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CAROLINA MIRANDA

CAROLINA SEGRETTI
HELENA RIBEIRO
JANAÍNA SANTOS
JULIA LOPES
TALITHA RODRIGUES

DIMENSIONAMENTO DA PROTEÇÃO DOS CIRCUITOS ELÉTRICOS


SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO PREDIAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Pesquisa da disciplina de Instalações Elétricas,


Centro Universitário Belas Artes de São Paulo.

Professores: Nelson Milani da Silva e Luiz


Alberto Monteiro

SÃO PAULO
2014
FICHA CATALOGRÁFICA

Miranda, Carolina
Segretti, Carolina
Ribeiro, Helena
Santos, Janaína
Lopes, Julia
Rodrigues, Talitha
Dimensionamento da proteção dos circuitos elétricos, sistemas de
auromação predial e eficiência energética. – São Paulo, 2014.

25 páginas

Professores: Nelson Milani da Silva e Luiz Alberto Monteiro.

Pesquisa da disciplina de Instalações Elétricas, Centro Universitário Belas


Artes de São Paulo.

1.Automação; 2. Energia; 3. Dimensionamento.


SUMÁRIO

RESUMO................................................................................................................... IV
ABSTRACT............................................................................................................... VI
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 7
2 DIMENSIONAMENTO DA PROTEÇÃO DOS CIRCUITOS ELÉTRICOSERRO! INDICADOR
3 SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO PREDIAL ........................................................... 17
4 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ................................................................................ 21
5 CONCLUSÕES ........................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 25
LISTA DE ILUSTRAÇÕES

FIGURA 1 - INSTALAÇÃO DE CHAVE DE FACA .............................................. 11


FIGURA 2 - LIMITAÇÃO DA CORRENTE PELO FUSÍVEL ................................ 13
FIGURA 3 - ZONAS DE FUSÃO E NÃO FUSÃO ................................................ 13
TABELA 1 - DISJUNTORES: CORRENTE NOMINAL ......................................... 14
TABELA 2 - DISJUNTORES: CARACTERÍSTICAS E APLICAÇÕES ................ 15
RESUMO

DIMENSIONAMENTO DA PROTEÇÃO DOS CIRCUITOS ELÉTRICOS, SISTEMAS


DE AUTOMAÇÃO PREDIAL E EFCIÊNCIA ENERGÉTICA.

Objetivo: Estudar e entender como dimensionar não apenas os eletrodutos dentro


de um circuito, mas também sua proteção. Tomar conhecimento sobre os melhores
métodos de automação dentro de uma instalação predial e saber como obter maior
eficiência energética. Material e Método: Foi utilizado método de pesquisa
convencional, com busca de referências, fichamento e resumo. Utilizamos como
referência alguns livros, websites e artigos. Conclusão: Um bom projeto de
instalações elétricas deve levar em consideração as dimensões necessárias, a boa
escolha e compatibilização de sistemas de automação (para que todas as
necessidades dos usuários dejam atendidas e as tarefas a serem realizadas sejam
otimizadas). Também não se pode deixar de lado a preocupação com a economia
no consumo de energia, para isso deve ser feito um estudo completo sobre
eficiência energética.

Descritores: Dimensionamento, Circuito elétrico, Automação predial, Eficiência


Energética
ABSTRACT

SIZING THE PROTECTION OF ELECTRICAL CIRCUITS, AND BUILDING


AUTOMATION SYSTEMS ENERGY EFFICIENCY.

Objective: To study and understand how to scale not only conduits within a circuit,
but also their protection. Becomes aware of the Best automation
methods within a building installation and how to achieve greater energy
efficiency. Matelials and methods: conventional research method was
used, with referencing, BOOK REPORT and summary. Used as
reference some books, websites and articles. Conclusion: A good
design of electrical installations must take into consideration the
necessary dimensions, good choice and compatibility of automation
systems (for all the needs of users dejam met and the tasks to be
performed are optimized). Also can not ignore the concern for savings in
energy consumption, it should be done a comprehensive study on
energy efficiency.

