Et-3000.00-5520-850-Pci-002 - Funções Do Módulo de Operação e Supervisão Da Ecos

Nº
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-3000.00-5520-850-PCI-002

CLIENTE: FOLHA:
E&P 1 de 56
PROGRAMA:
DIRETRIZES PARA PROJETOS DE INSTALAÇÕES MARÍTIMAS DE PRODUÇÃO
ÁREA:
TÍTULO:
E&P FUNÇÕES DO MÓDULO DE OPERAÇÃO E SUPERVISÃO DA ECOS

Microsoft Word 2000 - ET-3000.00-5520-850-PCI-002-RevC-Final.doc
ÍNDICE DE REVISÕES
REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

0 ORIGINAL
A ATENDER AS RECOMENDAÇÕES DO PROGRAMA DE EXCELÊNCIA
OPERACIONAL – PEO
B REVISÃO GERAL
C REVISÃO EXTEMPORÂNEA PARA EXCLUSÃO DE PRÁTICAS
RECOMENDADAS
Este DOCUMENTO cancela e substitui a ET-3000.00-5520-850-PGT-002
REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H

DATA 12/2001 08/2002 03/2005 10/2005
PROJETO IPSA EP/IPSA E&P/EISA E&P/EISA
EXECUÇÃO Vitor Lisboa Vitor Lisboa Vitor Lisboa Vitor Lisboa
VERIFICAÇÃO C.Henrique C.Henrique Patrícia Patrícia
APROVAÇÃO A.O.Fontes A.O.Fontes Tuert/Aparecido Joper
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381 - REV. F
Nº REV.:
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-3000.00-5520-850-PCI-002 C
FOLHA:
2 de 56
TÍTULO:
FUNÇÕES DO MÓDULO DE OPERAÇÃO E SUPERVISÃO DA ECOS
PARTICIPARAM DESTA REVISÃO
Alexandre Rodrigues Maia EE5I ENGENHARIA/IEEPT/EEPTM/EIP

Fernando Mauricio Ribeiro Mendes Q007 UN-RIO/ST/EISAT
Patrícia Loureiro Q082 CENPES/PDEP/EBP
Paulo Bento de Araújo RVF8 E&P-CORP/ENGP/IPSA
Pedro Benoni Santos Gonçalves CSJ9 UN-BC/ST/AUT
Vitor Manuel dos Santos Lisboa Q041 E&P-CORP/ENGP/IPSA
Nº REV.:
FOLHA:
3 de 56
TÍTULO:
ÍNDICE
Página
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................5
2 OBJETIVO .......................................................................................................5
3 FUNÇÕES ........................................................................................................5
4 TELAS..............................................................................................................5
4.1 Definições Gerais ........................................................................................5
4.2 Botões de Paginação ..................................................................................8
4.3 Cabeçalho de Tela .......................................................................................9
4.4 Tela Inicial ....................................................................................................10
4.5 Tela de Estado da Plataforma.....................................................................12
4.6 Telas e Janelas de Processo/Utilidades ....................................................13
4.6.1 Fluxo Geral de Produção ............................................................................13
4.6.2 Fluxo Geral de Utilidades............................................................................15
4.6.3 Telas Específicas de Produção e de Utilidades..........................................16
4.6.4 Janelas de Comandos ................................................................................17
4.6.5 Telas de Horímetros ...................................................................................19
4.7 Telas e Janelas de Segurança/VAC ...........................................................19
4.7.1 Vista Geral de Segurança...........................................................................19
4.7.2 Telas de Segurança....................................................................................20
4.7.3 Janelas de Segurança e VAC.....................................................................21
4.7.4 Tela de Comandos de Segurança ..............................................................23
4.7.5 Telas de Matriz Causa x Efeito ...................................................................24
4.7.6 Vista Geral de VAC.....................................................................................29
4.7.7 Telas de Fluxo de VAC ...............................................................................31
4.7.8 Telas de Detectores....................................................................................32
4.8 Tela e Janelas de Instrumentos..................................................................34
4.8.1 Janelas de Parametrização ........................................................................34
4.9 Telas Resumo ..............................................................................................37
4.10 Telas/Janelas de Unidades Pacote ............................................................39
4.11 Telas/Janelas de Elétrica ............................................................................39
4.12 Telas de diagnóstico ...................................................................................40
5 RELATÓRIOS ..................................................................................................41
5.1 Relatório de Instrumentos em bypass.......................................................41
5.2 Relatório de Instrumentos em override .....................................................41
5.3 Relatório Boletim Diário de Produção (BDP) ............................................42
5.4 Relatório de Leitura de Volume, Nível e Ullage.........................................42
Nº REV.:
FOLHA:
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TÍTULO:
5.5 Relatório de Utilidades................................................................................42

5.6 Relatório de Horímetros..............................................................................43
6 TRATAMENTO DE ALARMES E DE EVENTOS.............................................43

6.1 Janela de Alarmes .......................................................................................43
6.2 Sumário de Alarmes ....................................................................................43
6.3 Histórico de Alarmes e de Eventos............................................................43
6.4 Grupos de Alarmes......................................................................................44
6.5 Prioridades ...................................................................................................44
6.5.1 Alarmes de Alta Prioridade .........................................................................45
6.5.2 Alarmes de Média Prioridade......................................................................45
6.5.3 Alarmes de Baixa Prioridade ......................................................................45
6.6 Anunciação ..................................................................................................45
6.6.1 Emissão de mensagens .............................................................................45
6.6.2 Alteração de cor de objetos de tela ............................................................45
6.6.3 Anunciação sonora .....................................................................................46
6.7 Resumo de alarmes.....................................................................................46
6.8 Alarmes de discrepância ............................................................................46
6.9 Visões pré-configuradas .............................................................................47
6.10 Documentação para Integração .................................................................47
7 SIMBOLOGIA ..................................................................................................47
7.1 Representação de linhas ............................................................................47
7.1.1 Tipos de linha .............................................................................................47
7.1.2 Cruzamento de linhas.................................................................................48
7.1.3 Cores de Linhas..........................................................................................48
7.2 Equipamentos ..............................................................................................49
7.2.1 Bombas (Telas de Processo)......................................................................49
7.2.2 Ventiladores................................................................................................49
7.2.3 Disjuntores (Telas de Elétrica)....................................................................49
7.2.4 Motor elétrico (das bombas de injeção)......................................................49
7.2.5 Geradores...................................................................................................49
7.2.6 Dampers .....................................................................................................50
7.2.7 Compressores ............................................................................................50
7.2.8 Portas de salas com CO2...........................................................................50
7.2.9 Válvulas ......................................................................................................50
7.3 Instrumentos ................................................................................................55
7.4 Palete de cores ............................................................................................56
Nº REV.:
FOLHA:
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TÍTULO:
1 INTRODUÇÃO
Esta especificação tem por finalidade estabelecer diretrizes para o projeto do Sistema de
Operação e Supervisão, mediante a descrição de suas funções, que deverão ser seguidos na
elaboração das Bases de Projetos ou qualquer outra fase posterior do projeto.
2 OBJETIVO
O objetivo deste sistema é permitir ao operador, a partir de uma estação de trabalho, executar
a maioria das funções necessárias à operação e supervisão de um processo. Por tratar-se de
uma ferramenta computacional gráfica, a estação de trabalho utilizada em sua implementação
deve disponibilizar a interação com o usuário através de monitor de alta resolução, teclado e
dispositivo de indicação (mouse ou track-ball).
3 FUNÇÕES
As funções mínimas implementadas no Sistema de Operação e Supervisão são listadas a
seguir:
• Apresentação de valores de variáveis de processo em tempo real
• Geração de gráficos de tendência de variáveis de processo
• Anunciação de alarmes através de: emissão de mensagens, alteração de cor de objetos
e/ou anunciação sonora;
• Reconhecimento de alarmes;
• Sinalização de estado operacional de equipamentos (ligado, desligado, falha e
manutenção);
• Acionamento e desligamento de equipamentos e detecção de falha (se aplicável);
• Colocação de equipamentos na condição de falha e na condição de manutenção, se
aplicável;
• Atuação manual de ESD e Combate a Incêndio (válvulas de dilúvio inclusive);
• Abertura e fechamento de Válvulas;
• Abertura e fechamento de dispositivos Elétricos;
• Alteração de parâmetros de operação: bypass de pontos de entrada, override de pontos
de saída, parametrização de controladores e totalizadores.
• Registro de eventos;
• Registro histórico de variáveis de processo, de alarmes e de eventos;
• Armazenamento, recuperação e alteração on-line de dados de equipamentos;
• Recuperação e histórico dos horímetros de operação, falha e manutenção dos
equipamentos;
• Emissão de relatórios.
4 TELAS
4.1 Definições Gerais
Nº REV.:
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TÍTULO:
O sistema está estruturado através de uma série de telas e janelas. Uma tela ocupa todo o
espaço disponível para exibição no monitor, enquanto que uma janela ocupa apenas uma
porção deste espaço, sendo exibida sobreposta à tela. A cor de fundo de todas as telas e
janelas é preto. Telas e janelas são compostas por objetos, que representam os diversos dados
disponibilizados pelo sistema. Telas e janelas são classificadas segundo o tipo dos dados nelas
apresentados. Assim, existem:
Telas de:
• Produção
• Utilidades
• Segurança
• VAC
• Horímetros
• Instrumentos
• Matrizes de Causa x Efeito
• Sistema Elétrico
• Lastro e Amarração
• Resumo (Gás, Óleo e Utilidades)
• Unidades Pacote
Janelas de:
• Parametrização de Instrumentos e Malhas de Controle
• Segurança/VAC
• Comandos para equipamentos
Para os dados relativos a alarmes, haverá três tipos de visualização: Janela de Alarmes,
Sumário de Alarmes e Histórico de Alarmes.
As telas podem ainda ser classificadas segundo o seu tipo hierárquico em Telas Gerais e Telas
Específicas.
Para cada tipo de dado a ser apresentado, é definido um conjunto de telas e janelas
organizadas hierarquicamente. Cada um destes conjuntos encontra-se ainda subordinado a
uma tela do tipo geral denominada Tela Inicial do sistema. As figuras 3.1 e 3.2 mostram estas
hierarquias.
Nº REV.:
FOLHA:
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TÍTULO:
Tela Inicial
Tela Inicial
(principal)
Arquitetura Geral
Regiões de Produção
Dados Gerais da
f
Tela de Diagnóstico
Estado da Plataforma
Tela de Comandos de
Emergência
Tela de Horímetros
Fluxo Geral de Produção

