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ET-3000.00-1200-850-PGP-001
FOLHA:
CLIENTE:
E&P 1 de 31
PROGRAMA:
DIRETRIZES P/ PROJETOS DE INSTAL. MARÍTIMAS DE PRODUÇÃO
ÁREA:
TÍTULO:
ÍNDICE DE REVISÕES
0 ORIGINAL
A REVISÃO GERAL
E&P-ENGP/TPP/PMF
FOLHA:
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TÍTULO:
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381 - REV. E
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº
ET-3000.00-1200-850-PGP-001 REV.
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TÍTULO:
Í N D I C E
PÁGINA
1. GERAL .......................................................................................................................... 3
3. GLOSSÁRIO ................................................................................................................. 3
4. UNIDADES DE MEDIDA............................................................................................ 4
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TÍTULO:
1. GERAL
1.1. Esta especificação abrange os requisitos gerais para especificação de sistemas de medição
de petróleo, água, gás natural e produtos químicos, aplicáveis a projetos em Unidades de
Produção.
1.2. Esta especificação inclui os requisitos de integração aos diversos sistemas supervisórios
existentes nas unidades, visando rapidez de instalação, facilidade de integração, menor custo de
propriedade e o enquadramento metrológico ao INMETRO e à regulamentação oficial (ANP).
1.3. O presente documento tem por finalidade estabelecer Práticas Recomendadas e Requisitos
Mandatórios, conforme definido abaixo, que deverão ser seguidos na elaboração das Bases de
Projetos ou qualquer outra fase posterior do projeto.
Requisito Mandatório
- Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve ser utilizado estritamente em
conformidade com esta especificação.
Prática Recomendada
- Prescrição definida como a mais adequada, entretanto admite a possibilidade de
alternativas específicas à aplicação de cada projeto. A alternativa adotada deverá ser
submetida e aprovada pelo coordenador do projeto.
2.2. Deve ser utilizada a última edição ou revisão, salvo se indicado uma edição ou revisão
anterior.
2.3. A regulamentação oficial é baseada nas Portarias da ANP – Agência Nacional do Petróleo
e do INMETRO – Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial , que
versem sobre a Medição dos volumes e propriedades de Petróleo e Gás Natural.
2.4. Onde for requerido (casos de medição fiscal e de apropriação), devem ser observadas as
limitações impostas pelas Portarias de Aprovação de Modelo do INMETRO.
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TÍTULO:
3. GLOSSÁRIO
3.2 Definições
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TÍTULO:
4. UNIDADES DE MEDIDA
4.1. A unidade de volume na medição de petróleo e gás natural é o metro cúbico (m3), nas
condições de referência de 20°C de temperatura e 101,325 kPa de pressão.
4.2. De acordo com o Sistema Internacional de Unidades (SI) devem ser utilizadas as unidades
abaixo, para as variáveis principais:
Temperatura: ºC
Nível: % da faixa ou mm
Notas:
FOLHA:
7 de 31
TÍTULO:
4.3. Nos demais casos, deve ser consultado o Decreto no 81.621, de 03 de maio de 1978, que
aprovou o Quadro Geral de Unidades de Medidas, em complementação à Resolução
CONMETRO 12 de 02/10/88.
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TÍTULO:
6.2.1.1. Os medidores de vazão deverão ser configurados para saídas em pulsos, com exceção
aos sistemas baseados em pressão diferencial. [Requisito Mandatório]
6.2.2. Os cálculos dos volumes produzidos a partir de medidores de vazão devem ser realizados
por computadores de vazão ou dispositivos do tipo PLC ou remotas do tipo RTU, desde que,
para os sistemas de medição fiscal e de transferência de custódia, seja garantida a
inviolabilidade dos arquivos de configuração, de alarmes, de históricos e de eventos (“log
files”). [Requisito Mandatório]
6.2.3. Os algoritmos dos computadores de vazão de óleo para medição fiscal deverão atender à
ISO-4267-2, comprovados por certificação independente. Nos casos não cobertos por esta
norma, deve ser utilizada a API MPMS. Tais algoritmos devem incluir as correções das
medições pelos seguintes fatores: [Requisito Mandatório]
(a) dilatação térmica entre a temperatura de referência (20 oC) e a temperatura de medição;
(b) compressibilidade do líquido entre a pressão de referência (101,325 kPa) e a pressão de
medição;
(c) conteúdo de sedimentos e água no petróleo (BS&W), obtido preferencialmente por
analisadores em linha
(d) encolhimento do óleo (fator de encolhimento), considerado nos casos de medição para
apropriação.
