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Integridade de Equipamentos
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Quem sou!
Ivan Cerqueira dos Santos
(http://lattes.cnpq.br/0029754039780680)
icsrj@terra.com.br
(21) 98141-7527
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Objetivo
Desenvolver competências que permitam aos profissionais da
área da Segurança de Processos refletir sobre os princípios
aplicáveis à “Integridade de Equipamentos” de forma a “eliminar”
e/ou minimizar os riscos inerentes aos processos das suas
organizações.
...ensinar não é transmitir conhecimento, mas criar possibilidades para a sua produção ou sua construção...
Paulo Freire.
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Conteúdo Programático
Introdução
Especificação e Projeto
Dispositivos de segurança
Fabricação
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Conteúdo Programático
Geral
Descontinuidades / Defeitos
Técnicas de inspeção
Ensaios destrutivos
Testes de estanqueidade
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Conteúdo Programático
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Bibliografia
NR-13 – Caldeiras, Vasos de Pressão, Tubulações Industriais e Tanques Metálicos de Armazenamento
Resolução ANP 43, de 06/12/2007 // Regulamento Técnico do Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional das Instalações
Marítimas de Perfuração e Produção de Petróleo e Gás Natural (Prática de Gestão 13)
Norma Técnica CETESB P4.261 - Risco de Acidente de Origem Tecnológica - Método para decisão e termos de referência
Diretrizes para Segurança de Processos Baseada em Riscos- CCPS (Capitulo 12)
ASME Boiler and Pressure Vessel Code
TEMA - Tubular Exchanger Manufacturers Association
WRC Bulletin 107 - Local Stresses In Spherical And Cylindrical Shells Due To External Loadings
WRC Bulletin 537 - Precision Equations and Enhanced Diagrams for Local Stresses in Spherical and Cylindrical Shells Due to External
Loadings for Implementation of WRC Bulletin 107
API Std 650 - Welded Tanks for Oil Storage
API Std 620 - Design and Construction of Large, Welded, Low-Pressure Storage Tanks
API Std 653 - Tank Inspection, Repair, Alteration, and Reconstruction
ASME B31.1 – Power Piping
ASME B31.3 – Process Piping
API Std 2000 – Venting Atmospheric and Low-Pressure Storage Tanks: Nonrefrigerated and Refrigerated
ISO 28300 - Venting of atmospheric and low-pressure storage tanks
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Bibliografia
API RP 520 Part 1 - Sizing, Selection, and Installation of Pressure-relieving Devices - Sizing and Selection
API RP 520 Part 2 - Sizing, Selection, and Installation of Pressure-relieving Devices - Installation
API Standard 521 - Pressure-relieving and Depressuring Systems
API Std 526 - Flanged Steel Pressure Relief Valves
API Std 527 - Seat Tightness of Pressure Relief Valves
API RP 580 - Risk-Based Inspection
API RP 581 - Risk-Based Inspection Methodology
API 510 - Pressure Vessel Inspection Code: In-Service Inspection, Rating, Repair, and Alteration
API RP 571 - Damage Mechanisms Affecting Fixed Equipment in the Refining Industry
API RP 572 - Inspection Practices for Pressure Vessels
API 570 - Piping Inspection Code: In-Service Inspection, Rating, Repair, and Alteration of Piping Systems
API 579 / ASME FFS-1 - Fitness-For-Service
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Bibliografia
Equipamentos Industrias de Processos - Macintyre, Archibald Joseph – LTC
Vasos de pressão - Pedro Carlos da Silva Telles – LTC
Tubulações Industriais - Pedro Carlos da Silva Telles – LTC
Tubulações Industriais/Cálculo - Pedro Carlos da Silva Telles – LTC
Tabelas e gráficos para projetos de tubulações - Pedro Carlos da Silva Telles – LTC
Manual para análise de tensões de tubulações industriais – Flexibilidade – José Luiz de França Filho -
LTC
Operação e Caldeiras - Gerenciamento, Controle e Manutenção - Botelho, Manoel Henrique Campos
Análise de falhas em equipamentos de processo (Mecanismos de Danos e Casos Práticos) - André da
Silva Pelliccione ... - Ed. Interciência
Pressure vessel design handbook - Henry H. Bednar
Guidelines for Mechanical Integrity Systems (CCPS)
Guidelines for Asset Integrity Management (CCPS);
Guias de inspeção do IBP (equipamentos, vasos de pressão, trocadores de calor, caldeiras,
tubulações e PSV).
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Introdução
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Para pensar!
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https://diariodorio.com/o-dia-em-que-a-reduc-explodiu/
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Explosão de Caldeira
https://www.linkedin.com/posts/william-
frank-958880104_nr13-nr12-
inspeaexaeto-ugcPost-
6841785692398338048-0OpT
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Integridade de Equipamentos
MECHANICAL INTEGRITY (MI)
Minimiza o risco
Fonte: https://www.aiche.org/ccps/resources/glossary
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CSB Releases Final Report into 2017
Pressure Vessel Explosion at Loy-Lange
Box Company in St. Louis MO - General
News - News | CSB
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RBPS - Risk Based Process Safety Pillar
(Foundational Block) and Element Definitions and
Descriptions (CCPS)
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Element – Asset Integrity and Reliability
Asset integrity, the RBPS (Risk Based Process Safety) element that helps
ensure that equipment is properly designed, installed in accordance with
specifications, and remains fit for use until it is retired, is one of nine
elements in the Managing Risk Pillar (Foundational Block).
