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MEMORIAL DESCRITIVO

CLIENTE: MD PE POLIDORO CONSTRUCOES SPE LTDA

EMPREENDIMENTO: Residencial Reserva Polidoro

ENDEREÇO: Rua General Polidoro, Várzea - Recife-PE

SERVIÇO: Projeto de Rede Interna de Gás Canalizado


1. OBJETIVO

Especificar e dimensionar a rede de distribuição interna de gás


liquefeito de petróleo (GLP) para o Edifício Residencial Reserva Polidoro,
localizado na Rua General Polidoro, Várzea – Recife-PE, conforme plantas
anexas a este memorial descritivo.

2. RELAÇÃO DE PLANTAS

PLANTA CONTEÚDO

MD-PE-S141-GAS-E-001-PAV_TER-R00 PLANTA BAIXA - PAV. TÉRREO

PL. BAIXA - PAV. TÉRREO -


BLOCO A
MD-PE-S141-GAS-E-002-PAV_TER-R00
PL. BAIXA - PAV. TÉRREO -
BLOCO B

PL. BAIXA - PAV. TIPO - BLOCO


MD-PE-S141-GAS-E-003-PAV_TIP-R00
A e B (1º AO 19º ANDAR)

MD-PE-S141-GAS-E-004-ISOMETR-R00 ISOMÉTRICOS

MD-PE-S141-GAS-E-005-DETALHE-R00 DETALHES

MEMORIAL DESCRITIVO E
MD-PE-S141-GAS-E-006-MEMODIM-R00
DIMENSIONAMENTO

MD-PE-S141-GAS-E-007-ART_GAS-R00 ART DE PROJETO


3. CONCEPÇÃO

O presente projeto foi concebido de forma a preservar a vida com


segurança, se antecipando as possibilidades de risco, de forma pró-ativa,
promovendo medidas de controle que evitem danos às pessoas e ao meio
ambiente.
Todo o projeto atende às normas, procedimentos e recomendações
técnicas brasileiras, sendo a NBR 15526 a referência técnica de maior
relevância para a elaboração deste projeto. Alternativamente, a rede
interna poderá operar com gás natural, sendo necessárias as modificações
nos equipamentos e aparelhos a gás.
A rede de distribuição interna de gás, foco deste projeto,
compreende o conjunto de tubulações e acessórios da rede de gás
situados dentro do limite da propriedade do consumidor a partir da central
de GLP.
Cada unidade habitacional poderá ter seu medidor de gás individual
de onde sairá um ramal exclusivo.
As vazões, quando indicadas neste memorial em kg/h (quilograma
por hora) representam o uso de gás liquefeito de petróleo (GLP) e quando
indicadas em m³/h (metro cúbico por hora), representam o uso de gás
natural (GN).

3.1 Características da edificação

O referido empreendimento será composto por 2 (duas) torres. Cada


torre terá 1 (um) pavimento térreo, 19 (dezenove) pavimentos tipo com
12 (doze) unidades habitacionais cada.

3.2 Distribuição dos pontos de gás

Estão previstos 458 (quatrocentos e cinquenta e oito) pontos de


gás, distribuídos da seguinte maneira:

Potência Vazão
Localização Aparelho
(kcal/h) (kg/h)
Apartamentos tipo Fogão 04 bocas com forno 7000 0,62
Salão de Festas Fogão 04 bocas com forno 7000 0,62
4. NORMAS E PROCEDIMENTOS

As normas, recomendações e procedimentos adotados para


especificações e dimensionamento dos equipamentos e demais
componentes do sistema em referência estão abaixo listados:

• NBR 15526 – Redes de distribuição interna para gases


combustíveis em instalações residenciais e comerciais –
Projeto e execução;
• NBR 13523 – Central de gás liquefeito de petróleo – GLP;
• NBR 5580 – Tubos de aço-carbono para usos comum na
condução de fluidos – Especificação;
• NBR 5590 – Tubos de aço-carbono com ou sem solda
longitudinal, pretos ou galvanizados - Especificação;
• NBR 5883 – Solda Branca;
• NBR 6925 – Conexão de ferro fundido maleável, de classes
150 e 300, com rosca NPT para tubulação;
• NBR 11720 – Conexões para união de tubos de cobre por
soldagem ou brasagem capilar — Requisitos;
• NBR 12912 – Roscas NPT para tubos – Dimensões;
• NBR 13103 – Instalação de aparelhos a gás para uso
residencial — Requisitos;
• NBR 13127 – Medidor de gás tipo diafragma, para instalações
residenciais - Especificação;
• NBR 13419 – Mangueira de borracha para condução de gases
GLP/GN/GNF - Especificação;
• NBR 13206 – Tubo de cobre leve, médio e pesado, sem
costura, para condução de fluidos – Requisitos;
• NBR 14177 – Tubo flexível metálico para instalações de gás
combustível de baixa pressão;
• NBR 14745 – Tubo de cobre sem costura flexível, para
condução de fluidos – Requisitos;
• NBR 14788 – Válvulas de esfera – Requisitos;
• NBR 14955 – Tubo flexível de borracha para uso em
instalações de GLP/GN – Requisitos e métodos de ensaios;
• NBR 15590 – Reguladores de pressão para gases combustíveis
– Especificação;
• COSCIP - Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico Para
o estado de Pernambuco.
5. DIMENSIONAMENTO DA TUBULAÇÃO

O dimensionamento das tubulações de gás da rede interna foi


elaborado em função da vazão necessária e da perda de carga máxima
admitida para o perfeito funcionamento dos aparelhos de uso doméstico.
A vazão máxima instantânea de gás foi calculada através do
somatório das vazões máximas instantâneas de cada aparelho instalado,
sendo utilizado o fator de simultaneidade indicado pela NBR 15526.
Fazendo uso da pressão de fornecimento de gás, da vazão máxima
instantânea e levando em consideração o comprimento da tubulação em
cada trecho da rede, foi utilizada a metodologia da NBR 15526 para
especificar a bitola da tubulação. Segue abaixo os parâmetros utilizados:

• Pressão de fornecimento do gás = 100 kPa (1,0 kgf/cm²);


• Vazão máxima instantânea = 65,25 kg/h

A alimentação de gás das torres será feita através de uma central de


GLP situada no jardim do térreo da edificação. A tubulação sairá da central
de GLP e seguirá enterrada no solo natural até o pavimento térreo do
Bloco B onde haverá bifurcações na tubulação para alimentação das
prumadas e do salão de festas. Um trecho seguirá enterrado no solo
natural até o pavimento térreo do Bloco A onde alimentará as prumadas e
o salão de festas. Dentro do shaft em cada pavimento tipo será feita uma
derivação na prumada para alimentação da válvula reguladora de pressão
que atenderá 6 (seis) unidades habitacionais. Essa válvula deverá ter as
seguintes características: pressão de entrada (PE) 100 kPa (1,0 kgf/cm²),
pressão de saída 2,8 kPa (280 mmca) e vazão superior a 5,2 kg/h e a
partir dela sairão trechos de tubulação individuais para cada unidade
habitacional. Caso a rede opere com gás natural (GN), a pressão de saída
deverá ser de 2,2 kPa (220 mmca) e vazão superior a 6,92 m³/h.
A rede foi projeta permitindo a instalação de medidores individuais
de gás para cada unidade habitacional, os quais devem ser do tipo
diafragma, sendo a pressão de operação (PO) 2,8 kPa (280 mmca) e
vazão superior a 5,20 kg/h. Caso a rede opere com gás natural (GN), a
pressão de operação (PO) deverá ser de 2,2 kPa (220 mmca) e vazão
superior a 6,92 m³/h.
A caixa de instalação dos medidores deverá ter as dimensões
mínimas exigidas no projeto e de preferência devem ser utilizadas
fechaduras tipo magnéticas, pressão ou mola, com o objetivo de facilitar o
acesso para leitura e manutenção. As bitolas das tubulações encontram-se
especificadas nas plantas anexas, assim como o comprimento de cada
trecho. Segue no ANEXO-1 a memória de cálculo.
6. DIMENSIONAMENTO DA CENTRAL DE GLP

