Proteção de Sistemas Elétricos Industriais

PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
Prof. Ronaldo Rossi
INDUSTRIAIS - PSEI
Prof. Ronaldo Rossi
ITAJUBÁ/MG – DEZ/2006
22/2/2007 1
Prof. Ronaldo Rossi
OBJETIVOS
CARGA HORÁRIA : 36
PROCEDIMENTOS e APRESENTAÇÕES
MEDIÇÕES e RESULTADOS ESPERADOS
22/2/2007 2
Prof. Ronaldo Rossi
PROGRAMA PROPOSTO:
1. INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA;

2. FUNDAMENTOS DE ANÁLISE DE SISTEMAS DE POTÊNCIA;
3. EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS DE MÉDIA E ALTA TENSÃO;
4. FILOSOFIA GERAL DA PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS;
5. PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES E BARRAS;
6. PROTEÇÃO DE GERADORES;
7. PROTEÇÃO DE MOTORES DE INDUÇÃO;
8. COORDENAÇÃO DA PROTEÇÃO E SELETIVIDADE;
22/2/2007 3
Prof. Ronaldo Rossi
PROGRAMAÇÃO DO CURSO
HORAS 2a. fa. 3a. fa. 4a. fa. 5a. fa. 6a. fa.
8:00 h Apresentação Chaves Relés de Seletividade MT Proteção de

Pára-raios Proteção Motores
Introdução Coordenação
às Seletividade BT
Proteção de Proteção de
Funds. ASP TC´s / TP´s Transformads Geradores
12:00 h Teste Final e
Exercícios Avaliação
Exercícios
13:30 h Funds. ASP Visita AREVA Proteção de Proteção de
Transformads Geradores Livre
Exercícios TC´s / TP´s
às
Disjuntores Exercícios Motores
Disjuntores Outros... Seletividade em Exercícios
17:30 h MT / AT
JANTAR
22/2/2007 4
Prof. Ronaldo Rossi
INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE “EE”
22/2/2007 5
Prof. Ronaldo Rossi
1. INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE “EE”

Sistemas Elétricos de Potência – SEP´s;
Generalidades sobre Sistemas de Alta Tensão:
Geração, Transmissão e Distribuição – GTD;
Representações de Componentes: SEP´s
22/2/2007 6
SUBESTAÇÕES ELETRICAS DE AT
Prof. Ronaldo Rossi
SE Elevadora SE Abaixadora
M
GERAÇÃO TRANSMISSÃO DISTRIBUIÇÃO
22/2/2007 7
Prof. Ronaldo Rossi
2. DIAGRAMA UNIFILAR TÍPICO DE UM SEP:

Centro de Carga 2 Centro de Carga j
V2 Vj
V1 P 12 + j Q 12
Área de
Geração j
Área de
Geração 1
P jk + j Q jk
P 1k + j Q 1k
Cogeração
jÁrea K
V3 Vi Vk
Centro de Carga 1 Centro de Carga k

22/2/2007 8
Prof. Ronaldo Rossi
1. SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA – SEP´S

Máquinas Síncronas – Pólos Lisos e Salientes (HG´s)
Linhas de Transmissão – Modelos “pi” e “T”
Cargas – Potência Constante !!!

Relação “ tensão x corrente”
Fator de potência – cos φ
Triângulo de Impedância ( R- X- Z )
e de Potências ( P- Q- S )
22/2/2007 9
Prof. Ronaldo Rossi
1. SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA – SEP´S

Máquinas Síncronas – Pólos Lisos e Salientes (HG´s)
Hidro-Geradores: de 500 kVA a 750 MVA
Turbo-Geradores: de 2500 kVA a 240 MVA
Diesel: de 250 kVA - 50 MVA
Nuclear: de 650 a 1250 MVA

22/2/2007 10
Prof. Ronaldo Rossi
1. TRANSPORTE
SISTEMAS DEELÉTRICOS DE POTÊNCIA
ENERGIA ELÉTRICA – EAT / AT – SEP´S
/ MT / BT
Linhas de Transmissão – Modelos “pi” - “T” e Z
EAT - 345 a 750 KV. ( pi e T )
AT - 36 a 245 kV ( pi e Z )
(Transmissão e Sub-transmissão)
MT - 1 a 36 Kv ( Z )
22/2/2007 BT - < 1 kV ( ABNT-NBR/5410 ) ( Z) 11

Prof. Ronaldo Rossi
2. SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS – SEI´S;
Representações de Componentes: SEP´s - SEI´s
Transformadores, cabos, bancos, etc...
Máquinas Síncronas;
Motores de Indução Trifásicos
22/2/2007 12
Prof. Ronaldo Rossi
1. INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE “EE”

Sistemas Elétricos Industriais – SEI´s;
Cargas – Potência Constante !!!

Fator de potência – cos φ
Bancos de Capacitores
Motores- Indução Trifásico ( kVA = HP )

Síncronos
22/2/2007 13
Prof. Ronaldo Rossi
1. TRANSPORTE
SISTEMAS DEELÉTRICOS – SEP´s
ENERGIA ELÉTRICA / /SEI´s
– EAT AT / MT / BT
Cargas: Tensão Nominal: Vn [kV]

Freqüência: 60 Hz
Impedância: Z ∠ϕ [Ω]
Potência: Sc = kV2 / Z [Ω]
Ligação: ESTRELA – DELTA
P ou I ou Z - constante !
22/2/2007 14
Prof. Ronaldo Rossi
1. TRANSPORTE
SISTEMAS DEELÉTRICOS – SEP´s
ENERGIA ELÉTRICA / SEI´s
– EAT / AT / MT / BT
FP=cos ϕ = 0,92 ind

Cargas:
F e V - constantes
Scg = kV2 / Z [Ω]
S [ kVA] Q [kVAR]
Harmônicos ...!
ϕ ΣPh
FP = cos ϕ =
P [kW]
ΣSh
22/2/2007 15
Prof. Ronaldo Rossi
CONCESSIONÁRIA
CARREGAMENTO _ DE _ CIRCUITOS
MEDIÇÃO
PTOTAL = Σ ( PHARMONICOS )
CARGAS STOTAL = Σ ( S HARMONICOS )
Σ ( PHARMONICOS )
fp = cos ϕ =
Σ ( S HARMONICOS )
22/2/2007 16
Prof. Ronaldo Rossi
CLASSIFICAÇÃO CONSUMIDORES - ANEEL
Grupo A1 - Consumidores alimentados em AT (230 kV) ou superior;

Potência total instalada, em geral, superior a 100 MVA
Grupo A2 - Consumidores alimentados em AT ( 88 - 138 kV).

Potência total instalada compreendida: 40 e 100 MVA
Grupo A3 - Consumidores alimentados em MT (36 - 69 kV)

Potência total instalada, da ordem de 20 a 40 MVA.
Grupo A4 - Consumidores alimentados em MT (2,3 - 15 - 25 kV).

22/2/2007 Potência total instalada, em geral, menor que 20 MVA.
17
Prof. Ronaldo Rossi
CLASSIFICAÇÃO CONSUMIDORES - ANEEL

ATENDIMENTOS SEGUNDO AS CLASSIFICAÇÕES:
CLIENTE CONVENCIONAL: MT / AT
CLIENTE LIVRE / CCEE (MAE): AT
TARIFAÇÃO:
CONVENCIONAL
HORO-SAZONAL
22/2/2007 PORTARIA ANEEL No. 456 de 29/11/2000

18
Prof. Ronaldo Rossi
SUBESTAÇÕES
22/2/2007 19
Prof. Ronaldo Rossi
PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA SE – MT/AT:
9 BARRAMENTOS
9 DISJUNTORES
9 CHAVES SECCIONADORAS
9 PÁRA-RAIOS
9 TRANSFORMADORES DE CORRENTE – TC´s
9 TRANSFORMADORES DE POTENCIAL – TP´s (TPC´s)

22/2/2007 20
Prof. Ronaldo Rossi
PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA SE – MT/AT:
9 TRANSFORMADORES DE FORÇA – TF´s
9 BANCOS DE CAPACITORES E/ OU REATORES
9 SERVIÇOS AUXILIARES
9 . BATERIAS E RETIFICADORES
9 . RELÉS DE PROTEÇÃO
9 . INSTRUMENTAÇÃO DE MEDIÇÃO E CONTROLE

22/2/2007 21
Prof. Ronaldo Rossi
PRINCIPAIS COMPONENTES DE PROTEÇÃO NA SE
9 DISJUNTORES
9 CHAVES SECCIONADORAS
9 PÁRA-RAIOS
9 TRANSFORMADORES DE CORRENTE – TC´s
9 TRANSFORMADORES DE POTENCIAL – TP´s
9 SERVIÇOS AUXILIARES
9 . BATERIAS E RETIFICADORES
9 . RELÉS DE PROTEÇÃO
9 . INSTRUMENTAÇÃO DE MEDIÇÃO E CONTROLE
22/2/2007 22
Prof. Ronaldo Rossi
PRINCIPAIS COMPONENTES DE PROTEÇÃO NA SE
RTC
FONTE
PR´s
22/2/2007 RTP 23
Prof. Ronaldo Rossi
DIAGRAMAÇÃO
22/2/2007 24
Prof. Ronaldo Rossi
DIAGRAMA UNIFILAR
DIAGRAMA TRIFILAR
DIAGRAMA FUNCIONAL - OPERAÇÃO
DIAGRAMA SINÓPTICO
DIAGRAMA DE FIAÇÃO
DESENHOS E CORTES - PLANTAS HORIZONTAL E

22/2/2007 VERTICAL - DETALHAMENTOS
25
Prof. Ronaldo Rossi
2. DIAGRAMAÇÃO:
Diagrama Unifilar : Concepção

Informações gerais sobre os componentes;
Parâmetros, conexões, visualização.
Diagrama Trifilar : Detalhamento

Conexões de instrumentação, detalhes...
22/2/2007 26
Prof. Ronaldo Rossi
2. DIAGRAMAÇÃO:
Diagrama Funcional : Comando Geral

Comando para disjuntores e chaves
Diagrama Sinótico – “status”

Visualização Geral.
22/2/2007 27
Prof. Ronaldo Rossi
BARRAMENTO SINGELO
22/2/2007 28
Prof. Ronaldo Rossi
BARRAMENTO SINGELO COM

ACOPLAMENTO LONGITUDINAL
22/2/2007 29
Prof. Ronaldo Rossi
BARRAMENTO PRINCIPAL COM BARRA

AUXILIAR DE TRANSFERÊNCIA
22/2/2007 30
Prof. Ronaldo Rossi
BARRAMENTO DUPLO – DISJUNTOR SIMPLES – 3 CHAVES
22/2/2007 31
Prof. Ronaldo Rossi
22/2/2007 32
Prof. Ronaldo Rossi
22/2/2007 33
Prof. Ronaldo Rossi
BARRAMENTO EM ANEL
22/2/2007 34
Prof. Ronaldo Rossi
BARRAMENTO EM UM DISJUNTOR E MEIO
22/2/2007 35
Prof. Ronaldo Rossi
DIAGRAMA UNIFILAR TÍPICO / SE- INDUSTRIAL

Concessionária
L1 L2
Barra 01-AT V N =138 [ kV ]

I CC 3f =2,8 ∠ - 75º [ kA ]
F = 60 [Hz]
T P N = 12 [MW]
T 1 2 V N = 13,8 [ Kv]
Trafos S1 =S 2 = 20/25 MVA
Fp = 0,8 IND
T 1 =T 2
( ONAN/ ONAF )
F = 60[Hz]
Z1 = Z 2 = 12 ∠ 80º %
R Aterr TG X” s = j 10%
R Aterr X s = j100 %
Barra 02-MT 52T
V N = 13,8[ kV]
Cargas Cargas Cargas Especiais MT

Elétricas Elétricas
de MT de MT
L=1 [ km ]
# 3x2x Z´ ~ 32 ∠ 75 [ m Ω /km/ cond ]
500 MCM
Trafo T 4 =T 3
Trafo T 3
S N = 1500 [ kVA]
Barra 03 - BT Z = 5,5 ∠ 80 º %
Vn =440[V]
46/474
8/4950/ ~ RTF outras
51 = cargas
P eq M =500 [ HP ]
P MEC =200 [ HP ] [ HP ]
Z eq = 25% ∠ 90º P MEC =500
S = 3% I P =4 I N ƒ p= 0,8 ind.
S = 3%
η = 92% η =94 %
22/2/2007 MIT E
Fp = 0,88ind
Vn= 440[V]
Fp = 0,88
η = 92%
V N = 440 [V]
MIT 1
MS
I P =5 I N
Vn = 440 [V] 36
X´s = j 40 %
Prof. Ronaldo Rossi
FUNDAMENTOS DE ANÁLISE DE
SISTEMAS DE POTÊNCIA - (FASP)
22/2/2007 37
Prof. Ronaldo Rossi
3. FUNDAMENTOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS
3.1 Fundamentos
a. Impedância Z = R + j X e Admitância Y = 1/Z

b. Relações: Tensão x Corrente Potências P + j Q = S
c. Fator de Potência
d. Relações Fasoriais
22/2/2007 38
Prof. Ronaldo Rossi
3.2 Leis Básicas
Lei de OHM : V=ZI e I=YV
Leis de Kirchhoff : Malha: Σ ( Vmalha = 0 )

Nós: Σ ( I nó = 0 )
22/2/2007 39
Prof. Ronaldo Rossi
3.3 Triângulo de Impedâncias e de Potências
Z ou S jX ou jQ
R ou P
22/2/2007 40
Prof. Ronaldo Rossi
POTÊNCIA TRIFÁSICA
ATIVA: P = 3. Vf. If. cos α P = √ 3. VL. IL. cos α

REATIVA: Q = 3. Vf. If.sen α Q = √ 3. VL. IL. sen α
APARENTE: S = 3. Vf. If S = √ 3. VL. IL
22/2/2007 41
Prof. Ronaldo Rossi
ANÁLISE DE SISTEMAS DE POTÊNCIA

FUNDAMENTOS
Representações dos Componentes
Valores Percentuais, Por Unidade e Absolutos
Diagrama de impedâncias ( % - pu – Ω )
Equivalente de Thèvenin / Norton

22/2/2007 42
Prof. Ronaldo Rossi
FUNDAMENTOS DE ANÁLISE DE
SISTEMAS DE POTÊNCIA
Valores por unidade e percentuais

Representação dos Componentes de Redes AT/MT
Correntes de Curtos-circuitos
Análise de Faltas
Relações “ tensão x corrente”
22/2/2007 43
Prof. Ronaldo Rossi
VALORES POR UNIDADE E PERCENTUAIS
valor real da grandeza [unidade : U ]

v [ pu] =
valor base escolhido p / grandeza [unidade : U ]
Vreal = v pu . Vbase
V% = v pu x 100 [%]
22/2/2007 44
Prof. Ronaldo Rossi
VALORES POR UNIDADE
Zreal [ Ω]
Zpu = ⇒ Zreal = Zpu . Zbase
Zbase [ Ω]
Rreal X real
Rpu = and Χ pu =
Zbase Zbase
Preal Qreal
Ppu = and Qpu =
Sbase Sbase
22/2/2007 45
Prof. Ronaldo Rossi
VALORES BASES – FUNDAMENTOS
Sbase = 3.Vbase.Ibase
Vbase = Zbase.Ibase
Consequentemente, Ibase e Zbase estão definidos !

22/2/2007 46
Prof. Ronaldo Rossi
MUDANÇAS DE BASES
2
Vbase kVbase
Z base = = [Ω ]
I base MVAbase
kVi 2
Zreal [ Ω] = Z PU −1 x Zbase−1 = Z PU −2 x Zbase−2 = Z PU −i x
MVAi
2
⎛ S NOVO ⎞ ⎛ V ANT ⎞
Z NOVO = Z ANT .⎜ ⎟.⎜ ⎟ [% ] or [ pu ]
⎝ S ANT ⎠ ⎝ V NOVO ⎠
22/2/2007 47
Prof. Ronaldo Rossi
REPRESENTAÇÃO DE COMPONENTES EM PU
CONCESSIONÁRIAS (UTILITIES) :
2
S BASE ⎛ VSIST ⎞
Z SIST = ⎜ ⎟ [ pu ]
SISTEMA SCC −3Φ ⎝ VBASE ⎠
e se (VSYS = VBASE ) então :

ZSIST
S base I 1.0 1.0 1.0

Z SYS − pu = = base = = =
S shc I shc S shc S shc − pu I shc − pu
22/2/2007 S base 48
Prof. Ronaldo Rossi
REPRESENTAÇÃO DE COMPONENTES
TRANSFORMADORES
IP IS’
ZT = R + j X (%)
VP VS’
Z% = R% + jX % = Z ∠φsc [%]
22/2/2007 49
Prof. Ronaldo Rossi
LINHAS DE TRANSMISSÃO E CABOS ( Lab < 150 km )

( Admitâncias Shunt são desprezadas...! ).
Z L (% ) = R L (% ) + jX L (% ) = Z L ∠ φ L T [% ]
≥ ( Lab > 150 km )

LINHAS DE TRANSMISSÃO LONGAS
( representação modelo “pi”- Circuito equivalente pi nominal )
22/2/2007 50
Prof. Ronaldo Rossi
MOTORES
MOTOR MOTORES INDUÇÃO: KVA ≅ HP (Sub-transient only)
ZM MOTORES SÍNCRONOS: KVA ≅ 1,1 HP for COS ϕ = 0,8

KVA ≅ 0,8 HP for COSϕ = 1,0
HPx 0, 746
S MIT = [ kVA ]
η x cos φ
22/2/2007 51
Prof. Ronaldo Rossi
MOTORES:
MOTOR MOTORES DE INDUÇÃO: KVA ≅ HP (Sub-transitório)
ZM MOTORES SINCRONOS: KVA ≅ 1,1 HP for COS ϕ = 0,8

KVA ≅ 0,8 HP for COS ϕ = 1,0
1.0 1 100
X MIT = = [ pu ] = [% ]
⎡ I partida ⎤ m m
⎢I ⎥
22/2/2007
⎣ no min al ⎦ 52
Prof. Ronaldo Rossi
GRUPO DE MOTORES – (EQUIVALENTE DINÂMICO SUB-TRANSITÓRIO)
2
SBASE ⎛ VCARGA ⎞
ZDinamico = ⎜ ⎟ [ pu]
CARGA SContribuicao−CC ⎝ VBASE ⎠
ZDIN Σ (IM ) E se (VCARGA = VBASE ) então:
I base 1.0
Z DIN − pu = =
I contribuicao −CC Σ( I M ) PU
22/2/2007 53
Prof. Ronaldo Rossi
• DIAGRAMAS DE IMPEDÂNCIAS – Z THEVENIN
CONCESSIONÁRIA
CARGAS
22/2/2007 54
Prof. Ronaldo Rossi
Z ST
Z CG
22/2/2007 ZTH = Z ST // Z CG
55
Prof. Ronaldo Rossi
CORRENTES DE CURTOS- CIRCUITOS
• CORRENTE SIMÉTRICA DE CURTO-CIRCUITO
• CURTO-CIRCUITO TRIFÁSICO
22/2/2007 56
Prof. Ronaldo Rossi
FONTES DE CONTRIBUIÇAO PARA

