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N

MEMÓRIA DE CÁLCULO MC-9210.00-7501-94A-BVS-001


CLIENTE: FOLHA:
GE-CORP/SMES 1 de 51
PETROBRAS PROGRAMA: SEP:
CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS -
ÁREA:
Usina Termelétrica Mario Lago
GE-CORP / TÍTULO:
Classificação de Áreas
SMES Memória de Cálculo
BUREAU CONTRATO:
VERITAS SOC. 7100.0095115.15.2
CLASS. E CERT. TÉCNICO RESP.:
LTDA Fernando Jesus Franco Gracia
CREA REG. Nº:
RJ-1983102595

ÍNDICE DE REVISÕES

REV. DESCRIÇÃO E / OU FOLHAS ATINGIDAS

0 Emissão Original.

A Atendendo comentários

REV.0 REV.A
DATA 25/11/15 24/03/16
PROJETO BV BV
EXECUÇÃO Jurandir Jurandir
VERIFICAÇÃO Luciano Luciano
APROVAÇÃO F. Gracia F. Gracia
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381 - REV. L.
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TÌTULO:

PETROBRAS Classificação de Áreas – Memória de Cálculo

ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................ 3
2. NORMAS APLICÁVEIS ................................................................................................................................... 3
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ................................................................................................................ 4
4. DESCRITIVO TÉCNICO DA UNIDADE .......................................................................................................... 4
5. DEFINIÇÕES................................................................................................................................................... 5
6. METODOLOGIA E EQUAÇÕES GERAIS ...................................................................................................... 7
6.1 Taxa de Liberação ................................................................................................................................... 7
6.1.1 Taxa de liberação de gases .......................................................................................................... 8
6.1.2 Taxa de liberação de gás com velocidade restringida .................................................................. 8
6.1.3 Taxa de liberação de gás com velocidade do gás restringida ...................................................... 9
6.2 Ventilação ................................................................................................................................................ 9
6.2.1 Taxa mínima da vazão volumétrica de ar ..................................................................................... 9
6.2.2 Volume considerado .................................................................................................................... 10
6.2.3 Volume hipotético ........................................................................................................................ 10
6.3 Estimativa do tempo de persistência ..................................................................................................... 11
6.4 Premissas de Cálculos .......................................................................................................................... 11
6.4.1 Velocidade do vento .................................................................................................................... 11
6.4.2 Seção através da qual o fluido é liberado ................................................................................... 11
6.4.3 Ventilação .................................................................................................................................... 12
6.4.4 Estimativa do grau de ventilação ................................................................................................ 12
6.4.5 DISPONIBILIDADE DA VENTILAÇÃO ....................................................................................... 12
6.5 Guia para definição da Zonas ............................................................................................................... 12
7. CARACTERÍSTICA DA FONTE DE RISCO ................................................................................................. 15
8. CÁLCULOS ................................................................................................................................................... 16

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1. INTRODUÇÃO

Este documento tem por objetivo apresentar a memória de cálculo referente ao Estudo de
Classificação de Áreas da Usina Termelétrica Mário Lago – UTE-MLG, localizada em Seropédica,
Estado do Rio de Janeiro, seguindo as orientações e procedimentos normativos aplicáveis. O resultado
das análises poderá ser utilizado como base de confirmação, seleção e instalação de equipamentos
apropriados nas respectivas áreas analisadas.

Os serviços escopo do contrato nº 7100.0095115.15.2 compreendem em termos gerais o


levantamento de dados e de campo e atualização ou elaboração dos estudos de classificação de áreas
das Usinas Termelétricas da Petrobras, em atendimento às exigências expressas nas normas do MTE,
em especial à NR 10, NR 20 e NR 33, ao recomendado pela série de Normas ABNT NBR IEC 60079 e
ao recomendado pela Norma Petrobras N-2706.

2. NORMAS APLICÁVEIS

• Série NBR IEC 60079 - Atmosferas explosivas


• PETROBRAS N-381 – Execução de Desenho e Outros Documentos
Técnicos.
• Norma Regulamentadora 10 – Segurança em Instalações e Serviços em
Eletricidade.
• Norma Regulamentadora 20 – Segurança e Saúde no Trabalho com
Inflamáveis e Combustíveis.
• Série NBR IEC 60079.
• PETROBRAS N-381 – Execução de Desenho e Outros Documentos
Técnicos.
• PETROBRAS N-2040 – Apresentação de Projetos de Eletricidade.
• PETROBRAS N-2154 – Classificação de Áreas para Instalações Elétricas em
Regiões de Perfuração e Produção.
• PETROBRAS N-2155 – Lista de Dados para Classificação de Áreas.
• PETROBRAS N-2166 – Classificação de Áreas para Instalações Elétricas em
Refinarias de Petróleo.
• PETROBRAS N-2167 – Classificação de Áreas para Instalações Elétricas em
Unidades de Transporte de Petróleo, Gás e Derivados.
• PETROBRAS N-2706 – Apresentação do Plano de Classificação de Áreas.

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3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

[1] 607260_A - FLOW&INSTRUMENT DIAGRAM - FUEL SYSTEM


[2] 521463_G - LM6000-PC GAS TRUBINE PACKAGE - P&ID - GAS FUEL
[3] M2.22_2 - FUEL SYSTEM - P&ID
[4] M2.21_1 - FUEL SYSTEM - P&ID
[5] LI-9210.00-5147-942-CKV-001_0 - LISTA DE DADOS PARA CLASSIFICAÇÃO
DE ÁREAS
[6] DE-9210.00-5147-942-CKV-001_0 Classificação de áreas – Planta
[7] DE-9210.00-5147-942-CKV-002_0 Classificação de áreas –Detalhes e Cortes
[8] DE-9210.00-5147-942-CKV-003_0 Classificação de áreas –Detalhes
[9] MC-9210.00-5147-942-CKV-001_0 AVALIAÇÃO DO GRAU DE VENTILAÇÃO E SUA INFLUÊNCIA
NA CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS
[10] RL-9210.00-5147-942-CKV-002_0 RELATÓRIO DE CONFORMIDADE

Documentos Gerados
[11] DE-9210.00-7501-94A-BVS-002 – Planta de Classificação de Áreas
[12] LI-9210.00-7501-94A-BVS-001 - Lista de Dados para Classificação de Áreas

4. DESCRITIVO TÉCNICO DA UNIDADE

A Usina Termelétrica Mário Lago (UTE-MLG) está instalada Macaé , Estado do Rio de Janeiro e
compreende uma planta para geração de energia elétrica utilizando gás natural como combustível.

Em termos gerais a Usina Termelétrica é composta por:

 20 Turbinas a Gás (Matéria prima: Gás Natural)


 Subestação (Interface de recebimento e entrega de energia elétrica junto à concessionária
local)
 Estação de Compressão de Gás Natural (Recebimento, medição, compressão e eventual
aquecimento do gás natural, para posterior consumo nas turbinas a gás)
 Utilidades (Tanques de água, estações de tratamento, laboratório de análises, torre de
 resfriamento de água)
 Prédios administrativos, de operação e de apoio (Escritórios, oficinas, almoxarifados,
sala de controle, sala de painéis, sala de baterias, refeitório, etc)

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Vista Geral da Usina

5. DEFINIÇÕES

A norma ABNT NBR IEC 60079-10-1 refere-se à classificação de áreas onde pode ocorrer a presença
de gases ou vapores inflamáveis ou névoas perigosas.

Esta Norma é destinada a ser aplicada onde haja o risco de ignição devido a presença de gás ou vapor
inflamável misturado com o ar, sob condições atmosféricas normais (ver Nota 1), porém não é
aplicável a:

a) Minas sujeitas a presença de grisu;

b) Processamento e manufatura de explosivos;

c) Áreas onde possa ocorrer a presença de poeiras ou fibras combustíveis (consultar ABNT NBR IEC
61241-10 / IEC 60079-10-2);

d) Falhas catastróficas que estejam além do conceito de anormalidade considerado nesta Norma (ver
Nota 2);

e) Ambientes utilizados com objetivos médicos;

f) Premissas domésticas.

Esta Norma não leva em consideração os efeitos de danos consequenciais.

As definições e explicações dos termos são apresentadas juntamente com os princípios e


procedimentos fundamentais relativos à classificação de áreas.

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NOTA 1 condições atmosféricas incluem variações acima e abaixo dos níveis de referência de 101,3
kPa (1013 mbar) e 20 °C (293 K), desde que as variações tenham um efeito desprezível nas
propriedade de exclusividade dos materiais inflamáveis.

NOTA 2 Neste contexto, falhas catastróficas são aplicáveis, coma, por exemplo, a ruptura de um vaso
ou tubulação de processo e eventos que não se possam prever.

Para às extensões das áreas classificadas será utilizada a norma N-2167 (Classificação de áreas
para instalações elétricas em unidades de transporte de unidades de petróleo, gás e derivados).

Para efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definições da ABNT NBR IEC 60079-0 e os
seguintes:

Atmosfera explosiva
Mistura com ar, sob condições atmosféricas, de substâncias inflamáveis na forma de gás, vapor,
poeira, fibras ou partículas suspensas, na qual, após a ignição, permite auto sustentação de
propagação [ABNT NBR IEC 60079-0].

Área classificada (devido a atmosferas explosivas de gás)


Área na qual uma atmosfera explosiva de gás está presente ou é esperada para estar presente em
quantidades tais que requeiram precauções especiais para a construção, instalação e utilização de
equipamentos [ABNT NBR IEC 60079-10-1].

Zonas
Áreas classificadas são divididas em zonas, baseadas na frequência da ocorrência e duração de uma
atmosfera explosiva de gás, como a seguir:

Zona 1
Área na qual uma atmosfera explosiva de gás é provável de ocorrer em condições normais de
operação ocasionalmente.

Zona 2
Área na qual uma atmosfera explosiva de gás não é provável de ocorrer em condições normais de
operação, mas, se ocorrer, irá persistir somente por um curto período.

Fonte de risco
Ponto ou local no qual um gás, vapor, névoa ou líquido pode ser liberado para a atmosfera de modo
que uma atmosfera explosiva de gás possa ser formada.

Graus de risco
Existem basicamente três graus de risco, conforme relacionado a seguir, em ordem decrescente em
relação à probabilidade da atmosfera explosiva de gás estar presente:

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a) Grau contínuo;
b) Grau primário;
c) Grau secundário.

Uma fonte de risco pode dar origem a um dos três graus de risco, ou a uma combinação de mais de
um deles.

Fonte de risco de grau contínuo


Liberação que é contínua ou é esperada para ocorrer frequentemente ou por longos períodos.

Fonte de risco de grau primário


Liberação que pode ser esperada para ocorrer periodicamente ou ocasionalmente durante operação
normal.

Fonte de risco de grau secundário


Liberação que não é esperada para ocorrer em operação normal e, se ocorrer, é somente de forma
pouco frequente e por curtos períodos.

6. METODOLOGIA E EQUAÇÕES GERAIS

A metodologia de cálculo considera as características e/ou situações particulares dos equipamentos de


processo, podendo apresentar diversos graus de liberação de vapores (contínuo, primário e/ou
secundário).

6.1 Taxa de Liberação

Serão adotadas as relações apresentadas abaixo para as taxas de liberação aproximadas dos fluidos

inflamáveis.

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6.1.1 Taxa de liberação de gases

A taxa de liberação de gases é estimada pela seguinte equação:

A velocidade do gás liberado é restringida (velocidade sônica) se a pressão no interior do recipiente do


gás for mais elevada do que Pc (pressão critica).

( )

Onde:
é a pressão no exterior do recipiente do gás;
é o índice politrópico da expansão adiabática;

6.1.2 Taxa de liberação de gás com velocidade restringida

Onde:
é a taxa de liberação do gás (massa por tempo, kg/s)
é a pressão no interior do recipiente (Pa)
é o índice politrópico da expansão adiabática
é a seção transversal da abertura, através da qual o fluido o é liberado (área de superfície, m²)
é a massa molecular do gás (kg/kmol)
é a temperatura absoluta no interior do recipiente (K)
é a constante universal dos gases (8314 J kmol-¹ K-¹)

Considerando os dados estatísticos / frequência de vazamentos apresentados nos relatórios da Health


& Safety Executive - HSE (severidade de falhas em sistemas offshore e distribuição de tamanho de
orifícios (HSE, 2001)) será adotado como premissa vazamentos em pequenos orifícios (orifícios com
menos de 10 mm de diâmetro).

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6.1.3 Taxa de liberação de gás com velocidade do gás restringida

𝛾
𝑀 𝛾 𝑝𝑜 𝛾 𝑝𝑜𝛾
dG/dt=Sp√𝑅 𝑇 𝛾
[ − 𝑝
] 𝑝

Onde:
p é a pressão no interior do recipiente (Pa)
é a pressão no exterior do recipiente do gás (Pa), é a pressão atmosférica
S é a seção transversal da abertura, através da qual o l íquido é liberado (área de superfície, m²)
é a massa molecular do gás (kg/kmol)
é a temperatura absoluta no interior do recipiente (K)
é o índice politrópico da expansão adiabática
é a constante universal dos gases (8314 J kmol-¹ K-¹)

A velocidade do gás na abertura de saída pode ser calculada por meio da seguinte equação:

Vo= 𝜌𝑜 𝑆

Onde:
Vo é a velocidade do gás na abertura de saída (m/s)
é a taxa de liberação do gás (massa por tempo, kg/s)
é a densidade do gás expandido (kg/m³)
S é a seção transversal da abertura, através da qual o líquido é liberado (área de superfície, m²)

6.2 Ventilação

O tamanho da nuvem do gás e o tempo que ela persiste após cessar a emissão podem ser controlados
por meio de ventilação. Um método para avaliar o grau de ventilação necessário para controlar a
extensão e persistência de uma atmosfera explosiva é descrito a seguir. Este método é aproximado,
entretanto o uso de atores de segurança deve assegurar que o erro seja para o lado da segurança.

6.2.1 Taxa mínima da vazão volumétrica de ar

A taxa mínima teórica de ventilação para diluir uma dada liberação de material inflamável, para uma
concentração definida abaixo do LIE, pode ser calculada por meio da fórmula:

dV/dtmin=(dG/dtmax*T)/(k*LIEm*293)

Onde:
dV/dt min é a taxa mínima de vazão volumétrica de ar (volume por tempo, m³/s)
dG/dt max é a taxa máxima de liberação na fonte de risco (massa por tempo, kg/s)
LIEm é o limite inferior de explosividade (massa por volume, kg/m³)
k é o fator de segurança aplicado ao LIEm, tipicamente:
k=0,25 (para fontes de risco de grau contínuo e primário)
k= 0,5 (para fontes de risco de grau secundário)
T é a temperatura ambiente (K)
LIEv limite inferior de explosividade, (LIE)

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Para converter LIEv (vol %) em LIEm (Kg/m³), a seguinte equação pode ser utilizada para condição
atmosféricas normais, de acordo com os dados apresentados no escopo desta norma:

Onde:
M é a massa molecular do gás (kg/kmol)

6.2.2 Volume considerado

A relação entre o valor calculado (dV/dt)min e a taxa real de ventilação dentro do volume considerado
(Vo) nas proximidades da fonte de risco pode ser expressa como um volume (Vk).

Vk=(dV/dt)min/C

Onde:
Vk é o volume considerado entre o valor calculado dV/dtmin e a taxa real de ventilação dentro do volume
considerado Vo
C é o número de renovações de ar por unidade de tempo (s-¹)

C=(dVo/dt)/Vo

Onde:
dVo/dt é a taxa total de vazão de ar através do volume sob consideração
Vo é o volume total (no interior da planta definida) servido pela ventilação nas redondezas da liberação
que estiver sendo considerada.

6.2.3 Volume hipotético

Com um dado número de trocas de ar por unidade de tempo C , relacionada à ventilação geral da área,
o hipotético volume Vz de uma atmosfera explosiva em torno da fonte da liberação pode ser estimado
usando-se a fórmula:

Vz=f*Vk=[f*(dV/dt)min]/C

Onde:
Vz é volume multiplicado por um fator f de qualidade
f é a eficiência da ventilação em termos de sua efetividade de diluir a atmosfera explosiva de gás, com f
variando de f=1 (situação ideal) até tipicamente f=5 (vazão de ar impedida)
k é o fator de segurança aplicado ao LIE

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6.3 Estimativa do tempo de persistência

O tempo t necessário para uma concentração média cair de um valor inicial Xo para o LIE multiplicada
por k após a liberação ter cessado pode ser estimada por:

t=(-f/C)*ln(LIE*k/Xo)
Onde:
t é expresso na mesma unidade de tempo que C, ou seja, se C for o número de trocas de ar por segundo,
então o tempo t é dado em segundos;
f é a eficiência da ventilação em termos de sua efetividade de diluir a atmosfera explosiva de gás, com f
variando de f=1 (situação ideal) até tipicamente f=5 (vazão de ar impedida)
C é o número de trocas de ar por unidade de tempo;
k é o fator de segurança aplicado ao LIEm, tipicamente:
k=0,25 (para fontes de risco de grau contínuo e primário)
k= 0,5 (para fontes de risco de grau secundário)
Xo é concentração inicial da substância inflamável medida na mesma unidade do LIE. Em algum ponto da
atmosfera explosiva, a concentração poderá atingir 100 %.

6.4 Premissas de Cálculos

Os parâmetros adotados nos cálculos para definição das Zonas.

6.4.1 Velocidade do vento


Velocidade do vento: 2,5 m/s (fornecidas pela equipe técnica da unidade)
Para efeitos de estudo foi considerada para ambientes abertos a situação mais conservativa, um vento
de baixa intensidade (0,5 m/s) para todas as direções e de modo continuo. Item B.6 - Disponibilidade
da Ventilação da ABNT NBR IEC 60079-10-1.

6.4.2 Seção através da qual o fluido é liberado

Para a seção transversal da abertura, através da qual o fluido é liberado (área de superfície, m²) foi
considerando os dados estatísticos / frequência de vazamentos apresentados nos relatórios da Health
& Safety Executive - HSE (Taxas e severidade de falhas em sistemas offshore e distribuição de
tamanho de orifícios (HSE, 2001)) será adotado como premissa vazamentos em pequenos orifícios
(orifícios com menos de 10 mm de diâmetro).

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6.4.3 Ventilação

Ventilação tipo natural – para ambientes abertos, a avaliação deve normalmente ser baseada na
velocidade mínima assumida do vento de 0,5 m/s, o qual estará presente praticamente de modo
contínuo, neste caso, a disponibilidade da ventilação pode ser considerada BOA (conforme NBR IEC
60079-10-1).

Ventilação tipo Artificial – a confiabilidade dos equipamentos e a disponibilidade destes, necessitam ser
consideradas, uma disponibilidade boa irá requerer normalmente, sob condição de falha, entretanto, se
medidas forem tomadas para evitar a liberação de material inflamável quando a ventilação falhar a
classificação especificada com a ventilação artificial não necessita ser modificada, isto é a
disponibilidade pode ser assumida como BOA (conforme NBR IEC 60079-10-1).

6.4.4 Estimativa do grau de ventilação

Grau de Ventilação alta (VA) – A ventilação pode ser considerada alta (VA) quando Vz é menor do que
0,1m³ ou menor que 1% de Vo (conforme NBR IEC 60079-10-1)..

Grau de Ventilação baixa (VB) – A ventilação necessita ser considerada como baixa se Vz exceder Vo,
ventilação baixa não ocorre, geralmente em situações de ambientes abertos (conforme NBR IEC
60079-10-1).

Grau de Ventilação média (VM) – Se a ventilação não for alta (VA) nem baixa (VB), então esta deve ser
considerada como média (VM), normalmente Vz é menor ou igual a Vo, em ambientes abertos, exceto
onde Vz for muito pequeno ou onde existirem restrições significativas ao fluxo de ar, a ventilação
necessita ser considerada como média (VM) (conforme NBR IEC 60079-10-1).

6.4.5 DISPONIBILIDADE DA VENTILAÇÃO


Disponibilidade Boa; ventilação está presente praticamente de modo contínuo.
Disponibilidade Satisfatória; espera-se que a ventilação esteja presente sob condições normais de
operação, descontinuidades são admitidas desde que estas ocorram esporadicamente e por curtos
períodos.

Disponibilidade Pobre; ventilação que não atende ao padrão de ventilação satisfatória ou boa, mas não
espera-se descontinuidades ocorram por longos períodos.

6.5 Guia para definição da Zonas

O efeito da ventilação sobre os tipos de zonas pode ser resumida na tabela B.1 da ABNT NBR IEC
60079-10-1.

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Tabela 1 – Grau da Fonte de Risco

Ventilação
Grau
Grau Alto Médio Baixo
da
fonte Disponibilidade
de Boa
risco Boa Satisfatório Pobre Boa Satisfatória Pobre satisfatória
ou pobre
(Zona 0 NE) (Zona 0 Zona 0 Zona 0
(Zona 0 NE)
Contínuo Não- NE) Zona 0 + + Zona 0
Zona 2 a Zona 2 Zona 1
classificada a Zona 1 a

(Zona 1 NE) (Zona 1 Zona 1 Zona 1 Zona 1 ou


(Zona 1 NE)
Primário Não- NE) Zona 1 + +
Zona 2 a Zona 2 Zona 2 Zone 0 c
Classificada a Zona 2 a
(Zona 2 NE) (Zona 2 NE)
Zona 1 e
Secundário Não- Não- Zona 2 Zona 2 Zona 2 Zona 2 Mesmo
Zona 0 c
classificada a classificada a
NOTA1 "+" significa "envolvida por".
NOTA2 Atenção particular necessita ser levada em consideração para evitar situações onde áreas
fechadas contendo fontes de risco que apresentam somente grau de liberação secundaria possam ser
classificadas como zona 0. Isto se aplica a pequenas áreas fechadas não Ventiladas e não
pressurizadas, como por exemplo, painéis de instrumentos ou invólucros de proteção de instrumentos
contra intempéries, invólucros termicamente isolados ou espaços fechados entre tubulações e
respectivos revestimentos para isolamento térmico.
Tais invólucros necessitam p ser fornecidos com pelo menos algum tipo de abertura adequadamente
localizada que possibilite o movimento desimpedido do ar através do seu interior. Quando isto não for
possível, pratico ou desejável, esforços necessitam ser realizados para manter a maior fonte potencial
de risco fora dos invólucros, corno, por exemplo, conexões de tubulações necessitam normalmente ser
mantidas fora dos revestimentos dos isolamentos térmicos, bem como qualquer outro equipamento que
possa ser considerado uma fonte potencial de risco.
NOTA3 Fontes de risco de grau primário ou contínuo preferencialmente não devem ser localizadas em
áreas com um baixo grau de ventilação. Nestes casos, tanto as fontes de risco necessitam ser
relocadas, ou a ventilação necessita ser melhorada ou o grau de liberação necessita ser reduzido.
NOTA4 A soma das fontes de risco com atividade regular (isto e, com atividade regular bem previsível)
necessita ser baseada em analises detalhadas dos procedimentos operacionais. Por exemplo, N fontes
de risco com modo comum de liberação necessitam ser normalmente consideradas como uma única
fonte de risco com N diferentes pontos de liberação.

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PETROBRAS Classificação de Áreas – Memória de Cálculo

a Zona 0 ED, 1 ED ou 2 ED indica uma zona teórica que seria de extensão desprezível sob condições
normais
b A zona 2 criada por uma fonte de risco de grau secundário pode exceder aquelas atribuídas à fonte
de risco de grau primário ou contínuo; neste caso, a maior distância necessita ser considerada.
c Será zona 0 se a ventilação for tão fraca e a liberação for tal qual na prática urna atmosfera explosiva
de gás exista praticamente de modo contínuo (ou seja: aproxima-se a condição de "não ventilado").

Procedimento para soma de múltiplas fontes de risco dentro do volume Vo conforme ABNT NBR IEC 60079-
10-1:

Tabela 2 – Procedimento de soma de múltiplas fontes de liberação dentro do volume Vo

Grau de liberação Ação a ser tomada com (dV/dt) mi n


da fonte de risco
Somar todos os valores para (dV/dt ) mi n e aplicar o resultado total nas
Contínuo equações B.2 a B.6.
De acordo com a tabela B.3, somar o número de requisites (dV/dt)mi n de
Primário maior valor e do (dV/dt)mi n para as fontes de risco com grau contínuo da
linha acima, e aplicar o resultado total nas equações B.2 a B.6.
Utilizar somente o único e maior valor de (dV/dt)mi n e (dV/dt)mi n para
Secundário fontes de risco com grau contínuo e primário das linhas ac ima, e aplicar
este valor nas equações B.2 a B.6.

Tabela 3 – Procedimento de soma de múltiplas fontes de risco de grau primário


Número de fontes de
Número de fontes de riscos primárias para
riscos primárias serem utilizadas de
acordo com a tabela B.2
1 1
2 2
3 até 5 3
6 até 9 4
10 até 13 5
14 até 18 6
19 até 23 7
24 até 27 8
28 até 33 9
34 até 39 10
40 até 45 11
46 até 51 12

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7. CARACTERÍSTICA DA FONTE DE RISCO

DOCUMENTOS DE REFERENCIA FORNECIDOS PELA UNIDADE:

PRODUTO: GAS NATURAL


Nº FISPQ: BR0404

PRODUTO: ÓLEO DIESEL


Nº FISPQ: 111

Como premissas de cálculos, foram utilizadas:


Propriedades físico/química do gás natural para os efluentes de condensado de gás.
Propriedades físico/química do diesel para os efluentes de água oleosa.

Classe

Material Ponto de LIE Ponto de Ponto de Índice Densidad Temperatura de


Grupo
Inflamável Fulgor (vol.%) Fusão Ebulição Politrópico e Relativa de Ignição Tempera
tura

0,82 –
Diesel 38,0 °C 0,7 NI NI 1,0 210,0 IIA T3
0,88

Gás 0,60 -
NA 6,5 -182,6°C -161,4°C 1,3 482 - 632 IIA T1
Natural 0,81

Condensad 0,60 -
NA 6,5 -182,6°C -161,4°C 1,3 482 - 632 IIA T1
o de gás 0,81

Água 0,82 –
NA 0,7 NI NI 1,0 210,0 IIA T3
Oleosa 0,88
NA Não Aplicável
NI Não Informado

Foram verificadas as propriedades físico-químicas na Ficha de Informações de Segurança de


Produtos Químicos – FISPQ fornecidas pela unidade das substâncias utilizadas na termelétrica, de
forma a se identificar quais podem ser inflamáveis.

Para líquidos, foi adotado o critério da Norma Regulamentadora NR-20, que considera como líquidos
inflamáveis, todos aqueles que tiverem ponto de fulgor abaixo de 60°C.