Para atendimento à demanda de gás total do empreendimento, foi


considerada uma central de GLP composta de:

• 5 (cinco) cilindros P-500 – vaporização total: 32,50 kg/h;


• Sistema de regulagem de 1º estágio: 65,25 kg/h (vazão de
projeto).

Para vaporização total superior à prevista acima, poderá ser


instalado um vaporizador atmosférico.
O dimensionamento da área necessária para a instalação da central
de GLP leva em consideração NBR 13523 e COSCIP do Corpo de
Bombeiros Militar de Pernambuco.

6.1 Detalhes construtivos

A central de GLP deve obedecer aos seguintes critérios:

• Ser construída em alvenaria ou concreto armado, com pé


direito mínimo de 2,40 m e teto em concreto armado;
• Possuir portas metálicas de tela ou grade com sentido de
abertura para fora ou de correr;
• Ter piso de concreto armado, em nível igual ou superior ao
piso circundante.

6.2 Localização

A localização e a instalação da central de GLP nas edificações


deverão obedecer aos seguintes critérios:

• Ser instalada na área externa, no pavimento térreo e possuir


ventilação natural;
• Estar protegida do trânsito de veículos e em local de fácil
acesso em casos de emergência;
• Estar afastada da projeção da edificação em 1,50 m e das
divisas do terreno com terrenos vizinhos em 1,00 m. É
admitida instalação na divisa do terreno, desde que construída
toda em concreto armado e isolada.
6.3 Identificação e sinalização

É necessária a identificação visual da central de GLP com os dizeres:


INFLAMÁVEL e PROIBIDO FUMAR, além de outras informações conforme
detalhes nas plantas anexas.
Demais dados técnicos acerca da montagem dos tanques e sistema
de regulagem de 1º estágio devem ser disponibilizados pelo fornecedor de
GLP.

7. TUBULAÇÃO

A montagem da tubulação deve estar de acordo com a NBR 15526,


devendo respeitar rigorosamente as condições de instalação exigidas
nesta norma.

7.1 Materiais da Tubulação

São admitidos os seguintes materiais para as tubulações:

• Tubos de condução de aço, com ou sem costura, conforme


NBR 5580, no mínimo classe média;
• Tubos de condução de aço, com ou sem costura, conforme
NBR 5590 no mínimo classe normal;
• Tubos de condução de cobre rígido, sem costura, conforme
NBR 13206;
• Tubos de aço carbono ASTM A 106 ou API 5L Sch 40 e 80;
• Tubos de cobre flexível, sem costura, classe 2 e 3, conforme
NBR 14745;

As conexões utilizadas devem obedecer ao padrão estabelecido na


NBR 15526.
Alternativamente, podem ser utilizados outros materiais, desde que
sejam respeitados os diâmetros internos para que o dimensionamento não
seja prejudicado.

7.2 Encaminhamento da Tubulação

Haverá trechos de tubulação instalados de forma aparente e outros


de forma embutida, quer seja em contra pisos ou paredes, conforme
plantas anexas.
A tubulação sobre nenhuma circunstância poderá passar de forma
aparente por:

• Ambientes confinados;
• Cisternas ou reservatórios de água;
• Dutos de lixo, ar condicionado, águas pluviais, tiragem fumaça
das escadas enclausuradas;
• Compartimentos de equipamentos elétricos;
• Poço ou vazio de elevador;
• Compartimento destinado a dormitório, exceto se for
embutida;
• Qualquer compartimento que não haja ventilação e/ou possa
acarretar acumulo de gás, exceto quando utilizado tubo luva
ou a tubulação seja embutida.

