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INSTRUÇÃO DE TRABALHO 01
TÍTULO: IT.OSTF.005/14 PÁGINA:
Instalação de acesso em CTOS para atendimento 1/39
a condomínios de casas
HISTÓRICO DE VERSÕES
Versão Data Motivo da Revisão Elaborado por Revisado por Aprovado por
ÍNDICE
1 OBJETIVO ........................................................................................................................................3
2 ABRANGÊNCIA ................................................................................................................................3
3 DEFINIÇÕES ....................................................................................................................................3
4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ...................................................................................................3
5 NORMAS GERAIS ............................................................................................................................4
5.1 Atribuições do técnico ................................................................................................................4
5.2 Especificações Técnicas ............................................................................................................5
5.2.1 DGOI – Distribuidor Geral Óptico Interno. ...........................................................................5
5.2.2 Caixa de Terminação Óptica Subterranea...........................................................................5
5.2.3 Cabo Óptico drop figura 8 circular .......................................................................................5
5.2.4 Cabo Óptico drop compacto figura 8 auto sustentável ........................................................6
5.2.5 Conector Óptico SC/APC ....................................................................................................7
5.2.6 PTO (Ponto de Terminação Óptica) ....................................................................................7
5.2.7 PTOC (Ponto de Terminação Óptica Conectorizado) ..........................................................8
5.2.8 Cordão Óptico Monofibra ....................................................................................................8
5.2.9 Cordão Óptico Monofibra SM Conector SC/APC .................................................................9
5.2.10 ONT (Optical Network Terminal) .........................................................................................9
5.2.11 Roteador Wi-Fi .................................................................................................................. 10
6 PROCEDIMENTOS ......................................................................................................................... 10
6.1 Procedimento de Instalação ..................................................................................................... 10
6.1.1 Despacho de Instalação .................................................................................................... 10
6.1.2 Recebimento da Ordem de Serviço ................................................................................... 11
6.1.3 Preparação da Visita ......................................................................................................... 11
6.1.4 Planificação da Rota ......................................................................................................... 11
6.1.5 Precisão do horário da visita ............................................................................................. 12
6.1.6 Apresentação no domicílio do cliente ................................................................................ 12
6.1.7 Realizar a viabilidade técnica ............................................................................................ 12
6.2 Instalação do Acesso ............................................................................................................... 13
6.2.1 Instalação do Drop na CTOS ............................................................................................ 15
6.2.2 Fechamento da CTOS ...................................................................................................... 23
6.2.3 Identificação do Drop ........................................................................................................ 23
6.2.4 Lançamento do Drop na residência do cliente ................................................................... 24
6.2.5 Instalação do PTO............................................................................................................. 26
6.2.6 Instalação do cordão óptico............................................................................................... 31
6.2.7 Instalação dos equipamentos ............................................................................................ 33
6.2.8 Teste final ......................................................................................................................... 37
6.2.9 Entrega do serviço ao Cliente ........................................................................................... 37
6.2.10 Entrega do serviço à Telefonica/Vivo ................................................................................ 38
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6.2.11 Despedida ......................................................................................................................... 38
7 PROCEDIMENTO DE TRABALHO EM CAIXAS SUBTERRÂNEAS. .............................................. 38
8 ANEXOS ......................................................................................................................................... 38
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1 OBJETIVO
2 ABRANGÊNCIA
Gerências de Assistência Técnica capital e Interior, a aplicar e divulgar esta Instrução junto aos técnicos
de campo Fibra das Empresas Contratadas.
Gerência de Premium e Fibra Óptica, gestionar a aplicação desta Instrução junto as Empresas
Contratadas para o serviço de atendimento ao técnico de campo.
3 DEFINIÇÕES
SPLITTER ÓPTICO (Divisor Óptico) – É o principal elemento passivo de uma rede óptica FTTx,
realiza a divisão do sinal entre as suas fibras de saída uniformemente entre as fibras de saída.
4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
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IT.SRS.016 - Atuação do Técnico de Campo para Instalação Vivo Speedy Fibra;
IT.OST.33/13 - Montagem conector SC/APC Sumitomo;
IT.OSTS.009/12 - Instalação de identificadores em Drop Óptico para atendimento a FTTH;
IT.OSTF.004/14 – Instalação de acesso FTTA;
IT.OSTF.035 – Instrução de Instalação VIVO_IPTV
CEI - Caderno de Encargos Integrado;
5 NORMAS GERAIS
Este procedimento é parte integrante da instalação aos clientes em condomínios residenciais com
serviços de Banda Larga e IPTV.
Não é objeto deste procedimento a configuração dos equipamentos eletrônicos envolvidos na instalação
do acesso.
A equipe técnica receberá a ordem de serviço no Móbile People, como FTTA visualizado no campo
“Dados da Ordem “Tecnologia”, desta forma no local existirá um DGOI instalado”. No campo
“complemento de endereço” da ordem de serviço aparecerá a informação de “Condominio Horizontal”,
em alguns casos poderá ser observado o endereço com o complemento do numero da casa.
Dentro do DGOI, ou com o responsável do local haverá uma cópia do projeto do condomínio contendo a
localização das CTOS’s e tendo em vista as facilidades do cabo. Após a utilização o mesmo deverá ser
recolocado no local ou devolvido ao responsável.
O técnico deverá localizar a CTOS mais próxima do cliente, verificar se há fibra vaga para o
atendimento, caso não exista, localizar outra mais próxima e solicitar a manobra.
