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Medidores de Vazão
4
TABELA DE CONVERSÃO DE UNIDADES
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TABELA DE CONVERSÃO DE UNIDADES
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TABELA DE CONVERSÃO DE UNIDADES
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8
9
Medidores baseados em diferencial de pressão:
Venturi
Coeficiente de
descarga estável
(vazão real/vazão
teórica);
Baixa perda de
carga permanente;
Dimensionamento
pela ISO-5167-4
10
11
Possui na entrada uma redução cônica que
acelera o fluido, seguida de uma garganta
cilíndrica e uma expansão ou difusor para
desaceleração; [1]
A diferença de pressões é obtida pelas
tomadas colocadas na entrada e na
garganta de modo que a expansão não
afeta a medida do diferencial de pressão,
como acontece na placa de orifício, o que
ajuda na exatidão da medição;
12
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Tipos de tubo Venturi
Os três tipos mais utilizados de tubo
Venturi são:
Clássico longo
Clássico curto
Retangular
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Clássico longo
O difusor aumenta progressivamente até igualar-se ao
diâmetro da tubulação.
Número de Reynolds maior ou igual a 40 000.
Difusor
15
Clássico curto
O tipo curto tem o difusor truncado.
Número de Reynolds maior ou igual a 80 000.
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Retangular
O tipo retangular é utilizado em dutos de configuração
retangular como os utilizados para ar em caldeira a vapor.
Número de Reynolds maior ou igual a 200 000
17
Vantagens
± 0,75%);
Boa exatidão (±
Resistência a abrasão e ao acúmulo de poeira ou
sedimentos;
Capacidade de medição de grandes escoamentos de
líquidos e gás em grandes tubulações (normalmente
6 até 100 polegadas);
Permite medição de vazão 60% superiores à placa de
orifício nas mesmas condições de serviço, porém
com perda de carga de somente 0 a 20% do ∆P.
β entre 0,3 a 0,75 – Melhor exatidão para β elevados
onde a placa não é muito eficiente;
Rangeabilidade 5:1
Trecho reto exigido a montante e a jusante menor que
o da placa (VER ISO-5167-4)
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TRECHO RETO ISO-5167-4
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Desvantagens
Custo elevado (20 vezes mais caros que
uma placa de orifício);
Dimensões grandes e incômodas;
Dificuldade de troca uma vez instalado.
Ex: quando o diâmetro d deve mudar para
atender uma nova vazão máxima de
medição;
20
21
Medidores baseados em diferencial de pressão:
Dall Flow Tube
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Características
Não utilizável para fluidos contendo sólidos, o qual
sedimenta-se na garganta ovalada e causa erosão no canto
vivo.
A tomada de alta pressão do tubo de DALL, encontra-se
localizada na entrada da parte convergente do tubo.
A tomada de baixa pressão encontra-se localizada no final
do cone convergente, “gargalo” início do cone divergente.
Rangeabilidade 5:1
Comprimento curto (aproximadamente 2D). Por isso, pode
ser utilizado quando não tem espaço para colocação de um
venturi.
Corte inferior do número de Reynolds: 50.000
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Medidores baseados em diferencial de pressão:
Tubo de Pitot
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Conversão de energia
cinética em pressão
No ponto de pressão de
estagnação (ou pressão
total), toda energia
ou pressão de
cinética do fluido foi
convertida em pressão estagnação
e sua velocidade é nula
(daí o nome, ponto de
estagnação)
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Energia cinética
convertida em
PH: Pressão de Estagnação energia
potencial
onde toda energia foi
convertida em pressão ρv2
PH = Pestagnaçao = PL +
PL: Pressão Estática 2
ρ v2
ρv2/2: Pressão Dinâmica do PH − PL =
escoamento 2
2 ( PH − PL )
v=
ρ
2 ( PH − PL )
Q = Av = A
ρ
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Conceitos de Pressão de estagnação, Pressão
dinâmica e Pressão estática
Exemplo:
Suponhamos que uma pessoa coloca a palma da mão
contra o vento:
PL, a pressão estática, equivale à pressão
atmosférica;
A pressão no centro da palma é a pressão de
estagnação PH nesse caso
A pressão sentida pela pessoa na palma da mão é
a pressão dinâmica, pois nas costas da mão atua a
pressão atmosférica em sentido contrário (- PL).