Quando a tubulação de gás atravessar elementos estruturais, deve-


se adotar tubo luva com o diâmetro de 1 a 1,5 vezes o diâmetro da
tubulação de gás.
Nos trechos embutidos, o enchimento obrigatoriamente deve ser
maciço, isento de vazios.
Nas situações em que a tubulação for instalada em ambientes
confinados (forros, por exemplo), deve-se prever grelhas de ventilação,
evitando confinamento de gás em caso de vazamentos.
Sempre que a tubulação for aparente, esta deverá ser pintada na
cor amarela conforme padrão 5Y8/12 do Sistema Munsell ou 110 Pantone,
admitindo-se as seguintes ressalvas:

• Em fachadas: a tubulação e os suportes podem ser pintados


na cor da fachada e devem ser identificados com a palavra
“GÁS” a cada 10 m ou em cada trecho aparente;
• Em áreas comuns: a tubulação e os suportes devem ser
pintados na cor amarela e devem ser identificados com a
palavra “GÁS” a cada 10 m ou em cada trecho aparente.

7.3 Proteção contra corrosão

Os materiais metálicos utilizados para conduzir gás combustível,


especificados nesse memorial, podem sofrer corrosão (tendência natural
dos materiais voltarem ao seu estado encontrado na natureza
desprendendo energia) e, por esse motivo, devem ser instalados
adequadamente para minimizar este fenômeno.
Nos trechos enterrados em solo natural ou em áreas molhadas, a
tubulação deve ser revestida com material asfáltico ou pintura epóxi,
sendo necessário identificar através de fita de sinalização informando que
há tubo de gás enterrado abaixo. Alternativamente pode-se criar uma
canaleta para envelopamento total do trecho enterrado.

8. VÁLVULAS E ACESSÓRIOS

Deverão ser instalados registros de corte que permitam interromper


o fornecimento de gás para todo o empreendimento em situações de
emergência, conforme locação nas plantas anexas. Os aparelhos devem
ser interligados a rede através de tubos flexíveis de borracha conforme
NBR 14955. Também será necessário um registro de corte de gás para
cada aparelho, de modo a permitir isolar ou retirar o aparelho sem a
interrupção do abastecimento de gás aos demais aparelhos de utilização
de gás de acordo com a NBR 14788.
Haverá a necessidade de instalação de válvulas reguladoras de
pressão conforme especificado, locado no isométrico (ver plantas anexas)
e de acordo com a NBR 15590.
As válvulas serão do tipo:

• Reguladores de primeiro estágio (dentro da central de GLP);


• Reguladores de segundo estágio;

As válvulas reguladoras de pressão que possuem pressão de entrada


superior a 7,5 kPa (750 mmca) deverão obrigatoriamente possuir
dispositivo de bloqueio automático para fechamento rápido por
sobrepressão, com rearme feito manualmente (OPSO).
Toda e qualquer outra válvula necessária à instalação da rede de
distribuição de gás deverá estar de acordo com a NBR 15526.
Os medidores a serem instalados serão do tipo diafragma conforme
NBR 13127 ou rotativo.
No contato da tubulação com o suporte, deverá haver isolamento
através de material plástico, evitando assim oxidação por formação de
pilha galvânica quando da ocorrência de materiais diferentes entre o tubo
e o suporte.

9. SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO

A proteção da central de GLP será efetivada:

• Pela cobertura do hidrante instalado mais próximo da central;


• Por sistemas portáteis (extintores) na área externa da central,
em local estratégico;

Os sistemas de proteção contra incêndio deverão ser dotados de


dispositivos de proteção contra intempéries e danos mecânicos e para a
central adotada nesse projeto, serão necessários:

Número de Unidades Extintoras de Pó Químico (8 kg) 06

10. RECOMENDAÇÕES E OBSERVAÇÕES

Recomenda-se que sejam realizadas inspeções periódicas


respeitando-se um intervalo máximo de 5 anos, conforme NBR 15526 ou
em intervalos menores de acordo com especificação de autoridades locais.
Ao final de toda a instalação da rede interna de gás do
empreendimento, faz-se necessária a apresentação da documentação
técnica referente à execução da rede, a qual deverá obrigatoriamente ser
composta no mínimo por: ART de montagem e Laudo do Teste de
Estanqueidade, ambos assinados pelo responsável técnico da empresa.
Essa documentação poderá ser exigida por autoridades competentes
locais.
As instalações deverão ser executadas por empresas devidamente
cadastradas e credenciadas junto ao Corpo de Bombeiros Militar de
Pernambuco.

11. ENSAIO DE ESTANQUEIDADE

Ao término da instalação das tubulações e antes do


comissionamento da rede, deverá ser executado o teste de
estanqueidade. O ensaio deverá estar de acordo com a NBR 15526, sendo
utilizados os acessórios adequados para sua execução.
As etapas de realização do teste de estanqueidade devem seguir a
seguinte seqüência:
O ensaio deve ser realizado em duas etapas;

Na primeira etapa:

1. Examinar exaustivamente a tubulação, conexões e acessórios


a fim de verificar possíveis defeitos;
2. Todas as válvulas devem estar na posição aberta, sendo as
extremidades da tubulação fechadas com tampões;
3. Utilizar gás inerte ou ar;
4. A pressão de ensaio deve ser igual a 1,5 vezes a pressão
máxima de trabalho admitida e no mínimo igual a 20 kPa;
5. A rede deve permanecer pressurizada por 60 minutos;
6. Caso haja queda de pressão na rede, deverá ser realizado o
reparo na tubulação e um novo teste;

Na segunda etapa:

1. Devem ser realizada com as válvulas e reguladores instalados;


2. A pressão de teste deve ser a pressão de operação;
3. A rede deve permanecer pressurizada por 5 minutos;
4. Caso haja uma redução de pressão na rede, deverá ser
realizado o reparo na tubulação e um novo teste;

Uma vez finalizado o teste, deverá ser emitido um relatório de


ensaio de estanqueidade.

14 de maio de 2019

Diogo Atanasio Maranhão Almeida


Engenheiro Civil
CREA-AL nº 020576471-1
ANEXO-1 – MEMÓRIA DE CÁLCULO
DADOS GERAIS Histórico de revisões
EMPREENDIMENTO: GENERAL POLIDORO Versão Descrição
DATA: 11/05/2019 00 Emissão inicial
PROJETISTA: DIOGO ATANASIO
METODOLOGIA DE CÁLCULO Metodologia (NBR 15526)
PRESSÃO INICIAL (kPa): 100 kPa 1 kgf/cm²
FATOR DE SIMULTANEIDADE SIM
TIPO DE GÁS (GN/GLP) GLP Material predominante
PCI (kcal/kg) 11300 Aço

