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CURTO-CIRCUITO EM
SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA
Índice
1 – Valores Por Unidade...................................................................................................... 02
Principais vantagens do método PU......................................................................... 03
Exemplo de aplicação............................................................................................... 05
2 – Componentes Simétricas................................................................................... 07
3 – Cálculo Manual das Correntes de Curto-Circuito............................................ 10
Representação de Transformadores......................................................................... 10
Representação de Máquinas Síncronas................................................................... 12
Representação de Linhas de Transmissão............................................................... 14
Representação de Impedâncias de Aterramento...................................................... 14
Curto-circuito trifásico (3) simétrico equilibrado...................................................... 16
Curto-circuito monofásico T.................................................................................... 17
Curto-circuito bifásico ......................................................................................... 18
Curto-circuito bifásico à terra T............................................................................ 20
Curto-circuito através de impedâncias...................................................................... 21
Exemplo de aplicação............................................................................................... 26
Definição:
Valor Dado
Valor PU = (1)
Valor Base
2
S BASE VBASE
I BASE = 1000 [ A] Z BASE = []
3 V BASE (2) S BASE (3)
Onde:
VBASE = VB = tensão base entre fases, em [kV]
SBASE = SB = potência aparente base em [MVA]
3
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SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA
2
V BVELHO S BNOVO
Z PU NOVO = Z PU VELHO
VB SB
(4)
NOVO VELHO
Seja:
ZS = impedância referida ao secundário []
ZP = impedância referida ao primário []
VS = tensão nominal do secundário [kV]
VP = tensão nominal do primário [kV]
S = potência aparente nominal do transformador [MVA]
Temos que:
2 (Para referir uma impedância [] a um dos
VS
Z S = Z P lados de um transformador, temos que
V S2 V P2
Z S BASE = e
Z PBASE =
S S
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Logo:
2
VS
= P2 Z P = 2 Z P
ZS V S
Z S PU =
Z S BASE VS VP
S
Mas:
S 1 S ZP
2
= 2
Z P = = Z PPU
V P Z PBASE V P Z PBASE
5
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SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA
Exemplo de aplicação
Dado o sistema abaixo, determinar as impedâncias em PU de seus componentes,
referidas a 20 [MVA] e 138 [kV] no circuito da LT:
Solução:
1) Cálculo de ZLT (pu):
VB2 138 2
Z BASE = = = 952 []
SB 20
Z LT 10 80
Z LT ( pu ) = = +j = 0,01 + j 0,084 pu
ZB 952 952
X T 1 ( pu ) = j 0,1
20
= j 0,1 pu
20
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X G 2 ( pu ) = j 0,25
20
= j 0,33 pu
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5) Diagrama equivalente:
2 – Componentes Simétricas
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INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DE CURTO-CIRCUITO EM
SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA
Exemplo:
Vb1 = a 2 Va1
Vc1 = a Va1 V A = V a1 + V a 2 + Va 0
Vb 2 = a Va 2 V = a 2 V + a V + V
B a1 a2 a0
(6)
Vc 2 = a 2 Va 2 V = a V + a 2 V + V
C a1 a2 a0
Va 0 = Vb 0 = Vc 0
V a 0 = (V A + V B + VC )
1
3
1
(
V a1 = V A + a V B + a 2 VC
3
) (7)
1
(
V a 2 = V A + a 2 V B + a VC
3
)
Obs: As equações (6) e (7) foram apresentadas para as tensões, mas são válidas
também para as correntes.
Resumo:
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INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DE CURTO-CIRCUITO EM
SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA
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INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DE CURTO-CIRCUITO EM
SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA
Representação de Transformadores
Temos:
ZHL = Impedância medida do lado H, com o lado L em curto e o terciário aberto.
ZHT = Impedância medida do lado H, com o lado T em curto e o lado L aberto.
ZLT = Impedância medida do lado L, com o lado T em curto e o lado H aberto.