6.2.4. Os algoritmos dos computadores de vazão de gás deverão atender ao API MPMS Chapter
14 (AGA-3 e AGA-8), comprovados por certificação independente. [Requisito Mandatório]
6.2.5. Os sistemas de medição de petróleo e gás natural para efeito fiscal e de apropriação da
produção devem incluir dispositivos para compensação automática das variações de pressão
estática (absoluta no caso de gás natural) e de temperatura, a menos das exceções do documento
do item 2.3 desta especificação. [Requisito Mandatório]
FOLHA:
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TÍTULO:
6.2.8. Os sistemas de medição de petróleo devem atender às classe de exatidão (erros máximos
admissíveis) conforme Tabela 2, sendo a classe 0.3 para os sistemas de medição fiscal e de
transferência de custódia e a classe 1.0 para os sistemas de medição para apropriação da
produção. [Requisito Mandatório]
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Classes da OIML
R 117 0.3 0.5 1.0 1.5 2.5
o o
Temperatura ± 0.3 C ± 0.5 C ± 1.0o C
3
Massa Específica ± 1 kg/m ± 2 kg/m3 ± 5 kg/m3
Inferior a 1 MPa : ± 50 kPa
Pressão Entre 1 e 4 Mpa : ± 5 %
Superior a 4 Mpa : ± 200 kPa
Tabela 3 – Requisitos de Erros Máximos Admissíveis na Medição de Grandezas Associadas
(Norma: OIML R 117)
6.2.10. Na instalação dos medidores de vazão, onde requerido, deverão ser levados em
consideração os trechos retos de tubulação informados pelo fabricante do medidor
(prevalecendo sempre as dimensões determinadas pelas normas pertinentes de instalação para
cada tipo de instrumento), incluindo as características mecânicas tais como schedule da linha,
etc. (que devem atender aos requisitos da classe de pressão adequada, mesmo após processos de
usinagem para especificação de rugosidade interna, etc.). Esses trechos devem ser fornecidos
junto com os medidores e acompanhados de certificados com os dados dimensionais atendendo
às normas API ou ISO (rugosidade interna, etc.). [Requisito Mandatório]
6.2.11. Os medidores do tipo ultra-sônico para óleo deverão ser do tipo tempo de trânsito,
dimensionados conforme norma ANSI e, nos casos de medição fiscal, não deverão ser
utilizados onde o óleo apresentar percentual de gás em solução maior que 5% e/ou com BS&W
maior que 15%. A velocidade do fluido deverá ser maior que 0,5 m/s. Observar os limites
impostos pelas Portarias de Aprovação de Modelo (INMETRO) no que se refere à viscosidade
e/ou Número de Reynolds. [Requisito Mandatório]
6.2.12. A medição de BS&W deverá ser provida através de analisadores específicos. Para a
seleção de medidores de BS&W, ver itens 9 e 10 desta ET. Para a seleção de medidores de TOG
(teor de óleo e graxas em água), ver item 11 desta ET. [Requisito Mandatório]
6.2.13. Para os medidores do tipo Mássico (Coriolis), durante a fase de seleção do sistema de
medição, deve ser considerada a perda de carga inerente a este tipo de medidor, além da vazão
mínima requerida. Observar que este tipo de medidor deve ser configurado para operar com
vazão volumétrica, atendendo às classes da OIML conforme item 6.2.8 desta ET. [Requisito
Mandatório]
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6.2.16. Em aplicações onde o fluxo pode inverter seu sentido, deve ser instalada uma válvula de
retenção à jusante do medidor. Em aplicações onde a vazão pode atingir valores superiores à
vazão máxima do medidor, ou de forma a garantir a incerteza de medição, deve ser gerado um