Keywords: Sizing, electric circuit, Building Automation, Energy Efficiency.


1 INTRODUÇÃO
1 INTRODUÇÃO

1.1 COMO SURGIRAM OS SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO PREDIAL

O desenvolvimento dos sistemas de automação predial se deu depois do


surgimento de sistemas similares nas áreas industrias e comerciais. Fortificando a
automação industrial na década de 1980, foram surgindo os primeiros edifícios
chamados de “prédios inteligentes”, que geralmente eram voltados para usos
comerciais, equipados com sistemas automatizados destinados aos atendimentos
dos serviços de comunicação, sistema de ar condicionado e aquecimento,
segurança patrimonial, controle de acesso, entre outros.
Com a integração de tecnologias, foi necessária a criação do projeto de automação
predial completo, já que antes os projetos se limitavam apenas à telefone ou aos
sistemas de aquecimento de energia.

1.2 OBJETIVO

Este trabalho objetiva avaliar:


1. Dimensionar não apenas os eletrodutos dentro de um circuito, mas
também sua proteção;
2. Analisar os melhores métodos de automação predial;
3. Descobrir como obter maior eficiência energética.
2 DIMENSIONAMENTO DA PROTEÇÃO DOS
CIRCUITOS ELÉTRICOS
2 DIMENSIONAMENTO DA PROTEÇÃO DOS CIRCUITOS ELÉTRICOS

Encontramos obrigatoriamente nos circuitos elétricos dispositivos de


proteção contra sobrecargas e curtos-circuitos, que interrompem a passagem da
corrente. Tais dispositivos são classificados de acordo com seus objetivos, que
podem ser proteger contra sobrecargas ou contra os curto-circuitos.

O dimensionamento de um circuito se deve à aplicação das prescrições da NBR


5410 relativas à escolha da seção de um condutor e do seu dispositivo de proteção.
Para que seja considerado um circuito corretamente dimensionado e completo, são
necessários seis cálculos. Cada um deles pode resultar numa seção diferente. A
seção a ser adotada deve ser a maior dentre todas as obtidas. Os critérios são:

• Seção mínima;

• Capacidade de condução de corrente;

• Queda de tensão;

• Proteção contra sobrecargas;

• Proteção contra curtos-circuitos;

• Proteção contra contatos indiretos (aplicável apenas quando se usam


dispositivos a sobrecorrente na função de seccionamento automático).

Como dispositivos de comando para circuitos temos: interruptores unipolares;


interruptores bifásicos; interruptores trifásicos; e as chaves de faca com porta
fusíveis (funciona como interrupção e proteção simultaneamente).
FIGURA 1 – INSTALAÇÃO DE CHAVE DE FACA

Fonte: Universidade Federal de Juiz de Fora. Prof. Arlei Lucas.

DISPOSITVOS

1. Chave magnética:

A chave magnética é um dispositivo de comandado a distancia. Existem dois


tipos: a Chave Magnética Protetora (une uma chave magnética comum e um relé de
proteção de sobrecarga); e a Chave Magnética Combinada (Junção de reles térmico,
fusíveis ou disjuntor e a chave magnética).
2. Termostato

Termostato é um dispositivo sensível à temperatura que abre ou fecha de


forma automática um circuito.
3. Pressostato

O pressostato é um dispositivo de pressão que funciona com determinadas


pressões.
4. Contratores

Os contratores são dispositivos eletromecânicos que possibilitam o comando


à distancia de um determinado circuito.
5. Relés

Relé de Subtensão é uma bobina de tensão que interrompe a passagem da


corrente no caso de uma queda ou falta de tensão.
Relé térmico serve para proteger um equipamento contra danos térmicos de
origem elétrica.
Relés de partida diminuem o efeito do torque na partida (em motores de
pequeno porte).
Relé de tempo é utilizada em temporização de comando, regulagem e
proteção.

6. Chave-Mestra

A chave-mestra ou master switch pode comandar a partir de um único ponto


diversas lâmpadas locadas em diferentes pontos.

7. Comando por células fotoelétricas

Promovem o acionamento automático da iluminação em ambientes abertos.