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Produto Ponto de Fulgor (°C) Classificação


Óleo Diesel (pf38C) 38,0 Produto inflamável
Gás Natural (pf-182C) - Produto inflamável

Foram apresentadas nas memórias de cálculo das salas de bateriais (referência MC-9210.00-
5147-942-CKV-001=0) com o número de renovações de ar conforme abaixo:

Localização Trocas de ar por unidade de tempo (h)

SALA DE BATERIAS-Subestação 40

SALA DE BATERIAS- EATON Blocos 1 a 5 40

SALA DE BATERIAS- PCM's 1 a 6 60

SALA DE BATERIAS- PCM's 7 a 10 55

Durante a visita em campo foram verificados os sistema de ventilação / exaustão das salas de
bateriais, sendo considerado satisfatório. Tendo em vista a verificação em campo e os dados /
cálculo de trocas de ar disponibilizados, foram consideradas como não classificadas as salas.

8. CÁLCULOS

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FONTE DE RISCO = ENTRADA DE GÁS NATURAL - SECUNDÁRIO

RESULTADOS DEFINIÇÕES CONFORME NBR IEC 60079-10-1:2009


Grau secundário de liberação - A) Selos de bombas, compressores e válvulas onde a liberação de material
inflamável para a atmosfera não e prevista de ocorrer em condições normais de operação, B) Flanges,
Grau conexões e acessorios de tubulacao, onde a liberacao do material lnflamavel para a atmosfera não é
Grau da fonte de risco = secundário de prevista de ocorrer em condições normais de operação. C) Pontos de coleta de amostras, onde a
liberação liberação do material inflamável para a atmosfera não é prevista de ocorrer em condições normais de
operação. D)Válvulas de alivio, respiros e outras aberturas onde a liberação do material inflamável para a
atmosfera não e prevista de ocorrer em condições normais de operação.

CARACTERÍSTICAS DA FONTE DE RISCO:

Material inflamável = Gás natural


Massa molecular = 16 Massa molecular ( Kg/Kmol)
Limite inferior de explosividade (LIEv) = 6,5 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por volume, volume %)
Limite inferior de explosividade (LIEm) = 0,043264 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por Volume Kg/m³)
Soma de fontes de risco múltiplas dentro do V0 = 1 Soma de fontes de risco multiplas conforme procedimento da tabela B.2 da NBR IEC 60079-10
Fator de segurança aplicado ao LII ; tipicamente k=0,25 ( Fontes de risco primárias ou contínuas) ,k=0,5
Fator de segurança, K = 0,5
( Fontes de risco secundárias)
Taxa de liberação, (dG/dt)max = 1,04E-01 Taxa de liberação máxima da fonte de risco (Massa por unidade de tempo, Kg/s)

CARACTERÍSTICAS DE VENTILAÇÃO:

Ambiente
Ambiente =
aberto
163,6363636 Número de trocas de ar por unidade de tempo (h)
Número de troca de ar, C =
0,045454545 Número de trocas de ar por unidade de tempo (s)
Velocidade mínima do vento, Vv = 0,5 Velocidade média dos ventos
Eficiência da ventilação em termos de sua capacidade de diluição da atmosfera explosiva de gás
Fator de qualidade, f = 1
Varia de 1 ( Situação ideal ) a 5 (Vazão de ar impedida)
Temperatura ambiente, T = 350 Temperatura ambiente ( em Kelvin, K)
Volume total dentro da planta definida , servido pela ventilação nas proximidades da fonte de risco
Tamanho do ambiente, Vo = 1701 considerada.
dVo/dt= 1,55526E-06 Taxa de vazão total de ar através do volume considerado

Relação entre o valor calculado ( dV/dt)min e a taxa de ventilação dentro do volume considerado (V0),
Vk = 126,4473187
nas proximidades da fonte de risco

TAXA MÍNIMA DA VAZÃO VOLUMÉTRICA DE AR:

Taxa de vazão mínima volumétrica de ar (Volume por unidade de tempo , m³/s), Taxa de vazão mínima
(dV/dt)min= 5,747605397 daventilação teórica de ar para diluir uma determinada quantidade de material inflamável, em uma
concentração requerida abaixo do limite inferior de inflamabilidade.

AVALIAÇÃO DO VOLUME HIPOTÉTICO DE AR:

Volume hipotético : Oferece uma orientação para a forma do volume do gás de uma fonte de risco, os
Vz = 126,4473187 cálculos de Vz são destinados somente para auxiliar na avaliação do grau de ventilação. O volume
hipotético de risco não é diretamente relacionado com a extensão da área classificada.
Rz = 3,11 Raio da esfera do volume Vz.

TEMPO DE PERSISTÊNCIA:

Xo = 100 Concentração inicial de uma substância inflamável medida na mesma unidade que o LIE.
t= 185,6525388 Tempo de persistência ( s )

VENTILAÇÃO:

Natural - para ambientes abertos, a avaliação deve normalmente ser baseada na velocidade mínima
Tipo = Natural assumida do vento de 0,5 m/s, o qual estará presente praticamente de modo contínuo, neste caso, a
disponibilidade da ventilação pode ser considerada BOA.

ESTIMATIVA DO GRAU DE VENTILAÇÃO:

Ventilação média (VM) - Se a ventilação não for alta (VA) nem baixa (VB), então esta deve ser
Ventilação considerada como média (VM), normalmente Vz é menor ou igual a Vo, em ambientes abertos, exceto
Grau de ventilação =
média (VM) onde Vz for muito pequeno ou onde existirem restrições significativas ao fluxo de ar, a ventilação
necessita ser considerada como média (VM).

DISPONIBILIDADE DA VENTILAÇÃO:

Satisfátoria; espera-se que a ventilação esteja presente sob condições normais de operação,
Disponibilidade da Ventilação = Satisfátoria
descontinuidades são admitidas desde que estas ocorram esporadicamente e por curtos periodos.

DETERMINAÇÃO DO TIPO DE ZONA

Zona = ZONA 2 Conforme tabela B.1 - influência da ventilação independente no tipo de zona (NBR IEC 60079-10-1:2009)

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FONTE DE RISCO = ENTRADA DE GÁS NATURAL - PRIMÁRIO

RESULTADOS DEFINIÇÕES CONFORME NBR IEC 60079-10-1:2009


Grau primário de liberação - A) Selos de bombas, compressores ou valvulas, se a liberacão de material
inflamável for esperada de ocorrer durante a operacao normal. B) Pontos de drenagem de água em
vasos que contêm líquidos inflamáveis que podem liberar o material inflamável para a atmosfera durante
Grau primário
Grau da fonte de risco = a drenagem de água durante operação normal. C) Pontos de coleta de amostra em que são previstos
de liberação
haver liberação de material inflamável para a atmosfera durante a operação normal. D) Válvulas de alivio,
respiros ("vents") e outras aberturas para as quais são previstas haver a liberação de material
inflamável para a atmosfera durante a operação normal

CARACTERÍSTICAS DA FONTE DE RISCO:

Material inflamável = Gás natural


Massa molecular = 16 Massa molecular ( Kg/Kmol)
Limite inferior de explosividade (LIEv) = 6,5 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por volume, volume %)
Limite inferior de explosividade (LIEm) = 0,043264 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por Volume Kg/m³)
Soma de fontes de risco múltiplas dentro do V0 = 1 Soma de fontes de risco multiplas conforme procedimento da tabela B.2 da NBR IEC 60079-10
Fator de segurança aplicado ao LII ; tipicamente k=0,25 ( Fontes de risco primárias ou contínuas) ,k=0,5
Fator de segurança, K = 0,25
( Fontes de risco secundárias)
Taxa de liberação, (dG/dt)max = 1,04E-01 Taxa de liberação máxima da fonte de risco (Massa por unidade de tempo, Kg/s)

CARACTERÍSTICAS DE VENTILAÇÃO:

Ambiente
Ambiente =
aberto
150 Número de trocas de ar por unidade de tempo (h)
Número de troca de ar, C =
0,041666667 Número de trocas de ar por unidade de tempo (s)
Velocidade mínima do vento, Vv = 0,5 Velocidade média dos ventos
Eficiência da ventilação em termos de sua capacidade de diluição da atmosfera explosiva de gás
Fator de qualidade, f = 1
Varia de 1 ( Situação ideal ) a 5 (Vazão de ar impedida)
Temperatura ambiente, T = 350 Temperatura ambiente ( em Kelvin, K)
Volume total dentro da planta definida , servido pela ventilação nas proximidades da fonte de risco
Tamanho do ambiente, Vo = 729 considerada.
dVo/dt= 8,46754E-06 Taxa de vazão total de ar através do volume considerado

Relação entre o valor calculado ( dV/dt)min e a taxa de ventilação dentro do volume considerado (V0),
Vk = 275,885059
nas proximidades da fonte de risco

TAXA MÍNIMA DA VAZÃO VOLUMÉTRICA DE AR:

Taxa de vazão mínima volumétrica de ar (Volume por unidade de tempo , m³/s), Taxa de vazão mínima
(dV/dt)min= 11,49521079 daventilação teórica de ar para diluir uma determinada quantidade de material inflamável, em uma
concentração requerida abaixo do limite inferior de inflamabilidade.

AVALIAÇÃO DO VOLUME HIPOTÉTICO DE AR:

Volume hipotético : Oferece uma orientação para a forma do volume do gás de uma fonte de risco, os
Vz = 275,885059 cálculos de Vz são destinados somente para auxiliar na avaliação do grau de ventilação. O volume
hipotético de risco não é diretamente relacionado com a extensão da área classificada.
Rz = 4,04 Raio da esfera do volume Vz.

TEMPO DE PERSISTÊNCIA:

Xo = 100 Concentração inicial de uma substância inflamável medida na mesma unidade que o LIE.
t= 219,1655747 Tempo de persistência ( s )

VENTILAÇÃO:

Natural - para ambientes abertos, a avaliação deve normalmente ser baseada na velocidade mínima
Tipo = Natural assumida do vento de 0,5 m/s, o qual estará presente praticamente de modo contínuo, neste caso, a
disponibilidade da ventilação pode ser considerada BOA.

ESTIMATIVA DO GRAU DE VENTILAÇÃO:

Ventilação média (VM) - Se a ventilação não for alta (VA) nem baixa (VB), então esta deve ser
Ventilação considerada como média (VM), normalmente Vz é menor ou igual a Vo, em ambientes abertos, exceto
Grau de ventilação =
média (VM) onde Vz for muito pequeno ou onde existirem restrições significativas ao fluxo de ar, a ventilação
necessita ser considerada como média (VM).

DISPONIBILIDADE DA VENTILAÇÃO:

Satisfátoria; espera-se que a ventilação esteja presente sob condições normais de operação,
Disponibilidade da Ventilação = Satisfátoria
descontinuidades são admitidas desde que estas ocorram esporadicamente e por curtos periodos.

DETERMINAÇÃO DO TIPO DE ZONA

ZONA 1
Zona = + Conforme tabela B.1 - influência da ventilação independente no tipo de zona (NBR IEC 60079-10-1:2009)
ZONA 2

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FONTE DE RISCO = CROMATOGRAFO - SECUNDARIO

RESULTADOS DEFINIÇÕES CONFORME NBR IEC 60079-10-1:2009


Grau secundário de liberação - A) Selos de bombas, compressores e válvulas onde a liberação de material
inflamável para a atmosfera não e prevista de ocorrer em condições normais de operação, B) Flanges,
Grau conexões e acessorios de tubulacao, onde a liberacao do material lnflamavel para a atmosfera não é
Grau da fonte de risco = secundário de prevista de ocorrer em condições normais de operação. C) Pontos de coleta de amostras, onde a
liberação liberação do material inflamável para a atmosfera não é prevista de ocorrer em condições normais de
operação. D)Válvulas de alivio, respiros e outras aberturas onde a liberação do material inflamável para a
atmosfera não e prevista de ocorrer em condições normais de operação.

CARACTERÍSTICAS DA FONTE DE RISCO:

Material inflamável = Gás natural


Massa molecular = 16 Massa molecular ( Kg/Kmol)
Limite inferior de explosividade (LIEv) = 6,5 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por volume, volume %)
Limite inferior de explosividade (LIEm) = 0,043264 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por Volume Kg/m³)
Soma de fontes de risco múltiplas dentro do V0 = 1 Soma de fontes de risco multiplas conforme procedimento da tabela B.2 da NBR IEC 60079-10
Fator de segurança aplicado ao LII ; tipicamente k=0,25 ( Fontes de risco primárias ou contínuas) ,k=0,5
Fator de segurança, K = 0,5
( Fontes de risco secundárias)
Taxa de liberação, (dG/dt)max = 1,02E-01 Taxa de liberação máxima da fonte de risco (Massa por unidade de tempo, Kg/s)

CARACTERÍSTICAS DE VENTILAÇÃO:

Ambiente
Ambiente =
aberto
163,6363636 Número de trocas de ar por unidade de tempo (h)
Número de troca de ar, C =
0,045454545 Número de trocas de ar por unidade de tempo (s)
Velocidade mínima do vento, Vv = 0,5 Velocidade média dos ventos
Eficiência da ventilação em termos de sua capacidade de diluição da atmosfera explosiva de gás
Fator de qualidade, f = 2
Varia de 1 ( Situação ideal ) a 5 (Vazão de ar impedida)
Temperatura ambiente, T = 313 Temperatura ambiente ( em Kelvin, K)
Volume total dentro da planta definida , servido pela ventilação nas proximidades da fonte de risco
Tamanho do ambiente, Vo = 1452 considerada.
dVo/dt= 2,60873E-06 Taxa de vazão total de ar através do volume considerado

Relação entre o valor calculado ( dV/dt)min e a taxa de ventilação dentro do volume considerado (V0),
Vk = 111,2772534
nas proximidades da fonte de risco

TAXA MÍNIMA DA VAZÃO VOLUMÉTRICA DE AR:

Taxa de vazão mínima volumétrica de ar (Volume por unidade de tempo , m³/s), Taxa de vazão mínima
(dV/dt)min= 5,058056972 daventilação teórica de ar para diluir uma determinada quantidade de material inflamável, em uma
concentração requerida abaixo do limite inferior de inflamabilidade.

AVALIAÇÃO DO VOLUME HIPOTÉTICO DE AR:

Volume hipotético : Oferece uma orientação para a forma do volume do gás de uma fonte de risco, os
Vz = 222,5545068 cálculos de Vz são destinados somente para auxiliar na avaliação do grau de ventilação. O volume
hipotético de risco não é diretamente relacionado com a extensão da área classificada.
Rz = 3,76 Raio da esfera do volume Vz.

TEMPO DE PERSISTÊNCIA:

Xo = 100 Concentração inicial de uma substância inflamável medida na mesma unidade que o LIE.
t= 371,3050777 Tempo de persistência ( s )

VENTILAÇÃO:

Natural - para ambientes abertos, a avaliação deve normalmente ser baseada na velocidade mínima
Tipo = Natural assumida do vento de 0,5 m/s, o qual estará presente praticamente de modo contínuo, neste caso, a
disponibilidade da ventilação pode ser considerada BOA.

ESTIMATIVA DO GRAU DE VENTILAÇÃO:

Ventilação média (VM) - Se a ventilação não for alta (VA) nem baixa (VB), então esta deve ser
Ventilação considerada como média (VM), normalmente Vz é menor ou igual a Vo, em ambientes abertos, exceto
Grau de ventilação =
média (VM) onde Vz for muito pequeno ou onde existirem restrições significativas ao fluxo de ar, a ventilação
necessita ser considerada como média (VM).

DISPONIBILIDADE DA VENTILAÇÃO:

Satisfátoria; espera-se que a ventilação esteja presente sob condições normais de operação,
Disponibilidade da Ventilação = Satisfátoria
descontinuidades são admitidas desde que estas ocorram esporadicamente e por curtos periodos.

DETERMINAÇÃO DO TIPO DE ZONA

Zona = ZONA 2 Conforme tabela B.1 - influência da ventilação independente no tipo de zona (NBR IEC 60079-10-1:2009)

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381 - REV. L.
N REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO MC-9210.00-7501-94A-BVS-001 A
ÁREA: FOLHA:
Usina Termelétrica Mário Lago 20 de 51
TÌTULO:

PETROBRAS Classificação de Áreas – Memória de Cálculo

FONTE DE RISCO = CROMATOGRAFO - PRIMARIO - GAS NATURAL

RESULTADOS DEFINIÇÕES CONFORME NBR IEC 60079-10-1:2009


Grau primário de liberação - A) Selos de bombas, compressores ou valvulas, se a liberacão de material
inflamável for esperada de ocorrer durante a operacao normal. B) Pontos de drenagem de água em
vasos que contêm líquidos inflamáveis que podem liberar o material inflamável para a atmosfera durante
Grau primário
Grau da fonte de risco = a drenagem de água durante operação normal. C) Pontos de coleta de amostra em que são previstos
de liberação
haver liberação de material inflamável para a atmosfera durante a operação normal. D) Válvulas de alivio,
respiros ("vents") e outras aberturas para as quais são previstas haver a liberação de material
inflamável para a atmosfera durante a operação normal

CARACTERÍSTICAS DA FONTE DE RISCO:

Material inflamável = Gás natural


Massa molecular = 16 Massa molecular ( Kg/Kmol)
Limite inferior de explosividade (LIEv) = 6,5 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por volume, volume %)
Limite inferior de explosividade (LIEm) = 0,043264 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por Volume Kg/m³)
Soma de fontes de risco múltiplas dentro do V0 = 1 Soma de fontes de risco multiplas conforme procedimento da tabela B.2 da NBR IEC 60079-10
Fator de segurança aplicado ao LII ; tipicamente k=0,25 ( Fontes de risco primárias ou contínuas) ,k=0,5
Fator de segurança, K = 0,25
( Fontes de risco secundárias)
Taxa de liberação, (dG/dt)max = 1,04E-01 Taxa de liberação máxima da fonte de risco (Massa por unidade de tempo, Kg/s)

CARACTERÍSTICAS DE VENTILAÇÃO:

Ambiente
Ambiente =
aberto
163,6363636 Número de trocas de ar por unidade de tempo (h)
Número de troca de ar, C =
0,045454545 Número de trocas de ar por unidade de tempo (s)
Velocidade mínima do vento, Vv = 0,5 Velocidade média dos ventos
Eficiência da ventilação em termos de sua capacidade de diluição da atmosfera explosiva de gás
Fator de qualidade, f = 1
Varia de 1 ( Situação ideal ) a 5 (Vazão de ar impedida)
Temperatura ambiente, T = 350 Temperatura ambiente ( em Kelvin, K)
Volume total dentro da planta definida , servido pela ventilação nas proximidades da fonte de risco
Tamanho do ambiente, Vo = 972 considerada.
dVo/dt= 4,76299E-06 Taxa de vazão total de ar através do volume considerado

Relação entre o valor calculado ( dV/dt)min e a taxa de ventilação dentro do volume considerado (V0),
Vk = 252,8946375
nas proximidades da fonte de risco

TAXA MÍNIMA DA VAZÃO VOLUMÉTRICA DE AR:

Taxa de vazão mínima volumétrica de ar (Volume por unidade de tempo , m³/s), Taxa de vazão mínima
(dV/dt)min= 11,49521079 daventilação teórica de ar para diluir uma determinada quantidade de material inflamável, em uma
concentração requerida abaixo do limite inferior de inflamabilidade.

AVALIAÇÃO DO VOLUME HIPOTÉTICO DE AR:

Volume hipotético : Oferece uma orientação para a forma do volume do gás de uma fonte de risco, os
Vz = 252,8946375 cálculos de Vz são destinados somente para auxiliar na avaliação do grau de ventilação. O volume
hipotético de risco não é diretamente relacionado com a extensão da área classificada.
Rz = 3,92 Raio da esfera do volume Vz.

TEMPO DE PERSISTÊNCIA:

Xo = 100 Concentração inicial de uma substância inflamável medida na mesma unidade que o LIE.
t= 200,9017768 Tempo de persistência ( s )

VENTILAÇÃO:

Natural - para ambientes abertos, a avaliação deve normalmente ser baseada na velocidade mínima
Tipo = Natural assumida do vento de 0,5 m/s, o qual estará presente praticamente de modo contínuo, neste caso, a
disponibilidade da ventilação pode ser considerada BOA.

ESTIMATIVA DO GRAU DE VENTILAÇÃO:

Ventilação média (VM) - Se a ventilação não for alta (VA) nem baixa (VB), então esta deve ser
Ventilação considerada como média (VM), normalmente Vz é menor ou igual a Vo, em ambientes abertos, exceto
Grau de ventilação =
média (VM) onde Vz for muito pequeno ou onde existirem restrições significativas ao fluxo de ar, a ventilação
necessita ser considerada como média (VM).

DISPONIBILIDADE DA VENTILAÇÃO:

Satisfátoria; espera-se que a ventilação esteja presente sob condições normais de operação,
Disponibilidade da Ventilação = Satisfátoria
descontinuidades são admitidas desde que estas ocorram esporadicamente e por curtos periodos.

DETERMINAÇÃO DO TIPO DE ZONA

ZONA 1 +
Zona = Conforme tabela B.1 - influência da ventilação independente no tipo de zona (NBR IEC 60079-10-1:2009)
ZONA 2

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MEMÓRIA DE CÁLCULO MC-9210.00-7501-94A-BVS-001 A
ÁREA: FOLHA:
Usina Termelétrica Mário Lago 21 de 51
TÌTULO:

PETROBRAS Classificação de Áreas – Memória de Cálculo

FONTE DE RISCO = SISTEMA DE FILTRAGEM E AQUECIMENTO GAS - POWER BLOCK 1 - SECUNDÁRIO

RESULTADOS DEFINIÇÕES CONFORME NBR IEC 60079-10-1:2009


Grau secundário de liberação - A) Selos de bombas, compressores e válvulas onde a liberação de material
inflamável para a atmosfera não e prevista de ocorrer em condições normais de operação, B) Flanges,
Grau conexões e acessorios de tubulacao, onde a liberacao do material lnflamavel para a atmosfera não é
Grau da fonte de risco = secundário de prevista de ocorrer em condições normais de operação. C) Pontos de coleta de amostras, onde a
liberação liberação do material inflamável para a atmosfera não é prevista de ocorrer em condições normais de
operação. D)Válvulas de alivio, respiros e outras aberturas onde a liberação do material inflamável para a
atmosfera não e prevista de ocorrer em condições normais de operação.

CARACTERÍSTICAS DA FONTE DE RISCO:

Material inflamável = Gás natural


Massa molecular = 16 Massa molecular ( Kg/Kmol)
Limite inferior de explosividade (LIEv) = 6,5 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por volume, volume %)
Limite inferior de explosividade (LIEm) = 0,043264 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por Volume Kg/m³)
Soma de fontes de risco múltiplas dentro do V0 = 1 Soma de fontes de risco multiplas conforme procedimento da tabela B.2 da NBR IEC 60079-10
Fator de segurança aplicado ao LII ; tipicamente k=0,25 ( Fontes de risco primárias ou contínuas) ,k=0,5
Fator de segurança, K = 0,5
( Fontes de risco secundárias)
Taxa de liberação, (dG/dt)max = 9,48E-02 Taxa de liberação máxima da fonte de risco (Massa por unidade de tempo, Kg/s)

CARACTERÍSTICAS DE VENTILAÇÃO:

Ambiente
Ambiente =
aberto
163,6363636 Número de trocas de ar por unidade de tempo (h)
Número de troca de ar, C =
0,045454545 Número de trocas de ar por unidade de tempo (s)
Velocidade mínima do vento, Vv = 0,5 Velocidade média dos ventos
Eficiência da ventilação em termos de sua capacidade de diluição da atmosfera explosiva de gás
Fator de qualidade, f = 2
Varia de 1 ( Situação ideal ) a 5 (Vazão de ar impedida)
Temperatura fluxo sistema, T = 422 Temperatura ambiente ( em Kelvin, K)
Volume total dentro da planta definida , servido pela ventilação nas proximidades da fonte de risco
Tamanho do ambiente, Vo = 3600 considerada.
dVo/dt= 4,62963E-07 Taxa de vazão total de ar através do volume considerado

Relação entre o valor calculado ( dV/dt)min e a taxa de ventilação dentro do volume considerado (V0),
Vk = 138,9050497
nas proximidades da fonte de risco

TAXA MÍNIMA DA VAZÃO VOLUMÉTRICA DE AR:

Taxa de vazão mínima volumétrica de ar (Volume por unidade de tempo , m³/s), Taxa de vazão mínima
(dV/dt)min= 6,313865893 daventilação teórica de ar para diluir uma determinada quantidade de material inflamável, em uma
concentração requerida abaixo do limite inferior de inflamabilidade.

AVALIAÇÃO DO VOLUME HIPOTÉTICO DE AR:

Volume hipotético : Oferece uma orientação para a forma do volume do gás de uma fonte de risco, os
Vz = 277,8100993 cálculos de Vz são destinados somente para auxiliar na avaliação do grau de ventilação. O volume
hipotético de risco não é diretamente relacionado com a extensão da área classificada.
Rz = 4,05 Raio da esfera do volume Vz.

TEMPO DE PERSISTÊNCIA:

Xo = 100 Concentração inicial de uma substância inflamável medida na mesma unidade que o LIE.
t= 371,3050777 Tempo de persistência ( s )

VENTILAÇÃO:

Natural - para ambientes abertos, a avaliação deve normalmente ser baseada na velocidade mínima
Tipo = Natural assumida do vento de 0,5 m/s, o qual estará presente praticamente de modo contínuo, neste caso, a
disponibilidade da ventilação pode ser considerada BOA.

ESTIMATIVA DO GRAU DE VENTILAÇÃO:

Ventilação média (VM) - Se a ventilação não for alta (VA) nem baixa (VB), então esta deve ser
Ventilação considerada como média (VM), normalmente Vz é menor ou igual a Vo, em ambientes abertos, exceto
Grau de ventilação =
média (VM) onde Vz for muito pequeno ou onde existirem restrições significativas ao fluxo de ar, a ventilação
necessita ser considerada como média (VM).

DISPONIBILIDADE DA VENTILAÇÃO:

Satisfátoria; espera-se que a ventilação esteja presente sob condições normais de operação,
Disponibilidade da Ventilação = Satisfátoria
descontinuidades são admitidas desde que estas ocorram esporadicamente e por curtos periodos.