Resumo de Gás
Resumo de Óleo
Telas Específicas de
Processo
Fluxo Geral de Utilidades
Resumo de Utilidades
Utilidades
Figura
3.2 Telas de Unidades
Figura 3.1 - Hierarquia de Telas
Nº REV.:
FOLHA:
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TÍTULO:
Figura
3.1
Vista Geral de Segurança

(elevação)
Segurança
(plantas)
Telas de Detectores
Vista Geral de VAC
Telas de Fluxo de VAC
Matrizes Causa&Efeito
Vista Geral de
Controladores e
Totalizadores
Elétrica
Telas Específicas de Lastro
Figura 3.2 - Hierarquia de Telas (cont.)
4.2 Botões de Paginação

A paginação entre as diversas telas do sistema é feita através da seleção com o dispositivo de
indicação de botões específicos de paginação ou de objetos representados nas diversas telas e
janelas e que implementam esta funcionalidade. Os botões específicos de paginação são
apresentados abaixo. Os objetos que também executam paginação são indicados na descrição
do conteúdo de cada uma das telas e janelas.
Tela Inicial
Resumo Geral de Produção

Nº REV.:
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TÍTULO:
Resumo Geral de Utilidades
Matriz Causa&Efeito
Vista Geral de Instrumentos
Vista Geral de VAC
Vista geral dos Detectores de Fogo
Vista Geral dos Detectores de Gás
Relatórios
Paginação Seqüencial - próxima/anterior em uma seqüência de telas de mesmo

tipo
Fechar janela
Vista Geral do Sistema Elétrico
Vista Geral da Embarcação (quando aplicável)
Observação: o botão Tela Inicial pode ser substituído por facilidades específicas do ambiente
de implementação do sistema que possibilite esta paginação.
4.3 Cabeçalho de Tela

O cabeçalho possui algumas características gerais que se aplicam a todas as telas, conforme a
figura 3.3.
Nº REV.:
FOLHA:
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TÍTULO:
Composição
Janela de Alarme (descrita no item 4.9.1)
À direita da Janela de Alarme, um único objeto com resumo de indicação de estado da
comunicação com os subsistemas (ESD, Fogo&Gás, Processo, Embarcação, Elétrica e
“Turret”), com a dinâmica de cor indicada na tabela abaixo. O estado da comunicação
individual de cada subsistema é apresentado na Tela de Diagnóstico (descrita no item 4.13).
Este botão, além de possuir dinâmica de cor referente ao estado de comunicação, também
executa paginação para a Tela de Diagnóstico.
Estado da comunicação Cor

OK Verde
Falha Vermelho
O canto superior esquerdo contém um texto indicando o título da tela

O canto superior direito é reservado para os botões de paginação disponíveis na tela
Todas as telas devem dispor do botão de paginação para a Tela Inicial em seu cabeçalho, ou de
facilidade correspondente para esta paginação (ver observação no item 4.2).
À esquerda da janela de alarmes, um botão contendo o ícone de uma buzina. Este botão tem a
função de silenciar a buzina de todos os alarmes relativos à área de operação ativa na estação,
conforme item .....
Resumo de
Janela de comunicação
Alarmes
Botões de paginação
Figura 3.3 - Aspecto do cabeçalho de tela
Observação: deve ser possível paginar para a Tela Sumário de Alarmes e para a Tela
Histórico de Alarmes a partir de qualquer tela.
4.4 Tela Inicial

Função implementada
Anunciação de alarme
Botões de paginação para as telas

Resumo Geral de Processo
Nº REV.:
FOLHA:
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TÍTULO:

Vista Geral de Instrumentos (utilizado somente em projetos que possuem controladores
multivariáveis)
Vista Geral de VAC
Dados Gerais da Plataforma
Composição:
Um objeto retangular de cor verde, com o texto original "ESTADO DA PLATAFORMA" em

cor branca. Quando selecionado este objeto, é executado o comando de paginação para a Tela
de Estado da Plataforma (descrita no item 3.5). Este objeto apresenta também o estado
corrente da plataforma implementando a função de anunciação de alarmes da seguinte forma:
• Em caso de “shutdown”, o retângulo apresentará o nível mais alto de ESD detectado,
na cor vermelho piscante;
• Em caso de “shutdown” reconhecido, o retângulo apresentará o nível mais alto de
ESD detectado, na cor vermelho fixo;
• Quando em estado normal, o retângulo será apresentado com o texto original e cor
verde.
Conjuntos de objetos retangulares que implementam a função de paginação para Telas
Específicas, mediante sua seleção através do dispositivo de indicação. A cor dos objetos indica
o tipo de Tela Específica de acordo com a tabela abaixo e o texto em cor branca sobre os
mesmos descreve a tela para a qual a paginação é executada.
Cor do objeto Tela Específica

Marrom Produção e Utilidades não elétricas
Azul Segurança
Cinza Elétrica
Verde Lastro
Estes objetos retangulares também implementam a função de resumo de alarmes como

descrito no item 6.2.3.
Caso o número de objetos retangulares descritos acima não caibam em uma única tela, a Tela
Inicial deverá ser desmembrada em duas - uma principal e outra secundária - com botão de
paginação seqüencial (ver item 4.2) entre as duas. A Tela Inicial Principal deverá conter o
conjunto de retângulos referentes às Telas de Processo e Utilidades não elétricas, e os
retângulos referentes às Telas de Segurança e de Detectores de Fogo e Gás. A Tela Inicial
Secundária, deverá conter novamente os retângulos referentes às Telas de Segurança e de
Detectores de Fogo e Gás, e os retângulos referentes às Telas de Elétrica e de Lastro. Ambas
as telas devem ter todos os botões de paginação definidos acima
Nº REV.:
FOLHA:
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TÍTULO:
.
Figura 3.4 - Aspecto da Tela Inicial
4.5 Tela de Estado da Plataforma


Inicial
Tela de Comandos de Emergência
Matriz de Causa x Efeito
Composição
Cinco objetos retangulares de cor verde com texto de cor branca indicando os níveis de ESD
(ESD-2, ESD-3P, ESD-3T, ESD-4 e ABANDONAR PLATAFORMA). Estes objetos não
geram comandos, apenas implementam a função de anunciação de alarme por alteração de cor,
da seguinte forma:
• Em caso de “shutdown”, o retângulo correspondente ao nível de ESD ficará na cor
vermelho piscante
• Em caso de “shutdown” reconhecido, o retângulo correspondente ao nível de ESD
ficará na cor vermelho fixo
Nos casos de abandono ou de ESD nível 3 ou 4, os retângulos correspondentes aos níveis
inferiores de ESD também deverão possuir a dinâmica acima descrita.
Nº REV.:
FOLHA:
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TÍTULO:
Um objeto retangular de cor cinza com texto de cor preta “REARME”. A seleção deste objeto
executa o comando que desabilita o estado de parada após cessarem todas as causas do ESD,
ou seja, o rearme do “shutdown”.
Sensores de fogo e gás e os alarmes relativos para cada nível de ESD, que também deverão
apresentar dinâmica de alarme conforme descrito no item 6.2.2.
CP
ECOS / P-NN
Figura 3.5 - Aspecto da Tela de Estado da Plataforma
4.6 Telas e Janelas de Processo/Utilidades

4.6.1 Fluxo Geral de Produção
Funções implementadas
Apresentação de valores de variáveis de processo em tempo real
Anunciação de alarmes

Fluxo Geral de Utilidades
Tela Inicial
Composição
O processo deve ser decomposto em sistemas, cada um deles referente a uma de suas etapas
ou funções.
Cada sistema é representado por um objeto que indica o(s) equipamento(s) que mais
significativamente o descreve. Estes objetos exibem dinâmica de resumo de alarme como
definido no item 5.2.3 e quando selecionados através do dispositivo de indicação executam
Nº REV.:
FOLHA:
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TÍTULO:
um comando de paginação para a tela específica de processo que apresenta o detalhamento do

sistema correspondente.
A apresentação das variáveis de nível em tempo real será feita em valor numérico instantâneo
e em escala percentual, como indicado abaixo.
valor numérico do nível

(texto em cor branca e borda creme) possui dinâmica de resumo de alarme
(quando representar um conjunto de
equipamentos)
gráfico de barra na cor do fluido
Figura 3.6 - Apresentação de variáveis de nível em tempo real
A apresentação das demais variáveis em tempo real será feita somente em valor numérico
instantâneo, como indicado abaixo.
Valor numérico da variável 999

(texto em cor branca e borda creme)
Figura 3.7 - Apresentação de variáveis analógicas em tempo real
As cores relativas aos fluidos estão descritas no item 6.1.3.

São representadas apenas as tubulações principais, de forma que o fluxo de produção possa ser
identificado.
Nº REV.:
FOLHA:
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TÍTULO:
Figura 3.8 - Aspecto da Tela de Fluxo Geral de Produção
4.6.2 Fluxo Geral de Utilidades
Apresentação de valores de variáveis de processo em tempo real

Fluxo Geral de Processo
Tela Inicial
Resumo Geral de Utilidades (“Resumão”)
Composição
Os diversos equipamentos de utilidades devem ser agrupados em sistemas, cada um deles
referente a uma função específica.
Cada um dos sistemas é representado por um objeto que indica o(s) equipamento(s) que mais
significativamente o descreve. Estes objetos exibem dinâmica de resumo de alarme como
definido no item 6.2.3 e quando selecionados através do dispositivo de indicação executam
um comando de paginação para a tela específica de utilidades que apresenta o detalhamento
do sistema correspondente.
e em escala percentual, como indicado na figura 3.6.
Nº REV.:
FOLHA:
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TÍTULO:
instantâneo, como indicado na figura 3.7.
São representadas apenas as tubulações principais, de forma que o fluxo de processo possa ser
identificado.
Figura 3.9 - Aspecto da Tela de Fluxo Geral de Utilidades
4.6.3 Telas Específicas de Produção e de Utilidades
Apresentação de variáveis de processo em tempo real
Acionamento e desligamento de equipamentos