PLANILHA DE DIMENSIONAMENTO - GERAL


TRECHO Pot.
Fator de Vazão Pressão Comp. Comp. Comp. DN Percentual
Comp. Pot. Adot. (A) Pressão Cotov. Cotov. Tê Tê Comp. Veloc.
Ponto Ponto Simult. Adot. Inicial H (kPa) Horiz. Descida Subida (mm de Perda de
(C) (kcal/h) Final (kPa) (90º) (45º) Later. Reto Equiv. (m/s)
inicial Final (F) (kg/h) (kPa) (m) (m) (m) ou ") Carga (%)
(kcal/h)
CENT A 3206000 0,23 737380,0 65,25 100,00 2,21 97,79 17,4 2 0,6 5 1 27,56 1.1/4" 2,21 4,59
A B 3199000 0,23 735770,0 65,11 97,79 1,06 96,73 10,35 1 1 13,23 1.1/4" 3,27 4,60
B C 1603000 0,23 368690,0 32,63 96,73 0,86 95,87 30,15 0,6 0,6 4 1 37,74 1.1/4" 4,13 2,32
C D 1596000 0,23 367080,0 32,48 95,87 0,72 95,14 27,15 4 31,83 1.1/4" 4,86 2,32
D 1 1596000 0,23 367080,0 32,48 95,14 1,59 93,56 4,5 1 5,53 3/4" 6,44 6,61
1 2 1512000 0,23 347760,0 30,78 93,56 1,05 92,51 3 1 4,03 3/4" 7,49 6,30
2 3 1428000 0,23 328440,0 29,07 92,51 0,95 91,56 3 1 4,03 3/4" 8,44 5,98
3 4 1344000 0,23 309120,0 27,36 91,56 0,85 90,70 3 1 4,03 3/4" 9,30 5,65
4 5 1260000 0,23 289800,0 25,65 90,70 0,76 89,94 3 1 4,03 3/4" 10,06 5,32
5 6 1176000 0,23 271201,4 24,00 89,94 0,68 89,26 3 1 4,03 3/4" 10,74 4,99
6 7 1092000 0,23 254873,9 22,56 89,26 0,61 88,65 3 1 4,03 3/4" 11,35 4,71
7 8 1008000 0,24 238344,1 21,09 88,65 0,54 88,11 3 1 4,03 3/4" 11,89 4,42
8 9 924000 0,24 221593,5 19,61 88,11 0,48 87,63 3 1 4,03 3/4" 12,37 4,12
9 10 840000 0,24 204599,6 18,11 87,63 0,42 87,21 3 1 4,03 3/4" 12,79 3,81
10 11 756000 0,25 187335,7 16,58 87,21 0,36 86,85 3 1 4,03 3/4" 13,15 3,49
11 12 672000 0,25 169768,8 15,02 86,85 0,31 86,54 3 1 4,03 3/4" 13,46 3,17
12 13 588000 0,26 151857,6 13,44 86,54 0,26 86,29 3 1 4,03 3/4" 13,71 2,84
13 14 504000 0,28 142857,3 12,64 86,29 0,23 86,05 3 1 4,03 3/4" 13,95 2,68
14 15 420000 0,32 133740,1 11,84 86,05 0,21 85,84 3 1 4,03 3/4" 14,16 2,51
15 16 336000 0,36 122533,5 10,84 85,84 0,18 85,66 3 1 4,03 3/4" 14,34 2,30
16 17 252000 0,43 108168,7 9,57 85,66 0,15 85,51 3 1 4,03 3/4" 14,49 2,03

Local Equipamento Pot. (kcal/h) DESCRIÇÃO SUMÁRIA DA REDE DE GÁS


100% APTOS Fogão residencial 7000
SALÃO DE FESTAS 1e 2 Fogão residencial 7000
Pressão de suprimento de gás 100 kPa com vazão de 65,25 kg/h. Redução para 2,8 kPa com
vazão de 5,20 kg/h através de válvula reguladora de pressão com OPSO em cada hall antes de
atender às unidades habitacionais.
DADOS GERAIS
EMPREENDIMENTO: GENERAL POLIDORO
DATA: 11/05/2019
PROJETISTA: DIOGO ATANASIO
METODOLOGIA DE CÁLCULO Metodologia (NBR 15526)
PRESSÃO INICIAL (kPa): 100 kPa 1 kgf/cm²
FATOR DE SIMULTANEIDADE SIM
TIPO DE GÁS (GN/GLP) GLP
PCI (kcal/kg) 11300