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Element – Asset Integrity and Reliability
A integridade do ativo, é o elemento da RBPS (Risk Based Process Safety –
Segurança de Processos Baseada em Riscos) que ajuda a garantir que o
equipamento seja adequadamente projetado, instalado de acordo com as
especificações e permaneça apto para uso até que seja descomissionado, é
um dos nove elementos do Pilar de Gerenciamento de Risco (Bloco Fundamental).
O elemento integridade do ativo consiste na implementação sistemática de
atividades, como inspeções e testes necessários para garantir que equipamentos
importantes sejam adequados para a aplicação pretendida, ao longo de sua vida
útil. Especificamente, as atividades de trabalho relacionadas a este elemento se
concentram em: (1) prevenir uma liberação catastrófica de um material perigoso ou
uma liberação repentina de energia e (2) garantir alta disponibilidade (ou
confiabilidade), de equipamentos críticos ou sistemas de utilidade, que impedem
ou mitigam os efeitos deste tipo de eventos.
Referência: CCPS (Center for Chemical Process Safety)
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Definição
Mechanical Integrity (MI) can be defined as the management of critical process equipment to
ensure it is designed and installed correctly and that it is operated and maintained properly. MI is
1 of the 14 elements included in the OSHA (Occupational Safety and Health Administration)
Process Safety Management standard. MI includes equipment/assets such as pressure vessels,
storage tanks, piping systems, and associated hardware (valves, fittings, etc.), relief devices,
and emergency shutdown/control systems.
In the early 1900s, the need to protect workers and the public from the hazards
of boilers and pressurized equipment became apparent, so the industry began
to develop design standards. After World War II, a number of industry
consensus standards were developed by the National Board Inspection Code.
Referência: API MECHANICAL INTEGRITY: FIXED EQUIPMENT STANDARDS & RECOMMENDED PRACTICES
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Definição
Integridade Mecânica (MI) pode ser definida como o gerenciamento de equipamentos de
processo críticos para garantir que sejam projetados e instalados corretamente e que sejam
operados e mantidos adequadamente. MI é um dos 14 elementos incluídos no padrão de
Gerenciamento de Segurança de Processo da OSHA (Administração de Segurança e Saúde
Ocupacional). MI considera equipamentos/ativos como vasos de pressão, tanques de
armazenamento, sistemas de tubulação e hardware associado (válvulas, conexões, etc.),
dispositivos de alívio e sistemas de desligamento/controle de emergência.
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Camadas de proteção
LOPA - Layer of Protection Analysis
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Element – Asset Integrity and Reliability
Operação Especificação
e e
Manutenção Projeto
Integridade
Fabricação
Construção & Montagem
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Visão Geral
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Integridade de Equipamentos
Referências no Brasil
NORMA TÉCNICA P4.261 (CETESB) - Risco de Acidente de Origem Tecnológica - Método
para decisão e termos de referência.
9.1.6 Manutenção e garantia de integridade
O empreendimento deve possuir um programa de manutenção e garantia da integridade dos componentes
considerados críticos, tais como, vasos de pressão, tanques de armazenagem, linhas, sistemas de alívio, detectores,
válvulas, bombas, sistemas de intertravamento e paradas (shutdown), sistema de combate a incêndios, malhas de
aterramento e sistemas elétricos, com o objetivo de mantê-los em condições seguras de operação. O programa deve
contemplar:
Os procedimentos de manutenção dos componentes da instalação atendendo ao disposto no anexo W, quando
pertinente, e às normas técnicas e códigos pertinentes;
Os procedimentos de testes e inspeções dos componentes da instalação atendendo ao disposto no anexo W, de
forma a garantir a integridade mecânica e funcional dos mesmos;
O registro das inspeções, testes e serviços de manutenção incluindo data de realização, técnico responsável,
identificação dos equipamentos e tipos de serviços realizados, resultados e faixas de aceitação, códigos e normas
técnicas seguidas, correção de desvios, entre outros;
O cronograma de realização das inspeções, testes e serviços de manutenção;
periodicidade de revisão dos procedimentos e das faixas de aceitação dos testes e inspeções. ... Vide a Norma
Técnica P4.261
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Integridade de Equipamentos
Referências no Brasil
Resolução ANP 43 de 2007 - Regime de Segurança Operacional para as Instalações
Marítimas de Perfuração e Produção de Petróleo e Gás Natural
10.1 Objetivo O objetivo desta prática de gestão é descrever os requisitos que devem ser considerados pelo sistema de
gerenciamento de segurança operacional para promover a segurança nas fases de projeto, construção, instalação e
desativação.
