


alterações ou perfurações, sob pena de danificar a impermeabilização.
Também os rejuntamentos do piso dos boxes devem ser inspecionados e
recuperados para evitar infiltrações;
 Os pisos de concreto dos estacionamentos e pisos cimentados dos
apartamentos NÃO podem ser lavados com mangueiras por não serem
impermeabilizados. Em situações emergenciais, puxar a água para um dos
ralos;
 Apenas os boxes dos banheiros são totalmente impermeabilizados.
Portanto, são os ÚNICOS locais dos apartamentos que podem ser lavados com
mangueira ou água em abundância.

Jardins e Floreiras
 Não utilizar plantas de grande porte ou com raízes que possam, no
decorrer do tempo, prejudicar o sistema de impermeabilização;
 As plantas de grande porte foram plantadas dentro de vasos de
concreto, impedindo assim que a raiz da planta atinja a manta
impermeabilizante;
 Utilizar somente solos permeáveis e adequados à boa drenagem.

Reservatórios
Em relação a limpeza dos reservatórios, estes devem ser limpos com esponja
ou escova de cerdas macias. Não usar escovas de aço nem fazer raspagem da
superfície.

Manutenção Preventiva

 Inspecionar periodicamente os rejuntamentos dos pisos, paredes,


soleiras, ralos e peças sanitárias, pois através das falhas nos mesmos, poderá
ocorrer infiltração de água;
 Caso haja danos a impermeabilização, não executar os reparos com

127
materiais e sistemas diferentes dos aplicados originalmente, pois a
incompatibilidade pode comprometer o bom desempenho do sistema;
 No caso de defeitos de impermeabilização e infiltração de água, não
tente você mesmo resolver o problema.
 A cada 12 meses, o proprietário deverá chamar um profissional para
refazer o rejunte principalmente nas paredes dos box de banheiros, nos pisos
de cozinha e áreas de serviço, pois a limpeza rotineira e necessária destes
rejuntes acabarão desgastando-os;
 Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de
características comprovadamente equivalentes;
 No caso de danos à impermeabilização, efetuar reparo com empresa
especializada.

Perda de Garantia

 Se forem danificados, alterados ou reparados pisos e paredes nas áreas


impermeabilizadas;
 Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for feita a
manutenção preventiva necessária.
 Qualquer furo, desgaste proposital ou acidental, ou rasgo que danifique
a impermeabilização acarretará a perda da garantia.
 Reparo e/ou manutenção executados por empresas não especializadas;
 Danos ao sistema decorrentes de instalação de equipamentos ou
reformas em geral;

Importante:
Para instalar boxes nos banheiros, deve-se fixá-los nas paredes (consulte desenhos
dos apartamentos disponibilizados no manual do proprietário). Não se deve furar os
pisos, muretas e rodapés para não prejudicar a impermeabilização, mas pode-se
aplicar silicone que ajuda a fixação e é vedante.

Nunca jogue água diretamente sobre o piso, mesmo nas áreas que estão
impermeabilizadas (exceto na área do box). Tenha o hábito de passar um pano úmido
no piso regularmente, pois isso garantirá a conservação da cerâmica, da pintura e a
perfeita utilização do imóvel. A não observância desta condição, levará à passagem de
água para ambientes vizinhos ou unidades vizinhas no mesmo pavimento ou no
pavimento inferior. Os danos decorrentes em pisos, tetos e paredes deverão ser
reparados pelo proprietário/usuário da unidade que utilizou água indevidamente no
ambiente.

ATENÇÃO
Não é recomendável a utilização de qualquer máquina de alta pressão para limpeza
na edificação. Ela pode danificar o rejuntamento e outros materiais de proteção, e
acabar prejudicando a impermeabilização.
Jamais utilize os hidrantes para qualquer finalidade que não seja o combate a
incêndio.

128
7.21 LAREIRA À ÁLCOOL
Descrição do Sistema

O ambiente Enoteca contará com uma lareira à álcool da marca Dometal.

Instruções de uso

 Abra completamente a tampa do reservatório de combustível, usando como


ferramenta o puxador enviado.
 O Consumo do combustível é de aproximadamente: Modelo 580mm: 0,6
litro/hora.
 Encha o reservatório com o combustível conforme o tempo que pretenda
usar, mas nunca ultrapasse as quantidades máximas de cada equipamento
por segurança evitando vazamento: Modelo 580mm: 3,5 litros.

OBS: Nunca ultrapasse a quantidade acima orientada.


O álcool derramado fora do reservatório deve ser removido com um pano.
Limpe com água e previna combustão.

Atenção
Álcool derramado pode ocasionar manchas no piso. O combustível deve ser
mantido TAMPADO, a uma distância de no mínimo 1 metro do queimador por
questões de segurança.

 Acenda o queimador utilizando o puxador, molhando sua ponta no


queimador apagado e acendendo-o com um isqueiro ou fósforos;
rapidamente insira a ponta do puxador no queimador com álcool. Mantenha
uma distância de segurança. A temperatura será baixa em um primeiro
momento. Serão necessários 15 minutos para que a chama atinja a
temperatura ideal. Para ajustar a chama, movimente a tampa do
equipamento com o puxador fornecido sem fechá-la totalmente.
 Use o puxador para fechar o reservatório e espere até que a chama
apague. Espere por aproximadamente 20 minutos até que o reservatório
atinja a temperatura ambiente. Somente depois retire o combustível
remanescente, se não for utilizar por longos períodos o queimador (álcool
evapora).

Cuidado
Permita que o reservatório esfrie pelo menos por 20 minutos antes de
reabastecer. RISCO DE EXPLOSÃO!

129
 Deixe o combustível queimar completamente se possível. Isso previne que
o álcool esquecido provoque uma explosão quando for reutilizada.
 Se você deseja apagar a chama antes que o combustível tenha sido
consumido completamente, favor usar o controlador para fechar o
reservatório e espere até que a chama apague. Espere por
aproximadamente 20 minutos até que o reservatório atinja a temperatura
ambiente. Somente depois retire o combustível remanescente.
 Caso a chama não se apague imediatamente, feche a tampa por 10 ou 15
minutos para que a chama enfraqueça. Repita a operação descrita acima
até que chama se apague completamente.

Cuidados de Uso

 O álcool utilizado é o etílico hidratado (comum) de 92,8 graus ou similar


quando se tratar de bioetanol.
 Esteja certo que objetos inflamáveis se encontrem a uma distância segura
do queimador;
 Mantenha crianças e animais a uma distância segura da lareira e do
biocombustível;
 Não cubra o queimador com qualquer material inflamável após o uso;
 Não fume enquanto faz o procedimento de abastecimento do queimador
com o biocombustível. Risco de explosão.
 Não use qualquer outro produto que não seja o álcool;
 Pessoas com problemas respiratórios devem evitar o uso do queimador
sem antes consultar um médico;
 Nunca deixe o fogo aceso por algum tempo sem que haja alguém para
observá-lo.
 Não assopre o fogo.
 Não coloque papel, papelão, roupas, etc....no queimador ou próximo a ele.
 Evite contato da pele ou olhos com o material combustível.
 Não estoque o material combustível próximo ao queimador.
 Não usar o queimador como fogão, para aquecer água ou assar qualquer
alimento;
 Em caso de lesões ocasionadas pelo uso do queimador, imediatamente
procure socorro médico e não inicie nenhum tratamento em sua pele sem
orientação profissional.

Atenção
O queimador a álcool se alimenta do oxigênio que se encontra no ambiente
onde está sendo utilizado. O ambiente deve possuir ventilação permanente
para a reposição do oxigênio, mesmo em dias frios.

130
Instruções de segurança

 Vapor e dióxido de carbono são produzidos durante a combustão do álcool,


por isso, o local aquecido, deve possuir VENTILAÇÃO PERMANENTE.
 Tal equipamento nunca deve funcionar sem que alguém esteja por perto.

Cuidado
Os componentes aquecem muito durante o seu funcionamento. Não toque no
queimador enquanto a chama estiver acesa. Apagada a chama, aguarde pelo
menos 20 minutos antes de voltar a manusear o produto.

 Nunca adicione combustível com a chama acesa.


 Nunca reabasteça o queimador enquanto ainda quente. RISCO DE
EXPLOSÃO!
 Mantenha qualquer tipo de produto inflamável distante do queimador.
 Instale o equipamento a uma distância segura de cortinas, sofás, tecidos e
móveis. Uma distância de segurança adequada é de pelo menos 2 metros.
 Cuidado com roupas largas, capas, sobretudos, lenços, cachecóis e
cigarros ao manusear o equipamento.
 Evite correntes de ar que causem movimentos das labaredas, uma vez que
objetos podem pegar fogo.

Manutenção Preventiva
Para limpar a superfície do queimador recomenda-se usar uma flanela seca ou
úmida. Ele pode trocar de coloração por causa do calor. O aço inox poderá
mudar de aparência depois de um determinado tempo de utilização. Isto é
normal. Uma manutenção regular irá manter sua cor. Nunca utilize esponjas de
aço para esfregar o queimador, elas podem arranhar as superfícies
definitivamente.

Perda de Garantia
Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for feita a manutenção
preventiva necessária.

7.22 LIXO

Descrição do Sistema

O lixo deve ser colocado em horários estabelecidos pelo regulamento interno


do condomínio na área destinada para isso, cada torre possui um depósito com
os containers separados por tipo de resíduo. O acondicionamento do lixo deve
ser feito em sacos plásticos, de pequeno volume, fechados para posterior
remoção. O órgão responsável pelo recolhimento do lixo é o DMLU -

131
Departamento Municipal de Limpeza Urbana.

Cabe ao condomínio transportar os containers para a área de coleta externa,


localizada junto ao gradil do condomínio na Rua Aurora.

Com a crescente preocupação com o meio ambiente, a Nex Group sugere que
o proprietário separe seu lixo para reciclagem. Para tanto, fornecemos a
indicação da legislação pertinente e dicas de empresas que podem recolher
estes resíduos. Ajudem a manter nosso planeta.

LEGISLAÇÃO MUNICIPAL

• Lei n° 4.328, 23 de dezembro de 1998 – Institui o Código Municipal de


Meio Ambiente;
• Lei n° 4.612, de 18 de dezembro de 2001 – Dispõe os preços públicos
de destino final de resíduos sólidos;
• Decreto Municipal n° 211, de 22 de abril de 2002 – Regulamenta a Lei
n° 4.612 de 18 de dezembro de 2001;
• Lei n° 4.664, e 14 de agosto de 2002 – Institui em Canoas, o Código
Municipal de Limpeza Urbana e dá outras providências;
• Lei n° 4.980, de 19 de maio de 2005 – Retifica e Ratifica o Código
Municipal de Limpeza Urbana instituído pela Lei n° 4.664 de 14 de agosto de
2002 que revoga e dá outras providências;
• Lei Municipal Ordinária n° 5.341, de 22 de outubro de 2008 – Institui
o Plano Diretor Urbano ambiental de Canoas, dispõe sobre o desenvolvimento
no município de Canoas e dá outras providências;
• Lei n° 5.382, de 02 de abril de 2009 – Altera dispositivos da lei n°
4.980, de 19 maio de 2005, que dispõe sobre o código municipal de limpeza
urban;
• Decreto n° 737, de 03 de julho de 2009 – Regulamenta a Lei n° 4.980,
de 19 de maio de 2005, que trata de Código Municipal de Limpeza Urbana;
• Lei n° 5.427, de 29 de outubro de 2009 – Institui, no município de
Canoas, o programa de incentivo ao tratamento e à reciclagem de óleos e
gorduras, estabelece suas diretrizes e dá outras providências;
• Lei n° 5.439, de 13 de novembro de 2009 - Altera dispositivos da lei n°
4.980, de 19 de maio de 2005, que dispõe sobre municipal de limpeza urbana;
• Lei n° 5.454, de 04 de dezembro de 2009 – Estabelece a
obrigatoriedade na separação do lixo seco e do lixo orgânico em Canoas;
• Lei n° 5.485, de 25 de janeiro de 2010 – Institui o serviço público de
coleta seletiva dos resíduos recicláveis e dá outras providências;
• Lei Municipal n° 5.612, de 25 de Agosto de 2011 – Condiciona a
emissão de certidão de habite-se à instalação de compartimentos apropriados
para a coleta seletiva de resíduos nas edificações que menciona.