A CORRENTE DE CURTO- CIRCUITO
22/2/2007 57
Prof. Ronaldo Rossi
FONTES DE CONTRIBUIÇAO PARA

A CORRENTE DE CURTO- CIRCUITO
22/2/2007 58
Prof. Ronaldo Rossi
DIAGRAMA UNIFILAR TÍPICO / SE- INDUSTRIAL

Concessionária
L1 L2
Barra 01-AT V N =138 [ kV ]

I CC 3f =2,8 ∠ - 75º [ kA ]
F = 60 [Hz]
T P N = 12 [MW]
T 1 2 V N = 13,8 [ Kv]
Trafos S1 =S 2 = 20/25 MVA
Fp = 0,8 IND
T 1 =T 2
( ONAN/ ONAF )
F = 60[Hz]
Z1 = Z 2 = 12 ∠ 80º %
R Aterr TG X” s = j 10%
R Aterr X s = j100 %
Barra 02-MT 52T
V N = 13,8[ kV]
Cargas Cargas Cargas Especiais MT

Elétricas Elétricas
de MT de MT
L=1 [ km ]
# 3x2x Z´ ~ 32 ∠ 75 [ m Ω /km/ cond ]
500 MCM
Trafo T 4 =T 3
Trafo T 3
S N = 1500 [ kVA]
Barra 03 - BT Z = 5,5 ∠ 80 º %
Vn =440[V]
46/474
8/4950/ ~ RTF outras
51 = cargas
P eq M =500 [ HP ]
P MEC =200 [ HP ] [ HP ]
Z eq = 25% ∠ 90º P MEC =500
S = 3% I P =4 I N ƒ p= 0,8 ind.
S = 3%
η = 92% η =94 %
22/2/2007 MIT E
Fp = 0,88ind
Vn= 440[V]
Fp = 0,88
η = 92%
V N = 440 [V]
MIT 1
MS
I P =5 I N
Vn = 440 [V] 59
X´s = j 40 %
Prof. Ronaldo Rossi
DIAGRAMA DE IMPEDANCIAS
ANALISES DE CONTINGENCIAS
BARRA
k
Zkk
22/2/2007 60
Prof. Ronaldo Rossi
CORRENTE DE CURTO CIRCUITO – EQUIVALENTE DE THEVENIN
1.0∠ 0 0
I kk = [ pu ]
Z kk ∠ ϕ k
Barra k
Zkk = Impedancia de Thèvenin
Zkk
referida à barra k.
22/2/2007 61
Prof. Ronaldo Rossi
TEOREMA DE THEVENIN – BARRA K
1.0∠00 k
I k 3φ = . ( I base ) [ A] rms
Zkk ∠ϕk
≡ ONDE
BARRA
k
Zkk ⎛ Sbase ⎞
I k
base = ⎜⎜ ⎟⎟ [ A] rms
22/2/2007
⎝ 3.Vbase ⎠
62
Prof. Ronaldo Rossi
3. Equivalente de Thèvenin
Barra k
ZTH
VTH
22/2/2007 63
Prof. Ronaldo Rossi
Corrente de Curto-circuito – Dominio da Frequência
Barra k Curto-circuito Trifásico
ZTH
VTH = 100∠00 %
IShC
VTH
ISH-C = VTH / ZTH
22/2/2007 64
Prof. Ronaldo Rossi
Curto-circuito Trifásico – Dominio do Tempo
Barra k Curto-circuito trifásico

R L
v ( t ) = V M A X . s in (ω t + α )
i (t)
v(t)
i (t) = ?
22/2/2007 65
Prof. Ronaldo Rossi
A Corrente de Curto-circuito – valor instantâneo
dik (t )
" KVL " → RTH . ik (t ) + LTH . = Vmax . sen( wt + α )
dt
A solução dessa equação diferencial nos fornece:
V ⎡ −
t
⎤
ik (t ) = m ax
1
. ⎢ s i n (ω t + α − ϕ k ) − ε τ
. s i n (α − ϕ k )⎥
⎡⎣ R 2
+ (w L ) 2
⎤⎦ 2 ⎣ ⎦
w L L
22/2/2007 i k ( t ) = i A C ( t ) + i D C (t ) fo r ϕ k = tg −1
( ) and τ =
R R 66
Prof. Ronaldo Rossi
Valor instantâneo da Icc – dominio do tempo
V V ⎡ −
t
⎤
i k ( t ) = m a x . [ s in ( ω t + α − ϕ k ) ] + m a x ⎢ − ε τ
. s in (α − ϕ k ) ⎥
Z Z ⎣ ⎦
ik ( t ) = i A C ( t ) + iD C ( t )
Valores Simétrico (RMS) e Assimétrico da Icc
22/2/2007 IASSIM = κ (t )assym factor x I SIM 67

Prof. Ronaldo Rossi
A corrente de curto-circuito no domínio do tempo
Idin i(t) Componente Exponencial DC
Componente simetrica AC
Iassim
Corrente Total assimetrica
Iinterrupt
IRMS
Período Sub-transitório
22/2/2007 68
Prof. Ronaldo Rossi
22/2/2007 69
Prof. Ronaldo Rossi
2. DIAGRAMA EQUIVALENTE DE UM SEP – Barra k
V (t) K
R,L
C
I (t)
22/2/2007 70
Prof. Ronaldo Rossi
3. Equivalente de Thèvenin
Barra k Curtos-Circuitos
ZTH
VTH = 100 %
VTH ICC
ICC = VTH / ZTH
22/2/2007 71
Prof. Ronaldo Rossi
3. A Corrente de Curto-Circuito
i (t) = [ VmaxTH / ZTH ] . { sen ( wt + α - ϕ) - e –t /τ . sen (α - ϕ ) }
Corrente Simétrica e Assimétrica
IASSIM = fator de assim x I SIM

22/2/2007 72
Prof. Ronaldo Rossi
3. Assimetria da Corrente de Curto-Circuito
Atenuação da Componente DC - ABNT/NBR-7118/1996
120
Percentual da componente DC [%]
100
80
60
40
20
0
0.0 10.0 20.0 30.0 40.0 50.0 60.0 70.0 80.0 90.0
Tempo a partir do início da falta
[ms]
22/2/2007 73
Prof. Ronaldo Rossi
Fator de Assimetria – ANSI / IEEE
F
1.8
a
t
1.7
o
r X”/R = 100
1.6
A
1.5
s
s X”/R = 50
1.4
I
m X”/R = 20
1.3
e
t
1.2
r X”/R = 10
i X”/R = 5
a
0.0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
[ms]
Tempo Total Após a Ocorrência da Falta [ms ou ciclos]
22/2/2007 74
Prof. Ronaldo Rossi
Valores Instantâneos e RMS da Icc
⎛ VTH ∠ 0 0 ⎞
I RMS =⎜ ⎟⎟ x I BASE
k
[ A]
⎜ Z TH ∠ φ
⎝ ⎠ PU
I ASSIM = f assim
t
. I RMS ≅ 1, 6 x I RMS
I DIN = I surge = 2 x 1,8 I RMS ≅ 2, 5 x I RMS

22/2/2007 75
Prof. Ronaldo Rossi
EXEMPLOS DE CALCULOS DE CORRENTES DE

CURTO-CIRCUITOS EM REDES DE AT.
22/2/2007 76
Prof. Ronaldo Rossi
S base [MVA] - V bases AT/MT [kV]

EXEMPLO:
Eq.
SCC - Zo / Z1
MIT´s Din
T1 T2
TG
S1 S2
SG
Z1 Z2
Z”
22/2/2007 MS
77
Prof. Ronaldo Rossi
EXEMPLO: “Corrente Momentânea”
Zs = j 2 %
Eq.Din =-j
500A
Z1 = j10% Z2 = j
MIT´s
8%
Z”=j10%
Zmit =j200%
Zc = j 1 %
Zms=j180% MS
22/2/2007 78
Prof. Ronaldo Rossi
Zs = j 2 %
Z1 = j10% Z gmt = j 17,05%
Ie = -j 500 A
22/2/2007 79
Prof. Ronaldo Rossi

EXEMPLO:
Sb = 20 MVA - Vat = 138 kV
Vmt = 13,8 kV
I = 100/j11,79=-j 8,48 pu
I base MT = 836 A
Z1 = j 11,79%
I sist = -j 7090 A
Icc = I sist + Ieq
Icc = -j 7590 A
Ieq =-j 500A S”cc = √3.VI = 181,5 MVA
22/2/2007 80
Prof. Ronaldo Rossi
EXEMPLO: “Corrente Interrupção do Disjuntor”
Zs = j 2 %
Z1 = j10% Z2 = j 8%
Z”=j10%
Zms=j180%
22/2/2007 81
MS
Prof. Ronaldo Rossi
Zs = j 2 %
Z1 = j10% Z gms = j 17,47 %
22/2/2007 82
Prof. Ronaldo Rossi

Sb = 20 MVA - Vat = 138 kV
Vmt = 13,8 kV
I = 100/j11,79=-j 8,48 pu
I base MT = 836 A
Z1 = j 11,79%
I sist = -j 7090 A
Icc = -j 7090 A
S”cc = √3.VI = 169,5 MVA
22/2/2007 83
Prof. Ronaldo Rossi
FALTAS DESEQUILIBRADAS
Análises das Correntes de “Curtos – Circuitos”

Curtos: 2Φ; 2Φ-T; ΦT ( Faltas ‘shunt” )
Abertura de Condutores: 1Φ; 2Φ ( Faltas Série )
Relações: “Tensões x Correntes”
Componentes Simétricas
22/2/2007 84
Prof. Ronaldo Rossi
Componentes Simétricas – Fortescue
Vb Vc Vb1 Vc1 Vc2 Vb2
Va Va1 Va2 Vao=Vbo=Vco
Sist. Desequilibrado Seq. Positiva Seq. Negativa Seq. Zero
22/2/2007 85
Prof. Ronaldo Rossi
DIAGRAMAS SEQUENCIAIS
DSP DSN DSZ
V1 V2 V0
I1 Z1 I2 Z2 I0 Zo
E1=VTH E2 ~ 0 E0 ~ 0
22/2/2007 86
Prof. Ronaldo Rossi
Componentes Simétricas – Fortescue

Síntese
⎧V A = V A1 + V A 2 + V A 0 ⎛V A ⎞ ⎛1 1 1 ⎞ ⎛V A0 ⎞
⎪ ⎜ ⎟ ⎜ ⎟ ⎜ ⎟
⎨V B = V B1 + V B 2 + V B 0 = 2
ou ⎜VB ⎟ ⎜1 a a ⎟ * ⎜ V A1 ⎟
⎪V = V + V + V ⎜V ⎟ ⎜1 a a 2 ⎟⎠ ⎜⎝ V A 2 ⎟⎠
⎩ C C1 C2 C0 ⎝ C⎠ ⎝
Análise
⎧ 1 ⎫
⎪ A 0 3 (V A + V B + VC )
V = ⎪
⎪ ⎪ ⎛V A0 ⎞ ⎛1 1 1 ⎞ ⎛VA ⎞
⎜ ⎟ ⎜ ⎟ ⎜ ⎟
⎪
⎨ A1
V =
1
3
(
V A + aV B + a 2VC ) ⎪
⎬ ou ⎜ A1 ⎟
V =
1
3
∗ ⎜1 a a 2 ⎟ * ⎜ VB ⎟
⎪ ⎪ ⎜V ⎟ ⎜1 a 2 a ⎟⎠ ⎜⎝ VC ⎟⎠
⎪ ⎝ A2 ⎠ ⎝
1
(
⎪ A 2 3 V A + a V B + aV C
V = 2
) ⎪
⎪
⎩ ⎭
22/2/2007 87
Prof. Ronaldo Rossi
Diagramas Sequenciais– CC – Fase Terra
Análise
⎧ 1 ⎫
⎪ A0 3 (I A + I B + I C )
I = ⎪
⎪ ⎪ ⎛ I A0 ⎞ ⎛1 1 1 ⎞ ⎛ I A ⎞
⎜ ⎟ ⎜ ⎟ ⎜ ⎟
⎪ 1
3
(
⎨I A1 = I A + aIB + a I C
2
) ⎪
⎬ ou ⎜ A1 ⎟
I =
1
3
∗ ⎜1 a a 2
*
⎟ ⎜ B
I = 0 ⎟
⎪ ⎪ ⎜I ⎟ ⎜1 a 2 a ⎟ ⎜ I = 0⎟
⎝ A2 ⎠ ⎝ ⎠ ⎝ C ⎠
⎪
I =
⎪ A2 3 A
1
(
I + a 2
I B + aIC ) ⎪
⎪
⎩ ⎭
1
donde I A1 = I A2 = I A0 = ∗ I F
22/2/2007 3 88
Prof. Ronaldo Rossi
Diagramas Sequenciais– CC – Fase Terra

DSP DSN DSZ
Z1 Z2 Zo
3Ra
EA1 = VTH
3xEa∠α
IF =
22/2/2007 Z1 + Z 2 + Z 0 + 3.Ra 89
Prof. Ronaldo Rossi
Diagramas Sequenciais– CC – F/F- Terra

Análise
⎧ 1 ⎫
⎪ A0 3 (VA + VB + VC )
V = ⎪
⎪ ⎪ ⎛VA0 ⎞ ⎛1 1 1 ⎞ ⎛ VA ⎞
⎜ ⎟ ⎜ ⎟ ⎜ ⎟
⎪
⎨ A1
V =
1
3
(
VA + aVB + a 2VC ) ⎪
⎬ ou ⎜ VA1 ⎟ =
1
3
∗ ⎜1 a a ⎟ * ⎜VB = 0⎟
2
⎪ ⎪ ⎜V ⎟ ⎜1 a 2 a ⎟ ⎜V = 0⎟
⎝ A2 ⎠ ⎝ ⎠ ⎝ C ⎠
⎪
V =
1
⎪ A2 3 A V( + a 2
VB + aVC ) ⎪
⎪
⎩ ⎭
1
donde VA1 = VA2 = VA0 = ∗VA
3
22/2/2007 90
Prof. Ronaldo Rossi
Diagramas Sequenciais– CC – F/F- Terra
DSP DSN DSZ
Z1 Z2 Zo
3Ra
EA1 = VTH
22/2/2007 91
Prof. Ronaldo Rossi
DIAGRAMAS SEQUENCIAIS - CONEXÕES
Falta Trifásica: DSP

Falta Bifásica: DSP – DSN em paralelo
Falta Bifásica à terra DSP-DSN-DSZ em paralelo
Falta Monofásica: DSP-DSN-DSZ em série
Abertura de 01 condutor: DSP-DSN-DSZ em paralelo*

Abertura de 02 condutores: DSP-DSN-DSZ em série*
* (impedância série)
22/2/2007 92
Prof. Ronaldo Rossi
EXEMPLO
SIST. TRANSM TRANSFORMADOR FALTA F-T
fonte
∆-Y
3xEa∠α
IF =
22/2/2007
Z1 + Z 2 + Z 0 + 3.Ra
93
Prof. Ronaldo Rossi
EXEMPLO
VF
I CC −3φ = .[ I base ] (29)
Z1−eq
1.0∠0o 100, 000

I CC −3φ = .[ ] (30)
j (0.15 + 0.5) 3 x13.8
I CC −3φ = 6, 436.5 [ A] (valor RMS ) (31)
I CC −3φ − Assim = Fassim− MT x I CC − RMS = 1.6 x6, 436.5 = 10, 298.3 [ A] (32)
22/2/2007 94
Prof. Ronaldo Rossi
EXEMPLO: Cálculo das Tensões na Barra

⎡Va 0 ⎤ ⎡ 0 ⎤ ⎛ Z 0 0 0 ⎞ ⎡ I ao ⎤
⎢V ⎥ = ⎢V ⎥ − ⎜ 0 Z1
⎟
0 ⎟ x ⎢⎢ I a1 ⎥⎥ (39)
⎢ a1 ⎥ ⎢ F ⎥ ⎜
⎢⎣Va 2 ⎥⎦ ⎢⎣ 0 ⎥⎦ ⎝⎜ 0 0 Z 2 ⎠⎟ ⎢⎣ I a 2 ⎥⎦
⎡Va 0 ⎤ ⎡0 ⎤ ⎛ 0.4 0 0 ⎞ ⎡ 0.588⎤

⎢V ⎥ = ⎢1.0 ⎥ − ⎜ ⎟
⎢ a1 ⎥ ⎢ ⎥ j. ⎜ 0 0.65 0 ⎟ x ⎢⎢ 0.588⎥⎥ ∠ − 90 (40)
⎢⎣Va 2 ⎥⎦ ⎢⎣0 ⎥⎦ ⎜ 0.65 ⎠⎟ ⎣⎢ 0.588⎦⎥
⎝ 0 0
donc,
⎡Va 0 ⎤ ⎡ −0.235 ⎤
⎢V ⎥ = ⎢ +0.617 ⎥ ∠00 [ pu ] (41)
⎢ a1 ⎥ ⎢ ⎥
⎢⎣Va 2 ⎥⎦ ⎢⎣ −0.382 ⎥⎦
22/2/2007 95
Prof. Ronaldo Rossi
EXEMPLO: Cálculo das Tensões na Barra
⎡V ' a ⎤ ⎛ 1 1 1 ⎞ ⎡ −0.235 ⎤ ⎡ 0 ⎤
⎢ '⎥ ⎜ ⎟⎢ ⎥ = ⎢ 0.934∠ − 112.2 ⎥
⎢Vb ⎥ = ⎜ 1 a
2
a ⎟⎢ 0.617 ⎥ ⎢ ⎥ [ pu ] (43)
⎢ ' ⎥ ⎜1 a 2⎟
a ⎠ ⎣⎢ −0.382 ⎦⎥ ⎣⎢ 0.934∠ + 112.2 ⎦⎥
⎣⎢V c ⎦⎥ ⎝
ou , em valores reais ,
Vc
⎡V a ⎤ ⎡ 0
' V’c
⎤ ⎡0 ⎤
⎢ '⎥ ⎢ ⎥ ⎢ 7.44 ⎥
⎢Vb ⎥ = ⎢ 7.44∠ − 112.2 ⎥ ≅ ⎢ ⎥ [ kV ] (44)
⎢ ' ⎥ ⎢ 7.44∠ + 112.2 ⎥
⎢⎣V c ⎥⎦ ⎣ ⎦ ⎣⎢ 7.44 ⎥⎦
V’b
Vb
22/2/2007 96
Prof. Ronaldo Rossi
CORRENTES DE “CC” ASSIMÉTRICAS
VTH ∠ 0 0
I 3φ = [A]
Z 1∠ ϕ 1
3 VTH 3 VTH
I 2φ = ≅ x ≅ 0 , 8 6 6 x I 3φ
Z1 + Z 2 2 Z1
⎡ VTH ⎤ ⎛ Z2 ⎞
IφφT = 3 xI0 = 3x ⎢ ⎥ x ⎜ − ⎟
⎣ Z 1 + Z 2 // Z 0 ⎦ ⎝ Z2 + Z 0 ⎠
3 xVTH 3 .V T H
IφT = 3 xI 0 = =
22/2/2007 Z1 + Z2 + Z 0 2 .Z 1 + Z 0 97
Prof. Ronaldo Rossi
PERFIL DE TENSÃO NA PRESENÇA DA FALTA