(Z HL + Z HT − Z LT )
1
(Z PS + Z PT − Z ST )
1
ZH = ZP =
2 2
Z L = (Z HL + Z LT − Z HT )
1
Z S = (Z PS + Z ST − Z PT )
1
2 ou 2 (8)
Z T = (Z HT + Z LT − Z HL ) Z T = (Z ST + Z PT − Z PS )
1 1
2 2
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INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DE CURTO-CIRCUITO EM
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INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DE CURTO-CIRCUITO EM
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INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DE CURTO-CIRCUITO EM
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Estas impedâncias são fornecidas pelo projetista da LT, podendo ser obtidas também
de tabelas de valores típicos ou calculadas através de programas computacionais
disponíveis.
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INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DE CURTO-CIRCUITO EM
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Exemplos:
1)
2)
Nesta etapa cada uma das malhas seqüenciais é reduzida a uma impedância
equivalente. Esta impedância equivalente é a impedância “vista” do ponto de falta,
com as fontes de tensão curto-circuitadas (impedância Thévenin).
Esta impedância equivalente terá, é claro, um valor diferente para cada ponto de falta.
As malhas seqüenciais reduzidas são mostradas a seguir:
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SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA
Estas malhas reduzidas são utilizadas para o cálculo da corrente total no ponto de
falta, conforme será mostrado na próxima etapa.
A conexão das malhas seqüenciais vai depender do tipo de falta. Basta calcular as
componentes simétricas relativas a uma das fases para determinar as demais, de
acordo com as equações (6) e (7). A seguir serão mostrados as conexões das malhas
e os cálculos das correntes seqüenciais para os diversos tipos de curto-circuito.
Ib = a2 Ia
Ic = aIa
1
( ) 1
(
I a 0 = I a + a 2 I a + aI a = I a 1 + a + a 2 = 0
3 3
)
1
( ) 1
(
I a2 = I a + a 4 I a + a 2 I a = I a 1 + a + a 2 = 0
3 3
)
1
3
( )
I a1 = I a + a 3 I a + a 3 I a = (I a + I a + I a ) = I a
1
3
Logo, das equações acima, verifica-se que somente a malha de seqüência positiva
entra no cálculo do curto-circuito 3 equilibrado:
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Vf
I a = I a1 = (9)
Z1
Ib = Ic = 0
1
I a1 = I a 2 = I a 0 = I a
3
(10)
V a = V a1 + V a 2 + V a 0 = 0
As equações (10) mostram que, no curto T as malhas seqüenciais devem ser ligadas
em série:
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Vf
I a1 = I a 2 = I a 0 =
Z1 + Z 2 + Z 0 (11)
I a = 3 I a0 (12)
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I a1 = − I a 2 (13)
1
( )1
(
Va1 = Va + a Vb + a 2 Vc = Va + a Vb + a 2 Vb
3 3
)
1
( )1
(
Va 2 = Va + a 2 Vb + a Vc = Va + a 2 Vb + a Vb
3 3
)
Va1 = Va 2 (14)
Vf
I a1 = − I a 2 =
Z1 + Z 2 (15)
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Vb = Vc = 0
Ia = 0
1
Va 0 = Va1 = Va 2 = Va
3
I a1 = −(I a 2 + I a 0 )
(16)
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Vf Z0 Z2
I a1 = I a 2 = − I a1 I a 0 = − I a1
Z Z Z2 + Z0 Z2 + Z0 (17)
Z1 + 2 0
(Z 2 + Z 0 )
A partir do cálculo das componentes seqüenciais da corrente total de falta, as
correntes de contribuição das diversas barras adjacentes à falta podem ser facilmente
calculadas utilizando-se fatores de distribuição, como podemos verificar no exemplo
aplicativo.