132
LEGISLAÇÃO ESTADUAL

• Lei n° 9.921, de 27 de julho de 1993 – Dispõe sobre a gestão dos


resíduos sólidos, nos termos do artigo 247, parágrafo 3° da Constituição do
Estado e dá outras providências;
• Lei n° 11.019, de 23 de setembro de 1997 – Dispõe sobre o descarte e
destinação final de pilhas que contenham mercúrio metálico no Estado do Rio
Grande do Sul;
• Decreto n° 38.356, de 01 de abril de 1998 – Aprova o Regulamento da
Lei n° 9.921, de 27 de julho de 1993, que dispõe sobre a gestão dos resíduos
sólidos no Estado do Rio Grande do Sul;
• Lei n° 11.187, de 07 de julho de 1998 – Altera a Lei n° 11.019, de 23 de
setembro de 1997, acrescentando normas sobre o descarte e destinação final
de lâmpadas fluorescentes, baterias de telefone celular e demais artefatos que
contenham metais pesados;
• Lei n° 11.520, de 03 de agosto de 2000 – Institui o Código Estadual do
Meio Ambiente do Estado do Rio Grande do Sul e dá outras providências;
• Resolução CONSEMA n° 109, de 22 de setembro de 2005 –
Estabelece diretrizes para elaboração do Plano Integrado de Gerenciamento de
Resíduos da Civil, a ser elaborado pelos Municípios;
• Portaria FEPAM n° 034, de 03 de agosto de 2009 – Aprova o
Manifesto de Transporte de Resíduos – MTR e dá outras providências.
• Lei n° 13.306, de 02 de dezembro de 2009 – Introduz modificação na
Lei n° 11.019, de 23 de setembro de 1997, que dispõe sobre o descarte e
destinação final de pilhas que contenham mercúrio metálico, lâmpadas
fluorescentes, baterias de telefone celular e demais artefatos que contenham
metais pesados no Estado do Rio Grande do Sul;
• Portaria FEPAM n° 016, de 20 de abril de 2010 – Dispõe sobre o
controle da disposição final de resíduos Classe I com características de
inflamabilidade no solo, em sistemas de destinação final de resíduos
denominados “aterro de resíduos classe I” e “central de recebimento e
destinação de resíduos classe I”, no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul;
• Lei n° 13.533, de 28 de outubro de 2010 – Institui normas e
procedimentos para a reciclagem, o gerenciamento e a destinação final de lixo
tecnológico e dá outras providências.

LEGISLAÇÃO FEDERAL

• NBR 11.174 de 1990 – Armazenamento de Resíduos Sólidos Classe II -


não inertes e III – inertes;
• NBR 12235 de 1992 – Armazenamento de Resíduos Sólidos Perigosos;
• Lei n° 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 (Lei de Crimes Ambientais)
– Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e
atividades lesivas ao meio ambiente, e da outras providências;

133
• Resolução CONAMA n° 257, de 30 de junho de 1999 – Institui
diretrizes para minimizar os impactos negativos causados ao meio ambiente
pelo descarte inadequado de pilhas e baterias usadas;
• Resolução CONAMA n° 275, de 25 de abril de 2001 – Estabelece o
código de cores para os diferentes tipos de resíduos;
• Resolução CONAMA n° 307, de 5 de julho de 2002 – Estabelece
diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção
civil;
• Resolução ANTT n° 420, de 23 de fevereiro de 2004 (Publicada no
DOU de 31/05/2004) – Aprova as instruções complementares ao regulamento
do transporte terrestre de produtos perigosos;
• NBR 10.004 de 2004 – Resíduos sólidos: Classificação;
• Resolução CONAMA n° 348, de 16 de agosto de 2004 – Altera a
resolução
CONAMA n° 307, de 5 de julho de 2002, incluindo o amianto na classe de
resíduos perigosos;
 Resolução da Diretoria Colegiana – RDC n° 306, de 07 de dezembro
de 2004 (Publicada no DOU de 10/12/2014) – Dispõe sobre o
Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de
saúde;
 Lei n° 12.305, de 2 de agosto de 2010 – Institui a Política Nacional de
Resíduos Sólidos; altera a Lei 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá
outras providências;
 Resolução CONSMA n° 431, de 24 de maio de 2011 – Altera o art. 3º da
Resolução n° 307, de 05 de julho de 2002, do CONAMA, estabelecendo
nova classificação para o gesso.

Empresas sugeridas para coleta, transporte e destino final dos resíduos:

Apresentamos a seguir sugestões de empresas autorizadas para transporte,


tratamento e destino final dos resíduos gerados no empreendimento.
Entretanto, esta listagem de empresas não limita o empreendimento de poder
utilizar outros fornecedores para estes serviços, contanto que as empresas
contratadas estejam regulares com os Órgãos Ambientais, possuindo Licença
Ambiental para a atividade que se deseja executar.

Lembrando que os resíduos de pilhas e baterias e cartuchos de impressora


podem ser devolvidos ao fabricante após a sua utilização, através da logística
reserva instituída pela Lei Federal n° 12.305 da Política Nacional de Resíduos
Sólidos.

TRANSPORTE DE RESÍDUOS

SOLUÇÃO AMBIENTAL
LO n° 5243/2012 (Fepam)

134
Fone: (51) 3471-5962

ROLL-ON
LO n°: 2071/2012 (Fepam)
Fone: (51) 3471-5544 ou (51) 3041-5500

DINÂMICA
LO N° 1737/2012 (Fepam)
Fone: (51) 3470-4210 ou (51) 3470-4421

JOVIR RONCAGLIO
LO n° 2.086/2012 (Fepam)
Fone: (51) 3451- 1313

PEDROTTI & VECCHIO SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDA


LO n° 4420/2012 (Fepam)
Fone: (51) 3562-7598 / 3091-4480

DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS INERTES

MULTTI SERVIÇOS TECNOLOGIA AMBIENTAL LTDA.


Avenida Américo Vespúcio, 559 – Bairro Boa Vista – Sapucaia do Sul / RS
Fone: (51) 3451-4555

DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS RECICLÁVEIS

EMBAPEL – GENUINO PEDRO MOSER


Rua Ricardo Leônidas Ribas, 250. Porto alegre / RS
Fone: (51) 3249- 0100 ou (51) 3249-8368

ENGESSUL Indústria e Comércio Ltda.


Avenida Santa Catarina, 819 – Imbituba / SC
Fone: (48) 3255-0550 Fax: (48) 3255-1645

MULTTI SERVIÇOS TECNOLOGIA AMBIENTAL LTDA.


Avenida Américo Vespúcio, 559 – Bairro Boa Vista – Sapucaia do Sul / RS
Fone: (51) 3451 – 4555

JOVIR RONCAGLIO
LO n° 2.086/2012 (Fepam)
Fone: (51) 3451- 1313

DESTINAÇÃO DE RESIDUOS PERIGOSOS

PRÓ-AMBIENTE (Aterro Industrial – Gravataí)

135
LO n° 7.231/2011 (Fepam)
Fone: (51) 3219-4000 / Fax: (51) 3023-1770

UTRESA (Aterro Industrial – Estância Velha)


LO n° 6.467/2011 (Fepam) Fone: (51) 3393-1200

SAPOTEC (tratamento de solo contaminado – Nova Santa Rita)


LO n° 426/2012 (Fepam) Fone: (51) 3232-4242

LÂMPADAS FLUORESCENTES

APLIQUIM BRASIL RECICLE


Unidade: Paulínia, SP
Fone/Fax: (19) 3884-9444

Unidade: Indaial, SC
Fone/Fax: (47) 3333-5055

MEGA RECICLAGEM (Curitiba/ PR)


Fone: (41) 3268-6030 / Fax: (41) 3268-6031

ÓLEO DE COZINHA USADO

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Av. Getúlio Vargas, 5765 – Canoas / RS

COLETA SELETIVA DO MUNICÍPIO DE CANOAS / RS


Dias de coleta: Bairro Marechal Rondon – Quartas – Feiras à tarde.
Armazenar o óleo em garrafas PET.

PILHAS E BATERIAS

ZAFARRI BOURBON CANOAS


Av. Getúlio Vargas, 5765 – Canoas / RS

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PRÓ-AMBIENTE – Analise Químicas e Toxicológicas Ltda.


Estrada Abel de Souza, 3700. Gravataí / RS – Brasil
Fone: (51) 3219-4000 Fax (51) 3223-3105
e-mail: pro-ambiente@terra.com.br

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Rua Gonçalves Dias, 195 – Centro, Canos / RS
(51) 3031-0898 / (51) 3428-3634

136
7.23 PEDRAS NATURAIS

Descrição do Sistema
Compreende o revestimento dos peitoris das janelas dos aptos e áreas de uso
comum, dos boxes dos apartamentos, das soleiras das áreas de uso comum,
além dos tampos de pia das áreas de uso comum e dos banheiros dos
apartamentos.

Cuidados de Uso

 Utilizar apenas sabão neutro ou pequena quantidade de detergente


diluído em água, esfregando a superfície das pedras;
 Nunca utilizar produtos cáusticos ou agressivos, pois podem danificar as
pedras;
 Remover imediatamente as manchas que possam penetrar nas pedras
tornando a limpeza impossível;
 Os pisos em pedra natural não devem ser lavados com muita frequência
para evitar danos em seu rejuntamento;
 Revisar sistematicamente a cada 12 meses a vedação dos peitoris para
evitar infiltração entre a pedra e a esquadria de alumínio.
 Aplicar cera incolor a cada 6 meses.

Manutenção Preventiva

 Inspecionar e completar o rejuntamento a cada ano, ou quando aparecer


alguma falha.
 Em áreas muito úmidas como banheiros, deixar sempre o ambiente
ventilado para evitar aparecimento de fungos ou bolor e sempre utilizar
produtos de limpeza específicos para pedras que evitem a proliferação
destes agentes;
 Sempre que agentes causadores de manchas (café, refrigerantes,
alimentos, etc) caírem sobre a superfície, procurar limpá-los
imediatamente com um pano absorvente ou papel toalha;

Perda de Garantia

 Manchas e perda do polimento por utilização inadequada de produtos


químicos.
 Quebra por impacto;
 Riscos causados por transporte de materiais ou objetos;
 Utilização de máquinas de alta pressão;
 Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for feita a
manutenção preventiva necessária.

137
7.24 PORTÃO AUTOMÁTICO

Descrição do Sistema

O portão basculante de acesso de automóveis é acionado através do controle


remoto (sendo fornecido um controle por vaga na garagem e após o seu
recebimento passar na administração do condomínio para fazer o cadastro do
mesmo), e o portão de pedestres através do interfone. Para obter controle
remoto extra para o portão de acesso de automóveis, entre em contato com a
administração do Condomínio.

Cuidados de Uso

 Deixar a tarefa de fechamento do portão para o pessoal da portaria,


evitando abertura e fechamento simultâneo;
 Manter as guias laterais lubrificadas;
 Manter a corrente de acionamento tensionada;
 Verificar se a folga entre a folha móvel e o marco está uniforme.
 Manter o trilho onde corre o portão deslizante sempre limpo (livre de
sujeira).

Manutenção Preventiva

 Manter as guias laterais lubrificadas;


 Manter a corrente de acionamento tensionada;
 Verificar se a folga entre a folha móvel e o marco está uniforme.

Perda de Garantia

 Reparos sem a concordância do fabricante;


 Mau uso do equipamento;
 Alternar a operação do portão para o manual e não conectar de forma
correta.

7.25 REJUNTE
Descrição do Sistema

Tratamento dado as juntas de assentamento dos materiais cerâmicos e pedras


naturais, para garantir a estanqueidade e o acabamento final dos sistemas de
revestimentos de pisos e paredes.