10.2 Gestão e Organização O Operador da Instalação deverá: 10.2.1 Atender aos critérios de projeto e considerar as
normas, os padrões da indústria e boas práticas de engenharia no planejamento do projeto, construção, instalação e
desativação da Instalação. 10.2.2 Identificar, durante as fases de projeto, construção, instalação e desativação, as
normas, os padrões e as boas práticas de engenharia relacionadas aos assuntos de Segurança Operacional. 10.2.3
Considerar, durante a aquisição de itens de instalação e equipamentos, o atendimento aos padrões, normas e boas
práticas de engenharia relacionadas aos assuntos de Segurança Operacional. 10.2.4 Considerar, na fase de projeto, a
redução da exposição humana às consequências de eventuais falhas de equipamentos ou sistemas, que porventura
possam ocorrer durante a operação. ... Vide a Resolução ANP 43
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Integridade de Equipamentos
Referências no Brasil
Resolução ANP 43 de 2007 - Regime de Segurança Operacional para as Instalações
Marítimas de Perfuração e Produção de Petróleo e Gás Natural
13.1 Objetivo O objetivo desta prática de gestão é descrever os requisitos que devem ser considerados pelo sistema de
gerenciamento de segurança operacional para que a Instalação, seus sistemas, estruturas e equipamentos, passem por
inspeções, testes e manutenções necessárias, de forma planejada e controlada, buscando a integridade mecânica e
Adequação ao Uso.
13.2 Planejamento de Inspeção, Teste, Manutenção e Suprimento de Materiais O Operador da Instalação terá como
atribuição:
13.2.1 Estabelecer planos e procedimentos para inspeção, teste e manutenção, a fim de buscar a integridade mecânica
dos seus sistemas, estruturas, Equipamentos e Sistemas Críticos de Segurança Operacional. Tal documentação deverá
estar alinhada com recomendações dos fabricantes, normas, padrões e boas práticas de engenharia.
13.2.2 Estabelecer procedimentos de inspeção, teste e manutenção que contenham instruções claras para condução
segura das atividades. ... Vide A Resolução ANP 43.
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo / Tubulações industriais
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Equipamentos (estáticos) de processo
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
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Camadas de proteção
Equipamento
Estático
Última
Barreira
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
Vasos de pressão;
Trocadores de calor;
Caldeiras;
Tanques;
Fornos.
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
Vasos de pressão
Os vasos de pressão são todos os equipamentos, não sujeitos a
chamas, destinados ao armazenamento e processamento
(transformações físicas ou químicas) de fluídos (líquidos, gases e
vapores), sob pressão ou sujeitos a vácuo.
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
Vaso de pressão
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
Vaso de pressão
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
Vaso de pressão
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
Vaso de pressão com camisa / serpentina
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Vaso de pressão
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
52
Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
Vaso de pressão – Trocador de calor
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
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Vaso de pressão – Trocador de calor
57
Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
Caldeira
Uma caldeira é o equipamento que tem como função básica
converter energia química proveniente da queima de um combustível
(sólido, líquido ou gasoso) ou da energia elétrica em energia térmica.
Dentro dos limites do conhecimento moderno, o vapor é um fluido
bem econômico e conveniente, tanto para a produção de energia
quanto para a transferência de calor.
Geração de energia elétrica
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
Caldeira flamatubular horizontal
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
Caldeira aquatubular
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
Caldeira aquatubular
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
Caldeira aquatubular
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
Caldeira de recuperação
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
Tanques
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
Tanques
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo - Normas
AD Merkblätter – Alemanha;
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo - Normas
O ASME BPVC é o código de projeto mais difundido no Brasil e em grande parte do mundo,
estabelecendo as exigências e recomendações sobre materiais, projeto, cálculo, detalhes de
fabricação, inspeção e teste da maioria dos vasos de pressão e trocadores de calor
utilizados na indústria. O primeiro Boiler and Pressure Vessel Code
(1914 edition) foi publicado em 1915. Possui diversas seções, conforme mostradas a seguir.
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo - Normas
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo - Normas
Section II Materials
Part A — Ferrous Material Specifications
Part B — Nonferrous Material Specifications
Part C — Specifications for Welding Rods, Electrodes, and Filler Metals
Part D — Properties (Customary)
Part D — Properties (Metric)
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo - Normas
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo - Normas
A Divisão 3 é específica para altíssimas pressões (> 10 000 𝑝𝑠𝑖 = 690 𝑏𝑎𝑟).
Aplicável na área nuclear.
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo - Normas
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo - Normas
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo - Normas
ASME Section VIII - Rules for Construction of Pressure Vessels
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo - Normas
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
1. Engenharia de Processo
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
2. Engenharia de Equipamentos
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
Determinar a PMTA;
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
Folha de dados do equipamento com a definição dos materiais, eficiência de juntas, pressão ̸
temperatura de projeto, requisitos gerais de inspeção, se aplicável, etc;
Especificação do isolamento térmico – Atenção para o CUI;
Especificação técnica complementar, se necessário;
Requisição de materiais;
Memorial de cálculo (Função do par P x T de projeto ̸ cargas externas), com definição da PMTA,
incluindo o dimensionamento dos suportes;
Desenho de conjunto ̸ desenho de detalhes com lista de materiais;
Plano de inspeção e testes.
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
Tipos de tampos
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
Cálculo da espessura de um corpo cilíndrico conforme ASME SEC VIII Div 1
Simbologia
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
Cálculo da espessura de um corpo cilíndrico conforme ASME SEC VIII Div 1
Condição do processo.