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Medidores baseados em diferencial de pressão:
Tubo de Pitot (múltiplas aberturas)
É o annubar
Velocidades Médias
Pressão Média a montante
Pressão média a jusante
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Medidores baseados em diferencial de pressão:
Annubar: Tubo de Pitot Multi-Furo
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Quanto ao perfil, o annubar pode ser redondo, losango ou
elíptico;
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Instalação:
A jusante de uma válvula de controle, requer um
trecho reto equivalente a 24D (sem retificador de
fluxo) e 9D (com retificador de fluxo)
Após uma curva, trecho reto de aproximadamente
10D;
A jusante do medidor, trecho reto requerido de 4D;
O dimensionamento, especificação e projeto de
instalação do annubar devem seguir as
recomendações do fabricante e da ASME MFC-12M
32
33
Acurácia: + 1%
Rangeabilidade: 10:1
Uso de purga não
contínua para limpeza e
desobstrução dos furos do
medidor
Cuidado no alinhamento
dos furos com o perfil de
velocidade do escoamento.
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FT
001
FE
001
v-cone
35
Medidores baseados em diferencial de pressão:
V-Cone
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Funcionamento do V-Cone:
Um diferencial de pressão é obtido através de um cone
colocado no centro da tubulação
A vazão é obtida através da leitura do diferencial de
pressão estática entre os seguintes pontos:
• A montante do cone, na parede do medidor
• A jusante do cone, no seu centro
O V-CONE atua como seu próprio retificador de fluxo,
melhorando a exatidão da medida.
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Equações do V-Cone Líquido
Terminologia:
d: Diâmetro Externo do Cone
D: Diâmetro Interno da Tubulação
GC: Constante gravitacional (32,174 lb.ft/s2.lbf)
α: Coeficiente de Dilatação
CD: Coeficiente do medidor
D2 − d 2
5,197∆P β=
QLIQ = Fa k1 D
ρ Fa = 1 + 2α (T − 528 )
A parte de imagem com identificação de relação rId10 não foi encontrada no arquiv o.
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Equações do V-Cone Gás
Terminologia:
d: Diâmetro Externo do Cone
D: Diâmetro Interno da Tubulação
GC: Constante gravitacional (32,174 lb.ft/s2.lbf)
α: Coeficiente de Dilatação
CD: Coeficiente do medidor
D2 − d 2
β=
5,197∆P
QGAS = Fa k1Y D
ρ Fa = 1 + 2α (T − 528 )
A parte de imagem com identificação de relação rId7 não foi encontrada no arquiv o.
0, 03613∆P
Y = 1 − ( 0, 649 + 0, 696β )
4
kP
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Betas Usuais
40
Diâmetros compreendidos entre ½” à 120”;
Rangeabilidade 10:1
H
L
41
Não necessita de trechos retos
42
43
Não necessita de manutenção
Alta exatidão (0,5%) e repetibilidade (0,1%)
Perda de carga permanente equivalente a da
placa
44
Não possui partes móveis
Os medidores tipo diferencial de pressão
que possuem tomadas que medem a pressão
de estagnação do fluxo (tubo de pitot,
annubar, aerofólio, ou equivalente) tendem a
entupir com facilidade uma vez que sua
tomada de alta pressão está localizada na
direção do fluxo. O V-Cone, pela sua
construção, reduz a possibilidade deste
entupimento.
Custo caro
Prevê apenas um par de tomadas de impulso
para o medidor, o que limita a separação
entre um FT de controle e um de
intertravamento. 45
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Medidores baseados em diferencial de pressão:
Bocal
É um Venturi mais barato. Existem dois tipos básicos:
o bocal e o bocal venturi;
Normalizados conforme ISA e ASME.
Exemplos
Bocal ISA 1932: Desenvolvido em 1932 pela ISA
Bocal Raio Longo: Variação do Bocal ISA 1932,
normalizado pelo ASME
Bocal Venturi: é um venturi com a entrada bem menor
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Bocais de vazão destinam-se à medição de vazão de
fluidos com escoamento em alta velocidade.
Aplicados normalmente para medição de vazão de
vapor superaquecido em altas pressões e elevadas
temperaturas, em caldeiras e turbogeradores (serviços
severos)
Podem também ser utilizados para medição de fluidos
corrosivos e com partículas sólidas em quantidades
limitadas.
Por apresentarem uma perda de carga permanente
menor, comparados aos sistemas de medição com placa
de orifício, podem trabalhar também com pressão
diferencial menor.
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Enquanto o modelo ASME utiliza padrão
Radius Taps (1D montante e 1/2D jusante
na tubulação), o modelo ISA utiliza padrão
tipo Corner Taps (tomada de canto)
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O bocal de fluxo é utilizado para medição
de vazão de alta velocidade onde erosão e
cavitação podem desgastar ou danificar
uma placa de orifício.
