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Conceito
3 Fundamentos
UNIDADE 03
INTRODUÇÃO
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SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE
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1 http://engenhariadeproducaoindustrial.blogspot.com.br/2009/04/sistema-toyo-
ta-de-producao.html
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• Na quantidade certa;
• No momento preciso;
• De forma segura;
• A um preço acessível;
• Na quantidade demandada.
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3.1.4 Kaizen
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1) Gemba Kaizen;
2) Desenvolvimento das Pessoas;
3) Normas Visuais;
4) Processo e Resultados;
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3 Fundamentos
5) Qualidade em 1º lugar;
6) Eliminação de Muda (desperdício);
7) Abordagem Pull Flow.
Gemba Kaizen
“Período intensivo de trabalho de melhoria com um grupo
de pessoas cujo objetivo é desenhar e implementar melhorias
num curto espaço de tempo (normalmente, 5 dias) (Kaizen Ins-
titute, 2008)”.
Gemba quer dizer: O lugar onde o valor é acrescentado4
Normas visuais
A utilização de normas visuais é uma excelente ferramenta.
Quem já não ouviu dizer que uma imagem vale mais do que mil
palavras. Deve-se levar em conta que uma norma é um caminho
reconhecido como o mais eficiente para se desempenhar uma
4 http://engenhariadeproducaoindustrial.blogspot.com.br/2011/03/entendendo
-o-gemba.html 15/12/2016 16:24
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SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE
Processo e resultados
Processos e resultados assumem igual valor. Tradicional-
mente os resultados são bem valorizados, só que aqui o processo
é tão importante quanto.
Qualidade em 1º lugar
Aqui se tem 3 fundamentos: orientação é sempre para
o mercado, a próxima operação é o cliente e sempre mais
melhorias.
Eliminação do Muda
A eliminação do desperdício está intimamente relacionada
com o PULL FLOW ou fluxo de tração. A produção sendo tra-
cionada. São 7 as causas de desperdício:
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3 Fundamentos
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3 Fundamentos
1) Um problema é detectado;
2) Aciona-se a sinalização (lâmpada, placa, alarme, etc);
3) A liderança chega rapidamente ao local;
4) O problema é anotado no quadro de produção;
5) O supervisor convoca o pessoal dos setores de apoio
para a resolução do problema.
• Zero defeitos;
• Tempo zero de preparação (setup);
• Estoque zero;
• Movimentação zero;
5 https://davidkond.wordpress.com/category/lean-manufacturing/ 16/12/2016
15:44
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SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE
Década de 60:
conceitos de Década 70:
confiabilidade, ênfase na pessoa,
segurança e administração
Década de 50: economicidade participativa e
busca da consoli- passam a ser vi- visão global de
dação da função sualizados como sistema; incor-
Década e performance tópicos funda- poração dos
por meio da mentais dentro conceitos de
manutenção dos projetos prevenção na
preventiva. de instalações manutenção com
industriais (Era o desenrolar
da Manutenção concomitante do
do Sistema de TPM.
Produção).
Manutenção Pre-
ventiva (MP – a *Incorporação
partir de 1951); *Prevenção da de conceitos das
Manutenção ciências compor-
*Manutenção do
(PdM – a partir tamentais;
Sistema Produ-
Técnicas de 1960);
tivo (MSP – a *Desenvolvi-
Administra- partir de 1954); *Engenharia de mento da E
Confiabilidade (a Engenharia de
tivas *Manutenção
partir de 1962);
corretiva com a Sistemas;
incorporação de *Engenharia
melhorias (MM Econômica. *Logística e Te-
– a partir de rotecnologia.
1957).
Continua
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3 Fundamentos
1970: Simpósio
Internacional de
Manutenção de
Tokyo promovi-
1960: I Simpó-
do em conjun-
sio Japonês de
to pelo JIPE
Manutenção.
e JMA, além
1951: Introdução 1962: Visita aos do Simpósio
da Sistemática Estados Unidos Internacional
de Manutenção da 1ª Delegação de Manutenção
Preventiva (MP) Japonesa para na Alemanha
nos moldes Estudo da Ocidental.
americanos pela
Manutenção 1971: Simpósio
TowaFuel Indus-
de Instalações Internacional em
tries.
promovido pela Los Angeles.