138
Cuidados de uso

 Limpar os revestimentos somente com produtos apropriados;


 Não utilizar máquina de alta pressão de água, vassouras de piaçava,
escovas com cerdas duras, peças pontiagudas, esponjas ou palhas de aço,
espátulas metálicas, objetos cortantes ou perfurantes na limpeza, pois
podem danificar o sistema de revestimento;
 Não arrastar móveis, equipamentos ou materiais pesados, para que não
haja desgaste excessivo ou danos à superfície do rejunte;
 O material utilizado para o rejuntamento foi aplicado dentro das
especificações técnicas contidas na embalagem do produto e de acordo
com as normas técnicas;
 As perfurações, quando necessárias, devem ser feitas nos rejuntamentos;
 A cada ano deverá ser feita a revisão do rejuntamento. Para refazer o
rejunte utilize materiais apropriados existentes no mercado. Não utilize o
ambiente pelo menos por 24 horas após o rejuntamento.

Manutenção Preventiva

 Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de


características comprovadamente equivalentes;
 Em áreas molhadas ou molháveis, manter o ambiente ventilado de modo a
evitar surgimento de fungo ou bolor.

Perda de Garantia

 Utilização de equipamentos, produtos ou uso do rejunte em desacordo com


os especificados acima;
 Danos causados por furos intencionais para instalação de peças em geral;
 Impacto que ocasione danos no revestimento e rejuntes.
 Se forem utilizados ácidos ou outros produtos agressivos ou ainda se for
realizada lavagem do revestimento com lavadoras de alta pressão;
 Se não forem tomados os devidos cuidados de uso ou não for realizada a
manutenção preventiva necessária.

7.26 RESERVATÓRIOS DE ÁGUA


 
Descrição do Sistema
Os reservatórios inferiores de água para consumo são de concreto e
encontram-se nos subsolos de cada torre e os reservatórios superiores são de
concreto localizados na cobertura de cada torre.

139
Cuidados de Uso

 Realizar inspeção a cada 6 meses, verificando a limpeza e a presença


de objetos estranhos e a condição da impermeabilização;
 Executar a limpeza dos reservatórios uma vez por ano, através de
empresas habilitadas.

Manutenção Preventiva

 Quando da limpeza deve ser vistoriado periodicamente o reservatório;


 Danos causados devem ser sanados por empresa especializada.

Perda de Garantia

 Falta de limpeza periódica dos reservatórios;


 Falta de reparos na impermeabilização quando da limpeza dos
reservatórios.

7.27 REVESTIMENTOS DE PISO

Descrição do Sistema

Nas áreas secas da unidade (sala, dormitórios e corredor interno) foi entregue
sem acabamento, ou seja, executado laje em concreto alisado e pronto para a
colocação do revestimento a escolha do proprietário. Caso seja necessária a
execução de regularização ou contrapiso, é importante que seja avaliado e
realizado por um técnico especializado, de forma a não interferir ou prejudicar o
desempenho da construção.

Nas áreas molhadas (sanitário) e molháveis (cozinha e área de serviço) da


unidade foi entregue piso cerâmico. Deve-se ter cuidado com o rejuntamento,
pois além da função estética, também colabora para a impermeabilidade da
superfície e, portanto, não deve ser removido. Este deverá ser verificado
semestralmente.

Nota: O imóvel construído foi projetado para receber revestimento de piso


cerâmico, porcelanato ou laminado flutuante na sala, circulação íntima e
dormitórios. Caso o proprietário defina por instalar piso vinílico, cabe ao
mesmo executar um contrapiso nivelante para adequar a superfície.

Concreto alisado:
O concreto é robusto, rústico e naturalmente imperfeito.

140
Cuidados de uso

 Não jogar água no piso, usar para limpeza pano úmido;


 Não arrastar objetos pesados nem pontiagudos;

Manutenção preventiva

 Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de


características comprovadamente equivalentes;
 Em caso de danos, proceder a imediata recuperação do piso sob risco de
aumento gradual da área danificada.

Perda de garantia

 Todas as condições descritas no item perda de garantia do capítulo “Termo


de Garantia”, acrescidas de:
 Se não forem utilizados para a finalidade estipulada;
 Se não forem tomados os cuidados de uso.
 Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso.

Revestimento cerâmico:

Cuidados de uso

 Efetuar sempre a limpeza diária conforme recomendação do fabricante.


 Primeiro limpeza a seco, logo efetuar limpeza com saponáceo cremoso.
 Esfregação:
 Para produtos polidos: utilizar lado macio da esponja ou pano;
 Para produtos acetinados: utilizar lado verde.
 Para produtos antiderrapante: utilizar escova de cerdas duras * saponáceo
pode ser em pó.

 Para manchas específicas, você pode utilizar água sanitária diluída em


água. Na proporção 3/1 – a cada 3 copos de água, 1 copo de água
sanitária.
 Em caso de reforma: é importante proteger o piso, pois toda obra possui
materiais que podem riscar o revestimento (areia, cimento, andaimes,
escadas, etc.). Recomendamos utilizar placas de papelão, papel grafite,
compensados, ou qualquer outro material que proteja a integridade da
instalação.

 Como evitar riscos: revestimentos cerâmicos, especialmente os de


superfície brilhante, são suscetíveis ao risco. Portanto, durante o uso,

141
dispositivos de limpeza para remoção de resíduos de areia do solado
de sapatos devem ser adotados (como capachos). Além disso, deve-se
proteger os pés dos móveis que são arrastados, evitando arranhões. Estes
procedimentos são essenciais para evitar riscos e aumentar a vida útil do
produto.

A limpeza destes revestimentos deve ser feita, de preferência a seco, evitando


a utilização de água para não haver infiltração, e/ou desgaste nos materiais;

A conservação mais adequada é feita com o uso de pano ou esponja macia,


umedecido com sabão neutro. Evite lavagens gerais, vassouras de piaçava,
que podem destruir o rejuntamento entre as peças, bem como o uso de
detergentes agressivos, ácidos, soda cáustica, que retiram o esmalte das
peças e atacam os rejuntamentos;

Evitar variações bruscas de temperatura através do contraste de água fria e


quente, que poderão ocasionar o gretamento ou mesmo a rachadura do
elemento cerâmico;

Para perfeita conservação deste tipo de material, verifique semestralmente o


seu rejuntamento, para evitar eventuais infiltrações;

Evitar o uso de pregos ou parafusos, mesmo nas juntas, pois poderão


ocasionar infiltrações e vazamentos;

Recomendamos o uso de um capacho na entrada da sua unidade (isso evitará


que a sujeira seja transportada para dentro diminuindo, desta forma, a
frequência de limpeza).

Ao instalar fogão, refrigerador, freezer ou lavadoras de roupas, utilize apoios


com roletes ou bases de borracha/plástico para evitar arranhões no piso
cerâmico.

Manutenção Preventiva

Manutenção e limpeza: Os revestimentos cerâmicos se caracterizam por


apresentarem as menores exigências em termos de manutenção e facilidade
de limpeza. No entanto, alguns cuidados devem ser tomados.

A primeira limpeza deve ser realizada de forma cuidadosa, pois pode haver
materiais abrasivos em sua superfície, como cimento e areia. Esta limpeza
inicial deve ser executada, após sete dias da aplicação final do rejuntamento,
conforme abaixo:

 Varrer o ambiente com vassouras de cerdas plásticas e na sequência

142
passar um pano úmido;
 Utilizar água e detergente neutro com auxílio de uma escova ou vassoura
de cerdas plásticas.
 Retirar os resíduos do detergente com pano úmido e limpo;
 Caso ainda permaneça sujo, pode ser utilizado saponáceo cremoso e água
morna;
 Secar o revestimento com pano seco;
 Após a limpeza indicada, utilizar um produto limpa vidros para retirar a
película protetora.

Nota: Não recomendamos a utilização de produtos de limpeza à base de


ácidos.

A tabela a seguir sugere algumas ações para casos específicos:

ALGUMAS SUJEIRAS DO DIA-A-DIA PODEM SER LIMPAS COM:


SUJEIRA DE: PODE SER LIMPA COM:
Graxas e óleos Água quente e detergente alcalino
Tintas Removedor de tintas
Ferrugem e café Água sanitária e saponáceo
Cerveja ou Vinho Água sanitária e saponáceo
Tinta de caneta Acetona e benzina
Borracha de pneu Aguarrás ou saponáceo

Perda de Garantia

 Uso de materiais abrasivos na limpeza (produtos que contenham ácido ou


álcalis, ataque químico);
 Excesso de água nos pisos;
 Se não forem tomados cuidados de uso ou não forem feitas as
manutenções previstas por profissional ou empresa habilitada;
 Riscos e desgastes ocasionados por impactos;
 Danos causados por mau uso, manuseio inadequado, substituição de peças
e partes ou ajustes executados por terceiros não autorizados pelo
fabricante;
 Grandes impactos;
 Substituição do revestimento entregue pela Construtora.

143
7.28 SISTEMA DE ANCORAGEM PARA OS ANDAIMES
FACHADEIROS

Descrição do Sistema

Compreende o sistema projetado e executado para fixação dos andaimes


fachadeiros, localizado no 14° pavimento (terraços) e cobertura das torres,
conforme plantas de ancoragem 1 e 2, inseridas neste manual. A utilização
desses andaimes será necessária para limpeza da fachada e/ou manutenção
dos revestimentos. É importante ressaltar que o sistema de ancoragem do 14°
pavimento é diferente da cobertura, sendo assim antes da sua utilização é
fundamental que os projetos sejam analisados e os cuidados abaixo sejam
observados.

14° pavimento:
Foram deixados pontos de fixação nas extremidades dos terraços, 30 pontos
por asa, totalizando 90 pontos de ancoragem por torre. Para ancorar um
andaime na parte central do terraço, onde há o revestimento com pastilhas, o
mesmo deve ser ancorado nos ganchos inox que estão na cobertura, de
maneira que os cabos fiquem alinhados com a posição do andaime. Para
utilizar estes pontos de fixação é obrigatório o uso apenas dos olhais que foram
fornecidos para o condomínio. Para maiores informações de uso, favor
consultar o Projeto e Laudo Técnico de Ancoragem para Manutenção Definitiva
fornecido ao condomínio.

Cobertura:
Foram deixados ganchos de aço inox dentro da estrutura da platibanda, sendo
assim não deve ser colocado nenhum outro tipo de peça para fixação pois o
próprio gancho tem a função de ancoragem, da mesma maneira que no
14°pavimento, basta seguir o projeto em anexo para uma utilização correta do
sistema de ancoragem.

Cuidados de Uso

 Não cortar/danificar os ganchos metálicos instalados;


 Não incluir novos ganchos, pois as áreas onde estes estão instalados foram
devidamente impermeabilizadas;
 Seguir a normativa NR18 para realizar a montagem correta dos andaimes,
atentando para fixação dos cabos de aço do andaime e da linha de vida.
 Atentar-se para o peso máximo suportado por cada grampo.
 Analisar o projeto e os tipos de fixação conforme o andar em que o
equipamento será ancorado (14° pavimento ou cobertura) seguindo as

144
orientações do projetista.
 Utilizar os olhais no caso de ancorar o equipamento no 14° pavimento, na
cobertura utilizar apenas os ganchos inox.

Manutenção Preventiva

 Inspecionar antes da utilização, se os ganchos metálicos não sofreram


oxidação (ferrugem).

PERDA DE GARANTIA

 Qualquer alteração executada.

145
ANCORAGEM 1 – ANDAIMES FACHADEIROS NO TERRAÇO DO 14°
PAVIMENTO

DETALHE DA HASTE ROSCADA CHUMBADA


NA ESTRUTURA DE CONCRETO

146
ANCORAGEM 2 – ANCORAGEM ANDAIMES FACHADEIROS NA
COBERTURA

DETALHE DE ANCORAGEM PARA SUSTENTAÇÃO DE


ANDAIME NAS PLATIBANDAS DA COBERTURA

147
7.29 SISTEMA DE AQUECIMENTO DE ÁGUA SOLAR

Descrição do Sistema

O sistema produz água quente central para toda a edificação. A água aquecida
ficará acumulada em três reservatórios de água quente, localizado no último
pavimento de cada torre. Os reservatórios receberão água aquecida dos
coletores planos de energia solar e dos aquecedores de passagem.