O bocal não depende de um canto vivo,
(o qual pode degradar ao longo do tempo)
para manter a sua precisão e, portanto,
oferece uma excelente precisão em longo
prazo com menos desgaste e menor
possibilidade de distorção.
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Coeficiente de Descarga
51
Equações do Bocal
52
Características
Fluidos limpos ou sujos
Adequado para medições de fluídos de alta velocidade onde se
deseja maior capacidade de medição com diferenciais de pressão
não muito altos
Adequado para escoamentos onde possa haver erosão de
elemento primário pelo fluido passante
Rangeabilidade 5:1
Perda permanente de pressão média
Exatidão de 1 a 2%
Trecho reto requerido a montante de 10 a 30D
Trecho reto a jusante: 5D (VER ISO 5167-3)
D: 2” a 20” 0,32<β<0,8 (ISA 1932)
D: 2” a 16” 0,2<β<0,8 (ASME)
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Perda de Carga
54
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Medidores baseados em diferencial de pressão:
Aerofólios
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Temperaturas até 600º C.
ρ
2
v1 v1 ρ
β =
2
∆P =
1,3576ε ∆P 1,3576 β ε
2
57
Boa precisão
Baixa perda de carga permanente (20% da pressão
diferencial)
Velocidades acima de 30 m/s
Aplicação em medições de ar de combustão
0,32<β<0,59, onde β é a relação entre a área de
passagem e a área da tubulação
Custo alto (6 polegadas – US$ 30.000,00). Porém,
mais barato que o V-CONE.
Número de Reynolds acima de 80000
Pouca exigência de trecho reto a montante (1
diâmetro efetivo a montante e 0,5 a jusante)
2 HL onde: H=altura do duto; L comprimento,
De = De= diâmetro efetivo
H +L 58
59
60
Deslocamento Positivo
61
Deslocamento Positivo
63
64
Deslocamento Positivo
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Deslocamento Positivo
Fluidos limpos;
Diâmetros ¼” a 16”;
Faixa de pressão: até 55 bar;
Limites de temperatura: -30 à 120 C;
Rangeabilidade 15:1
66
67
68
Vortex:
69
70
Simulação da formação de Vórtices
71
λ St = d v=λf
f
St = D. ,
v 72
O corpo de obstrução gera pares de vórtices e a frequência de
formação dos pares de vórtices é proporcional à velocidade do fluido.
Número adimensional de Strouhal (St): f
St = D. ,
Q = A.v, Q = f . A.
D v
St
Q = Kf
f:frequência de formação de vórtices [T-1]
D: Dimensão D do anteparo [L]
K: fator do sensor em pulsos por volume
v: velocidade [LT-1]
O número de St se mantém constante para faixas amplas do número
de Re, logo podemos afirmar que St não depende da massa específica
e da viscosidade.
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O corpo do sensor é escolhido de forma a manter um
fator K constante para uma grande faixa de número de
Reynolds
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Os vórtices geram esforços laterais no corpo de obstrução que
são sentidos por um sensor piezelétrico acoplado à base do
corpo de obstrução.
O sensor piezelétrico transforma os esforços laterais em
pulsos elétricos (pressão em carga elétrica), que são
totalizados e associados a uma vazão através do fator K do
medidor.
Fator K: número de pulsos gerados e volume do fluido que
passou pelo medidor em um período de medição
(volume/pulsos).
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O medidor deve ser especificado de forma a permitir substituição
do elemento sensor sem necessidade de parada do processo (N-1882)
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FICHA DO INSTRUMENTO
Características gerais:
- Rangeabilidade: 1:15 à 1:30;
- Limites de temperatura: -200 à 430 C;
- Limites de Pressão: 138 kgf/cm2
- Limites de diâmetro: ½” à 12”; Diâmetros grandes
dificulta a formação dos vórtices
- Pode ser utilizado como opção à placa de orifício
em tubulações abaixo de 2” (N-1882)
- Fabricantes: Foxboro, Rosemount, Yokogawa.
- Compensação de temperatura para vapor
saturado, permitindo medição mássica
- Medição para líquido e para gás;
- Calibração se conserva por um longo período de
tempo
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FICHA DO INSTRUMENTO
78
FICHA DO INSTRUMENTO
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FICHA DO INSTRUMENTO
Restrições:
- Evitar fluxo pulsante;
- Não utilizar com sólidos em suspensão;
- Não utilizar com fluidos viscosos; O
número de Reynolds do escoamento
deve ser acima de 5000 e mais
adequado em escoamentos com
número de Reynolds acima de 20000
onde se tem sua maior linearidade.