DETERMINAÇÃO DO TIPO DE ZONA

Zona = ZONA 2 Conforme tabela B.1 - influência da ventilação independente no tipo de zona (NBR IEC 60079-10-1:2009)

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381 - REV. L.
N REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO MC-9210.00-7501-94A-BVS-001 A
ÁREA: FOLHA:
Usina Termelétrica Mário Lago 22 de 51
TÌTULO:

PETROBRAS Classificação de Áreas – Memória de Cálculo

FONTE DE RISCO = SISTEMA DE FILTRAGEM E AQUECIMENTO GAS - POWER BLOCK 1 - PRIMARIO

RESULTADOS DEFINIÇÕES CONFORME NBR IEC 60079-10-1:2009


Grau primário de liberação - A) Selos de bombas, compressores ou valvulas, se a liberacão de material
inflamável for esperada de ocorrer durante a operacao normal. B) Pontos de drenagem de água em
vasos que contêm líquidos inflamáveis que podem liberar o material inflamável para a atmosfera durante
Grau primário
Grau da fonte de risco = a drenagem de água durante operação normal. C) Pontos de coleta de amostra em que são previstos
de liberação
haver liberação de material inflamável para a atmosfera durante a operação normal. D) Válvulas de alivio,
respiros ("vents") e outras aberturas para as quais são previstas haver a liberação de material
inflamável para a atmosfera durante a operação normal

CARACTERÍSTICAS DA FONTE DE RISCO:

Material inflamável = Gás natural


Massa molecular = 16 Massa molecular ( Kg/Kmol)
Limite inferior de explosividade (LIEv) = 6,5 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por volume, volume %)
Limite inferior de explosividade (LIEm) = 0,043264 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por Volume Kg/m³)
Soma de fontes de risco múltiplas dentro do V0 = 1 Soma de fontes de risco multiplas conforme procedimento da tabela B.2 da NBR IEC 60079-10
Fator de segurança aplicado ao LII ; tipicamente k=0,25 ( Fontes de risco primárias ou contínuas) ,k=0,5
Fator de segurança, K = 0,25
( Fontes de risco secundárias)
Taxa de liberação, (dG/dt)max = 9,48E-02 Taxa de liberação máxima da fonte de risco (Massa por unidade de tempo, Kg/s)

CARACTERÍSTICAS DE VENTILAÇÃO:

Ambiente
Ambiente =
aberto
163,6363636 Número de trocas de ar por unidade de tempo (h)
Número de troca de ar, C =
0,045454545 Número de trocas de ar por unidade de tempo (s)
Velocidade mínima do vento, Vv = 0,5 Velocidade média dos ventos
Eficiência da ventilação em termos de sua capacidade de diluição da atmosfera explosiva de gás
Fator de qualidade, f = 1
Varia de 1 ( Situação ideal ) a 5 (Vazão de ar impedida)
Temperatura fluxo sistema, T = 422 Temperatura ambiente ( em Kelvin, K)
Volume total dentro da planta definida , servido pela ventilação nas proximidades da fonte de risco
Tamanho do ambiente, Vo = 972 considerada.
dVo/dt= 6,35066E-06 Taxa de vazão total de ar através do volume considerado

Relação entre o valor calculado ( dV/dt)min e a taxa de ventilação dentro do volume considerado (V0),
Vk = 277,8100993
nas proximidades da fonte de risco

TAXA MÍNIMA DA VAZÃO VOLUMÉTRICA DE AR:

Taxa de vazão mínima volumétrica de ar (Volume por unidade de tempo , m³/s), Taxa de vazão mínima
(dV/dt)min= 12,62773179 daventilação teórica de ar para diluir uma determinada quantidade de material inflamável, em uma
concentração requerida abaixo do limite inferior de inflamabilidade.

AVALIAÇÃO DO VOLUME HIPOTÉTICO DE AR:

Volume hipotético : Oferece uma orientação para a forma do volume do gás de uma fonte de risco, os
Vz = 277,8100993 cálculos de Vz são destinados somente para auxiliar na avaliação do grau de ventilação. O volume
hipotético de risco não é diretamente relacionado com a extensão da área classificada.
Rz = 4,05 Raio da esfera do volume Vz.

TEMPO DE PERSISTÊNCIA:

Xo = 100 Concentração inicial de uma substância inflamável medida na mesma unidade que o LIE.
t= 200,9017768 Tempo de persistência ( s )

VENTILAÇÃO:

Natural - para ambientes abertos, a avaliação deve normalmente ser baseada na velocidade mínima
Tipo = Natural assumida do vento de 0,5 m/s, o qual estará presente praticamente de modo contínuo, neste caso, a
disponibilidade da ventilação pode ser considerada BOA.

ESTIMATIVA DO GRAU DE VENTILAÇÃO:

Ventilação média (VM) - Se a ventilação não for alta (VA) nem baixa (VB), então esta deve ser
Ventilação considerada como média (VM), normalmente Vz é menor ou igual a Vo, em ambientes abertos, exceto
Grau de ventilação =
média (VM) onde Vz for muito pequeno ou onde existirem restrições significativas ao fluxo de ar, a ventilação
necessita ser considerada como média (VM).

DISPONIBILIDADE DA VENTILAÇÃO:

Satisfátoria; espera-se que a ventilação esteja presente sob condições normais de operação,
Disponibilidade da Ventilação = Satisfátoria
descontinuidades são admitidas desde que estas ocorram esporadicamente e por curtos periodos.

DETERMINAÇÃO DO TIPO DE ZONA

ZONA 1 +
Zona = Conforme tabela B.1 - influência da ventilação independente no tipo de zona (NBR IEC 60079-10-1:2009)
ZONA 2

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381 - REV. L.
N REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO MC-9210.00-7501-94A-BVS-001 A
ÁREA: FOLHA:
Usina Termelétrica Mário Lago 23 de 51
TÌTULO:

PETROBRAS Classificação de Áreas – Memória de Cálculo

FONTE DE RISCO = ENTRADA DE GAS TURBINAS CGTs 5, 6, 7 e 8 - POWER BLOCK 1 - SECUNDÁRIO

RESULTADOS DEFINIÇÕES CONFORME NBR IEC 60079-10-1:2009


Grau secundário de liberação - A) Selos de bombas, compressores e válvulas onde a liberação de material
inflamável para a atmosfera não e prevista de ocorrer em condições normais de operação, B) Flanges,
Grau conexões e acessorios de tubulacao, onde a liberacao do material lnflamavel para a atmosfera não é
Grau da fonte de risco = secundário de prevista de ocorrer em condições normais de operação. C) Pontos de coleta de amostras, onde a
liberação liberação do material inflamável para a atmosfera não é prevista de ocorrer em condições normais de
operação. D)Válvulas de alivio, respiros e outras aberturas onde a liberação do material inflamável para a
atmosfera não e prevista de ocorrer em condições normais de operação.

CARACTERÍSTICAS DA FONTE DE RISCO:

Material inflamável = Gás natural


Massa molecular = 16 Massa molecular ( Kg/Kmol)
Limite inferior de explosividade (LIEv) = 6,5 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por volume, volume %)
Limite inferior de explosividade (LIEm) = 0,043264 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por Volume Kg/m³)
Soma de fontes de risco múltiplas dentro do V0 = 1 Soma de fontes de risco multiplas conforme procedimento da tabela B.2 da NBR IEC 60079-10
Fator de segurança aplicado ao LII ; tipicamente k=0,25 ( Fontes de risco primárias ou contínuas) ,k=0,5
Fator de segurança, K = 0,5
( Fontes de risco secundárias)
Taxa de liberação, (dG/dt)max = 9,50E-02 Taxa de liberação máxima da fonte de risco (Massa por unidade de tempo, Kg/s)

CARACTERÍSTICAS DE VENTILAÇÃO:

Ambiente
Ambiente =
aberto
163,6363636 Número de trocas de ar por unidade de tempo (h)
Número de troca de ar, C =
0,045454545 Número de trocas de ar por unidade de tempo (s)
Velocidade mínima do vento, Vv = 0,5 Velocidade média dos ventos
Eficiência da ventilação em termos de sua capacidade de diluição da atmosfera explosiva de gás
Fator de qualidade, f = 3
Varia de 1 ( Situação ideal ) a 5 (Vazão de ar impedida)
Temperatura fluxo sistema, T = 394 Temperatura ambiente ( em Kelvin, K)
Volume total dentro da planta definida , servido pela ventilação nas proximidades da fonte de risco
Tamanho do ambiente, Vo = 648 considerada.
dVo/dt= 9,52599E-06 Taxa de vazão total de ar através do volume considerado

Relação entre o valor calculado ( dV/dt)min e a taxa de ventilação dentro do volume considerado (V0),
Vk = 129,8779514
nas proximidades da fonte de risco

TAXA MÍNIMA DA VAZÃO VOLUMÉTRICA DE AR:

Taxa de vazão mínima volumétrica de ar (Volume por unidade de tempo , m³/s), Taxa de vazão mínima
(dV/dt)min= 5,903543245 daventilação teórica de ar para diluir uma determinada quantidade de material inflamável, em uma
concentração requerida abaixo do limite inferior de inflamabilidade.

AVALIAÇÃO DO VOLUME HIPOTÉTICO DE AR:

Volume hipotético : Oferece uma orientação para a forma do volume do gás de uma fonte de risco, os
Vz = 389,6338541 cálculos de Vz são destinados somente para auxiliar na avaliação do grau de ventilação. O volume
hipotético de risco não é diretamente relacionado com a extensão da área classificada.
Rz = 4,53 Raio da esfera do volume Vz.

TEMPO DE PERSISTÊNCIA:

Xo = 100 Concentração inicial de uma substância inflamável medida na mesma unidade que o LIE.
t= 556,9576165 Tempo de persistência ( s )

VENTILAÇÃO:

Natural - para ambientes abertos, a avaliação deve normalmente ser baseada na velocidade mínima
Tipo = Natural assumida do vento de 0,5 m/s, o qual estará presente praticamente de modo contínuo, neste caso, a
disponibilidade da ventilação pode ser considerada BOA.

ESTIMATIVA DO GRAU DE VENTILAÇÃO:

Ventilação média (VM) - Se a ventilação não for alta (VA) nem baixa (VB), então esta deve ser
Ventilação considerada como média (VM), normalmente Vz é menor ou igual a Vo, em ambientes abertos, exceto
Grau de ventilação =
média (VM) onde Vz for muito pequeno ou onde existirem restrições significativas ao fluxo de ar, a ventilação
necessita ser considerada como média (VM).

DISPONIBILIDADE DA VENTILAÇÃO:

Satisfátoria; espera-se que a ventilação esteja presente sob condições normais de operação,
Disponibilidade da Ventilação = Satisfátoria
descontinuidades são admitidas desde que estas ocorram esporadicamente e por curtos periodos.

DETERMINAÇÃO DO TIPO DE ZONA

Zona = ZONA 2 Conforme tabela B.1 - influência da ventilação independente no tipo de zona (NBR IEC 60079-10-1:2009)

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381 - REV. L.
N REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO MC-9210.00-7501-94A-BVS-001 A
ÁREA: FOLHA:
Usina Termelétrica Mário Lago 24 de 51
TÌTULO:

PETROBRAS Classificação de Áreas – Memória de Cálculo

FONTE DE RISCO = ENTRADA DE GAS TURBINAS CGTs 5, 6, 7 e 8 - POWER BLOCK 1 - PRIMÁRIO

RESULTADOS DEFINIÇÕES CONFORME NBR IEC 60079-10-1:2009


Grau primário de liberação - A) Selos de bombas, compressores ou valvulas, se a liberacão de material
inflamável for esperada de ocorrer durante a operacao normal. B) Pontos de drenagem de água em
vasos que contêm líquidos inflamáveis que podem liberar o material inflamável para a atmosfera durante
Grau primário
Grau da fonte de risco = a drenagem de água durante operação normal. C) Pontos de coleta de amostra em que são previstos
de liberação
haver liberação de material inflamável para a atmosfera durante a operação normal. D) Válvulas de alivio,
respiros ("vents") e outras aberturas para as quais são previstas haver a liberação de material
inflamável para a atmosfera durante a operação normal

CARACTERÍSTICAS DA FONTE DE RISCO:

Material inflamável = Gás natural


Massa molecular = 16 Massa molecular ( Kg/Kmol)
Limite inferior de explosividade (LIEv) = 6,5 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por volume, volume %)
Limite inferior de explosividade (LIEm) = 0,043264 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por Volume Kg/m³)
Soma de fontes de risco múltiplas dentro do V0 = 1 Soma de fontes de risco multiplas conforme procedimento da tabela B.2 da NBR IEC 60079-10
Fator de segurança aplicado ao LII ; tipicamente k=0,25 ( Fontes de risco primárias ou contínuas) ,k=0,5
Fator de segurança, K = 0,25
( Fontes de risco secundárias)
Taxa de liberação, (dG/dt)max = 9,50E-02 Taxa de liberação máxima da fonte de risco (Massa por unidade de tempo, Kg/s)

CARACTERÍSTICAS DE VENTILAÇÃO:

Ambiente
Ambiente =
aberto
163,6363636 Número de trocas de ar por unidade de tempo (h)
Número de troca de ar, C =
0,045454545 Número de trocas de ar por unidade de tempo (s)
Velocidade mínima do vento, Vv = 0,5 Velocidade média dos ventos
Eficiência da ventilação em termos de sua capacidade de diluição da atmosfera explosiva de gás
Fator de qualidade, f = 1
Varia de 1 ( Situação ideal ) a 5 (Vazão de ar impedida)
Temperatura fluxo sistema, T = 394 Temperatura ambiente ( em Kelvin, K)
Volume total dentro da planta definida , servido pela ventilação nas proximidades da fonte de risco
Tamanho do ambiente, Vo = 972 considerada.
dVo/dt= 6,35066E-06 Taxa de vazão total de ar através do volume considerado

Relação entre o valor calculado ( dV/dt)min e a taxa de ventilação dentro do volume considerado (V0),
Vk = 259,7559028
nas proximidades da fonte de risco

TAXA MÍNIMA DA VAZÃO VOLUMÉTRICA DE AR:

Taxa de vazão mínima volumétrica de ar (Volume por unidade de tempo , m³/s), Taxa de vazão mínima
(dV/dt)min= 11,80708649 daventilação teórica de ar para diluir uma determinada quantidade de material inflamável, em uma
concentração requerida abaixo do limite inferior de inflamabilidade.

AVALIAÇÃO DO VOLUME HIPOTÉTICO DE AR:

Volume hipotético : Oferece uma orientação para a forma do volume do gás de uma fonte de risco, os
Vz = 259,7559028 cálculos de Vz são destinados somente para auxiliar na avaliação do grau de ventilação. O volume
hipotético de risco não é diretamente relacionado com a extensão da área classificada.
Rz = 3,96 Raio da esfera do volume Vz.

TEMPO DE PERSISTÊNCIA:

Xo = 100 Concentração inicial de uma substância inflamável medida na mesma unidade que o LIE.
t= 200,9017768 Tempo de persistência ( s )

VENTILAÇÃO:

Natural - para ambientes abertos, a avaliação deve normalmente ser baseada na velocidade mínima
Tipo = Natural assumida do vento de 0,5 m/s, o qual estará presente praticamente de modo contínuo, neste caso, a
disponibilidade da ventilação pode ser considerada BOA.

ESTIMATIVA DO GRAU DE VENTILAÇÃO:

Ventilação média (VM) - Se a ventilação não for alta (VA) nem baixa (VB), então esta deve ser
Ventilação considerada como média (VM), normalmente Vz é menor ou igual a Vo, em ambientes abertos, exceto
Grau de ventilação =
média (VM) onde Vz for muito pequeno ou onde existirem restrições significativas ao fluxo de ar, a ventilação
necessita ser considerada como média (VM).

DISPONIBILIDADE DA VENTILAÇÃO:

Satisfátoria; espera-se que a ventilação esteja presente sob condições normais de operação,
Disponibilidade da Ventilação = Satisfátoria
descontinuidades são admitidas desde que estas ocorram esporadicamente e por curtos periodos.

DETERMINAÇÃO DO TIPO DE ZONA

ZONA 1 +
Zona = Conforme tabela B.1 - influência da ventilação independente no tipo de zona (NBR IEC 60079-10-1:2009)
ZONA 2

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381 - REV. L.
N REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO MC-9210.00-7501-94A-BVS-001 A
ÁREA: FOLHA:
Usina Termelétrica Mário Lago 25 de 51
TÌTULO:

PETROBRAS Classificação de Áreas – Memória de Cálculo

FONTE DE RISCO = TURBINAS CGTs 5, 6, 7 e 8 - POWER BLOCK 1 - SECUNDÁRIO

RESULTADOS DEFINIÇÕES CONFORME NBR IEC 60079-10-1:2009


Grau secundário de liberação - A) Selos de bombas, compressores e válvulas onde a liberação de material
inflamável para a atmosfera não e prevista de ocorrer em condições normais de operação, B) Flanges,
Grau conexões e acessorios de tubulacao, onde a liberacao do material lnflamavel para a atmosfera não é
Grau da fonte de risco = secundário de prevista de ocorrer em condições normais de operação. C) Pontos de coleta de amostras, onde a
liberação liberação do material inflamável para a atmosfera não é prevista de ocorrer em condições normais de
operação. D)Válvulas de alivio, respiros e outras aberturas onde a liberação do material inflamável para a
atmosfera não e prevista de ocorrer em condições normais de operação.

CARACTERÍSTICAS DA FONTE DE RISCO:

Material inflamável = Gás natural


Massa molecular = 16 Massa molecular ( Kg/Kmol)
Limite inferior de explosividade (LIEv) = 6,5 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por volume, volume %)
Limite inferior de explosividade (LIEm) = 0,043264 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por Volume Kg/m³)
Soma de fontes de risco múltiplas dentro do V0 = 1 Soma de fontes de risco multiplas conforme procedimento da tabela B.2 da NBR IEC 60079-10
Fator de segurança aplicado ao LII ; tipicamente k=0,25 ( Fontes de risco primárias ou contínuas) ,k=0,5
Fator de segurança, K = 0,5
( Fontes de risco secundárias)
Taxa de liberação, (dG/dt)max = 9,50E-02 Taxa de liberação máxima da fonte de risco (Massa por unidade de tempo, Kg/s)

CARACTERÍSTICAS DE VENTILAÇÃO:

Ambiente
Ambiente =
aberto
163,6363636 Número de trocas de ar por unidade de tempo (h)
Número de troca de ar, C =
0,045454545 Número de trocas de ar por unidade de tempo (s)
Velocidade mínima do vento, Vv = 0,5 Velocidade média dos ventos
Eficiência da ventilação em termos de sua capacidade de diluição da atmosfera explosiva de gás
Fator de qualidade, f = 3
Varia de 1 ( Situação ideal ) a 5 (Vazão de ar impedida)
Temperatura fluxo sistema, T = 394 Temperatura ambiente ( em Kelvin, K)
Volume total dentro da planta definida , servido pela ventilação nas proximidades da fonte de risco
Tamanho do ambiente, Vo = 648 considerada.
dVo/dt= 9,52599E-06 Taxa de vazão total de ar através do volume considerado

Relação entre o valor calculado ( dV/dt)min e a taxa de ventilação dentro do volume considerado (V0),
Vk = 129,8779514
nas proximidades da fonte de risco

TAXA MÍNIMA DA VAZÃO VOLUMÉTRICA DE AR:

Taxa de vazão mínima volumétrica de ar (Volume por unidade de tempo , m³/s), Taxa de vazão mínima
(dV/dt)min= 5,903543245 daventilação teórica de ar para diluir uma determinada quantidade de material inflamável, em uma
concentração requerida abaixo do limite inferior de inflamabilidade.

AVALIAÇÃO DO VOLUME HIPOTÉTICO DE AR:

Volume hipotético : Oferece uma orientação para a forma do volume do gás de uma fonte de risco, os
Vz = 389,6338541 cálculos de Vz são destinados somente para auxiliar na avaliação do grau de ventilação. O volume
hipotético de risco não é diretamente relacionado com a extensão da área classificada.
Rz = 4,53 Raio da esfera do volume Vz.

TEMPO DE PERSISTÊNCIA:

Xo = 100 Concentração inicial de uma substância inflamável medida na mesma unidade que o LIE.
t= 556,9576165 Tempo de persistência ( s )

VENTILAÇÃO:

Natural - para ambientes abertos, a avaliação deve normalmente ser baseada na velocidade mínima
Tipo = Natural assumida do vento de 0,5 m/s, o qual estará presente praticamente de modo contínuo, neste caso, a
disponibilidade da ventilação pode ser considerada BOA.

ESTIMATIVA DO GRAU DE VENTILAÇÃO:

Ventilação média (VM) - Se a ventilação não for alta (VA) nem baixa (VB), então esta deve ser
Ventilação considerada como média (VM), normalmente Vz é menor ou igual a Vo, em ambientes abertos, exceto
Grau de ventilação =
média (VM) onde Vz for muito pequeno ou onde existirem restrições significativas ao fluxo de ar, a ventilação
necessita ser considerada como média (VM).

DISPONIBILIDADE DA VENTILAÇÃO:

Satisfátoria; espera-se que a ventilação esteja presente sob condições normais de operação,
Disponibilidade da Ventilação = Satisfátoria
descontinuidades são admitidas desde que estas ocorram esporadicamente e por curtos periodos.

DETERMINAÇÃO DO TIPO DE ZONA

Zona = ZONA 2 Conforme tabela B.1 - influência da ventilação independente no tipo de zona (NBR IEC 60079-10-1:2009)

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381 - REV. L.
N REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO MC-9210.00-7501-94A-BVS-001 A
ÁREA: FOLHA:
Usina Termelétrica Mário Lago 26 de 51
TÌTULO:

PETROBRAS Classificação de Áreas – Memória de Cálculo

FONTE DE RISCO = TURBINAS CGTs 5, 6, 7 e 8 - POWER BLOCK 1 - PRIMARIO

RESULTADOS DEFINIÇÕES CONFORME NBR IEC 60079-10-1:2009


Grau primário de liberação - A) Selos de bombas, compressores ou valvulas, se a liberacão de material
inflamável for esperada de ocorrer durante a operacao normal. B) Pontos de drenagem de água em
vasos que contêm líquidos inflamáveis que podem liberar o material inflamável para a atmosfera durante
Grau primário
Grau da fonte de risco = a drenagem de água durante operação normal. C) Pontos de coleta de amostra em que são previstos
de liberação
haver liberação de material inflamável para a atmosfera durante a operação normal. D) Válvulas de alivio,
respiros ("vents") e outras aberturas para as quais são previstas haver a liberação de material
inflamável para a atmosfera durante a operação normal

CARACTERÍSTICAS DA FONTE DE RISCO:

Material inflamável = Gás natural


Massa molecular = 16 Massa molecular ( Kg/Kmol)
Limite inferior de explosividade (LIEv) = 6,5 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por volume, volume %)
Limite inferior de explosividade (LIEm) = 0,043264 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por Volume Kg/m³)
Soma de fontes de risco múltiplas dentro do V0 = 1 Soma de fontes de risco multiplas conforme procedimento da tabela B.2 da NBR IEC 60079-10
Fator de segurança aplicado ao LII ; tipicamente k=0,25 ( Fontes de risco primárias ou contínuas) ,k=0,5
Fator de segurança, K = 0,25
( Fontes de risco secundárias)
Taxa de liberação, (dG/dt)max = 9,50E-02 Taxa de liberação máxima da fonte de risco (Massa por unidade de tempo, Kg/s)

CARACTERÍSTICAS DE VENTILAÇÃO:

Ambiente
Ambiente =
aberto
163,6363636 Número de trocas de ar por unidade de tempo (h)
Número de troca de ar, C =
0,045454545 Número de trocas de ar por unidade de tempo (s)
Velocidade mínima do vento, Vv = 0,5 Velocidade média dos ventos
Eficiência da ventilação em termos de sua capacidade de diluição da atmosfera explosiva de gás
Fator de qualidade, f = 1
Varia de 1 ( Situação ideal ) a 5 (Vazão de ar impedida)
Temperatura fluxo sistema, T = 394 Temperatura ambiente ( em Kelvin, K)
Volume total dentro da planta definida , servido pela ventilação nas proximidades da fonte de risco
Tamanho do ambiente, Vo = 972 considerada.
dVo/dt= 6,35066E-06 Taxa de vazão total de ar através do volume considerado

Relação entre o valor calculado ( dV/dt)min e a taxa de ventilação dentro do volume considerado (V0),
Vk = 259,7559028
nas proximidades da fonte de risco

TAXA MÍNIMA DA VAZÃO VOLUMÉTRICA DE AR:

Taxa de vazão mínima volumétrica de ar (Volume por unidade de tempo , m³/s), Taxa de vazão mínima
(dV/dt)min= 11,80708649 daventilação teórica de ar para diluir uma determinada quantidade de material inflamável, em uma
concentração requerida abaixo do limite inferior de inflamabilidade.

AVALIAÇÃO DO VOLUME HIPOTÉTICO DE AR:

Volume hipotético : Oferece uma orientação para a forma do volume do gás de uma fonte de risco, os
Vz = 259,7559028 cálculos de Vz são destinados somente para auxiliar na avaliação do grau de ventilação. O volume
hipotético de risco não é diretamente relacionado com a extensão da área classificada.
Rz = 3,96 Raio da esfera do volume Vz.

TEMPO DE PERSISTÊNCIA:

Xo = 100 Concentração inicial de uma substância inflamável medida na mesma unidade que o LIE.
t= 200,9017768 Tempo de persistência ( s )

VENTILAÇÃO:

Natural - para ambientes abertos, a avaliação deve normalmente ser baseada na velocidade mínima
Tipo = Natural assumida do vento de 0,5 m/s, o qual estará presente praticamente de modo contínuo, neste caso, a
disponibilidade da ventilação pode ser considerada BOA.

ESTIMATIVA DO GRAU DE VENTILAÇÃO:

Ventilação média (VM) - Se a ventilação não for alta (VA) nem baixa (VB), então esta deve ser
Ventilação considerada como média (VM), normalmente Vz é menor ou igual a Vo, em ambientes abertos, exceto
Grau de ventilação =
média (VM) onde Vz for muito pequeno ou onde existirem restrições significativas ao fluxo de ar, a ventilação
necessita ser considerada como média (VM).

DISPONIBILIDADE DA VENTILAÇÃO:

Satisfátoria; espera-se que a ventilação esteja presente sob condições normais de operação,
Disponibilidade da Ventilação = Satisfátoria
descontinuidades são admitidas desde que estas ocorram esporadicamente e por curtos periodos.