alarme. [Requisito Mandatório]
6.2.17. Para aplicações com água, em casos de baixas vazões e/ou baixas pressões, deverão ser
utilizados preferencialmente medidores do tipo magnético ou placa de orifício ou ultra-sônico
(mínimo 2 feixes/canais e instalação em carretel). [Requisito Mandatório]
6.2.17.1. Para os casos de injeção de água (pressão maior que 40 bar) e altas vazões, onde a
incerteza de medição for mais exigente, deverá utilizado sistema de medição baseado em
princípio ultra-sônico conforme item acima. Alternativamente, onde aplicável, poderá ser
utilizado sistema baseado em placas de orifício, observando-se o dimensionamento da espessura
das mesmas e a sua inspeção anual para verificação dimensional. [Requisito Mandatório]
6.2.18. Cada medidor operacional (não fiscal) e seus acessórios de tubulação deve possuir
válvulas de bloqueio e de contorno ("by-pass"). Em caso de medição fiscal e apropriação, o
contorno só será aceitável se possuir outro medidor de incerteza equivalente ou válvulas com
flanges cegos com controle de lacres (o trecho intermediário ou spool deverá ser removido em
operação normal). [Requisito Mandatório]
6.2.19. Qualquer tipo de medidor de vazão deverá ser instalado em ponto isento de vibração
mecânica ou de ruído. Caso necessário, recursos adicionais para minimizar as vibrações deverão
ser adotados, como por ex., juntas de expansão, sistemas de amortecimento, etc. [Requisito
Mandatório]
6.2.20. Para cada EMED, deve ser prevista uma tomada manual para amostragem de fluidos,
preferencialmente instalada em linha vertical com fluxo ascendente e conforme o API MPMS
Chapter 8. Nos casos dos tramos de medição fiscal de óleo, devem ser previstos também
amostradores automáticos após os medidores de BS&W. Ver Capítulo 9 desta ET para os tipos de
amostradores necessários. [Requisito Mandatório]
6.2.21. Para cada medidor ou conjunto de medidores deve haver um padrão secundário
metrológico (medidor padrão em série, provador ou tanque de calibração) a ser definido durante
o projeto básico, que periodicamente calibrará os medidores que estão operando continuamente.
Os padrões secundários deverão atender os aspectos legais pertinentes tais como comprovar
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TÍTULO:
6.2.22. Os tanques de calibração deverão ser dimensionados de acordo com o API MPMS
Chapter 4, ou OIML R-120, possuir medidores de nível e válvulas de duplo bloqueio, com
monitoração de vazamento, na entrada e saída do tanque. As válvulas deverão ter acionamento
remoto automático. Deverão ser previstas linhas para limpeza (lavagem) interna do tanque entre
as calibrações. Deverá ser previsto dispositivo corta-chama na linha de “vent” do tanque. Deverá
ser previsto sistema de alívio para garantir a segurança operacional. Sua instrumentação deverá
ser integrada ao computador de vazão que executa as tarefas principais de medição de vazão, de
forma que as operações de calibração sejam realizadas pelo mesmo instrumento.
6.2.23. Os provadores deverão ser dimensionados de acordo com o API MPMS Chapter 4 ou
ISO-7278 e possuir válvulas de contorno (by-pass) e de entrada e saída de duplo bloqueio com
monitoração de vazamento e acionamento remoto automático. Sua instrumentação deverá ser
integrada ao computador de vazão que executa as tarefas principais de medição de vazão, de
forma que as operações de calibração (“provação”) sejam realizadas pelo mesmo instrumento.