- Uso limitado a velocidades de ate 6 m/s,
Acima desta velocidade, pode haver
desgastes e erosão no obstáculo
- Caro acima de 6” – média US$3.000,00
80
FICHA DO INSTRUMENTO
Restrições:
- Em vazões muito baixas há corte de sinal devido a
perda de formação dos vórtices;
20
mA
Trecho Reto
Protocolos
- HART
- Foundation
FieldBus
- Profibus PA
- Modbus
Aplicação: Vazão
de quench em
HDT
82
FICHA DO INSTRUMENTO
∆ω = 0, 0085 ρ kg 2 m
3 v
m s
83
Vortex:
86
Ultrassônico
87
Ultrassônico
88
89
Ultrassônico
L L
t BA = =
c BA C 0 − Vm . cos ϕ
c0
C0
vm
90
Ultrassônico
1 C0 + Vm .cos ϕ
f AB = =
t AB L
1 C0 − Vm .cos ϕ
f BA = =
t BA L
1 1 C0 + Vm .cos ϕ C0 − Vm .cos ϕ 2Vm .cos ϕ
f AB − f BA = − = − =
t AB t BA L L L
L 1 1 L L ∆t
Vm = − = ∆f =
2 cos ϕ t AB t BA 2 cos ϕ 2 cos ϕ t AB t BA
91
Ultrassônico
Single Path
92
Ultrassônico
Vm =
L
.
(t BA − t AB )
2. cos ϕ (t AB − t0 )(
. t BA − t0 )
Acurácia: 0,5%
94
95
Ultrassônico (Efeito Doppler)
96
Ultrassônico (Efeito Doppler)
KfL
Vm = .( f AB − f BA )
2. cos ϕ
onde Kf é um fator que transforma a velocidade V em velocidade média
97
Ultrassônico (Efeito Doppler)
KfL
Vm = .( f AB − f BA )
2. cos ϕ
98
Ultrassônico (Efeito Doppler)
99
Ultrassônico (Efeito Doppler)
100
Ultrassônico (Efeito Doppler)
101
Ultrassônico
Vm =
Kf L
.
( f BA − f AB )
2.cos ϕ f BA f AB
1 − . 1 −
f0 f0
102
Ultrassônico
n
- A é a seção reta da região de
Q = S . A.∑ wi .Vi
medição;
- wi é o fator de ponderação do
i =1 feixe acústico “i”, que é
dependente da geometria da
seção de medição e da
localização do feixe acústico;
- S é o fator de correção devido
a incerteza do perfil de
velocidade (reduz sua
influência com o aumento de
“i”).
i =1 i=4 - Vi: velocidade do feixe i
103
Ultrassônico
Multi-cordas
Chordal Diamétrico
104
Ultrassônico
Fornecedor: GE
(Panametrics)
Aplicação:
medição de
vazão para gás
de flare; header
de gás
combustível
com operação
com GLP.
105
Ultrassônico
L L L L
t AB = = t BA = =
c AB C 0 + Vm . cos ϕ c BA C 0 − Vm . cos ϕ
kRT
C = 2
P × MW
0
106
Ultrassônico
Fabricantes de referência:
- Khrone, Caldon, Daniel (Emerson), Fluenta
Características: (ref: Khrone que só tem a
abordagem tempo de trânsito)
Comunicação:
- Modbus RTU/ASCII and TCP/IP
- Portas seriais RS-232 e RS-485
- Protocolo HART
- Profibus PA
Flow D
L
108
Ultrassônico
Cuidados:
- Alinhamento (distância e ângulo de inclinação entre os
emissores e receptores);
- Inadequado para fluidos com sólidos em suspensão
(abordagem tempo) e sistemas bifásicos;
- Garantir trecho reto de modo a evitar distúrbio no perfil de
escoamento (varia de 10D à 50D):
-Típico: 20D a montante e 5D a jusante);
- Degradação devido a corrosão, erosão e depósitos de sujeira.
109
Ultrassônico Portátil
Cuidados:
- Trecho reto 10D a montante e 5D a jusante.
110
Ultrassônico Portátil
Cuidados:
- Válvulas de controle a jusante do medidor, evitando distorção
no perfil do escoamento ou cavitação no medidor
111
Ultrassônico
Vantagens
Como a medição de vazão ultrassom é feita, geralmente, sem contato
com o fluido não há criação de turbulência ou perda de carga elevada,
que era causada pelos medidores de vazão com placas de orifício, por
exemplo.
