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MANUAL DE CONFIGURAÇÃO
CONTROLE DE PRODUÇÃO
Introdução
Esse processo é responsável por demonstrar, de forma prática e eficiente, a situação atual da
empresa, no que diz respeito ao processo de produção. Tendo como principal objetivo contribuir para a
tomada de decisão do gerente de produção e diretoria, pois permitirá que enxerguem todo o processo de
produção e os gargalos do processo, identificando o que limitam a capacidade final da produção, e
consequentemente identificar a geração de ociosidade de uma ou mais partes de um sistema, o que
adicionará aos produtos maior parcela dos custos fixos. É possível identificar antecipadamente se
conseguirão cumprir os prazos de entrega definido na venda, através da visualização do volume do
processo produtivo.
PREPARAÇÃO DO SISTEMA
É necessário ser feito alguns cadastros e configurações para que o processo funcione corretamente.
Para preparar o módulo do controle de produção, é necessário inicialmente fazer o levantamento das
informações referente às linhas de produções, que no pegasus é cadastrada como “Grupo Ordem de
Serviço”, que é composta de todas as etapas da produção, inserida em sua devida ordem de produção.
Os pontos de acompanhamentos são os pontos lógicos da linha de produção, que inclui todas as
etapas que a matéria prima irá passar até chegar à etapa final e se tornar um produto elaborado. Já o
ponto físico é o próprio equipamento utilizado na produção. Por exemplo, em uma linha de produção de
vidro temperado, para o corte, teremos apenas um ponto lógico de “Corte”, e caso exista quatro mesas de
corte, existirá um ponto físico para cada uma delas. Cada equipamento sendo um ponto físico, será possível
registrar no momento do bipe por qual equipamento a peça passou, sendo possível identificar
equipamento, funcionário e horário de cada registro.
Para cadastrar os pontos lógicos, deve-se clicar no menu “Controle Produção”, em seguida em
“Ponto Acompanhamento”:
Segue abaixo a tela de cadastro do ponto de acompanhamento. Ao clicar em Incluir [F3], deve-se
informar uma descrição para o ponto de acompanhamento, no caso do exemplo abaixo, temos o ponto
“CORTADO”, que é a primeira etapa da produção, nesta tela devem-se informar todas as características do
ponto.
Características dos pontos de acompanhamento:
CONFIGURAÇÕES FUNÇÕES
Informar Pilha/ Deve-se marcar essa flag no ponto que se deseja informar o número da pilha ou
Otimização colar da chapa. Também obriga cadastrar a otimização feita geralmente no
sistema Optway. É usado sempre no ponto de acompanhamento “corte”, que é o
momento que se tem essas informações.
Informar Fornada É utilizada no ponto de entrada ou saída de peças no forno. O sistema gera
automaticamente um número de fornada, a fim de conseguir identificar todas as
peças que foram ou serão temperadas no mesmo momento. Ajuda no caso de
haver problema com alguma peça, conseguir identificar todas as peças da mesma
fornada. Quando o usuário acaba de bipar as peças da mesma fornada deve-se
fechar fornada.
Informar PVB O sistema irá pedir para informar o PVB utilizado na produção de chapa laminada.
Utilizado em conjunto com a flag “Produção diária Laminado”.
Informar Cavalete Marcar no ponto que registra que a peça está indo para o cavalete, geralmente
com resumo no ponto “Estocado”, onde é aberta uma janela para informar o cavalete que está
recebendo a peça, mostra resumo de todas as peças do cliente, deve ser
informado manualmente, não necessita de um pré-cadastro.
Informar Cavalete Busca sempre o cavalete fixo informado, e lança todas as peças no mesmo
Fixo cavalete até que seja trocado para o próximo. Busca o cavalete padrão do cliente,
caso queira mudar deve-se trocar manualmente.
Ponto Obrigatório Deve ser ativada em todos os pontos em que a peça deverá obrigatoriamente
passar por ele. E deixar desmarcado nos pontos opcionais da linha de produção.
Mostrar imagem Ativar nos pontos que se deseja ver a imagem da peça.