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
Cálculo da espessura de um corpo cilíndrico conforme ASME SEC VIII Div 1
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
Cálculo da espessura de um corpo cilíndrico conforme ASME SEC VIII Div 1
𝑇 𝑇
𝑆 𝑆
Duas opções (se as tensões fossem diferentes a 150°𝐶 e 200°𝐶):
Utilizar tensão de maior temperatura
Interpolar linearmente 𝑆 = 𝑆 + ∗ (𝑇 − 𝑇 )
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
P – Pressão interna
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
Cálculo iterativo
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
PMTA - Pressão Máxima de Trabalho Admissível ( (MAWP) conforme ASME SEC VIII Div 1
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
Cálculo da PMTA - Pressão Máxima de Trabalho Admissível ( (MAWP) conforme ASME SEC VIII Div 1
A PMTA deve ser determinada para pressão interna ou externa em cada componente,
descontando-se a pressão devida à coluna de líquido correspondente ao componente analisado,
e considerando-se duas condições:
Equipamento novo e frio, com corrosão zero e tensões admissíveis na temperatura ambiente.
Esta PMTA serve basicamente para determinar a pressão de teste hidrostático ou pneumático
do vaso novo;
A PMTA final do equipamento será a menor das pressões máximas de cada componente,
medida no ponto mais alto (topo) do vaso.
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
Cálculo da PMTA - Pressão Máxima de Trabalho Admissível ( (MAWP) conforme ASME SEC VIII Div 1
• PMTA (MAWP)
Pressão que o equipamento realmente suporta (sem
contar pressão devido à coluna líquida).
Cada componente (casco, tampo, bocais, etc.) tem
uma PMTA.
É sempre um pouco maior que a pressão de projeto
pois a espessura adotada sempre é um pouco maior
NF QC
que a mínima requerida.
PMTA novo e frio (NF): equipamento sem corrosão
e tensões admissíveis a temperatura ambiente
PMTA quente e corroído (QC): equipamento com
corrosão completa e tensões admissíveis a
temperatura de projeto.
PMTA global do equipamento é a menor PMTA
dentre os componentes.
𝒂𝒎𝒃 𝒑𝒓𝒐𝒋
105
Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
Pressão < 15 𝑝𝑠𝑖 𝑔 (103 𝑘𝑃𝑎 𝑔) < 2.5 𝑝𝑠𝑖 𝑔 (18 𝑘𝑃𝑎 𝑔)
Nota – Vide outras condições para material / temperatura e pressão no corpo das normas.
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
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NR-13 CALDEIRAS, VASOS DE PRESSÃO, TUBULAÇÕES E
TANQUES METÁLICOS DE ARMAZENAMENTO
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
Empregador
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
116
Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
13.5 Vasos de pressão
13.5.1 Disposições Gerais
13.5.1.1 Para os efeitos desta NR, os vasos de pressão devem ser categorizados, com base
na classe do fluido e no grupo de potencial de risco, mediante a aplicação da Tabela 1.
13.5.1.1.1 Os fluidos contidos nos vasos de pressão devem ser classificados conforme
descrito a seguir:
a) classe A:
I - fluidos inflamáveis;
II - fluidos combustíveis com temperatura superior ou igual a duzentos graus Celsius (200 ºC);
III - fluidos tóxicos com limite de tolerância igual ou inferior a vinte partes por milhão (20 ppm);
IV - hidrogênio; e
V - acetileno.
b) classe B:
I - fluidos combustíveis com temperatura inferior a duzentos graus Celsius (200 ºC); e
II - fluidos tóxicos com limite de tolerância superior a vinte partes por milhão (20 ppm).
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
13.5 Vasos de pressão
13.5.1 Disposições Gerais
13.5.1.1 Para os efeitos desta NR, os vasos de pressão devem ser categorizados, com base
na classe do fluido e no grupo de potencial de risco, mediante a aplicação da Tabela 1.
13.5.1.1.1 Os fluidos contidos nos vasos de pressão devem ser classificados conforme
descrito a seguir:
c) classe C:
I - vapor de água;
II - gases asfixiantes simples; e
III - ar comprimido.
d) classe D:
I - outros fluidos não enquadrados nas classes anteriores.
13.5.1.1.2 Quando se tratar de mistura, deve ser considerado, para fins de classificação, o fluido que
apresentar maior risco aos trabalhadores e às instalações, considerando-se sua toxicidade,
inflamabilidade e concentração.
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
13.5.1.3 Todo vaso de pressão deve ter afixado em seu corpo, em local de fácil acesso e
bem visível, placa de identificação indelével com, no mínimo, as seguintes informações:
a) fabricante;
b) número de identificação;
c) ano de fabricação;
d) pressão máxima de trabalho admissível;
e) código de projeto e ano de edição.
120
121
Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
13.5.1.5 Todo vaso de pressão deve possuir, no estabelecimento onde estiver instalado, a seguinte
documentação devidamente atualizada:
a) prontuário do vaso de pressão, fornecido pelo fabricante, contendo as seguintes informações:
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Especificação e Projeto
Equipamentos (estáticos) de processo
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Tubulações industriais
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Especificação e Projeto
Tubulações industriais
Tubulação são os elementos físicos (formado por tubos, acessórios, instrumentos e válvulas),
utilizados para ligação entre os equipamentos de processo (vasos de pressão, reatores, tanques,
bombas, trocadores de calor, etc.), por onde circulam os fluidos (líquidos, gases, vapores, etc.) em
unidades de processo ou de utilidades.