Possibilita a medição de vazão de fluidos altamente corrosivos,
líquidos não condutores, líquidos viscosos e água.
Precisão relativamente elevada (0,5% no fim da escala)
Maior extensão da faixa de medição com saída linear.
Apresentam garantia elevada, pois não possuem peças móveis em
contato com o fluido não sendo sujeitas a desgaste mecânico.
Medição Bidirecional
A medição é essencialmente independente da temperatura, da
densidade, da viscosidade e da pressão do fluido.
Uso em header de tochas
112
Ultrassônico
Desvantagens
Os medidores são sensíveis a presença de sólidos ou bolhas de ar
em suspensão ou falta de homogeneidade que podem distorcer a
propagação de ondas sonoras (abordagem tempo).
Custo
Dificuldades de calibração, sendo necessário envio ao exterior para
aferição
113
114
Rotâmetros (medidores de área variável):
Baseado no princípio do equilíbrio de forças que atua sobre
um flutuador ao ser inserido no dentro de um escoamento;
115
Rotâmetros são medidores de área variável
nos quais um flutuador varia sua posição
dentro de um tubo cônico, proporcionalmente
à vazão do fluido.
Basicamente o rotâmetro consiste de:
Um tubo de vidro de formato cônico que é
colocado verticalmente na tubulação, em
que passará o fluido a ser medido e cuja
extremidade maior fica voltada para cima.
No interior do tubo cônico, um flutuador
se moverá verticalmente, em função da
vazão medida. Esse flutuador deve ter uma
densidade maior que a do fluido, de forma a
ficar totalmente submerso.
116
Em um medidor por pressão diferencial, a área
de restrição é fixa e o diferencial de pressão ao
longo desta restrição é utilizado para inferir a
vazão.
No medidor de área variável, um flutuador se
movimenta verticalmente dentro de um tubo de
seção variável. Desta forma, o flutuador, ao
subir, expõe uma área maior de passagem ao
fluido.
Quando a força devido ao diferencial de pressão
provocado na área de passagem (que está
aumentando), somado ao empuxo (que é
constante) se igualar a peso real do deslocador,
o equilíbrio de forças é atingido e o flutuador
para de subir.
Dessa forma, no rotâmetro, a pressão diferencial
é constante e a área de passagem, variável.
117
O rotâmetro pode ser visto como um orifício de área,
entre o flutuador e o tubo, variável. Fazendo uma
analogia com a placa de orifício, enquanto a placa tem
uma área constante e o ∆P variável, o rotâmetro tem
um ∆P fixo e uma área variável;
A equação que correlaciona vazão e uma restrição é
dada por
W = Ca ρ ∆P
Onde:
a é a área de passagem no rotâmetro. Como o ∆P é
constante, a vazão varia linearmente com a área.
118
W = CA ρ ∆P
Constante
Área linear
com a vazão
119
Matemática do medidor
Onde:
Pflut: peso do flutuador
Vflut: volume do flutuador
Aflut: área do flutuador
ρfluido: massa específica do fluido
ρflut: massa específica do flutuador
Farraste: força de arraste promovida pelo escoamento
v: velocidade do escoamento 120
Flutuador em equilíbrio Farraste = P − E
122
Evita-se assim, que a boia esteja num dos
extremos do rotâmetro.
Os rotâmetros podem ser transmissores. Para
isso a boia pode ter ou não um ímã em sua
extensão, cujo movimento varia a indutância de
uma bobina. O sinal da bobina é ampliado e levado
à sala de controle.
Características
Medição de líquidos e gases
Aplicado normalmente em linhas de pequenos diâmetros (abaixo de
4”) em serviços não críticos, não tóxicos e não inflamáveis. N-1882
recomenda seu uso nesse caso em tubulações de diâmetro inferior a 2
polegadas.
Muito utilizado em laboratórios, sistemas auxiliares de máquinas
(lubrificação, selagem, refrigeração) e sistemas de condicionamento
de analisadores.
Recomendável a instalação de filtros a montante do rotâmetro para
proteção do deslocador contra danos causados por partículas sólidas.
Baixo custo para pequenas vazões. Para grandes vazões, o custo
passa a ser elevado; Tubos de 3 a 10 polegadas.
Fragilidade se construído com vidro. Revestimentos metálicos,
encarece o medidor.