Resistência de Arco Voltaico
Vs ICC
VR
SISTEMA
ZS Z1 = Z2
ZO
R VFALTA = RARCO x ICC
22/2/2007 98
Prof. Ronaldo Rossi
EXEMPLO
1/√3 = 0.58
pu
A a
1.0 pu
C
c
22/2/2007 99
Prof. Ronaldo Rossi
3. FUNDAMENTOS DE ANÁLISE DE SISTEMAS DE

POTÊNCIA - (FASP)
Fluxos de Carga
Análises de Contingências
Estabilidade e Limites Operacionais
“Softwares” - ETAP, EMTP, ATP, SKM, µTRAN,

POWERWORLD, ANAREDE, etc...
22/2/2007 100
Prof. Ronaldo Rossi
COMPONENTES BÁSICOS DAS

REDES ELÉTRICAS DE
ALTA TENSÃO
22/2/2007 101
Prof. Ronaldo Rossi
4. COMPONENTES DOS SISTEMAS

ELÉTRICOS EM REDES DE AT
4.1 - Equipamentos de Manobras:
Disjuntores
Chaves Seccionadoras
22/2/2007 102
Prof. Ronaldo Rossi

4.2 - Equipamentos Transdutores de Sinais:
Transformadores de Corrente – TC´s

Transformadores de Potencial – TP´s
Divisores Capacitivos de Potencial – DCP´s
22/2/2007 103
Prof. Ronaldo Rossi

4.3 - Dispositivos de Proteção e Comando:

Relés de Proteção
Fusíveis
Contatores e Chaves
Pára – Raios e Centelhadores

22/2/2007 104
Prof. Ronaldo Rossi

4.4 Serviços Auxiliares
Serviços Auxiliares – AC / DC
Retificadores
Baterias
Geradores de Emergência
22/2/2007 105
Prof. Ronaldo Rossi
DISJUNTORES DE ALTA TENSÃO
De 36 a 245 [ kV ]
Tensões nominais: 66/69 – 88 – 132/138 – 230

Tensões Máximas: 72,5 – 92 – 145 – 245
22/2/2007 106
Prof. Ronaldo Rossi
5. DISJUNTORES DE ALTA TENSÃO
Normas Técnicas – ABNT / NBR - 7118 (ET)

ABNT / NBR - 7102 (ME)
IEC-56/92
ANSI/IEEE – C36.06
Partes Componentes
Câmara de Interrupção
22/2/2007
Sistema de Acionamento / Comando
107
Prof. Ronaldo Rossi
Tipos Construtivos – Eletromecânicos

Acionamento e Câmara de Interrupção
Meios Isolantes na Cãmara de interrupção

Óleo Naftênico, Parafínico, (Ascarel)
Gás SF6 - Hexa-Fluoreto de Enxofre
Ar Seco (“Magnetic Air-Blast CB”)
Ar Comprimido
22/2/2007 Vácuo 108
Prof. Ronaldo Rossi
INTERRUPÇÃO DA CORRENTE / DESEMPENHO DO DISJUNTOR
22/2/2007 109
Prof. Ronaldo Rossi
Idin i(t) Componente Exponencial DC
Componente simetrica AC
Iassim
Corrente Total assimetrica
Iinterrupt
IRMS
Período Sub-transitório
22/2/2007 110
Prof. Ronaldo Rossi
3. Assimetria da Corrente de Curto-Circuito
Atenuação da Componente DC - ABNT/NBR-7118/1996
120
Percentual da componente DC [%]
100
80
60
40
20
0
0.0 10.0 20.0 30.0 40.0 50.0 60.0 70.0 80.0 90.0
Tempo a partir do início da falta
[ms]
22/2/2007 111
Prof. Ronaldo Rossi

Especificação Técnica – ABNT / NBR-7118
Tensões
Nominal
Máxima
Classe de Isolação
Correntes
Nominal
Simétrica de Interrupção
Dinâmica ( Estabelecimento ou Crista )
22/2/2007
Curta Duração ( 1seg e 3 seg ) 112
Prof. Ronaldo Rossi

Temporizações:
Interrupção = abertura + extinção do arco
Fechamento
Ciclo de Operações:
O - 0,3s – CO – 15s – CO
Instalação:
Abrigada – fixa ou extraível
22/2/2007 Exterior – fixa ao tempo 113
Prof. Ronaldo Rossi
Acionamento
Monopolar
Tripolar
Comando:
Mola ( Espiral e/ou Helicoidal)
Eletro-Hidráulico
Ar Comprimido
22/2/2007
Solenóide 114
Prof. Ronaldo Rossi
Chaveamentos Especiais
Pequenas Correntes Indutivas

Pequenas Correntes Capacitivas
Faltas Terminais
Sincronismo
Fechamento com Oposição de Fases
22/2/2007 115
Prof. Ronaldo Rossi

Tensão Tensão suportável nominal de impulso Tensão suportável nominal à
Nominal atmosférico freqüência industrial durante 1
[kV] Lista 1* [kV] Lista 2* [kV] min. [kV] (eficaz)
eficaz (crista) (crista)
1 5 5 2,5
4,76 40 60 19
7,2 40 60 20
15 95 110 36
24 95 125 50
25,8 125 150 60
36 145 170 70
38 170 200 80
48,3 250 250 105
22/2/2007 72,5 325 350 140 116
Prof. Ronaldo Rossi

Tensão Nominal Tensão suportável Tensão suportável
[kV] eficaz nominal de impulso nominal à freqüência
atmosférico [kV] industrial durante 1
(crista) min. [kV] (eficaz)
380 150
92
450 185
550 230
145
650 275
850 360
245 950 395
1050 460
22/2/2007 117
Prof. Ronaldo Rossi
22/2/2007 118
Prof. Ronaldo Rossi
5. DISJUNTORES DE ALTA TENSÃO - 145 kV
22/2/2007 119
Prof. Ronaldo Rossi
22/2/2007 120
Prof. Ronaldo Rossi
22/2/2007 121
Prof. Ronaldo Rossi
22/2/2007 122
Prof. Ronaldo Rossi
22/2/2007 123
Prof. Ronaldo Rossi
5. DIAGRAMA DE COMANDO SIMPLIFICADO

Fontes de Alimentação DC Comando de Abertura do Disjuntor Sinalizações
FU
UNIDADE
CONTROLE
( Flutuação )
Comandos RELES DE
Manuais PROTEÇÃO
RETIFICAD
AC / DC
BANCO DE Lâmpadas
BATERIAS Transformador a-52 Alarmes...
Servs. Auxiliares
52B Relé
A Auxiliar
FU
22/2/2007 124
Prof. Ronaldo Rossi
DISJUNTORES DE MÉDIA TENSÃO
De 2,4 a 36 kV
22/2/2007 125
Prof. Ronaldo Rossi
5. DISJUNTORES DE MÉDIA TENSÃO – 15 kV
22/2/2007 126
Prof. Ronaldo Rossi
5. DISJUNTORES DE MÉDIA TENSÃO
22/2/2007 127
Prof. Ronaldo Rossi
22/2/2007 128
Prof. Ronaldo Rossi
Prof. Ronaldo Rossi
22/2/2007 129
Prof. Ronaldo Rossi
22/2/2007 130
Prof. Ronaldo Rossi
22/2/2007 131
Prof. Ronaldo Rossi

Chaveamentos Especiais
Pequenas Correntes Indutivas

- Trafos e Reatores a vazio
Pequenas Correntes Capacitivas

- Linhas Longas e bancos a vazio
Faltas Quilométricas (distanciométricas).

22/2/2007 132
Prof. Ronaldo Rossi
MANUTENÇÃO EM DISJUNTORES DE AT
INSPEÇÕES DE ROTINA PARA DISJUNTORES A ÓLEO:
a) Verificação de vazamentos de óleo isolante nas juntas

(superior e inferior) da câmara de interrupção;
b) Verificação do nível de óleo no visor de inspeção;
c) Verificação da coloração do óleo no visor de inspeção;
22/2/2007 133
Prof. Ronaldo Rossi
INSPEÇÕES DE ROTINA PARA DISJUNTORES A ÓLEO:
d) Limpeza geral do equipamento;
e) Verificação das Lâmpadas de Sinalização e botoeiras

no circuito de Comando;
f ) Lubrificação de engrenagens no acionamento geral;
g) Estado geral das fiações, terminais e bornes

conectores, bobinas de abertura e fechamento,
resistor de aquecimento da caixa de comando, etc...!134
22/2/2007
Prof. Ronaldo Rossi
INSPEÇÕES DE ROTINA PARA DISJUNTORES A GÁS:
a) Verificação de vazamentos do GÁS isolante através de

leituras no indicador de pressão da câmara de interrupção;
b) Verificação do nível dessa pressão do gás nas condições

de garantia mínima para operação do equipamento ;
c) Verificação de funcionamento do contador de operações;
22/2/2007 135
Prof. Ronaldo Rossi
INSPEÇÕES DE ROTINA PARA DISJUNTORES A GÁS:
d) Limpeza geral do equipamento;
e) Verificação das Lâmpadas de Sinalização no Comando;
f ) Lubrificação de engrenagens no acionamento geral;
g) Estado geral das fiações, terminais e bornes conectores,

bobinas de abertura e fechamento, resistor de
aquecimento da caixa de comando, etc...!
22/2/2007 136
Prof. Ronaldo Rossi
INSPEÇÕES DE ROTINA PARA DISJUNTORES A VÁCUO:
a) Verificação da perda de vácuo e consequente

comprometimento do polo através de identificações ou de
leituras no indicador de pressão da câmara de interrupção;
b) Verificação de funcionamento do contador de operações;
c) Limpeza geral do equipamento;
22/2/2007 137
Prof. Ronaldo Rossi
INSPEÇÕES DE ROTINA PARA DISJUNTORES A VÁCUO:
f) Verificação das Lâmpadas de Sinalização no Comando;
g) Lubrificação de engrenagens no acionamento geral;
h) Estado geral das fiações, terminais e bornes conectores,

bobinas de abertura e fechamento, resistor de
aquecimento da caixa de comando, etc...!
22/2/2007 138
Prof. Ronaldo Rossi
TESTES RECOMENDADOS:
a) Rigidez Dielétrica do óleo – é função do número de

operações e nível das correntes de interrupção esperadas;
b) Resistência de contatos – é função dos desgastes

provocados por arcos voltaicos sobre os contatos principais
c) Resistência de isolamentos – (megger) – inspeção completa;
22/2/2007 139
Prof. Ronaldo Rossi
TESTES RECOMENDADOS – Valores esperados:
a) Rigidez Dielétrica do óleo – RD >> 40 [kV/2,5mm]- (óleo novo);
b) Resistência de contatos – Rc << 100 [ µ Ω ] – ( ideal )
c) Resistência de isolamentos – (MEU2500) RI >> 10.000 [M Ω]
22/2/2007 140
Prof. Ronaldo Rossi
TESTES RECOMENDADOS:
d) Fator de potência das buchas – tangente delta;
e) Fator de potência do óleo isolante – tg (delta);
f ) Tensão aplicada (“Hi-pot”) geral na caixa de comando BT;
g) Simultaneidade nos comandos para os três polos (A-B-C);
h) Testes físico-químico e umidade para os disjuntores a óleo;

22/2/2007 141
Prof. Ronaldo Rossi
TESTES RECOMENDADOS - Valores esperados:
d) Fator de potência das buchas – tangente delta << 1%;
e) Fator de potência do óleo isolante – tg (delta) << 1%;
f ) Tensão aplicada (“Hi-pot”) - BT: TA = 2500 V, 60 Hz, 1 min;
g) Simultaneidade nos comandos para os três polos (A-B-C)-

discordância de polos: NULA ;
h) Testes físico-químico e umidade para os disjuntores a óleo;

TI >> 30 [dinas/cm] - IN(KOH) << 1% - PPM(H2O) << 20
22/2/2007 142
Prof. Ronaldo Rossi
PERIODICIDADES (*)
1. Testes de Isolação: Entre 06 e 12 meses;
2. Testes “Físico-químicos”: Entre 12 e 24 meses;
3. Inspeção de Rotina: Sistemática...!
4. Manutenção Preventiva: Programada
5. Manutenção Corretiva: Imediata

(*) - Variam
22/2/2007 de empresa p/ empresa segundo os tipos de disjuntores e os
143
critérios de manutenção adotados por cada uma ...!
Prof. Ronaldo Rossi
CHAVES SECCIONADORAS DE AT/MT
22/2/2007 144
Prof. Ronaldo Rossi
6. CHAVES SECCIONADORAS DE AT / MT
Principais Características Construtivas:
1. Pivotamento central, dupla lâmina, abertura lateral,;
2. Articulada Simples com abertura lateral, ou vertical;
3. Articulada Dupla com abertura lateral;
4. Semi-pantográfica com articulação vertical;
5. Pantográfica com articulação vertical dupla.

22/2/2007 145
Prof. Ronaldo Rossi
Especificação Técnica
(similaridade com a ET de disjuntores)
Tensões
Nominal, Máxima
Correntes
Nominal,
Estabelecimento,
22/2/2007
Curta Duração para 1seg e 3 seg.
146
Prof. Ronaldo Rossi
Tensão Nominal
Tensão suportável Tensão suportável nominal
[kV] eficaz
nominal de impulso à freqüência industrial
atmosférico [kV] durante 1 min. [kV] (eficaz)
(crista)
92 380 440 150 175
450 520 185 210
550 630 230 265
145
650 750 275 315
750 860 325 375
850 950 360 415
245
950 1050 395 460
1050 1200 460 530
22/2/2007 147
Prof. Ronaldo Rossi
22/2/2007 148
Prof. Ronaldo Rossi
6. CHAVES SECCIONADORAS MT
22/2/2007 149
Prof. Ronaldo Rossi
22/2/2007 150
Prof. Ronaldo Rossi
22/2/2007 151
Prof. Ronaldo Rossi
Acionamentos
Motorizada (AT), Manual (MT).
Intertravamentos:
Elétricos, mecânicos, “kirk”, etc
Características Construtivas:
Pivotamento central, dupla lâmina, abertura lateral,;
Articulada Simples com abertura lateral, ou vertical;
Articulada Dupla com abertura lateral
22/2/2007 Pantográfica ou Semi-pantográfica, etc
152
Prof. Ronaldo Rossi
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO DE ROTINA:
a) Verificação das conexões nos terminais de Entrada e Saída;
b) Verificação dos alinhamentos e batimentos de lâminas;
c) Verificação dos desgastes de contatos nos engates;
d) Inspeção visual e limpeza...!!!
e) Caixa de comando – inspeção similar a de disjuntores

22/2/2007 153
Prof. Ronaldo Rossi
22/2/2007 154
Prof. Ronaldo Rossi
22/2/2007 155
Prof. Ronaldo Rossi
TRANSFORMADORES DE CORRENTE
TC´s
22/2/2007 156
Prof. Ronaldo Rossi
8. TRANSFORMADORES DE CORRENTE
Especificação Técnica (ET) e Ensaios(ME):
Normas: ABNT / NBR - 6856/92 (ET)

ABNT / NBR - 6821/92 (ME)
ABNT / EB - 251 ( << 1984 )
IEC – 44.1/96 (ET & ME)
IEC – 185 ( << 1995 )
22/2/2007
ANSI/IEEE – C57.13/93 (ET & ME)
157
Prof. Ronaldo Rossi
8. TRANSFORMADORES DE CORRENTE - ET
Tipos Construtivos
Alta Impedância: - A ( Alta )

H ( High )
T ( Tested )
Baixa Impedância: - B ( Baixa )

L ( Low )
22/2/2007
C ( Calculated ) 158
Prof. Ronaldo Rossi
Tipos Construtivos: Alstom
22/2/2007 159
Prof. Ronaldo Rossi
Tipos Construtivos
22/2/2007 160
Prof. Ronaldo Rossi
Tipos Construtivos
22/2/2007 161
Prof. Ronaldo Rossi
Tipos Construtivos
22/2/2007 162
Prof. Ronaldo Rossi
Tipos Construtivos
22/2/2007 163
Prof. Ronaldo Rossi
Tipos Construtivos
22/2/2007 164
Prof. Ronaldo Rossi
Relação Nominal de Transformação - RTC:

RTC = I NOM PRIM / I NOM SEC
Valores Normalizados:
I nom. prim. : 5,0 - 10 - ... - 30 - 50 - 100 - 200 - ...- 500
600 -...- 1000 -...- 2000 -...- 4000 - ... etc
22/2/2007 I nom. sec : 1 (A) e 5 (A) 165

Prof. Ronaldo Rossi
8. CIRCUITO EQUIVALENTE
22/2/2007 166
Prof. Ronaldo Rossi
8. CURVA DE MAGNETIZAÇÃO PARA TC´S

B[tesla] ou E [V]
saturação do núcleo RTC = Ip / Is
H [A.esp/m} ou Io [A]
22/2/2007 167
Prof. Ronaldo Rossi
8. CURVA DE MAGNETIZAÇÃO PARA TC´S
22/2/2007 168
Prof. Ronaldo Rossi
Erros em TC´s
Relação Nominal de Transformação - RTCN:
Relação Real de Transformação - RTCR
Fator de Correção de Relação – FCR = RTCR / RTCN
Erro de Relação de Transformação de Corrente:

Єi % = 100 . ( 1 – FCR )
Erro Percentual do TC:
22/2/2007
Є % = ( Io / Isec nom ) . 100 e Io = Iprim – Isec
169
Prof. Ronaldo Rossi
Classes de Precisão ou de Exatidão:
TC - Med 0,1 % - TC Padrão