Paginação sequencial
Matriz de Causa x Efeito correspondente
Fluxo Geral de Produção ou de Utilidades
Tela Inicial
Composição
Nº REV.:
FOLHA:
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TÍTULO:
Cada uma destas telas representa um fluxograma (ou parte dele) de forma simplificada.Como
diretriz, indica-se que cada sistema completo possa ser representado através de cinco telas, no
máximo.
Os equipamentos são representados como indicado no item 7.2.
Os instrumentos são representados como indicado no item 7.3.
Alarmes, pré-alarmes e chaves são representados como indicado no item 7.4.
São representadas apenas as tubulações principais, de forma que o fluxo de processo possa ser
identificado.
e em escala percentual, como indicado na figura 3.6.
instantâneo, como indicado na figura 3.7.
O título da tela indica a área de processo ou sistema de utilidades representado.
Telas que contenham bombas com acionamento elétrico não possuirão a simbologia dos
motores elétricos, devendo paginar para a tela de elétrica correspondente com retorno para a
tela de produção ou utilidades.
Os dados provenientes do medidor multifásico deverão estar contemplados na Tela do
Separador de Teste.
Figura 3.10 - Aspecto de uma tela específica de processo
4.6.4 Janelas de Comandos
Nº REV.:
FOLHA:
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TÍTULO:
Cada janela de comando deverá conter apenas uma válvula ou equipamento. O tamanho e
posição da janela podem ser ajustados.
Emissão de Comandos para o equipamento correspondente
Fechamento da janela
Composição
Para válvulas SDV: Comandos de ABRIR e FECHAR
Para válvulas BDV: Comandos de ABRIR e FECHAR (respeitando a filosofia de segurança
para atuação de BDVs)
Para válvulas de árvore de natal molhada: Comandos de abrir e fechar
Para bombas e demais equipamentos : Comandos de ligar, desligar, colocar em manutenção e
colocar na condição de falha (quando aplicável).
No caso de telas que tenham mais de um sistema, deverá haver um botão de Rearme por
sistema. Onde julgado necessário, abaixo de cada botão de Rearme deverá estar escrito qual
sistema está sendo rearmado
Um botão de STARTUP/BYPASS por sistema/equipamento (por exemplo: um botão por
poço, um por separador, etc)
Para equipamentos que tenham indicação de parada de Emergência, deverá aparecer também
nesta janela a indicação deste estado. O símbolo adotado será um quadrado vermelho de
borda branca com a letra “E” em branco quando neste estado. Caso o equipamento não esteja
em emergência, deverá aparecer apenas a borda e a letra branca, indicando apenas que existe
esta monitoração no equipamento (fig. 3.11).
Para equipamentos que tenham indicação de Local/Remoto, deverão ser representadas

também nesta janela as indicações deste estado. O símbolo adotado será um quadrado
vermelho de borda branca com a letra “L” em branco quando neste estado. Caso o
equipamento não esteja em local, deverá aparecer apenas a borda e a letra branca, indicando
apenas que existe esta monitoração no equipamento (fig. 3.11).
Outras indicações adicionais podem ser inseridas, se aplicáveis. Utilizar a mesma dinâmica
das indicações de Emergência e Local/Remoto descritas acima.
Nos equipamentos que necessitarem de monitoração de corrente, esta deverá aparecer na

janela de comando na forma gráfica (corrente versus tempo) na cor verde devendo indicar
também através de uma linha branca a corrente nominal e com uma linha vermelha a corrente
de partida. Pressão de descarga e pressão de sucção, se estiverem disponíveis, também
deverão ser indicadas de forma gráfica através de linhas nas cores amarela e azul,
respectivamente Também deverá constar nesta janela a indicação de temperatura do
enrolamento se esta estiver disponível (fig. 3.11)
Nº REV.:
FOLHA:
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TÍTULO:
Para equipamentos que disponham de horímetros, deverão aparecer os valores dos horímetros
associados.
L
E
B-122301-A
D L
TSHH-122372 109
Figura 3.11 – Exemplo de janela de comando
4.6.5 Telas de Horímetros
Apresentação dos horímetros dos equipamentos em tempo real

Paginação seqüencial
Fluxo Geral de Processo ou de Utilidades
Tela Inicial
Composição
Apresenta o Tag do equipamento e seus respectivos horímetros. Todos os valores dos
horímetros serão historiados.
4.7 Telas e Janelas de Segurança/VAC

4.7.1 Vista Geral de Segurança
Tela(s) de Detectores de Gás
Tela(s) de detectores de fogo (UV, UV+IR, calor, fumaça, AMI)
Tela Inicial
Composição
Nº REV.:
FOLHA:
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TÍTULO:
Representação esquemática das elevações da plataforma. Esta representação deve possibilitar

a identificação dos diversos níveis da plataforma e suas respectivas áreas de segurança
separadamente. Assim, cada um dos níveis deverá ser representado por um objeto distinto, de
cor azul e borda cinza claro. A identificação dos níveis é feita através de textos na cor branca,
indicando também o número da área de segurança
A seleção de um destes objetos através do dispositivo de indicação executa o comando de
paginação para a Tela de Segurança correspondente. Estes objetos implementam também a
função de resumo de alarmes, conforme descrito no item 5.2.3.
Gás Fogo
Figura 3.12 - Aspecto da Tela de Vista Geral de Segurança
4.7.2 Telas de Segurança
Botões de paginação para as telas:

Anterior/posterior de mesmo tipo e nível hierárquico
Tela(s) de Detectores de Gás
Tela Inicial
Composição
Nº REV.:
FOLHA:
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TÍTULO:
Cada uma destas telas representa esquematicamente a planta de uma ou mais elevações da
plataforma. Esta representação deve possibilitar a identificação das diversas zonas de
segurança de cada convés separadamente. Assim, cada uma das zonas deverá ser representada
por um objeto distinto, de cor azul e borda cinza claro. A identificação das zonas é feita
através de textos na cor branca, indicando o número correspondente.
paginação para a Janela de Segurança e VAC correspondente. Estes objetos implementam
também a função de resumo de alarmes, conforme descrito no item 5.2.3.
O título da tela indica a elevação da plataforma e o número da Zona de Segurança
representada.
Figura 3.13 - Aspecto de uma Tela de Segurança
4.7.3 Janelas de Segurança e VAC
Sinalização de estado operacional de equipamentos
Acionamento e desligamento de equipamentos

Matriz de Causa x Efeito
Composição
O título da tela indica a principal zona de segurança representada
Nº REV.:
FOLHA:
22 de 56
TÍTULO:
Para cada zona de segurança, objetos representando:

• Resumo dos indicadores de fogo, gás e alarme manual de incêndio
• Equipamentos de combate a incêndio, dutos de VAC e dilúvio
• Localização e estado de “dampers”, chaves de fluxo, ventiladores e ar-condicionados
• Botões de comando para ligar e desligar ventiladores e ar-condicionados
A dinâmica de cores para objetos representando equipamentos segue o estabelecido no item
6.2
Os objetos representando os indicadores de fogo, gás e alarme manual de incêndio apresentam
a dinâmica descrita a seguir:
ATENÇÃO: As dinâmicas abaixo refrem-se aos indicadores de resumo por Zona de
Segurança, e não para sensores individuais.
Situação Cor
Normal cor de fundo da tela
Fogo detectado laranja piscante
Fogo detectado reconhecido laranja fixo
F Fogo confirmado
Fogo confirmado reconhecido
vermelho piscante
vermelho fixo
Falha Amarelo
Bypass da Zona de Segurança Tag da Zona laranja
Situação Cor
Fogo confirmado vermelho piscante
AMI Fogo confirmado reconhecido vermelho fixo
Falha Amarelo
-- --
Situação Cor
Figura 3.17 - Detector de gás
Gás detectado laranja piscante
Gás detectado reconhecido laranja fixo
G Gás confirmado
Gás confirmado reconhecido
vermelho piscante
vermelho fixo
Falha amarelo
Bypass da Zona de Segurança Tag da Zona laranja
Obs.: A simbologia dos detectores de gás deverá ser da seguinte forma

Para gás combustível: “G”
Para hidrogênio: “H2”
Para ácido sulfídrico (H2S): “H2S”
O botão de paginação da matriz de Causa x Efeito fecha a janela de segurança e abre a tela de
matriz de Causa x Efeito da zona de segurança correspondente. Do mesmo modo, no lado
direito da matriz de Causa x Efeito, ao se clicar sobre o texto indicando o número da zona,
fecha-se a tela de matriz de Causa x Efeito e abre-se a tela de segurança.
Nº REV.:
FOLHA:
23 de 56
TÍTULO:
Sinalizações na ECOS quanto ao disparo de CO2:

• Atuação da chave de pressão alta instalada a jusante de cada válvula direcional
confirmando a liberação do CO2 para o compartimento;
• Caso este PSH não atue após 20s desde a finalização do retardo pneumático deverá ser
acionado um alarme na ECOS de falha na liberação do CO2.; (por ex: não abertura da
válvula direcional de CO2 );
• Após 10 segundos da ativação do sistema de CO2, caso os respectivos dampers não
estejam fechados, um alarme deverá ser acionado na ECOS;
• Após 10s, caso qualquer porta de acesso da sala a ser inundada esteja aberta, será
acionado um alarme na ECOS.
Figura 3.14 – Aspecto de uma Janela de Segurança e VAC
4.7.4 Tela de Comandos de Segurança
Comandos de ESD-2, ESD-3P, ESD-3T, ESD-4, e Abandonar Plataforma
Comandos de despressurização (abertura das BDVs)
Comando de abertura das ADVs
Comandos das válvulas de fechamento rápido do Sistema de Óleo Diesel
Partida das bombas de incêndio
Fechamento de todas as válvulas de lastro

Tela de Estado da Plataforma
Composição
Botões para execução dos comandos descritos acima
Nº REV.:
FOLHA:
24 de 56
TÍTULO:
4.7.5 Telas de Matriz Causa x Efeito
A representação gráfica deve obedecer, sempre que possível, as orientações da ET-3000.00-

5500-800-PCI-002 (Implementação da lógica de Intertravamento e Controle).
Toda chave física e virtual que participe de lógica de intertravamento deve constar na matriz
de Causa x Efeito.
Sinalização de estado de equipamentos
Alteração de parâmetros de operação (“bypass” de entradas e “override” de saídas)