Final Produção Marcar no ponto que indica a última etapa da produção, não considerando ponto
de estocagem ou expedição. É o ponto que considera que a peça ficou pronta.
Nos relatórios de “status produção movimento”, por exemplo, uma peça nesse
ponto fica no status de pronta, mas não entregue.
Libera faturamento Serve para somente deixar emitir nota fiscal de peças prontas. Então deve ser
ativado no último ponto da linha de produção, caso deseje faturar apenas peças
que ficaram prontas.
Permite não informar Obriga não informar cavalete. Costuma-se marcar em pontos que informa
cavalete cavalete fixo ou com resumo, e que a informação do cavalete seja opcional.
Permite repassagem Marcar nos pontos que permite que a peça passe por ele mais de uma vez, como
por exemplo, lapidação, que a peça pode ser lapidada mais de uma vez.
Evitar marcar essa opção em qualquer ponto, pois o ideal é que seja registrado o
retrabalho e o motivo.
Expedição Deve ser ativada no ponto de expedição, depois de registrada a peça nesse ponto
ela ficará como entregue (expedida).
Produção diária Controlar produção diária de laminado.
Laminado
Liberar pré-produção Liberar pré-produção de vidro laminado, só se usa para laminado.
Não obriga peça Utilizado em pontos que a peça caixilho não seja obrigada possuir registro no
caixilho ponto. Por exemplo, o ponto de furação/marcação não é obrigatório para peças
caixilhos, apenas para peça do tipo instalação.
Ponto de conferência Ponto de conferência na filial que está recebendo peça que foi fabricada em
de NF outra filial. Conferido geralmente com a NF transferência entre filiais.
Expedir todas as peças Só deixa começar a bipar as peças do segundo cliente quando acabar do primeiro.
do cliente iniciado Isso serve para todas as peças do cliente ficar juntas no caminhão.
Recebe peças sem Ponto de descarte de peças inutilizadas. Após bipar a peça nesse ponto, como
realizar validações não será gerado NF de peça inutilizada, deve-se encerrar o movimento do cliente.
(Ponto de Descarte)
Separação Ponto de separação de peças, geralmente é um ponto antes da expedição.
Ponto não segue Utilizado em pontos da linha de produção que não segue uma ordem fixa. Um
ordem dos casos que se utiliza esse ponto é para o bisote, que não segue uma ordem, o
vidro pode ser bisotado em momentos diferentes do fluxo da linha de produção.
Para cadastrar os pontos físicos, deve-se clicar no menu “Controle Produção”, em seguida em
“Ponto Físico” e efetuar os cadastros de todos os pontos físicos. Como citado anteriormente, cada
equipamento utilizado na produção é considerado um ponto físico:
Deve-se informar a qual ponto de acompanhamento pertence o ponto físico, um ponto de
acompanhamento de “Corte”, por exemplo, poderá ter vários pontos físicos, ou seja, várias mesas de corte.
E cada ponto físico possuirá apenas um ponto de acompanhamento.
Os funcionários que trabalham nas linhas de produções não precisam necessariamente conhecer o
sistema, nem possuir usuário e senha para logar. Para isso funcionar, basta criar um usuário e senha padrão
para a produção, que poderá ser utilizado em todos os pontos físicos, como mostra a tela acima.
Informando o código do ponto físico no atalho, quando o usuário clicar no ícone do sistema, já
abrirá diretamente a tela de registro do ponto físico, ou seja, cada máquina da produção já abrirá direto o
ponto físico que faz registros. Por exemplo, o ponto físico “Mesa de Corte” já abrirá direto na tela de
efetuar registros de corte de chapa, ou seja, esta é a única tela que o operador da mesa de corte
conseguirá visualizar:
Para o usuário logar no ponto físico poderá digitar as letras “FU” em maiúsculo, seguido do número
do seu CPF, mas para facilitar basta criar um código de barras com essa informação no crachá do
funcionário, assim bastará bipar o código de barras para logar. Só é possível começar a bipar peças, após
informar o funcionário.