Assim como nos equipamentos estáticos, as variáveis destes processos, como temperatura, pressão
e vazão, acrescentam aos produtos energias de vários tipos que, em caso de perda do domínio do
processo causarão a exposição das pessoas ou do meio ambiente a um risco considerável.
Cabe destacar o fato de que a equipe de projeto de processo considera a tubulação como sendo um
elemento hidráulico, destinado a escoar ou transportar fluidos, enquanto a equipe de projeto mecânico
considera a tubulação como sendo um elemento estrutural, sujeito a diversas cargas, e transmitindo
outras tantas aos suportes, equipamentos e fundações.
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Especificação e Projeto
Tubulações industriais
126
Especificação e Projeto
Tubulações industriais
Podemos dizer que para cada tubulação, o resultado do projeto consiste em atingir-se, de uma
forma geral, os seguintes objetivos:
1. Conduzir uma determinada vazão de fluido, entre dois pontos, com uma perda de
carga aceitável;
2. Conseguir um traçado e detalhamento tais que garantam uma flexibilidade suficiente,
de forma que, em qualquer condição de operação, as forças e momentos transmitidos
aos pontos fixos, bem como as tensões internas na tubulação, estejam dentro dos
limites admissíveis;
3. Garantir uma operação segura e confiável, dentro da vida útil esperada;
4. Permitir que todos os trabalhos previsíveis de construção, montagem e manutenção possam
ser feitos com o máximo de facilidade e segurança;
5. Resultar no menor custo de construção, de operação e de manutenção.
127
128
Especificação e Projeto
Tubulações industriais
plants, geothermal heating systems, and central and district heating and cooling systems
ASME B16.5 -Pipe Flanges and Flanged Fittings NPS 1/2 Through NPS 24
ASME B16.47 -Large Diameter Steel Flanges NPS 26 Through NPS 60;
EN 1092_1 - Flanges and their joints – Circular flanges for pipes, valves, fittings and accessories, PN designated
ASTM
Etc.
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Especificação e Projeto
Tubulações industriais
1. Engenharia de Processo:
Cálculo dos diâmetros (depende do traçado devido à perda de carga dos acidentes. Neste caso a
tubulação é tratada como um elemento hidráulico).
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Especificação e Projeto
Tubulações industriais
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Especificação e Projeto
Tubulações industriais
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Especificação e Projeto
Tubulações industriais
Determinar vãos máximos entre suportes para evitar tensões e deflexões elevadas;
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Especificação e Projeto
Tubulações industriais
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Especificação e Projeto
Tubulações industriais
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Especificação e Projeto
Tubulações industriais
Nota: Atentar para a categoria do fluido conforme ASME B31.3 item 300.2 - Definition
Nível de tensões do material – O material deve ter resistência mecânica compatível com a ordem
de grandeza dos esforços presentes. ( pressão do fluido, pesos, ação do vento, reações de
dilatações térmicas, sobrecargas, esforços de montagem etc.
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Especificação e Projeto
Tubulações industriais
Tensões admissíveis
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Especificação e Projeto
Tubulações industriais
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Especificação e Projeto
Tubulações industriais
140
Especificação e Projeto
Tubulações industriais
141
Especificação e Projeto
Tubulações industriais
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Especificação e Projeto
Tubulações industriais
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Especificação e Projeto
Tubulações industriais
A tubulação é analisada como estrutura hiperestática (pórtico) submetida a carga de pressão interna,
cargas externas concentradas e distribuídas, dilatação térmica e deslocamentos impostos.
O sistema de tubulação também transmite esforços aos suportes e pontos de fixação que devem ser
avaliados.
144
Especificação e Projeto
Tubulações industriais
Caso a dilatação térmica seja contida ou impedida, no caso de fixação das extremidades do tubo,
surgirão tensões de compressão no tubo.
145
Especificação e Projeto
Tubulações industriais
146
Especificação e Projeto
Tubulações industriais
Pré-tensionamento (cold spring), introduzindo esforços a frio que compensem aqueles devidos à
dilatação térmica.
Prover o sistema de tubulações de meios para absorver as dilatações através de deformações laterais,
ou seja, fazer uso da rigidez à flexão que é consideravelmente menor que a axial (gera tensões
menores e abaixo dos valores máximos admissíveis).
147
Especificação e Projeto
Tubulações industriais
148
Especificação e Projeto
Tubulações industriais
149
150
NR-13 CALDEIRAS, VASOS DE PRESSÃO, TUBULAÇÕES E
TANQUES METÁLICOS DE ARMAZENAMENTO
151
Especificação e Projeto
Tubulações industriais
13.1.1 Esta Norma Regulamentadora NR estabelece requisitos mínimos para gestão da integridade estrutural
de caldeiras a vapor, vasos de pressão, suas tubulações de interligação ...