Estando habilitado pelos botões no painel de comando elétrico, a água de


consumo pode ser aquecida, automaticamente, bastando somente que o botão
‘‘SOLAR’’ esteja ligado, o que possibilita o funcionamento da bomba de
circulação correspondente. O aquecimento solar funciona automaticamente,
sendo controlado por um termostato eletrônico diferencial MICROSOL, que
aciona a respectiva bomba de circulação quando houver diferença de
temperatura entre os coletores solar e os reservatórios térmico. Ou seja,
quando a temperatura dos coletores solar for superior à do reservatório, a
bomba de circulação correspondente será acionada para elevar a temperatura
do reservatório, desligando quando estas estiverem em equilíbrio.

Os reservatórios térmicos operam por troca de calor indireta, através de


trocador de calor tipo ‘camisa’, nos reservatórios, não havendo mistura entre a
água de uso e consumo com a água que circula nos coletores solar. Isto
permite que no circuito de aquecimento solar (coletores) seja adicionado um
fluido (propilenogligol) que aumenta a eficiência da troca térmica e reduz a
temperatura de congelamento da mistura água-glicol, garantindo assim a
integridade física dos coletores solar em dias com temperaturas muito baixa
(incidência de geada).

Para dias onde não haja disponibilidade de irradiação solar ou que haja
consumo excessivo, a água no interior dos reservatórios térmicos será
aquecida através do sistema de apoio, através da seleção no botão ‘‘APOIO
CONSUMO’ no painel de comando elétrico. O sistema de apoio entra em
operação automaticamente até atingir a temperatura de set point regulada no
termostato digital TIC-17 de controle dos reservatórios térmicos, pré-regulado
em 55 °C, desligando, automaticamente as respectivas bombas de circulação
aos aquecedores a gás.

Os reservatórios térmicos são alimentados pelo reservatório de água fria


superior, isto é, para sair água quente de seu interior tem que entrar água fria.

No interior dos reservatórios térmicos, ocorre a estratificação da água, a fria


fica na parte inferior, enquanto que a quente se mantêm na parte superior, sem
mistura apreciável, por este motivo a água fria entra na parte de baixo do

148
reservatório térmico e a água quente sai pela parte de cima.

Com o consumo de água quente, a água fria vai subindo no interior do


reservatório térmico, até atingir a posição do termostato de regulagem do
mesmo, que sente a temperatura da água e liga novamente a bomba de
circulação, que interliga com os aquecedores de passagem, até atingir a
temperatura regulada. Este é o ciclo que ocorre com o aquecimento de água
através dos sistemas de apoio.

Os depósitos de água quente foram projetados para trabalhar sob pressão


atmosférica (1,0 kgf/cm²), sendo obrigatório a instalação de respiro na
tubulação de saída de água quente de consumo. Deve-se garantir que este
tubo de respiro esteja permanentemente livre de qualquer bloqueio, não sendo
permitida a instalação de qualquer dispositivo de bloqueio deste (válvulas,
registros, etc.).

Atentar para a leitura do manual geral do aquecimento solar disponível por


meio digital, acessado a qualquer momento pelo síndico/administração.

Cuidado do Uso

Casa de Máquinas

 Manter limpa. É proibido o depósito de outros materiais, além daqueles que


dizem respeito ao conjunto de equipamentos na referida sala.
 Verificar as entradas de ventilação permanente, sempre devem estar limpas
e desobstruídas.
 Verificar a normalidade das indicações luminosas do Painel de Comando
Elétrico.
 Verificar a estanqueidade hidráulica dos equipamentos e tubulações com a
procura de indícios de vazamentos como manchas e poças de água.
Igualmente em relação ao Gás Natural.
 Verificar a pressão de entrada de gás nos aquecedores de passagem. (Gás
Natural pressão 20 mBar) A verificação deve ser verificada por técnico
autorizado.
 Semanalmente, ligar os vários equipamentos, para constatar o perfeito
funcionamento dos mesmos. Observar a normalidade dos ruídos de cada
um.
 Providenciar o reparo imediato se alguma anormalidade for constatada.
 O acesso à casa de maquinas deve ser restrito as pessoas de manutenção.

149
Coletores Solares:

 Verificar a estanqueidade hidráulica das tubulações com a procura de


indícios de vazamentos externos, como manchas no piso, em paredes e
poças de água.
 Verificar, individualmente, cada um dos Coletores solares, se não existem
vazamentos no interior dos mesmos.
 Verificar, individualmente, a integridade dos vidros de proteção dos
Coletores Solares.
 Executar limpeza dos vidros dos coletores solar no mínimo a cada 6 (seis)
meses para garantir a máxima absorção de irradiação solar. A limpeza dos
coletores deve ser feita com água, detergente líquido com uso de esponja e
rodo. Exemplo: Forma de limpeza do parabrisa do carro no posto de
gasolina. Atenção! Não poderá jogar água fria nos coletores ao sol, indicado
fazer pela manhã ou com tempo bem nublado.
 Providenciar o reparo imediato se alguma anormalidade for constatada.
 As tubulações de PPR do sistema de aquecimento solar que ficam na
cobertura das torres, foram pintadas com tinta acrílica preta a fim de
proteger contra a ação dos raios UV, esta pintura deve ser revisada
anualmente para que as instalações se mantenham íntegras.
 Verificar integridade da estrutura metálica de fixação dos coletores solar,
conferindo apertos dos fixadores (parafusos e porcas). Providenciar reparo
imediato se alguma anormalidade for constatada.
 Verificar eventuais pontos de corrosão nas estruturas metálicas de fixação
dos coletores solar. Proceder imediatamente com reparo, caso alguma
anomalia for constatada.

Manutenção Preventiva

LIMPEZA dos reservatórios térmicos para ÁGUA de CONSUMO:

 Normalmente ao se aquecer a água de consumo ocorre precipitação de sais


minerais e outros componentes. Estes componentes, além de outras
consequências, reduzem a transferência de calor, provenientes dos
coletores solares e dos aquecedores de passagem.
 Recomenda-se, que pelo menos uma vez ao ano seja feita uma limpeza no
interior dos reservatórios térmicos, limpeza esta, realizada pela simples
drenagem de cada reservatório térmico.
 Antes de drenar o reservatório térmico, deve se verificar que o tubo de
respiro está totalmente livre de qualquer obstrução para permitir a
entrada de ar no sistema, sem o que poderá danificar
irremediavelmente o reservatório térmico.

150
1 Vez por Semana:

 Verificar a normalidade das indicações luminosas do Painel de Comando


Elétrico.
 Semanalmente, ligar os vários equipamentos, para constatar o perfeito
funcionamento dos mesmos. Observar a normalidade dos ruídos de cada
um.
 Verificar as entradas de ventilação permanente, sempre devem estar limpas
e desobstruídas.
 Verificar a normalidade das indicações luminosas do Painel de Comando
Elétrico.
 Verificar a estanqueidade hidráulica dos equipamentos e tubulações com a
procura de indícios de vazamentos como manchas e poças de água.
Igualmente em relação ao Gás Natural.
 Verificar a pressão de entrada de gás nos aquecedores de passagem. (Gás
Natural pressão 20 mBar) A verificação deve ser verificada por técnico
autorizado.
 Verificar a estanqueidade hidráulica das tubulações com a procura de
indícios de vazamentos externos, como manchas no piso, em paredes e
poças de água.
 Verificar, individualmente, cada um dos Coletores solares, se não existem
vazamentos no interior dos mesmos.
 Verificar, individualmente, a integridade dos vidros de proteção dos
Coletores Solares.

1 Vez ao Mês

 Verificar integridade da estrutura metálica de fixação dos coletores solar,


conferindo apertos dos fixadores (parafusos e porcas). Providenciar reparo
imediato se alguma anormalidade for constatada.
 Verificar eventuais pontos de corrosão nas estruturas metálicas de fixação
dos coletores solar. Proceder imediatamente com reparo, caso alguma
anomalia for constatada.

A cada 06 meses

 Recomenda-se, que pelo menos uma vez ao ano seja feita uma limpeza no
interior dos reservatórios térmicos, limpeza esta, realizada pela simples
drenagem de cada reservatório térmico.

1 Vez ao Ano

 Recomenda-se, que pelo menos uma vez ao ano seja feita uma limpeza no
interior dos reservatórios térmicos, limpeza esta, realizada pela simples

151
drenagem de cada reservatório térmico.

A cada 02 anos

 Substituir o fluído anticongelante de proteção dos coletores solar a cada 02


anos de operação do sistema.

ANORMALIDADES DE FUNCIONAMENTO: Possíveis causas x Solução

A tabela a seguir sugere algumas ações para casos específicos:

Problema Possíveis Causas Solução


Ligar botões ‘SOLAR’ e ‘APOIO DAS GERADORAS’
Bombas desligadas dos reservatórios térmicos no painel elétrico
Aquecedores inoperantes Verificar manual específico dos aquecedores
Destrancar bombas girando o eixo com chave de
Falta de Água Bombas trancadas fenda
Quente Termostatos
desregulados Regular termostato mantendo entre 50 e 55 °C
Verificar possíveis vazamentos na coluna de
Consumo excessivo de distribuição.
água quente Aumentar temperatura termostatos
Procurar pontos de possível pré-mistura. Duchas
Intermitência no Pré-mistura inadequada higiênicas + chuveiros não instalados com tampão e
fornecimento de entre AF e AQ registros abertos
água quente Bolsas de ar na rede de
AQ Eliminar bolsas de ar abrindo os pontos de consumo

Perda da Garantia

 Manutenção periódica, preventiva, corretiva e ajuste são de


responsabilidade do proprietário e não são cobertas pela garantia.
 A Construtora reserva-se o direito de alterar, modificar, melhorar ou fazer as
alterações que julgar necessárias, em qualquer componente do
equipamento, a qualquer tempo, sem aviso, e não assume a
responsabilidade de incorporar as alterações nos produtos já vendidos.
 Esta garantia se aplica somente aos produtos novos e se estende somente
a partir da primeira compra. Se o equipamento for trocado, a garantia não
se estende. Esta garantia não se aplica a quaisquer componentes que
tenham sido modificados ou sujeitos ao mau uso, acidentes, negligência ou
abuso.
 Todas as peças a fim de serem substituídas em garantia deverão ser
condicionalmente analisadas por um prévio exame de nosso departamento
técnico, decorrendo a perda total da garantia, mesmo durante sua
validade, se a avaria é decorrente de:

152
a) Defeito proveniente de mau uso, perda das partes, transporte inadequado
realizado pelo proprietário fora das condições previstas, ou a constatação ou
sinais que evidenciem danos provocados por acidente ou por agente da
natureza, tais como: queima, enchentes, furto, depredações ou causas fortuitas
ou inevitáveis;

b) O produto for conectado à rede elétrica fora dos padrões especificados;

c) Caso seja constatado que o produto entrou em contato com água, óleo,
resina, material corrosivo ou quaisquer outros líquidos;

d) Instalações ou manutenções impróprias realizadas pelo proprietário se for


constatado que o equipamento foi aberto por técnico não autorizado pela
Construtora ou que não tenha recebido prévio treinamento, inclusive estando
seu lacre violado ou constatado a falta deste;

e) Tiver seu circuito original alterado, violado, modificado, substituição de


peças, consertos ou ajustes efetuados por pessoal não autorizado;

f) Negligência ou imperícia no uso/manuseio inadequado do equipamento


indevido aos fins que se destina ou em desacordo com a especificação do
produto, tais como a identificação de objetos que obstruam a ventilação do
equipamento;

g) Violação, modificação, troca de componentes, ajustes ou conserto feito por


pessoal não autorizado;

h) Danos físicos a parte externa do produto (amassados, arranhões,


manuscritos, descaracterização).