DETERMINAÇÃO DO TIPO DE ZONA

ZONA 1 +
Zona = Conforme tabela B.1 - influência da ventilação independente no tipo de zona (NBR IEC 60079-10-1:2009)
ZONA 2

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381 - REV. L.
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MEMÓRIA DE CÁLCULO MC-9210.00-7501-94A-BVS-001 A
ÁREA: FOLHA:
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TÌTULO:

PETROBRAS Classificação de Áreas – Memória de Cálculo

FONTE DE RISCO = SISTEMA DE FILTRAGEM E AQUECIMENTO GAS - POWER BLOCK 2 - SECUNDÁRIO

RESULTADOS DEFINIÇÕES CONFORME NBR IEC 60079-10-1:2009


Grau secundário de liberação - A) Selos de bombas, compressores e válvulas onde a liberação de material
inflamável para a atmosfera não e prevista de ocorrer em condições normais de operação, B) Flanges,
Grau conexões e acessorios de tubulacao, onde a liberacao do material lnflamavel para a atmosfera não é
Grau da fonte de risco = secundário de prevista de ocorrer em condições normais de operação. C) Pontos de coleta de amostras, onde a
liberação liberação do material inflamável para a atmosfera não é prevista de ocorrer em condições normais de
operação. D)Válvulas de alivio, respiros e outras aberturas onde a liberação do material inflamável para a
atmosfera não e prevista de ocorrer em condições normais de operação.

CARACTERÍSTICAS DA FONTE DE RISCO:

Material inflamável = Gás natural


Massa molecular = 16 Massa molecular ( Kg/Kmol)
Limite inferior de explosividade (LIEv) = 6,5 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por volume, volume %)
Limite inferior de explosividade (LIEm) = 0,043264 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por Volume Kg/m³)
Soma de fontes de risco múltiplas dentro do V0 = 1 Soma de fontes de risco multiplas conforme procedimento da tabela B.2 da NBR IEC 60079-10
Fator de segurança aplicado ao LII ; tipicamente k=0,25 ( Fontes de risco primárias ou contínuas) ,k=0,5
Fator de segurança, K = 0,5
( Fontes de risco secundárias)
Taxa de liberação, (dG/dt)max = 9,48E-02 Taxa de liberação máxima da fonte de risco (Massa por unidade de tempo, Kg/s)

CARACTERÍSTICAS DE VENTILAÇÃO:

Ambiente
Ambiente =
aberto
163,6363636 Número de trocas de ar por unidade de tempo (h)
Número de troca de ar, C =
0,045454545 Número de trocas de ar por unidade de tempo (s)
Velocidade mínima do vento, Vv = 0,5 Velocidade média dos ventos
Eficiência da ventilação em termos de sua capacidade de diluição da atmosfera explosiva de gás
Fator de qualidade, f = 2
Varia de 1 ( Situação ideal ) a 5 (Vazão de ar impedida)
Temperatura fluxo sistema, T = 422 Temperatura ambiente ( em Kelvin, K)
Volume total dentro da planta definida , servido pela ventilação nas proximidades da fonte de risco
Tamanho do ambiente, Vo = 3600 considerada.
dVo/dt= 4,62963E-07 Taxa de vazão total de ar através do volume considerado

Relação entre o valor calculado ( dV/dt)min e a taxa de ventilação dentro do volume considerado (V0),
Vk = 138,9050497
nas proximidades da fonte de risco

TAXA MÍNIMA DA VAZÃO VOLUMÉTRICA DE AR:

Taxa de vazão mínima volumétrica de ar (Volume por unidade de tempo , m³/s), Taxa de vazão mínima
(dV/dt)min= 6,313865893 daventilação teórica de ar para diluir uma determinada quantidade de material inflamável, em uma
concentração requerida abaixo do limite inferior de inflamabilidade.

AVALIAÇÃO DO VOLUME HIPOTÉTICO DE AR:

Volume hipotético : Oferece uma orientação para a forma do volume do gás de uma fonte de risco, os
Vz = 277,8100993 cálculos de Vz são destinados somente para auxiliar na avaliação do grau de ventilação. O volume
hipotético de risco não é diretamente relacionado com a extensão da área classificada.
Rz = 4,05 Raio da esfera do volume Vz.

TEMPO DE PERSISTÊNCIA:

Xo = 100 Concentração inicial de uma substância inflamável medida na mesma unidade que o LIE.
t= 371,3050777 Tempo de persistência ( s )

VENTILAÇÃO:

Natural - para ambientes abertos, a avaliação deve normalmente ser baseada na velocidade mínima
Tipo = Natural assumida do vento de 0,5 m/s, o qual estará presente praticamente de modo contínuo, neste caso, a
disponibilidade da ventilação pode ser considerada BOA.

ESTIMATIVA DO GRAU DE VENTILAÇÃO:

Ventilação média (VM) - Se a ventilação não for alta (VA) nem baixa (VB), então esta deve ser
Ventilação considerada como média (VM), normalmente Vz é menor ou igual a Vo, em ambientes abertos, exceto
Grau de ventilação =
média (VM) onde Vz for muito pequeno ou onde existirem restrições significativas ao fluxo de ar, a ventilação
necessita ser considerada como média (VM).

DISPONIBILIDADE DA VENTILAÇÃO:

Satisfátoria; espera-se que a ventilação esteja presente sob condições normais de operação,
Disponibilidade da Ventilação = Satisfátoria
descontinuidades são admitidas desde que estas ocorram esporadicamente e por curtos periodos.

DETERMINAÇÃO DO TIPO DE ZONA

Zona = ZONA 2 Conforme tabela B.1 - influência da ventilação independente no tipo de zona (NBR IEC 60079-10-1:2009)

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381 - REV. L.
N REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO MC-9210.00-7501-94A-BVS-001 A
ÁREA: FOLHA:
Usina Termelétrica Mário Lago 28 de 51
TÌTULO:

PETROBRAS Classificação de Áreas – Memória de Cálculo

FONTE DE RISCO = SISTEMA DE FILTRAGEM E AQUECIMENTO GAS - POWER BLOCK 2 - PRIMARIO

RESULTADOS DEFINIÇÕES CONFORME NBR IEC 60079-10-1:2009


Grau primário de liberação - A) Selos de bombas, compressores ou valvulas, se a liberacão de material
inflamável for esperada de ocorrer durante a operacao normal. B) Pontos de drenagem de água em
vasos que contêm líquidos inflamáveis que podem liberar o material inflamável para a atmosfera durante
Grau primário
Grau da fonte de risco = a drenagem de água durante operação normal. C) Pontos de coleta de amostra em que são previstos
de liberação
haver liberação de material inflamável para a atmosfera durante a operação normal. D) Válvulas de alivio,
respiros ("vents") e outras aberturas para as quais são previstas haver a liberação de material
inflamável para a atmosfera durante a operação normal

CARACTERÍSTICAS DA FONTE DE RISCO:

Material inflamável = Gás natural


Massa molecular = 16 Massa molecular ( Kg/Kmol)
Limite inferior de explosividade (LIEv) = 6,5 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por volume, volume %)
Limite inferior de explosividade (LIEm) = 0,043264 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por Volume Kg/m³)
Soma de fontes de risco múltiplas dentro do V0 = 1 Soma de fontes de risco multiplas conforme procedimento da tabela B.2 da NBR IEC 60079-10
Fator de segurança aplicado ao LII ; tipicamente k=0,25 ( Fontes de risco primárias ou contínuas) ,k=0,5
Fator de segurança, K = 0,25
( Fontes de risco secundárias)
Taxa de liberação, (dG/dt)max = 9,48E-02 Taxa de liberação máxima da fonte de risco (Massa por unidade de tempo, Kg/s)

CARACTERÍSTICAS DE VENTILAÇÃO:

Ambiente
Ambiente =
aberto
163,6363636 Número de trocas de ar por unidade de tempo (h)
Número de troca de ar, C =
0,045454545 Número de trocas de ar por unidade de tempo (s)
Velocidade mínima do vento, Vv = 0,5 Velocidade média dos ventos
Eficiência da ventilação em termos de sua capacidade de diluição da atmosfera explosiva de gás
Fator de qualidade, f = 1
Varia de 1 ( Situação ideal ) a 5 (Vazão de ar impedida)
Temperatura fluxo sistema, T = 422 Temperatura ambiente ( em Kelvin, K)
Volume total dentro da planta definida , servido pela ventilação nas proximidades da fonte de risco
Tamanho do ambiente, Vo = 972 considerada.
dVo/dt= 6,35066E-06 Taxa de vazão total de ar através do volume considerado

Relação entre o valor calculado ( dV/dt)min e a taxa de ventilação dentro do volume considerado (V0),
Vk = 277,8100993
nas proximidades da fonte de risco

TAXA MÍNIMA DA VAZÃO VOLUMÉTRICA DE AR:

Taxa de vazão mínima volumétrica de ar (Volume por unidade de tempo , m³/s), Taxa de vazão mínima
(dV/dt)min= 12,62773179 daventilação teórica de ar para diluir uma determinada quantidade de material inflamável, em uma
concentração requerida abaixo do limite inferior de inflamabilidade.

AVALIAÇÃO DO VOLUME HIPOTÉTICO DE AR:

Volume hipotético : Oferece uma orientação para a forma do volume do gás de uma fonte de risco, os
Vz = 277,8100993 cálculos de Vz são destinados somente para auxiliar na avaliação do grau de ventilação. O volume
hipotético de risco não é diretamente relacionado com a extensão da área classificada.
Rz = 4,05 Raio da esfera do volume Vz.

TEMPO DE PERSISTÊNCIA:

Xo = 100 Concentração inicial de uma substância inflamável medida na mesma unidade que o LIE.
t= 200,9017768 Tempo de persistência ( s )

VENTILAÇÃO:

Natural - para ambientes abertos, a avaliação deve normalmente ser baseada na velocidade mínima
Tipo = Natural assumida do vento de 0,5 m/s, o qual estará presente praticamente de modo contínuo, neste caso, a
disponibilidade da ventilação pode ser considerada BOA.

ESTIMATIVA DO GRAU DE VENTILAÇÃO:

Ventilação média (VM) - Se a ventilação não for alta (VA) nem baixa (VB), então esta deve ser
Ventilação considerada como média (VM), normalmente Vz é menor ou igual a Vo, em ambientes abertos, exceto
Grau de ventilação =
média (VM) onde Vz for muito pequeno ou onde existirem restrições significativas ao fluxo de ar, a ventilação
necessita ser considerada como média (VM).

DISPONIBILIDADE DA VENTILAÇÃO:

Satisfátoria; espera-se que a ventilação esteja presente sob condições normais de operação,
Disponibilidade da Ventilação = Satisfátoria
descontinuidades são admitidas desde que estas ocorram esporadicamente e por curtos periodos.

DETERMINAÇÃO DO TIPO DE ZONA

ZONA 1 +
Zona = Conforme tabela B.1 - influência da ventilação independente no tipo de zona (NBR IEC 60079-10-1:2009)
ZONA 2

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381 - REV. L.
N REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO MC-9210.00-7501-94A-BVS-001 A
ÁREA: FOLHA:
Usina Termelétrica Mário Lago 29 de 51
TÌTULO:

PETROBRAS Classificação de Áreas – Memória de Cálculo

FONTE DE RISCO = ENTRADA DE GAS TURBINAS CGTs 1, 2, 3 e 4 - POWER BLOCK 2 - SECUNDÁRIO

RESULTADOS DEFINIÇÕES CONFORME NBR IEC 60079-10-1:2009


Grau secundário de liberação - A) Selos de bombas, compressores e válvulas onde a liberação de material
inflamável para a atmosfera não e prevista de ocorrer em condições normais de operação, B) Flanges,
Grau conexões e acessorios de tubulacao, onde a liberacao do material lnflamavel para a atmosfera não é
Grau da fonte de risco = secundário de prevista de ocorrer em condições normais de operação. C) Pontos de coleta de amostras, onde a
liberação liberação do material inflamável para a atmosfera não é prevista de ocorrer em condições normais de
operação. D)Válvulas de alivio, respiros e outras aberturas onde a liberação do material inflamável para a
atmosfera não e prevista de ocorrer em condições normais de operação.

CARACTERÍSTICAS DA FONTE DE RISCO:

Material inflamável = Gás natural


Massa molecular = 16 Massa molecular ( Kg/Kmol)
Limite inferior de explosividade (LIEv) = 6,5 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por volume, volume %)
Limite inferior de explosividade (LIEm) = 0,043264 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por Volume Kg/m³)
Soma de fontes de risco múltiplas dentro do V0 = 1 Soma de fontes de risco multiplas conforme procedimento da tabela B.2 da NBR IEC 60079-10
Fator de segurança aplicado ao LII ; tipicamente k=0,25 ( Fontes de risco primárias ou contínuas) ,k=0,5
Fator de segurança, K = 0,5
( Fontes de risco secundárias)
Taxa de liberação, (dG/dt)max = 9,50E-02 Taxa de liberação máxima da fonte de risco (Massa por unidade de tempo, Kg/s)

CARACTERÍSTICAS DE VENTILAÇÃO:

Ambiente
Ambiente =
aberto
163,6363636 Número de trocas de ar por unidade de tempo (h)
Número de troca de ar, C =
0,045454545 Número de trocas de ar por unidade de tempo (s)
Velocidade mínima do vento, Vv = 0,5 Velocidade média dos ventos
Eficiência da ventilação em termos de sua capacidade de diluição da atmosfera explosiva de gás
Fator de qualidade, f = 3
Varia de 1 ( Situação ideal ) a 5 (Vazão de ar impedida)
Temperatura fluxo sistema, T = 394 Temperatura ambiente ( em Kelvin, K)
Volume total dentro da planta definida , servido pela ventilação nas proximidades da fonte de risco
Tamanho do ambiente, Vo = 648 considerada.
dVo/dt= 9,52599E-06 Taxa de vazão total de ar através do volume considerado

Relação entre o valor calculado ( dV/dt)min e a taxa de ventilação dentro do volume considerado (V0),
Vk = 129,8779514
nas proximidades da fonte de risco

TAXA MÍNIMA DA VAZÃO VOLUMÉTRICA DE AR:

Taxa de vazão mínima volumétrica de ar (Volume por unidade de tempo , m³/s), Taxa de vazão mínima
(dV/dt)min= 5,903543245 daventilação teórica de ar para diluir uma determinada quantidade de material inflamável, em uma
concentração requerida abaixo do limite inferior de inflamabilidade.

AVALIAÇÃO DO VOLUME HIPOTÉTICO DE AR:

Volume hipotético : Oferece uma orientação para a forma do volume do gás de uma fonte de risco, os
Vz = 389,6338541 cálculos de Vz são destinados somente para auxiliar na avaliação do grau de ventilação. O volume
hipotético de risco não é diretamente relacionado com a extensão da área classificada.
Rz = 4,53 Raio da esfera do volume Vz.

TEMPO DE PERSISTÊNCIA:

Xo = 100 Concentração inicial de uma substância inflamável medida na mesma unidade que o LIE.
t= 556,9576165 Tempo de persistência ( s )

VENTILAÇÃO:

Natural - para ambientes abertos, a avaliação deve normalmente ser baseada na velocidade mínima
Tipo = Natural assumida do vento de 0,5 m/s, o qual estará presente praticamente de modo contínuo, neste caso, a
disponibilidade da ventilação pode ser considerada BOA.

ESTIMATIVA DO GRAU DE VENTILAÇÃO:

Ventilação média (VM) - Se a ventilação não for alta (VA) nem baixa (VB), então esta deve ser
Ventilação considerada como média (VM), normalmente Vz é menor ou igual a Vo, em ambientes abertos, exceto
Grau de ventilação =
média (VM) onde Vz for muito pequeno ou onde existirem restrições significativas ao fluxo de ar, a ventilação
necessita ser considerada como média (VM).

DISPONIBILIDADE DA VENTILAÇÃO:

Satisfátoria; espera-se que a ventilação esteja presente sob condições normais de operação,
Disponibilidade da Ventilação = Satisfátoria
descontinuidades são admitidas desde que estas ocorram esporadicamente e por curtos periodos.

DETERMINAÇÃO DO TIPO DE ZONA

Zona = ZONA 2 Conforme tabela B.1 - influência da ventilação independente no tipo de zona (NBR IEC 60079-10-1:2009)

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381 - REV. L.
N REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO MC-9210.00-7501-94A-BVS-001 A
ÁREA: FOLHA:
Usina Termelétrica Mário Lago 30 de 51
TÌTULO:

PETROBRAS Classificação de Áreas – Memória de Cálculo

FONTE DE RISCO = ENTRADA DE GAS TURBINAS CGTs 1, 2, 3 e 4 - POWER BLOCK 2 - PRIMARIO

RESULTADOS DEFINIÇÕES CONFORME NBR IEC 60079-10-1:2009


Grau primário de liberação - A) Selos de bombas, compressores ou valvulas, se a liberacão de material
inflamável for esperada de ocorrer durante a operacao normal. B) Pontos de drenagem de água em
vasos que contêm líquidos inflamáveis que podem liberar o material inflamável para a atmosfera durante
Grau primário
Grau da fonte de risco = a drenagem de água durante operação normal. C) Pontos de coleta de amostra em que são previstos
de liberação
haver liberação de material inflamável para a atmosfera durante a operação normal. D) Válvulas de alivio,
respiros ("vents") e outras aberturas para as quais são previstas haver a liberação de material
inflamável para a atmosfera durante a operação normal

CARACTERÍSTICAS DA FONTE DE RISCO:

Material inflamável = Gás natural


Massa molecular = 16 Massa molecular ( Kg/Kmol)
Limite inferior de explosividade (LIEv) = 6,5 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por volume, volume %)
Limite inferior de explosividade (LIEm) = 0,043264 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por Volume Kg/m³)
Soma de fontes de risco múltiplas dentro do V0 = 1 Soma de fontes de risco multiplas conforme procedimento da tabela B.2 da NBR IEC 60079-10
Fator de segurança aplicado ao LII ; tipicamente k=0,25 ( Fontes de risco primárias ou contínuas) ,k=0,5
Fator de segurança, K = 0,25
( Fontes de risco secundárias)
Taxa de liberação, (dG/dt)max = 9,50E-02 Taxa de liberação máxima da fonte de risco (Massa por unidade de tempo, Kg/s)

CARACTERÍSTICAS DE VENTILAÇÃO:

Ambiente
Ambiente =
aberto
163,6363636 Número de trocas de ar por unidade de tempo (h)
Número de troca de ar, C =
0,045454545 Número de trocas de ar por unidade de tempo (s)
Velocidade mínima do vento, Vv = 0,5 Velocidade média dos ventos
Eficiência da ventilação em termos de sua capacidade de diluição da atmosfera explosiva de gás
Fator de qualidade, f = 1
Varia de 1 ( Situação ideal ) a 5 (Vazão de ar impedida)
Temperatura fluxo sistema, T = 394 Temperatura ambiente ( em Kelvin, K)
Volume total dentro da planta definida , servido pela ventilação nas proximidades da fonte de risco
Tamanho do ambiente, Vo = 972 considerada.
dVo/dt= 6,35066E-06 Taxa de vazão total de ar através do volume considerado

Relação entre o valor calculado ( dV/dt)min e a taxa de ventilação dentro do volume considerado (V0),
Vk = 259,7559028
nas proximidades da fonte de risco

TAXA MÍNIMA DA VAZÃO VOLUMÉTRICA DE AR:

Taxa de vazão mínima volumétrica de ar (Volume por unidade de tempo , m³/s), Taxa de vazão mínima
(dV/dt)min= 11,80708649 daventilação teórica de ar para diluir uma determinada quantidade de material inflamável, em uma
concentração requerida abaixo do limite inferior de inflamabilidade.

AVALIAÇÃO DO VOLUME HIPOTÉTICO DE AR:

Volume hipotético : Oferece uma orientação para a forma do volume do gás de uma fonte de risco, os
Vz = 259,7559028 cálculos de Vz são destinados somente para auxiliar na avaliação do grau de ventilação. O volume
hipotético de risco não é diretamente relacionado com a extensão da área classificada.
Rz = 3,96 Raio da esfera do volume Vz.

TEMPO DE PERSISTÊNCIA:

Xo = 100 Concentração inicial de uma substância inflamável medida na mesma unidade que o LIE.
t= 200,9017768 Tempo de persistência ( s )

VENTILAÇÃO:

Natural - para ambientes abertos, a avaliação deve normalmente ser baseada na velocidade mínima
Tipo = Natural assumida do vento de 0,5 m/s, o qual estará presente praticamente de modo contínuo, neste caso, a
disponibilidade da ventilação pode ser considerada BOA.

ESTIMATIVA DO GRAU DE VENTILAÇÃO:

Ventilação média (VM) - Se a ventilação não for alta (VA) nem baixa (VB), então esta deve ser
Ventilação considerada como média (VM), normalmente Vz é menor ou igual a Vo, em ambientes abertos, exceto
Grau de ventilação =
média (VM) onde Vz for muito pequeno ou onde existirem restrições significativas ao fluxo de ar, a ventilação
necessita ser considerada como média (VM).

DISPONIBILIDADE DA VENTILAÇÃO:

Satisfátoria; espera-se que a ventilação esteja presente sob condições normais de operação,
Disponibilidade da Ventilação = Satisfátoria
descontinuidades são admitidas desde que estas ocorram esporadicamente e por curtos periodos.

DETERMINAÇÃO DO TIPO DE ZONA

ZONA 1 +
Zona = Conforme tabela B.1 - influência da ventilação independente no tipo de zona (NBR IEC 60079-10-1:2009)
ZONA 2

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381 - REV. L.
N REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO MC-9210.00-7501-94A-BVS-001 A
ÁREA: FOLHA:
Usina Termelétrica Mário Lago 31 de 51
TÌTULO:

PETROBRAS Classificação de Áreas – Memória de Cálculo

FONTE DE RISCO = TURBINAS CGTs 1, 2, 3 e 4 - POWER BLOCK 2 - SECUNDÁRIO

RESULTADOS DEFINIÇÕES CONFORME NBR IEC 60079-10-1:2009


Grau secundário de liberação - A) Selos de bombas, compressores e válvulas onde a liberação de material
inflamável para a atmosfera não e prevista de ocorrer em condições normais de operação, B) Flanges,
Grau conexões e acessorios de tubulacao, onde a liberacao do material lnflamavel para a atmosfera não é
Grau da fonte de risco = secundário de prevista de ocorrer em condições normais de operação. C) Pontos de coleta de amostras, onde a
liberação liberação do material inflamável para a atmosfera não é prevista de ocorrer em condições normais de
operação. D)Válvulas de alivio, respiros e outras aberturas onde a liberação do material inflamável para a
atmosfera não e prevista de ocorrer em condições normais de operação.

CARACTERÍSTICAS DA FONTE DE RISCO:

Material inflamável = Gás natural


Massa molecular = 16 Massa molecular ( Kg/Kmol)
Limite inferior de explosividade (LIEv) = 6,5 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por volume, volume %)
Limite inferior de explosividade (LIEm) = 0,043264 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por Volume Kg/m³)
Soma de fontes de risco múltiplas dentro do V0 = 1 Soma de fontes de risco multiplas conforme procedimento da tabela B.2 da NBR IEC 60079-10
Fator de segurança aplicado ao LII ; tipicamente k=0,25 ( Fontes de risco primárias ou contínuas) ,k=0,5
Fator de segurança, K = 0,5
( Fontes de risco secundárias)
Taxa de liberação, (dG/dt)max = 9,50E-02 Taxa de liberação máxima da fonte de risco (Massa por unidade de tempo, Kg/s)

CARACTERÍSTICAS DE VENTILAÇÃO:

Ambiente
Ambiente =
aberto
163,6363636 Número de trocas de ar por unidade de tempo (h)
Número de troca de ar, C =
0,045454545 Número de trocas de ar por unidade de tempo (s)
Velocidade mínima do vento, Vv = 0,5 Velocidade média dos ventos
Eficiência da ventilação em termos de sua capacidade de diluição da atmosfera explosiva de gás
Fator de qualidade, f = 3
Varia de 1 ( Situação ideal ) a 5 (Vazão de ar impedida)
Temperatura fluxo sistema, T = 394 Temperatura ambiente ( em Kelvin, K)
Volume total dentro da planta definida , servido pela ventilação nas proximidades da fonte de risco
Tamanho do ambiente, Vo = 648 considerada.
dVo/dt= 9,52599E-06 Taxa de vazão total de ar através do volume considerado

Relação entre o valor calculado ( dV/dt)min e a taxa de ventilação dentro do volume considerado (V0),
Vk = 129,8779514
nas proximidades da fonte de risco

TAXA MÍNIMA DA VAZÃO VOLUMÉTRICA DE AR:

Taxa de vazão mínima volumétrica de ar (Volume por unidade de tempo , m³/s), Taxa de vazão mínima
(dV/dt)min= 5,903543245 daventilação teórica de ar para diluir uma determinada quantidade de material inflamável, em uma
concentração requerida abaixo do limite inferior de inflamabilidade.

AVALIAÇÃO DO VOLUME HIPOTÉTICO DE AR:

Volume hipotético : Oferece uma orientação para a forma do volume do gás de uma fonte de risco, os
Vz = 389,6338541 cálculos de Vz são destinados somente para auxiliar na avaliação do grau de ventilação. O volume
hipotético de risco não é diretamente relacionado com a extensão da área classificada.
Rz = 4,53 Raio da esfera do volume Vz.

TEMPO DE PERSISTÊNCIA:

Xo = 100 Concentração inicial de uma substância inflamável medida na mesma unidade que o LIE.
t= 556,9576165 Tempo de persistência ( s )

VENTILAÇÃO:

Natural - para ambientes abertos, a avaliação deve normalmente ser baseada na velocidade mínima
Tipo = Natural assumida do vento de 0,5 m/s, o qual estará presente praticamente de modo contínuo, neste caso, a
disponibilidade da ventilação pode ser considerada BOA.

ESTIMATIVA DO GRAU DE VENTILAÇÃO:

Ventilação média (VM) - Se a ventilação não for alta (VA) nem baixa (VB), então esta deve ser
Ventilação considerada como média (VM), normalmente Vz é menor ou igual a Vo, em ambientes abertos, exceto
Grau de ventilação =
média (VM) onde Vz for muito pequeno ou onde existirem restrições significativas ao fluxo de ar, a ventilação
necessita ser considerada como média (VM).

DISPONIBILIDADE DA VENTILAÇÃO:

Satisfátoria; espera-se que a ventilação esteja presente sob condições normais de operação,
Disponibilidade da Ventilação = Satisfátoria
descontinuidades são admitidas desde que estas ocorram esporadicamente e por curtos periodos.