0,3 % - Faturamento
0,6 % - Medidas de precisão / Labs
1,2 % - Instrumentação de painéis
3,0 % - Uso geral - indicadores
TC - Proteção:
22/2/2007
5% - Norma IEC (ABNT)
170
10 % - ABNT - ANSI
Prof. Ronaldo Rossi
8. Classes de Precisão ou de Exatidão:
22/2/2007 171
Prof. Ronaldo Rossi
Freqüência:
Nominal – 60 [Hz]
Cargas:
Potência Nominal: 2,5 - 5,0 - 12,5 - 25 - 50 – 100 - 200 (VA)
Burden Nominal: 0,1- 0,2 - 0,5 - 1,0 - 2,0 - 4,0 - 8,0 ( Ω )
22/2/2007 172
Tabela 3 − Cargas Nominais para Transformadores de Corrente

Prof. Ronaldo Rossi
Cargas Nominais - Designação Características In = 5[A], 60[Hz]
ABNT ASA ASA Resistência Indutância Impedância

(Medição) (Proteção) efetiva [Ω] [mH] [Ω]
C 2,5 B 0,10 10 0,09 0,116 0,1
C5 B 0,2 20 0,18 0,232 0,2
C 12,5 B 0,5 50 0,45 0,580 0,5
C 25 B 1,0 100 0,50 2,3 1,0
C 50 B 2,0 200 1,0 4,6 2,0
C 100 B 4,0 400 2,0 9,2 4,0

22/2/2007 173
C 200 B 8,0 800 4,0 18,4 8,0
Prof. Ronaldo Rossi
Tensão:
Nominal
Máxima
Ensaios:
Tensão Aplicada – 1 min – 60 Hz
22/2/2007 Impulso – 1,2 x 50 µs - NBI (“BIL”) 174
Prof. Ronaldo Rossi
Corrente:
Nominal (A)
Térmica Nominal - I th = (X) . In / [1 seg] (kA)
Dinâmica Nominal - I din = 2,5 . (X) . In / [ 0,1 seg]
X – valores típicos: 40 - 50 - 80 - 100
22/2/2007 175
Prof. Ronaldo Rossi
Fatores Adicionais:
Fator de Sobrecorrente Nominal (saturação):

ABNT / ANSI (IEEE) - Fs = 20. In
ABNT / EB 251 e IEC-185 - Fs = ( 5 – 10 – 15 –20 ). In
Fator Térmico (sobrecarga):

FΘ = (1,0 – 1,2 – 1,3 – 1,5 – 2,0). In
22/2/2007 176
Prof. Ronaldo Rossi
Fatores Adicionais:
Tipo e Local de Instalação - Exterior, Interior

Abrigada, etc.
Tipo de Isolação: - a seco (Epóxi)

a óleo ...
22/2/2007 177
Prof. Ronaldo Rossi
CONEXÕES PADRONIZADAS
22/2/2007 178
Prof. Ronaldo Rossi
Exemplo de Especificação: - ABNT/NBR-6856/92
Uso Exterior, Isolamento a seco em resina ciclo-alifática;
Tensão Nominal: 13,8 [kV]
Freqüência 60 [Hz]
Classe de Isolação: 15 [kV]
Nível de Isolamento: 34 / 110 [kV]
Corrente Nominal Primária: 300x600 [A]
Relação de Transformação: 60x120 : 1 – 1
Classe de Exatidão: 0,3C25 (Med)
10B100 (Prot)
Fator Térmico 1,2 . In
Corrente Térmica Nominal 80. In em 1 seg
22/2/2007 179
Corrente Dinâmica 200 . In em 0,1 seg
Prof. Ronaldo Rossi
Exemplo de ET: - Classe de Exatidão e Cargas
a) 0,3 B 2 ASA / ANSI/IEEE - MED
b) 0,3 C 50 ABNT/ NBR 6856 - MED
c) 1,2 C 100 NBR 6856 - MED
d) 10 A 200 NBR 6856 - PROT
e) 10 B 100 NBR 6856 - PROT
f) B10F20C50 EB – 251 - PROT
g) A10F15C200 EB – 251 - PROT
h) C100 ANSI/IEEE - PROT
i) T200 ANSI/IEE - PROT
j) 2,5H100 ASA - PROT
22/2/2007 180
k) 10L200 ASA - PROT
Prof. Ronaldo Rossi
TRANSFORMADORES DE POTENCIAL
TP´s
22/2/2007 181
Prof. Ronaldo Rossi
9. TRANSFORMADORES DE POTENCIAL
Especificação Técnica (ET) e Ensaios(ME):
Normas: ABNT / NBR - 6855/92 (ET) - TPI

ABNT / NBR - 6820/92 (ME)- TPI
ABNT / NBR - 03:038.01-10 - TPC
ABNT / EB - 251 ( << 1984 )- TPI
IEC – 44.2/97 (ET & ME) - TPI
IEC – 358/90 - TPC
22/2/2007
IEC – 185 ( << 1995 ) - TPI
182
ANSI/IEEE – C57.13/93 (ET & ME)
Prof. Ronaldo Rossi
Tipos Construtivos
TP´s INDUTIVOS - TPI ( MT/AT )
TP´s CAPACITIVOS - TPC (AT/EAT)

( DIVISORES DE POTENCIAL CAPACITIVOS – DPC´s)
22/2/2007 183
Prof. Ronaldo Rossi
Tipos Construtivos
22/2/2007 184
Prof. Ronaldo Rossi
Tipos Construtivos : TPC - Alstom
22/2/2007 185
Prof. Ronaldo Rossi
9. TRANSFORMADORES DE POTENCIAL - ET
Relação Nominal de Transformação - RTP:

RTP = V NOM PRIM / V NOM SEC
Valores Normalizados:
V nom. prim. : 0,23- 0,46- 2,3- 3,45- 4,6-6,9-8,05-11,5-
13,8-23,0-34,5-69,0-138,0-230,0-... [KV]
22/2/2007 V nom. sec : 115 – 115/ 3 (V) 186

Prof. Ronaldo Rossi
Erros em TP´s
Relação Nominal de Transformação - RTPN:
Relação Real de Transformação - RTPR
Fator de Correção de Relação – FCR = RTPR / RTPN
Erro de Relação de Transformação de POTENCIAL:

Єi % = 100 . ( 1 – FCR )
Erro Percentual do TPI:
22/2/2007
Є % = (∆V / Vsec nom ).100 e ∆V = Vprim – 187
Vsec
Prof. Ronaldo Rossi
22/2/2007 188
Prof. Ronaldo Rossi
TRANSFORAMADORES DE POTENCIAL
Cargas Nominais Características a 60[Hz] e 120[V]
ABNT ASA Potência FP Resistência Indutância Impedância

Aparente [VA] efetiva [Ω] [mH] [Ω]
P12,5 W 12,5 0,10 115,2 3042 1152
P25 X 25 0,70 403,2 1092 576
P75 Y 75 0,85 163,2 268 192
P200 Z 200 0,85 61,2 101 72
P400 ZZ 400 0,85 30,6 50,4 36
22/2/2007 Cargas Nominais para Transformadores de Potencial 189

Prof. Ronaldo Rossi
Classes de Precisão ou de Exatidão:
0,1 % - TP Padrão
0,3 % - Faturamento
0,6 % - Medidas de precisão / Labs
1,2 % - Instrumentação de painéis, Relés
3,0 % - Uso geral - indicadores
22/2/2007 190
Prof. Ronaldo Rossi
Freqüência:
Nominal – 60 [Hz]
Cargas:
Potência Nominal: 12,5 - 25 - 75 – 200 - 400 (VA) - ABNT
W - X - Y - Z - ZZ (VA) – ANSI
Fator de Potência: 0,1 - 0,7 - 0,85 - 0,85 - 0,85
22/2/2007 191
Prof. Ronaldo Rossi
Tensão:
Nominal
Máxima
Ensaios:
Tensão Aplicada – 1 min – 60 Hz
22/2/2007 Impulso – 1,2 x 50 µs - NBI (“BIL”) 192
Prof. Ronaldo Rossi
Potências:
Nominal (VA) - ABNT / ANSI
Potência Térmica:
Valor em (VA) para Regime Contínuo sem

comprometimento com a Classe de Exatidão.
22/2/2007 193
Prof. Ronaldo Rossi
Fatores Adicionais:
GRUPOS DE LIGAÇÃO
I - Ligação Fase- Fase ( Isolação Plena – SI )

II - Ligação Fase-Terra ( Isolação Parcial – SSA )
III - Ligação Fase-Terra ( Isolação Parcial - SEA )
22/2/2007 194
Prof. Ronaldo Rossi
Fatores Adicionais:
Tipo e Local de Instalação - Exterior, Interior

Abrigada, etc.
Tipo de Isolação: - a seco (Epóxi)

a óleo ...
22/2/2007 195
Prof. Ronaldo Rossi
Exemplo de Especificação: - ABNT/NBR-6855/92
Uso Interior, Isolamento a seco em resina epóxi;
Tensão Nominal: 13,8 [kV]
Freqüência 60 [Hz]
Classe de Isolação: 15 [kV]
Nível de Isolamento: 34 / 110 [kV]
Relação de Transformação: 120 : 1 - 1
Classe de Exatidão: 0,3P25 –1,2P200
Potência Térmica 500 [VA]
Grupo de Ligação I ( F-F )
22/2/2007 196
Prof. Ronaldo Rossi
Exemplo de ET: - Classe de Exatidão e Cargas
a) 0,3 WX ASA / ANSI / IEEE - MED

b) 0,3 P75 ABNT / NBR 6855 - MED
c) 1,2 P 200 NBR 6855 - PROT
d) 0,3 P25 – 1.2P200 NBR 6855 - M / P
E) 0,3WX – 1,2Z ASA / ANSI /IEEE - M / P
22/2/2007 197
Prof. Ronaldo Rossi
PÁRA- RAIOS
22/2/2007 198
Prof. Ronaldo Rossi
7. PÁRA- RAIOS
Tipos Construtivos
Válvulas providas de:
gaps centelhadores
pastilhas cerâmicas e gás,
resistores não lineares
Resistores
Cerâmicos de Carboneto de Silício (SiC)
Metálicos de Óxido de Zinco (ZnO)
22/2/2007 199
Prof. Ronaldo Rossi
7. PÁRA- RAIOS
Características Construtivas e Operacionais

Correntes sub-sequentes
Cerâmicos de Carboneto de Silício (SiC)
Metálicos de Óxido de Zinco (ZnO)
Conexões à Terra
Fator de aterramento – Relação Zo/Z1
22/2/2007 200
Prof. Ronaldo Rossi
7. PÁRA- RAIOS
Tensões
Nominal,
Máxima,
Desruptiva (“spark-over”)
Correntes
Nominal de Descarga
22/2/2007
Sub-seqüente
201
PÁRA- RAIOS: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA:
Fator de aterramento e Tensão Nominal:
2
⎡ ⎛ Z ⎞ ⎤
⎢ ⎜ 0 ⎟ ⎥
1 ⎢ ⎝ Z1 ⎠ ⎥
F a te r r = 3x ⎢ ⎥ + 1
2
⎢⎛ Z0 + ⎞
2⎟ ⎥
⎢⎣ ⎜⎝ Z 1 ⎠ ⎥⎦
V NOM − PR = F a te r r x V m a x − c la s s e is o la ç a o
22/2/2007 202
Prof. Ronaldo Rossi
PÁRA- RAIOS: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA:
SISTEMAS SOLIDAMENTE ATERRADO:

FATERRAM = 0,8
SISTEMAS ISOLADOS:
FATERRAM = 1,0
TENSÃO NOMINAL: VNOM = Faterram x Vmax - classe

22/2/2007 203
7. PÁRA- RAIOS
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO:
a) Verificação das conexões com o terminal de terra;
b) Verificação do contador de operações;
c) Inspeção visual (Termovisor) e limpeza...!!!

22/2/2007 204
Prof. Ronaldo Rossi
8. PÁRA- RAIOS
22/2/2007 205
Prof. Ronaldo Rossi
9. PÁRA- RAIOS
22/2/2007 206
Prof. Ronaldo Rossi
9. PÁRA- RAIOS
22/2/2007 207
Prof. Ronaldo Rossi
22/2/2007 208
Prof. Ronaldo Rossi
10. PÁRA- RAIOS
22/2/2007 209
Prof. Ronaldo Rossi
10. PÁRA- RAIOS
22/2/2007 210
Prof. Ronaldo Rossi
PÁRA- RAIOS / Alta e Média Tensão
22/2/2007 211
Prof. Ronaldo Rossi
PÁRA-RAIOS MT/AT
22/2/2007 212
Prof. Ronaldo Rossi
11. PÁRA- RAIOS
22/2/2007 213
Prof. Ronaldo Rossi
CABOS ISOLADOS - MT / BT
22/2/2007 214
Prof. Ronaldo Rossi
10. CABOS ISOLADOS - MT / BT
CONDUTORES SINGELOS
CABOS DE FORÇA
a) Material condutor - Cobre ( ou Alumínio )

b) Isolação - PVC, PE, XLPE, EPR
c) Temperaturas - t [º C] para In e Icc
22/2/2007 215
Prof. Ronaldo Rossi
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS PARA ESPECIFICAÇÃO
a) Ampacidade - [A]
b) Queda de Tensão - [%]
c) Suportabilidade Térmica à Icc
d) Característica: I2. T
e) Relação gráfica: I x t x S
22/2/2007 216
Prof. Ronaldo Rossi
CABOS ISOLADOS - MT / BT (*)
Resistência: R = ρ. L/S [ Ω ]
Resistividade: ρ = 0,01724 [Ω.mm2/m] a 20 oC
Fios de cobre ; # 2,5 mm2 R´ = 7,41 [Ω/km]

# 4,0 mm2 R´ = 4,61 [Ω/km]
(*) : Referência: Instalações Elétricas – Ademaro Cotrim ( Pirelli )

22/2/2007 217
[ Seção: 5.2.3 – pags. 259 - 328 ]
Prof. Ronaldo Rossi
CABOS ISOLADOS - MT / BT (*)
Perdas Dielétricas: tangente “delta”

Vo
LEGENDA:
Vo:tensão aplicada (V/f)

If :corrente de fuga no dielétrico
If Ic :componente capacitiva
Ir :componente resistiva
Po:Potência perdida no
Ir dielétrico
Po = Vo.Ir = Vo. Ic. tgδ

Ic
22/2/2007 218
Prof. Ronaldo Rossi
22/2/2007 219
Prof. Ronaldo Rossi
10. CABOS ISOLADOS - BT
22/2/2007 220
Prof. Ronaldo Rossi
22/2/2007 221
Prof. Ronaldo Rossi
CABOS ISOLADOS
22/2/2007 222
Prof. Ronaldo Rossi
BANCOS DE CAPACITORES
AT / MT / BT
22/2/2007 223
Prof. Ronaldo Rossi
11. BANCOS DE CAPACITORES - AT / MT / BT
FINALIDADES :
a) Melhoramento do Fator de Potência
b) Regulação de Tensão [%]
c) Disponibilizar uma maior Potência [kVA]
d) Reduzir aquecimentos e perdas em cabos e
condutores através das correções inerentes
e) Filtragens de Harmônicas
g) Melhoria na Qualidade da EE atendida
22/2/2007
I) Implicações com o Sistema Tarifário – (R$) 224
Prof. Ronaldo Rossi

DETERMINAÇÃO DO VALOR DO BANCO DE CAPACITORES:
∆S
Q ind 1
S [kVA] Q cap Q [kVAR]

φ1 Q ind 2
φ2
P [kW]
22/2/2007 Q CAP = P[kW] . ( tg φ1 - tg φ2 ) [ kVAR ] 225
Prof. Ronaldo Rossi

Valores de Referência: fp = cos φ = 0, 92 ind - φ = 23o
Q ind 1
S [kVA] Q cap Q [kVAR]

φ1 Q ind 2
φ2
P [kW]
Fator de Potência Normalizado = cos φ = 0,92

22/2/2007 226
Prof. Ronaldo Rossi
PROTEÇÃO DE BANCOS DE CAPACITORES
CONEXÃO ESTRELA
ATERRAMENTO
PROTEÇÃO:
Fusiveis
Disjuntor + Relés
Funções: 50/51 F- N
22/2/2007 227
Prof. Ronaldo Rossi
50 / 51
50 / 51
N
22/2/2007 228
Prof. Ronaldo Rossi
Fusiveis Tipo HH
50 / 51
N
22/2/2007 229
Prof. Ronaldo Rossi
FILOSOFIAS
RELÉS E FUNÇÕES DE PROTEÇÃO
22/2/2007 230
Prof. Ronaldo Rossi
12. FILOSOFIAS DE PROTEÇÃO
INTRODUÇÃO
FINALIDADES: Releamento em geral ... !!!
APLICAÇÕES: Proteção, Alarmes, Controle,

Sinalização, etc...
22/2/2007 JUSTIFICATIVAS: Relação: “ Custo x Benefício”

231
Prof. Ronaldo Rossi
TECNOLOGIA: Manutenção, Mão de Obra Não

Especializada, Sobressalentes,
Obsolescência, etc ...
CRITÉRIOS: Confiabilidade, Sensibilidade,

Velocidade, Seletividade,
Mantenabilidade, etc ...
22/2/2007 232
Prof. Ronaldo Rossi
ZONAS DE ATUAÇÃO DA PROTEÇÃO
a) GERAÇÃO
b) BARRAS
c) TRANSFORMADORES
d) LINHAS DE TRANSMISSÃO
e) CARGAS
22/2/2007 233
Prof. Ronaldo Rossi
12. RELÉS DE PROTEÇÃO

CONCEITUAÇÃO GERAL
DEFINIÇÃO
NORMAS TÉCNICAS
ABNT/NBR-7099
IEC – 255
ANSI/IEEE C37.90
22/2/2007 BS - 142 234
Prof. Ronaldo Rossi
RELÉS DE PROTEÇÃO - NORMAS TÉCNICAS

IEC- 255-5: Classe C (Teste de Isolação para Relés Elétricos);
• IEC- 255-21-1: Classe I (Teste de Vibração);
• IEC- 255-22-1: Classe III (Electrical Disturbance Tests for Measuring Relays
and Protection Equipment – 1 [MHz] Burst Disturbance Tests);
• IEC- 255-22-2: Classe III (Electrical Disturbance Tests for Measuring Relays
and Protection Equipment – Electrostatic Discharge Tests);
• IEC- 255-22-3: Classe III (Electrostatic Disturbance Test for Measuring Relays
and Protection Equipment Radiated Field Disturbance Tests);
• IEC- 255-22-4: Classe IV (Electrostatic Disturbance Test for Measuring Relays

and Protection Equipment Radiated Field Disturbance Tests);
22/2/2007 235
Prof. Ronaldo Rossi
RELÉS DE PROTEÇÃO - NORMAS TÉCNICAS

• IEC- 256-6: Classe III (Teste de Impulso e Interferência);
• IEC- 255-11: (Teste de Imunidade à Interrupções e Chaveamentos Rápidos

na Alimentação DC e AC);
• DIN- 40046: (Teste de Resistência Mecânica em Operação);
• IEC- 57(C022): (Teste de Temperatura);