Após cadastrar os pontos de acompanhamentos e seus pontos físicos, deve-se cadastrar o grupo
ordem de serviço que como dito anteriormente é a linha de produção em sua devida sequencia. Deve-se
criar um grupo ordem de serviço para cada linha de produção.
O campo “Letra Controle Produção” é utilizado para fazer a composição do código de barras das
peças, que sempre é composto de: “Letra Controle Produçao” + “Número OS (Ordem de Serviço)” +
“Número da peça na venda”. Como exemplo, uma linha de produção de Vidro Temperado, que tem como
“Letra Controle Produção”, a letra “T”, uma venda com “número de OS” igual a “6785” e possui 3 peças na
venda, os códigos de barras dessas peças serão: T6785-1, T6785-2, T6785-3.
O primeiro ponto lógico e físico da produção, sempre será o ponto “Em otimização”, pois o sistema
leva em consideração que antes de começar qualquer produção, sempre as chapas serão otimizadas antes.
Caso exista alguma exceção, algum “grupo ordem de serviço” que não passe pela otimização, basta marcar
a flag “Não passa pela Otimização”.
Após o cadastro dos “grupos ordem de serviço”, deve-se fazer o vínculo com os materiais
industrializados, informando em cada material:
A quantidade de dias úteis para entrega do material deve ser preenchida no cadastro do “grupo
ordem de serviço”, caso seja a mesma quantidade de dias para todos os materiais da linha de produção.
Pode-se também ter a quantidade de dias para entrega diferente por material, nesse caso deve ser
preenchida a quantidade de dias no cadastro do material, no campo “Dias para entrega” e “Dias para
entrega e-commerce”.
MATERIAL OPTIMA
É necessário definir em qual momento as peças estarão disponíveis para entrar em produção. Em
qual tipo de movimento e status do movimento serão liberadas para começar o processo de otimização e
produção. Isto é definido na tela de “Tipo Movimento Produção”, incluindo todos os tipos de movimentos e
status dos movimentos em que as peças serão produzidas.
A tela de gerenciamento de peças do Pegasus é uma das telas mais importantes e mais utilizadas do
controle de produção, através dela é possível exportar as peças para o optway, gerando os arquivos ASC e
SAG, fazer o apontamento de toda a produção da peça, transferindo-as para todos os pontos físicos da
linha de produção. É possível também visualizar a imagem da peça e o workflow executado.
Após a liberação do pedido de venda do cliente, o funcionário responsável por gerar a otimização
das peças deverá ir à tela de gerenciamento de peças e filtrar as peças dos pedidos desejados a fim de
exportar para o Optway. Os filtros que essa tela possui são:
Filtros Descrição
Grupo ordem de serviço Utilizado para filtrar as peças de uma determinada linha de produção.
Programação de carga Caso queira visualizar as peças de uma determinada carga ou otimizar
apenas as peças de uma determinada carga.
Movimentos Selecionar as peças apenas dos pedidos desejados. Incluir os números dos
movimentos separados por vírgula.
Data inicial Filtrar por data status do pedido. É a data que o pedido sofreu a última
Data final alteração, geralmente é a data que foi gerada a ordem de produção. Não é a
data que foi cadastrada o pedido.
Semana Número da semana da data anterior(data status do pedido), caso saiba a
semana e o ano, informar no formato semana/ano, por exemplo, 10/2015,
décima semana do ano 2015.
Material optima Filtrar apenas as peças de um determinado material optima. Porém não é
necessário exportar peças de materiais optimas diferentes para otimizar
separadamente, pode-se exportar peças de vários materiais optimas em um
mesmo momento, a separação é feita no Optway.
Cavaletes Visualizar peças que está em um determinado cavalete.
Largura/ altura mínima Filtrar por altura/largura mínima da peça.
Espessura Visualizar apenas vidros de uma mesma espessura.
Entregar até Data final de previsão de entrega.
Data produção inicial Filtrar por período de data da produção.
Data produção final
Otimização Filtrar apenas peças de uma determinada otimização (plano de corte), deve-
se marcar a flag “trazer todas as peças”, ou “apenas exportadas”. Pois
quando o sistema já possui o número da otimização, significa que as peças já
foram exportadas.