DETERMINAÇÃO DO TIPO DE ZONA

Zona = ZONA 2 Conforme tabela B.1 - influência da ventilação independente no tipo de zona (NBR IEC 60079-10-1:2009)

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381 - REV. L.
N REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO MC-9210.00-7501-94A-BVS-001 A
ÁREA: FOLHA:
Usina Termelétrica Mário Lago 32 de 51
TÌTULO:

PETROBRAS Classificação de Áreas – Memória de Cálculo

FONTE DE RISCO = TURBINAS CGTs 1, 2, 3 e 4 - POWER BLOCK 2 - PRIMARIO

RESULTADOS DEFINIÇÕES CONFORME NBR IEC 60079-10-1:2009


Grau primário de liberação - A) Selos de bombas, compressores ou valvulas, se a liberacão de material
inflamável for esperada de ocorrer durante a operacao normal. B) Pontos de drenagem de água em
vasos que contêm líquidos inflamáveis que podem liberar o material inflamável para a atmosfera durante
Grau primário
Grau da fonte de risco = a drenagem de água durante operação normal. C) Pontos de coleta de amostra em que são previstos
de liberação
haver liberação de material inflamável para a atmosfera durante a operação normal. D) Válvulas de alivio,
respiros ("vents") e outras aberturas para as quais são previstas haver a liberação de material
inflamável para a atmosfera durante a operação normal

CARACTERÍSTICAS DA FONTE DE RISCO:

Material inflamável = Gás natural


Massa molecular = 16 Massa molecular ( Kg/Kmol)
Limite inferior de explosividade (LIEv) = 6,5 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por volume, volume %)
Limite inferior de explosividade (LIEm) = 0,043264 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por Volume Kg/m³)
Soma de fontes de risco múltiplas dentro do V0 = 1 Soma de fontes de risco multiplas conforme procedimento da tabela B.2 da NBR IEC 60079-10
Fator de segurança aplicado ao LII ; tipicamente k=0,25 ( Fontes de risco primárias ou contínuas) ,k=0,5
Fator de segurança, K = 0,25
( Fontes de risco secundárias)
Taxa de liberação, (dG/dt)max = 9,50E-02 Taxa de liberação máxima da fonte de risco (Massa por unidade de tempo, Kg/s)

CARACTERÍSTICAS DE VENTILAÇÃO:

Ambiente
Ambiente =
aberto
163,6363636 Número de trocas de ar por unidade de tempo (h)
Número de troca de ar, C =
0,045454545 Número de trocas de ar por unidade de tempo (s)
Velocidade mínima do vento, Vv = 0,5 Velocidade média dos ventos
Eficiência da ventilação em termos de sua capacidade de diluição da atmosfera explosiva de gás
Fator de qualidade, f = 1
Varia de 1 ( Situação ideal ) a 5 (Vazão de ar impedida)
Temperatura fluxo sistema, T = 394 Temperatura ambiente ( em Kelvin, K)
Volume total dentro da planta definida , servido pela ventilação nas proximidades da fonte de risco
Tamanho do ambiente, Vo = 972 considerada.
dVo/dt= 6,35066E-06 Taxa de vazão total de ar através do volume considerado

Relação entre o valor calculado ( dV/dt)min e a taxa de ventilação dentro do volume considerado (V0),
Vk = 259,7559028
nas proximidades da fonte de risco

TAXA MÍNIMA DA VAZÃO VOLUMÉTRICA DE AR:

Taxa de vazão mínima volumétrica de ar (Volume por unidade de tempo , m³/s), Taxa de vazão mínima
(dV/dt)min= 11,80708649 daventilação teórica de ar para diluir uma determinada quantidade de material inflamável, em uma
concentração requerida abaixo do limite inferior de inflamabilidade.

AVALIAÇÃO DO VOLUME HIPOTÉTICO DE AR:

Volume hipotético : Oferece uma orientação para a forma do volume do gás de uma fonte de risco, os
Vz = 259,7559028 cálculos de Vz são destinados somente para auxiliar na avaliação do grau de ventilação. O volume
hipotético de risco não é diretamente relacionado com a extensão da área classificada.
Rz = 3,96 Raio da esfera do volume Vz.

TEMPO DE PERSISTÊNCIA:

Xo = 100 Concentração inicial de uma substância inflamável medida na mesma unidade que o LIE.
t= 200,9017768 Tempo de persistência ( s )

VENTILAÇÃO:

Natural - para ambientes abertos, a avaliação deve normalmente ser baseada na velocidade mínima
Tipo = Natural assumida do vento de 0,5 m/s, o qual estará presente praticamente de modo contínuo, neste caso, a
disponibilidade da ventilação pode ser considerada BOA.

ESTIMATIVA DO GRAU DE VENTILAÇÃO:

Ventilação média (VM) - Se a ventilação não for alta (VA) nem baixa (VB), então esta deve ser
Ventilação considerada como média (VM), normalmente Vz é menor ou igual a Vo, em ambientes abertos, exceto
Grau de ventilação =
média (VM) onde Vz for muito pequeno ou onde existirem restrições significativas ao fluxo de ar, a ventilação
necessita ser considerada como média (VM).

DISPONIBILIDADE DA VENTILAÇÃO:

Satisfátoria; espera-se que a ventilação esteja presente sob condições normais de operação,
Disponibilidade da Ventilação = Satisfátoria
descontinuidades são admitidas desde que estas ocorram esporadicamente e por curtos periodos.

DETERMINAÇÃO DO TIPO DE ZONA

ZONA 1 +
Zona = Conforme tabela B.1 - influência da ventilação independente no tipo de zona (NBR IEC 60079-10-1:2009)
ZONA 2

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381 - REV. L.
N REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO MC-9210.00-7501-94A-BVS-001 A
ÁREA: FOLHA:
Usina Termelétrica Mário Lago 33 de 51
TÌTULO:

PETROBRAS Classificação de Áreas – Memória de Cálculo

FONTE DE RISCO = SISTEMA DE FILTRAGEM E AQUECIMENTO GAS - POWER BLOCK 3 - SECUNDÁRIO

RESULTADOS DEFINIÇÕES CONFORME NBR IEC 60079-10-1:2009


Grau secundário de liberação - A) Selos de bombas, compressores e válvulas onde a liberação de material
inflamável para a atmosfera não e prevista de ocorrer em condições normais de operação, B) Flanges,
Grau conexões e acessorios de tubulacao, onde a liberacao do material lnflamavel para a atmosfera não é
Grau da fonte de risco = secundário de prevista de ocorrer em condições normais de operação. C) Pontos de coleta de amostras, onde a
liberação liberação do material inflamável para a atmosfera não é prevista de ocorrer em condições normais de
operação. D)Válvulas de alivio, respiros e outras aberturas onde a liberação do material inflamável para a
atmosfera não e prevista de ocorrer em condições normais de operação.

CARACTERÍSTICAS DA FONTE DE RISCO:

Material inflamável = Gás natural


Massa molecular = 16 Massa molecular ( Kg/Kmol)
Limite inferior de explosividade (LIEv) = 6,5 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por volume, volume %)
Limite inferior de explosividade (LIEm) = 0,043264 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por Volume Kg/m³)
Soma de fontes de risco múltiplas dentro do V0 = 1 Soma de fontes de risco multiplas conforme procedimento da tabela B.2 da NBR IEC 60079-10
Fator de segurança aplicado ao LII ; tipicamente k=0,25 ( Fontes de risco primárias ou contínuas) ,k=0,5
Fator de segurança, K = 0,5
( Fontes de risco secundárias)
Taxa de liberação, (dG/dt)max = 9,48E-02 Taxa de liberação máxima da fonte de risco (Massa por unidade de tempo, Kg/s)

CARACTERÍSTICAS DE VENTILAÇÃO:

Ambiente
Ambiente =
aberto
163,6363636 Número de trocas de ar por unidade de tempo (h)
Número de troca de ar, C =
0,045454545 Número de trocas de ar por unidade de tempo (s)
Velocidade mínima do vento, Vv = 0,5 Velocidade média dos ventos
Eficiência da ventilação em termos de sua capacidade de diluição da atmosfera explosiva de gás
Fator de qualidade, f = 2
Varia de 1 ( Situação ideal ) a 5 (Vazão de ar impedida)
Temperatura fluxo sistema, T = 422 Temperatura ambiente ( em Kelvin, K)
Volume total dentro da planta definida , servido pela ventilação nas proximidades da fonte de risco
Tamanho do ambiente, Vo = 3600 considerada.
dVo/dt= 4,62963E-07 Taxa de vazão total de ar através do volume considerado

Relação entre o valor calculado ( dV/dt)min e a taxa de ventilação dentro do volume considerado (V0),
Vk = 138,9050497
nas proximidades da fonte de risco

TAXA MÍNIMA DA VAZÃO VOLUMÉTRICA DE AR:

Taxa de vazão mínima volumétrica de ar (Volume por unidade de tempo , m³/s), Taxa de vazão mínima
(dV/dt)min= 6,313865893 daventilação teórica de ar para diluir uma determinada quantidade de material inflamável, em uma
concentração requerida abaixo do limite inferior de inflamabilidade.

AVALIAÇÃO DO VOLUME HIPOTÉTICO DE AR:

Volume hipotético : Oferece uma orientação para a forma do volume do gás de uma fonte de risco, os
Vz = 277,8100993 cálculos de Vz são destinados somente para auxiliar na avaliação do grau de ventilação. O volume
hipotético de risco não é diretamente relacionado com a extensão da área classificada.
Rz = 4,05 Raio da esfera do volume Vz.

TEMPO DE PERSISTÊNCIA:

Xo = 100 Concentração inicial de uma substância inflamável medida na mesma unidade que o LIE.
t= 371,3050777 Tempo de persistência ( s )

VENTILAÇÃO:

Natural - para ambientes abertos, a avaliação deve normalmente ser baseada na velocidade mínima
Tipo = Natural assumida do vento de 0,5 m/s, o qual estará presente praticamente de modo contínuo, neste caso, a
disponibilidade da ventilação pode ser considerada BOA.

ESTIMATIVA DO GRAU DE VENTILAÇÃO:

Ventilação média (VM) - Se a ventilação não for alta (VA) nem baixa (VB), então esta deve ser
Ventilação considerada como média (VM), normalmente Vz é menor ou igual a Vo, em ambientes abertos, exceto
Grau de ventilação =
média (VM) onde Vz for muito pequeno ou onde existirem restrições significativas ao fluxo de ar, a ventilação
necessita ser considerada como média (VM).

DISPONIBILIDADE DA VENTILAÇÃO:

Satisfátoria; espera-se que a ventilação esteja presente sob condições normais de operação,
Disponibilidade da Ventilação = Satisfátoria
descontinuidades são admitidas desde que estas ocorram esporadicamente e por curtos periodos.

DETERMINAÇÃO DO TIPO DE ZONA

Zona = ZONA 2 Conforme tabela B.1 - influência da ventilação independente no tipo de zona (NBR IEC 60079-10-1:2009)

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381 - REV. L.
N REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO MC-9210.00-7501-94A-BVS-001 A
ÁREA: FOLHA:
Usina Termelétrica Mário Lago 34 de 51
TÌTULO:

PETROBRAS Classificação de Áreas – Memória de Cálculo

FONTE DE RISCO = SISTEMA DE FILTRAGEM E AQUECIMENTO GAS - POWER BLOCK 3 - PRIMARIO

RESULTADOS DEFINIÇÕES CONFORME NBR IEC 60079-10-1:2009


Grau primário de liberação - A) Selos de bombas, compressores ou valvulas, se a liberacão de material
inflamável for esperada de ocorrer durante a operacao normal. B) Pontos de drenagem de água em
vasos que contêm líquidos inflamáveis que podem liberar o material inflamável para a atmosfera durante
Grau primário
Grau da fonte de risco = a drenagem de água durante operação normal. C) Pontos de coleta de amostra em que são previstos
de liberação
haver liberação de material inflamável para a atmosfera durante a operação normal. D) Válvulas de alivio,
respiros ("vents") e outras aberturas para as quais são previstas haver a liberação de material
inflamável para a atmosfera durante a operação normal

CARACTERÍSTICAS DA FONTE DE RISCO:

Material inflamável = Gás natural


Massa molecular = 16 Massa molecular ( Kg/Kmol)
Limite inferior de explosividade (LIEv) = 6,5 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por volume, volume %)
Limite inferior de explosividade (LIEm) = 0,043264 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por Volume Kg/m³)
Soma de fontes de risco múltiplas dentro do V0 = 1 Soma de fontes de risco multiplas conforme procedimento da tabela B.2 da NBR IEC 60079-10
Fator de segurança aplicado ao LII ; tipicamente k=0,25 ( Fontes de risco primárias ou contínuas) ,k=0,5
Fator de segurança, K = 0,25
( Fontes de risco secundárias)
Taxa de liberação, (dG/dt)max = 9,48E-02 Taxa de liberação máxima da fonte de risco (Massa por unidade de tempo, Kg/s)

CARACTERÍSTICAS DE VENTILAÇÃO:

Ambiente
Ambiente =
aberto
163,6363636 Número de trocas de ar por unidade de tempo (h)
Número de troca de ar, C =
0,045454545 Número de trocas de ar por unidade de tempo (s)
Velocidade mínima do vento, Vv = 0,5 Velocidade média dos ventos
Eficiência da ventilação em termos de sua capacidade de diluição da atmosfera explosiva de gás
Fator de qualidade, f = 1
Varia de 1 ( Situação ideal ) a 5 (Vazão de ar impedida)
Temperatura fluxo sistema, T = 422 Temperatura ambiente ( em Kelvin, K)
Volume total dentro da planta definida , servido pela ventilação nas proximidades da fonte de risco
Tamanho do ambiente, Vo = 972 considerada.
dVo/dt= 6,35066E-06 Taxa de vazão total de ar através do volume considerado

Relação entre o valor calculado ( dV/dt)min e a taxa de ventilação dentro do volume considerado (V0),
Vk = 277,8100993
nas proximidades da fonte de risco

TAXA MÍNIMA DA VAZÃO VOLUMÉTRICA DE AR:

Taxa de vazão mínima volumétrica de ar (Volume por unidade de tempo , m³/s), Taxa de vazão mínima
(dV/dt)min= 12,62773179 daventilação teórica de ar para diluir uma determinada quantidade de material inflamável, em uma
concentração requerida abaixo do limite inferior de inflamabilidade.

AVALIAÇÃO DO VOLUME HIPOTÉTICO DE AR:

Volume hipotético : Oferece uma orientação para a forma do volume do gás de uma fonte de risco, os
Vz = 277,8100993 cálculos de Vz são destinados somente para auxiliar na avaliação do grau de ventilação. O volume
hipotético de risco não é diretamente relacionado com a extensão da área classificada.
Rz = 4,05 Raio da esfera do volume Vz.

TEMPO DE PERSISTÊNCIA:

Xo = 100 Concentração inicial de uma substância inflamável medida na mesma unidade que o LIE.
t= 200,9017768 Tempo de persistência ( s )

VENTILAÇÃO:

Natural - para ambientes abertos, a avaliação deve normalmente ser baseada na velocidade mínima
Tipo = Natural assumida do vento de 0,5 m/s, o qual estará presente praticamente de modo contínuo, neste caso, a
disponibilidade da ventilação pode ser considerada BOA.

ESTIMATIVA DO GRAU DE VENTILAÇÃO:

Ventilação média (VM) - Se a ventilação não for alta (VA) nem baixa (VB), então esta deve ser
Ventilação considerada como média (VM), normalmente Vz é menor ou igual a Vo, em ambientes abertos, exceto
Grau de ventilação =
média (VM) onde Vz for muito pequeno ou onde existirem restrições significativas ao fluxo de ar, a ventilação
necessita ser considerada como média (VM).

DISPONIBILIDADE DA VENTILAÇÃO:

Satisfátoria; espera-se que a ventilação esteja presente sob condições normais de operação,
Disponibilidade da Ventilação = Satisfátoria
descontinuidades são admitidas desde que estas ocorram esporadicamente e por curtos periodos.

DETERMINAÇÃO DO TIPO DE ZONA

ZONA 1 +
Zona = Conforme tabela B.1 - influência da ventilação independente no tipo de zona (NBR IEC 60079-10-1:2009)
ZONA 2

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381 - REV. L.
N REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO MC-9210.00-7501-94A-BVS-001 A
ÁREA: FOLHA:
Usina Termelétrica Mário Lago 35 de 51
TÌTULO:

PETROBRAS Classificação de Áreas – Memória de Cálculo

FONTE DE RISCO = ENTRADA DE GAS TURBINAS CGTs 13, 14, 15 e 16 - POWER BLOCK 3 - SECUNDÁRIO

RESULTADOS DEFINIÇÕES CONFORME NBR IEC 60079-10-1:2009


Grau secundário de liberação - A) Selos de bombas, compressores e válvulas onde a liberação de material
inflamável para a atmosfera não e prevista de ocorrer em condições normais de operação, B) Flanges,
Grau conexões e acessorios de tubulacao, onde a liberacao do material lnflamavel para a atmosfera não é
Grau da fonte de risco = secundário de prevista de ocorrer em condições normais de operação. C) Pontos de coleta de amostras, onde a
liberação liberação do material inflamável para a atmosfera não é prevista de ocorrer em condições normais de
operação. D)Válvulas de alivio, respiros e outras aberturas onde a liberação do material inflamável para a
atmosfera não e prevista de ocorrer em condições normais de operação.

CARACTERÍSTICAS DA FONTE DE RISCO:

Material inflamável = Gás natural


Massa molecular = 16 Massa molecular ( Kg/Kmol)
Limite inferior de explosividade (LIEv) = 6,5 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por volume, volume %)
Limite inferior de explosividade (LIEm) = 0,043264 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por Volume Kg/m³)
Soma de fontes de risco múltiplas dentro do V0 = 1 Soma de fontes de risco multiplas conforme procedimento da tabela B.2 da NBR IEC 60079-10
Fator de segurança aplicado ao LII ; tipicamente k=0,25 ( Fontes de risco primárias ou contínuas) ,k=0,5
Fator de segurança, K = 0,5
( Fontes de risco secundárias)
Taxa de liberação, (dG/dt)max = 9,50E-02 Taxa de liberação máxima da fonte de risco (Massa por unidade de tempo, Kg/s)

CARACTERÍSTICAS DE VENTILAÇÃO:

Ambiente
Ambiente =
aberto
163,6363636 Número de trocas de ar por unidade de tempo (h)
Número de troca de ar, C =
0,045454545 Número de trocas de ar por unidade de tempo (s)
Velocidade mínima do vento, Vv = 0,5 Velocidade média dos ventos
Eficiência da ventilação em termos de sua capacidade de diluição da atmosfera explosiva de gás
Fator de qualidade, f = 3
Varia de 1 ( Situação ideal ) a 5 (Vazão de ar impedida)
Temperatura fluxo sistema, T = 394 Temperatura ambiente ( em Kelvin, K)
Volume total dentro da planta definida , servido pela ventilação nas proximidades da fonte de risco
Tamanho do ambiente, Vo = 648 considerada.
dVo/dt= 9,52599E-06 Taxa de vazão total de ar através do volume considerado

Relação entre o valor calculado ( dV/dt)min e a taxa de ventilação dentro do volume considerado (V0),
Vk = 129,8779514
nas proximidades da fonte de risco

TAXA MÍNIMA DA VAZÃO VOLUMÉTRICA DE AR:

Taxa de vazão mínima volumétrica de ar (Volume por unidade de tempo , m³/s), Taxa de vazão mínima
(dV/dt)min= 5,903543245 daventilação teórica de ar para diluir uma determinada quantidade de material inflamável, em uma
concentração requerida abaixo do limite inferior de inflamabilidade.

AVALIAÇÃO DO VOLUME HIPOTÉTICO DE AR:

Volume hipotético : Oferece uma orientação para a forma do volume do gás de uma fonte de risco, os
Vz = 389,6338541 cálculos de Vz são destinados somente para auxiliar na avaliação do grau de ventilação. O volume
hipotético de risco não é diretamente relacionado com a extensão da área classificada.
Rz = 4,53 Raio da esfera do volume Vz.

TEMPO DE PERSISTÊNCIA:

Xo = 100 Concentração inicial de uma substância inflamável medida na mesma unidade que o LIE.
t= 556,9576165 Tempo de persistência ( s )

VENTILAÇÃO:

Natural - para ambientes abertos, a avaliação deve normalmente ser baseada na velocidade mínima
Tipo = Natural assumida do vento de 0,5 m/s, o qual estará presente praticamente de modo contínuo, neste caso, a
disponibilidade da ventilação pode ser considerada BOA.

ESTIMATIVA DO GRAU DE VENTILAÇÃO:

Ventilação média (VM) - Se a ventilação não for alta (VA) nem baixa (VB), então esta deve ser
Ventilação considerada como média (VM), normalmente Vz é menor ou igual a Vo, em ambientes abertos, exceto
Grau de ventilação =
média (VM) onde Vz for muito pequeno ou onde existirem restrições significativas ao fluxo de ar, a ventilação
necessita ser considerada como média (VM).

DISPONIBILIDADE DA VENTILAÇÃO:

Satisfátoria; espera-se que a ventilação esteja presente sob condições normais de operação,
Disponibilidade da Ventilação = Satisfátoria
descontinuidades são admitidas desde que estas ocorram esporadicamente e por curtos periodos.

DETERMINAÇÃO DO TIPO DE ZONA

Zona = ZONA 2 Conforme tabela B.1 - influência da ventilação independente no tipo de zona (NBR IEC 60079-10-1:2009)

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381 - REV. L.
N REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO MC-9210.00-7501-94A-BVS-001 A
ÁREA: FOLHA:
Usina Termelétrica Mário Lago 36 de 51
TÌTULO:

PETROBRAS Classificação de Áreas – Memória de Cálculo

FONTE DE RISCO = ENTRADA DE GAS TURBINAS CGTs 13, 14, 15 e 16 - POWER BLOCK 3 - PRIMARIO

RESULTADOS DEFINIÇÕES CONFORME NBR IEC 60079-10-1:2009


Grau primário de liberação - A) Selos de bombas, compressores ou valvulas, se a liberacão de material
inflamável for esperada de ocorrer durante a operacao normal. B) Pontos de drenagem de água em
vasos que contêm líquidos inflamáveis que podem liberar o material inflamável para a atmosfera durante
Grau primário
Grau da fonte de risco = a drenagem de água durante operação normal. C) Pontos de coleta de amostra em que são previstos
de liberação
haver liberação de material inflamável para a atmosfera durante a operação normal. D) Válvulas de alivio,
respiros ("vents") e outras aberturas para as quais são previstas haver a liberação de material
inflamável para a atmosfera durante a operação normal

CARACTERÍSTICAS DA FONTE DE RISCO:

Material inflamável = Gás natural


Massa molecular = 16 Massa molecular ( Kg/Kmol)
Limite inferior de explosividade (LIEv) = 6,5 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por volume, volume %)
Limite inferior de explosividade (LIEm) = 0,043264 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por Volume Kg/m³)
Soma de fontes de risco múltiplas dentro do V0 = 1 Soma de fontes de risco multiplas conforme procedimento da tabela B.2 da NBR IEC 60079-10
Fator de segurança aplicado ao LII ; tipicamente k=0,25 ( Fontes de risco primárias ou contínuas) ,k=0,5
Fator de segurança, K = 0,25
( Fontes de risco secundárias)
Taxa de liberação, (dG/dt)max = 9,50E-02 Taxa de liberação máxima da fonte de risco (Massa por unidade de tempo, Kg/s)

CARACTERÍSTICAS DE VENTILAÇÃO:

Ambiente
Ambiente =
aberto
163,6363636 Número de trocas de ar por unidade de tempo (h)
Número de troca de ar, C =
0,045454545 Número de trocas de ar por unidade de tempo (s)
Velocidade mínima do vento, Vv = 0,5 Velocidade média dos ventos
Eficiência da ventilação em termos de sua capacidade de diluição da atmosfera explosiva de gás
Fator de qualidade, f = 1
Varia de 1 ( Situação ideal ) a 5 (Vazão de ar impedida)
Temperatura fluxo sistema, T = 394 Temperatura ambiente ( em Kelvin, K)
Volume total dentro da planta definida , servido pela ventilação nas proximidades da fonte de risco
Tamanho do ambiente, Vo = 972 considerada.
dVo/dt= 6,35066E-06 Taxa de vazão total de ar através do volume considerado

Relação entre o valor calculado ( dV/dt)min e a taxa de ventilação dentro do volume considerado (V0),
Vk = 259,7559028
nas proximidades da fonte de risco

TAXA MÍNIMA DA VAZÃO VOLUMÉTRICA DE AR:

Taxa de vazão mínima volumétrica de ar (Volume por unidade de tempo , m³/s), Taxa de vazão mínima
(dV/dt)min= 11,80708649 daventilação teórica de ar para diluir uma determinada quantidade de material inflamável, em uma
concentração requerida abaixo do limite inferior de inflamabilidade.

AVALIAÇÃO DO VOLUME HIPOTÉTICO DE AR:

Volume hipotético : Oferece uma orientação para a forma do volume do gás de uma fonte de risco, os
Vz = 259,7559028 cálculos de Vz são destinados somente para auxiliar na avaliação do grau de ventilação. O volume
hipotético de risco não é diretamente relacionado com a extensão da área classificada.
Rz = 3,96 Raio da esfera do volume Vz.

TEMPO DE PERSISTÊNCIA:

Xo = 100 Concentração inicial de uma substância inflamável medida na mesma unidade que o LIE.
t= 200,9017768 Tempo de persistência ( s )

VENTILAÇÃO:

Natural - para ambientes abertos, a avaliação deve normalmente ser baseada na velocidade mínima
Tipo = Natural assumida do vento de 0,5 m/s, o qual estará presente praticamente de modo contínuo, neste caso, a
disponibilidade da ventilação pode ser considerada BOA.

ESTIMATIVA DO GRAU DE VENTILAÇÃO:

Ventilação média (VM) - Se a ventilação não for alta (VA) nem baixa (VB), então esta deve ser
Ventilação considerada como média (VM), normalmente Vz é menor ou igual a Vo, em ambientes abertos, exceto
Grau de ventilação =
média (VM) onde Vz for muito pequeno ou onde existirem restrições significativas ao fluxo de ar, a ventilação
necessita ser considerada como média (VM).

DISPONIBILIDADE DA VENTILAÇÃO:

Satisfátoria; espera-se que a ventilação esteja presente sob condições normais de operação,
Disponibilidade da Ventilação = Satisfátoria
descontinuidades são admitidas desde que estas ocorram esporadicamente e por curtos periodos.