Anterior/posterior de mesmo tipo e nível hierárquico dentro de um mesmo sistema
Específicas de Produção/Utilidades (através da "Descrição de Área")
Tela Inicial
Tela(s) de Detectores de Gás (Matriz de Causa x Efeito de Fogo e Gás)
Composição
A matriz de Causa x Efeito é uma representação das ações executadas em função de
anormalidades (eventos) detectadas, como previsto no Sistema de Intertravamento de
Segurança. As linhas da matriz indicam os eventos em termos dos sensores cuja atuação os
define. As colunas indicam as ações executadas em termos dos equipamentos a serem
acionados. A figura abaixo apresenta os diversos objetos que compõem uma linha e uma
coluna genéricas da matriz.
Nº REV.:
FOLHA:
25 de 56
TÍTULO:
Efeito
Tag do equipamento
Estado da saída
Botões de “override”
Interseção
Botão de “bypass” Entrada física linha X coluna
BYP
Descrição textual Tag Descrição de área
Figura 3.15 - Linha e coluna genéricas da Matriz de Causa x Efeito
Admite-se a apresentação de matriz de causa x efeito conforme o modelo alternativo abaixo.
Efeito
Tag do equipamento
Botões de “override”
Estado da saída
Entrada Interseção
Botão de “bypass” linha X coluna
Descrição textual B Tag Descrição de área
Figura 3.16 - Linha e coluna genéricas da Matriz de Causa x Efeito (modelo alternativo)
Descrição textual - fornece uma descrição para o evento representado pela atuação do sensor.
Não exibe dinâmica de cor, apresentando sempre o fundo na cor azul e o texto na cor branca
Nº REV.:
FOLHA:
26 de 56
TÍTULO:
Botão de bypass - este objeto implementa a função de solicitação de bypass de entradas,

mediante sua seleção através do dispositivo de indicação. Este objeto exibe a seguinte
dinâmica: se a entrada não está em bypass, o botão é apresentado com fundo cinza. Se a
entrada está em bypass, então o botão é apresentado pressionado e com cor de fundo laranja.
A figura 3.16 ilustra este botão
cinza, se entrada em linha,

laranja, se houve pedido de bypass
BYP
botão normal, se entrada em linha
botão pressionado, se houve pedido de bypass
Figura 3.17 - Botão de bypass
Entrada física - indica o estado físico do sensor, independente de bypass, como indicado:
Normal.......................................................Verde
Atuado .......................................................Vermelho
Tag do sensor - o fundo não exibe dinâmica de cor, sendo apresentado sempre na cor azul. A
cor do texto indica se o sensor está ou não em bypass, como indicado abaixo:
Em linha ....................................................Branco
Bypass .......................................................Laranja
Interseção linha x coluna - se não existe uma correspondência entre causa e efeito (linha x
coluna) a interseção apresenta sempre a cor de fundo da tela - preto. Quando existe a
correspondência, a cor de fundo indica se está sendo emitido comando para execução da ação
correspondente. As cores exibidas pelo objeto são apresentadas na tabela abaixo.
Normal Atuado
Em linha Bypass Em linha Bypass
Azul Azul Vermelho Azul
Tag do equipamento - o fundo não exibe dinâmica de cor, sendo apresentado sempre na cor
azul. A cor do texto indica se a saída está em override ou não, como indicado abaixo:
Em linha ....................................................Branco
Override ....................................................Laranja
Os equipamentos, em geral, são: atuadores de válvulas ADV, SDV e BDV, válvulas LV, PV
e XV, bombas e unidades pacotes.
Estado da saída - indica se a lógica de intertravamento está acionada, como indicado abaixo:
Lógica não acionada..................................Verde
Lógica acionada ........................................Vermelho
Para os equipamentos listados acima, as saídas, em geral, são:

Válvulas ADV, SDV e BDV: estado dos atuadores
Válvulas LV, PV e XV: estado das válvulas
Nº REV.:
FOLHA:
27 de 56
TÍTULO:
Bombas dosadoras e agitadores: comando para o CCM

Demais bombas: comando para as chaves YLH ou YLL
Efeito - Este objeto representa o efeito na saída decorrente de alguma anormalidade na entrada
correspondente. O texto deverá ser um verbo (abrir, fechar, ligar, desligar), indicando o
comando a ser executado. Após executado o comando, o texto deverá ser um qualificador
(aberta, fechada, ligada, desligada).
A cor de fundo do texto depende da disponibilidade para o sistema supervisório da informação
sobre o comando executado. Se esta informação não for disponível, o objeto apresenta sempre
o verbo com fundo preto. Se esta informação for disponível, o objeto apresentará o verbo ou o
comando executado, sendo a cor de fundo conforme indicado abaixo:
Comando a ser executado.....................................................Azul (o texto é um verbo)
Comando executado – Fechado ou desligado ......................Vermelho (o texto é um
qualificador)
Comando executado – Aberto ou ligado ..............................Verde (o texto é um
qualificador)
Comando não executado (Falha de válvulas e bombas).......Amarelo
Para os equipamentos listados acima, os estados, em geral, são:

Válvulas ADV, SDV e BDV: estado do corpo das válvulas
Válvulas LV, PV e XV: próprio estado das válvulas
Bombas: próprio estado das bombas
Pacotes: próprio estado dos pacotes (operando/parado)
Botões de override - estes objetos implementam a função de override de saídas. O

acionamento é feito mediante a seleção destes objetos através do dispositivo de indicação.
Haverá dois botões de override de saídas: um para cada estado de equipamentos
(Ligar/Desligar, Abrir/Fechar). Os objetos correspondentes exibem a seguinte dinâmica: botão
normal, se saída em linha e pressionado, se saída em override.
Os botões de Abrir e Ligar deverão ocupar a linha superior dos botões de override, e os botões
de Desligar e Fechar deverão ocupar a linha inferior dos botões de override, conforme
dinâmica abaixo.
• botão normal e cinza, se saída em linha
• botão pressionado e laranja se houve solicitação de override
Nº REV.:
FOLHA:
28 de 56
TÍTULO:
Figura 3.18 - Botões de override de Ligar/Desligar
Figura 3.19 - Botões de override de Abrir/Fechar
Descrição da área - indica a área de processo ou utilidades onde se encontra o sensor. Não
exibe dinâmica de cor, apresentando sempre o fundo na cor azul e o texto na cor branca. O
texto deve ser o título de uma das Telas Específicas de Processo ou Utilidades. A seleção deste
objeto através do dispositivo de indicação executa o comando de paginação para a tela
correspondente.
O título da tela indica os equipamentos, sistema ou área de processo para os quais a Matriz de
Causa x Efeito se destina.
Haverá tela(s) de Matriz de Causa x Efeito para os pacotes, caso necessário, porém somente
estarão disponíveis os comandos de bypass/override que forem permitidos pelos fabricantes de
pacotes.
Para os sistemas de Fogo & Gás e VAC, serão implementadas Matrizes de Causa x Efeito.
As telas de Matrizes de processo/utilidades deverão ser agrupadas por efeito, e as de segurança
por causas. Podem ser criados objetos de “rolagem”, caso a quantidade de linhas e/ou colunas
ultrapasse o tamanho da tela.
Nº REV.:
FOLHA:
29 de 56
TÍTULO:
Figura 3.20 - Aspecto da Tela de Matriz de Causa x Efeito
4.7.6 Vista Geral de VAC
Resumo Geral de Processo
Tela Inicial
Composição
Representação do estado dos ventiladores e unidades de ar-condicionado da plataforma. Esses
equipamentos devem ser identificados pelo seu tag e pela zona de segurança correspondente.
Cada zona de segurança será representada por um objeto retangular de cor lilás e texto branco.
paginação para a Janela de Segurança correspondente. Estes objetos implementam também a
função de resumo de alarmes, conforme descrito no item 5.2.3.
Deve haver também um botão para ligar/desligar todas as unidades de ar-condicionado e
ventiladores (LIGAR/DESLIGAR TUDO). Deverá ser previsto o acionamento escalonado
desses equipamentos, prevenindo sobrecarga no sistema de geração.
Nº REV.:
FOLHA:
30 de 56
TÍTULO:
Figura 3.21 - Aspecto da Tela de Vista Geral de VAC
Nº REV.:
FOLHA:
31 de 56
TÍTULO:
4.7.7 Telas de Fluxo de VAC
O sistema de VAC deverá ser representado em telas específicas, com as seguintes

características:
Representar o fluxo de forma que cada zona atendida seja totalmente representada. Deverão
portanto estar representados todos os “dampers”, ventiladores, controladores de temperatura
(quando houver), botões de liga e desliga, chaves de fluxo, filtros, etc.
As zonas atendidas deverão ser identificadas com o tag da zona (ZONA 404, por exemplo) e a
descrição da mesma (SALA DO COMPRESSOR DE AR).
O fluxo de ar (se insuflado ou exaurido) deverá ser representado.
Características de funcionalidade:
Cada ventilador/exaustor deverá possuir um botão liga/desliga diretamente na tela ou em
janelas de comando específicas.
As unidades de ar-condicionado deverão, em princípio, ser acionadas individualmente, sendo
previstas particularidades operacionais de cada sistema/fabricante (operação assistida, pré-
lubrificação, etc.)
Figura 3.22 - Tela de Fluxo de VAC
Nº REV.:
FOLHA:
32 de 56
TÍTULO:
4.7.8 Telas de Detectores
As telas de detectores são chamadas por dois botões distintos (GÁS e FOGO). Estas telas
possuem a principal função de propiciar uma visão geral dos detectores, bem como permitir a
inibição individual dos mesmos.
4.7.8.1 Telas de Detectores de Gás
Apresentação de valores de variáveis e estado dos detectores em escala percentual
Inibição individual de detectores
Botões de Paginação
Resumo Geral de Processo (Gás)
Tela Inicial
Composição
Uma ou mais tabelas contendo a lista de detectores de gás por zona de segurança, com a
seguinte disposição:
ZONA XXX
TAG BYPASS ESTADO %LEL/ppm
TTT-YZZ
BYP G
Onde:
• ZONA XXX é a zona de segurança onde está localizado o detector;
• TAG é o tag do detector (omitindo a zona);
• “BYPASS” é o botão de inibição do detector (possui a dinâmica do botão de bypass
da Matriz de Causa x Efeito), quando permitido;
• ESTADO é o estado individual do detector;
• %LEL/ppm: Valor numérico lido, sendo %LEL para gás combustível e ppm para gás
tóxico;
Obs.: A simbologia e dinâmica dos detectores de gás deverá ser da seguinte forma:
Para gás combustível: “G”
Para hidrogênio: “H2”
Para ácido sulfídrico (H2S): “H2S”
Nº REV.:
FOLHA:
33 de 56
TÍTULO:
Situação Cor
NormalFigura 3.17 - Detector de gás cor de fundo da tela
Gás a 20% laranja piscante
G Gás a 20% reconhecido
Gás a 60%
laranja fixo
vermelho piscante
Gás a 60% reconhecido vermelho fixo
Falha amarelo
Inibição do sensor Tag do sensor
l j
4.7.8.2 Tela de Detectores de Chama
As telas dos detectores de chama (UV+IR, IR, fumaça e termovelocimétricos) deverão estar
nessa seção.
Composição
Detectores de chama com transmissão 4 a 20 mA