Número OS Filtrar por número de ordem de serviço.
Área de entrega Filtrar por área do endereço do cliente (rota). Todas as peças de uma área
específica.
Cliente Filtrar todas as peças de um cliente.
Após preencher os filtros desejados, clicar em “Atualizar [CTRL + A]” para o sistema trazer as peças
no grid. Deve-se marcar as peças que se deseja enviar para otimização no Optway e clicar no botão
“EXPORTAR [CTRL + E]”. Automaticamente as peças passarão para o ponto físico “Em otimização”,
significando que estão sendo otimizadas no Optway e os arquivos SAG serão gravados na pasta informada
na configuração da empresa, o sistema irá solicitar apenas o local que se deseja salvar o arquivo ASC.
Hoje já é possível identificar na peça se ela será produzida na linha automática ou manual, não é
necessário exportar separadamente cada linha de produção (automática ou manual). Verificar todas as
condições para a peça ser produzida na linha automática, essas regras devem ser definidas nas
configurações da empresa, conforme mostraremos adiante.
Feito a otimização no Optway, deve-se importar o arquivo LabelTmp a fim de ordenar as peças no
grid, na sequência que serão impressas as etiquetas.
Após a ordenação das peças no grid, recomenda-se imprimir a etiqueta das peças pelo Pegasus, em
vez de utilizar o Optway, para isso basta clicar no botão “Imprimir [CTRL + P]”.
Um exemplo de etiqueta:
Depois de concluída a otimização das peças, deve-se retirar as peças do ponto “Em otimização”,
transferindo para o ponto “Em produção”, significando que as peças já estão disponíveis para começar a
produção no chão de fábrica, passando assim por todos os registros nos pontos físicos definidos na linha de
produção de cada material.
OTIMIZAÇÃO:
Quando for transferir as peças do ponto “Em otimização” para “Em produção”, o sistema irá pedir
para cadastrar o plano de corte realizado no Optway, então deve-se informar o total de chapas em metro
quadrado utilizados, automaticamente será calculado a perda em m2 e percentual. Deve-se informar o
código da otimização gerado no Optway e a data da otimização.
Caso o módulo de retalhos esteja ativo no Pegasus, será possível informar as chapas utilizadas e a
dimensão, controlando todas as sucatas e retalhos gerados. Podendo utilizar posteriormente os retalhos
gerados em uma outra otimização. Porém esse módulo será explicado em outro manual.
Demonstração do workflow de uma peça que foi otimizada e agora está disponível para iniciar o processo
de produção:
Ainda sobre a tela de “Gerenciamento de Peças”, o campo “Ponto físico de Destino” pode ser
utilizado para efetuar todos os registros em todos os pontos físicos, fazendo todo o apontamento da
produção por essa tela, porém o ideal é que esse apontamento seja feito na tela de cada ponto físico na
fábrica. Recomenda-se que apenas os supervisores, gerentes e funcionários responsáveis por executar a
otimização tenham acesso a essa tela.
CAVALETES
O cadastro de cavaletes do Pegasus é apenas para os cavaletes que armazenam chapas (matérias
primas), o cavalete que recebe peças prontas de clientes é informado no momento de estocar a peça e não
necessita de um pré-cadastro. Antes de cadastrar o cavalete, devem-se cadastrar os tipos de cavaletes,
informando a capacidade máxima em unidades de chapas, a capacidade máxima em milímetros e a
capacidade em kilos. Essas informações são uteis para visualizar pelo sistema quais cavaletes estão vazios,
quais estão parcialmente ocupados. Servindo para tomar decisão no momento de definir em qual cavalete
será armazenada a chapa que está entrando em estoque, e qual cavalete tem condição de armazenar
chapas de determinados tamanhos e pesos.
A flag “só desocupa quando estiver vazio” serve para definir se cavaletes que estão parcialmente
vazios podem ou não ser utilizados, se o sistema só mostrará que ele está vazio quando não tiver nenhuma
unidade de chapa.