• IEC- 68-2-3: (Teste de Umidade);
• IEC- 255-4: Clases II e III (Teste de Interferência e Impulso);

• IEC- 255-6: (Teste de Alta Freqüência);
• IEC- C15-PR11: (Radio Disturbance).
22/2/2007 236
Prof. Ronaldo Rossi
TIPOS CONSTRUTIVOS
ELETROMECÂNICOS, ESTÁTICOS,
DIGITAIS, ÓTICOS, etc ...
GRANDEZAS DE OPERAÇÃO
CORRENTE, TENSÃO, POTÊNCIA, FREQÜÊNCIA,
IMPEDÂNCIA, PRESSÃO, TEMPERATURA, etc...
22/2/2007 237
Prof. Ronaldo Rossi
CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS
RELAÇÃO: “ TEMPO x GRANDEZA”
CONFIABILIDADE, SENSIBILIDADE, etc...
ALIMENTAÇÕES e CONTATOS
AC
DC
22/2/2007 238
Prof. Ronaldo Rossi
RELÉS DE PROTEÇÃO de SOBRECORRENTE

CONEXÕES ( 3F + 1N )
22/2/2007 239
Prof. Ronaldo Rossi
RELÉS ELETROMECÂNICOS DE PROTEÇÃO
TD SIGNALISATION
TAPES CONTACTS SORTIE
2 DISQUE
3 D‘INDUCTIO
4 N
5
6
ENTRÉE
8
10
12
imam
RESSORT
22/2/2007 240
Prof. Ronaldo Rossi
CURVAS NORMALIZADAS – ABNT/ IEC / BS
t (seg)
TEMPO LONGO
NORMAL INVERSO
Instantaneo MUITO INVERSO
EXTREMAMENTE INVERSO
Múltiplo do Tape
22/2/2007 241
Prof. Ronaldo Rossi
CURVAS NORMALIZADAS – ABNT/ IEC / BS
22/2/2007 242
Prof. Ronaldo Rossi
RELÉ DE BLOQUEIO – No. 86
22/2/2007 243
Prof. Ronaldo Rossi
RELÉS DIGITAIS DE PROTEÇÃO
22/2/2007 244
Prof. Ronaldo Rossi
22/2/2007 245
Prof. Ronaldo Rossi
22/2/2007 246
Prof. Ronaldo Rossi
MiCOM P442.
(1) Display de cristal líquido – LCD de 2x16 caracteres

(2) 4 LEDs de funções fixas
(3) 8 LEDs Programáveis
(4) Teclas de navegação do Menu
(5) Teclas de Leituras, para ver e desativar alarmes
(6) Aba superior identificadora do equipamento
(7) Aba inferior contendo a porta de comunicação serial
RS 232 e compartimento para bateria
(8) Acessório para instalação de selo de segurança
22/2/2007 247
Prof. Ronaldo Rossi
22/2/2007 248
Prof. Ronaldo Rossi
22/2/2007 Protocolo Mestre/Escravo

249
Prof. Ronaldo Rossi
FILOSOFIAS DE PROTEÇÃO
1.
22/2/2007 Sistema com Protocolo de Comunicação Modbus
250
Prof. Ronaldo Rossi
SISTEMAS DIGITAIS DE SUPERVISÃO
22/2/2007 251
Prof. Ronaldo Rossi
12. FUNÇÕES DE PROTEÇÃO

PROTEÇÃO DE SOBRECORRENTE – FASE e NEUTRO
INSTANTÂNEA: No. 50 ou I >>
TEMPORIZADA: No. 51 ou I>
( Relés de Neutro: adicionar a letra N após o No.)
CARACTERÍSTICAS “ tempo x corrente” - CURVAS

NORMAL INVERSA NI
MUITO INVERSA MI
EXTREMAMENTE INVERSA EI
22/2/2007 TEMPO LONGO TL 252
( IDMT )
Prof. Ronaldo Rossi
PROTEÇÃO DE SOBRE- e SUB-TENSÃO

INSTANTÂNEA: No. 59 / 27 ou U >> / U<<
TEMPORIZADA: No. 59 / 27 ou U > / U<
CARACTERÍSTICAS “ tempo x corrente” - CURVAS

EXTREMAMENTE INVERSA EI
( IDMT )
22/2/2007 253
Prof. Ronaldo Rossi
PROTEÇÃO DE SOBRECORRENTE DIRECIONAL
INSTANTÂNEA: No. 67 ou N
TEMPORIZADA: No. 67 ou N
PROTEÇÃO DIRECIONAL DE POTÊNCIA ATIVA

TEMPORIZADA: No. 32 ou P
22/2/2007 254
Prof. Ronaldo Rossi
PROTEÇÃO DIRECIONAL - Nos. 67 ou 32

CARACTERÍSTICA OPERACIONAL
Direcionalidade estabelecida de acordo com os
critérios e sentidos de fluxos de corrente,
definidos pela seletividades do sistema protegido.
F<0
Ia
φ LD
Va θ
α
. Vbc
22/2/2007
F>0 F = k. Vbc . Ia . cos ( θ – α ) 255
Prof. Ronaldo Rossi
PROTEÇÃO DIFERENCIAL - No. 87 ou D
CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS:
a) INSTANTÂNEA
b) ALTAMENTE SELETIVA
c) FUNÇÃO COMPARATIVA – INDEPENDE DA
INTENSIDADE DA GRANDEZA COMPARADA
22/2/2007 256
Prof. Ronaldo Rossi
PROTEÇÃO DIFERENCIAL - No. 87

PRINCÍPIO OPERACIONAL
EQUIPAMENTO
V1 . PROTEGIDO V2
I1 I2
R-87 Iop =I1 – I2
22/2/2007 257
Prof. Ronaldo Rossi
PROTEÇÃO DIFERENCIAL - No. 87

CARACTERÍSTICA OPERACIONAL PERCENTUAL
S = 40%
I1 – I2
OPERAÇÃO
S = 25%
S = 10%
BLOQUEIO
IST = ( I1 + I2 ) / 2
22/2/2007 258
Prof. Ronaldo Rossi
PROTEÇÃO DE DISTÂNCIA - No. 21

CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS – Tipo Impedância
X LT
BLOQUEIO
OPERAÇÃO
OPERAÇÃO
22/2/2007 Característica Direcional

259
Prof. Ronaldo Rossi

CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS – Tipo MHO
X LT
BLOQUEIO
OPERAÇÃO
22/2/2007 260
Prof. Ronaldo Rossi

CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS – Tipo MHO
X LT
BLOQUEIO
OPERAÇÃO
22/2/2007 261
Prof. Ronaldo Rossi
. PROTEÇÃO DE DISTÂNCIA - No. 21

CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS – Tipo REATÂNCIA
X LT
BLOQUEIO
OPERAÇÃO
R
22/2/2007 262
Prof. Ronaldo Rossi

X LT
Rarco B LOQUEIO
OPERAÇÃO
R
22/2/2007 263
Prof. Ronaldo Rossi

CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS – Tipo REATÂNCIA & MHO
X BLOQUEIO
LT
OPERAÇÃO
R
22/2/2007 264
Prof. Ronaldo Rossi

X BLOQUEIO
LT
OPERAÇÃO
R
22/2/2007 265
Prof. Ronaldo Rossi

BLOQUEIO
X LT
ZONA DE
CARGA
22/2/2007 266
Prof. Ronaldo Rossi

22/2/2007 267
Prof. Ronaldo Rossi
TÓPICOS SOBRE A TEORIA

DE TRANSFORMADORES
22/2/2007 268
Prof. Ronaldo Rossi
22/2/2007 269
Prof. Ronaldo Rossi
TRANSFORMADORES
ABNT/NBR – 5356 / 1993 - especificações
ABNT/NBR – 5416 / 1998 - carregamentos
ABNT/NBR – 7036 / 1998 - manutenções
22/2/2007 270
Prof. Ronaldo Rossi
SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA – GENERALIDADES
SE Elevadora SE Abaixadora
M
GERAÇÃO TRANSMISSÃO DISTRIBUIÇÃO

22/2/2007 271
Prof. Ronaldo Rossi
TRANSFORMADORES
Transformadores Monofásicos
Transformadores Trifásicos
Auto-transformadores
Transformadores Reguladores
Transformadores p/ Instrumentos:
TC´s – TP´s – TPC´s
22/2/2007 272
Prof. Ronaldo Rossi
Transformadores de Força
Fundamentos Teóricos
22/2/2007 273
Prof. Ronaldo Rossi
I2 N I2
I1 ΦM 1
=
*X N 2 I1
H1 * 1
V1
V1 E1 E2
X2
H2
N 1 I1 − N 2 I 2 = ∫
L
H .dl = ℜ .Φ M
1 lm
ℜ= .
µmµo S
22/2/2007 274
Prof. Ronaldo Rossi
Lei de Faraday − Lenz :

I2 d φ m (t )
I1 ΦM ε (t ) = − N .
*X dt
H *
1
1 V1
V E E2 E RMS = 4, 44. N .F .Bmax .S
1 1 X2
H2
N1 E1 V1
= ≅
N2 E2 V2
22/2/2007 275
Prof. Ronaldo Rossi
Circuito Equivalente
I1 N1 N2 I2
Z1
Io
. φM . Z2
Xm Rm CARGA
V1 V2
E1 E2
22/2/2007 276
Prof. Ronaldo Rossi
Circuito Equivalente
I2
I1 N1 N2
Z1
Io .φ .
M Z2
E’2 V’2
Xm Rm
V1 CARGA
E1 V’’2
. E’’2
Z2
22/2/2007 277
Prof. Ronaldo Rossi
Transformadores Monofásicos - Circuito Equivalente
N1 N2 I2
Z1
I1
Io
.φ .
M
Z2
Xm Rm CG
V1 Iomg IoW V2
E1 E2
LADO PRIMARIO: LADO SECUNDARIO:
V1 = -E1 + Z1 . I1 V2 = E2 – Z2 . I2
I1 = I0 + I’2 V2 = ZLOAD . I2
22/2/2007 P0 = Rm . Iow2
278
E1 = Xm . Iomg
Prof. Ronaldo Rossi
DIAGRAMA FASORIAL
N1 N2 I2
Z1
I1
Io .φ .M
Z2
-jBm Gm CG
V1 Iomg IoW V2
E1 E2
I1 ΦM
Primario: Secundario:
-I´2 Io
V1 = -E1 + Z1 . I1 V2 = E2 – Z2 . I2 Iom
I1 = I0 + I’2 V2 = ZLOAD . I2 Z1I1 -E1 ϕ1 E1 E2
P0 = (Gm)-1 . Iow2 Iow ϕ2 V

2
E1 = -jBm . Iomg V1 Z2I2
I2
22/2/2007 279
Prof. Ronaldo Rossi
CIRCUITO EQUIVALENTE REFERIDO AO LADO PRIMARIO

ENSAIO A VAZIO – PARAMETROS MAGNETIZANTES
Medição Recomendada: Lado de Baixa Tensão.
I1 I2’ N1 N2 I2
A W
Z1
Io
Z2’
.φ . M
V
Xm Rm
V1 V2’ V2
E1 E2’
P0 P0 P0 E1 Vrated
RM = = cos ϕ 0 = XM = ≅
I 0 .sin ϕ 0
I O2 W ( I 0 . cos ϕ 0 ) 2 Vrated .I 0 I 0− dW
22/2/2007 280
Prof. Ronaldo Rossi
Currente de Inrush – Magnetização do Transformador
I1 N1 N2 I2
Z1 Io .φ .
M
Z2
Xm Rm CG
V1 V2
Iomg IoW E1 E2
B
Corrente de Inrush
φ (t ) 1 e (t )
B (t ) =
22/2/2007 A
= ∫
A N
. dt + B (0) H
281
Prof. Ronaldo Rossi
Circuito Equivalente referido ao lado primário:
I1 I2’ N1 N2 I2
Z1
Io
Z2’
.φ .M
Xm Rm CG
V1 V2’ V2
E1 E2’
22/2/2007 282
Prof. Ronaldo Rossi
CORRENTES: “INRUSH” [ Img ] e A VAZIO [ Io]
22/2/2007 283
Prof. Ronaldo Rossi
COMPOSIÇÃO DAS CORRENTES:

“INRUSH” [ Img ] 6 a 12 VEZES A NOMINAL
63% DE 2A. HARMÔNICA

( Em % da Fundamental ) 26,8% DE 3A. HARMÔNICA
Mason: ∑(Ι H ) > 100% ( ? ? ? ) 5,1% DE 4A. HARMÔNICA
(pag.257) 4,1% DE 5A. HARMÔNICA
3,7% DE 6A. HARMÔNICA
2,4% DE 7A. HARMÔNICA
A VAZIO [ Io ] 2,5 a 5% DA NOMINAL ( T&D)

22/2/2007 284
Prof. Ronaldo Rossi
COMPOSIÇÃO DAS CORRENTES:

“INRUSH” [ Img ] 6 a 12 VEZES A NOMINAL
-x- % DE 2A. HARMÔNICA

( Em % da Fundamental ) 45 % DE 3A. HARMÔNICA
T & D: ∑(Ι H ) << 100% ( ? ? ? ) -x-% DE 4A. HARMÔNICA
(pag.125) 15% DE 5A. HARMÔNICA
-x-% DE 6A. HARMÔNICA
3 % DE 7A. HARMÔNICA
A VAZIO [ Io ] 2,5 a 5% DA NOMINAL(T&D)

22/2/2007 285
Prof. Ronaldo Rossi
CIRCUITO EQUIVALENTE REFERIDO AO PRIMÁRIO:

Impedâncias numa mesma base comum se somam !
IP NP NS IS
ZP = Z1 + Z2’
.φ .M
CG
VP VS’ VS
Z 2´ = Z 2 . N 2
22/2/2007
Z L´ = Z L . N 2
286
Prof. Ronaldo Rossi
Circuito Equivalente Simplificado referido ao Primário:

Impedâcias em ohms e tensões nas mesmas bases em volts.
IP IS’
ZP = Z1 + Z2’
CG
VP VS’
22/2/2007 287
Prof. Ronaldo Rossi
Circuito Equivalente Simplificado referido ao lado primário:

Determinação dos Parâmetros Percentuais do Transformador
Ensaio em Curto-circuito
Medição Recomendada: Lado de Alta Tensão.
IP = INOM IS’
A W
ZP
V CC
VS’= 0
VV VP
W sh − c ⎡ 234, 5 + θ 2 ⎤ Vsh − c
R0 = .100 % R 75 o C = R o . ⎢ ⎥ = 1, 22 R o Z= .100 %
S rated ⎣ 234, 5 + θ 1 ⎦ Vrated
22/2/2007 288
Prof. Ronaldo Rossi
REPRESENTAÇÃO EM VALORES POR UNIDADE

TRANSFORMADORES MONO- OU TRIFÁSICOS
IP IS’
ZT = R + j X (%)
VP VS’
Z 75o C = (1, 22 Ro % ) 2 + ( X % ) 2 = R750 C % + jX % = Z 750 C ∠φ sc [%]

22/2/2007 289
Prof. Ronaldo Rossi
REGULAÇÃO DE TRANSFORMADORES
VP
ZI ϕ
φ
ϕ V’S RI jX I
I Load
V 0
− V FL
Re g% = x 100
V FL
R e g % ≅ R % . co s ϕ + X % . sin ϕ ≅ Z % . co s(φ − ϕ )
22/2/2007 290
Prof. Ronaldo Rossi
COMPONENTES DOS SISTEMAS ELETRICOS DE POTENCIA
A A’ B B’ C C’
22/2/2007 291
a a’ b b’ c c’
Prof. Ronaldo Rossi
22/2/2007 292
Prof. Ronaldo Rossi
TRANSFORMADORES: CONEXÕES E DEFASAMENTOS ANGULARES
H1
Y . . .
H3 H2
H1 H2 H3
ANSI-IEEE E ABNT/NBR:
Tensão do lado de AT deve H1
x0 x1 x2 x3 300 x1
. . .
Adiantar de 30o em relação
Ao lado de BT.
x3 x0
22/2/2007 x2 293
Prof. Ronaldo Rossi
PARALELISMO ENTRE TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS:

CONDIÇÕES PARA O PARALELISMO:
•Mesmo defasamento angular
•Mesma relação de transformação
V1 •Impedâncias percentuais: preferencialmente elas
devem ser iguais entre
T2
∆ y 30 o T1 ∆ y 30 o si em módulo e fase.
Z1 Z2
( Observar as polaridades dos enrolamentos:
V2
A polaridade SUBTRATIVA é a recomendada
S1 Z
Cargas = 2
S2 Z 1
22/2/2007
S1 + S 2 = S LO AD
294
Prof. Ronaldo Rossi
Transformadores de Tres Enrolamentos – Circuito Equivalente:
Z2
I2
V2
NX N1 I1
. φM .
Z1 Io Z3
CG
Xm Rm
VX I3
V1
E1
V3
22/2/2007 295
Prof. Ronaldo Rossi
Corrente de Sequência Zero – Falta FT - Circuitos YdY :
A a
1/3 pu
1/3 pu 1/3 pu
b
N
2/3 pu 1 pu
B 1/3 pu
1/3 pu
n
C c
22/2/2007 296
Prof. Ronaldo Rossi
Transformadores de Três Enrolamentos :
V1 V2 V3
N1.I1 = N2.I2 = N3.I3 = =
N1 N2 N3
1
Z 1 2 = Z 1 + Z 2 Z1 = (Z 12 + Z 13 − Z 23 )
2
Z 1 3 = Z 1 + Z 3 Z =
1
(Z 12 + Z − Z 13 )
2 23
2
Z = Z + Z 1
2 3 2 3
Z 3 = (Z 23 + Z 13 − Z 12 )
22/2/2007 2
297
Prof. Ronaldo Rossi
Transformadores de Três Enrolamentos:

Circuito Equivalente p/ Análises – Conx: YdY :
Utility
V1=138 kV Xu= j3%
X2= j8%
Y Y V3=4,16 kV
d Xc= j4%
T2 T3 X2= j10%
y y
Xc= j6%
V2=13, 8 kV
XEQ = j12,33 %
22/2/2007 298
Prof. Ronaldo Rossi
Auto - transformadores:
I1 N1 φ N2 I2
Z1 Io
. .M
Z2
Xm Rm
V1 V2
E1 E2
.
I2
E2
Z2
N
.
I1 2
Z1 Io φM V2
CG
Xm Rm
V1 N1
E1
22/2/2007 299
Prof. Ronaldo Rossi
Auto - transformadores – Relações Básicas:
.
IH
E2
Z2
.
IL N2
Z1 Io φM VH
CG
Xm Rm
VL N1
E1
SAUTO = VL. IL = VH . IH onde, IL = I1 + I2