Procedimento

 Constatado o defeito de fabricação ou projeto, a Construtora concorda em


reparar ou substituir ao produto no prazo máximo de 10 dias úteis, durante
o período de vigência da garantia, contados após o recebimento da
requisição, podendo variar conforme o caso.
 A requisição do serviço de Manutenção e/ou Assistência Técnica devem vir
sempre acompanhados do modelo do equipamento e descrição da natureza
do chamado técnico.

Limitações e Responsabilidades

 A Construtora reserva-se o direito de alterar as especificações de seus


desenhos ou produtos em versões posteriores, sem qualquer aviso prévio e
sem incorrer na obrigação de efetuar as mesmas especificações nos

153
produtos anteriormente fornecidos.
 A permanência de uma imperfeição por falta de aviso (reclamação) do
proprietário, certamente acarretará em outros danos que não poderá
atender, determinando automaticamente a extinção definitiva desta
garantia.
 A reposição ou conserto de um produto não se constitui em nova compra,
não sendo, portanto, motivo de extensão ou reprovação do prazo de
garantia estipulado na nota fiscal.
 A garantia é fornecida ao equipamento em fábrica, não abrangendo os itens
abaixo descritos:

a) Custos com deslocamentos de funcionários para visita técnica in loco;

b) Custos com remoção e transporte do equipamento;

c) Gastos com mão de obra especializada para retirada do equipamento do


local da instalação

d) Danos a peças e demais complementos da instalação em que se encontra o


equipamento.

7.30 SISTEMA DE PROTEÇÃO PARA DESCARGAS


ATMOSFÉRICAS

Descrição do Sistema

O sistema completo é destinado a proteger a estrutura do edifício contra efeitos


das descargas atmosféricas. É constituído por captores de descarga
atmosférica, localizados no topo do edifício e elementos de condução dessa
descarga até o terreno natural, para ser dissipada.

Nota: O Manual prevê projeto especifico para SPDA. O arquivo está


disponibilizado em meio digital, acessado a qualquer momento pelo
síndico/administração.

Cuidados de Uso

 Todas as construções acrescentadas à estrutura e posteriormente à


instalação original, tais como antenas e coberturas, deverão ser conectadas
ao sistema ou este deverá ser ampliado mediante consulta a profissional
habilitado. Verificar cadastramento do sistema.
 Jamais se aproximar dos elementos que compõem o sistema e das áreas

154
onde estão instalados em momentos que antecedam chuvas ou nos
períodos em que elas estiverem ocorrendo.
 O SPDA não tem a finalidade de proteger aparelhos elétricos e eletrônicos.
Para isso, recomenda se o uso de dispositivos DPS (Dispositivos de
Proteção Contra Surtos), dimensionados para cada equipamento.

Manutenção Preventiva

 Inspeção visual do sistema: deve ser efetuada (registrando-se está


inspeção) a cada ano ou sempre que a edificação seja atingida por uma
descarga atmosférica.
 Inspeções completas conforme norma devem ser efetuadas periodicamente
para estruturas residenciais a cada 5 anos;
 Quando for constatado que o SPDA foi atingido por uma descarga
atmosférica, deve-se verificar:

 A documentação, tais como: projeto, ART etc.


 Se todos os componentes estão em bom estado. As conexões e fixações
deverão estar firmes e livres de corrosão.
 Se o valor da resistência de aterramento continua compatível com as
condições do subsistema de aterramento e com a resistividade do solo, no
caso de SPDA externo.
 Para SPDA estrutural são recomendáveis os testes de continuidade elétrica
de acordo com a norma NBR5419.

Perda da Garantia

 Em caso de vandalismo ou furto.


 Em caso de intervenções e alterações no sistema original.
 Em caso de falha da proteção (previsto na norma NBR5419).
 Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem feitas as
manutenções previstas por profissional ou empresa habilitada.

155
7.31 SISTEMA DE SEGURANÇA

Descrição do Sistema

O sistema será composto dos itens descritos a seguir:

 Serviço de proteção condomínio Green: consistindo nas portarias 24 horas


(a cargo do condomínio), situada na Av. Farroupilha. Os condomínios Green
e Colors possuem portaria própria.
 Sistema de controle de acesso: composto de equipamento de
intercomunicação entre a guarita de segurança e os apartamentos para o
controle de acesso de pessoas;
 UM modulo guarita que controlara o acesso de carros via controle remoto
LINEAR não clonavel que registrara cada acesso de morador em um
software.
 Um sistema de interligação entre as portarias via fibra óptica, para a
segurança
 Acesso de pedestres morador e visitantes via intercomunicação entre a
guarita de segurança e os apartamentos para o controle de acesso de
pessoas;
 Proteção Perimetral: consistindo na instalação de equipamento do
perímetro do térreo através de cerca eletrificada em conjunto com a central
de alarme.
 Dispositivo de monitoramento: consistindo de circuito fechado de TV,
composto por equipamentos e sistemas que proporcionarão a verificação do
acesso de veículos e pessoas no ambiente condominial de acordo com
projeto especifico. Este sistema será composto por câmaras distribuídas
nos acessos as áreas condominiais de forma a possibilitar o melhor
monitoramento dos eventos do condomínio.

Segue a disposição das câmeras:

 Portaria principal
 Hall do térreo dos elevadores das torres
 Hall do subsolo das torres

Características Técnicas

Interfone:

 Central de Intercomunicação composta por:

-Uma central de interfones sete Painéis com porteiro eletrônico: na portaria e

156
entrada de torres;
-602 Interfones Intelbrás para apartamentos e área de lazer (fitness, salão de
festas, brinquedoteca, gourmet, guarita estacionamento e Zelador);
-Um Terminal de portaria com identificador de chamadas.

CFTV:

 Circuito fechado de TV digital: Sistema composto um DVR com 26 câmeras.


 Um Monitor;
 Um HD 1TB;
 Duas centrais de cerca elétrica.

Nota: No caso de intrusão, tentativa de roubo ou assalto, seguir as


recomendações da empresa de segurança especializada, quando houver, ou
acionar a polícia.

Cuidados de Uso

Central de intercomunicação digital:

 Os telefones deverão ser instalados e mantidos em local abrigado de


agentes externos, isento de umidade, poeira e ou calor excessivos;
 Evite a aplicação de produtos químicos tais como solventes ou detergentes;
 Evite passar a fiação do telefone nos mesmos dutos da rede elétrica;
 Evite a exposição do aparelho à luz solar direta, bem como fontes de calor;
 A presença de campos magnéticos próximos ao telefone pode causar
interferências. Por isso, evite deixa-lo muito próximo a aparelhos como
televisores e telefones sem fio.

Circuito fechado de TV digital:

 Nunca alterar as configurações do programa feitas na ocasião da entrega


do sistema funcionando. Caso o cliente deseja alterar alguma configuração
ou programação do sistema, deverá solicitar uma visita da Redesinos para
executá-la;
 Nunca instalar jogos no computador;
 A instalação de outros programas, além dos que já vieram no computador,
deverá ser feita mediante consulta a Redesinos; Recomendamos a
utilização do computador apenas para uso do Circuito Fechado de TV;
 Não ativar protetores de tela.

Manutenção Preventiva

 Recomenda-se a contratação de empresa especializada.

157
A tabela a seguir sugere algumas ações para casos específicos:

ÍTEM DESCRIÇÃO PERIODICIDADE


Intercomunicação Manutenção geral e funcionamento A cada 6 meses
CFTV digital Manutenção geral, funcionamento e supervisão A cada 2 meses
do hardware
Alarme Manutenção geral e funcionamento A cada mês

Perda de Garantia

Central de intercomunicação digital:

 Defeitos provocados (queda, batidas no aparelho);


 Danos causados por água, fogo, descarga elétrica ou raio e presença de
umidade no local;
 Danos ou prejuízos causados por furto ou vandalismo;
 Manuseio impróprio, negligência ou inobservância por parte do comprador
quanto às recomendações necessárias para seu perfeito funcionamento;

Circuito fechado de TV digital:

 Defeitos provocados (queda, batidas no aparelho);


 Danos causados por água, fogo, descarga elétrica ou raio e presença de
umidade no local;
 Danos ou prejuízos causados por furto ou vandalismo;
 Manuseio impróprio, negligência ou inobservância por parte do comprador
quanto às recomendações necessárias para seu perfeito funcionamento.
 Desinstalação do software por terceiros, que não sejam da Redesinos.
 Instalação de todo e qualquer programa que não esteja autorizado pela
Redesinos;

7.32 TAMPOS DE GRANITO E AÇO INOX


Descrição do Sistema

Compreendem os tampos de aço inox da cozinha e tampos de granito dos


banheiros dos apartamentos bem com os das áreas condominiais.

Cuidados de Uso

 Usar apenas água e sabão para retirar gorduras dos tampos de aço inox e
nunca usar materiais abrasivos como palhas de aço, saponáceos, etc.
 Evitar o acúmulo de louça dentro da cuba, pois o excesso de peso pode

158
ocasionar o rompimento de sua fixação na bancada.
 Não retirar as barras de apoio dos tampos.

Manutenção Preventiva

 Após a lavagem, passar pano com álcool para devolver brilho natural ao
aço inox.

Perda de Garantia

 Limpeza com materiais abrasivos ou corrosivos.

7.33 VIDROS

Descrição do Sistema

Nas janelas de dormitório dos apartamentos foi utilizado vidro de 4 mm incolor,


nas janelas de sala vidro de 5 mm incolor na parte superior e 3+3 mm laminado
na parte inferior, na área de serviço e banheiros vidro incolor mini boreal ¾
mm. Nas janelas da circulação foi usado vidro laminado de 6 mm incolor na
parte inferior e 5 mm incolor na parte superior. Os vidros da guarita são a prova
de bala. Nas áreas de uso comum, foi usado vidro 6mm incolor.

Cuidados de Uso

 Para realização da limpeza, deve-se utilizar apenas pano umedecido com


álcool ou produtos destinados a este fim;
 Deve-se ter cuidado, no momento da limpeza para não danificar as
esquadrias de alumínio e as massas de vedação.

Manutenção Preventiva

 Limpeza periódica.
 Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de
características comprovadamente equivalentes;
 A limpeza deverá ser feita com uso de pano levemente umedecido e
aderente as especificações de cuidados de uso;
 Em casos de quebra ou trinca, trocar imediatamente, para evitar acidentes.

Perda de Garantia

 Se forem utilizados materiais agressivos ou abrasivos na limpeza.


 Se não for feita a manutenção preventiva necessária.
 Se não forem utilizados para a finalidade estipulada.

159
 Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso.

Porta dos Térreos, Portaria e Guaritas


 A perda da garantia se dará pelo manuseio inadequado do produto,
desconforme com as orientações de uso recomendadas nesse texto;
 Uso de produtos químicos corrosivos e abrasivos que danifiquem os
produtos que compõem a instalação (vidros e estrutura de alumínio);
 Choques mecânicos com força desproporcional, sobre tudo nas portas de
vidro.
 Não observância dos prazos para as manutenções preventivas;
 Alteração do projeto original;
Reparos e/ou troca de peças realizadas por terceiros, não autorizados pelo
fornecedor.

160
8. MODIFICAÇÕES E REFORMAS
Ao planejar uma reforma em sua unidade, cuidados muito particulares devem
ser tomados, principalmente no que se refere às características da construção
como um todo. Reformas somente serão permitidas na medida em que estejam
dentro do estabelecido na Convenção de Condomínio e Regimento Interno,
desde que não comprometam a estrutura do empreendimento, ou prejudiquem
outros moradores vizinhos, sob pena da perda da garantia do imóvel e
responder civilmente pelo ato praticado.

O serviço só poderá ser executado após o recebimento do imóvel quando


então o proprietário assume total responsabilidade sobre o mesmo, estabeleça
com o prestador de serviços e zelador a melhor forma de execução dos
serviços e retirada de entulho, respeitando o Regulamento Interno do
Condomínio e de forma a não causar danos e transtornos ao condomínio.