DETERMINAÇÃO DO TIPO DE ZONA

ZONA 1 +
Zona = Conforme tabela B.1 - influência da ventilação independente no tipo de zona (NBR IEC 60079-10-1:2009)
ZONA 2

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381 - REV. L.
N REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO MC-9210.00-7501-94A-BVS-001 A
ÁREA: FOLHA:
Usina Termelétrica Mário Lago 37 de 51
TÌTULO:

PETROBRAS Classificação de Áreas – Memória de Cálculo

FONTE DE RISCO = TURBINAS CGTs 13, 14, 15 e 16 - POWER BLOCK 3 - PRIMARIO

RESULTADOS DEFINIÇÕES CONFORME NBR IEC 60079-10-1:2009


Grau primário de liberação - A) Selos de bombas, compressores ou valvulas, se a liberacão de material
inflamável for esperada de ocorrer durante a operacao normal. B) Pontos de drenagem de água em
vasos que contêm líquidos inflamáveis que podem liberar o material inflamável para a atmosfera durante
Grau primário
Grau da fonte de risco = a drenagem de água durante operação normal. C) Pontos de coleta de amostra em que são previstos
de liberação
haver liberação de material inflamável para a atmosfera durante a operação normal. D) Válvulas de alivio,
respiros ("vents") e outras aberturas para as quais são previstas haver a liberação de material
inflamável para a atmosfera durante a operação normal

CARACTERÍSTICAS DA FONTE DE RISCO:

Material inflamável = Gás natural


Massa molecular = 16 Massa molecular ( Kg/Kmol)
Limite inferior de explosividade (LIEv) = 6,5 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por volume, volume %)
Limite inferior de explosividade (LIEm) = 0,043264 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por Volume Kg/m³)
Soma de fontes de risco múltiplas dentro do V0 = 1 Soma de fontes de risco multiplas conforme procedimento da tabela B.2 da NBR IEC 60079-10
Fator de segurança aplicado ao LII ; tipicamente k=0,25 ( Fontes de risco primárias ou contínuas) ,k=0,5
Fator de segurança, K = 0,25
( Fontes de risco secundárias)
Taxa de liberação, (dG/dt)max = 9,50E-02 Taxa de liberação máxima da fonte de risco (Massa por unidade de tempo, Kg/s)

CARACTERÍSTICAS DE VENTILAÇÃO:

Ambiente
Ambiente =
aberto
163,6363636 Número de trocas de ar por unidade de tempo (h)
Número de troca de ar, C =
0,045454545 Número de trocas de ar por unidade de tempo (s)
Velocidade mínima do vento, Vv = 0,5 Velocidade média dos ventos
Eficiência da ventilação em termos de sua capacidade de diluição da atmosfera explosiva de gás
Fator de qualidade, f = 1
Varia de 1 ( Situação ideal ) a 5 (Vazão de ar impedida)
Temperatura fluxo sistema, T = 394 Temperatura ambiente ( em Kelvin, K)
Volume total dentro da planta definida , servido pela ventilação nas proximidades da fonte de risco
Tamanho do ambiente, Vo = 972 considerada.
dVo/dt= 6,35066E-06 Taxa de vazão total de ar através do volume considerado

Relação entre o valor calculado ( dV/dt)min e a taxa de ventilação dentro do volume considerado (V0),
Vk = 259,7559028
nas proximidades da fonte de risco

TAXA MÍNIMA DA VAZÃO VOLUMÉTRICA DE AR:

Taxa de vazão mínima volumétrica de ar (Volume por unidade de tempo , m³/s), Taxa de vazão mínima
(dV/dt)min= 11,80708649 daventilação teórica de ar para diluir uma determinada quantidade de material inflamável, em uma
concentração requerida abaixo do limite inferior de inflamabilidade.

AVALIAÇÃO DO VOLUME HIPOTÉTICO DE AR:

Volume hipotético : Oferece uma orientação para a forma do volume do gás de uma fonte de risco, os
Vz = 259,7559028 cálculos de Vz são destinados somente para auxiliar na avaliação do grau de ventilação. O volume
hipotético de risco não é diretamente relacionado com a extensão da área classificada.
Rz = 3,96 Raio da esfera do volume Vz.

TEMPO DE PERSISTÊNCIA:

Xo = 100 Concentração inicial de uma substância inflamável medida na mesma unidade que o LIE.
t= 200,9017768 Tempo de persistência ( s )

VENTILAÇÃO:

Natural - para ambientes abertos, a avaliação deve normalmente ser baseada na velocidade mínima
Tipo = Natural assumida do vento de 0,5 m/s, o qual estará presente praticamente de modo contínuo, neste caso, a
disponibilidade da ventilação pode ser considerada BOA.

ESTIMATIVA DO GRAU DE VENTILAÇÃO:

Ventilação média (VM) - Se a ventilação não for alta (VA) nem baixa (VB), então esta deve ser
Ventilação considerada como média (VM), normalmente Vz é menor ou igual a Vo, em ambientes abertos, exceto
Grau de ventilação =
média (VM) onde Vz for muito pequeno ou onde existirem restrições significativas ao fluxo de ar, a ventilação
necessita ser considerada como média (VM).

DISPONIBILIDADE DA VENTILAÇÃO:

Satisfátoria; espera-se que a ventilação esteja presente sob condições normais de operação,
Disponibilidade da Ventilação = Satisfátoria
descontinuidades são admitidas desde que estas ocorram esporadicamente e por curtos periodos.

DETERMINAÇÃO DO TIPO DE ZONA

ZONA 1 +
Zona = Conforme tabela B.1 - influência da ventilação independente no tipo de zona (NBR IEC 60079-10-1:2009)
ZONA 2

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381 - REV. L.
N REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO MC-9210.00-7501-94A-BVS-001 A
ÁREA: FOLHA:
Usina Termelétrica Mário Lago 38 de 51
TÌTULO:

PETROBRAS Classificação de Áreas – Memória de Cálculo

FONTE DE RISCO = TURBINAS CGTs 13, 14, 15 e 16 - POWER BLOCK 3 - SECUNDÁRIO

RESULTADOS DEFINIÇÕES CONFORME NBR IEC 60079-10-1:2009


Grau secundário de liberação - A) Selos de bombas, compressores e válvulas onde a liberação de material
inflamável para a atmosfera não e prevista de ocorrer em condições normais de operação, B) Flanges,
Grau conexões e acessorios de tubulacao, onde a liberacao do material lnflamavel para a atmosfera não é
Grau da fonte de risco = secundário de prevista de ocorrer em condições normais de operação. C) Pontos de coleta de amostras, onde a
liberação liberação do material inflamável para a atmosfera não é prevista de ocorrer em condições normais de
operação. D)Válvulas de alivio, respiros e outras aberturas onde a liberação do material inflamável para a
atmosfera não e prevista de ocorrer em condições normais de operação.

CARACTERÍSTICAS DA FONTE DE RISCO:

Material inflamável = Gás natural


Massa molecular = 16 Massa molecular ( Kg/Kmol)
Limite inferior de explosividade (LIEv) = 6,5 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por volume, volume %)
Limite inferior de explosividade (LIEm) = 0,043264 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por Volume Kg/m³)
Soma de fontes de risco múltiplas dentro do V0 = 1 Soma de fontes de risco multiplas conforme procedimento da tabela B.2 da NBR IEC 60079-10
Fator de segurança aplicado ao LII ; tipicamente k=0,25 ( Fontes de risco primárias ou contínuas) ,k=0,5
Fator de segurança, K = 0,5
( Fontes de risco secundárias)
Taxa de liberação, (dG/dt)max = 9,50E-02 Taxa de liberação máxima da fonte de risco (Massa por unidade de tempo, Kg/s)

CARACTERÍSTICAS DE VENTILAÇÃO:

Ambiente
Ambiente =
aberto
163,6363636 Número de trocas de ar por unidade de tempo (h)
Número de troca de ar, C =
0,045454545 Número de trocas de ar por unidade de tempo (s)
Velocidade mínima do vento, Vv = 0,5 Velocidade média dos ventos
Eficiência da ventilação em termos de sua capacidade de diluição da atmosfera explosiva de gás
Fator de qualidade, f = 3
Varia de 1 ( Situação ideal ) a 5 (Vazão de ar impedida)
Temperatura fluxo sistema, T = 394 Temperatura ambiente ( em Kelvin, K)
Volume total dentro da planta definida , servido pela ventilação nas proximidades da fonte de risco
Tamanho do ambiente, Vo = 648 considerada.
dVo/dt= 9,52599E-06 Taxa de vazão total de ar através do volume considerado

Relação entre o valor calculado ( dV/dt)min e a taxa de ventilação dentro do volume considerado (V0),
Vk = 129,8779514
nas proximidades da fonte de risco

TAXA MÍNIMA DA VAZÃO VOLUMÉTRICA DE AR:

Taxa de vazão mínima volumétrica de ar (Volume por unidade de tempo , m³/s), Taxa de vazão mínima
(dV/dt)min= 5,903543245 daventilação teórica de ar para diluir uma determinada quantidade de material inflamável, em uma
concentração requerida abaixo do limite inferior de inflamabilidade.

AVALIAÇÃO DO VOLUME HIPOTÉTICO DE AR:

Volume hipotético : Oferece uma orientação para a forma do volume do gás de uma fonte de risco, os
Vz = 389,6338541 cálculos de Vz são destinados somente para auxiliar na avaliação do grau de ventilação. O volume
hipotético de risco não é diretamente relacionado com a extensão da área classificada.
Rz = 4,53 Raio da esfera do volume Vz.

TEMPO DE PERSISTÊNCIA:

Xo = 100 Concentração inicial de uma substância inflamável medida na mesma unidade que o LIE.
t= 556,9576165 Tempo de persistência ( s )

VENTILAÇÃO:

Natural - para ambientes abertos, a avaliação deve normalmente ser baseada na velocidade mínima
Tipo = Natural assumida do vento de 0,5 m/s, o qual estará presente praticamente de modo contínuo, neste caso, a
disponibilidade da ventilação pode ser considerada BOA.

ESTIMATIVA DO GRAU DE VENTILAÇÃO:

Ventilação média (VM) - Se a ventilação não for alta (VA) nem baixa (VB), então esta deve ser
Ventilação considerada como média (VM), normalmente Vz é menor ou igual a Vo, em ambientes abertos, exceto
Grau de ventilação =
média (VM) onde Vz for muito pequeno ou onde existirem restrições significativas ao fluxo de ar, a ventilação
necessita ser considerada como média (VM).

DISPONIBILIDADE DA VENTILAÇÃO:

Satisfátoria; espera-se que a ventilação esteja presente sob condições normais de operação,
Disponibilidade da Ventilação = Satisfátoria
descontinuidades são admitidas desde que estas ocorram esporadicamente e por curtos periodos.

DETERMINAÇÃO DO TIPO DE ZONA

Zona = ZONA 2 Conforme tabela B.1 - influência da ventilação independente no tipo de zona (NBR IEC 60079-10-1:2009)

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381 - REV. L.
N REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO MC-9210.00-7501-94A-BVS-001 A
ÁREA: FOLHA:
Usina Termelétrica Mário Lago 39 de 51
TÌTULO:

PETROBRAS Classificação de Áreas – Memória de Cálculo

FONTE DE RISCO = SISTEMA DE FILTRAGEM E AQUECIMENTO GAS - POWER BLOCK 4 - SECUNDÁRIO

RESULTADOS DEFINIÇÕES CONFORME NBR IEC 60079-10-1:2009


Grau secundário de liberação - A) Selos de bombas, compressores e válvulas onde a liberação de material
inflamável para a atmosfera não e prevista de ocorrer em condições normais de operação, B) Flanges,
Grau conexões e acessorios de tubulacao, onde a liberacao do material lnflamavel para a atmosfera não é
Grau da fonte de risco = secundário de prevista de ocorrer em condições normais de operação. C) Pontos de coleta de amostras, onde a
liberação liberação do material inflamável para a atmosfera não é prevista de ocorrer em condições normais de
operação. D)Válvulas de alivio, respiros e outras aberturas onde a liberação do material inflamável para a
atmosfera não e prevista de ocorrer em condições normais de operação.

CARACTERÍSTICAS DA FONTE DE RISCO:

Material inflamável = Gás natural


Massa molecular = 16 Massa molecular ( Kg/Kmol)
Limite inferior de explosividade (LIEv) = 6,5 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por volume, volume %)
Limite inferior de explosividade (LIEm) = 0,043264 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por Volume Kg/m³)
Soma de fontes de risco múltiplas dentro do V0 = 1 Soma de fontes de risco multiplas conforme procedimento da tabela B.2 da NBR IEC 60079-10
Fator de segurança aplicado ao LII ; tipicamente k=0,25 ( Fontes de risco primárias ou contínuas) ,k=0,5
Fator de segurança, K = 0,5
( Fontes de risco secundárias)
Taxa de liberação, (dG/dt)max = 9,48E-02 Taxa de liberação máxima da fonte de risco (Massa por unidade de tempo, Kg/s)

CARACTERÍSTICAS DE VENTILAÇÃO:

Ambiente
Ambiente =
aberto
163,6363636 Número de trocas de ar por unidade de tempo (h)
Número de troca de ar, C =
0,045454545 Número de trocas de ar por unidade de tempo (s)
Velocidade mínima do vento, Vv = 0,5 Velocidade média dos ventos
Eficiência da ventilação em termos de sua capacidade de diluição da atmosfera explosiva de gás
Fator de qualidade, f = 2
Varia de 1 ( Situação ideal ) a 5 (Vazão de ar impedida)
Temperatura fluxo sistema, T = 422 Temperatura ambiente ( em Kelvin, K)
Volume total dentro da planta definida , servido pela ventilação nas proximidades da fonte de risco
Tamanho do ambiente, Vo = 3600 considerada.
dVo/dt= 4,62963E-07 Taxa de vazão total de ar através do volume considerado

Relação entre o valor calculado ( dV/dt)min e a taxa de ventilação dentro do volume considerado (V0),
Vk = 138,9050497
nas proximidades da fonte de risco

TAXA MÍNIMA DA VAZÃO VOLUMÉTRICA DE AR:

Taxa de vazão mínima volumétrica de ar (Volume por unidade de tempo , m³/s), Taxa de vazão mínima
(dV/dt)min= 6,313865893 daventilação teórica de ar para diluir uma determinada quantidade de material inflamável, em uma
concentração requerida abaixo do limite inferior de inflamabilidade.

AVALIAÇÃO DO VOLUME HIPOTÉTICO DE AR:

Volume hipotético : Oferece uma orientação para a forma do volume do gás de uma fonte de risco, os
Vz = 277,8100993 cálculos de Vz são destinados somente para auxiliar na avaliação do grau de ventilação. O volume
hipotético de risco não é diretamente relacionado com a extensão da área classificada.
Rz = 4,05 Raio da esfera do volume Vz.

TEMPO DE PERSISTÊNCIA:

Xo = 100 Concentração inicial de uma substância inflamável medida na mesma unidade que o LIE.
t= 371,3050777 Tempo de persistência ( s )

VENTILAÇÃO:

Natural - para ambientes abertos, a avaliação deve normalmente ser baseada na velocidade mínima
Tipo = Natural assumida do vento de 0,5 m/s, o qual estará presente praticamente de modo contínuo, neste caso, a
disponibilidade da ventilação pode ser considerada BOA.

ESTIMATIVA DO GRAU DE VENTILAÇÃO:

Ventilação média (VM) - Se a ventilação não for alta (VA) nem baixa (VB), então esta deve ser
Ventilação considerada como média (VM), normalmente Vz é menor ou igual a Vo, em ambientes abertos, exceto
Grau de ventilação =
média (VM) onde Vz for muito pequeno ou onde existirem restrições significativas ao fluxo de ar, a ventilação
necessita ser considerada como média (VM).

DISPONIBILIDADE DA VENTILAÇÃO:

Satisfátoria; espera-se que a ventilação esteja presente sob condições normais de operação,
Disponibilidade da Ventilação = Satisfátoria
descontinuidades são admitidas desde que estas ocorram esporadicamente e por curtos periodos.

DETERMINAÇÃO DO TIPO DE ZONA

Zona = ZONA 2 Conforme tabela B.1 - influência da ventilação independente no tipo de zona (NBR IEC 60079-10-1:2009)

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381 - REV. L.
N REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO MC-9210.00-7501-94A-BVS-001 A
ÁREA: FOLHA:
Usina Termelétrica Mário Lago 40 de 51
TÌTULO:

PETROBRAS Classificação de Áreas – Memória de Cálculo

FONTE DE RISCO = SISTEMA DE FILTRAGEM E AQUECIMENTO GAS - POWER BLOCK 4 - PRIMARIO

RESULTADOS DEFINIÇÕES CONFORME NBR IEC 60079-10-1:2009


Grau primário de liberação - A) Selos de bombas, compressores ou valvulas, se a liberacão de material
inflamável for esperada de ocorrer durante a operacao normal. B) Pontos de drenagem de água em
vasos que contêm líquidos inflamáveis que podem liberar o material inflamável para a atmosfera durante
Grau primário
Grau da fonte de risco = a drenagem de água durante operação normal. C) Pontos de coleta de amostra em que são previstos
de liberação
haver liberação de material inflamável para a atmosfera durante a operação normal. D) Válvulas de alivio,
respiros ("vents") e outras aberturas para as quais são previstas haver a liberação de material
inflamável para a atmosfera durante a operação normal

CARACTERÍSTICAS DA FONTE DE RISCO:

Material inflamável = Gás natural


Massa molecular = 16 Massa molecular ( Kg/Kmol)
Limite inferior de explosividade (LIEv) = 6,5 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por volume, volume %)
Limite inferior de explosividade (LIEm) = 0,043264 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por Volume Kg/m³)
Soma de fontes de risco múltiplas dentro do V0 = 1 Soma de fontes de risco multiplas conforme procedimento da tabela B.2 da NBR IEC 60079-10
Fator de segurança aplicado ao LII ; tipicamente k=0,25 ( Fontes de risco primárias ou contínuas) ,k=0,5
Fator de segurança, K = 0,25
( Fontes de risco secundárias)
Taxa de liberação, (dG/dt)max = 9,48E-02 Taxa de liberação máxima da fonte de risco (Massa por unidade de tempo, Kg/s)

CARACTERÍSTICAS DE VENTILAÇÃO:

Ambiente
Ambiente =
aberto
163,6363636 Número de trocas de ar por unidade de tempo (h)
Número de troca de ar, C =
0,045454545 Número de trocas de ar por unidade de tempo (s)
Velocidade mínima do vento, Vv = 0,5 Velocidade média dos ventos
Eficiência da ventilação em termos de sua capacidade de diluição da atmosfera explosiva de gás
Fator de qualidade, f = 1
Varia de 1 ( Situação ideal ) a 5 (Vazão de ar impedida)
Temperatura fluxo sistema, T = 422 Temperatura ambiente ( em Kelvin, K)
Volume total dentro da planta definida , servido pela ventilação nas proximidades da fonte de risco
Tamanho do ambiente, Vo = 972 considerada.
dVo/dt= 6,35066E-06 Taxa de vazão total de ar através do volume considerado

Relação entre o valor calculado ( dV/dt)min e a taxa de ventilação dentro do volume considerado (V0),
Vk = 277,8100993
nas proximidades da fonte de risco

TAXA MÍNIMA DA VAZÃO VOLUMÉTRICA DE AR:

Taxa de vazão mínima volumétrica de ar (Volume por unidade de tempo , m³/s), Taxa de vazão mínima
(dV/dt)min= 12,62773179 daventilação teórica de ar para diluir uma determinada quantidade de material inflamável, em uma
concentração requerida abaixo do limite inferior de inflamabilidade.

AVALIAÇÃO DO VOLUME HIPOTÉTICO DE AR:

Volume hipotético : Oferece uma orientação para a forma do volume do gás de uma fonte de risco, os
Vz = 277,8100993 cálculos de Vz são destinados somente para auxiliar na avaliação do grau de ventilação. O volume
hipotético de risco não é diretamente relacionado com a extensão da área classificada.
Rz = 4,05 Raio da esfera do volume Vz.

TEMPO DE PERSISTÊNCIA:

Xo = 100 Concentração inicial de uma substância inflamável medida na mesma unidade que o LIE.
t= 200,9017768 Tempo de persistência ( s )

VENTILAÇÃO:

Natural - para ambientes abertos, a avaliação deve normalmente ser baseada na velocidade mínima
Tipo = Natural assumida do vento de 0,5 m/s, o qual estará presente praticamente de modo contínuo, neste caso, a
disponibilidade da ventilação pode ser considerada BOA.

ESTIMATIVA DO GRAU DE VENTILAÇÃO:

Ventilação média (VM) - Se a ventilação não for alta (VA) nem baixa (VB), então esta deve ser
Ventilação considerada como média (VM), normalmente Vz é menor ou igual a Vo, em ambientes abertos, exceto
Grau de ventilação =
média (VM) onde Vz for muito pequeno ou onde existirem restrições significativas ao fluxo de ar, a ventilação
necessita ser considerada como média (VM).

DISPONIBILIDADE DA VENTILAÇÃO:

Satisfátoria; espera-se que a ventilação esteja presente sob condições normais de operação,
Disponibilidade da Ventilação = Satisfátoria
descontinuidades são admitidas desde que estas ocorram esporadicamente e por curtos periodos.

DETERMINAÇÃO DO TIPO DE ZONA

ZONA 1 +
Zona = Conforme tabela B.1 - influência da ventilação independente no tipo de zona (NBR IEC 60079-10-1:2009)
ZONA 2

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381 - REV. L.
N REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO MC-9210.00-7501-94A-BVS-001 A
ÁREA: FOLHA:
Usina Termelétrica Mário Lago 41 de 51
TÌTULO:

PETROBRAS Classificação de Áreas – Memória de Cálculo

FONTE DE RISCO = ENTRADA DE GAS TURBINAS CGTs 09, 10, 11 e 12 - POWER BLOCK 4 - SECUNDÁRIO

RESULTADOS DEFINIÇÕES CONFORME NBR IEC 60079-10-1:2009


Grau secundário de liberação - A) Selos de bombas, compressores e válvulas onde a liberação de material
inflamável para a atmosfera não e prevista de ocorrer em condições normais de operação, B) Flanges,
Grau conexões e acessorios de tubulacao, onde a liberacao do material lnflamavel para a atmosfera não é
Grau da fonte de risco = secundário de prevista de ocorrer em condições normais de operação. C) Pontos de coleta de amostras, onde a
liberação liberação do material inflamável para a atmosfera não é prevista de ocorrer em condições normais de
operação. D)Válvulas de alivio, respiros e outras aberturas onde a liberação do material inflamável para a
atmosfera não e prevista de ocorrer em condições normais de operação.

CARACTERÍSTICAS DA FONTE DE RISCO:

Material inflamável = Gás natural


Massa molecular = 16 Massa molecular ( Kg/Kmol)
Limite inferior de explosividade (LIEv) = 6,5 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por volume, volume %)
Limite inferior de explosividade (LIEm) = 0,043264 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por Volume Kg/m³)
Soma de fontes de risco múltiplas dentro do V0 = 1 Soma de fontes de risco multiplas conforme procedimento da tabela B.2 da NBR IEC 60079-10
Fator de segurança aplicado ao LII ; tipicamente k=0,25 ( Fontes de risco primárias ou contínuas) ,k=0,5
Fator de segurança, K = 0,5
( Fontes de risco secundárias)
Taxa de liberação, (dG/dt)max = 9,50E-02 Taxa de liberação máxima da fonte de risco (Massa por unidade de tempo, Kg/s)

CARACTERÍSTICAS DE VENTILAÇÃO:

Ambiente
Ambiente =
aberto
163,6363636 Número de trocas de ar por unidade de tempo (h)
Número de troca de ar, C =
0,045454545 Número de trocas de ar por unidade de tempo (s)
Velocidade mínima do vento, Vv = 0,5 Velocidade média dos ventos
Eficiência da ventilação em termos de sua capacidade de diluição da atmosfera explosiva de gás
Fator de qualidade, f = 3
Varia de 1 ( Situação ideal ) a 5 (Vazão de ar impedida)
Temperatura fluxo sistema, T = 394 Temperatura ambiente ( em Kelvin, K)
Volume total dentro da planta definida , servido pela ventilação nas proximidades da fonte de risco
Tamanho do ambiente, Vo = 648 considerada.
dVo/dt= 9,52599E-06 Taxa de vazão total de ar através do volume considerado

Relação entre o valor calculado ( dV/dt)min e a taxa de ventilação dentro do volume considerado (V0),
Vk = 129,8779514
nas proximidades da fonte de risco

TAXA MÍNIMA DA VAZÃO VOLUMÉTRICA DE AR:

Taxa de vazão mínima volumétrica de ar (Volume por unidade de tempo , m³/s), Taxa de vazão mínima
(dV/dt)min= 5,903543245 daventilação teórica de ar para diluir uma determinada quantidade de material inflamável, em uma
concentração requerida abaixo do limite inferior de inflamabilidade.

AVALIAÇÃO DO VOLUME HIPOTÉTICO DE AR:

Volume hipotético : Oferece uma orientação para a forma do volume do gás de uma fonte de risco, os
Vz = 389,6338541 cálculos de Vz são destinados somente para auxiliar na avaliação do grau de ventilação. O volume
hipotético de risco não é diretamente relacionado com a extensão da área classificada.
Rz = 4,53 Raio da esfera do volume Vz.

TEMPO DE PERSISTÊNCIA:

Xo = 100 Concentração inicial de uma substância inflamável medida na mesma unidade que o LIE.
t= 556,9576165 Tempo de persistência ( s )

VENTILAÇÃO:

Natural - para ambientes abertos, a avaliação deve normalmente ser baseada na velocidade mínima
Tipo = Natural assumida do vento de 0,5 m/s, o qual estará presente praticamente de modo contínuo, neste caso, a
disponibilidade da ventilação pode ser considerada BOA.

ESTIMATIVA DO GRAU DE VENTILAÇÃO:

Ventilação média (VM) - Se a ventilação não for alta (VA) nem baixa (VB), então esta deve ser
Ventilação considerada como média (VM), normalmente Vz é menor ou igual a Vo, em ambientes abertos, exceto
Grau de ventilação =
média (VM) onde Vz for muito pequeno ou onde existirem restrições significativas ao fluxo de ar, a ventilação
necessita ser considerada como média (VM).

DISPONIBILIDADE DA VENTILAÇÃO:

Satisfátoria; espera-se que a ventilação esteja presente sob condições normais de operação,
Disponibilidade da Ventilação = Satisfátoria
descontinuidades são admitidas desde que estas ocorram esporadicamente e por curtos periodos.