22/2/2007 SAUTO = V1. (I1 + I2) = V1I1. (1 + I2/I1) = Smono.(1 + N1/N2) 300
Prof. Ronaldo Rossi
COMPONENTES DOS SISTEMAS ELETRICOS DE POTENCIA
Auto - Transformadores Trifásicos

A A’ B B’ C C’
22/2/2007 301
N N N
Prof. Ronaldo Rossi
PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES
22/2/2007 302
Prof. Ronaldo Rossi
22/2/2007 303
Prof. Ronaldo Rossi
22/2/2007 304
Prof. Ronaldo Rossi
22/2/2007
Proteção de Transformadores 305
Prof. Ronaldo Rossi
PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES - GERAL
22/2/2007 306
Prof. Ronaldo Rossi
FILOSOFIA GERAL DE COMANDOS
1. Relés: 87T, 63Y, 63P, 71min >>> desligamento
com bloqueio a religamentos automáticos (via R- 86);
2. Relés: 50/51-F/N , 49*, >>> desligamentos sem
bloqueio a religamentos – “trip” direto (opcional);
3. Relés: 26, 49 >>> ventilação forçada (I-II) e alarmes;
4. Relés: 63X, 71max >>> alarmes, cromatografia...!
22/2/2007 307
Prof. Ronaldo Rossi
PROCEDIMENTOS E FILOSOFIAS
1. PROTEÇÃO DIFERENCIAL - No. 87T

( Instantânea e altamente seletiva - “TRIP” ).
2. PROTEÇÃO DE SOBRECORRENTE – Nos. 50/51

( Altamente dependente da Seletividade – “TRIP” )
3. PROTEÇÕES TÉRMICAS – Nos. 49 e 26

22/2/2007 ( “ Refrigeração, Alarmes, Rejeição de carga...”)
308
Prof. Ronaldo Rossi
4. PROTEÇÃO P/ RELÉS DE PRESSÃO - No. 63 e 63P

5. PROTEÇÃO P/ RELÉ NIVEL DE ÓLEO – No. 71

( Altamente independente – “Alarme” / “trip” )
6. PROTEÇÕES - RELÉS DE RETAGUARDA REMOTA

(“ Trip, Alarmes, Rejeição de carga...”)
22/2/2007 309
Prof. Ronaldo Rossi
RELÉ de GÁS (BUCCHHOLZ) – FUNÇÃO No. 63
PROTEÇÃO COM DOIS NÍVEIS DE RESOLUÇÃO:
1. Câmara de Gás: volume do gás retido (cm3)

com pressão capaz de acionar e movimentar a
ampola de mercúrio I.
O volume de gás retido que provoca o alarme é
uma função dos dimensionamentos: TRF e R- 63.
Consequência: Disparo Nível ALARME -
contato 63X;
22/2/2007 Providências recomendadas: inspeção e 310
cromatografia do óleo – ABNT/NBR-

Prof. Ronaldo Rossi
PROTEÇÃO COM DOIS NÍVEIS DE RESOLUÇÃO
2. Câmara de Expansão: velocidade de

escoamento do óleo (m/s) Com pressão capaz
de movimentar a ampola de mercúrio II.
Consequência: Disparo Nível “TRIP” com

Bloqueio - contato 63Y
Tempo de operação (médio): 500 ms

22/2/2007 311
Prof. Ronaldo Rossi
4. PROTEÇÃO P/ RELÉS DE PRESSÃO - No. 63 e 63P

5. PROTEÇÃO P/ RELÉ NIVEL DE ÓLEO – No. 71

( Altamente independente – “Alarme” )
6. PROTEÇÕES - RELÉS DE RETAGUARDA REMOTA

(“ Trip, Alarmes, Rejeição de carga...”)
22/2/2007 312
Prof. Ronaldo Rossi
PRINCIPAIS TIPOS DE PROTEÇÕES MECÂNICAS
PROTEÇÃO DE ALIVIO DE PRESSÃO
PROTEÇÃO COM RELÉ DE GÁS
PROTEÇÃO COM RELÉ DE NÍVEL DE OLEO
22/2/2007 313
Prof. Ronaldo Rossi
parafoudres
éclateurs
Relais Gas 63
(Buchholz)
Relais 63P
Contacts 63X
Relais Niveau D’huile 71
Contacts 63Y
Relais Termiques
49P 49S 26
22/2/2007 314
Prof. Ronaldo Rossi
Ventilação Forçada I
Ventilação Forçada II
Alarme
Rejeição de Carga
Desligamento...!
22/2/2007 315
Prof. Ronaldo Rossi
θ oC RELÉS TÉRMICOS – FUNÇÕES Nos. 49 e 26
θmax
∆θ = 55 ou 65 oC
θamb
tempo
Acionamentos Operacionais: Ventilação Forçada e Alarmes

22/2/2007 316
Prof. Ronaldo Rossi
RELÉS TÉRMICOS – FUNÇÕES Nos. 49 e 26
Limites de elevação de temperatura ( Refcia. WEG )
ONAN ONAF Temperatura Temperatura

do Ponto mais do Ponto mais
Quente dos Quente do
enrolamentos óleo
Trf. em Óleo
Sem 55 oC 60 oC 65 oC 50 oC
conservador
Sem gás inerte
acima do óleo
Trf. em Óleo
Com conservador
Ou 55 oC 60 oC 65 oC 55 oC
Com gás inerte
acima do óleo
65 oC 70 oC 80 oC 65 oC
22/2/2007 317
Prof. Ronaldo Rossi
RELÉS TÉRMICOS – FUNÇÕES Nos. 49 e 26
TEMPERATURA DE REGULAGEM – P/ ∆θ = 55 oC
( Refcia.: WEG )
ventilação forçada: θ = 75 oC
Alarme: θ = 85 oC
Desligamento: θ = 95 Oc
Ver carregamento de TRFs. Força: NBR- 5416
22/2/2007 318
Prof. Ronaldo Rossi
PROTEÇÃO COM DOIS NÍVEIS DE RESOLUÇÃO
1. Câmara de Gás: volume do gás retido (cm3) com pressão

capaz de acionar e movimentar a ampola de mercúrio I.
Consequência: Disparo Nível ALARME - contato 63X
Providências recomendadas: inspeção e cromatografia do óleo
2. Câmara de Expansão: velocidade de escoamento do óleo (m/s)

com pressão capaz de movimentar a ampola de mercúrio II.
Consequência: Disparo Nível “TRIP” com Bloqueio - contato 63Y
Tempo de operação (médio): 500 ms
22/2/2007 319
Prof. Ronaldo Rossi
22/2/2007 320
Prof. Ronaldo Rossi
ANÁLISE CROMATOGRÁFICA DO ÓLEO: NBR-7070

No. Material Tipo de Gás Outros
Isolante Falhas Indicador Gases
Prioritário Presentes
01 Óleo Arco Voltáico C2H2 C2H4 e H2, N2
(acetileno )
02 Óleo Descargas H2 e CH4 CO e C2H6, N2
Parciais hidrogênio e
metano
03 Óleo Superaqueci- C2H4 C2H6 ; CH4 ; H2,
mento do óleo ( etileno ) N2
etano – metano - hidrogênio
04 Papel Corona CO H2, N2

monóxido de
carbono
05 Papel Celulose super- CO2 CO , N2
aquecida ( gás carbônico
)
06 Óleo e Papel Umidade H2

22/2/2007
( Eletrólise ) 321
Prof. Ronaldo Rossi
ANÁLISE FISICO-QUIMICA DO ÓLEO NAFTÊNICO

Densidade: 0,86 g/cm3.
Fator de Potência: 0,5% a 100 oC.
Indice de Neutralização: 0,03 mg KOH / g
Rigidez Dielétrica: 40 kV / 2,54 mm
Conteúdo de água: 30 ppm
Tensão Interfacial: 40 dinas / cm a 25 oC.
Ponto de Fluidez: - 40 oC
Ponto Fulgor: 140 oC
Indice de Borra: 0,1 %
Cor Nível 1 ( ABNT- P-MB- 351 )
22/2/2007 322
Prof. Ronaldo Rossi
RELÉ de ALÍVIO DE PRESSÃO – FUNÇÃO No. 63P
PROTEÇÃO COM UM NIVEL DE RESOLUÇÃO:
Disparo imediato (instantâneo) quando da

ocorrência de uma sobrepressão interna no
tanque do transformador – causa provável:
curto-circuito com formação excessiva de gases
Pressão de acionamento: ajuste de fábrica > 1,5 atm
Operação a partir da pressão interna de : 10 psi (GEC)
22/2/2007 Aplicações: Transforms a partir de S = 2 MVA. 323

Prof. Ronaldo Rossi
Tipos de Relés de Alívio de Pressão:
1) Tipo membrana >>> “cachimbo”
2) Tipo Válvula >>> “panela de pressão”
3) Tipo Súbita pressão >>> “alívio lateral”

22/2/2007 operação: dp/dt = 0,2 atm/seg
324
Prof. Ronaldo Rossi
ANÁLISE CROMATOGRÁFICA DO ÓLEO

No. Material Tipo de Gás Outros
Isolante Falhas Indicador Gases
Prioritário Presentes
01 Óleo Arco Voltáico C2H2 C2H4 H2
e
(acetileno )
02 Óleo Descargas H2 e CH4 CO C2H6

e
Parciais hidrogênio e metano
03 Óleo Superaqueci- C2H4 C2H6 ; CH4 ; H2

mento do óleo etano – metano - hidrogênio
( etileno )
04 Papel Corona CO H2
monóxido de
carbono
05 Papel Celulose super- CO2 CO

aquecida ( gás carbônico )
22/2/2007
06 Óleo e Papel Umidade H2 325
( Eletrólise )
Prof. Ronaldo Rossi
PROTEÇÃO COM UM NIVEL DE RESOLUÇÃO
Disparo imediato (instantâneo) quando da

ocorrência de uma sobrepressão interna no
tanque do transformador.
Pressão de acionamento: ajuste de fábrica

22/2/2007 326
Prof. Ronaldo Rossi
1. PROTEÇÃO DIFERENCIAL - No. 87T

2. PROTEÇÃO DE SOBRECORRENTE – Nos. 50/51

( Altamente dependente da Seletividade – “TRIP” )
3. PROTEÇÕES TÉRMICAS – Nos. 49 e 26

22/2/2007 ( “ Refrigeração, Alarmes, Rejeição de carga...”)
327
Prof. Ronaldo Rossi
PRINCIPAIS TIPOS DE PROTEÇÕES ELETRICAS
PROTEÇÃO DE SOBRECORRENTE
22/2/2007 328
Prof. Ronaldo Rossi
Relés de Sobrecorrente e Térmicos
CONCESSIONÁRIA
150/151 150/151 N
49.1
∆ DISJUNTORES
49.2 Y
26 250/251 251N
22/2/2007 MEDIÇÃO 329

Prof. Ronaldo Rossi
SUPORTABILIDADE TÉRMICA
t (seg)
Ponto ANSI = I2. T = kθ
I (A)
22/2/2007 330
Prof. Ronaldo Rossi
No. Impedância ZT Tempo t (sec)
em porcentagem
1. ZT < 3 % t=2s
2. ZT = 4 % t=2s
3. ZT = 5 % t=3s
4. ZT = 6 % t=4s
5. ZT > 7 % t=5s
22/2/2007 331
Prof. Ronaldo Rossi
No Potencia dos Tempo Corrent Curto-circuito
. Transformadores Passant Trifásico
(sec)
Icc-pu
1. De 15 à 300 1250 / Isec2 I sec 1 / Zpu-trfm
2. De 300 à 5000 2 I cc 1 / Zpu-trfm
3. Superior à 5000 2 I cc 1/(Zpu-trfm+ Zsystème)
22/2/2007 332
Prof. Ronaldo Rossi
1500 s
t (seg)
1000 s Normas ANSI C.57
ABNT/NBR-8926
100 s
10 s
2s
x Inom
2 3 4 10 20 25
22/2/2007 333
Prof. Ronaldo Rossi
Relés de Sobrecorrente e Térmicos
t ( sec )
R - 51
KT
T LT
R - 49
MG
T magn R - 50
22/2/2007 INom ITAPE Icc IMG Icc I [A]
334
Rms Asym
Prof. Ronaldo Rossi
Relés de Sobrecorrente – Fase (51) e Neutro (51N)
Observar que para cada 1,0 pu de corrente

circulante no lado estrela tem-se 0,58 pu de
corrente refletida em apenas uma das fases
no lado delta do transformador.
22/2/2007 335
Icc = 1,0 pu
Prof. Ronaldo Rossi
Faltas à terra no lado estrela aterrada
Icc-f t = 0, 58 pu Icc-f t = 1.0 pu
22/2/2007 336
Prof. Ronaldo Rossi
Observar que para cada 1,0 pu de corrente

circulante no lado estrela tem-se 0,58 pu de
corrente refletida nas duas fases magneticamente
acopladas no lado delta do transformador.
22/2/2007 337
Icc = 1,0 pu
Prof. Ronaldo Rossi
Proteção de Sobrecorrente - Sensibilidades
22/2/2007 338
Prof. Ronaldo Rossi
PROCEDIMENTOS P/ SELETIVIDADE
22/2/2007 339
Prof. Ronaldo Rossi
SELETIVIDADE
DISPOSITIVOS BÁSICOS DE PROTEÇÃO:
FUSÍVEIS: H, K, T, L .... HH
DISJUNTORES
RELÉS DE PROTEÇÃO
SELETIVIDADE DA PROTEÇÃO
22/2/2007 340
Prof. Ronaldo Rossi
PROCEDIMENTOS P/ SELETIVIDADE
1. CÁLCULOS DE VALORES DE CORRENTES:

a) curtos-circuitos: 3F, FF, FT (max e min)
b) correntes operacionais (max e min)
c) tolerâncias : tempo x corrente
d) limites térmicos ( I2.t = k )
e) escolha de TC´s (RTC´s – cargas – etc...)
f) ajustes nos relés ( Ioperação , DT, curvas)
2.
22/2/2007 SIMULAÇÃO GRÁFICA DA COORDENAÇÃO. 341
Prof. Ronaldo Rossi
PROTEÇÃO DE ALIMENTADORES
PRINCIPAIS TIPOS DE PROTEÇÕES
22/2/2007 342
Prof. Ronaldo Rossi
COORDENAÇÃO E SELETIVIDADE GRÁFICA
CONCESS
R: 151 R: 250/251 R: 350/351

R: 250/251 N R: 350/351 N
22/2/2007 R: 251 GS
343
Prof. Ronaldo Rossi
22/2/2007 344
Prof. Ronaldo Rossi
COORDENAÇÃO - SELETIVIDADE
t(s)
102
R-151 - AT
R-251 SE-Principal
R-351 SE-Principal
R-251-GS
SE-Remota
SE-Principal
101
Ponto ANSI
TRAFO PRINCIPAL
R-351N R-251N
SE-Remota SE-Principal
2
2 PONTO
ANSI
10 0 TRF REM
100
Icc-SIM I CC-ASSIM
INRUSH
10-1 R50-H
101 102 103 104

22/2/2007 60 400 606 1800 2560 345
418
Corrente ( amperes ) - VN = 13,8 kV
Prof. Ronaldo Rossi
PRINCIPAIS TIPOS DE PROTEÇÕES
22/2/2007 346
Prof. Ronaldo Rossi
PRINCIPAIS TIPOS DE PROTEÇÕES ELETRICAS
PROTEÇÃO DIFERENCIAL
FUNÇÕES: 87T – 87N
22/2/2007 347
Prof. Ronaldo Rossi
RELÉS DIFERENCIAIS E OUTROS
CONCESSIONÁRIA
150/151 150/151 N
63P
49.1
∆
87T 86 63
49.2 Y
DISJUNTORES 71
26 250/251 251N
MEDIÇÃO
22/2/2007 348
Prof. Ronaldo Rossi
PROTEÇÃO DIFERENCIAL – No. 87
IA IB
EQUIPAMENTO
A PROTEGIDO B
I1 I2
R-87
22/2/2007 349
Prof. Ronaldo Rossi
PROTEÇÃO DIFERENCIAL – No. 87

I ENTRADA I SAIDA
A B
X
EQUIPAMENTO X
X
PROTEGIDO X
RTC - 1 RTC - 2 I’ 2
I’1
Ie2
Ie1
I1 - I2
I1 I2
22/2/2007 350
Prof. Ronaldo Rossi
RELÉS DIFERENCIAIS - ERROS % EM TC´s
E
Erro% = ( Io ) / I2N x 100
E = ( ∑ Zsec ) x Isec
Io
22/2/2007 351
Prof. Ronaldo Rossi
8. CIRCUITO EQUIVALENTE
22/2/2007 352
Prof. Ronaldo Rossi
EFEITO DA SATURAÇÃO
22/2/2007 353
Prof. Ronaldo Rossi
FUNÇÕES DE PROTEÇÃO
PROTEÇÃO DIFERENCIAL PERCENTUAL - No. 87
CARACTERÍSTICA OPERACIONAL:
22/2/2007 354
Prof. Ronaldo Rossi
PROTEÇÃO DIFERENCIAL PERCENTUAL - No. 87