8. Os dispositivosde proteção contra curto-circuitos

Estão descritos na NBR 5410, seção 5.3.4. Eles funcionam interrompendo a


corrente antes que as instalações sejam danificadas por efeitos térmicos ou
mecânicos. Sua capacidade de interrupção deve no mínimo, ser igual a corrente de
curto-circuito presumida, a utilização de um dispositivo com a capacidade inferior só
pode acontecer caso outro, tendo a capacidade necessária, estiver no montante.
Esses dispositivos são os disjuntores e fusíveis. Os disjuntores termomagnéticos
protegem também contra o prolongamento das sobrecargas.
A formula para de terminar o tempo é:

t= duração do tempo em segundos;

I k ≤ I int
k= constante que depende do tipo
de condutor;
I= corrente de curto-circuito, A;
S= seção do condutor em mm2.

9. Fusíveis:

As NBR’s 11840 a 11849 define três tipos de fusíveis.


• gG: para proteção contra sobrecarga e curto-circuitos;
• gM: apenas proteção contra curto-circuitos (proteção contra sobrecarga
realizada por relé térmico);
• aM: apenas proteção contra curto-circuitos (proteção contra sobrecarga
realizada por proteção complementar).
Fusível cartucho: o elemento fusível é encerrado num tubo protetor de material
isolante;
Fusível de rolha: seus contatos ficam numa peça roscada;
Fusível NH: limitador de corrente de alta capacidade de interrupção, para correntes
nominais de 6 a 1.000 A.
Fusível diazed (tipo D): limitador de corrente cujo tempo é tão curto que o valor de
crista da corrente não é atingido.

FIGURA 2 – LIMITAÇÃO DA COREENTE PELO FUSÍVEL

FIGURA 3 – ZONAS DE FUSÃO E NÃO FUSÃO


10. Disjuntores:

São dispositivos de proteção capazes de estabelecer, interromper e conduzir


correntes em condições normais do circuito. São estabelecidos pela NBR IEC
60947-2. Funcionam com disparadores que podem ser térmicos, eletrônicos ou
eletromagnéticos.
Os que são térmicos funcionam na ocorrência de sobrecarga moderada. Funcionam
pela dilatação desigual de suas lâminas; Alguns possuem uma faixa de corrente
ajustável.
Os magnéticos possuem uma bobina que atrai uma peça articulada quando a
corrente atinge um determinado valor.

TABELA 1 – DISJUNTORES: CORRENTE NOMINAL


TABELA 2 – DISJUNTORES: CARACTERÍSTICAS E APLICAÇÕES

Fonte: Universidade Federal de Juiz de Fora. Prof. Arlei Lucas.

11. Dispositivo diferencial-residual (DR)

São equipamentos de seccionamento mecânico para a abertura dos


contatos da ocorrência de corrente de fuga a terra. Sua função é proteger contra
choques elétricos (correntes ≤ 30 mA), mas não protege contra curto-circuitos ou
contra sobrecorrentes e precisa de uma conexão com o neutro.

Locais que devem possuir o dispositivo DR:


• Circuitos de banheiros ou chuveiros;
• Circuitos de tomadas externas;
• Circuitos de utilização residencial (cozinha, copa...);
• Circuitos em edificações não residenciais com tomadas que sirvam cozinha,
copa, lavanderias, áreas de serviço, garagens e áreas internas molhadas.
Funcionamento:
• Contatos fixos e contatos móveis;
• Transformador diferencial;
• Disparador diferencial.
3 SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO PREDIAL
3 SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO PREDIAL

Automação Predial é uma ferramenta eficiente e efetiva para controle das


instalações de infraestrutura de um edifício.
Os edifícios modernos , atualmente denominados como “prédios inteligentes”, são
dotados de um conjunto de recursos para otimizar funcionalidade, conforto,
manutenção, flexibilidade de uso, segurança e energia.
As principais áreas onde existem vantagens na incorporação de tecnologia de
automação predial são as de manutenção, segurança, vigilância e infraestrutura.
Sendo assim, apresentam-se como principais características o suporte aos serviços
oferecidos pelas novas tecnologias de informações (papel fundamental na
inteligência do edifício), a integração de todos os serviços em uma rede de
comunicações e, por último, o controle e gerenciamento por meio de uma rede de
computadores.