Uma ou mais tabelas contendo a lista de detectores chama, com a seguinte disposição:
ZONA XXX
TAG BYPASS ESTADO mA
TTT-YZZ
BYP F
Onde:
• ZONA XXX é a zona de segurança onde está localizado o detector;
• TAG é o tag do detector (omitindo a zona);
• ”BYPASS” é o botão de inibição do detector (possui a mesma dinâmica do botão de
“bypass” da Matriz de Causa x Efeito);
• ESTADO é o estado do detector;
• mA é o valor numérico lido;
• Deve ser apresentada uma legenda por tela, associando corrente(mA) x condição
detectada;
Nº REV.:
FOLHA:
34 de 56
TÍTULO:
Obs.: A dinâmica dos detectores de fogo deverá ser da seguinte forma:
Situação Cor
Fogo detectado laranja piscante
Fogo detectado reconhecido laranja fixo
F Falha
Inibição do sensor
Amarelo
Tag do sensor
l j
Detectores endereçáveis
Os detectores devem ser apresentados em colunas, obedecendo o seqüencial da malha (ZZ),
sendo uma tela por malha.
TAG BYPASS ESTADO
TTT-XXXYZZ
BYP
Onde:
• TAG é o tag do detector;
• BYPASS é o botão de inibição individual do detector (possui a mesma dinâmica do
botão de bypass da Matriz de Causa x Efeito);
• ESTADO é o estado do detector. Sua dinâmica deve seguir as descrições acima,
acordo com a função do sensor (fogo ou gás).
4.8 Tela e Janelas de Instrumentos
4.8.1 Janelas de Parametrização
As Janelas de Parametrização ocupam a metade inferior da tela do monitor e são compostas

por 3 seções dispostas horizontalmente: entrada de dados, gráfico e frontal do instrumento.
Esta janela possui três áreas:
Entrada de dados: alteração de parâmetros de operação (parametrização do instrumento).
Gráfico: geração de gráficos de tendência de variáveis de processo.
Frontal do instrumento: apresentação de valores de variáveis de processo em tempo real.
Esta janela refere-se aos transmissores de controle.
Deve ser possível adotar restrições de acesso a alteração de parâmetros.
Nº REV.:
FOLHA:
35 de 56
TÍTULO:
Botões de paginação:
Composição – Área de Entrada de dados
A entrada de dados será feita na parte esquerda da janela. A alteração de um dos parâmetros
do instrumento é feita mediante a seleção do retângulo que contém o valor atual
correspondente e a digitação do novo valor. A efetivação de alteração (envio do novo valor
para o instrumento) é um comando que requer confirmação.
Para alteração do modo do controlador, deve-se selecionar o botão correspondente ao modo
para o qual se deseja levar o controlador.
Para controladores PID:

• Set-point na unidade da variável de processo (percentual ou unidade de engenharia);
• Abertura da válvula (percentual.).Obs: Este valor deve corresponder obrigatoriamente
ao percentual de abertura da válvula, e não ao sinal de saída do controlador;
• Ganho proporcional;
• Tempo integral;
• Tempo derivativo;
• Botões correspondentes aos estados AUTOMÁTICO e MANUAL do instrumento;
• Valores de limites dos alarmes associados a desvio de controle;
Para totalizadores de vazão de gás:

• Dados de configuração do medidor
• Constantes da composição do gás
• Ajustes de escala - vazão instantânea, temperatura e pressão (quando aplicável)
Composição – Área de gráficos

Tag do instrumento e um gráfico com duas escalas, sendo uma em unidade de engenharia da
variável de processo e outra em valor percentual (0 – 100%).
A área de gráficos está localizada na parte central da janela.
Para controladores:
• Variável de processo (PV), set-point (SP), abertura esperada da válvula e posição real
da válvula, este último se disponível. Todas as indicações devem ser apresentadas para
os últimos 120 segundos.

• Vazão instantânea, vazão instantânea corrigida, temperatura e pressão para os últimos
120 segundos.
Para totalizadores de vazão de óleo:

• Vazão instantânea e vazão instantânea corrigida para os últimos 120 segundos.
Para totalizadores de vazão de água:

• Vazão instantânea para os últimos 120 segundos.
Nº REV.:
FOLHA:
36 de 56
TÍTULO:
Composição - Frontal do instrumento:

A área de frontal do instrumento está localizada na parte direita da janela.
Para controladores:
• Unidade de engenharia
• Valor numérico do set-point
• Valor numérico da variável de entrada
• Valor percentual de abertura esperada da válvula
• Valor percentual da posição real da válvula, se disponível
• Valor numérico do ganho proporcional
• Valor numérico do tempo integral
• Valor numérico do tempo derivativo
• Indicação da ação do instrumento DIRETA/INVERSA
• Indicação AUTOMÁTICO/MANUAL
• No caso de válvulas em configuração split-range, deverão ser indicados os valores
percentuais das válvulas, se disponíveis.
Para totalizadores de vazão de óleo:

• Unidade de engenharia
• Valor numérico da vazão instantânea
• Valor numérico da vazão totalizada
• Valor numérico da vazão totalizada do último período de produção (valor usado para
fechamento de balanço de 24 hs de produção no boletim de produção da plataforma)
• Valor numérico da vazão totalizada parcial desde o último fechamento
• Botão de zerar a vazão totalizada parcial
• Horário do totalizador de vazão em hh:mm:ss
• Botão de sincronismo dos relógios das estações da ECOS e dos totalizadores de vazão.
Esse botão copia a hora da estação ECOS para o totalizador de vazão
• Gráfico em escala de 0 a 100 percentual da vazão instantânea

• Gráfico em escala de 0 a 100 da vazão instantânea, temperatura e pressão
• Valor numérico da vazão instantânea, temperatura e pressão
• Constante da placa de orifício
• Valor numérico da vazão totalizada
• Valor numérico da vazão totalizada do último período de produção (valor usado para
fechamento de balanço de 24 hs de produção no boletim de produção da plataforma)
• Valor numérico da vazão totalizada parcial desde o último fechamento
• Botão de zerar a vazão totalizada parcial
• Horário do totalizador de vazão em hh:mm:ss
• Botão de sincronismo dos relógios das estações da ECOS e dos totalizadores de vazão.
Esse botão copia a hora da estação ECOS para o totalizador de vazão
Nº REV.:
FOLHA:
37 de 56
TÍTULO:
Figura 3.23 - Janela de um Controlador Genérico
Figura 3.24 - Janela de um Totalizador de Óleo
4.9 Telas Resumo

As telas de resumo de Processo, Utilidades e Embarcação/Lastro possuem a função de
mostrar informações relativas aos principais equipamentos, variáveis e indicadores de alarmes
dos sistemas. A seleção da área gráfica dos equipamentos permitirá somente paginação para
as telas de operação correspondentes.
Haverá, no mínimo, telas de resumo de óleo, resumo de gás, resumo de utilidades, resumo de
offloading e resumo de injeção de água, estes dois últimos quando aplicável.
Apresentação de valores de variáveis em tempo real

Tela Inicial
Fluxo Geral de Processo ou de Utilidades ou de Embarcação/Lastro
Nº REV.:
FOLHA:
38 de 56
TÍTULO:
Telas específicas de Processo ou de Utilidades ou de Embarcação/Lastro
Composição
Indicadores, de forma tabular e resumida, de todas as variáveis e alarmes de cada sistema que
compõe os processos de óleo, gás e utilidades.
A indicação das variáveis deverá ser feita conforme definido no item 4.6.
A indicação de alarmes deverá ser feita conforme definido no item 7.4.
O leiaute e o conteúdo dessas telas serão definidos por ocasião do projeto específico.
Nº REV.:
FOLHA:
39 de 56
TÍTULO:
4.10 Telas/Janelas de Unidades Pacote

Apresentação de estados em tempo real
Apresentação de valores de variáveis em tempo real, se requerido pela Filosofia de Operação
Anunciação de alarmes, se requerido pela Filosofia de Operação

Tela Inicial
Resumo Geral de Processo ou Utilidades
Telas específicas do pacote
Composição
A supervisão deverá contemplar as variáveis, estados e alarmes definidos pela Filosofia de
Operação.
4.11 Telas/Janelas de Elétrica

Apresentação de estados e de valores de variáveis em tempo real
Comandos dos dispositivos elétricos

Tela Inicial
Resumo Geral de Processo ou Utilidades
Composição
Apresentação dos diagramas unifilares de baixa e média/alta tensão.
Os barramentos (horizontal e vertical) terão a seguinte dinâmica de cor: vermelho =
energizado e verde = desenergizado.
A dinâmica da barra horizontal será função do estado dos disjuntores alimentados e tie. A
indicação de tensão (voltímetro) deverá ser sobre a barra horizontal.
A dinâmica das barras verticais deverá acompanhar a dinâmica do disjuntor ou barra
horizontal anterior associados. Os comandos para as contactoras e disjuntores serão “ABRIR”
e “FECHAR”.
Deverá haver também Janela(s) de Resumo das UPS’s, que serão chamadas a partir da(s)
tela(s) do Unifilar.
Nº REV.:
FOLHA:
40 de 56
TÍTULO:
Observações:
1. Os equipamentos elétricos cujo comando for através das telas de processo não terão
comando nas telas de Elétrica.
2. As dinâmicas de equipamentos elétricos estão descritas no item 6.2.
Figura 3.25 - Aspecto de uma tela específica do sistema elétrico
4.12 Telas de diagnóstico

Este conjunto de telas será chamado através do botão [ECOS] existente na página inicial para
apoio à manutenção.
Além de mostrar um sumário do estado dos CLPs, ainda possuirão outras telas da arquitetura
dos CLPs, com informações a respeito do estado da comunicação do sistema com suas
remotas.
Para cada CLP deverão estar disponíveis, no mínimo, os seguintes sinais:

• CLP máster ativo
• Comunicação CLP A disponível
• Comunicação CLP B disponível
• Comunicação com cada remota
• Falha de cada remota
• Bateria descarregada
• Forcing na CPU
Nº REV.:
FOLHA:
41 de 56
TÍTULO:
• Forcing em E/S
• Checksum do CLP A
• Checksum do CLP B
• Falha de E/S
• Falha de rack ou CPU
5 RELATÓRIOS
Todos os relatórios aqui descritos deverão ser mostrados a partir de uma tela específica,
chamada através de um botão na Tela Inicial do sistema.
Os relatórios serão gerados automaticamente e armazenados em disco, de forma a poderem

ser recuperados de forma histórica. Estes relatórios poderão ser impressos ou visualizados em
qualquer estação, em uma janela na própria estação onde ele está sendo solicitado. Estas
facilidades se farão através de botões específicos para cada uma destas solicitações.
No cabeçalho das folhas deve aparecer o nome do relatório e a data hora de sua emissão.
5.1 Relatório de Instrumentos em bypass

Neste relatório é apresentada uma tabela com a lista de todos os instrumentos em bypass. O
relatório será apresentado conforme o exemplo a seguir:
PETROBRAS NN
Relatório de Instrumentos em bypass
Gerado em dd/mmm/aaaa às hh:mm
<TAG do Instrumento> <TAG do Instrumento> <TAG do Instrumento>

o o o
o o o
o o o
Este tipo de relatório só deve ser gerado quando solicitado e deve refletir a situação atual dos
pontos em bypass no sistema.
5.2 Relatório de Instrumentos em override

Neste relatório é apresentada uma tabela com a lista de todos os instrumentos em override,
independente do tipo. O relatório será apresentado conforme o exemplo a seguir:
Nº REV.:
FOLHA:
42 de 56
TÍTULO:
PETROBRAS NN
Relatório de Instrumentos em override
<TAG do Instrumento> <TAG do Instrumento> <TAG do Instrumento>

o o o
o o o
o o o
Este tipo de relatório só deve ser gerado quando solicitado e deve refletir a situação dos
pontos em override no sistema no momento da solicitação.
5.3 Relatório Boletim Diário de Produção (BDP)

Neste relatório é apresentada uma tabela com a lista de todos os medidores totalizadores de
óleo, gás, água e produtos químicos. O formato deste relatório deverá ser apresentado por
ocasião da integração do sistema.
5.4 Relatório de Leitura de Volume, Nível e Ullage

Este relatório somente se aplica a embarcações do tipo FSO ou FPSO.
Neste relatório é apresentada uma tabela com a lista de todos os tanques de carga, lastro e
carga móvel da embarcação. O relatório será apresentado conforme o exemplo a seguir:
PETROBRAS NN
Relatório de Leitura dos Tanques
Volume Nível
Tanque Serviço Ullage
<TAG do <valor do < valor da ullage
< tipo do tanque> <valor do nível >
Tanque> volume> >
o o o o o
o o o o o
Serviço do Tanque significa ser indicado se é tanque de carga, tanque de lastro ou tanque de
carga móvel, bem como o tipo de carga móvel, tal como óleo diesel, água potável, etc.
Este tipo de relatório deve ser gerado automaticamente a cada hora inteira e devem ficar
armazenados pelo menos os relatórios referentes às últimas quarenta e oito horas.
5.5 Relatório de Utilidades

Neste relatório é apresentada uma tabela com as seguintes informações:
Nível e/ou volume de óleo diesel em estoque;

Nº REV.:
FOLHA:
43 de 56
TÍTULO:
Nível e/ou volume de água potável em estoque;

Quantidade de produtos químicos (unidade a definir) – um para cada produto.
5.6 Relatório de Horímetros

Relatório das variáveis que possuirão contabilização de horímetro.
6 TRATAMENTO DE ALARMES E DE EVENTOS
6.1 Janela de Alarmes

Anunciação de alarmes por emissão de mensagens
Reconhecimento de alarmes
Composição
Esta janela apresenta pelo menos a mensagem do alarme mais recente e de maior prioridade
não reconhecido.
O reconhecimento do alarme faz com que seja apresentada na janela o texto referente ao
próximo alarme que atende ao critério acima.
O texto apresentado na janela obedece à padronização de cor estabelecida para os alarmes.
6.2 Sumário de Alarmes

Anunciação de alarmes por emissão de mensagens
Reconhecimento de alarmes: individualmente, por grupo e por página
Ordenação: por ordem cronológica, por prioridade, por tag, e por grupo
Scroll da lista de alarmes
Impressão de lista de alarmes: por página ou todos os alarmes
Composição
Lista de alarmes ativos, reconhecidos ou não, com pelo menos os seguintes campos: nome do
alarme; data e hora de ocorrência; descrição.
Observações:
1. A cor do texto que compõe uma linha de alarme deve obedecer à mesma padronização
da Janela de Alarmes;
2. O Sumário de Alarmes deverá possibilitar a visualização dos grupos de alarmes
definidos neste documento;
6.3 Histórico de Alarmes e de Eventos

Anunciação de alarmes e de eventos por emissão de mensagens
Nº REV.:
FOLHA:
44 de 56
TÍTULO:
Ordenação: por ordem cronológica, por prioridade, por tag, e por grupo
Scroll da lista de alarmes e de eventos
Impressão: por página e todos os alarmes/eventos
Composição
Lista de eventos e de alarmes ativos ou passados, reconhecidos ou não, com pelo menos os
seguintes campos: nome do alarme/evento; data e hora de ocorrência; descrição.
Observações:
1. A cor do texto que compõe uma linha de alarme deve obedecer à mesma padronização da
Janela de Alarmes.
2. Deve ser possível armazenar pelo menos 32.000 registros históricos em disco, por
arquivo;
3. Deverão ser gerados arquivos diários em disco, para posterior recuperação.
6.4 Grupos de Alarmes

O agrupamento dos alarmes permitirá que os mesmos possam ser visualizados e reconhecidos
pelos operadores responsáveis. Os Grupos de alarmes serão:
PROD - Alarmes de processo;
FAC – Alarmes de utilidades elétricas e não-elétricas;
EMB – Alarmes do sistema naval;
FeG – Alarmes de Fogo e Gás.
Além dos grupos operacionais acima, deve ser possível também classificar os alarmes por
Iniciadores de ESD2, Iniciadores de ESD3 e Sinais de diagnóstico que deverão ser tratados
pela equipe de manutenção (MANUT).
As estações de supervisão deverão ser configuradas de forma a permitir que cada estação
anuncie os grupos de alarmes desejados. O grupo FeG deverá ser anunciado em todas as
estações, independentemente de outros grupos que estejam sendo anunciados. Deverão ser
implementados pelo menos os seguintes grupos nas estações: PROD e FeG; FAC e FeG;
EMB e FeG.
6.5 Prioridades
As ocorrências de alarmes são classificadas por prioridades, em função da criticidade que
representam.
Os alarmes devem ser classificados em três níveis de prioridade, a saber: Alta; Média; Baixa.
Todas as demais informações que não se enquadrarem na classificação acima, ou seja, aquelas
que não demandam ações por parte dos operadores ou que não possuem tempo definido para
sua correção, serão consideradas como eventos, devendo ser objeto de registro assim como
todos os demais alarmes, mas não de apresentação nas interfaces de operação das Unidades de
Produção.
Nenhum alarme deve estar associado às sinalizações de mudança de estado de equipamentos,
a menos que ocorra uma anormalidade entre um comando e a confirmação da realização
desse comando.
Cabe a cada uma das disciplinas envolvidas (em suas áreas de atuação), a classificação dos
alarmes considerando os aspectos específicos de cada uma delas, conforme abaixo detalhado.
Nº REV.:
FOLHA:
45 de 56
TÍTULO:
6.5.1 Alarmes de Alta Prioridade

Nesta categoria, deverão estar incluídos aqueles alarmes associados a perturbações de elevada
intensidade e que apresentam grande risco à instalação.
O total destes alarmes não deverá ultrapassar 10% do total de alarmes existentes na
instalação.
6.5.2 Alarmes de Média Prioridade

Dentro desta categoria, devem ser enquadrados aqueles alarmes associados a perturbações de
média intensidade para a operação.
A seleção de alarmes nesta categoria deverá considerar que o número total destes não deverá
exceder 30% do número total de alarmes existentes na unidade.
6.5.3 Alarmes de Baixa Prioridade
Nesta categoria, devem ser enquadrados aqueles alarmes considerados como sendo de baixa
prioridade ou criticidade.
A segregação dos alarmes da instalação deve buscar que a maioria dos alarmes a serem
apresentados aos operadores seja de baixa prioridade, devendo estes constituir um universo
em torno de 60% do total dos alarmes existentes na unidade.
6.6 Anunciação
O sistema deve anunciar a ocorrência de alarmes de três formas: por emissão de mensagens
textuais, por alteração de cor de objetos de tela e/ou por anunciação sonora.
6.6.1 Emissão de mensagens

As mensagens devem aparecer na Janela de Alarmes, no Sumário de Alarmes e no Histórico
de Alarmes. O texto destas mensagens deve possuir, em função da prioridade do alarme, a
seguinte coloração:
• Alarmes de alta prioridade:
• Não reconhecido: cor vermelho piscante;
• Reconhecido: cor vermelho fixo.
• Alarmes de média prioridade:
• Não reconhecido: cor laranja piscante;
• Reconhecido: cor laranja fixo.
• Alarmes de baixa prioridade:
• Não reconhecido: cor amarelo piscante;
• Reconhecido: cor amarelo fixo.
• Eventos:
• Cor branca.
Obs.: as cores piscantes deverão ter como cor de fundo a cor em tom mais claro (vermelho
claro, laranja claro, amarelo claro).
6.6.2 Alteração de cor de objetos de tela

Nº REV.:
FOLHA:
46 de 56
TÍTULO:
A ocorrência de alarmes também deve ser anunciada através da alteração de cor dos objetos
relacionados à ocorrência. A indicação dos objetos que exibem esta dinâmica de alarme está
apresentada na descrição do conteúdo de cada tela ou janela. A menos de situações
específicas, a alteração de cor de objetos indicando a ocorrência de um alarme deve seguir o
seguinte padrão:
A representação gráfica de alarmes é feita através do objeto abaixo:
TAG DO ALARME/CHAVE
(texto branco)
(cor indicativa do estado)
ESTADO COR DO OBJETO