CARACTERÍSTICA OPERACIONAL:
I operação
Slope Percentual
Zona de Operação
Zona de Não Atuação
I Restrição
CONSEQUÊNCIA: Baixa Sensibilidade para Faltas com
Correntes Limitadas (“fugas”)
22/2/2007 355
Prof. Ronaldo Rossi
RELÉS DIFERENCIAIS PERCENTUAIS - FILTROS HARMÔNICOS
IAT IBT
CONDICIONAMENTO DE SINAIS
FILTRAGENS DOS SINAIS
SLOPE
I OPERA = I1 – I2 I RESTRIÇÃO = (I1 + I2) / 2
Base: 60 Hz
+∑( I harms: 2a. & 5a.)
Comparador [ %] e Saída
22/2/2007 356
Prof. Ronaldo Rossi
RELÉS DIFERENCIAIS
1O. CASO:
CONCESSIONÁRIA
Compensação de correntes no relé 87
TC - Y
∆ 87T 86
Y
DISJUNTORES AT e BT
TC - ∆
22/2/2007 357
Prof. Ronaldo Rossi
RELÉS DIFERENCIAIS PERCENTUAIS
OBSERVAÇÕES DE ORDEM GERAL:
• GRUPO DE DEFASAMENTO ANGULAR DO TRF. FORÇA
• ESCOLHA ADEQUADA DAS RELAÇÕES DOS TC´s AT/BT
• CONEXÕES DOS TC´s – IMAGEM DA CONEXÃO DO TRF
• COMPENSAÇÕES MODULARES E ANGULARES
1O. CASO:
Compensação de Correntes realizadas através de TAPES no próprio relé 87:
TAPES DISPONÍVEIS AT/BT: 2.9 - 3.2 - 3.5 - 3.8 - 4.2 - 4.6 - 5.0 - 8.7 A I pk = 30%
BDD, STD – GE; HU-1, HU-3, CA-26 – WEST; DMH- GEC; DT-100 Hitashi/Inepar
22/2/2007 358
Prof. Ronaldo Rossi
OBSERVAÇÕES DE ORDEM GERAL:
• GRUPO DE DEFASAMENTO ANGULAR DO TRF. FORÇA
• ESCOLHA ADEQUADA DAS RELAÇÕES DOS TC´s AT/BT
• CONEXÕES DOS TC´s – AUXS = IMAGEM DA CONEXÃO DO TRF
• COMPENSAÇÕES MODULARES E ANGULARES NOS TC´s AUXS.
2O. CASO:
Compensação de Correntes realizadas através de TAPES de TC´s AUXILIARES:
TAPES DISPONÍVEIS AT/BT: “quantidade enorme de possibilidades de relações”
UT-92, 7UT22 - Siemens; RADSE – Asea;
22/2/2007 DT22 – BBC; 4C21 – RR; etc... 359
Prof. Ronaldo Rossi
OBSERVAÇÕES DE ORDEM GERAL PARA AJUSTES EM RD´s 87 T:
1) “SLOPE”
a) TRFs de 02 enrolamentos – tapes fixos: slope: 15 - 25%
b) TRFs de 02 enroltos. com OLTC: slope: 25 – 35%
c) TRFs de 03 enroltos. / Auto-TRFs c/ 3ario∆ slope: 30 – 40%
2) “FILTRO HARMÔNICO”
• a) 2a. Harmônica – todos os relés diferenciais de TRFs.
•
22/2/2007 b) 5a. Harmônica – RDs em TRFs elevadores de Geração
360
Prof. Ronaldo Rossi
TRANSFORMADORES: CONEXÕES DE DEFASAMENTOS ANGULARES
H1
Y . . .
H3 H2
H1 H2 H3
ANSI-IEEE E ABNT/NBR:
Tensão do lado de AT deve H1
x0 x1 x2 x3 300 x1
. . .
Adiantar de 30o em relação
Ao lado de BT.
x3 x0
22/2/2007 x2 361
Prof. Ronaldo Rossi
RELÉS DIFERENCIAIS PERCENTUAIS – c/ BIAS
1O. CASO:
Compensação de correntes realizadas no próprio relé 87T
Conexões dos TC´s – Imagem da conexão do TRF
principal
22/2/2007 362
Prof. Ronaldo Rossi
RELÉS DIFERENCIAIS PERCENTUAIS – c/ BIAS
1O. CASO:
Compensação de correntes realizadas no próprio relé 87T
Conexões dos TC´s – Imagem da conexão do TRF
principal
TC’s - Y TC’s - ∆
X X
X X
X X
X X
X X
X HT BT X
Dy 30
IB
I TH TB
H R- 87C
R- 87B
R- 87A
22/2/2007 363
Prof. Ronaldo Rossi
VN = 138 kV
I AT IA
Y
200/5 Tape TA
SN = 20 MVA
87T 86
Dy 300
I BT Tape TB
∆ IB
1500/5
VN = 13, 8 kV
22/2/2007 364
Prof. Ronaldo Rossi
Corrente Nominal Primária: In-at = 83,6 A

Corrente Nominal Secundária: In-bt = 836 A
Corrente secundária no TC-AT: IA = 2,09 A
Corrente secundária no TC-BT: IB = 2,787x√3=4,83 A
Tapes no Relé: 2,9- 3,2- 3,5- 3,8- 4,2- 4,6- 5,0- 8,7 A
Relação das correntes dos TCs: IY / ID = IB / IA = 2,311
Relação mais próxima disponível: TB / TA = 8.7/3.8 = 2.289
“Mismatch error” : M = 0,96 % <<< 5%
22/2/2007 365
Prof. Ronaldo Rossi
Corrente Nominal Primária: In-at = 83,6 A

Corrente Nominal Secundária: In-bt = 836 A
Corrente secundária no TC-AT: IA = 2,09 A
Corrente secundária no TC-BT: IB = 4,18 A
Relação das correntes nos TCs-Auxs: NY / ND = ID / IY =
N ideal = 2,09/V3 /4,18 = 0,2886
Relação mais próxima disponível: = 0,3
“Mismatch error” : M = 3,9 % <<< 5%
22/2/2007 366
Prof. Ronaldo Rossi
RELÉS DIFERENCIAIS
2O. CASO:
CONCESSIONÁRIA
Compensação de correntes no TC-AUX
7UT22-Siemens, RADSE-Asea, D22-BBC
Conexões TC´s Auxs – Imagem TRF
TC - Y
∆ 87T 86
Y TC-AUX
Y-∆ DISJUNTORES AT e BT
TC - Y
22/2/2007 367
Prof. Ronaldo Rossi
2O. CASO:
RELÉS DIFERENCIAIS
TC’s - Y TC’s - Y
X X
X X
X X
X X
X X
X X
R- 87C
Y-∆
R- 87B TCs
R- 87A Auxils
22/2/2007 368
Prof. Ronaldo Rossi
RELÉS DIFERENCIAIS – TC-Auxiliar Multi-relação
2O. CASO:
N1 / N2 = I2 /
I1
22/2/2007 369
Prof. Ronaldo Rossi
VN = 138 kV
I AT I1
I1
200/5
SN = 20 MVA
87T 86
Dy 300
1000/5
I BT I2
TC-Aux Yd I´2 ideal
VN = 13, 8 kV
22/2/2007 370
Prof. Ronaldo Rossi
TRANSFORMADOR DE CORRENTE AUXILIAR:
IY
ID
I*2 ideal = 2,09 A
I2 = 4,18 A
RELAÇÃO IDEAL DE TRANSFORMAÇÃO = 0,2887

22/2/2007 371
Prof. Ronaldo Rossi
TRANSFORMADORES DE 03 ENROLAMENTOS
VN = 138 kV
TC-Aux Yy
I AT I1
200/5
∆
I1p
VN=13,8 kV
SN = 30/20/10 MVA I3t

Y 87T 86
YYd 300
600/5
I BT I2s
300/5
∆ I2s
VN = 69 kV
22/2/2007 372
Prof. Ronaldo Rossi
AUTO-TRANSFORMADOR TRIFÁSICO
AT-1
Y
Y
AT-2
∆
MT
22/2/2007 373
Prof. Ronaldo Rossi
TRANSFORMADORES DE 03 ENROLAMENTOS
Y Y
AT-1 AT-2
MT
22/2/2007 374
Prof. Ronaldo Rossi
AUTO-TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS
VN = 138 kV
TC-Aux Yy
I AT I1
200/5
∆
I1p
VN=13,8 kV
SN = 30/20/10 MVA I3t

Y 87T 86
YYd 300
600/5
I BT I2s
300/5
∆ I2s
VN = 69 kV
22/2/2007 375
Prof. Ronaldo Rossi
Corrente Nominal AT-P ( 30 MVA): In-P = 125,5 A

Corrente Nominal AT-S ( 20 MVA): In-S = 167,5 A
Corrente Nominal MT-T ( 10 MVA): In-T = 418,4 A
Corrente secundária no TC-P-∆: I1 = 5,435 A
Corrente secundária no TC-S-∆ : I2s = 4,83 A
Corrente secundária no TC-T-Y : I3t = 3,483 A
Balanço de correntes desejado R- 87: I1p = I2s + I3t
Relação Ideal do TC-Auxiliar: NY / Ny = 1,53
22/2/2007
donde, I1p = 5,435 x 1,53 = 8,313 A = I2s + I3t
376
Prof. Ronaldo Rossi
TRANSFORMADOR DE CORRENTE AUXILIAR:
IY IY
I1 = 5,435 A I1p = 8,313 A
RELAÇÃO IDEAL DE TRANSFORMAÇÃO = 1,53

22/2/2007 377
Prof. Ronaldo Rossi
PROTEÇÕES de SOBRECORRENTE E DIFERENCIAL
22/2/2007 378
Prof. Ronaldo Rossi
PROTEÇÕES de SOBRECORRENTE E DIFERENCIAL
86 87N
disjuntores
22/2/2007 379
Prof. Ronaldo Rossi
PROTEÇÃO DE BARRAMENTOS
ARRANJOS DE BARRAMENTOS
22/2/2007 380
Prof. Ronaldo Rossi
22/2/2007 381
PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELETRICOS
Prof. Ronaldo Rossi
ARRANJOS PARA BARRAMENTOS DE AT

1. Barramento Singelo
2. Barramento Singelo com acoplamento longitudinal
3. Barramento Principal com Auxiliar (transferência)
4. Barramento Duplo com Disjuntor Único
5. Barramento Duplo com Auxiliar
6. Barramento Um Disjuntor e Meio
7. Barramento Duplo Disjuntor
8. Barramento em Anel
22/2/2007 382
Prof. Ronaldo Rossi
22/2/2007 383
Prof. Ronaldo Rossi
ARRANJO: BARRAMENTO SINGELO
22/2/2007 384
Prof. Ronaldo Rossi
BARRAMENTO SINGELO C/ ACOPLAMENTO
22/2/2007 385
Prof. Ronaldo Rossi
BARRAMENTO PRINCIPAL COM AUXILIAR
22/2/2007 386
Prof. Ronaldo Rossi
BARRAMENTO DUPLO – DISJUNTOR SIMPLES
22/2/2007 387
Prof. Ronaldo Rossi
BARRAMENTO DUPLO – DISJUNTOR SIMPLES
22/2/2007 388
Prof. Ronaldo Rossi
BARRAMENTO DUPLO – DISJUNTOR DUPLO
22/2/2007 389
Prof. Ronaldo Rossi
BARRAMENTO UM DISJUNTOR E MEIO
22/2/2007 390
Prof. Ronaldo Rossi
BARRAMENTO EM ANEL
22/2/2007 391
Prof. Ronaldo Rossi
ESTRUTURAS METÁLICAS
22/2/2007 392
Prof. Ronaldo Rossi
ESTRUTURAS EM CONCRETO
22/2/2007 393
Prof. Ronaldo Rossi
DIAGRAMAS UNIFILAR
22/2/2007 394
Prof. Ronaldo Rossi
DIAGRAMAS UNIFILAR
22/2/2007 395
Prof. Ronaldo Rossi
1. Relés Diferenciais de Barra - No. 87B
2. Relés de Sobrecorrente – Fase e Neutro
3. Relés de Sobre- e/ou Sub- Tensão
4. Falha de Disjuntores
5. 2a. Zona de Relés de Distância.

22/2/2007 396
Prof. Ronaldo Rossi
PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE BARRAS
22/2/2007 397
Prof. Ronaldo Rossi
PROTEÇÃO DE BARRAS
Relés: Relés: Relés:

50/51 50/51
50/51N 50/51N 27/59
22/2/2007 398
Prof. Ronaldo Rossi
LIMITES OPERACIONAIS
1. SOBRECORRENTE INSTANTÂNEA: Coordenação com a
instantânea do alimentador sub-sequente.
2. SOBRECORRENTE TEMPORIZADA: Coordenação com a
temporizada do alimentador sub-sequente
3. SOBRE-TENSÃO: Desligamento instantâneo a partir de
20% de sobre-tensão na barra.
4. SUB-TENSÃO: Monitoração com tensão minima a partir
22/2/2007
de 90% do valor da nominal correspondente;
399
Prof. Ronaldo Rossi
TÓPICOS SOBRE A TEORIA

DE MÁQUINAS SÍNCRONAS
22/2/2007 400
ELECTRICAL POWER SYSTEM ANALYSIS
An
Prof.Introduction
Ronaldo Rossi
SYNCHRONOUS MACHINES - GENERATOR
Phase A axis Direct axis: ‘ d ’

φA
VAN IA
θ VAB
+ Field winding
φM
N
Exciter Vdc IF
− S
ω
φB
IB
φC
Quadrature axis: ‘ q ’
22/2/2007 401
IC
An
Prof.Introduction
Ronaldo Rossi
SYNCHRONOUS MACHINES - GENERATOR
STEADY- STATE PHASORIAL DIAGRAM – (PHASE COMPONENTS):
IAN
VAN EAN
rA + j XA δ j.XA IAN
VAN
EAN ϕ rA. IAN
XA rA
IAN
22/2/2007 402
An
Prof.Introduction
Ronaldo Rossi
SALIENT-POLE SYNCHRONOUS MACHINES
STEADY- STATE PHASORIAL DIAGRAM – ( PARK COMPONENTS – ‘dqo’):
φF
IA= Id + Iq φR Eq = EF
VA
Xd ; Xq
φ a q Iq
δ
j Xq.Iq
r.IA
ϕ VA
EF = Eq φ ad j Xd.Id
Id φ arm
IA
22/2/2007 403
An
Prof.Introduction
Ronaldo Rossi
STEADY- STATE BASIC RELATIONS – ( PARK COMPONENTS – ‘dqo’):
Direct-axis synchronous reactance: xd = xleakage + xarm−react φd = xl + xad
Quadrature-axis synchronous reactance: xq = xleakage + xarm−react φq = xl + xaq
22/2/2007 404
An
Prof.Introduction
Ronaldo Rossi
Quadrature-axis Excitation Voltage Components:

E F = V A + rA .I A + jX d I d + jX q I q
E F = V A + rA I A + jX d I d + jX q ( I A − I d )
E F = ⎡⎣V A + I A .( rA + jX q ) ⎤⎦ + jI d .( X d − X q )
22/2/2007
E F = E ' F + jI d .( X d − X q ) 405
An
Prof.Introduction
Ronaldo Rossi

Direct and Quadrature-axis Power Components:
P = R e ee V . I * = V . I . co s ϕ = V .( I d . sin δ + I q . co s δ )
m V . I * = V . I . senϕ = V .( I d . co s δ − I q . s in δ )
Q = Im
w h ere , if rA ≅ 0
E − V . co s δ V . sin δ
Id = and Iq =
Xd Xq
22/2/2007 406
An
Prof.Introduction
Ronaldo Rossi

Direct and Quadrature-axis Power Components:
a n d th e s e e q u a tio n s y ie ld fo r P a n d Q :
⎡ V .E ⎤ V 2 ⎛ 1 1 ⎞
P = ⎢ . s in δ ⎥ + .⎜ − ⎟⎟ . s i n 2 δ
2 ⎜ X
⎣ X d ⎦ ⎝ q Xd ⎠
⎡ V .E V 2
⎤ V 2 ⎛ 1 1 ⎞
Q = ⎢ .cos δ − ⎥ − .⎜ − ⎟⎟ . s i n δ
2
2 ⎜ X
⎣ Xd X d ⎦ ⎝ q X d ⎠
22/2/2007 Synchronous Power (Pd – Qd) and Saliency-pole effects

407
An
Prof.Introduction
Ronaldo Rossi
CYLINDRICAL-ROTOR SYNCHRONOUS MACHINES
Quadrature-axis Excitation Voltage Components:
E F = ⎡⎣V A + I A .( rA + jX q ) ⎤⎦ + jI d .( X d − X q )
and for cylindrical − rotor : → X d = X q = X S
E S = E ' F = V A + I A .( rA + jX S )
22/2/2007 408
An
Prof.Introduction
Ronaldo Rossi
Quadrature-axis Excitation Voltage Components and Diagram:
IA
VA ES
rA + j XS δ jXS IA
VA
ES ϕ r A IA
XS rA
IA
22/2/2007 409
An
Prof.Introduction
Ronaldo Rossi
IA
V E
j XS δ jXS IA
E V
ϕ
IA
Synchronous Power Components:
⎡ V .E ⎤
P = ⎢ . s in δ ⎥
⎣ XS ⎦
⎡ V .E V2 ⎤
22/2/2007
Q = ⎢ . cos δ − ⎥
⎣ SX X S ⎦
410
An
Prof.Introduction
Ronaldo Rossi
EXERCICES:
Consider the results of the prior compensated voltage analysis exercice on pu values.
Addmit the exciting voltage of the generator equal to: E = 1,4 pu.
Make analysis of the delivered active and reactive power from the generator.
VA VB VC VD
Z AB = 20∠70 Ω
0
ICD = 83,68∠− 200 A
GENERATION
PLANT
STF = 80 MVA IB = 62,75∠− 260 A

Synchronous Generator
S rating = 100 MVA V :13,8∆ −138Y kV QCAP = 30 MVAR PC = 32 MW
Vrating = 13,8 kV ZT = 9, 2∠80 %
0
pf = cosϕ = 0.8 ind
pf = cos ϕ = 0,8 ind
"
VC = 138 kV ; Van = 1∠00 pu
X = j 12%
S
X S = j 100% Load factor = 100%
22/2/2007 411
An
Prof.Introduction
Ronaldo Rossi
ACTIVE AND REACTIVE POWER ANALYSIS:

TOTAL LOAD POWER:
Active: PTT = PB + PC + PD = 64,29 MW
Reactive: QTT = QB + QC + QD = 37,42 MVARind
Apparent: STT = 74,37∠ 300.2 MVA
TOTAL TRANSMISSION LINE POWER LOSSES :

Active: PTL = 3.R.I2 = 1,28 MW
Reactive: QTL = 3.X.I2 = 3,49 MVARind
TOTAL TRANSFORMER POWER LOSSES:

Active: PTF = 3.R.I2 = 0,39 MW
Reactive: QTF = 4,43 MVARind
22/2/2007 412
An
Prof.Introduction
Ronaldo Rossi
TOTAL POWER:
Active: PTT = 65,96 MW
Reactive: QTT = 45,34(ind) – 30(cap) = 15,34 MVAR
Apparent: STT = 67,72 ∠ 130.1 MVA
Active power delivered by generator :[ MW ] :

P = 3.V .I .cos ϕ = 3 x (1, 047 x13,8) x (0, 647 x 4183,8) x cos(13.1)
P = 65, 98 MW
Reactive power delivered by generator :[ MVAR ] :

Q = 3.V .I .sin ϕ = 3 x14, 45 x 2706, 9 x 0, 2266 = 15, 35 MVARind
Total power delivered by generator :[ MVA] :

S G = 67, 74 MVA
22/2/2007 413
An
Prof.Introduction
Ronaldo Rossi
GENERATOR OPERATION CONDITIONS: P

E. V
Pmax
Pg = .sin δ
XS Pg
65,9 1, 4 x1, 049
= 0, 659 pu = .sin δ
100 1
δ = 26o.6 δ = 90o δ
δ = 260 , 6
E = 1,4∠3.2
26.6
13.1 V = 1,049 ∠- 23.4
I = 0,647∠- 36.5
22/2/2007 414
Prof. Ronaldo Rossi
PROTEÇÃO DE GERADORES
22/2/2007 415
Prof. Ronaldo Rossi
PROTEÇÃO DE GERADORES
22/2/2007 416
Prof. Ronaldo Rossi
PROTEÇÃO DE GERADORES – R-87G