124
Rotâmetros (medidores de área variável):
125
126
θ = 45 → v fluid = vtip
0
127
Turbina
ω = 2πη
v Q
= 2πη = 2πη → Q = 2π Arη
r Ar
η = rotacao do rotor (rpm)
ω = velocidade angular
f = KQ
Frequência dos pulsos de saída é proporcional à rotação da
turbina;
128
Turbina
Amplificador
Rotor
Carcaça /
Corpo
129
A dimensão Turbina
η
K=
Q
é chamada de Fator Totalizador
Corpo
Gerador de pulsos
K da turbina
(pulsos/litro, Condicionador Tomada de
pulsos/galão); de fluxo temperatura
Sistema de
lubrificação
f = KQ
Acoplamento
Eixo da Turbina Magnético
Unidade de
Tomada de Medição
pressão
130
Turbina
131
Turbina
132
Turbina
133
Turbina
Sinal de Saída do
Totalizador Totalizador
Transmissor de
Pressão Pneumática
Haste de
Transmissão
Rotor
Engate da
Haste
Retificador
Corpo
Lubrificador Rolamento
134
Turbina
15 D
135
Turbina
136
Turbina
137
Analisador
138
139
Medidor Magnético:
140
Medidor Magnético:
141
Medidor Magnético:
142
Medidor Magnético
OBS
143
Medidor Magnético
OBS
144
Medidor Magnético
OBS
7 - Rangeabilidade de 200:1
8 – Pela tensão gerada ser na faixa de microvolts,
muito sensível a ruídos elétricos. O elemento sensor
da tensão deve ser de grande sensibilidade
9 – Fluxo bidirecional
10 – Pouca exigência de trecho reto. Típico 5D a
montante e 2D a jusante.
145
Medidor Magnético
OBS
11 – Tolerante a sólidos em suspensão pois não tem
obstáculos.
12 – Diâmetros até 24”
13 - Cuidados de montagem
146
Eletrodos NUNCA na vertical pois bolsões de gás
podem afetar a continuidade elétrica e falsear a
medição de vazão.
147
Medidor Magnético:
Eletrônica do Transmissor
Display
Bobinas
Conexão ao Processo
1/2” até 80” (Nota 1)
Partes molhadas
Eletrodos
PTFE, Tantalum, etc.
148
Compensação por P, T e PM
de medidores lineares
149
Correção de uma medição de um transmissor
calibrado em Nm3/h
W = ρN Q Nm 3
= ρ PROJ Q Am 3 ρN
med PROJ Q Am 3
= Nm 3
Qmed
ρ PROJ
PROJ
WCORR = ρ REAL Q Am 3
PROJ
PREAL TPROJ Nm 3
QNm 3
CORR = Qmed
PPROJ TREAL
150
Correção de uma medição de um transmissor
calibrado em kg/h
Wind
WCORR = ρ REAL
ρ PROJ
PREAL TPROJ PM REAL
WCORR = Wind
PPROJ TREAL PM PROJ
151
FT
001
coriolis
152
Medidor Mássico
Coriolis
153
O sensor de Coriolis pode ser de tubo único ou 2
tubos em paralelo, direto ou em anel ou, ainda de
outras formas.
154
Força de Coriolis
155
156
Baseado na força de Coriolis, que se forma quando
uma determinada massa flui em um tubo que vibra
a uma determinada frequência.
Se fosse colocado um tubo para guiar uma bola
lançada do centro de um disco em rotação ω até a
borda do disco, a bola apoiar-se-ia sobre a parede
do tubo.
Essa força é a força de Coriolis ou força inercial.
→ →
FC = 2m ω X v
A força de Coriolis dá origem a diversos
fenômenos na superfície da Terra.
Ela influencia o movimento das massa de ar e
desvia a trajetória de projéteis de longo alcance.
157
A massa m, movendo-se do centro para a
extremidade de um disco que gira, toma
o caminho B
Se a massa m é guiada pelo caminho A
(tubo), uma Força será exercida na
parede.
Caminho A
ω velocidade (Tubo) vm= Velocidade
angular relativa
Caminho B
158
→ →
FC = 2m ω X v
ω
Fc -Fc
. X
v sentido v sentido
centro borda
159
As forças de inércia coriolis também aparecem quando
um fluido percorre uma tubulação que vibra na
frequência ω a baixa amplitude, proporcionalmente à
massa que está escoando, deformando elasticamente o
tubo.
160
Coriolis Tipo U
161
Coriolis tipo reto
162
Matemática do Coriolis
Ponto P fixo
163
O tubo em oscilação exerce uma força sobre o fluido
que, por sua vez, reage com uma força de igual
intensidade e sentido contrário chamada de força de
coriolis.