Para cada operação de provação de medidores, devem ser gerados automaticamente os seguintes
itens: [Requisito Mandatório]
6.2.25. A medição de vazão de gás e de vapor deve ser feita a partir de placas de orifício,
inclusive na exportação e separação de teste. [Requisito Mandatório]
6.2.25.1. Para linhas acima de 6” e em casos especiais poderão ser utilizados medidores do tipo
ultra-sônico tempo-de-trânsito, como por exemplo para medição de gás do flare (tocha) onde são
observadas grandes variações de pressão (inclusive pressão atmosférica) e de vazão. Os
medidores ultra-sônicos para gás (exceto os de gás do flare) deverão atender à norma AGA-9. Os
medidores do tipo termal poderão ser utilizados dentro das limitações de baixas velocidades
(máximo de 20 m/s). [Requisito Mandatório]
6.2.25.2. Em casos de instalações de baixa vazão e baixa pressão, deverão ser utilizados
medidores do tipo deslocamento positivo ou “V-Cone”, condicionados à aprovação dos órgãos
reguladores nos casos de medição fiscal e de apropriação. [Requisito Mandatório]
6.2.25.3. A medição do gás de flare (tocha) deve atender em termos de incerteza de medição à
seguinte inequação: [Requisito Mandatório]
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VF . eF < 1,5% . VP
onde:
Deve ser ainda demonstrado que o sistema de medição é adequado todo o range de vazão do
flare (tocha). Em caso de impossibilidade de determinação do range, utilizar 0-100 m/s.
6.2.26. Os sistemas de medição de gás natural devem englobar as seguintes funções: [Requisito
Mandatório]
6.2.27. Os sistemas de medição de gás natural devem atender aos níveis de incertezas conforme
Tabela 4. Os instrumentos associados aos sistemas de medição devem atender ao descrito no
item 6.2.9. Os demais sistemas (controle operacional) devem ter incertezas máximas de ± 3 %.
[Requisito Mandatório]
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TÍTULO:
a) Quando, por imposição de uma larga faixa de vazão, uma única placa de orifício não atender,
um conjunto de placas deve ser previsto para cobrir toda a faixa de vazão que se deseja medir.
b) Quando não for possível parar o processo para a troca de placas, deve ser utilizado o
dispositivo porta-placa (“SENIOR ORIFICE FITTINGS” ou válvula portadora de orifício).
a) O material de construção da placa de orifício deve ser aço inoxidável AISI 316, a menos que
as condições de serviço exijam outro material mais nobre.
b) Evitar o uso de respiro (para líquido) ou dreno (para gás) nas placas de orifício, já que os
computadores de vazão não os consideram nos cálculos; a separação do fluido indesejado deve
ser feita na linha ou no dreno do dispositivo porta-placa, e não na placa.
c) Os flanges de orifício devem ser especificados para, no mínimo, a classe de pressão de 150
#, face com ressalto (F.R.), devendo atender às especificações de tubulação do projeto e às
normas ANSI aplicáveis.
d) As tomadas nos flanges de orifício devem ser de ½" NPT (F) de diâmetro até a classe de
pressão de 600 #, e de 3/8” NPT para 900 # e maiores. A Tabela 5 apresenta ainda os requisitos
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TÍTULO:
para os diâmetros das tomadas de pressão segundo o API MPMS (AGA-3) em termos do
diâmetro nominal da linha de processo.
f) Em trechos verticais com placas de orifício, o escoamento deve ser ascendente para líquidos
e descendente para gases.
g) Para linhas horizontais, a locação das tomadas deve ser conforme Figura 1. Nos casos de
medição fiscal, deve ser utilizado o arranjo de tomadas de pressão conforme Figura 2, de forma a
tornar a leitura do sinal de processo menos sensível às possíveis obstruções nas linhas de
impulso.
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TÍTULO:
h) Linhas menores que 2" devem ser ampliadas para 2" caso isto não resulte num β = d/D
inadequado. Onde a linha não puder ser ampliada para 2" e quando se desejar indicação de
vazão de fluidos tóxicos ou inflamáveis ou ainda transmissão de sinal, podem ser usados
orifícios integrais ou tubos com orifício pré-montado (Seções de Medição). Para indicação de
fluidos não tóxicos e não inflamáveis, rotâmetros devem ser usados em substituição às placas.
i) Os trechos retos de medição deverão ser instalados entre flanges para facilitar as inspeções
internas periódicas, identificados (tags FX- e FY- respectivamente a montante e jusante da
placa), e, se possível, de tamanhos padronizados. Deve ser ainda previsto espaço adjacente com
estrutura de suporte para apoiar o trecho reto fora da linha de forma a permitir a inspeção
periódica de rugosidade.