13.6.1.1 As empresas que possuem tubulações e sistemas de tubulações enquadradas nesta NR devem
possuir um programa e um plano de inspeção que considere, no mínimo, as variáveis, condições e
premissas descritas abaixo:
a) os fluidos transportados;
b) a pressão de trabalho;
c) a temperatura de trabalho;
d) os mecanismos de danos previsíveis;
e) as consequências para os trabalhadores, instalações e meio ambiente trazidas por possíveis falhas das
tubulações.
13.6.1.2 As tubulações devem possuir dispositivos de segurança em conformidade com o respectivo código
de construção, observado, quanto à frequência de inspeção e teste, o prazo máximo previsto no item
13.6.2.2 desta NR..
152
Especificação e Projeto
Tubulações industriais
13.6.1.4 Todo estabelecimento que possua tubulações deve ter a seguinte documentação
devidamente atualizada:
a) especificações aplicáveis às tubulações ou sistemas, necessárias ao planejamento e à
execução da inspeção;
b) fluxograma de engenharia com a identificação da linha e dos seus acessórios;
c) projeto de alteração ou reparo;
d) relatórios de inspeção de segurança; e
e) certificados de inspeção e teste dos dispositivos de segurança, se aplicável.
153
Materiais para equipamentos de processo / tubulações
154
Especificação e Projeto
Materiais para equipamentos de processo / tubulações
Existe uma vasta gama de materiais que podem ser usados para a construção de equipamentos de
processo, os quais podem ser divididos basicamente em 3 grandes grupos: metais ferrosos, metais não
ferrosos e materiais não metálicos.
Os materiais utilizados, com maior frequência, na indústria de processo são:
Aço carbono
Aço liga
Aços inoxidáveis
Níquel e suas ligas
Alumínio
Titânio
155
Especificação e Projeto
Materiais para equipamentos de processo / tubulações
156
Especificação e Projeto
Materiais para equipamentos de processo / tubulações
157
Especificação e Projeto
Materiais para equipamentos de processo / tubulações
Aços carbonos
Os aços-carbono são os materiais, de uso geral, mais utilizados nas diversas indústrias que
empregam e produzem equipamentos de processo e tubulações, assim como, componentes
estruturais. O carbono entra com proporções que variam, na maioria das vezes, de 0,08 a até 0,25%,
existindo, também, outros elementos.
• Impurezas (em função do seu teor) : P / S / Si / Mn.
• Melhoram as propriedades mecânicas (em função do seu teor): Si / Mn / Ni / Mo / Al / Cu / V
Existem diversos tipos de aço carbono sendo distinguidos pelas suas características e aplicabilidade:
• aços de baixo carbono (até 0,20 % C, até 0,90% Mn, até 0,1% Si em alguns aços);
• aços de médio carbono para temperaturas elevadas (até 0,35 % C, até 1% Mn, até 0,1% Si
em alguns aços);
• aços para baixa temperatura (aprox. 0,23% C, até 1,2% Mn, acalmado em Al ou Si);
• aços carbono de alta resistência;
• aços de qualidade estrutural, destinados primordialmente à construção de estruturas metálicas.
158
Especificação e Projeto
Materiais para equipamentos de processo / tubulações
159
Especificação e Projeto
Materiais para equipamentos de processo / tubulações
• Menor resistência à corrosão, na maioria das aplicações, quando comparados aos aços inoxidáveis.
• Têm uma faixa de aplicações sob altas e baixas temperaturas mais restrita que os aços ligas e
inoxidáveis. Faixa de trabalho para comportamento estrutural adequado está entre - 45 °C e 300 °C.
Exemplos de aços-carbono
160
Especificação e Projeto
Materiais para equipamentos de processo / tubulações
Aços liga
Os aços-ligas contam com adições deliberadas de elementos tais como o Mn, Si, Cr, Ni, Mo, V, Ti, Al,
Cu, entre outros, para garantir propriedades específicas tais como: capacidade de trabalho a mais altas
ou a mais baixas temperaturas e resistência ao ataque causado pelo meio ou fluido de processo.
Os aços-ligas (AL) podem ser de baixa (B), média (M) e alta liga (A). Nesta classificação se considera a
soma percentual em peso dos elementos de liga: ABL (teor<5%), AML (5<teor<10%), AAL (teor>10%).
Os aços inoxidáveis (AI) são aqueles que têm um teor mínimo de cromo igual 12% e serão
considerados a parte.
Nas indústrias que utilizam equipamentos de processos, tais como os vasos de pressão, os aços-ligas
são utilizados quando são necessárias construções soldadas associadas com exigências de maiores
resistências à fluência, à corrosão e condições de trabalho sob altas ou baixas temperaturas.
161
Especificação e Projeto
Materiais para equipamentos de processo / tubulações
Aços liga
Os aços de baixa, média e alta liga mais utilizados nestas indústrias têm como elementos de
ligas o molibidênio, o cromo, o níquel e o manganês, que são adicionados de maneira isolada
ou combinada.
Características
162
Especificação e Projeto
Materiais para equipamentos de processo / tubulações
Aços liga
163
Especificação e Projeto
Materiais para equipamentos de processo / tubulações
Aços inoxidáveis
Aços inoxidáveis são ligas de Fe-C-Cr com no mínimo de 10,5% de cromo, que possuem
elevada resistência à corrosão. Além do cromo podem ser adicionados outros elementos
químicos, a fim de melhorar determinadas propriedades do material.
