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Os pilares do STP foram desenvolvidos por Sakichi Toyoda e Kiichiro Toyoda, sendo eles o
Just-in time e o Jidoka.
Estes três elementos só funcionam como base do JIT quando estão integrados
adequadamente.
Tempo takt – refere-se à frequência com que é necessário produzir uma peça ou um
produto para atender às necessidades dos clientes com base no ritmo de vendas;
Fluxo contínuo – significa produzir e movimentar um item por vez de acordo com o tempo
takt, sendo que cada item deve passar imediatamente de uma etapa de processamento
para a próxima, sem espera (ou qualquer outro tipo de desperdício) entre uma etapa e
outra;
Sistema puxado – um sistema puxado bem elaborado, junto com os outros dois elementos,
pode evitar a produção em excesso e reduzir o inventário em cada processo. “Puxar”
significa produzir para entregar. Ex.: Supermercado.
Kanban
Quer dizer que a produção deve ser nivelada por tipo de item e pela quantidade produzida
durante um período fixo de tempo.
Por exemplo, em vez de produzir todos os itens A pela manhã e todos os itens B pela tarde,
alternar em pequenos lotes A e B durante o dia.
Parada automática
Alerta
Por meio dos 5S, é possível implementar a essência do Kaizen, que determina a melhoria
contínua como padrão de funcionamento da empresa e também como padrão de
comportamento dos colaboradores.
Existem 5 princípios fundamentais incorporados em todas as ferramentas do KAIZEN e em
todos os comportamentos do KAIZEN.
Os 5 princípios são:
➢ Conheça seu cliente
➢ Deixe fluir
➢ Vá para Gemba
➢ Capacite as pessoas
➢ Seja transparente.
Todos os elementos do trabalho deverão estar dentro do ciclo. Qualquer trabalho fora do
ciclo destrói a continuidade do fluxo e dificulta a manutenção da produção eficiente e
consistente, de acordo com o tempo takt. O trabalho fora de ciclo poderá ser necessário, mas
deverá ser atribuído ao pessoal de apoio, como líderes de equipe ou movimentadores de
materiais.
Como criar o trabalho padronizado?
Entretanto, embora possamos produzir defeitos, podemos também interrompê-los antes que
cheguem ao próximo processo. Isso é chamado de “controle de zona”. Por exemplo, um
dispositivo de parada automática (Poka Yoke) de uma linha é um dos métodos para controle
de zona.
SOUZA, Felipe Pires de. Engenharia da Qualidade. Centro Universitário Leonardo da Vinci – Indaial: Grupo UNIASSELVI, 2010.
VOITTO. FMEA – Análise do Modo e Efeito de Falha. Disponível em: <https://www.voitto.com.br/>. Acesso em 05 de dezembro de 2023, às 15:56h.