a) O cálculo das placas de orifício deve ser feito de acordo com o método estabelecido no API
MPMS (AGA-3).
b) Os cálculos devem ser efetuados de tal modo que a vazão normal fique a aproximadamente
70% do valor da vazão de cálculo adotada, a vazão mínima não seja menor que 30% da vazão
de cálculo e a vazão máxima fique em torno de 95% da vazão de cálculo.
c) O diferencial máximo de operação deve ser selecionado de modo que β = d/D (fator beta) se
situe entre 0,3 e 0,6 para placas. Em qualquer caso, o diâmetro do orifício não deve ser menor
que 11,4 mm, exceto para orifícios do tipo integral. Deve ser estimada a incerteza final do
sistema logo após a seleção do fator beta. Caso a estimativa da incerteza se situe fora dos
limites impostos no item 6.2.27 desta ET, os valores do fator beta poderão se situar no intervalo
de 0,1 a 0,75, recalculando-se a incerteza final do sistema.
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TÍTULO:
d) O diferencial de pressão máximo para o cálculo da placa pode ser igual a 248,84 kPa (2488,4
mbar, ou cerca de 1000 pol ca). De preferência, deve ser usado diferencial de pressão máximo
de 49,768 kPa (497,68 mbar, ou cerca de 200 pol ca).
e) Para fluidos compressíveis, o diferencial de pressão não deve exceder 20% da pressão
estática normal a montante, medida em termos absolutos (ver item 3.4.6.1 da AGA-3, versão
1992). Acima de 2,5%, considerar o aumento na incerteza do fator de expansão (ver item 2.4.5
e 1.12.4.2 da AGA-3, versão 2000).
6.2.29. Medidores de gás natural do tipo turbina e ultra-sônico devem ser configurados para
saídas em pulsos. [Requisito Mandatório]
6.2.30. Os relatórios emitidos pelos sistemas de medição devem ser dos seguintes tipos:
[Requisito Mandatório]
FOLHA:
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TÍTULO:
• Vazão mínima/normal/máxima;
• Teor de água (BS&W) (%);
• Salinidade do fluido (mínima e máxima) (%);
• Presença de gás (limite %);
• Presença de contaminantes (especificar);
• Presença de areia e/ou sólidos (informar granulometria e % em volume);
• Perda de carga máxima admissível;
• Pressão e temperatura de operação;
• Viscosidade na condição de operação e máxima na temperatura ambiente;
• Densidade na condição de operação;
• Características do fluido como lubrificante (Lubricity);
• Ponto de fluidez;
• Diâmetro Nominal e classe de pressão da linha e conexões;
• Disposição dos trechos de linha a montante e jusante do sistema de medição (se há curvas,
válvulas, expansão, redução, etc. e de forma a verificar a necessidade de retificadores ou
condicionadores de fluxo).
• Vazão mínima/normal/máxima;
• Composição do gás;
• Presença de condensado (%);
• Presença de contaminantes (especificar);
• Presença de areia e/ou sólidos;
• Perda de carga máxima admissível;
• Pressão e temperatura de operação;
• Viscosidade na condição de operação;
• Densidade na condição de operação;
• Diâmetro Nominal e classe de pressão da linha e conexões;
• Disposição dos trechos de linha a montante e jusante do sistema de medição (se há curvas,
válvulas, expansão, redução, etc.).
A especificação da EMED deve ser tal que possa incluir dispositivos como provadores,
amostradores, filtros, condicionadores de fluxo, analisadores de BS&W, etc.