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Exemplo de aplicação
Solução:
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100
X HL = j 0,055 = j 0,0367 pu
150
100
X HT = j 0,36 = j 0,24 pu
150
100
X LT = j 0,28 = j 0,1867 pu
150
• Linha de transmissão
24 82
X 1L = = j 0,1815 pu X 0L = = j 0,62 pu
115 2 115 2
100 100
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• Malhas seqüenciais
• Malha de seqüência positiva:
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( X 1G + X 1TG ) // ( X 1L + X L + X H + X 1S )
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X TG // X L
+ X L + (X T //(X H + X S ))
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Para o cálculo do curto-circuito T, as malhas seqüenciais devem ser ligadas em série,
conforme já visto:
Da equação (11) vem:
Vf 1
I = = = − j 2,2722 pu
Z1 + Z 2 + Z 0 j 0,4401
A corrente de falta é:
I f = I 1 + I 2 + I 0 = 3 I 0 = − j 6,8166 pu
Em apères vem:
100
I BASE = 1000 = 502 [ A]
3 115
Z 0" j 0,6709
I = I0
'
= − j 2,27
Z 0' + Z 0" j (0,2 + 0,6709 )
0
I 0' = − j1,7487 pu
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Contribuição da barra B:
Z 0' j 0,2
I = I0
"
= − j 2,27
Z +Z j (0,2 + 0,6709 )
0 ' "
0 0
I 0" = − j 0,5213 pu
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1
I kk = (18)
Z kk
Onde:
Ikk = corrente de falta total, para curto-circuito 3Φ na barra k.
Zkk = impedância própria da barra k (elemento da diagonal de Z N , referente à barra k).
Z ik − Z jk 1
I ij = (19)
z ij Z kk
Onde:
Iij = corrente que vai da barra i para a barra j, para um curto-circuito 3Φ na barra k.
Zik = impedância de transferência entre as barras i e k.
Zjk = impedância de transferência entre as barras j e k.
zij = impedância de ramo entre as barras i e j.
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Obtenção da Matriz Z N
A matriz Z N pode ser obtida pela inversão da matriz Y N (matriz de admitância nodal),
pela seguinte relação:
−1
Y N =ZN
Os anexos (1), (2), (3), (4) e (5) mostram diagramas seqüenciais e a saída do
programa de cálculo de curto-circuito ASPEN OneLiner, para uma simulação de falta
fase-terra na barra de 500 kV da UHE Emborcação.
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Solução:
• Geradores
Aplicando-se a equação (4):
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( X HL + X HT − X LT )
1
XH =
2
X L = ( X HL + X LT − X HT )
1
2
X T = ( X LT + X HT − X HL )
1
2
100
X HL = j 0,055 = j 0,0367 pu
150
100
X HT = j 0,36 = j 0,24 pu
150
100
X LT = j 0,28 = j 0,1867 pu
150
40
INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DE CURTO-CIRCUITO EM
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• Linha de transmissão
24 82
X 1L = = j 0,1815 pu X 0L = = j 0,62 pu
115 2 115 2
100 100
41
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• Malhas seqüenciais
• Malha de sequência positiva:
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Para o cálculo do curto-circuito T, as malhas seqüenciais devem ser ligadas em série,
conforme já visto:
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A corrente de falta é:
Em apères vem:
100
I BASE = 1000 = 502 [ A]
3 115
Contribuição da barra B:
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DESAFIO:
Calcular as correntes de fase do lado de baixa , lado dos geradores (13,8 kV), para a falta
acima para a configuração YD1.
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Exemplo de aplicação
Solução:
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( X HL + X HT − X LT )
1
XH =
2
X L = ( X HL + X LT − X HT )
1
2
X T = ( X LT + X HT − X HL )
1
2
100
X HL = j 0,055 = j 0,0367 pu
150
100
X HT = j 0,36 = j 0,24 pu
150
100
X LT = j 0,28 = j 0,1867 pu
150
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• Linha de transmissão
24 82
X 1L = = j 0,1815 pu X 0L = = j 0,62 pu
115 2 115 2
100 100
• Malhas sequenciais
• Malha de sequência positiva:
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Para o cálculo do curto-circuito T, as malhas sequenciais devem ser ligadas em série,
conforme já visto:
Da equação (11) vem:
A corrente de falta é:
Em apères vem:
100
I BASE = 1000 = 502 [ A]
3 115
Contribuição da barra B:
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Bibliografia
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