Em geral, os aços inoxidáveis apresentam uma boa resistência à corrosão em meios oxidantes
(que facilitam a formação e a conservação dos filmes passivos). A resistência destes materiais à
corrosão é fraca em meios redutores (que não possibilitam a formação destes filmes ou os
destroem).
164
Especificação e Projeto
Materiais para equipamentos de processo / tubulações
165
Especificação e Projeto
Materiais para equipamentos de processo / tubulações
Aços inoxidáveis
Os aços inoxidáveis austeníticos possuem além do cromo a adição de níquel (FeCrNi, não
magnéticos) , com excelente resistência à corrosão e propriedades mecânicas como elevada
ductilidade, boa soldabilidade, capacidade de ser conformado e tenacidade - Formam a Série 300.
Os aços inoxidáveis ferríticos (FeCr – magnéticos, não temperáveis), possuem uma boa
resistência à corrosão e mecânica. Esses aços são magnéticos e suas propriedades mecânicas
mais marcantes são: maior dureza e reduzida capacidade de ser conformado e soldado, em
relação aos austeníticos. São mais utilizados para aplicações que não exigem que o material seja
soldado - Formam a Série 400.
166
Especificação e Projeto
Materiais para equipamentos de processo / tubulações
Aços inoxidáveis
167
Especificação e Projeto
Materiais para equipamentos de processo / tubulações
168
Especificação e Projeto
Materiais para equipamentos de processo / tubulações
Os aços duplex são empregados em meios nos quais se exige principalmente resistência
à corrosão intergranular e à corrosão por pites.
169
Especificação e Projeto
Materiais para equipamentos de processo / tubulações
Temperatura
Pressão
Espessura final do equipamento
170
Especificação e Projeto
Materiais para equipamentos de processo / tubulações
171
Dispositivos de segurança
172
Dispositivos de segurança
173
Especificação e Projeto
Dispositivos de segurança
Função
Proteger os equipamentos de processo e as tubulações contra as possíveis
sobrepressões / vácuo oriundos de um descontrole operacional.
Disco de ruptura
174
Especificação e Projeto
Dispositivos de segurança
175
Especificação e Projeto
Dispositivos de segurança
176
Especificação e Projeto
Dispositivos de segurança
177
Especificação e Projeto
Dispositivos de segurança
178
Especificação e Projeto
Dispositivos de segurança
179
Especificação e Projeto
Dispositivos de segurança
Válvula de segurança / alívio
Convencional
Balanceada
180
Especificação e Projeto
Dispositivos de segurança
181
Especificação e Projeto
Dispositivos de segurança
182
Especificação e Projeto
Dispositivos de segurança
183
Especificação e Projeto
Dispositivos de segurança
184
Especificação e Projeto
Dispositivos de segurança
185
Especificação e Projeto
Dispositivos de segurança
A especificação / dimensionamento deve ser realizada com base nos seguintes documentos:
NR 13
ASME SEC I
ASME SEC VIII Div 1 Seguir as
API Std 521 orientações do
API RP 520 fornecedor
API Std. 526
API Std. 527
API Std. 2000
Vide FD anexa
186
Especificação e Projeto
Dispositivos de segurança
187
Especificação e Projeto
Dispositivos de segurança
Vapor Líquidos
W (kg/h) e Q (L/min) são vazões
A = área do orifício
188
Especificação e Projeto
Dispositivos de segurança
https://www.linkedin.com/posts/eng-julio-cesar-
lopes_seguranaexa-caldeira-integridade-activity-
6989552569161289730-
6C8K?utm_source=share&utm_medium=member_android
189
Especificação e Projeto
Dispositivos de segurança
190
Especificação e Projeto
Dispositivos de segurança
191
Especificação e Projeto
Dispositivos de segurança
192
Especificação e Projeto
Dispositivos de segurança
Instalação
193
Especificação e Projeto
Dispositivos de segurança
Instalação
194
Instalação
195
Especificação e Projeto
Dispositivos de segurança
Instalação
196
Especificação e Projeto
Dispositivos de segurança
Instalação
197
Especificação e Projeto
Dispositivos de segurança
198
Especificação e Projeto
Dispositivos de segurança
Disco de ruptura
O que são os Discos de Ruptura?
São dispositivos de segurança contra sobrepressão que não retornam ao seu estado
original após uso .
Utilizados como medida de segurança redundante ou na proteção de uma PVS (Fluidos
muito corrosivos / Reduzir manutenção (limpeza, calibração) .
Dispositivos de segurança que não apresentam partes móveis.
199
Especificação e Projeto
Dispositivos de segurança
Disco de ruptura
Como utilizar?
https://chemicalengineeringworld.com/rupture-disks-function/
200
Especificação e Projeto
Dispositivos de segurança
Disco de ruptura
Dimensionamento
201
Especificação e Projeto
Dispositivos de segurança
Disco de ruptura
Instalação
202
Especificação e Projeto
Dispositivos de segurança
Disco de ruptura
Instalação
203
Especificação e Projeto
Dispositivos de segurança
Disco de ruptura
Instalação
204
Especificação e Projeto
Dispositivos de segurança
Disco de ruptura
Instalação
205
Especificação e Projeto
Dispositivos de segurança
Disco de ruptura
206
Especificação e Projeto
Dispositivos de segurança
The U.S. Chemical Safety and Hazard Investigation Board (CSB) issued a new Safety Alert
titled “Hazards Posed by Discharges from Emergency Pressure-Relief Systems.” The CSB’s
alert highlights hazards identified with emergency pressure-relief systems from four CSB
investigations. The alert advises facilities that while a discharge from emergency pressure-
relief systems can help protect equipment from unexpected and undesired high-pressure
events, it can also seriously harm or fatally injure workers and cause extensive damage to a
facility if the discharge is not made to a safe location…Continua.