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TÍTULO:
Como diretriz, cada EMED fiscal de óleo deve conter um tramo principal completo (medidor
de vazão, condicionador de fluxo, transmissores de pressão e temperatura e analisador de
BS&W) e um tramo reserva com as mesmas características do tramo principal. Caso seja
utilizado medidor padrão (master meter), o tramo do mesmo será composto unicamente do
medidor de vazão, condicionador de fluxo e transmissores de pressão e temperatura. O
amostrador deverá ser do tipo automático, único para toda a EMED, tendo como reserva um
amostrador manual. Caso haja dois tramos principais, estes devem ser completos (incluindo um
amostrador automático e um manual para cada tramo), tendo a EMED somente um tramo
reserva também completo e com as mesmas características dos tramos principais. [Requisito
Mandatório]
Como diretriz, cada EMED fiscal de gás natural composta de medidores do tipo turbina ou
ultra-sônico deve conter um tramo principal completo (medidor de vazão, condicionador de
fluxo e transmissores de pressão e temperatura) e um tramo reserva com as mesmas
características do tramo principal. O amostrador deverá ser do tipo manual, único para toda a
EMED. [Requisito Mandatório]
Os requisitos devem ser definidos durante a fase de especificação da EMED, como por
exemplo:
FOLHA:
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TÍTULO:
• Proteção catódica;
• Especificação de tubulação;
• Proteção contra incidência solar.
Os amostradores manuais e automáticos deverão ser instalados nos casos de medição fiscal e
sua instalação deverá tender ao API MPMS Chapter 8. O uso de amostradores isocinéticos não
é requisito mandatório. Deverão ser instalados de forma a garantir a homogeneidade da
mistura. Caso não seja possível, deverá ser instalado um misturador (“mixer”) a montante do
amostrador. Em caso de medição para apropriação ou operacional, poderá ser usado
amostrador manual.
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Para os casos de amostragem em tanques, a coleta deve ser feita por amostras pontuais em
alturas diferentes do tanque de forma que haja uma mistura delas (composite spot sample). O
acesso deverá ser pelo topo do tanque.
FOLHA:
22 de 31
TÍTULO:
<5% • CORIOLIS
5 – 50 % BS&W • MICRO-ONDAS
• RADIOFREQUÊNCIA
(ÓLEO- Não Aplicável Recomenda-se um medidor
CONTÍNUO) >5% multifásico
•
CORIOLIS 1 – 50 %
<5% • MICRO-ONDAS óleo-em-água
50 – 100 % BS&W • RADIOFREQUÊNCIA
(ÁGUA- Não Aplicável Recomenda-se um medidor
CONTÍNUA) >5% multifásico
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Amostrador
5D
FLUXO
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TÍTULO:
11.3. Os métodos de análise de TOG aceitos pelos órgãos ambientais são o gravimétrico –
USEPA 1664 e espectrofotometria de infravermelho – ASTM D 3921, Standard Methods
5520C ou 5520F. O método gravimétrico utiliza extração com hexano, evaporação do
solvente seguido de adsorção em sílica e pesagem do resíduo oleoso. A medição por
espectrofotometria de infravermelho (IR), Standard Methods 5520C se realiza através da
extração dos óleos e graxas da amostra de água com solvente organohalogenado (tetracloreto
de carbono ou diclorodifluoreteno).
11.4. O descarte da água produzida para o meio ambiente (válido para o descarte em águas
interiores) é regulado pelo IBAMA/CONAMA 20/86 artigo 21 que estabelece os limites de
contaminantes em efluentes pelo método gravimétrico. Essa mesma legislação estabelece no
artigo 24 que os métodos de coleta e análise da amostra devam ser os especificados nas
normas aprovadas pelo INMETRO ou, na ausência deles, no “Standard Methods for
Examination of Water and Waste Water”, última edição. No caso de instalações localizadas
na plataforma continental, não há regulamentação específica. Obs: a Petrobras estabeleceu
como meta interna o limite de 20 ppm (mg/l).
11.5. Os monitores de TOG em linha deverão ser selecionados conforme a Tabela 7. A sua
validação, caso requerida, deverá ser conforme a norma ASTM D 3764-92 “Standard
Practice for Validation of Process Stream Analyzers”.
11.6. A amostra deverá ser representativa e contínua e deverá atender aos seguintes
requisitos: não poderá conter sólidos (areia), teor de sólidos suspensos < 20 mg/l e gás livre.