PLANILHA DE DIMENSIONAMENTO - CONTINUAÇÃO


TRECHO Pot.
Fator de Vazão Pressão Comp. Comp. Comp. DN Percentual
Comp. Pot. Adot. (A) Pressão Cotov. Cotov. Tê Tê Comp. Veloc.
Ponto Ponto Simult. Adot. Inicial H (kPa) Horiz. Descida Subida (mm de Perda de
(C) (kcal/h) Final (kPa) (90º) (45º) Later. Reto Equiv. (m/s)
inicial Final (F) (kg/h) (kPa) (m) (m) (m) ou ") Carga (%)
(kcal/h)
17 18 168000 0,53 88560,6 7,84 85,51 0,12 85,39 3 1 4,03 3/4" 14,61 1,66
18 19 84000 0,70 58783,9 5,20 85,39 0,07 85,32 3 1 4,03 3/4" 14,68 1,11
REG FOG 7000 1,00 7000,0 0,62 2,80 0,05 2,75 16,2 0,8 9 26,9 15 1,84 0,55

Local Equipamento Pot. (kcal/h) DESCRIÇÃO SUMÁRIA DA REDE DE GÁS


100% APTOS Fogão residencial 7000
SALÃO DE FESTAS 1e 2 Fogão residencial 7000
Pressão de suprimento de gás 100 kPa com vazão de 65,25 kg/h. Redução para 2,8 kPa com
vazão de 5,20 kg/h através de válvula reguladora de pressão com OPSO em cada hall antes de
atender às unidades habitacionais.
DADOS GERAIS Histórico de revisões
EMPREENDIMENTO: GENERAL POLIDORO Versão Descrição
DATA: 11/05/2019 00 Emissão inicial
PROJETISTA: DIOGO ATANASIO
METODOLOGIA DE CÁLCULO Metodologia (NBR 15526)
PRESSÃO INICIAL (kPa): 100 kPa 1 kgf/cm²
FATOR DE SIMULTANEIDADE SIM
TIPO DE GÁS (GN/GLP) GLP Material predominante
PCI (kcal/kg) 11300 Cobre

PLANILHA DE DIMENSIONAMENTO - GERAL


TRECHO Pot.
Fator de Vazão Pressão Comp. Comp. Comp. DN Percentual
Comp. Pot. Adot. (A) Pressão Cotov. Cotov. Tê Tê Comp. Veloc.
Ponto Ponto Simult. Adot. Inicial H (kPa) Horiz. Descida Subida (mm de Perda de
(C) (kcal/h) Final (kPa) (90º) (45º) Later. Reto Equiv. (m/s)
inicial Final (F) (kg/h) (kPa) (m) (m) (m) ou ") Carga (%)
(kcal/h)
CENT A 3206000 0,23 737380,0 65,25 100,00 3,55 96,45 17,4 2 0,6 5 1 34,6 35 3,55 5,11
A B 3199000 0,23 735770,0 65,11 96,45 1,74 94,72 10,35 1 1 16,95 35 5,28 5,15
B C 1603000 0,23 368690,0 32,63 94,72 1,28 93,43 30,15 0,6 0,6 4 1 43,95 35 6,57 2,60
C D 1596000 0,23 367080,0 32,48 93,43 1,02 92,42 27,15 4 35,15 35 7,58 2,60
D 1 1596000 0,23 367080,0 32,48 92,42 2,11 90,31 4,5 1 6,9 22 9,69 6,92
1 2 1512000 0,23 347760,0 30,78 90,31 1,50 88,81 3 1 5,4 22 11,19 6,61
2 3 1428000 0,23 328440,0 29,07 88,81 1,35 87,46 3 1 5,4 22 12,54 6,29
3 4 1344000 0,23 309120,0 27,36 87,46 1,21 86,25 3 1 5,4 22 13,75 5,96
4 5 1260000 0,23 289800,0 25,65 86,25 1,08 85,16 3 1 5,4 22 14,84 5,62
5 6 1176000 0,23 271201,4 24,00 85,16 0,96 84,20 3 1 5,4 22 15,80 5,28
6 7 1092000 0,23 254873,9 22,56 84,20 0,86 83,34 3 1 5,4 22 16,66 4,99
7 8 1008000 0,24 238344,1 21,09 83,34 0,77 82,57 3 1 5,4 22 17,43 4,69
8 9 924000 0,24 221593,5 19,61 82,57 0,68 81,89 3 1 5,4 22 18,11 4,37
9 10 840000 0,24 204599,6 18,11 81,89 0,59 81,30 3 1 5,4 22 18,70 4,05
10 11 756000 0,25 187335,7 16,58 81,30 0,51 80,80 3 1 5,4 22 19,20 3,72
11 12 672000 0,25 169768,8 15,02 80,80 0,43 80,37 3 1 5,4 22 19,63 3,38
12 13 588000 0,26 151857,6 13,44 80,37 0,36 80,01 3 1 5,4 22 19,99 3,03
13 14 504000 0,28 142857,3 12,64 80,01 0,32 79,69 3 1 5,4 22 20,31 2,85
14 15 420000 0,32 133740,1 11,84 79,69 0,29 79,40 3 1 5,4 22 20,60 2,68
15 16 336000 0,36 122533,5 10,84 79,40 0,25 79,15 3 1 5,4 22 20,85 2,45
16 17 252000 0,43 108168,7 9,57 79,15 0,21 78,95 3 1 5,4 22 21,05 2,17