N
TC1 Estator TC2 52G
do
Gerador
Aterramento do
Gerador Relé
87G
Ioperação
k = 40%
k = 20%
k = 10%
22/2/2007 Irestrição 417
Prof. Ronaldo Rossi
PROTEÇÃO DE GERADORES – R-87G

N
TC1 Estator TC2 52G
do
Gerador
Aterramento do
Gerador Relé
87G
NOTAS: 1) A sensibilidade recomendada para o “slope” é de S= 10%

2) Os TC´s 1 e 2 devem possuir as mesmas características
magnetizantes, pois a corrente de operação do relé
diferencial envolve a diferença vetorial entre as
correspondentes correntes desses TC´s.
3) Faltas à terra com correntes limitadas pela resistência de
22/2/2007 aterramento podem comprometer a sensibilidade de 418
operação do R-87G
Prof. Ronaldo Rossi
PROTEÇÃO DE GERADORES – R – 64S

N
Estator do
Gerador 52G
Transformador Relé
R at
de Aterramento 64S
Nota: 1) A proteção No. 64S deverá prover a proteção contra as faltas

à terra no estator do gerador, quando esta não estiver contida
dentro da zona de sensibilidade e operação do diferencial.
2) O resistor de aterramento no secundário do trafo de
aterramento exerce a mesma função que um outro
22/2/2007 equivalente conectado entre o ponto neutro da estrela do 419
gerador e o terminal da malha de terra.
Prof. Ronaldo Rossi
PROTEÇÃO DE GERADORES – R – 51V

N
Estator
do TC 52G
Gerador
TP
s
Aterramento
Relé
51V
A proteção No. 51V exerce a função de proteção de

retaguarda do gerador contra faltas externas à zona de
proteção da máquina.
Em grandes geradores essa função é exercida por relés de
22/2/2007 distância com característica operacional “Tipo Impedância” 420
Prof. Ronaldo Rossi
PROTEÇÃO DE GERADORES – R – 32
N
Estator
do TC 52G
Gerador
TPs
Aterramento
Relé
32
A função No. 32 corresponde a uma unidade direcional de

potência ativa (MW), destinada a monitorar o processo anti-
motorização do gerador. É uma função temporizada e
dependente do tipo do sistema primário de acionamento (tipo
22/2/2007 de turbina acoplada na malha motriz da máquina ) 421
Prof. Ronaldo Rossi
N
Estator
TC 52G
do
Gerador
TPs
Aterramento
Relé
32
22/2/2007 422
Prof. Ronaldo Rossi
TIPOS DE TURBINAS PERCENTUAL DE

MOTORIZAÇÃO
VAPOR 1- 5 %
GÁS ( eixo simples ) 100 %
GÁS ( eixo duplo ) 10 – 15 %
DIESEL 25 %
HIDRAULICA 2 - 100 %
22/2/2007 423
Prof. Ronaldo Rossi
PROTEÇÃO DE GERADORES – R –46

N
Estator TC 52
do G
Gerador
Filtro de
Seq.
Aterramento Negativa
Relé
46
A proteção No. 46 corresponde a uma monitoração da máquina contra

operação desequilibrada. O princípio operativo consiste na supervisão do
efeito térmico induzido sobre o enrolamento do campo da máquina (
efeito I2.t=k sobre o ROTOR) devido a presença de uma falta assimétrica
no estator do gerador. Para grandes turbos essa constante é usualmente
adotada igual a k = 20 [A2.s]. (Dado construtivo da máquina).
Esse relé é similar a uma unidade de sobrecorrente EI ou MI acrescida de
22/2/2007
um filtro de sequência negativa para prover a sua alimentação. 424
Prof. Ronaldo Rossi
PROTEÇÃO DE GERADORES – R –40

N
Estator
TC 52G
do
Gerador
TPs
Aterramento Relé
40
A função No. 40 corresponde a uma proteção contra perda de

campo ou de excitação da máquina. Sua característica
operacional é a de um relé de distância, tipo admitancia (mho)
operando sobre o eixo negativo do controle de potencia reativa da
máquina. Isto se deve ao fato do gerador nessa condição estar
operando de forma a absorver o reativo da rede, ou seja,
22/2/2007
operando capacitivamente. 425
Prof. Ronaldo Rossi
PROTEÇÃO DE GERADORES: R – 40
CARACTERÍSTICA DE OPERAÇÃO DO RELÉ DE PERDA DE CAMPO
X Z∠φ
R
Off-set = ½ . X’s
Xs
22/2/2007 426
Prof. Ronaldo Rossi
PROTEÇÃO GERAL DE GERADORES
86-1
87G
N
Estator 52G
do 3xTCs
Gerador
p/ R-86-1 46 e
filtroSN
Transformador
Monofásico
Aterramento resistor sec Relé 64S
49
p / disj. 52G
40
32
62
EXCITATRIZ
ESTÁTICA 51V
CAMPO DO TG
TRAFO DE MEDIÇÃO
SERVS. AUXS. kW, kVAR, Hz, V
22/2/2007 427
cosϕ, Demanda
Prof. Ronaldo Rossi
EXERCICIO SOBRE PROTEÇÃO DE GERADORES
S=P+jQ Vn
EXCITATRIZ
Xd; Xq ou
E Xs
Dados: Pn = 16 MW - FPn = 0,8 ind - Vn = 13,8 kV – F= 60 Hz

2 pares polos; Xs = j 100% X´s = j 40% X”s = j 10% - Fmot = 8%
22/2/2007 428
Prof. Ronaldo Rossi
ANALISE DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL - R – 87G
I ger RTC = 1000 / 5

TG
I fuga = 100 A
I ger = 800 A
R – 87 G
Slope = 10%
I min = 100 mA
R- 87
22/2/2007 429
Prof. Ronaldo Rossi
ANALISE DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL - R – 87G
Iop = I1 – I2
OPERA
BLOQUEIA
I r = (I1 + I2) / 2
22/2/2007 430
Prof. Ronaldo Rossi
ANALISE DA PROTEÇÃO FALTA À TERRA - R – 64S
RTF = 8400 / 240 V

I ger
TG I fuga = 2 A
I ger = 800 A
R – 64S
V PICK-UP = 10 V
64S R sec = 0,25 ohm
22/2/2007 431
Prof. Ronaldo Rossi
ANALISE DA PROTEÇÃO ANTI-MOTORIZAÇÃO R – 32
RTP = 120 : 1
GERADOR
TG RTC = 1000 / 5
F mot = 8 %
MOTOR
R – 32 (monofásico)
TC P PICK-UP = ? W
TP
R-32
22/2/2007 432
Prof. Ronaldo Rossi
ANALISE DA PROTEÇÃO PERDA DE CAMPO R – 40

GERADOR
RTP = 120 : 1
TG RTC = 1000 / 5
R – 40 (monofásico)
Tipo MHO
TC DPICK-UP = ? Ohm
TP Off-set = 0,5 X´s
R-40
22/2/2007 433
Prof. Ronaldo Rossi
PROTEÇÃO DE MOTORES DE MT
22/2/2007 434
Prof. Ronaldo Rossi
TÓPICOS SOBRE A TEORIA DE

MOTORES DE INDUÇÃO
22/2/2007 435
Prof. Ronaldo Rossi
PARÂMETROS FUNDAMENTAIS DA MÁQUINA:
* Tensão nominal [kV]

* Corrente nominal [A]
* Rendimento [%]
* Fator de potência [ind]
* Escorregamento [%]
* Número de pólos [p]
* Tipo construtivo [ gaiola – anéis]
22/2/2007 436
Prof. Ronaldo Rossi
PARÂMETROS FUNDAMENTAIS DA MÁQUINA:

* Torque nominal [N.m]
* Corrente de partida [A]
* Multiplicidade de partida [m]
* Tempo de partida [seg]
* Tempo de rotor bloqueado [seg]
* Conjugado de partida [N.m]
* Critério de partida [?]
* Inércia rotórica [ N.s2 ]
22/2/2007 437
Prof. Ronaldo Rossi
27/59 47 48
50GS TC
TC
49 46 50/51
TC
87M
MOTOR
RTD
22/2/2007 438
N
Prof. Ronaldo Rossi
1. R- 50 Partida Assimétrica Ajuste: 1,5 x IRT
3. R- 51 Curtos - circuitos Ajuste: 0,5 x IRT
4. R – 50GS Faltas à terra Ajuste: 0,25 A
5. R – 27 Sub-tensão na barra Ajuste: 80% Vn
6. R – 51N Back-up do R-50GS Ajuste: 0,5 A - 0,1 s
7. R – 46 Seqüência Negativa Ajuste: 2A p/ Ir > 3A
Ajuste: 1A p/ Ir < 3ª
8. R- 49 RTD ( Imagem Térmica ) Ajuste: 90% In

22/2/2007 439
Prof. Ronaldo Rossi
PROTEÇÃO DE MOTORES EM MT
t (s)
R- 51
RB
R – 49 R - 46
PPM
R - 50
22/2/2007
In Iserv Ips = Irb Iass I cc I (A) 440
Prof. Ronaldo Rossi
46 + 3X 50/51 + (1X 50/51N)
50GS
87M
27 47 48
49 RTD
M
22/2/2007 441
Prof. Ronaldo Rossi
22/2/2007 442
Prof. Ronaldo Rossi
Tq [N.m]
Torque máximo
Torque de
Aceleração
Torque nominal
Tq Eletr Tq. Elétrico Partida
Tq Mecan Tq. Mecânico Partida
Escorregamento S
S=1 Smax Sn 0
22/2/2007 443
Prof. Ronaldo Rossi
PROTEÇÃO DE MOTORES EM BT
Rendimento η = Pot útil / Pot recebida . 100
Escorregamento s = (Ncampo – Nrotor)/Ncampo
I nominal = In = ( HP . 0,746 ) / √3. kV. cosϕ . η
Torque Tq = ( 3. r2/s . V2 ) / wr .√ (r12 + x12 + x2p2 )
22/2/2007 444
Prof. Ronaldo Rossi
PROTEÇÃO DE MOTORES
Partida de Motores – V x I
V
Limite Térmico MIT
100 %
70%
60%
22/2/2007 I 445
Prof. Ronaldo Rossi
PROTEÇÃO DE MOTORES DE BT
t [ s] Limite Térmico do MIT
RB
t RB
Limite Térmico do CABO
t par t
PPM
In Iserv Ips=Irb Iassim

22/2/2007 446
Prof. Ronaldo Rossi
27/59 47 48
50GS TC
TC
49 46 50/51
TC
87M
MOTOR
RTD
22/2/2007 N
447
Prof. Ronaldo Rossi
1. R- 49 RTD ( Imagem Térmica ) – Ajuste: 90% In
2. R- 50 Partida Assimétrica – Ajuste: 1,5 x IRT
3. R- 51 Curtos - circuitos – Ajuste: 0,5 x IRT
4. R – 50GS Faltas à terra – Ajuste: 0,25 A
5. R – 27 Sub-tensão na barra – Ajuste: 80% Vn
6. R – 51N Back-up do R-50GS – Ajuste: 0,5 A - 0,1 s
22/2/2007 448
Prof. Ronaldo Rossi
t (s)
R- 51
RB
R – 49 R - 46
PPM
R - 50
22/2/2007
In Iserv Ips = Irb Iass I cc I (A) 449
Prof. Ronaldo Rossi
46 + 3X 50/51 + 1X 50/51N
50GS
87M
27 47 48
49 RTD
M
22/2/2007 450
Prof. Ronaldo Rossi
22/2/2007 451
Prof. Ronaldo Rossi
PROTEÇÃO DE MOTORES
SISTEMA INDUSTRIAL
CS
FU-NH
Cargas BT
KT
RT
22/2/2007 MIT
452
Prof. Ronaldo Rossi
EXEMPLO:
MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO:
Potência Nominal no eixo: Pe = 200 [HP]
Tensão Nominal: Vn = 440 [V]
Rendimento: R = 92 %
Fator de potência: Fp = 0,88 ind
Velocidade nominal: Nr = 1754 RPM
Corrente e tempo de Partida: Ip = 4.In e tp = 6s
Rotor Bloqueado - Limite térmico: trb = 14 s
22/2/2007 453
Prof. Ronaldo Rossi
EXEMPLO:
MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO:
Cálculo das Correntes:
HPx0,746 200x0,746
Ino min al = = = 241,8 [ A]
3. Vn .η. cosϕ 3x0,44x0,92x0,88
Iserviço = Fs.Inom = 1,1x241,8 = 266 [ A]
Ipartida simétrica = 4.In = 4 x241,8 = 967,2 [ A]
22/2/2007
Ipartida assimétrica = Fassim.( Ipart − sim) = 1,3x967,2 = 1257,4 [ A]
454
Prof. Ronaldo Rossi
t [ s] FU-NH
TÉRMICO
t rb RB
CABO
t ps PPM
In Iserv Ips=Irb Iass I [A]
22/2/2007 455
Prof. Ronaldo Rossi
t [ s] FU-NH
TÉRMICO
t rb = 14 RB
CABO
t ps = 6 PPM
242 275 967 1258 I [A]
22/2/2007 456
Prof. Ronaldo Rossi
PROTEÇÃO DE MOTORES - SELETIVIDADE

SISTEMA INDUSTRIAL
R1
R2
CS
DISJUNTOR BT
cargas
MIT
22/2/2007 457
Prof. Ronaldo Rossi
DISJUNTOR - BT
t [ s]
TEMPO LONGO
TÉRMICO
14 RB
6 CABO
PPM
TEMPO CURTO
INSTANTÂNEO
242 275 967 1260
22/2/2007 458
Prof. Ronaldo Rossi
SELETIVIDADE: “ DISJUNTOR & RELÉ “
DISJUNTOR - BT
t [ s] R-51B
TÉRMICO
R-51TF
14 RB
6 ANSI TF
PPM CABO
INSTANTÂNEO
22/2/2007 242 275 967 1260 459
Prof. Ronaldo Rossi
SELETIVIDADE “FUSIVEL & RELÉS”
TÉRMICO
t [ s] FU-NH
R-51B
RB R-51TF
14
6
PPM CABO
22/2/2007
242 275 967 1260 460
Prof. Ronaldo Rossi
t(s)
102
R-51 - AT
SE-Principal
R-51 R-51
R-50-GS
SE-Principal
101
Ponto ANSI
TRAFO PRINCIPAL
R-51N R-51N
2
2 PONTO
ANSI
10 0 TRF REM
100
Icc-SIM I CC-ASSIM
INRUSH
10-1 R50-H
101 102 103 104

22/2/2007 60 400 606 1800 2560 461
418
Prof. Ronaldo Rossi
t(s)
102
FU-NH R-51 - AT
SE-Principal
R-51 R-51
R- 49
101 RB
Ponto ANSI
TRAFO PRINCIPAL
R-51N
SE-Principal
2
2 PONTO
ANSI
10 0 TRF
100 REM
Cabo
Icc-SIM I CC-ASSIM
INRUS
10-1 H R50-H
101 102 103 104

22/2/2007 60 400 606 180 256 462
418 0 0
Prof. Ronaldo Rossi
Ronaldo Rossi
Universidade Estadual Paulista – UNESP
rossi@ feg.unesp. br
Correspondências aos cuidados da Fupai

Rua Xavier Lisboa, 27 - CEP:37501-042
Itajubá/MG - TLF.:0xx35 - 3629- 3500
www.fupai.com.br e fupai@fupai.com.br
22/2/2007 463

Proteção de Sistemas Elétricos Industriais

Enviado por

Dados do documento

Descrição original:

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Proteção de Sistemas Elétricos Industriais

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS

Prof. Ronaldo Rossi

PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS

Prof. Ronaldo Rossi

MEDIÇÕES e RESULTADOS ESPERADOS

1. INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA;

8:00 h Apresentação Chaves Relés de Seletividade MT Proteção de

INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE “EE”

1. INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE “EE”

Generalidades sobre Sistemas de Alta Tensão:

Geração, Transmissão e Distribuição – GTD;

Representações de Componentes: SEP´s

GERAÇÃO TRANSMISSÃO DISTRIBUIÇÃO

2. DIAGRAMA UNIFILAR TÍPICO DE UM SEP:

Centro de Carga 1 Centro de Carga k

1. SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA – SEP´S

Linhas de Transmissão – Modelos “pi” e “T”

Cargas – Potência Constante !!!

1. SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA – SEP´S

Hidro-Geradores: de 500 kVA a 750 MVA

Turbo-Geradores: de 2500 kVA a 240 MVA

Diesel: de 250 kVA - 50 MVA

Nuclear: de 650 a 1250 MVA

EAT - 345 a 750 KV. ( pi e T )

22/2/2007 BT - < 1 kV ( ABNT-NBR/5410 ) ( Z) 11

2. SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS – SEI´S;

Representações de Componentes: SEP´s - SEI´s

Transformadores, cabos, bancos, etc...

Motores de Indução Trifásicos

1. INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE “EE”

Cargas – Potência Constante !!!

Motores- Indução Trifásico ( kVA = HP )

Cargas: Tensão Nominal: Vn [kV]

FP=cos ϕ = 0,92 ind

CARGAS STOTAL = Σ ( S HARMONICOS )

CLASSIFICAÇÃO CONSUMIDORES - ANEEL

Grupo A1 - Consumidores alimentados em AT (230 kV) ou superior;

Grupo A2 - Consumidores alimentados em AT ( 88 - 138 kV).

Grupo A3 - Consumidores alimentados em MT (36 - 69 kV)

Grupo A4 - Consumidores alimentados em MT (2,3 - 15 - 25 kV).

CLASSIFICAÇÃO CONSUMIDORES - ANEEL

CLIENTE LIVRE / CCEE (MAE): AT

22/2/2007 PORTARIA ANEEL No. 456 de 29/11/2000

PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA SE – MT/AT:

9 TRANSFORMADORES DE CORRENTE – TC´s

9 TRANSFORMADORES DE POTENCIAL – TP´s (TPC´s)

PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA SE – MT/AT:

9 TRANSFORMADORES DE FORÇA – TF´s

9 BANCOS DE CAPACITORES E/ OU REATORES

9 . INSTRUMENTAÇÃO DE MEDIÇÃO E CONTROLE

PRINCIPAIS COMPONENTES DE PROTEÇÃO NA SE

PRINCIPAIS COMPONENTES DE PROTEÇÃO NA SE

DIAGRAMA FUNCIONAL - OPERAÇÃO

DESENHOS E CORTES - PLANTAS HORIZONTAL E

Diagrama Unifilar : Concepção

Diagrama Trifilar : Detalhamento

Diagrama Funcional : Comando Geral

Diagrama Sinótico – “status”

BARRAMENTO SINGELO COM

BARRAMENTO PRINCIPAL COM BARRA

BARRAMENTO DUPLO – DISJUNTOR SIMPLES – 3 CHAVES

BARRAMENTO DUPLO – DISJUNTOR SIMPLES – 4 CHAVES