É imprescindível a verificação de todos os projetos executivos,


arquitetônicos e de instalações que são entregues pela Construtora,
evitando assim danos à sua unidade. Aconselhamos sempre a
contratação de profissionais tecnicamente qualificados.

As fachadas constituem parte integrante de um todo que pertence ao


condomínio, e não poderão ser modificadas a teor da Convenção de
Condomínio.

No caso de alteração de revestimentos nas áreas molhadas (boxes dos


banheiros), não deverão sofrer nenhum tipo de reforma sem orientação
de um profissional habilitado, sob o risco de causar sérios danos,
acarretando alto custo de reparação. Tais áreas são impermeabilizadas e
exigem um grande cuidado quando feitas intervenções.
Atente para as tubulações embutidas de gás existentes no piso e nas
paredes.

Verifique se os materiais originais utilizados ainda fazem parte da linha de


produção dos fabricantes e fornecedores relacionados neste manual, assim
como eventuais diferenças de tonalidade dos lotes.

De posse deste Manual, e ciente de todas as recomendações e informações


contidas no mesmo, para o correto uso e conservação do imóvel, o adquirente
torna-se integralmente responsável pela correta utilização do mesmo. Caso
não siga as instruções recebidas e disso decorrer algum dano ao imóvel,
poderá perder a garantia, já que o usou indevidamente. Por exemplo, perfurar
uma parede onde passa um cano d’água, essa informação consta nos projetos
disponibilizados em meio digital e pode ser acessada a qualquer momento pelo
proprietário.

161
É importante salientar que quaisquer modificações executadas serão de
inteira responsabilidade do adquirente, quer civil, criminal e/ou técnica,
que se responsabiliza ainda por sua regularização nos órgãos
competentes. A Construtora isenta-se de qualquer responsabilidade,
salvo sobre obras executadas exclusivamente pela mesma, não
assumindo qualquer responsabilidade por reformas que alterem o projeto
original. Observar ainda que esses procedimentos podem acarretar perda
da garantia quanto aos defeitos ocultos, materiais e serviços dos locais
modificados.

Todo o entulho resultante da reforma deverá ser acondicionado em sacos


apropriados e levados por empresa licenciada de coleta de entulho (caçambas)
que deverá ser contratada pelo proprietário/responsável.

Só confie reformas ou obras em sua unidade a empresas idôneas, que tenham


efetivo conhecimento técnico. Para tanto, antes de contratar mão de obra para
reforma ou manutenção, verifique se o profissional é habilitado tecnicamente,
referências e/ou trabalhos anteriores, a fim de se certificar de que possui
conhecimento no serviço a ser executado.

Será perdida a garantia da construtora nos itens que forem reformados/


alterados pelo proprietário.

CUIDADOS ESPECIAIS NA INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

 As muretas dos boxes dos banhos não podem ser perfuradas, as portas
dos boxes deverão fixadas nas paredes e coladas na mureta com silicone;
 Não perfurar o piso e paredes de box, esta área encontra-se
impermeabilizada;
 Recomenda-se que na instalação de luminárias, nos forros de dry-wall, seja
utilizado imã para localizar os perfis da estrutura do forro, assim evitando o seu
corte;
 Recomenda-se que na instalação de luminárias embutidas seja verificado
qual o sentido de instalação permita sua colocação sem o corte dos perfis do
forro de dry-wall;
 Não execute perfurações em nenhum ponto da parede ou piso sem
verificar a existências de tubulações elétricas, hidráulicas ou de gás.

REFORMA

ATENÇÃO: caso seja executada a reforma de seu imóvel, tome os seguintes


cuidados:

162
 Alterações das características originais do imóvel podem afetar o seu
desempenho estrutural, térmico, acústico, etc., bem como nas unidades
vizinhas, demais áreas comuns e desempenho dos sistemas do edifício e,
portanto, devem ser feitas sob orientação de profissionais ou empresas
qualificadas para tal e o condomínio comunicado antecipadamente;
 Consulte sempre pessoal técnico para avaliar as implicações nas
condições de instabilidade, segurança, salubridade e conforto, decorrentes de
modificações a serem efetuadas;
 Em caso de modificação do sistema de ar-condicionado tipo Split não pode
ser cortado nenhum elemento estrutural.

DECORAÇÃO

 No momento da decoração, verifique as dimensões dos ambientes e


espaços, para que transtornos sejam evitados no que diz respeito à aquisição
de mobiliário e
equipamentos com dimensões inadequadas. Atente também a disposição das
janelas, dos pontos de luz, das tomadas e interruptores;
 A colocação de redes ou grades em janelas deverá respeitar o
estabelecido na Convenção do Condomínio e no Regulamento Interno do
Condomínio;
 Não encoste o fundo de armários nas paredes para evitar a umidade
proveniente da condensação, sendo aconselhável a colocação de um isolante
como, por exemplo, chapa de isopor, entre o fundo do armário e a parede. Em
caso de armários tipo embutidos deve ser prevista a instalação de ventilação
para as laterais e fundos do armário;
 Nos locais sujeitos a umidade (sob pias) utiliza sempre materiais
resistentes à umidade;
 Para fixação de acessórios (quadros, armários, cortinas, suportes, etc.) que
necessitem de furação nas paredes de sua unidade, é importante tomar os
seguintes cuidados:
 Observe se o local escolhido não é passagem de tubulações hidráulicas,
conforme projeto ou detalhes;
 Paredes próximas ao quadro de distribuição e trechos em alinhamentos
verticais de interruptores e tomadas só podem passar por intervenções com
orientação de profissional habilitado e a partir da verificação dos projetos
específicos, para evitar acidentes com os fios elétricos;
 Para furação em geral utilize, de preferência, furadeira e parafuso com
bucha. Atente para o tipo de revestimento, bem como sua espessura, tanto
para a parede quanto para o teto e o piso;
 Na instalação de armários sob as bancadas de lavatórios e cozinha, deve-
se tomar muito cuidado para que os sifões e ligações não sofram impactos,
pois as junções podem ser danificadas, provocando vazamentos.

163
9. PEDIDOS DE LIGAÇÃO INDIVIDUAL

Tão logo você receba as chaves de sua unidade, providencie junto às


concessionárias os pedidos de ligações locais individuais de água, telefone e
luz, pois elas demandam um certo tempo para serem executadas.

RGE SUL DISTRIBUIDORA DE ENERGIA

As unidades serão entregues sem o disjuntor no quadro de medição. Ao ser


adquirido e instalado, o mesmo deve ser de 3 X 40 ampéres (trifásico).

A voltagem da energia elétrica do condomínio é 110V.

Para efetuar seu pedido de ligação individual tenha em mãos os seus dados,
número do seu apartamento e o endereço do edifício:

Exemplo: Condomínio Life Park Green, Rua Aurora, n° 1250 – Torre A -


número do apartamento – Canoas – RS.

Na RGE Sul as torres estão identificadas da seguinte forma:

Condomínio Life Park Green – Torres A, B, C e D;

Para solicitar uma ligação de energia elétrica, é necessário:

Dirigir-se a uma das Lojas ou Rede Conveniada de Atendimento da RGE Sul,


para apresentar os documentos abaixo:

 Pessoa Física: CPF e RG ou outro documento oficial com foto.


 Pessoa Jurídica: Cartão do CNPJ, documento que comprove a constituição
da empresa, CPF e RG do responsável.
 Em caso de solicitação de energia elétrica por terceiro, você necessita
apresentar procuração.
 O futuro titular não poderá ter débitos com a RGE Sul para solicitar a nova
ligação.

Informar o tipo de ligação e o disjuntor instalado. Seu apartamento foi


dimensionado para uma ligação trifásica, com disjuntor de 40 A (ampéres).

Contato

 Atendimento 24 horas: 0800 707 7272


 Atendimento Deficientes Auditivos: 0800 774 4120

164
 Visite o site: www.rgesul.com.br

CORSAN - Companhia Riograndense de Saneamento

Todas as unidades possuem medidores de água individuais localizados no


corredor de acesso aos apartamentos.

Contato
 Atendimento 24 horas: 0800 646 6444
 Visite o site: www.corsan.com.br

TELEFONE

A solicitação de instalação ou transferência da linha telefônica deverá ser feita


à operadora de sua preferência. Tenha em mãos os seus documentos.

GÁS

A sua unidade possui espera para fogão ou forno a gás natural.

Medição individualizada de gás

Foi entregue sistema de medição individualizada de gás. Este sistema funciona


basicamente com um medidor colocado depois do registro geral de gás, que
poderá fazer a medição do consumo de gás por apartamento. Não existe a
necessidade de contato com a fornecedora de gás (Sulgás).

165
10. MANUTENÇÃO DO PAISAGISMO

INTRODUÇÃO

O Paisagismo é um dos itens mais importantes que compõe a beleza e a valorização


de um imóvel. Quando esse imóvel está localizado em condomínio fechado, sua
importância se estende além das áreas privativas, toda a área comum passa a ser
uma extensão do jardim privativo, assim sendo, o devido cuidado com o todo irá
contribuir para a valorização do imóvel.

Portanto esse tópico tem o objetivo principal de esclarecer sobre a importância e os


devidos cuidados com o Paisagismo do imóvel.

CUIDADO PERMANENTE

O jardim é organismo vivo, portanto é dinâmico e muda conforme as estações do


ano. Por esse fato é importante estar sempre atento às necessidades que ele requer
em cada estação do ano.

OS CUIDADOS COM O JARDIM NA PRIMAVERA

Na primavera as condições de temperatura e umidade auxiliam o crescimento das


plantas que saem do repouso (“dormência”). Temos um festival de novas folhas e
flores.
 Os cuidados básicos devem ser mantidos como rega, aeração, adubação e se
necessário o replantio;
 Devem-se podar os arbustos que estiverem com aspecto maltratado para que
possa rebrotar;
 As plantas em vasos devem receber adubação, revolver a terra para aeração e
passar para vasos maiores as plantas que necessitam de maiores espaços.

OS CUIDADOS COM O JARDIM NO VERÃO

É necessário que as regas e adubações se intensifiquem no verão, principalmente se


estiver muito quente e seco o clima.
 Convém molhar generosamente as plantas pela manhã;
 As pragas atacam mais intensamente trazidas pelo calor e chuvas, com isso
aparecem pulgões e cochonilhas que devem ser combatidas com produtos (consultar
empresa qualificada);
 No verão as plantas estão em pleno crescimento sendo ideal para replantio.

166
OS CUIDADOS COM O JARDIM NO OUTONO

No outono as plantas se desenvolvem lentamente proporcionando podas e limpezas.


É necessário aproveitar a meia-estação para preparar as plantas para o inverno.
 Retirar ervas daninhas, dividir e replantar touceiras grandes que estão invadindo
o espaço de outras plantas;
 Época boa para podar roseiras, cercas vivas e todas as outras podas
importantes;
 O gramado deve receber novas placas de grama onde for necessário e caprichar
na aeração feita com garfo grande;
 Aplicar um tratamento com inseticida (consultar empresa qualificada) se for
necessário.

OS CUIDADOS COM O JARDIM NO INVERNO

Nesse período do ano as plantas entram em “dormência”, ou seja, cessam o seu


desenvolvimento. É importante que o jardim receba bastante cuidado, para estar
vigoroso na primavera.
 Revolver o solo, possibilitando que as raízes se desenvolvam na próxima
estação;
 Fazer adubação orgânica (esterco de curral bem curtido ou húmus de minhoca)
os quantitativos verificar com jardineiro responsável;
 Retirar ervas daninhas e folhas mortas;
 É importante lembrar que no inverno, diferente do que ocorre no verão, as regas
são em menor quantidade e DE MANHÃ (normalmente é melhor regar de manhã
pois a evaporação da água é mais lenta e a planta molhada a noite contribui para o
aparecimento de pragas);
 As podas de limpeza ou manutenção nas árvores podem ser feitas, com exceção
das árvores floridas, eliminando-se galhos secos e mal formados;
 Sempre olhar o aspecto das plantas e verificar se existe ataque de fungos ou
outras pragas (procurar profissional qualificado para fazer o combate as pragas);
 O gramado recebe cuidado especial fazendo-se uma aeração, com ema,
ferramenta para fazer furos finos (encontra-se em lojas especializadas), e depois
cobrir o gramado com uma fina camada de terra preta de excelente qualidade. Com
isso todos os nutrientes serão absorvidos pela grama tornando-a viçosa.