Nos casos em que o teor de ferro total for superior a 2,0 mg/l, deverá ser previsto sistema de
limpeza ácida (Todos estes requisitos são válidos para a tecnologia recomendada). A pressão
e temperatura da amostra também deverão ser ajustadas para os limites de operação do
equipamento.
11.7. O equipamento deverá ser instalado o mais próximo possível do ponto de amostragem,
e mais de um ponto poderá ser monitorado a partir de um único analisador.
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TÍTULO:
12.1.1. Deverá ser prevista uma interface adicional (IHM) para o sistema de controle da
unidade. [Requisito Mandatório]
12.2. O gateway será um conversor de protocolo e/ou de meio físico. O fornecedor deverá
prover o driver de comunicação com o supervisório, caso necessário.
12.3. Um PLC simplex de mesmo fabricante do PLC da planta pode ser utilizado como
gateway.
12.4. O sistema de medição deve possuir uma estação de supervisão e controle (IHM) própria
da medição, padrão PC , sistema operacional baseado em Windows XP Professional ou versão
mais atualizada, com gravador de DVD , devendo utilizar ferramentas de software disponíveis
no mercado, sem necessidade de desenvolvimento adicional no supervisório.
12.5. A IHM deverá possuir conexão Ethernet de forma a permitir o acesso remoto.
12.7. A IHM deverá se comunicar com os CV via Ethernet ou RS-485 ou rede multimestre
(FOUNDATION FIELDBUS ou FOUNDATION PROFIBUS).
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TÍTULO:
12.10. Cada projeto deve definir o melhor local do sistema de medição, definindo a instalação
dos computadores de vazão centralizados na sala de controle, em painel único junto com os
equipamentos gateway e estação de medição;
12.12. O CV deverá possuir porta de comunicação adicional para possibilitar conexão com
dispositivos externos do tipo Lap-Top, hand-held, etc. além dos programas (software) e
licenças necessários.
12.17. O registro histórico do sistema (variáveis, parâmetros, eventos e intervenções) deve ser
implementado da seguinte forma, no mínimo:
c) backup manual em meio ótico, com aviso automático (período ajustável de 7 a 30 dias);
12.18. Os relatórios deverão ser configuráveis de forma a atender ao item 6.2.30 desta ET.
[Requisito Mandatório]
NOTA: a IHM deverá ser a responsável pela emissão dos relatórios dos dados de produção
disponíveis no sistema de medição para fins de auditoria.
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TÍTULO:
• Lista de documentos;
• Fluxogramas de engenharia atualizados;
• Memorial descritivo;
• Manual de operação e manutenção (incluindo procedimentos);
• Planta de locação de instrumentos;
• Folhas de dados de equipamentos e instrumentos;
• Diagramas de interligação elétrica e pneumática;
• Diagramas de malha;
• Memorial de cálculo do sistema de medição, incluindo o dimensionamento e incertezas
nas vazões mínima, normal e máxima;
• Plano de inspeção e calibração do sistema de medição;
• Lista de sobressalentes;
• Lista de cabos;
• Encaminhamento de cabos;
• Desenho de arquitetura do sistema;
• Certificados de conformidade;
• Certificado de calibração inicial rastreável ao INMETRO.
• Medidor padrão (master meter) API MPMS Chapter 4.5 – Proving Systems – Master Meter
• Tanque de calibração (Tank Prover) API MPMS Chapter 4.4 – Tank Provers
• Medidor padrão móvel e provador fixo (o medidor padrão é retirado do local junto ao
medidor em operação e levado a outro local onde está o provador);
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TÍTULO:
• Medidor padrão fixo e provador móvel (o provador é levado ao local onde está instalado o
medidor padrão);
• Medidor padrão de trabalho móvel e medidor padrão de referência móvel ou fixo (o medidor
padrão de trabalho é retirado dos locais usuais e levado ao local onde está o medidor padrão
de referência; neste caso deve ser analisada a incerteza decorrente da contribuição de mais um
nível na cadeia de rastreabilidade).
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TÍTULO:
16. ANEXO
16.1. Arquitetura de Automação Típica (exemplo somente; deverá ser confirmada pelo projeto
básico ou executivo).
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