DETERMINAÇÃO DO TIPO DE ZONA

Zona = ZONA 2 Conforme tabela B.1 - influência da ventilação independente no tipo de zona (NBR IEC 60079-10-1:2009)

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381 - REV. L.
N REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO MC-9210.00-7501-94A-BVS-001 A
ÁREA: FOLHA:
Usina Termelétrica Mário Lago 42 de 51
TÌTULO:

PETROBRAS Classificação de Áreas – Memória de Cálculo

FONTE DE RISCO = ENTRADA DE GAS TURBINAS CGTs 09, 10, 11 e 12 - POWER BLOCK 4 - PRIMARIO

RESULTADOS DEFINIÇÕES CONFORME NBR IEC 60079-10-1:2009


Grau primário de liberação - A) Selos de bombas, compressores ou valvulas, se a liberacão de material
inflamável for esperada de ocorrer durante a operacao normal. B) Pontos de drenagem de água em
vasos que contêm líquidos inflamáveis que podem liberar o material inflamável para a atmosfera durante
Grau primário
Grau da fonte de risco = a drenagem de água durante operação normal. C) Pontos de coleta de amostra em que são previstos
de liberação
haver liberação de material inflamável para a atmosfera durante a operação normal. D) Válvulas de alivio,
respiros ("vents") e outras aberturas para as quais são previstas haver a liberação de material
inflamável para a atmosfera durante a operação normal

CARACTERÍSTICAS DA FONTE DE RISCO:

Material inflamável = Gás natural


Massa molecular = 16 Massa molecular ( Kg/Kmol)
Limite inferior de explosividade (LIEv) = 6,5 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por volume, volume %)
Limite inferior de explosividade (LIEm) = 0,043264 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por Volume Kg/m³)
Soma de fontes de risco múltiplas dentro do V0 = 1 Soma de fontes de risco multiplas conforme procedimento da tabela B.2 da NBR IEC 60079-10
Fator de segurança aplicado ao LII ; tipicamente k=0,25 ( Fontes de risco primárias ou contínuas) ,k=0,5
Fator de segurança, K = 0,25
( Fontes de risco secundárias)
Taxa de liberação, (dG/dt)max = 9,50E-02 Taxa de liberação máxima da fonte de risco (Massa por unidade de tempo, Kg/s)

CARACTERÍSTICAS DE VENTILAÇÃO:

Ambiente
Ambiente =
aberto
163,6363636 Número de trocas de ar por unidade de tempo (h)
Número de troca de ar, C =
0,045454545 Número de trocas de ar por unidade de tempo (s)
Velocidade mínima do vento, Vv = 0,5 Velocidade média dos ventos
Eficiência da ventilação em termos de sua capacidade de diluição da atmosfera explosiva de gás
Fator de qualidade, f = 1
Varia de 1 ( Situação ideal ) a 5 (Vazão de ar impedida)
Temperatura fluxo sistema, T = 394 Temperatura ambiente ( em Kelvin, K)
Volume total dentro da planta definida , servido pela ventilação nas proximidades da fonte de risco
Tamanho do ambiente, Vo = 972 considerada.
dVo/dt= 6,35066E-06 Taxa de vazão total de ar através do volume considerado

Relação entre o valor calculado ( dV/dt)min e a taxa de ventilação dentro do volume considerado (V0),
Vk = 259,7559028
nas proximidades da fonte de risco

TAXA MÍNIMA DA VAZÃO VOLUMÉTRICA DE AR:

Taxa de vazão mínima volumétrica de ar (Volume por unidade de tempo , m³/s), Taxa de vazão mínima
(dV/dt)min= 11,80708649 daventilação teórica de ar para diluir uma determinada quantidade de material inflamável, em uma
concentração requerida abaixo do limite inferior de inflamabilidade.

AVALIAÇÃO DO VOLUME HIPOTÉTICO DE AR:

Volume hipotético : Oferece uma orientação para a forma do volume do gás de uma fonte de risco, os
Vz = 259,7559028 cálculos de Vz são destinados somente para auxiliar na avaliação do grau de ventilação. O volume
hipotético de risco não é diretamente relacionado com a extensão da área classificada.
Rz = 3,96 Raio da esfera do volume Vz.

TEMPO DE PERSISTÊNCIA:

Xo = 100 Concentração inicial de uma substância inflamável medida na mesma unidade que o LIE.
t= 200,9017768 Tempo de persistência ( s )

VENTILAÇÃO:

Natural - para ambientes abertos, a avaliação deve normalmente ser baseada na velocidade mínima
Tipo = Natural assumida do vento de 0,5 m/s, o qual estará presente praticamente de modo contínuo, neste caso, a
disponibilidade da ventilação pode ser considerada BOA.

ESTIMATIVA DO GRAU DE VENTILAÇÃO:

Ventilação média (VM) - Se a ventilação não for alta (VA) nem baixa (VB), então esta deve ser
Ventilação considerada como média (VM), normalmente Vz é menor ou igual a Vo, em ambientes abertos, exceto
Grau de ventilação =
média (VM) onde Vz for muito pequeno ou onde existirem restrições significativas ao fluxo de ar, a ventilação
necessita ser considerada como média (VM).

DISPONIBILIDADE DA VENTILAÇÃO:

Satisfátoria; espera-se que a ventilação esteja presente sob condições normais de operação,
Disponibilidade da Ventilação = Satisfátoria
descontinuidades são admitidas desde que estas ocorram esporadicamente e por curtos periodos.

DETERMINAÇÃO DO TIPO DE ZONA

ZONA 1 +
Zona = Conforme tabela B.1 - influência da ventilação independente no tipo de zona (NBR IEC 60079-10-1:2009)
ZONA 2

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381 - REV. L.
N REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO MC-9210.00-7501-94A-BVS-001 A
ÁREA: FOLHA:
Usina Termelétrica Mário Lago 43 de 51
TÌTULO:

PETROBRAS Classificação de Áreas – Memória de Cálculo

FONTE DE RISCO = TURBINAS CGTs 09, 10, 11 e 12 - POWER BLOCK 4 - SECUNDÁRIO

RESULTADOS DEFINIÇÕES CONFORME NBR IEC 60079-10-1:2009


Grau secundário de liberação - A) Selos de bombas, compressores e válvulas onde a liberação de material
inflamável para a atmosfera não e prevista de ocorrer em condições normais de operação, B) Flanges,
Grau conexões e acessorios de tubulacao, onde a liberacao do material lnflamavel para a atmosfera não é
Grau da fonte de risco = secundário de prevista de ocorrer em condições normais de operação. C) Pontos de coleta de amostras, onde a
liberação liberação do material inflamável para a atmosfera não é prevista de ocorrer em condições normais de
operação. D)Válvulas de alivio, respiros e outras aberturas onde a liberação do material inflamável para a
atmosfera não e prevista de ocorrer em condições normais de operação.

CARACTERÍSTICAS DA FONTE DE RISCO:

Material inflamável = Gás natural


Massa molecular = 16 Massa molecular ( Kg/Kmol)
Limite inferior de explosividade (LIEv) = 6,5 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por volume, volume %)
Limite inferior de explosividade (LIEm) = 0,043264 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por Volume Kg/m³)
Soma de fontes de risco múltiplas dentro do V0 = 1 Soma de fontes de risco multiplas conforme procedimento da tabela B.2 da NBR IEC 60079-10
Fator de segurança aplicado ao LII ; tipicamente k=0,25 ( Fontes de risco primárias ou contínuas) ,k=0,5
Fator de segurança, K = 0,5
( Fontes de risco secundárias)
Taxa de liberação, (dG/dt)max = 9,50E-02 Taxa de liberação máxima da fonte de risco (Massa por unidade de tempo, Kg/s)

CARACTERÍSTICAS DE VENTILAÇÃO:

Ambiente
Ambiente =
aberto
163,6363636 Número de trocas de ar por unidade de tempo (h)
Número de troca de ar, C =
0,045454545 Número de trocas de ar por unidade de tempo (s)
Velocidade mínima do vento, Vv = 0,5 Velocidade média dos ventos
Eficiência da ventilação em termos de sua capacidade de diluição da atmosfera explosiva de gás
Fator de qualidade, f = 3
Varia de 1 ( Situação ideal ) a 5 (Vazão de ar impedida)
Temperatura fluxo sistema, T = 394 Temperatura ambiente ( em Kelvin, K)
Volume total dentro da planta definida , servido pela ventilação nas proximidades da fonte de risco
Tamanho do ambiente, Vo = 648 considerada.
dVo/dt= 9,52599E-06 Taxa de vazão total de ar através do volume considerado

Relação entre o valor calculado ( dV/dt)min e a taxa de ventilação dentro do volume considerado (V0),
Vk = 129,8779514
nas proximidades da fonte de risco

TAXA MÍNIMA DA VAZÃO VOLUMÉTRICA DE AR:

Taxa de vazão mínima volumétrica de ar (Volume por unidade de tempo , m³/s), Taxa de vazão mínima
(dV/dt)min= 5,903543245 daventilação teórica de ar para diluir uma determinada quantidade de material inflamável, em uma
concentração requerida abaixo do limite inferior de inflamabilidade.

AVALIAÇÃO DO VOLUME HIPOTÉTICO DE AR:

Volume hipotético : Oferece uma orientação para a forma do volume do gás de uma fonte de risco, os
Vz = 389,6338541 cálculos de Vz são destinados somente para auxiliar na avaliação do grau de ventilação. O volume
hipotético de risco não é diretamente relacionado com a extensão da área classificada.
Rz = 4,53 Raio da esfera do volume Vz.

TEMPO DE PERSISTÊNCIA:

Xo = 100 Concentração inicial de uma substância inflamável medida na mesma unidade que o LIE.
t= 556,9576165 Tempo de persistência ( s )

VENTILAÇÃO:

Natural - para ambientes abertos, a avaliação deve normalmente ser baseada na velocidade mínima
Tipo = Natural assumida do vento de 0,5 m/s, o qual estará presente praticamente de modo contínuo, neste caso, a
disponibilidade da ventilação pode ser considerada BOA.

ESTIMATIVA DO GRAU DE VENTILAÇÃO:

Ventilação média (VM) - Se a ventilação não for alta (VA) nem baixa (VB), então esta deve ser
Ventilação considerada como média (VM), normalmente Vz é menor ou igual a Vo, em ambientes abertos, exceto
Grau de ventilação =
média (VM) onde Vz for muito pequeno ou onde existirem restrições significativas ao fluxo de ar, a ventilação
necessita ser considerada como média (VM).

DISPONIBILIDADE DA VENTILAÇÃO:

Satisfátoria; espera-se que a ventilação esteja presente sob condições normais de operação,
Disponibilidade da Ventilação = Satisfátoria
descontinuidades são admitidas desde que estas ocorram esporadicamente e por curtos periodos.

DETERMINAÇÃO DO TIPO DE ZONA

Zona = ZONA 2 Conforme tabela B.1 - influência da ventilação independente no tipo de zona (NBR IEC 60079-10-1:2009)

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381 - REV. L.
N REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO MC-9210.00-7501-94A-BVS-001 A
ÁREA: FOLHA:
Usina Termelétrica Mário Lago 44 de 51
TÌTULO:

PETROBRAS Classificação de Áreas – Memória de Cálculo

FONTE DE RISCO = TURBINAS CGTs 09, 10, 11 e 12 - POWER BLOCK 4 - PRIMARIO

RESULTADOS DEFINIÇÕES CONFORME NBR IEC 60079-10-1:2009


Grau primário de liberação - A) Selos de bombas, compressores ou valvulas, se a liberacão de material
inflamável for esperada de ocorrer durante a operacao normal. B) Pontos de drenagem de água em
vasos que contêm líquidos inflamáveis que podem liberar o material inflamável para a atmosfera durante
Grau primário
Grau da fonte de risco = a drenagem de água durante operação normal. C) Pontos de coleta de amostra em que são previstos
de liberação
haver liberação de material inflamável para a atmosfera durante a operação normal. D) Válvulas de alivio,
respiros ("vents") e outras aberturas para as quais são previstas haver a liberação de material
inflamável para a atmosfera durante a operação normal

CARACTERÍSTICAS DA FONTE DE RISCO:

Material inflamável = Gás natural


Massa molecular = 16 Massa molecular ( Kg/Kmol)
Limite inferior de explosividade (LIEv) = 6,5 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por volume, volume %)
Limite inferior de explosividade (LIEm) = 0,043264 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por Volume Kg/m³)
Soma de fontes de risco múltiplas dentro do V0 = 1 Soma de fontes de risco multiplas conforme procedimento da tabela B.2 da NBR IEC 60079-10
Fator de segurança aplicado ao LII ; tipicamente k=0,25 ( Fontes de risco primárias ou contínuas) ,k=0,5
Fator de segurança, K = 0,25
( Fontes de risco secundárias)
Taxa de liberação, (dG/dt)max = 9,50E-02 Taxa de liberação máxima da fonte de risco (Massa por unidade de tempo, Kg/s)

CARACTERÍSTICAS DE VENTILAÇÃO:

Ambiente
Ambiente =
aberto
163,6363636 Número de trocas de ar por unidade de tempo (h)
Número de troca de ar, C =
0,045454545 Número de trocas de ar por unidade de tempo (s)
Velocidade mínima do vento, Vv = 0,5 Velocidade média dos ventos
Eficiência da ventilação em termos de sua capacidade de diluição da atmosfera explosiva de gás
Fator de qualidade, f = 1
Varia de 1 ( Situação ideal ) a 5 (Vazão de ar impedida)
Temperatura fluxo sistema, T = 394 Temperatura ambiente ( em Kelvin, K)
Volume total dentro da planta definida , servido pela ventilação nas proximidades da fonte de risco
Tamanho do ambiente, Vo = 972 considerada.
dVo/dt= 6,35066E-06 Taxa de vazão total de ar através do volume considerado

Relação entre o valor calculado ( dV/dt)min e a taxa de ventilação dentro do volume considerado (V0),
Vk = 259,7559028
nas proximidades da fonte de risco

TAXA MÍNIMA DA VAZÃO VOLUMÉTRICA DE AR:

Taxa de vazão mínima volumétrica de ar (Volume por unidade de tempo , m³/s), Taxa de vazão mínima
(dV/dt)min= 11,80708649 daventilação teórica de ar para diluir uma determinada quantidade de material inflamável, em uma
concentração requerida abaixo do limite inferior de inflamabilidade.

AVALIAÇÃO DO VOLUME HIPOTÉTICO DE AR:

Volume hipotético : Oferece uma orientação para a forma do volume do gás de uma fonte de risco, os
Vz = 259,7559028 cálculos de Vz são destinados somente para auxiliar na avaliação do grau de ventilação. O volume
hipotético de risco não é diretamente relacionado com a extensão da área classificada.
Rz = 3,96 Raio da esfera do volume Vz.

TEMPO DE PERSISTÊNCIA:

Xo = 100 Concentração inicial de uma substância inflamável medida na mesma unidade que o LIE.
t= 200,9017768 Tempo de persistência ( s )

VENTILAÇÃO:

Natural - para ambientes abertos, a avaliação deve normalmente ser baseada na velocidade mínima
Tipo = Natural assumida do vento de 0,5 m/s, o qual estará presente praticamente de modo contínuo, neste caso, a
disponibilidade da ventilação pode ser considerada BOA.

ESTIMATIVA DO GRAU DE VENTILAÇÃO:

Ventilação média (VM) - Se a ventilação não for alta (VA) nem baixa (VB), então esta deve ser
Ventilação considerada como média (VM), normalmente Vz é menor ou igual a Vo, em ambientes abertos, exceto
Grau de ventilação =
média (VM) onde Vz for muito pequeno ou onde existirem restrições significativas ao fluxo de ar, a ventilação
necessita ser considerada como média (VM).

DISPONIBILIDADE DA VENTILAÇÃO:

Satisfátoria; espera-se que a ventilação esteja presente sob condições normais de operação,
Disponibilidade da Ventilação = Satisfátoria
descontinuidades são admitidas desde que estas ocorram esporadicamente e por curtos periodos.

DETERMINAÇÃO DO TIPO DE ZONA

ZONA 1 +
Zona = Conforme tabela B.1 - influência da ventilação independente no tipo de zona (NBR IEC 60079-10-1:2009)
ZONA 2

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381 - REV. L.
N REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO MC-9210.00-7501-94A-BVS-001 A
ÁREA: FOLHA:
Usina Termelétrica Mário Lago 45 de 51
TÌTULO:

PETROBRAS Classificação de Áreas – Memória de Cálculo

FONTE DE RISCO = SISTEMA DE FILTRAGEM E AQUECIMENTO GAS - POWER BLOCK 5 - SECUNDÁRIO

RESULTADOS DEFINIÇÕES CONFORME NBR IEC 60079-10-1:2009


Grau secundário de liberação - A) Selos de bombas, compressores e válvulas onde a liberação de material
inflamável para a atmosfera não e prevista de ocorrer em condições normais de operação, B) Flanges,
Grau conexões e acessorios de tubulacao, onde a liberacao do material lnflamavel para a atmosfera não é
Grau da fonte de risco = secundário de prevista de ocorrer em condições normais de operação. C) Pontos de coleta de amostras, onde a
liberação liberação do material inflamável para a atmosfera não é prevista de ocorrer em condições normais de
operação. D)Válvulas de alivio, respiros e outras aberturas onde a liberação do material inflamável para a
atmosfera não e prevista de ocorrer em condições normais de operação.

CARACTERÍSTICAS DA FONTE DE RISCO:

Material inflamável = Gás natural


Massa molecular = 16 Massa molecular ( Kg/Kmol)
Limite inferior de explosividade (LIEv) = 6,5 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por volume, volume %)
Limite inferior de explosividade (LIEm) = 0,043264 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por Volume Kg/m³)
Soma de fontes de risco múltiplas dentro do V0 = 1 Soma de fontes de risco multiplas conforme procedimento da tabela B.2 da NBR IEC 60079-10
Fator de segurança aplicado ao LII ; tipicamente k=0,25 ( Fontes de risco primárias ou contínuas) ,k=0,5
Fator de segurança, K = 0,5
( Fontes de risco secundárias)
Taxa de liberação, (dG/dt)max = 9,48E-02 Taxa de liberação máxima da fonte de risco (Massa por unidade de tempo, Kg/s)

CARACTERÍSTICAS DE VENTILAÇÃO:

Ambiente
Ambiente =
aberto
163,6363636 Número de trocas de ar por unidade de tempo (h)
Número de troca de ar, C =
0,045454545 Número de trocas de ar por unidade de tempo (s)
Velocidade mínima do vento, Vv = 0,5 Velocidade média dos ventos
Eficiência da ventilação em termos de sua capacidade de diluição da atmosfera explosiva de gás
Fator de qualidade, f = 2
Varia de 1 ( Situação ideal ) a 5 (Vazão de ar impedida)
Temperatura fluxo sistema, T = 422 Temperatura ambiente ( em Kelvin, K)
Volume total dentro da planta definida , servido pela ventilação nas proximidades da fonte de risco
Tamanho do ambiente, Vo = 3600 considerada.
dVo/dt= 4,62963E-07 Taxa de vazão total de ar através do volume considerado

Relação entre o valor calculado ( dV/dt)min e a taxa de ventilação dentro do volume considerado (V0),
Vk = 138,9050497
nas proximidades da fonte de risco

TAXA MÍNIMA DA VAZÃO VOLUMÉTRICA DE AR:

Taxa de vazão mínima volumétrica de ar (Volume por unidade de tempo , m³/s), Taxa de vazão mínima
(dV/dt)min= 6,313865893 daventilação teórica de ar para diluir uma determinada quantidade de material inflamável, em uma
concentração requerida abaixo do limite inferior de inflamabilidade.

AVALIAÇÃO DO VOLUME HIPOTÉTICO DE AR:

Volume hipotético : Oferece uma orientação para a forma do volume do gás de uma fonte de risco, os
Vz = 277,8100993 cálculos de Vz são destinados somente para auxiliar na avaliação do grau de ventilação. O volume
hipotético de risco não é diretamente relacionado com a extensão da área classificada.
Rz = 4,05 Raio da esfera do volume Vz.

TEMPO DE PERSISTÊNCIA:

Xo = 100 Concentração inicial de uma substância inflamável medida na mesma unidade que o LIE.
t= 371,3050777 Tempo de persistência ( s )

VENTILAÇÃO:

Natural - para ambientes abertos, a avaliação deve normalmente ser baseada na velocidade mínima
Tipo = Natural assumida do vento de 0,5 m/s, o qual estará presente praticamente de modo contínuo, neste caso, a
disponibilidade da ventilação pode ser considerada BOA.

ESTIMATIVA DO GRAU DE VENTILAÇÃO:

Ventilação média (VM) - Se a ventilação não for alta (VA) nem baixa (VB), então esta deve ser
Ventilação considerada como média (VM), normalmente Vz é menor ou igual a Vo, em ambientes abertos, exceto
Grau de ventilação =
média (VM) onde Vz for muito pequeno ou onde existirem restrições significativas ao fluxo de ar, a ventilação
necessita ser considerada como média (VM).

DISPONIBILIDADE DA VENTILAÇÃO:

Satisfátoria; espera-se que a ventilação esteja presente sob condições normais de operação,
Disponibilidade da Ventilação = Satisfátoria
descontinuidades são admitidas desde que estas ocorram esporadicamente e por curtos periodos.

DETERMINAÇÃO DO TIPO DE ZONA

Zona = ZONA 2 Conforme tabela B.1 - influência da ventilação independente no tipo de zona (NBR IEC 60079-10-1:2009)

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381 - REV. L.
N REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO MC-9210.00-7501-94A-BVS-001 A
ÁREA: FOLHA:
Usina Termelétrica Mário Lago 46 de 51
TÌTULO:

PETROBRAS Classificação de Áreas – Memória de Cálculo

FONTE DE RISCO = SISTEMA DE FILTRAGEM E AQUECIMENTO GAS - POWER BLOCK 5 - PRIMARIO

RESULTADOS DEFINIÇÕES CONFORME NBR IEC 60079-10-1:2009


Grau primário de liberação - A) Selos de bombas, compressores ou valvulas, se a liberacão de material
inflamável for esperada de ocorrer durante a operacao normal. B) Pontos de drenagem de água em
vasos que contêm líquidos inflamáveis que podem liberar o material inflamável para a atmosfera durante
Grau primário
Grau da fonte de risco = a drenagem de água durante operação normal. C) Pontos de coleta de amostra em que são previstos
de liberação
haver liberação de material inflamável para a atmosfera durante a operação normal. D) Válvulas de alivio,
respiros ("vents") e outras aberturas para as quais são previstas haver a liberação de material
inflamável para a atmosfera durante a operação normal

CARACTERÍSTICAS DA FONTE DE RISCO:

Material inflamável = Gás natural


Massa molecular = 16 Massa molecular ( Kg/Kmol)
Limite inferior de explosividade (LIEv) = 6,5 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por volume, volume %)
Limite inferior de explosividade (LIEm) = 0,043264 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por Volume Kg/m³)
Soma de fontes de risco múltiplas dentro do V0 = 1 Soma de fontes de risco multiplas conforme procedimento da tabela B.2 da NBR IEC 60079-10
Fator de segurança aplicado ao LII ; tipicamente k=0,25 ( Fontes de risco primárias ou contínuas) ,k=0,5
Fator de segurança, K = 0,25
( Fontes de risco secundárias)
Taxa de liberação, (dG/dt)max = 9,48E-02 Taxa de liberação máxima da fonte de risco (Massa por unidade de tempo, Kg/s)

CARACTERÍSTICAS DE VENTILAÇÃO:

Ambiente
Ambiente =
aberto
163,6363636 Número de trocas de ar por unidade de tempo (h)
Número de troca de ar, C =
0,045454545 Número de trocas de ar por unidade de tempo (s)
Velocidade mínima do vento, Vv = 0,5 Velocidade média dos ventos
Eficiência da ventilação em termos de sua capacidade de diluição da atmosfera explosiva de gás
Fator de qualidade, f = 1
Varia de 1 ( Situação ideal ) a 5 (Vazão de ar impedida)
Temperatura fluxo sistema, T = 422 Temperatura ambiente ( em Kelvin, K)
Volume total dentro da planta definida , servido pela ventilação nas proximidades da fonte de risco
Tamanho do ambiente, Vo = 972 considerada.
dVo/dt= 6,35066E-06 Taxa de vazão total de ar através do volume considerado

Relação entre o valor calculado ( dV/dt)min e a taxa de ventilação dentro do volume considerado (V0),
Vk = 277,8100993
nas proximidades da fonte de risco

TAXA MÍNIMA DA VAZÃO VOLUMÉTRICA DE AR:

Taxa de vazão mínima volumétrica de ar (Volume por unidade de tempo , m³/s), Taxa de vazão mínima
(dV/dt)min= 12,62773179 daventilação teórica de ar para diluir uma determinada quantidade de material inflamável, em uma
concentração requerida abaixo do limite inferior de inflamabilidade.

AVALIAÇÃO DO VOLUME HIPOTÉTICO DE AR:

Volume hipotético : Oferece uma orientação para a forma do volume do gás de uma fonte de risco, os
Vz = 277,8100993 cálculos de Vz são destinados somente para auxiliar na avaliação do grau de ventilação. O volume
hipotético de risco não é diretamente relacionado com a extensão da área classificada.
Rz = 4,05 Raio da esfera do volume Vz.

TEMPO DE PERSISTÊNCIA:

Xo = 100 Concentração inicial de uma substância inflamável medida na mesma unidade que o LIE.
t= 200,9017768 Tempo de persistência ( s )

VENTILAÇÃO:

Natural - para ambientes abertos, a avaliação deve normalmente ser baseada na velocidade mínima
Tipo = Natural assumida do vento de 0,5 m/s, o qual estará presente praticamente de modo contínuo, neste caso, a
disponibilidade da ventilação pode ser considerada BOA.

ESTIMATIVA DO GRAU DE VENTILAÇÃO:

Ventilação média (VM) - Se a ventilação não for alta (VA) nem baixa (VB), então esta deve ser
Ventilação considerada como média (VM), normalmente Vz é menor ou igual a Vo, em ambientes abertos, exceto
Grau de ventilação =
média (VM) onde Vz for muito pequeno ou onde existirem restrições significativas ao fluxo de ar, a ventilação
necessita ser considerada como média (VM).

DISPONIBILIDADE DA VENTILAÇÃO:

Satisfátoria; espera-se que a ventilação esteja presente sob condições normais de operação,
Disponibilidade da Ventilação = Satisfátoria
descontinuidades são admitidas desde que estas ocorram esporadicamente e por curtos periodos.