SISTEMAS

1. Elétrico e Iluminação:

Um sistema de gerenciamento de eletricidade e iluminação fica encarregado


de supervisionar os transformadores, disjuntores, quadro de alimentação, centrais de
medição, controle de demanda, controle do fator de potência, no-breaks e grupos
geradores.

2. Hidráulico

É possível monitorar o nível dos reservatórios, bombas em funcionamento e


seus defeitos. Além do consumo diário de água e o controle da sua qualidade,
através da automação do sistema de abastecimento de água.

3. Condicionamento de ar, aquecimento e ventilação (HVAC)

No interior de uma instalação predial o condicionamento de ar, aquecimento


e ventilação é de extrema importância. A automação desse sistema permite um
controle mais eficiente da temperatura e da umidade através do controle das centrais
de refrigeração e bombas pela monitoração dos sistema de exaustão do prédio.
Sendo assim, faz com que o ambiente apresente uma temperatura confortável. É
ainda possível desligar os equipamentos sempre que um ambiente estiver vazio ou
momentos antes do final do expediente, no caso dos edifícios comerciais.

4. Telecomunicações

Serviços como videoconferência, transmissão de dados em banda larga,


sistemas de telefonia e interfonia, estão dentro do sistema de telecomunicação. Eles
estão interligados à diversos pontos de trabalho, tanto externamente como
internamente no edifício.

5. Transporte Vertical

O transporte vertical é composto pelos elevadores. Através da automação é


possível controlar as aberturas e os fechamentos das portas, subida e descida, além
de atender as chamadas e as sequências de chamadas.
O sistema também possibilita a monitoração do sistema de segurança e as câmeras
instaladas dentro dos elevadores. Além da verificação do travamento das portas; se
a rede elétrica está em condições de movimentar o elevador; a sua velocidade; e por
último, se a cabine está no nível do piso.

6. Redes de Computadores

É de extrema importância um correto dimensionamento dos espaços e


percursos destinados à utilização do cabeamento estruturado, sendo assim é
possível atender às necessidades das telecomunicações de um edifício com
instalações complexas.
Os projetos prediais devem prever os espaços para as redes de computadores, para
atender a diversidade de infraestrutura que esse tipo de rede necessita para seu
funcionamento. Caso haja uma necessidade de manutenção, ela deve ser prática e
sem grandes transtornos. Deve estar completa desde o início, mas seu projeto deve
prever implantações futuras.
7. Segurança

Segurança é o ponto de maior preocupação entre os sistemas, já que pode


abranger os serviços de controle de acesso, alarmes contra roubos, controle de
abertura e fechamento das portas a distância, detecção e combate de incêndios e
circuito fechado de televisão.
Nos edifícios existe uma grande quantidade de cabos e equipamentos necessários
para a integração dos diversos sistemas. Os espaços nos quais são alojados devem
ser projetados para que funcionem modo flexível e com facilidade de manutenção.
Sendo assim, deve se prever locais seguros para centros de controle operacionais,
salas de equipamentos, armários e salas de telecomunicações.

8. Serviços Administrativos

Área burocrática e a de atendimento direto, onde são usadas as novas


tecnologias para uma maior eficiência de serviços. Neste caso, a automação
possibibita:

• Maior qualidade e rapidez do atendimento aos usuários;


• Modernização, controle e rentabilidade para administração predial;
• Segurança e racionalização de atividades.