1953: Criação JMA (Japan
1973: Simpósio
de um comitê Management
de Manutenção
para Estudo da Association).
e Reparo em
Fatos em MP, integrado
1963: Simpósio Tokyo, além do
por 20 empresas
destaque Internacional de Simpósio
que abraçaram o
Manutenção em
programa, dando Internacional de
Londres. 1964:
origem ao em- Terotecnologia
Início do Prêmio
brião do JIPM. em Bruxelas.
PM, de excelên-
1954: Visita de cia em manuten- 1974: Simpósio
George Smith ção. Internacional de
ao Japão para Manutenção em
1968: Simpósio
disseminação Paris.
Internacional de
dos conceitos de
manutenção em 1976: Simpósio
PM.
New York. Internacional de
Manutenção na
1969: Criação do
Iugoslávia.
JIPE (Japan Ins-
titute of Plant 1981: Fundação
Engineering). do JIPM (Japa-
nese Institute of
Plant
Maintenance).
Tabela 8 - A evolução da TPM. Fonte - (MORAES, 2004)
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1) Manutenção Autônoma;
2) Manutenção Planejada;
3) Melhorias Específicas;
4) Educação e Treinamento;
5) Controle Inicial;
6) Manutenção da Qualidade;
7) TPM Office;
8) Segurança, Saúde e Meio Ambiente.
(...) é uma forma de gerenciamento que busca a elimina-
ção contínua das perdas, obtendo a evolução permanente da es-
trutura pelo constante aperfeiçoamento das pessoas, dos meios
de produção e da qualidade dos produtos e serviços. Portanto,
o melhor significado para TPM passa a ser Total Productive
Maintenance, Total Productive Manufactoring, ou ainda Total
Productive Management. (JIPM-S, 2005)
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3 Fundamentos
• Material ruim;
• Falta de material;
• Problema com o dispositivo ou com a máquina;
• Ausência de funcionário;
• Demora no setup.
3.2.1.1 Normalização
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3 Fundamentos
As Normas
Tornam o desenvolvimento, a fabricação e o forneci-
mento de produtos e serviços mais eficientes, mais segu-
ros e mais limpos;
Facilitam o comércio entre países tornando-o mais justo;
Fornecem aos governos uma base técnica para saúde,
segurança e legislação ambiental, e avaliação da confor-
midade;
Compartilham os avanços tecnológicos e a boa prática
de gestão;
Disseminam a inovação;
Protegem os consumidores e usuários em geral, de pro-
dutos e serviços; e tornam a vida mais simples proven-
do soluções para problemas comuns. (ABNT, s.d.)
As normas asseguram as características desejáveis de
produtos e serviços, como qualidade, segurança, confia-
bilidade, eficiência, intercambialidade, bem como respei-
to ambiental – e tudo isto a um custo econômico.
Quando os produtos e serviços atendem às nossas ex-
pectativas, tendemos a tomar isso como certo e a não ter
consciência do papel das normas. Rapidamente, nos pre-
ocupamos quando produtos se mostram de má qualida-
de, não se encaixam, são incompatíveis com equipamen-
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Níveis
É o alcance geográfico, político ou econômico de en-
volvimento na normalização, que pode ser realizada no
âmbito de:
a) Um país específico – denominada Normalização Na-
cional;
b) Uma única região geográfica, econômica ou política
do mundo – denominada Normalização Regional;
c) Vários países do mundo – denominada Normalização
Internacional.
De forma sistematizada a Normalização é executada por
organismos que contam com a participação das partes
interessadas no assunto objeto da normalização e que
têm como principal função a elaboração, aprovação e di-
vulgação de normas.
Os níveis da normalização costumam ser representados
por uma pirâmide, que tem em sua base a normalização
empresarial, seguida da nacional e da regional, ficando
no topo a normalização internacional. (ABNT, s.d.)
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Exercícios
Questão 1
O que é o Kanban?
Questão 2
O que éJidoka ou autonomação?
Questão 3
O que é LEAN MANUFACTURING OU PRODU-
ÇÃO ENCHUTA?
Questão 4
Quais os níveis de normas aceito hoje pela comunidade
mundial?
Questão 5
Explique o TPM - TOTAL PRODUCTIVE MANA-
GEMENT:
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