Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
DE RECEBIMENTO DE IMÓVEIS
Rio de Janeiro - RJ
1. PRELIMINARES
IDENTIFICAÇÃO DO CONTRATANTE.
Página 2 de 22
PARECER TÉCNICO DE VISTORIA CAUTELAR
Rio de Janeiro - RJ
23 de Agosto de 2023
2. PRINCÍPIOS E RESSALVAS
3. INTRODUÇÃO
Página 3 de 22
PARECER TÉCNICO DE VISTORIA CAUTELAR
Rio de Janeiro - RJ
4. LOCALIZAÇÃO
Página 4 de 22
PARECER TÉCNICO DE VISTORIA CAUTELAR
Rio de Janeiro - RJ
5. OBJETIVOS
O presente trabalho tem por objetivo realizar uma vistoria técnica de vistoria
cautelar de recebimento de imóvel na unidade 1202 do edifício Barra Premier. No intuito
de identificar patologias Endógenas, Exógenas ou Funcional.
Arquiteta Carla Aquino
Contatos: (21) / 97906-8486
@carlaaquinoarq
Página 5 de 22
PARECER TÉCNICO DE VISTORIA CAUTELAR
Rio de Janeiro - RJ
6. METODOLOGIA
Página 6 de 22
PARECER TÉCNICO DE VISTORIA CAUTELAR
Rio de Janeiro - RJ
7. EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
8. REFERÊNCIA NORMATIVA
Página 7 de 22
PARECER TÉCNICO DE VISTORIA CAUTELAR
Rio de Janeiro - RJ
Página 8 de 22
PARECER TÉCNICO DE VISTORIA CAUTELAR
Rio de Janeiro - RJ
Eflorescência
A lixiviação é um processo patológico que ocorre nas estruturas de concreto, devido
à infiltração de água, que dissolve e transporta cristais de hidróxidos de cálcio e magnésio,
podendo formar depósitos de sais conhecido como eflorescência, A eflorescência é uma
das chamadas patologias que se dá na construção civil e se apresenta como manchas
brancas em revestimentos cerâmicos, alvenaria e concreto. Ela é o produto de reações
químicas que acontecem da seguinte maneira: alguns materiais, como a cal, podem ter alto
teor de hidróxido de cálcio.
CORROSÃO:
A corrosão no concreto armado ocorre em locais mais expostos à umidade e
agentes
agressivos. Essa manifestação patológica é grave, visto que com a expansão da barra de
aço, há o surgimento de trincas e rachaduras, as quais podem evoluir para o
desplacamento
do concreto armado, e assim este elemento tende a perder sua função estrutural.
Página 9 de 22
PARECER TÉCNICO DE VISTORIA CAUTELAR
Rio de Janeiro - RJ
Página 10 de 22
PARECER TÉCNICO DE VISTORIA CAUTELAR
Rio de Janeiro - RJ
Página 11 de 22
PARECER TÉCNICO DE VISTORIA CAUTELAR
Rio de Janeiro - RJ
Página 12 de 22
PARECER TÉCNICO DE VISTORIA CAUTELAR
Rio de Janeiro - RJ
Página 13 de 22
PARECER TÉCNICO DE VISTORIA CAUTELAR
Rio de Janeiro - RJ
Página 14 de 22
PARECER TÉCNICO DE VISTORIA CAUTELAR
Rio de Janeiro - RJ
FOTO 31 – Escada sem corrimão em desacordo com a Norma - ABNT NBR 9050
Página 15 de 22
PARECER TÉCNICO DE VISTORIA CAUTELAR
Rio de Janeiro - RJ
Página 16 de 22
PARECER TÉCNICO DE VISTORIA CAUTELAR
Rio de Janeiro - RJ
Página 17 de 22
PARECER TÉCNICO DE VISTORIA CAUTELAR
Rio de Janeiro - RJ
Página 18 de 22
PARECER TÉCNICO DE VISTORIA CAUTELAR
Rio de Janeiro - RJ
Página 19 de 22
PARECER TÉCNICO DE VISTORIA CAUTELAR
Rio de Janeiro - RJ
Em face dos fundamentos resultantes para esta análise final, obtida por ampla
descrição neste documento, é correto afirmar que o objetivo do trabalho foi ampliado e
subordinado, segundo critérios técnicos e normativos não só da ABNT, como também do
IBAPE, além da observação das boas práticas de realização de vistorias.
Cabe ressaltar que, em sua cartilha: Inspeção Predial “a saúde dos edifícios”, o
IBAPE/SP expõe que o proprietário da edificação ou o síndico são os responsáveis pela
Página 20 de 22
PARECER TÉCNICO DE VISTORIA CAUTELAR
Rio de Janeiro - RJ
Corroborado ao que instrui o Código Civil, Art. 1348, como competência ao síndico,
entre outros que:
13. ENCERRAMENTO
Através deste parecer técnico de vistoria, elaborado por Carla Aquino – arquiteta/
eng. diagnóstica / Eng Segurança e Fábio Fraga - engenheiro civil eng patologista,
atestamos que todos os registros tomados durante as vistorias são verdadeiros assim
como as informações aqui relatadas.
Página 21 de 22
PARECER TÉCNICO DE VISTORIA CAUTELAR
Rio de Janeiro - RJ
_________________________________
Carla Elisangela de Oliveira Aquino
Arquiteta – CAU Nacional: nº 258824-2
Engenharia Diagnóstica e Inspeções
Página 22 de 22