O sistema abrange equipamentos dispersos por todo o edifício, tais como terminais
de computadores e telefones (ligados às redes), onde é possível uma rápida
comunicação e diminuição do fluxo de pessoas e papéis.
A automação dos serviços administrativos engloba diversas áreas do edifício, desde
o controle e racionalização dos procedimentos de entrada e saída de pessoas,
equipamentos e prestadores de serviços, apoiando atividades como: manutenção,
estoques, dispensa de materiais e custos operacionais.
4 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
4 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

A eficiência energética consiste em obter o melhor desempenho na


produção de um serviço com o menor gasto de energia. Como por exemplo, reduzir
o consumo através da modernização de equipamentos e processos. Os programas
voltados para o consumo consciente também contribuem para a economia.
Ações de reuso e reciclagem também economizam energia, pois boa parte da
energia é empregada nos produtos que usamos, especialmente os feitos de
materiais como papel, alumínio, vidro e aço. Da mesma forma, a energia é utilizada
no bombeamento da água, que, se poupada, diminui o consumo energético.

Com o objetivo de promover a racionalização do consumo de energia


elétrica, combatendo o desperdício e reduzindo os custos e os investimentos
setoriais, foi criado pelo governo federal em 1985, o Programa Nacional de
Conservação de Energia Elétrica (Procel).
Uma das soluções apontadas pelos especialistas para frear o desperdício seria
conter a demanda por meio de técnicas de conservação - que substituem tecnologia
(máquinas, motores, sistemas de refrigeração e iluminação), incluindo o uso da
água, por outras com maior eficiência energética e menor custo financeiro e impacto
ambiental.
Dentro desta iniciativa do governo federal, foi elaborado o Selo Procel, que orienta o
consumidor na compra de produtos, sinalizando aqueles com melhores níveis de
eficiência energética. Também estimula o desenvolvimento tecnológico de produtos
mais eficientes.

Os contratos de concessão firmados pelas empresas concessionárias do


serviço público de distribuição de energia elétrica com a ANEEL estabelecem
obrigações e encargos perante o poder concedente. Uma dessas obrigações
consiste em aplicar anualmente o montante de, no mínimo, 0,5% de sua receita
operacional líquida em ações que tenham por objetivo o combate ao desperdício de
energia elétrica, o que consiste no Programa de Eficiência Energética das Empresas
de Distribuição - PEE.
As iniciativas desenvolvidas pelo Procel em seus 23 anos de existência proporcionou
uma economia total de energia estimada em 24.600 GWh, o que corresponde à
energia elétrica necessária para atender aproximadamente 14,4 milhões de
residências, durante o período de um ano. O investimento realizado nas duas
décadas foi de aproximadamente R$ 971 milhões, proporcionando investimentos
postergados no sistema elétrico brasileiro da ordem de R$ 17,2 bilhões.
5 CONCLUSÕES
5 CONCLUSÕES

Pode-se concluir que:


1. Para termos um circuito corretamente dimensionado e completo, são
necessários alguns cálculos que podem resultar em seções diferentes. A
seção a ser adotada deve ser a maior dentre todas as obtidas;
2. existem sistemas que são controlados de modo inteligente, tanto
individualmente quanto em conjunto, por isso as aplicações de automação
predial proporcionam um projeto arquitetônico moderno, com conforto,
praticidade e segurança;
3. para uma efetiva eficiência energétca, são necessários equipamentos
modernos e adoção de processos que reduzem o consumo dos mesmos.
REFERÊNCIAS

LUCAS, Arlei. Apostila da Universidade Federal de Juiz de Fora.

Guia EM 5410 - Dimensionamento de Circuitos Elétricos. Disponível em: <


http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfG8sAF/guia-5410-dimensionamento-
circuitos-eletricos?part=5> Acessado em 27/11/2014, as 21:50h.

MARINELLI, Alexandra; CAMARGO, Azael Rangel. O Estabelecimento de Saúde e o


Edifício de Alta Tecnologia. Anais do I Congresso Nacional da ABDEH – IV
Seminário de Engenharia Clínica – 2004.

NEVES, Raïssa Pereira Alves de Azevedo; CAMARGO, Azael Rangel. Tecnologias


Utilizadas nos Edifícios Inteligentes. III Encontro Tecnológico da Engenharia Civil e
Arquitetura – ENTECA -2002.

TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. 4ª ed. Rio de Janeiro, Campus,


2004.

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