Os remanejamentos e replantios devem acontecer quando a planta apresentar um


tamanho inadequado para o espaço ou estiver em processo de degradação, pois
existem os ciclos das plantas e diferentes crescimentos dependendo da espécie.

A manutenção é uma necessidade fundamental e deve ser permanente, pois, a


planta, como ser vivo, está sujeita a grandes mudanças de intempéries.

O cuidado no primeiro ano de formação de um jardim é muito importante para que a

167
beleza e exuberância das plantas se solidifiquem. Durante esse período, deve-se
realizar uma manutenção controlada, visando dar condições para que a planta se
desenvolva naquele local. Devem ser feitas as substituições necessárias, adubação
correta, limpeza e acompanhamento das mudas e gramados.

A contratação de um profissional específico que conheça todas as técnicas para a


realização da manutenção adequada ao jardim é muito importante, somente cortar a
grama não é o suficiente para que a beleza das plantas permaneça.

A aquisição de ferramentas adequadas como é de suma importância para a devida


realização da manutenção, de forma a não agredir as plantas mais sensíveis.

PRINCIPAIS FERRAMENTAS PARA MANUTENÇÃO DO JARDIM

 Pás e garfos
 Forcados (espécie de garfo grande)
 Rastelos (ou ancinhos) e vassouras
 Enxadinha
 Firmino (extrator de plantas invasoras)
 Cavadeiras
 Enxadas
 Carriola
 Difusores (para suavizar o jato d’água sobre as plantas)
 Aspersores e irrigador rotativo
 Pulverizador de costas e manual
 Regadores
 Tesoura de poda
 Serra manual
 Cortador de grama
 Aparador com corte de fio de nylon (cuidado: não aproximar o fio das plantas,
pois provoca cortes em troncos prejudicando seu desenvolvimento).

MANUTENÇÃO DO PAISAGISMO

Esse tópico aborta os principais itens que devem fazer parte de uma manutenção
adequada ao Paisagismo:

 Regas: deve ser feita na quantidade e horários mais adequados


preferencialmente pela manhã, pois devido à evaporação, quando cair a noite o
substrato vai estar com uma umidade adequada, diminuindo a incidência de pragas;

 Adubações: as adubações devem ser realizadas de acordo com a necessidade


de cada estação do ano, sempre se observando o tipo de adubo adequado, sendo
que após a adubação orgânica recomenda-se regar a planta. Na adubação química

168
procurar recomendação de profissional ou empresa especializada;

 Tutoramento de árvores e arbustos: consiste em enterrar ao lado da planta,


escora ou estada (madeira ou bambu) em algumas espécies para que cresçam numa
posição adequada. Protege a planta contra ação de ventos e tombamento natural. O
tutor deve ter uma altura um pouco maior que a planta que vai recebê-lo;
 Revolvimento do solo ou escarificação do solo: consiste em afofar a terra
para que não se torne compacta dificultando a penetração das adubações e regas. A
aeração possibilita a nutrição das plantas. O equipamento adequado é o
escarificador (forma de grande garfo). Existe no mercado o aerador de gramado para
facilitar a tarefa em grandes áreas;

 Drenagem (não permitir acúmulo de água): a drenagem consiste em deixar o


substrato fofo para que as regas e nutrientes possam movimentar-se com facilidade.
Geralmente usamos o processo de aeração do solo para garantir boa drenagem do
jardim;

 Limpeza de folhas mortas;

 Podas: tem a finalidade de retirar galhos mal formados ou secos (poda de


limpeza) ou manter a planta num tamanho adequado e com bom aspecto (poda de
condução);

 Replantios de canteiros: é necessário tomar certos cuidados no replantio com


relação à troca de plantas já projetadas pelo paisagista, pois implica numa mudança
de linguagem de todo o jardim – convém entrar em contado com a empresa ou
replantar a mesma espécie, apenas revigorando a paisagem;

 Controle de formigas, animais, pragas e ervas daninha: deve ser feito


preventivamente ou no início do ataque, com consultoria especializada;
 Manter as ferramentas em ótimo estado de conservação e com corte afiado.

 A cobertura do lounge bar e dos quiosques conta com uma laje verde com plantio
de vegetação específica para este fim. Um sistema de mangueiras furadas na laje de
cobertura desses espaços permite que a irrigação seja realizada de modo a garantir
um bom desenvolvimento das espécies vegetais. O acionamento do sistema
irrigação é realizado através de um registro localizado no interior do condomínio.

169
11. DICAS DE ECONOMIA
Evitar o desperdício de energia é uma maneira eficaz de preservar o meio
ambiente e aumentar a vida útil dos eletrodomésticos.

ILUMINAÇÃO

 A iluminação deve ser adequada a cada tipo de ambiente, pois tanto a falta
como o excesso é prejudicial aos olhos;
 Use a iluminação dirigida para leitura e trabalhos manuais, para ter mais
conforto e economia;
 Mantenha limpas as lâmpadas e luminárias para permitir a reflexão máxima
de luz;
 Use, preferencialmente, luminárias abertas, retirando o protetor de acrílico,
o que possibilita reduzir em até 50% o número de lâmpadas, sem a perda
da qualidade da iluminação;
 Substitua as lâmpadas incandescentes por fluorescentes compactas ou
circulares que possuam o selo PROCEL. Uma lâmpada fluorescente de
20W ilumina mais do que uma incandescente de 60W, e pode durar até 10
vezes mais;
 Desligue luzes de dependências, quando não estiverem em uso;
 Use melhor a luz do sol, abrindo bem as janelas, cortinas e persianas;
 Em áreas externas, examine a possibilidade de colocar células fotoelétricas
junto à lâmpada;
 Não pinte com cores escuras as paredes internas de sua casa, pois elas
exigem lâmpadas mais fortes, que ocasionam maior gasto de energia
elétrica.

AR CONDICIONADO

 Na hora da compra, dê preferência aos modelos que tem o selo PROCEL.


São os mais eficientes;
 Dimensione adequadamente o aparelho para o tamanho do ambiente;
 Mantenha as janelas e portas fechadas, quando o aparelho estiver
funcionando;
 Não refrigere excessivamente o ambiente no verão. O conforto térmico é
uma combinação de temperatura e umidade, sendo recomendado entre 22
e 24ºC de temperatura e 50 e 60% de umidade relativa do ar. O frio máximo
nem sempre é a melhor solução de conforto;
 Limpe o filtro do aparelho na periodicidade recomendada pelo fabricante,
pois a sujeira prejudica o rendimento;
 Evite a incidência de raios solares no ambiente climatizado, fechando
cortinas e persianas, reduzindo a carga térmica para o condicionador;
 Proteja a parte externa do aparelho da incidência do sol, sem bloquear as
grades de ventilação.

170
REFRIGERADORES E FREEZERS

 Não abra a porta por tempo prolongado sem necessidade;


 Faça o degelo, periodicamente, conforme as instruções do fabricante;
 Não guarde alimentos e líquidos quentes;
 Não forre as prateleiras da geladeira com vidros ou plástico, pois isto
dificulta a circulação interna do ar;
 Regule o termostato;
 A borracha de vedação deve estar em bom estado a fim de evitar fugas de
ar frio;
 Instale o aparelho em lugar bem ventilado;
 Não pendure roupas na parte de trás da geladeira;
 Não instale o refrigerador/Freezer em áreas expostas ao sol.

MÁQUINAS DE LAVAR ROUPA, LOUÇA E SECADORAS

 Economize água e energia elétrica lavando, de uma só vez, a quantidade


máxima de roupas ou louças indicadas pelo fabricante;
 Use a dose certa de sabão especificada no manual;
 Mantenha o filtro sempre limpo.

FERRO ELÉTRICO

 Espere acumular uma quantidade razoável de roupas e passe tudo de uma


só vez;
 Passe primeiro as roupas finas, que precisam de menor calor;
 No caso de ferros automáticos, regule a temperatura.

TELEVISÃO / SOM / COMPUTADOR

 Mantenha ligado apenas o aparelho que estiver sendo utilizado;


 O monitor do computador representa cerca de 80% do consumo do
equipamento. Desligue-o quando não estiver usando;
 Evite dormir com a TV ou o som ligado.

FORNO DE MICROONDAS

Para reduzir o uso do forno de microondas, retire previamente o alimento do


freezer para descongelar naturalmente.

171
12. PREVENÇÕES DE COMBATE AO INCÊNDIO

Incêndios em edifícios podem ser provocados por descuidos simples como esquecer
ferros de passar roupas ligado, panela superaquecidas, curto-circuito ou mesmo
cigarros mal apagados.

O seu edifício é dotado de um sistema de combate a incêndio, projetado de acordo


com as normas da Prefeitura Municipal, Corpo de Bombeiros e Legislação Brasileira
de Normas Técnicas.

Este sistema abrange reservatório, mangueiras de incêndio, extintores, alarmes.

Certifique-se junto ao condomínio que estes itens encontram-se em perfeito estado,


somente são utilizados para esse fim e não sofreram alteração com relação ao
projeto.

EM CASO DE INCÊNDIO

 Ao notar indícios de incêndio (fumaça, cheiro de queimado, etc.), certifique-se do que está
queimando e da extensão do fogo, sempre a uma distância segura.
 Feche o registro geral do gás, localizado no corredor de acesso ao apartamento.
 Ligue para o corpo de bombeiros pelo número 190.
 Combata o fogo utilizando o extintor mais apropriado conforme descrito na tabela de classes
de incêndio ou mangueira de incêndio (hidrante).
 Em caso de não saber manusear os extintores, saia do local imediatamente, fechando as
portas e janelas atrás de si, sem trancá-las, desligando a eletricidade e alertando os demais
moradores.
 Acione o alarme de incêndio localizado na circulação.
 Jamais utilize os elevadores em caso de incêndio.
 Não tente salvar objetos – sua vida é mais importante.

Para o caso de interrupção do fornecimento de energia elétrica no edifício, blocos


autônomos de iluminação de emergência estão instalados nos corredores do
pavimentos e nas áreas comuns.

Os extintores de incêndio servem para um primeiro combate a pequenos incêndios.


Para tanto é importante ler atentamente as instruções contidas no corpo do próprio
equipamento, especialmente no que diz respeito às classes de incêndio, para a qual
é indicado e como utilizá-lo.

172
A tabela elucida a utilização:

EXTINTORES DE INCÊNDIO

Classes de
Tipo de incêndio Extintor recomendado
incêndio
A Materiais sólidos, fibras têxteis, madeira, Água Pressurizada
papel, etc.
B Líquidos inflamáveis e derivados de Gás Carbônico, Pó Químico Seco,
petróleo Espuma
C Material elétrico, motores, Gás Carbônico, Pó Químico
transformadores, etc.
D Gases inflamáveis sob pressão Pó Químico

Os extintores e o local de sua colocação não devem ser alterados, pois foram determinados pelo projeto específico de combate
a incêndios aprovado pelo Corpo de Bombeiros.

Verificar constantemente se:


 O acesso aos extintores não está obstruído;
 O lacre não está rompido;
 O manômetro indica pressurização (faixa verde ou amarela);
 O aparelho não apresenta vazamento;
 Os bicos e válvulas da tampa não estão entupidos.