Vide CSB Issues New Safety Alert Focused on Pressure Release Valves (inspectioneering.com).
Leia csb_eprs_alert.pdf
207
Especificação e Projeto
Dispositivos de segurança
208
Especificação e Projeto
Dispositivos de segurança
Dispositivos de alívio de pressão e vácuo
Principio de funcionamento
As válvulas de alívio de pressão e vácuo têm obturadores calibrados por peso ou por mola. Quando há excesso de
pressão no tanque, o obturador de pressão, guiado no corpo, é levantado, liberando assim o fluxo para a atmosfera
(figura 3a), até a pressão cair abaixo da pressão de ajuste. Em seguida, a válvula fecha novamente. O lado do vácuo
da válvula é firmemente vedado pela carga adicional da sobrepressão. Quando há vácuo no tanque, a sobrepressão
da atmosfera empurra / levanta o obturador de vácuo e o tanque é ventilado (figura 3b).
http://www.directindustry.com/pt/prod/protego-braunschweiger-flammenfilter-gmbh/product-16012-2048103.html
209
Especificação e Projeto
Dispositivos de segurança
Dispositivos de alívio de pressão e vácuo
Principio de funcionamento
210
Especificação e Projeto
Dispositivos de segurança
Dispositivos de alívio de pressão e vácuo
Principio de funcionamento
211
Especificação e Projeto
Dispositivos de segurança
Dispositivos de alívio de pressão e vácuo
Principio de funcionamento
212
Especificação e Projeto
Dispositivos de segurança
Dispositivos de alívio de pressão e vácuo
Principio de funcionamento
https://youtu.be/YA3XUEIcXA0
213
Especificação e Projeto
Dispositivos de segurança
EN ISO 28300 - Petroleum, petrochemical and natural gas industries -Venting of atmospheric and low-
pressure storage tanks
API STD 2000 - Venting Atmospheric and LowPressure Storage Tanks, Nonrefrigerated and Refrigerated
214
Especificação e Projeto
Dispositivos de segurança
215
Especificação e Projeto
Dispositivos de segurança
https://www.linkedin.com/po
sts/activity-
6949648399453335552-
Atenção npEk?utm_source=linkedin_
share&utm_medium=androi
d_app
216
Especificação e Projeto
Dispositivos de segurança
/ -
Origem: https://sindipetrocaxias.org.br/grave-ocorrencia-de-seguranca-de-processo-na-reduc-2
Acesso em 09/02/2023.
217
NR-13 CALDEIRAS, VASOS DE PRESSÃO, TUBULAÇÕES E
TANQUES METÁLICOS DE ARMAZENAMENTO
218
Especificação e Projeto
Dispositivos de segurança
NR-13 CALDEIRAS, VASOS DE PRESSÃO, TUBULAÇÕES E TANQUES METÁLICOS DE ARMAZENAMENTO
13.4.1.2 As caldeiras devem ser dotadas dos seguintes itens:
a) válvula de segurança com pressão de abertura ajustada em valor igual ou inferior à Pressão Máxima de Trabalho
Admissível - PMTA, respeitados os requisitos do código de construção relativos a aberturas escalonadas e
tolerâncias de pressão de ajuste.
13.5.1.2 Os vasos de pressão devem ser dotados dos seguintes itens:
a) válvula de segurança ou outro dispositivo de segurança com pressão de abertura ajustada em valor igual ou
inferior à PMTA, instalado diretamente no vaso ou no sistema que o inclui, considerados os requisitos do código de
construção relativos a aberturas escalonadas e tolerâncias de pressão de ajuste.
13.5.1.2.1 Os sistemas intrinsicamente protegidos, concebidos e mantidos em conformidade com o respectivo
código de construção, podem prescindir do disposto no subitem 13.5.1.2, alínea “a” ou “b”, mediante parecer
técnico emitido por PLH.
13.6.1.2 As tubulações devem possuir dispositivos de segurança em conformidade com o respectivo código de
construção, observado, quanto à frequência de inspeção e teste, o prazo máximo previsto no item 13.6.2.2 desta NR.
13.7.2.1 Os tanques devem possuir dispositivos de segurança contra sobrepressão e vácuo, conforme os critérios
do código de construção utilizado, ou em atendimento às recomendações de estudo de análises de cenários de
falhas.
Vide demais requisitos na NR 13
219
Especificação e Projeto
Dispositivos de segurança
220
Especificação e Projeto
Dispositivos de segurança
https://www.youtube.com/watch?v=F0QGNmNnot0
221
Integridade de Equipamentos
Obrigado!
FIM
1/3
222