L L
W = ( Av )ρ ∆FC = 2ω v ρ A L
∆FC = 2ω LW
A medição direta ou indireta da força de coriolis exercida pelo
fluido sobre o tubo em vibração, fornece a medição da vazão
mássica. 164
A bobina central tem como função manter o
sensor em vibração. A menor força requerida
para isso está na frequência de oscilação do
conjunto.
Quando houver fluxo pelo medidor de
Coriolis, duas forças opostas aparecem: a
porção do fluido que se aproxima da parte
central do medidor e a porção do fluido que
se afasta desse parte central.
Essas duas forças opostas criam um
conjugado que provoca uma torção sobre os
tubos do medidor.
Essa torção pode ser medida através da
defasagem entre os sinais das bobinas
sensores localizadas na entrada e na saída
do medidor. 165
Através de bobinas sensoras localizadas
na entrada e na saída do medidor, mede-se
a distorção sofrida pelo tubo na passagem
do fluido pelo sensor em vibração.
A defasagem entre os dois sinais é
proporcional a vazão mássica.
A força de Coriolis, e consequentemente a
distorção do tubo, só existe se tivermos
vazão e movimento de oscilação.
166
∆FC = 2ω LW
ω : frequência angular
W : vazao massica
L : Comprimento do tubo
167
O principio de Coriolis pode ser aplicado a
um medidor formado por um tubo em “U,
animado de um movimento oscilatório
percorrido por um fluido a vazão constante.
Em um curto elemento de tempo, o tubo
pode ser considerado em movimento de
rotação;
Quando o elemento do fluxo se afasta do
centro de rotação, a força de Coriolis se dá
em direção contrária a força quando este
elemento retorna ao centro de rotação.
Cria-se dessa forma um conjugado que
acaba provocando a torsão no tubo em “U”.
168
∆FC = 2ω LW k Pθ
W=
τ = 2ω LWd 2ω Ld
τ = k Pθ
169
Relaciona-se a força de
Coriolis com a distorção
que ocorre no tubo com a
variação da vazão.
Esta distorção é
identificada na forma de
variação de fase entre os
pontos de sensoriamento.
Um RTD é montado no
tubo, monitorando a
temperatura deste, a fim de
compensar as vibrações
das deformações elásticas
sofridas com a oscilação
da temperatura.
170
171
172
173
O medidor de Coriolis também pode ser utilizado
como medidor de massa específica ou de densidade
de líquidos.
O medidor de Coriolis opera normalmente em sua
frequência de ressonância.
1 C 1 C
fR = =
2π mT + m F 2π mT + ρ F VT
175
frequência ~ densidade desvio de fase ~ vazão mássica
176
Dividindo a massa específica do fluido nas condições
de operação pela massa específica da água nas
condições padrão, obtém-se a densidade (specific
gravity).
ρ fl
d=
ρ H O ,ref
2
177
178
O software do transmissor
pode, através da divisão entre
a vazão mássica medida e a
massa específica, também
medida, fornecer como saída
do transmissor a vazão
volumétrica real, nas
condições de processo.
W
Q=
ρ fl
179
Dados Necessários para dimensionar o Coriolis
Vazões máxima normal e mínima
Massa específica
Temperatura
Pressão
Pressão de vaporização – para verificar a
possibilidade de flashing ou cavitação no
medidor
Perda de carga admissível – A perda de carga
do medidor é função do tamanho e geometria
dos tubos do instrumento, vazão e viscosidade
Viscosidade
180
181
Três métodos de calibração de medidores de vazão
Gravitacional:
O fluido de teste é coletado de um vaso que tem
sua massa medida antes e depois da
transferência. A diferença deverá ser a indicação
do medidor;
Volumétrico:
Utiliza provadores onde o volume é bem definido.
Neste caso o volume deverá ser convertido para
massa com a multiplicação pela massa específica
do fluido em questão;
Uso de um Medidor Padrão:
Se o medidor for volumétrico, deverá ter sua
indicação convertida para massa;
182
183
Temperatura: -100 oC até 200 oC
(típico);
-240 oC até 230 oC (sob
encomenda); Instrumentos de 2”
alcançam até 4000C;
Rangeabilidade: vazão (até 50:1);
densidade para líquidos (0,3 até
5,0);
Acurácia:
- Líquido (±0.10% até ±0.50 % da
vazão nominal);
- Gás (±0.50% até ±1.0 % da
vazão nominal);
- Densidade (±0.0005 até ±0,004);
184
Dimensões: 1/2" até 16".