A recarga do extintor deve ser feita:


 Imediatamente após ter sido utilizado;
 Caso esteja despressurizado (manômetro na faixa vermelha);
 Após ser submetido a teste hidrostático;
 Caso o material esteja empedrado;
 Mesmo não tendo sido utilizado, conforme tabela a seguir:

TIPO PERIODICIDADE DA RECARGA


Espuma A cada 12 meses
Pó Químico Seco ou Água A cada 3 anos ou semestralmente caso haja diferença de peso que
Pressurizada exceda 5%
Gás Carbônico A cada 6 meses caso haja diferença de peso que exceda 10%

OBSERVAÇÕES

 Programar a recarga de forma a não deixar os locais desprotegidos.


 A época da recarga deve ser aproveitada para treinar equipes de emergência.
 O Corpo de Bombeiros exige uma inspeção anual de todos dos extintores, além dos testes
hidrostáticos a cada 5 (cinco) anos por firma habilitada e ministra cursos e treinamentos de
combate a incêndios.

173
Hidrantes

Os hidrantes devem ser mantidos sempre bem sinalizados e desobstruídos.


A caixa de incêndio contém:

 Registro com adaptador;


 Mangueira tipo semi-rigida (mangotinho) com diâmetro de 1’’.

Verificar se:

 A mangueira está com os acoplamentos enrolados para fora, facilitando o


engate no registro e no esguicho.
 O mangotinho está conectado do registro.
 O estado geral do mangotinho é bom, desenrolando-a e checando se não há
nós, furos, trechos desfiados, ressecados ou descascados.
 O registro apresenta vazamentos ou está com o volante emperrado.
 Há água no interior da mangotinho ou no interior da caixa de hidrante, o que
provocará o apodrecimento da mangotinho e a oxidação da caixa.

OBSERVAÇÕES

 Nunca jogar água sobre instalações elétricas energizadas.


 Nunca deixar fechado o registro geral do sistema de hidrantes que se localiza junto à saída
do reservatório de água.
 No caso de reparos na rede, certificar que após o término do serviço o registro permaneça
aberto.
 Nunca utilizar a mangueira dos hidrantes para lavar pisos ou regar jardins.
 Manter sempre em ordem a instalação hidráulica de emergência, com auxílio de profissionais
especializados.

O sistema de hidrantes é alimentado pelo reservatório superior, tendo a capacidade


de reserva adequada de forma a atender as pressões mínimas exigidas pelo Corpo
de Bombeiros.

As escadas são protegidas por portas corta-fogo. As portas corta-fogo tem a


finalidade de impedir a propagação do fogo e proteger as escadas durante a fuga de
emergência.

As portas corta-fogo (PCF) devem ser mantidas sempre fechadas (nunca trancadas)
para que o sistema de molas não seja danificado e impeça o perfeito funcionamento
em caso de necessidade. O acesso a essas portas nunca pode ficar obstruído.

174
O alarme de incêndio é ativado com a quebra do vidro dos acionadores manuais,
localizados em todos os pavimentos. Em seguida, é transmitido um sinal para a
portaria, avisando o andar e o corredor onde o alarme foi acionado.

O Manual prevê projeto especifico para rotas de fuga e saída de emergência. O


arquivo está disponibilizado em meio digital e pode ser acessado a qualquer
momento pelo proprietário.

ATENÇÃO

Em caso de princípio de incêndio:

 Ao notar indícios de incêndio (fumaça, cheiro de queimado, etc.), informe imediatamente a


guarita, zelador ou a segurança;
 Conforme a proporção do incêndio, acione o Corpo de Bombeiros (193) ou inicie o combate
fazendo o uso de hidrantes e extintores apropriados, conforme descrito na tabela de classes de
incêndio;
 Caso não saiba manusear os extintores ou não seja possível o combate, evacue o local
utilizando as rotas de fuga devidamente sinalizadas. Nunca utilize os elevadores nesta situação;
 Não tente salvar objetos - a sua vida é mais importante.

Em situações extremas:

 Uma vez que tenha conseguido escapar não retorne;


 Se você ficar preso em meio à fumaça, respire através do nariz, protegido por
lenço molhado e procure rastejar para a saída;
 Antes de abrir qualquer porta, toque-a com as costas da mão. Se estiver quente
não abra;
 Mantenha-se vestido, molhe suas vestes;
 Ajude e acalme as pessoas em pânico;
 Fogo nas roupas: não corra, se possível envolva-se num tapete, coberta ou tecido
qualquer e role no chão;
 Ao passar por uma porta, feche-a sem trancar;
 Se não for possível sair, espere por socorro, mantendo os olhos fechados e fique
o mais próximo do chão.

Bombas de incêndio

O condomínio possui duas bombas de incêndio no 18º pavimento de cada torre e no


térreo estacionamento, sendo uma principal e uma bomba tipo jocky.

175
Prazos de garantia

Desempenho dos equipamentos - especificado pelo fabricante;

Problemas com a instalação - 1 ano.

Perda de garantia

Todas as condições descritas no item perda de garantia do capítulo “Termo de


Garantia”, acrescidas de:

 Se não for observado os itens acima ou se não for feita a manutenção preventiva
necessária.
 Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso.

176
13. GLOSSÁRIO

Abrasivo – material duro, mecanicamente resistente, usado para retificação e


usinagem mecânica, feito normalmente de um material cerâmico.
Amperagem – intensidade de uma corrente elétrica em amperes.
Apartamento lindeiro – apartamento que faz limite com o seu.
Áreas molhadas - áreas da edificação cuja condição de uso e exposição pode
resultar na formação de lâmina d’água pelo uso normal a que o ambiente se destina
(por exemplo, banheiro com chuveiro, área de serviço e áreas descobertas).
Áreas molháveis - áreas da edificação que recebem respingos de água decorrentes
da sua condição de uso e exposição e que não resulte na formação de lâmina d’água
pelo uso normal a que o ambiente se destina (por exemplo, banheiro sem chuveiro,
lavabo, cozinha e sacada coberta). As áreas molháveis não são obrigatoriamente
estanques à água.
Áreas secas - áreas onde, em condições normais de uso e exposição, a utilização
direta de água (por exemplo, lavagem com mangueiras, baldes de água, etc.) não
está prevista nem mesmo durante a operação de limpeza.
Assentamento – ação de colocar e ajustar tijolos, blocos, esquadrias, pisos,
pastilhas e outros acabamentos.
Baguete – moldura simples usada em aplicações ornamentais, arremates, fixação de
vidros etc.
Benjamim – plugue ou extensão com três ou mais tomadas em que se ligam três ou
mais plugues de aparelhos elétricos.
Bitola – espessura de um cabo.
Boiler - equipamento e local em que a água de um sistema de aquecimento central é
represada e mantida em determinada temperatura.
Braço da esquadria – acessório mantém a abertura da esquadria em determinado
ângulo.
BTU - trata-se de uma unidade de potência: BTU (British Thermal Unit = Unidade
Térmica Britânica (ou inglesa). Ela determina a potência de refrigeração do produto.
Caixilho – parte da esquadria que sustenta e guarnece os vidros de portas e janelas.
Consistência fluída – que corre fluentemente, como um líquido.
Contenção / Arrimo – muro usado na contenção de terras e de pedras de encostas.
Crivo do chuveiro – componente em forma de “peneira” por onde passa a água do
banho.
Diafragma da caixa acoplada – componente regulador da entrada de água
localizado no interior da caixa acoplada.
Estanqueidade – o quanto está estanque (que não entra ou sai líquido ou gás).
Fachada - qualquer das faces externas de uma edificação. O termo geralmente é
utilizado para designar a fachada da frente ou fachada principal, que se volta para a
rua. A fachada lateral se volta para o lote ao lado, enquanto a fachada posterior se
volta para os fundos do terreno. Fecho hídrico - camada líquida que impede a
passagem dos gases.

177
Fissuras - micro abertura superficial no concreto ou na alvenaria.
Freio da esquadria – dispositivo que controla a pressão de abertura da esquadria.
Gaxeta – junta de material compressível para ser colocada entre duas superfícies
metálicas, a fim de vedar a junção contra vazamento de gases ou de líquidos.
Gradil ou guarda-corpo - elemento destinado a proteger as pessoas que
permaneçam ou circulem na sua proximidade contra o risco de queda fortuita sem,
no entanto, impedir sua passagem forçada ou voluntária.
Gretadas - fissura sobre a superfície esmaltada de cerâmicas, causada pela
diferença de dilatação entre a massa cerâmica (chamada de base) e a camada
cristalina da superfície, que protege o desenho (chamada de esmalte). Seu formato é
geralmente circular, espiral ou como uma teia de aranha.
Guarnição – elemento que dá o acabamento final à colocação da esquadria em
relação às paredes.
Mão-francesa – elemento estrutural inclinado que liga um componente em balanço à
parede, suporte.
Misturador – metal sanitário que controla a vazão de água quente e fria de
lavatórios, bidês, duchas, etc.
Mola aérea – elemento que provoca o fechamento automático da porta.
Pé-direito - distância entre o piso de um andar e o teto deste mesmo andar. Caso o
teto ou o piso apresente diferentes níveis, considera-se a menor das distâncias.
Piso flutuante – piso que não é pregado ou colado no contrapiso.
PPR – (Polipropileno Copolímero Random), é uma resina de última geração e o que
existe de mais moderno em condução de água quente. O PPR é atóxico e
proporciona menor perda de carga.
Prumada – tubulação vertical de hidráulica ou elétrica, que sobe desde o térreo, ou
subsolo, levando até o seu apartamento água, gás, eletricidade, etc.
PVB – (Polivinilbutino) película que adere uma lamina de vidro a outra.
PVC – (Policloreto de vinila) plástico composto de derivados do petróleo e cloreto de
sódio.
Ramal – derivação de uma linha principal de energia elétrica, de canalização
hidráulica, de esgoto, etc.
Registro de esfera – em forma de alavanca, é utilizado para vedar a passagem de
gás rapidamente.
Registro de gaveta – fecha os abastecimentos de água das dependências para
reparos nas redes de distribuições internas.
Registro de pressão – derivado do registro de gaveta, permite trabalhos com a
tubulação em posições intermediárias de abertura e fechamento.
Rejuntamento - procedimento de aplicação de pós como cimento branco, cimento,
serragem fina, ou granilhas apropriadas, especiais, misturadas em líquidos ou cola
PVA, para calafetar cerâmicas e as juntas da alvenaria ou as frestas entre os
materiais de acabamento.
Rufo – elemento utilizado para fazer a concordância da parede com o telhado,
evitando infiltração de águas pluviais na construção.
Sanca – fechamento no teto utilizado para fins decorativos ou para abrigar
instalações hidráulicas.

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Shaft – vão vertical da edificação para passagem de tubulações e instalações.
Soleira – parte inferior do vão da porta no piso. Também designa o arremate na
mudança de acabamento de pisos (mantendo o mesmo nível).
Tento – faixa de mármore ou granito sobre a qual é instalado o box do banheiro.
Tubulação seca: tubulação ou caminho onde não passa nenhum tipo de sistema. É
utilizado como infraestrutura para a instalação posterior de um sistema.

179
14. DESENHOS ESQUEMÁTICOS
Nos projetos e desenhos anexos a este MANUAL DO PROPRIETÁRIO, constam
informações executivas do seu apartamento.

As informações contidas nos projetos e desenhos esquemáticos auxiliam na


localização de pontos elétricos, hidráulicos e de gás da sua unidade, os quais devem
ser excluídos nas instalações de armários, gabinetes, peças decorativas, quadros,
etc.

Observe atentamente as áreas demarcadas nas vistas e esquemas: elas não devem
ser perfuradas, pois são limites de segurança das tubulações.

Deixando estes espaços livres de instalações, você estará evitando acidentes de


alagamento e intoxicação na sua unidade.

Considerar diferença de 5% nas medidas para mais ou para menos (Artigo 500
do Código Civil Brasileiro).

Além dos projetos e desenhos técnicos anexos a este manual, também serão
disponibilizados pela construtora os arquivos de todos os projetos técnicos das áreas
privativas e condominiais. Esses arquivos poderão ser acessados no Portal do
Cliente no Site da Construtora (www.nexgroup.com.br) pelos proprietários sempre
que necessário.

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