DETERMINAÇÃO DO TIPO DE ZONA

ZONA 1 +
Zona = Conforme tabela B.1 - influência da ventilação independente no tipo de zona (NBR IEC 60079-10-1:2009)
ZONA 2

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381 - REV. L.
N REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO MC-9210.00-7501-94A-BVS-001 A
ÁREA: FOLHA:
Usina Termelétrica Mário Lago 47 de 51
TÌTULO:

PETROBRAS Classificação de Áreas – Memória de Cálculo

FONTE DE RISCO = ENTRADA DE GAS TURBINAS CGTs 17, 18, 19 E 20 - POWER BLOCK 5 - SECUNDÁRIO

RESULTADOS DEFINIÇÕES CONFORME NBR IEC 60079-10-1:2009


Grau secundário de liberação - A) Selos de bombas, compressores e válvulas onde a liberação de material
inflamável para a atmosfera não e prevista de ocorrer em condições normais de operação, B) Flanges,
Grau conexões e acessorios de tubulacao, onde a liberacao do material lnflamavel para a atmosfera não é
Grau da fonte de risco = secundário de prevista de ocorrer em condições normais de operação. C) Pontos de coleta de amostras, onde a
liberação liberação do material inflamável para a atmosfera não é prevista de ocorrer em condições normais de
operação. D)Válvulas de alivio, respiros e outras aberturas onde a liberação do material inflamável para a
atmosfera não e prevista de ocorrer em condições normais de operação.

CARACTERÍSTICAS DA FONTE DE RISCO:

Material inflamável = Gás natural


Massa molecular = 16 Massa molecular ( Kg/Kmol)
Limite inferior de explosividade (LIEv) = 6,5 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por volume, volume %)
Limite inferior de explosividade (LIEm) = 0,043264 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por Volume Kg/m³)
Soma de fontes de risco múltiplas dentro do V0 = 1 Soma de fontes de risco multiplas conforme procedimento da tabela B.2 da NBR IEC 60079-10
Fator de segurança aplicado ao LII ; tipicamente k=0,25 ( Fontes de risco primárias ou contínuas) ,k=0,5
Fator de segurança, K = 0,5
( Fontes de risco secundárias)
Taxa de liberação, (dG/dt)max = 9,50E-02 Taxa de liberação máxima da fonte de risco (Massa por unidade de tempo, Kg/s)

CARACTERÍSTICAS DE VENTILAÇÃO:

Ambiente
Ambiente =
aberto
163,6363636 Número de trocas de ar por unidade de tempo (h)
Número de troca de ar, C =
0,045454545 Número de trocas de ar por unidade de tempo (s)
Velocidade mínima do vento, Vv = 0,5 Velocidade média dos ventos
Eficiência da ventilação em termos de sua capacidade de diluição da atmosfera explosiva de gás
Fator de qualidade, f = 3
Varia de 1 ( Situação ideal ) a 5 (Vazão de ar impedida)
Temperatura fluxo sistema, T = 394 Temperatura ambiente ( em Kelvin, K)
Volume total dentro da planta definida , servido pela ventilação nas proximidades da fonte de risco
Tamanho do ambiente, Vo = 648 considerada.
dVo/dt= 9,52599E-06 Taxa de vazão total de ar através do volume considerado

Relação entre o valor calculado ( dV/dt)min e a taxa de ventilação dentro do volume considerado (V0),
Vk = 129,8779514
nas proximidades da fonte de risco

TAXA MÍNIMA DA VAZÃO VOLUMÉTRICA DE AR:

Taxa de vazão mínima volumétrica de ar (Volume por unidade de tempo , m³/s), Taxa de vazão mínima
(dV/dt)min= 5,903543245 daventilação teórica de ar para diluir uma determinada quantidade de material inflamável, em uma
concentração requerida abaixo do limite inferior de inflamabilidade.

AVALIAÇÃO DO VOLUME HIPOTÉTICO DE AR:

Volume hipotético : Oferece uma orientação para a forma do volume do gás de uma fonte de risco, os
Vz = 389,6338541 cálculos de Vz são destinados somente para auxiliar na avaliação do grau de ventilação. O volume
hipotético de risco não é diretamente relacionado com a extensão da área classificada.
Rz = 4,53 Raio da esfera do volume Vz.

TEMPO DE PERSISTÊNCIA:

Xo = 100 Concentração inicial de uma substância inflamável medida na mesma unidade que o LIE.
t= 556,9576165 Tempo de persistência ( s )

VENTILAÇÃO:

Natural - para ambientes abertos, a avaliação deve normalmente ser baseada na velocidade mínima
Tipo = Natural assumida do vento de 0,5 m/s, o qual estará presente praticamente de modo contínuo, neste caso, a
disponibilidade da ventilação pode ser considerada BOA.

ESTIMATIVA DO GRAU DE VENTILAÇÃO:

Ventilação média (VM) - Se a ventilação não for alta (VA) nem baixa (VB), então esta deve ser
Ventilação considerada como média (VM), normalmente Vz é menor ou igual a Vo, em ambientes abertos, exceto
Grau de ventilação =
média (VM) onde Vz for muito pequeno ou onde existirem restrições significativas ao fluxo de ar, a ventilação
necessita ser considerada como média (VM).

DISPONIBILIDADE DA VENTILAÇÃO:

Satisfátoria; espera-se que a ventilação esteja presente sob condições normais de operação,
Disponibilidade da Ventilação = Satisfátoria
descontinuidades são admitidas desde que estas ocorram esporadicamente e por curtos periodos.

DETERMINAÇÃO DO TIPO DE ZONA

Zona = ZONA 2 Conforme tabela B.1 - influência da ventilação independente no tipo de zona (NBR IEC 60079-10-1:2009)

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381 - REV. L.
N REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO MC-9210.00-7501-94A-BVS-001 A
ÁREA: FOLHA:
Usina Termelétrica Mário Lago 48 de 51
TÌTULO:

PETROBRAS Classificação de Áreas – Memória de Cálculo

FONTE DE RISCO = ENTRADA DE GAS TURBINAS CGTs 17, 18, 19 e 20 - POWER BLOCK 5 - PRIMARIO

RESULTADOS DEFINIÇÕES CONFORME NBR IEC 60079-10-1:2009


Grau primário de liberação - A) Selos de bombas, compressores ou valvulas, se a liberacão de material
inflamável for esperada de ocorrer durante a operacao normal. B) Pontos de drenagem de água em
vasos que contêm líquidos inflamáveis que podem liberar o material inflamável para a atmosfera durante
Grau primário
Grau da fonte de risco = a drenagem de água durante operação normal. C) Pontos de coleta de amostra em que são previstos
de liberação
haver liberação de material inflamável para a atmosfera durante a operação normal. D) Válvulas de alivio,
respiros ("vents") e outras aberturas para as quais são previstas haver a liberação de material
inflamável para a atmosfera durante a operação normal

CARACTERÍSTICAS DA FONTE DE RISCO:

Material inflamável = Gás natural


Massa molecular = 16 Massa molecular ( Kg/Kmol)
Limite inferior de explosividade (LIEv) = 6,5 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por volume, volume %)
Limite inferior de explosividade (LIEm) = 0,043264 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por Volume Kg/m³)
Soma de fontes de risco múltiplas dentro do V0 = 1 Soma de fontes de risco multiplas conforme procedimento da tabela B.2 da NBR IEC 60079-10
Fator de segurança aplicado ao LII ; tipicamente k=0,25 ( Fontes de risco primárias ou contínuas) ,k=0,5
Fator de segurança, K = 0,25
( Fontes de risco secundárias)
Taxa de liberação, (dG/dt)max = 9,50E-02 Taxa de liberação máxima da fonte de risco (Massa por unidade de tempo, Kg/s)

CARACTERÍSTICAS DE VENTILAÇÃO:

Ambiente
Ambiente =
aberto
163,6363636 Número de trocas de ar por unidade de tempo (h)
Número de troca de ar, C =
0,045454545 Número de trocas de ar por unidade de tempo (s)
Velocidade mínima do vento, Vv = 0,5 Velocidade média dos ventos
Eficiência da ventilação em termos de sua capacidade de diluição da atmosfera explosiva de gás
Fator de qualidade, f = 1
Varia de 1 ( Situação ideal ) a 5 (Vazão de ar impedida)
Temperatura fluxo sistema, T = 394 Temperatura ambiente ( em Kelvin, K)
Volume total dentro da planta definida , servido pela ventilação nas proximidades da fonte de risco
Tamanho do ambiente, Vo = 972 considerada.
dVo/dt= 6,35066E-06 Taxa de vazão total de ar através do volume considerado

Relação entre o valor calculado ( dV/dt)min e a taxa de ventilação dentro do volume considerado (V0),
Vk = 259,7559028
nas proximidades da fonte de risco

TAXA MÍNIMA DA VAZÃO VOLUMÉTRICA DE AR:

Taxa de vazão mínima volumétrica de ar (Volume por unidade de tempo , m³/s), Taxa de vazão mínima
(dV/dt)min= 11,80708649 daventilação teórica de ar para diluir uma determinada quantidade de material inflamável, em uma
concentração requerida abaixo do limite inferior de inflamabilidade.

AVALIAÇÃO DO VOLUME HIPOTÉTICO DE AR:

Volume hipotético : Oferece uma orientação para a forma do volume do gás de uma fonte de risco, os
Vz = 259,7559028 cálculos de Vz são destinados somente para auxiliar na avaliação do grau de ventilação. O volume
hipotético de risco não é diretamente relacionado com a extensão da área classificada.
Rz = 3,96 Raio da esfera do volume Vz.

TEMPO DE PERSISTÊNCIA:

Xo = 100 Concentração inicial de uma substância inflamável medida na mesma unidade que o LIE.
t= 200,9017768 Tempo de persistência ( s )

VENTILAÇÃO:

Natural - para ambientes abertos, a avaliação deve normalmente ser baseada na velocidade mínima
Tipo = Natural assumida do vento de 0,5 m/s, o qual estará presente praticamente de modo contínuo, neste caso, a
disponibilidade da ventilação pode ser considerada BOA.

ESTIMATIVA DO GRAU DE VENTILAÇÃO:

Ventilação média (VM) - Se a ventilação não for alta (VA) nem baixa (VB), então esta deve ser
Ventilação considerada como média (VM), normalmente Vz é menor ou igual a Vo, em ambientes abertos, exceto
Grau de ventilação =
média (VM) onde Vz for muito pequeno ou onde existirem restrições significativas ao fluxo de ar, a ventilação
necessita ser considerada como média (VM).

DISPONIBILIDADE DA VENTILAÇÃO:

Satisfátoria; espera-se que a ventilação esteja presente sob condições normais de operação,
Disponibilidade da Ventilação = Satisfátoria
descontinuidades são admitidas desde que estas ocorram esporadicamente e por curtos periodos.

DETERMINAÇÃO DO TIPO DE ZONA

ZONA 1 +
Zona = Conforme tabela B.1 - influência da ventilação independente no tipo de zona (NBR IEC 60079-10-1:2009)
ZONA 2

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381 - REV. L.
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ÁREA: FOLHA:
Usina Termelétrica Mário Lago 49 de 51
TÌTULO:

PETROBRAS Classificação de Áreas – Memória de Cálculo

FONTE DE RISCO = TURBINAS CGTs 17, 18, 19 e 20 - POWER BLOCK 5 - SECUNDÁRIO_MGL

RESULTADOS DEFINIÇÕES CONFORME NBR IEC 60079-10-1:2009


Grau secundário de liberação - A) Selos de bombas, compressores e válvulas onde a liberação de material
inflamável para a atmosfera não e prevista de ocorrer em condições normais de operação, B) Flanges,
Grau conexões e acessorios de tubulacao, onde a liberacao do material lnflamavel para a atmosfera não é
Grau da fonte de risco = secundário de prevista de ocorrer em condições normais de operação. C) Pontos de coleta de amostras, onde a
liberação liberação do material inflamável para a atmosfera não é prevista de ocorrer em condições normais de
operação. D)Válvulas de alivio, respiros e outras aberturas onde a liberação do material inflamável para a
atmosfera não e prevista de ocorrer em condições normais de operação.

CARACTERÍSTICAS DA FONTE DE RISCO:

Material inflamável = Gás natural


Massa molecular = 16 Massa molecular ( Kg/Kmol)
Limite inferior de explosividade (LIEv) = 6,5 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por volume, volume %)
Limite inferior de explosividade (LIEm) = 0,043264 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por Volume Kg/m³)
Soma de fontes de risco múltiplas dentro do V0 = 1 Soma de fontes de risco multiplas conforme procedimento da tabela B.2 da NBR IEC 60079-10
Fator de segurança aplicado ao LII ; tipicamente k=0,25 ( Fontes de risco primárias ou contínuas) ,k=0,5
Fator de segurança, K = 0,5
( Fontes de risco secundárias)
Taxa de liberação, (dG/dt)max = 9,50E-02 Taxa de liberação máxima da fonte de risco (Massa por unidade de tempo, Kg/s)

CARACTERÍSTICAS DE VENTILAÇÃO:

Ambiente
Ambiente =
aberto
163,6363636 Número de trocas de ar por unidade de tempo (h)
Número de troca de ar, C =
0,045454545 Número de trocas de ar por unidade de tempo (s)
Velocidade mínima do vento, Vv = 0,5 Velocidade média dos ventos
Eficiência da ventilação em termos de sua capacidade de diluição da atmosfera explosiva de gás
Fator de qualidade, f = 3
Varia de 1 ( Situação ideal ) a 5 (Vazão de ar impedida)
Temperatura fluxo sistema, T = 394 Temperatura ambiente ( em Kelvin, K)
Volume total dentro da planta definida , servido pela ventilação nas proximidades da fonte de risco
Tamanho do ambiente, Vo = 648 considerada.
dVo/dt= 9,52599E-06 Taxa de vazão total de ar através do volume considerado

Relação entre o valor calculado ( dV/dt)min e a taxa de ventilação dentro do volume considerado (V0),
Vk = 129,8779514
nas proximidades da fonte de risco

TAXA MÍNIMA DA VAZÃO VOLUMÉTRICA DE AR:

Taxa de vazão mínima volumétrica de ar (Volume por unidade de tempo , m³/s), Taxa de vazão mínima
(dV/dt)min= 5,903543245 daventilação teórica de ar para diluir uma determinada quantidade de material inflamável, em uma
concentração requerida abaixo do limite inferior de inflamabilidade.

AVALIAÇÃO DO VOLUME HIPOTÉTICO DE AR:

Volume hipotético : Oferece uma orientação para a forma do volume do gás de uma fonte de risco, os
Vz = 389,6338541 cálculos de Vz são destinados somente para auxiliar na avaliação do grau de ventilação. O volume
hipotético de risco não é diretamente relacionado com a extensão da área classificada.
Rz = 4,53 Raio da esfera do volume Vz.

TEMPO DE PERSISTÊNCIA:

Xo = 100 Concentração inicial de uma substância inflamável medida na mesma unidade que o LIE.
t= 556,9576165 Tempo de persistência ( s )

VENTILAÇÃO:

Natural - para ambientes abertos, a avaliação deve normalmente ser baseada na velocidade mínima
Tipo = Natural assumida do vento de 0,5 m/s, o qual estará presente praticamente de modo contínuo, neste caso, a
disponibilidade da ventilação pode ser considerada BOA.

ESTIMATIVA DO GRAU DE VENTILAÇÃO:

Ventilação média (VM) - Se a ventilação não for alta (VA) nem baixa (VB), então esta deve ser
Ventilação considerada como média (VM), normalmente Vz é menor ou igual a Vo, em ambientes abertos, exceto
Grau de ventilação =
média (VM) onde Vz for muito pequeno ou onde existirem restrições significativas ao fluxo de ar, a ventilação
necessita ser considerada como média (VM).

DISPONIBILIDADE DA VENTILAÇÃO:

Satisfátoria; espera-se que a ventilação esteja presente sob condições normais de operação,
Disponibilidade da Ventilação = Satisfátoria
descontinuidades são admitidas desde que estas ocorram esporadicamente e por curtos periodos.

DETERMINAÇÃO DO TIPO DE ZONA

Zona = ZONA 2 Conforme tabela B.1 - influência da ventilação independente no tipo de zona (NBR IEC 60079-10-1:2009)

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381 - REV. L.
N REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO MC-9210.00-7501-94A-BVS-001 A
ÁREA: FOLHA:
Usina Termelétrica Mário Lago 50 de 51
TÌTULO:

PETROBRAS Classificação de Áreas – Memória de Cálculo

FONTE DE RISCO = TURBINAS CGTs 17, 18, 19 e 20 - POWER BLOCK 5 - PRIMARIO

RESULTADOS DEFINIÇÕES CONFORME NBR IEC 60079-10-1:2009


Grau primário de liberação - A) Selos de bombas, compressores ou valvulas, se a liberacão de material
inflamável for esperada de ocorrer durante a operacao normal. B) Pontos de drenagem de água em
vasos que contêm líquidos inflamáveis que podem liberar o material inflamável para a atmosfera durante
Grau primário
Grau da fonte de risco = a drenagem de água durante operação normal. C) Pontos de coleta de amostra em que são previstos
de liberação
haver liberação de material inflamável para a atmosfera durante a operação normal. D) Válvulas de alivio,
respiros ("vents") e outras aberturas para as quais são previstas haver a liberação de material
inflamável para a atmosfera durante a operação normal

CARACTERÍSTICAS DA FONTE DE RISCO:

Material inflamável = Gás natural


Massa molecular = 16 Massa molecular ( Kg/Kmol)
Limite inferior de explosividade (LIEv) = 6,5 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por volume, volume %)
Limite inferior de explosividade (LIEm) = 0,043264 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por Volume Kg/m³)
Soma de fontes de risco múltiplas dentro do V0 = 1 Soma de fontes de risco multiplas conforme procedimento da tabela B.2 da NBR IEC 60079-10
Fator de segurança aplicado ao LII ; tipicamente k=0,25 ( Fontes de risco primárias ou contínuas) ,k=0,5
Fator de segurança, K = 0,25
( Fontes de risco secundárias)
Taxa de liberação, (dG/dt)max = 9,50E-02 Taxa de liberação máxima da fonte de risco (Massa por unidade de tempo, Kg/s)

CARACTERÍSTICAS DE VENTILAÇÃO:

Ambiente
Ambiente =
aberto
163,6363636 Número de trocas de ar por unidade de tempo (h)
Número de troca de ar, C =
0,045454545 Número de trocas de ar por unidade de tempo (s)
Velocidade mínima do vento, Vv = 0,5 Velocidade média dos ventos
Eficiência da ventilação em termos de sua capacidade de diluição da atmosfera explosiva de gás
Fator de qualidade, f = 1
Varia de 1 ( Situação ideal ) a 5 (Vazão de ar impedida)
Temperatura fluxo sistema, T = 394 Temperatura ambiente ( em Kelvin, K)
Volume total dentro da planta definida , servido pela ventilação nas proximidades da fonte de risco
Tamanho do ambiente, Vo = 972 considerada.
dVo/dt= 6,35066E-06 Taxa de vazão total de ar através do volume considerado

Relação entre o valor calculado ( dV/dt)min e a taxa de ventilação dentro do volume considerado (V0),
Vk = 259,7559028
nas proximidades da fonte de risco

TAXA MÍNIMA DA VAZÃO VOLUMÉTRICA DE AR:

Taxa de vazão mínima volumétrica de ar (Volume por unidade de tempo , m³/s), Taxa de vazão mínima
(dV/dt)min= 11,80708649 daventilação teórica de ar para diluir uma determinada quantidade de material inflamável, em uma
concentração requerida abaixo do limite inferior de inflamabilidade.

AVALIAÇÃO DO VOLUME HIPOTÉTICO DE AR:

Volume hipotético : Oferece uma orientação para a forma do volume do gás de uma fonte de risco, os
Vz = 259,7559028 cálculos de Vz são destinados somente para auxiliar na avaliação do grau de ventilação. O volume
hipotético de risco não é diretamente relacionado com a extensão da área classificada.
Rz = 3,96 Raio da esfera do volume Vz.

TEMPO DE PERSISTÊNCIA:

Xo = 100 Concentração inicial de uma substância inflamável medida na mesma unidade que o LIE.
t= 200,9017768 Tempo de persistência ( s )

VENTILAÇÃO:

Natural - para ambientes abertos, a avaliação deve normalmente ser baseada na velocidade mínima
Tipo = Natural assumida do vento de 0,5 m/s, o qual estará presente praticamente de modo contínuo, neste caso, a
disponibilidade da ventilação pode ser considerada BOA.

ESTIMATIVA DO GRAU DE VENTILAÇÃO:

Ventilação média (VM) - Se a ventilação não for alta (VA) nem baixa (VB), então esta deve ser
Ventilação considerada como média (VM), normalmente Vz é menor ou igual a Vo, em ambientes abertos, exceto
Grau de ventilação =
média (VM) onde Vz for muito pequeno ou onde existirem restrições significativas ao fluxo de ar, a ventilação
necessita ser considerada como média (VM).

DISPONIBILIDADE DA VENTILAÇÃO:

Satisfátoria; espera-se que a ventilação esteja presente sob condições normais de operação,
Disponibilidade da Ventilação = Satisfátoria
descontinuidades são admitidas desde que estas ocorram esporadicamente e por curtos periodos.

DETERMINAÇÃO DO TIPO DE ZONA

ZONA 1 +
Zona = Conforme tabela B.1 - influência da ventilação independente no tipo de zona (NBR IEC 60079-10-1:2009)
ZONA 2

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381 - REV. L.
N REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO MC-9210.00-7501-94A-BVS-001 A
ÁREA: FOLHA:
Usina Termelétrica Mário Lago 51 de 51
TÌTULO:

PETROBRAS Classificação de Áreas – Memória de Cálculo

FONTE DE RISCO = SEPARADOR DE AGUA E ÓLEO - CONTINUO

RESULTADOS DEFINIÇÕES CONFORME NBR IEC 60079-10-1:2009

Grau contínuo de liberação - A) A superfície de um líquido inflamável em um tanque de teto fixo, com um
Grau contínuo
Grau da fonte de risco = respiro ("vent") permanente para a atmosfera. B) A superfície de um líquido inflamável que esteja
de liberação
aberto para a atmosfera, continuamente ou por longos períodos.

CARACTERÍSTICAS DA FONTE DE RISCO:

Material inflamável = AGUA OLEOSA


Massa molecular = 128 Massa molecular ( Kg/Kmol)
Limite inferior de explosividade (LIEv) = 0,8 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por volume, volume %)
Limite inferior de explosividade (LIEm) = 0,0425984 Limite inferior de inflamabilidade ( Massa por Volume Kg/m³)
Soma de fontes de risco múltiplas dentro do V0 = 1 Soma de fontes de risco multiplas conforme procedimento da tabela B.2 da NBR IEC 60079-10
Fator de segurança aplicado ao LII ; tipicamente k=0,25 ( Fontes de risco primárias ou contínuas) ,k=0,5
Fator de segurança, K = 0,25
( Fontes de risco secundárias)
Taxa de liberação, (dG/dt)max = 3,23E-02 Taxa de liberação máxima da fonte de risco (Massa por unidade de tempo, Kg/s)

CARACTERÍSTICAS DE VENTILAÇÃO:

Ambiente
Ambiente =
aberto
150 Número de trocas de ar por unidade de tempo (h)
Número de troca de ar, C =
0,041666667 Número de trocas de ar por unidade de tempo (s)
Velocidade mínima do vento, Vv = 0,5 Velocidade média dos ventos
Eficiência da ventilação em termos de sua capacidade de diluição da atmosfera explosiva de gás
Fator de qualidade, f = 1
Varia de 1 ( Situação ideal ) a 5 (Vazão de ar impedida)
Temperatura ambiente, T = 338 Temperatura ambiente ( em Kelvin, K)
Volume total dentro da planta definida , servido pela ventilação nas proximidades da fonte de risco
Tamanho do ambiente, Vo = 972 considerada.
dVo/dt= 4,76299E-06 Taxa de vazão total de ar através do volume considerado

Relação entre o valor calculado ( dV/dt)min e a taxa de ventilação dentro do volume considerado (V0),
Vk = 83,85129754
nas proximidades da fonte de risco

TAXA MÍNIMA DA VAZÃO VOLUMÉTRICA DE AR:

Taxa de vazão mínima volumétrica de ar (Volume por unidade de tempo , m³/s), Taxa de vazão mínima
(dV/dt)min= 3,493804064 daventilação teórica de ar para diluir uma determinada quantidade de material inflamável, em uma
concentração requerida abaixo do limite inferior de inflamabilidade.

AVALIAÇÃO DO VOLUME HIPOTÉTICO DE AR:

Volume hipotético : Oferece uma orientação para a forma do volume do gás de uma fonte de risco, os
Vz = 83,85129754 cálculos de Vz são destinados somente para auxiliar na avaliação do grau de ventilação. O volume
hipotético de risco não é diretamente relacionado com a extensão da área classificada.
Rz = 2,72 Raio da esfera do volume Vz.

TEMPO DE PERSISTÊNCIA:

Xo = 100 Concentração inicial de uma substância inflamável medida na mesma unidade que o LIE.
t= 219,5376752 Tempo de persistência ( s )

VENTILAÇÃO:

Natural - para ambientes abertos, a avaliação deve normalmente ser baseada na velocidade mínima
Tipo = Natural assumida do vento de 0,5 m/s, o qual estará presente praticamente de modo contínuo, neste caso, a
disponibilidade da ventilação pode ser considerada BOA.

ESTIMATIVA DO GRAU DE VENTILAÇÃO:

Ventilação média (VM) - Se a ventilação não for alta (VA) nem baixa (VB), então esta deve ser
Ventilação considerada como média (VM), normalmente Vz é menor ou igual a Vo, em ambientes abertos, exceto
Grau de ventilação =
média (VM) onde Vz for muito pequeno ou onde existirem restrições significativas ao fluxo de ar, a ventilação
necessita ser considerada como média (VM).

DISPONIBILIDADE DA VENTILAÇÃO:

Satisfátoria; espera-se que a ventilação esteja presente sob condições normais de operação,
Disponibilidade da Ventilação = Satisfátoria
descontinuidades são admitidas desde que estas ocorram esporadicamente e por curtos periodos.

DETERMINAÇÃO DO TIPO DE ZONA

ZONA 0 +
Zona = Conforme tabela B.1 - influência da ventilação independente no tipo de zona (NBR IEC 60079-10-1:2009)
ZONA 2

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381 - REV. L.

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