Dispensa o uso de
compensação de densidade
(pressão e temperatura)
Imune a variações de
composição da carga;
Válvulas de controle devem
ser colocadas a jusante do
medidor. Desta forma, a
pressão disponível para o
Coriolis é maior,
minimizando a probabilidade
de cavitação ou flashing no
instrumento.
185
Aplicações:
- Fechamento de balanço de
massa;
- Fluidos viscosos;
- Medição Multifásica
(líquido-líquido, líquido com
pequena concentração de
gás)
- Não é recomendado para
medições líquido-gás ou
gás-líquido
- Ausência de trechos retos;
186
Cuidados:
- Alta perda de carga;
- Dependendo do serviço, prever
bloqueio e “bypass” para
manutenção.
- Sensível a vibração na linha
- Não deve ser utilizado com
fluxos pulsantes
Fabricantes:
- Micromotion, Yokogawa,
Endress-Hauser, Khrone,
Emerson
- Disponível com protocolo
Foundation Fieldbus
187
A Endress-Hauser informa
que é possível a medição
de viscosidade por esse
medidor;
Os medidores com
protocolos digitais podem
transmitir simultaneamente
a vazão mássica,
densidade, temperatura de
operação e, no caso
Endress- Hauser,
viscosidade.
Custo médio: Coriolis de 6”
em torno de US$ 50.000,00
Coriolis de 16” – US$
200.000,00
Aplicações com micro
vazões: Range de vazões:
0,002 a 5,0 kg / min
188
189
A linha do sistema deve estar tão livre de
vibração quanto possível. Vibrações
normais da planta não tem nenhum efeito
no desempenho do medidor. Entretanto,
não se deve montar o medidor em áreas
com altas vibrações.
Deve-se evitar redutores de tubulação
abruptos perto do sensor. Eles podem
causar cavitação ou vaporização
(“flashing”) dentro dos tubos medidores.
Não deve haver nenhuma válvula, redutores
ou uniões de tubos entre os suportes da
linha e o sensor.
190
Na medição de líquidos, o sensor deve ser
instalado preferencialmente com sua caixa
de proteção (onde se encontram os tubos)
virada para baixo de modo a evitar acúmulo
de bolhas de gás .
191
Na medição de gás, o sensor deve ser
instalado preferencialmente com sua caixa
de proteção (onde se encontram os tubos)
virada para cima de modo a evitar acúmulo
de bolhas de líquido .
192
Termal
193
Medidor Mássico:
Térmico
. .
Q = m C p ∆θ
.
Q = RI 2
194
Medidor Mássico:
Térmico
195
Medidor Mássico:
Térmico
196
Medidor Mássico:
Térmico
197
Medidor Mássico:
Térmico
Limitações:
Em medições de gás onde existe grande quantidade de condensado, o
líquido pode alterar a medição do diferencial de temperatura (se colidir,
por exemplo, diretamente no medidor de temperatura), gerando erros no
valor da medição de vazão mássica.
Em escoamentos de alta velocidade, onde a troca térmica pode
apresentar um maior erro de medição.
Gás e Líquido limpos
Ainda não tem protocolo Foundation FieldBus
Temperatura máxima de 100oC
Velocidade máxima 70 m/s
Necessidade de trecho reto a montante e jusante definido pelo
fabricante (de 10D a 30D)
Sensível a variações de temperatura pois Cp é função de T. É possível
compensar esta variações de temperatura no Cp
198
Medidor Mássico:
Térmico
Custo:
Medições em diâmetros de tubulações mais de 65 polegadas
Custo de um medidor de 65 polegadas: US $ 32.000
199
Medidor Mássico:
Térmico
Rangeabilidade: 50:1
Acurácia: 1%
200
Medidores reconhecidos pela ANP para
medição fiscal de petróleo:
Turbina
Deslocamento Positivo
Coriolis
Ultrassônico tempo de trânsito e
multifeixe
Sob consulta: magnético e vórtex
201
202
203
Referências Bibliográficas
[1]: http://www.lmnoeng.com/nozzles.htm
[2]:http://www.engineeringtoolbox.com/flow-meters-d_493.html
[3]:Flow MeasurementEngineering Handbook – Richard W. Miller – Third
Edition – Ed. Mc Graw Hill
[4]:Instrument Engineer’s Handbook – Process Measurement and
Analys – Bela Lyptak
[5]: Process/Industrial Instruments and Controls Handbook – Gregory k.
McMillan – Ed.Mc Graw Hill
204