É necessário definir a amoladura para cada espessura de vidro. Caso não se preencha essas
informações, o sistema busca o que foi definido na configuração da empresa para todas as espessuras de
vidros. Para cadastrar a amoladura, clicar no menu “Controle de Produção”, em seguida em “Amoladura”:
Deve-se informar a amoladura normal, a amoladura para linha automática da forvet, o acréscimo
para destaque em vidros fora de esquadro, peças redondas e molde. Informar também o filete retirado do
canto do vidro na Chiara. Lembrando que estas informações devem ser preenchidas por espessura.
FUROS E BROCAS
Para gerar o arquivo para Forvet ou para efetuar marcação na mesa, deve-se informar qual
espessura de broca será utilizado para cada espessura de furo. Recomenda-se cadastrar todas as
espessuras de furos e brocas possíveis utilizados no processo. Informar também a escariação em
milímetros.
TIPOS DE PROBLEMAS
É recomendável cadastrar todos os tipos de problemas que podem ocorrer durante a fabricação
das peças, informando se o tipo de problema gerou a quebra da peça ou apenas um retrabalho.
A flag “não pagar comissão” serve apenas para efeito de relatórios, onde se poderá deixar de pagar
comissão ao funcionário caso tenha ocorrido determinado tipo de problema na fabricação da peça.
EQUIPAMENTOS
SETOR
Após o cadastro dos tipos de problemas e de todos os equipamentos utilizados, deve-se separar
isso por setor. Definindo todos os setores da fábrica, os equipamentos utilizados por setor e os tipos de
problemas que podem ocorrer naquele setor. Facilitando assim o momento de registrar problemas nas
peças, pois ao se escolher o setor e equipamento, o sistema permitirá lançar apenas os tipos de problemas
especificados para aquele setor e equipamento.
LIBERAÇÃO DE PROBLEMAS
Somente após a liberação da peça, a fábrica conseguirá continuar o processo de produção da peça
afetada. Para liberar deve-se informar o problema e local da ocorrência. Informar também o ponto físico de
destino da peça, por exemplo, se a peça quebrou, informar qual o próximo ponto a percorrer, se a peça irá
entrar nas próximas otimizações ou se irá para mesa de corte manual.
Somente usuários com permissões conseguirão acessar a tela de liberação de problemas e fazer a
liberação. Lembrando que no ponto físico “Problema”, o usuário também terá que ter permissão para
retirar a peça deste ponto.
Ao clicar no botão “Liberar peça selecionada [CTRL + L]”, o sistema pergunta o setor, tipo de
problema e equipamento:
Ao liberar a peça selecionada, a peça sai da lista de liberação de problemas e vai para o ponto físico
indicado.
Existem alguns tipos de problemas que o usuário da fábrica mesmo poderá fazer a liberação sem a
necessidade de ficar esperando a pessoa responsável pela liberação, isso serve apenas para alguns tipos de
retrabalhos definidos pelo gerente. O funcionário faz o registro da peça na etiqueta de retrabalho fixada na
própria maquina.
MANUTENÇÃO
Podem-se usar os dados para gerar relatórios gerenciais verificando as paradas de equipamentos.
Para agilizar o processo, é possível enviar equipamento para manutenção apenas bipando a
etiqueta de manutenção fixada no próprio equipamento (na implantação do sistema é gerado uma
etiqueta para cada equipamento), dessa forma não é necessário escolher nome do equipamento, nem
funcionário (o sistema busca o funcionário logado).
Existem alguns relatórios que podem ser consultados conforme a necessidade, com a possibilidade
de vários filtros e formas variadas, a fim de efetuar o controle gerencial ou fazer o rastreamento das peças
na fábrica.
Serve para consultar as peças por vários parâmetros: filial, produto, cliente, data de produção, rota,
tipo de entrega, funcionário, numero do pedido, etc.
Utilizado geralmente pelos gerentes, a fim de saber a metragem e quantidade de peças que passou
por cada ponto físico por período, também com a possibilidade de consultar por vários parâmetros.