Normal Verde
Alarme Não reconhecido: vermelho piscante
Reconhecido: vermelho fixo
Tabela 5.3 – Objeto de tela (alarme)
Obs.:
1. Utilizar apenas verde/vermelho/vermelho piscante para animação dos objetos de tela. A
utilização de cores para identificação de prioridades fica restrita às mensagens de alarmes.
2. Quando o dispositivo indicativo de alarme estiver em bypass, a cor do objeto deverá

acompanhar o estado real da chave, sem indicação de cor piscante. Adicionalmente, se o
dispositivo indicativo de alarme estiver em bypass, seu tag deverá ter a cor laranja.
6.6.3 Anunciação sonora

A partir dos Grupos PROD, FAC e EMB, tem-se 3 anunciadores sonoros diferentes (buzinas
com tons ajustáveis) de forma a garantir rápida diferenciação da procedência do alarme. Na
ocorrência de um alarme de Segurança (FeG), as três buzinas devem ser acionadas
simultaneamente.
6.7 Resumo de alarmes

A ocorrência de alarmes em uma determinada tela pode também ser anunciada em outras telas
na forma de resumo de alarmes. A lógica a ser aplicada deve ser a seguinte:
• Se não houver alarmes ativos na tela correspondente, o resumo é apresentado na cor
normal do objeto;
• Se houver pelo menos um alarme ativo e não reconhecido na tela correspondente, o
resumo é apresentado na cor vermelho piscante;
• Se houver alarmes ativos porém reconhecidos na tela correspondente, o resumo é
apresentado na cor vermelho fixo.
Esta dinâmica vale para os botões da Tela Inicial.
Para indicadores de alarmes provenientes de Unidades Pacote.
6.8 Alarmes de discrepância

Nº REV.:
FOLHA:
47 de 56
TÍTULO:
Existem situações que não podem ser descritas apenas pelo estado do equipamento ou de um
instrumento individualmente. Nestes casos, pode ser necessário comparar 2 ou mais sinais, ou
ainda temporizá-los antes de sua apresentação ao operador. Os principais alarmes de
discrepância são:
• Falha de demanda de válvulas on/off (SDV, BDV, ADV, XV);
• Falha de demanda de bombas (e.g. combinar PAL com liga da bomba);
• Perda de controle de nível (e.g. temporizar chave de nivel).
6.9 Visões pré-configuradas

O Sistema deve possuir botões de chamada a algumas visões pré-configuradas, de forma a
facilitar o acesso a informação. Essas visões deverão ser, no mínimo:
• Alarmes ativos ordenados cronologicamente
• Alarmes ativos ordenados por prioridade
• Alarmes ativos iniciadores de ESD
• Historico de alarmes e eventos ordenados cronologicamente
• Sinais de entrada e saida em bypass ou override
6.10 Documentação para Integração

O documento para integração deverá conter as seguintes informações, por alarme (Lista de
Alarmes):
• Tag do ponto conforme P&ID
• Tag do alarme
• Descrição do alarme
• Tempo de resposta
• Severidade
• Criticidade
• Grupo
• Subgrupo
• Se admite inibição dinâmica
• Nivel de ESD, caso seja gerador de ESD 2, 3 ou 4
Obs.: Os alarmes de discrepância (item 6.8) deverão estar listados no documento para
integração.
7 SIMBOLOGIA
7.1 Representação de linhas

7.1.1 Tipos de linha
São representados três tipos de linhas (processo, secundárias e de instrumentação),
identificados mediante sua espessura. Adotando um valor unitário para as linhas de
processo/utilidades, temos:
TIPO DE LINHA ESPESSURA
Nº REV.:
FOLHA:
48 de 56
TÍTULO:
Processo/Utilidades 1.0
Secundária 0.5
Instrumentação 0.5
Tabela 6.1 - Tipos de linha
7.1.2 Cruzamento de linhas

O cruzamento de linhas deve obedecer aos seguintes critérios:
Linhas de espessuras diferentes: a linha de maior espessura é contínua e a de menor espessura
é interrompida;
Linhas de mesma espessura: a linha horizontal é contínua e a vertical é interrompida.
7.1.3 Cores de Linhas

O fluido conduzido é identificado pela cor da linha, de acordo com a tabela abaixo:
FLUIDO COR
Água (potável, tratada, desmineralizada, quente) Branco
Água do mar Verde pastel
Água oleosa, esgoto sanitário Verde
Ar (de instrumento, de serviço, de partida), O2 , Azul
Água para dilúvio, espuma, CO2 Vermelho
Diesel Cinza (espessura 0,5)
Gás de petróleo, ácido, H2 Amarelo
Glicol Laranja
Instrumentação Marrom (tracejada)
Óleo hidráulico Marrom
Óleo cru, condensado Cinza
Produto químico (injeção) Lilás claro
Vapor Azul-claro
Gás inerte (N2) Amarelo
Tabela 6.2 - Cores de linhas
Observações:
1. As linhas de sinais de malhas de controle devem ser tracejadas.
2. Os diagramas unifilares de elétrica sem dinâmica deverão ser representados na cor cinza.
A direção de fluxo é indicada por setas da mesma cor da linha. Existem dois tipos de setas,
diferenciadas pela figura 6.1. A seta vazada indica somente a direção do fluxo, enquanto que
a cheia, quando selecionada pelo dispositivo de indicação, executa o comando de paginação
para a tela seguinte no fluxo de processo. A seta cheia deve possuir a mesma cor da linha, e a
seta vazada deve possuir o contorno da mesma cor da linha e fundo da mesma cor de fundo
da tela.
Seta cheia Seta vazada
Nº REV.:
FOLHA:
49 de 56
TÍTULO:
Figura 6.1 - Setas cheia e vazada no fluxo de processo
A indicação da seqüência do fluxo é ainda complementada por um texto que apresenta o

nome do sistema ou tag do equipamento seguinte. A cor deste texto deve ser creme.
7.2 Equipamentos
Os equipamentos que não possuem dinâmica são representados por objetos de cor marrom e
contorno creme. Já os que possuem dinâmica devem aparecer nas cores indicativas de seu
estado. O tag deve aparecer na cor branca, e sua seleção abre a Janela de Comandos
correspondente. Serão descritos aqui os equipamentos principais.
7.2.1 Bombas (Telas de Processo)

ESTADO COR
Ligado Verde
Desligado Vermelho
Em manutenção Azul
Falha Amarelo
Obs.: Nas telas do sistema elétrico, as bombas não terão dinâmica de cor.
7.2.2 Ventiladores
ESTADO COR
Ligado Verde
Desligado Vermelho
Falha Amarelo
7.2.3 Disjuntores (Telas de Elétrica)

ESTADO COR
Aberto Verde
Fechado Vermelho
Proteção atuada Branco
Extraído Amarelo
ESD Azul
Falha de Cinza
comunicação
(disjuntor inteligente)
7.2.4 Motor elétrico (das bombas de injeção)

ESTADO COR
Ligado Verde
Desligado Vermelho
Obs.: Nas telas específicas de Elétrica, os motores não possuirão dinâmica de cor.
7.2.5 Geradores
ESTADO TEXTO
Ligado "LIGADO"
Nº REV.:
FOLHA:
50 de 56
TÍTULO:
Desligado "DESLIGADO"
7.2.6 Dampers
ESTADO COR
Aberto Verde
Fechado Vermelho
7.2.7 Compressores
ESTADO COR
Operando Verde
Parado Vermelho
Em manutenção Azul
Falha Amarelo
7.2.8 Portas de salas com CO2

ESTADO COR
Aberta (anormal) Vermelho
Fechada (normal) Verde
7.2.9 Válvulas
Observações gerais:
As falhas na demanda de válvulas deverão gerar alarme (utilizar tabela SLO para gerar falha)
O tratamento de falhas será feito na programação do CLP.
Outros tipos de válvula, além dos citados a seguir (ex.: válvulas de controle), não terão
dinâmica de cor, isto é, terão a mesma cor da linha.
7.2.9.1 Válvulas com uma micro-switch (ZSL) e uma solenóide para abrir (**Y –
dependendo do tipo de válvula, segundo norma ISA)
Exemplo: SDVs
ESTADO ZSL **Y ATUADOR CORPO

Aberta com comando para fechar 0 0 Vermelho Verde
Aberta 0 1 Verde Verde
Fechada 1 0 Vermelho Vermelho
Fechada com comando para abrir 1 1 Verde Vermelho
7.2.9.2 Válvulas com uma micro-switch (ZSH) e uma solenóide para fechar (**Y –
Exemplo: BDVs
ESTADO ZSH **Y AGUADOR CORPO

Fechada com comando para abrir 0 0 Verde Vermelho
Nº REV.:
FOLHA:
51 de 56
TÍTULO:
Fechada 0 1 Vermelho Vermelho

Aberta 1 0 Verde Verde
Aberta com comando para fechar 1 1 Vermelho Verde
7.2.9.3 Válvulas com duas micro-switches (ZSL e ZSH), e uma solenóide para abrir (**Y –
Exemplo: SDVs e XVs
ESTADO ZSL ZSH **Y ATUADOR CORPO

Transição para fechar 0 0 0 Vermelho Vermelho piscante
Transição para abrir 0 0 1 Verde Verde piscante
Aberta com comando para fechar 0 1 0 Vermelho Verde
Aberta 0 1 1 Verde Verde
Fechada 1 0 0 Vermelho Vermelho
Fechada com comando para abrir 1 0 1 Verde Vermelho
Falha após comando para fechar 0 0 0 Vermelho Amarelo Piscante
Falha após comando para abrir 0 0 1 Verde Amarelo Piscante
Falha reconhecida após comando
para fechar e a válvula permanece 0 0 0 Vermelho Amarelo
na posição de falha
para fechar e a válvula permanece 0 0 1 Verde Amarelo
7.2.9.4 Válvulas com duas micro-switches (ZSL e ZSH) e uma solenóide para fechar (**Y
– dependendo do tipo de válvula, segundo norma ISA)
Exemplo: BDV, XV
ESTADO ZSL ZSH **Y ATUADOR CORPO