Local Equipamento Pot. (kcal/h) DESCRIÇÃO SUMÁRIA DA REDE DE GÁS


100% APTOS Fogão residencial 7000
SALÃO DE FESTAS 1e 2 Fogão residencial 7000
Pressão de suprimento de gás 100 kPa com vazão de 65,25 kg/h. Redução para 2,8 kPa com
vazão de 5,20 kg/h através de válvula reguladora de pressão com OPSO em cada hall antes de
atender às unidades habitacionais.
DADOS GERAIS
EMPREENDIMENTO: GENERAL POLIDORO
DATA: 11/05/2019
PROJETISTA: DIOGO ATANASIO
METODOLOGIA DE CÁLCULO Metodologia (NBR 15526)
PRESSÃO INICIAL (kPa): 100 kPa 1 kgf/cm²
FATOR DE SIMULTANEIDADE SIM
TIPO DE GÁS (GN/GLP) GLP
PCI (kcal/kg) 11300

PLANILHA DE DIMENSIONAMENTO - CONTINUAÇÃO


TRECHO Pot.
Fator de Vazão Pressão Comp. Comp. Comp. DN Percentual
Comp. Pot. Adot. (A) Pressão Cotov. Cotov. Tê Tê Comp. Veloc.
Ponto Ponto Simult. Adot. Inicial H (kPa) Horiz. Descida Subida (mm de Perda de
(C) (kcal/h) Final (kPa) (90º) (45º) Later. Reto Equiv. (m/s)
inicial Final (F) (kg/h) (kPa) (m) (m) (m) ou ") Carga (%)
(kcal/h)
17 18 168000 0,53 88560,6 7,84 78,95 0,15 78,79 3 1 5,4 22 21,21 1,78
18 19 84000 0,70 58783,9 5,20 78,79 0,09 78,70 3 1 5,4 22 21,30 1,18
REG FOG 7000 1,00 7000,0 0,62 2,80 0,05 2,75 16,2 0,8 9 26,9 15 1,84 0,55

Local Equipamento Pot. (kcal/h) DESCRIÇÃO SUMÁRIA DA REDE DE GÁS


100% APTOS Fogão residencial 7000
SALÃO DE FESTAS 1e 2 Fogão residencial 7000
Pressão de suprimento de gás 100 kPa com vazão de 65,25 kg/h. Redução para 2,8 kPa com
vazão de 5,20 kg/h através de válvula reguladora de pressão com OPSO em cada hall antes de
atender às unidades habitacionais.

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