Transição para abrir 0 0 0 Verde Verde piscante
Transição para fechar 0 0 1 Vermelho Vermelho piscante
Aberta 0 1 0 Verde Verde
Aberta com comando para fechar 0 1 1 Vermelho Verde
Fechada com comando para abrir 1 0 0 Verde Vermelho
Fechada 1 0 1 Vermelho Vermelho
Nº REV.:
FOLHA:
52 de 56
TÍTULO:

Nº REV.:
FOLHA:
53 de 56
TÍTULO:
7.2.9.5 Válvulas com duas micro-switches (ZSL e ZSH), uma solenóide para abrir e uma
solenóide para fechar (**Y – dependendo do tipo de válvula, segundo norma ISA)
Exemplo: XV
STATUS ZSL ZSH **Y **Y ATUADOR CORPO

Abrir Fechar
Transição para fechar 0 0 0 1 Vermelho Vermelho piscante
Transição para abrir 0 0 1 0 Verde Verde piscante
Aberta com comando para fechar 0 1 0 1 Vermelho Verde
Aberta 0 1 0 0 Cor da Linha Verde
Fechada 1 0 0 0 Cor da Linha Vermelho
Fechada com comando para abrir 1 0 1 0 Verde Vermelho
Falha após comando para fechar 0 0 0 1 Vermelho Amarelo Piscante
Falha após comando para abrir 0 0 1 0 Verde Amarelo Piscante
Falha após comando para fechar 1 1 0 0 Cor da Linha Amarelo Piscante
Falha após comando para abrir 1 1 0 0 Cor da Linha Amarelo Piscante
para fechar e a válvula 0 0 0 0 Cor da Linha Amarelo
permanece na posição de falha
Caso seja necessário pelo Processo que uma das duas solenóides permaneça energizada, o
padrão seguirá também a seguinte tabela:
Abrir Fechar
Aberta 0 1 1 0 Verde Verde
Fechada 1 0 0 1 Vermelho Vermelho
Nº REV.:
FOLHA:
54 de 56
TÍTULO:
7.2.9.6 Válvulas com duas micro-switches (ZSL e ZSH), com indicador/transmissor de

posição (ZT) com uma solenóide para abrir e uma solenóide para Fechar (**Y –
Exemplo: XV

Abrir Fechar
Transição para fechar 0 0 0 1 Vermelho Vermelho piscante
Transição para abrir 0 0 1 0 Verde Verde piscante
Aberta com comando para fechar 0 1 0 1 Vermelho Verde
Aberta em uma posição maior 0 1 0 0 Cor da Linha Verde
que 3%
Fechada em uma posição menor 1 0 0 0 Cor da Linha Vermelho
que 3%
Fechada com comando para abrir 1 0 1 0 Verde Vermelho
Falha após comando para fechar 0 0 0 1 Vermelho Amarelo Piscante
ou a válvula não atingiu a
posição desejada
Falha após comando para abrir ou 0 0 1 0 Verde Amarelo Piscante
a válvula não atingiu a posição
desejada
Falha após comando para fechar 1 1 0 0 Cor da Linha Amarelo Piscante
ou a válvula não atingiu a
posição desejada
Falha após comando para abrir ou 1 1 0 0 Cor da Linha Amarelo Piscante
a válvula não atingiu a posição
desejada
Nº REV.:
FOLHA:
55 de 56
TÍTULO:
7.2.9.7 Válvulas com uma ou duas micro-switches (ZSL e ZSH) e comando analógico por
I/P
STATUS ZSL ZSH ATUADOR e

CORPO
Transição para fechar 0 0 Vermelho piscante
Transição para abrir 0 0 Verde piscante
Aberta 0 1 Verde
Fechada 1 0 Vermelho
7.2.9.8 Válvulas com indicador/transmissor de posição (ZT) e comando analógico por I/P
STATUS ATUADOR e
CORPO
Aberta em qualquer posição Verde
maior que 3%
Fechada em qualquer posição Vermelho
menor que 3%
Observações:
1. Deverá estar sendo apresentada a indicação da posição da válvula proveniente do ZT;
2. Esta representação só será aplicada caso haja necessidade por parte do processo de
verificação da posição da válvula.
7.3 Instrumentos
A representação de controladores, totalizadores de vazão nas telas de Processo e Utilidades é
feita através dos objetos abaixo.
valor da variável (texto branco)
(marrom com contorno creme)
9999
TAG DO INSTRUMENTO (branco)
Figura 6.3 - Representação de controlador/totalizador
O tag deve conter apenas o número sequencial do instrumento. Os 4 dígitos correspondentes

à área específica deve estar na parte superior da tela juntamente com o título.
Ex. PSLL-5134001 aparecerá como PSLL-001 com o título da tela SISTEMA DE AR
COMPRIMIDO (5134).
Para os totalizadores de vazão, devem existir dois objetos retangulares, apresentando o valor
da vazão instantânea e da vazão totalizada.
A seleção do valor executa o comando de paginação que abre a janela de parametrização do

instrumento, para os casos de controladores e totalizadores de vazão
Nº REV.:
FOLHA:
56 de 56
TÍTULO:
Unidades de engenharia diferentes daquelas do SI ( kPa, °C, m3/s, m, A ,V) devem ser
explicitadas ao lado do valor da variável.
Transmissores devem ser representados pela caixa e tag, conforme figura abaixo, usando
linha tracejada até o ponto de medição.
TAG DO INSTRUMENTO (branco)

9999
valor da variável (texto branco)
Figura 6.4 – Representação de transmissor
7.4 Palete de cores

A tabela a seguir apresenta a composição, em termos das cores básicas, das cores utilizadas
no sistema.
NOME VERMELHO (%) VERDE (%) AZUL (%) “BLINK”

Preto 0 0 0 off
Branco 100 100 100 off
Verde 0 87 0 off
Amarelo 100 80 0 off
Azul 27 27 87 off
Marrom 60 27 0 off
Vermelho 100 0 0 off
Lilás 47 13 47 off
Verde pastel 60 67 47 off
Verm. piscante 100 0 0 on (0,6 seg)
Verde segurança 0 47 0 off
Laranja 100 65 0 off
Azul escuro 7 7 47 off
Cinza 60 60 60 off
Laranja piscante 100 65 0 on (0,6 seg)
Creme 100 80 50 off
Lilás claro 78 50 88 off
Cinza claro 85 85 85 off
Verde piscante 0 87 0 on (0,6 seg)
Amarelo piscante 100 100 0 on (0,6 seg)
Branco p/ Dinâmica 90 100 100 off
Tabela 6.3 - Palete de cores

Et-3000.00-5520-850-Pci-002 - Funções Do Módulo de Operação e Supervisão Da Ecos

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Et-3000.00-5520-850-Pci-002 - Funções Do Módulo de Operação e Supervisão Da Ecos

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-3000.00-5520-850-PCI-002

E&P FUNÇÕES DO MÓDULO DE OPERAÇÃO E SUPERVISÃO DA ECOS

REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

Este DOCUMENTO cancela e substitui a ET-3000.00-5520-850-PGT-002

REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H

FUNÇÕES DO MÓDULO DE OPERAÇÃO E SUPERVISÃO DA ECOS

PARTICIPARAM DESTA REVISÃO

Alexandre Rodrigues Maia EE5I ENGENHARIA/IEEPT/EEPTM/EIP

FUNÇÕES DO MÓDULO DE OPERAÇÃO E SUPERVISÃO DA ECOS

FUNÇÕES DO MÓDULO DE OPERAÇÃO E SUPERVISÃO DA ECOS

5.5 Relatório de Utilidades................................................................................42

6 TRATAMENTO DE ALARMES E DE EVENTOS.............................................43

FUNÇÕES DO MÓDULO DE OPERAÇÃO E SUPERVISÃO DA ECOS

4.1 Definições Gerais

FUNÇÕES DO MÓDULO DE OPERAÇÃO E SUPERVISÃO DA ECOS

FUNÇÕES DO MÓDULO DE OPERAÇÃO E SUPERVISÃO DA ECOS

Fluxo Geral de Produção

Fluxo Geral de Utilidades

Figura 3.1 - Hierarquia de Telas

FUNÇÕES DO MÓDULO DE OPERAÇÃO E SUPERVISÃO DA ECOS

Vista Geral de Segurança

Vista Geral de VAC

Telas de Fluxo de VAC

Telas Específicas de Lastro

Figura 3.2 - Hierarquia de Telas (cont.)

4.2 Botões de Paginação

Resumo Geral de Produção

FUNÇÕES DO MÓDULO DE OPERAÇÃO E SUPERVISÃO DA ECOS

Resumo Geral de Utilidades

Vista Geral de Instrumentos

Vista Geral de Segurança

Vista Geral de VAC

Vista geral dos Detectores de Fogo

Vista Geral dos Detectores de Gás

Paginação Seqüencial - próxima/anterior em uma seqüência de telas de mesmo

Vista Geral do Sistema Elétrico

Vista Geral da Embarcação (quando aplicável)

4.3 Cabeçalho de Tela

FUNÇÕES DO MÓDULO DE OPERAÇÃO E SUPERVISÃO DA ECOS

Estado da comunicação Cor

O canto superior esquerdo contém um texto indicando o título da tela

Figura 3.3 - Aspecto do cabeçalho de tela

4.4 Tela Inicial

Botões de paginação para as telas

FUNÇÕES DO MÓDULO DE OPERAÇÃO E SUPERVISÃO DA ECOS

Resumo Geral de Utilidades

Um objeto retangular de cor verde, com o texto original "ESTADO DA PLATAFORMA" em

Cor do objeto Tela Específica

Estes objetos retangulares também implementam a função de resumo de alarmes como

FUNÇÕES DO MÓDULO DE OPERAÇÃO E SUPERVISÃO DA ECOS

4.5 Tela de Estado da Plataforma

Botões de paginação para as telas

FUNÇÕES DO MÓDULO DE OPERAÇÃO E SUPERVISÃO DA ECOS

Figura 3.5 - Aspecto da Tela de Estado da Plataforma

4.6 Telas e Janelas de Processo/Utilidades

Botões de paginação para as telas

FUNÇÕES DO MÓDULO DE OPERAÇÃO E SUPERVISÃO DA ECOS

um comando de paginação para a tela específica de processo que apresenta o detalhamento do

valor numérico do nível

gráfico de barra na cor do fluido

Figura 3.6 - Apresentação de variáveis de nível em tempo real

Valor numérico da variável 999