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5.2 Especificações Técnicas
O Distribuidor geral óptico interno é uma caixa de distribuição de fibras ópticas de uso interno, focada
para aplicações prediais (FTTA). Projetada especialmente para instalação dentro de caixas de
distribuição dos prédios, apresenta dimensões bastante compactas, ideais para casos em que a
disponibilidade de espaço é crítica.
Figura 02 – DGOI
Caixa de Terminação Óptica do tipo “subterrânea” para acesso do cabo principal na configuração e
sangria, na possibilidade para até 12 drops.
Figura 03 – CTOS
Instalações em redes de acesso óptico FTTH ou serviço em ambiente externo e interno, nas seguintes
condições:
Subterrâneo em duto;
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Capa na cor cinza de material termoplástico com proteção UV e não propagante à chama;
Drop Óptico auto sustentável compacto do tipo fig 8, de dimensões reduzidas e de alta resistência a
compressão e baixo coeficiente de atrito, para instalações de acesso óptico para, em ambiente externo
e interno nas seguintes condições:
Subterrâneo em duto;
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Utilizado na conectorização dos Drops Óptico Auto sustentado Compacto Figura 8 e Drop Óptico
Compacto Interno BA (Low friction) das redes ópticas FTTH e FTTA.
Distribuidor óptico de parede utilizado como ponto de terminação da rede óptica na casa do Cliente,
destinado a terminação e emendas de cabos ópticos drop e cordões monofibra de extensão.
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Figura 07 – PTO
Distribuidor óptico de parede utilizado como ponto de terminação da rede óptica na casa do Cliente,
onde é realizada a conexão de cabos Drop Óptico do tipo Fig 8 Compacto de baixo atrito ou Drop
Óptico de Baixo Coeficente de Atrito do tipo “ Low Friction”, que serão conectorizados com conector de
montagem em campo ao COI (CORDÃO ÓPTICO INTERNO) / Patch Cord, através de adaptador com
“shutter”.
Figura 08 – PTOC
Destina-se a conectar a ONT, através da extremidade que possui um conector tipo SC/APC e na outra
extremidade, emendar-se ao cabo drop (PTO) ou prumada FTTA (CDOI).
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Destina-se a realizar a interconexão entre o drop óptico ao PTO e o equipamento do usuário ONT.
Equipamento eletrônico instalado no ambiente do Cliente, que transforma o sinal óptico em sinal elétrico
capaz de prover serviços de dados, voz e TV.
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6 PROCEDIMENTOS
Esta atividade corresponde a visita no domicílio do Cliente, para ativação dos serviços, desde o
recebimento da solicitação emitida pelo sistema corporativo até seu encerramento.
A figura 13 representa o fluxo de tarefas que deverão ser realizadas pelo técnico de campo para a
instalação do acesso.
A ordem de serviço é encaminhada ao técnico via PDA, e deve conter entre outros: nome, endereço,
telefone de contato, dados técnicos para a instalação (facilidades), prioridade, prazo, quantidade de
pontos e pacote de serviços contratados pelo Cliente, etc.
A empresa CONTRATADA deverá gerir suas equipes de campo, com base nas informações disponíveis
nos sistemas, assegurando o cumprimento dos prazos acordados com o Cliente.
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Instalação de acesso em CTOS para atendimento 11/39
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Verificar se as informações estão consistentes e com todos os dados para efetuar corretamente
a instalação e se necessário, sanar todas as dúvidas com o supervisor de sua área de atuação;
O supervisor deverá repassar a ordem a outro técnico ou tomar as devidas providências para
assegurar o atendimento e caso não tenha possibilidade de atender o prazo agendado com o
cliente, o supervisor deverá informar o ESSE a necessidade de contatar o cliente e reagendar a
serviço, com antecedência mínima de duas horas antes do horário acordado com o cliente.
Deve assegurar que seu uniforme esteja: completo e limpo, que o carro esteja em bom estado,
em ordem, limpo e com o logotipo da Empresa;
O técnico deve planificar sua rota, assegurando dispor de tempo necessário para o cumprimento da
agenda especificada pelo supervisor, atendendo os serviços definidos para o dia.
Informações do percurso;
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Definir um roteiro de acordo com as prioridades, percursos e prazos.
Se for solicitado pelo cliente ou por motivo de força maior, a necessidade de reagendamento, o técnico
deve contatar o ESSE para efetuar essa tarefa no sistema (o técnico não está autorizado a reagendar
com o cliente).
O técnico deve se apresentar ao cliente (responsável por acompanhar o serviço), devidamente trajado,
portando em local visível um crachá de identificação funcional e a OS/BD.
O técnico deverá realizar a viabilidade da rede externa e ambiente do cliente, como: passagem de
cabos, pontos de energia e instalação de todos os equipamentos.
Antes de iniciar a instalação o técnico deverá realizar a viabilidade da rede externa e interna com a
finalidade de detectar antecipadamente quaisquer problemas que permitam correções em tempo hábil,
preferencialmente, coincidente com o final da instalação do serviço.
Identificar a fibra designada no DGOI. Problemas na rede externa deverão ser encaminhados ao
HDF para a abertura de TA e sua correção. O técnico não está autorizado a reparar elementos
da rede externa;
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Realizar o teste de potência óptica na fibra designada, devendo o nível de sinal estar entre
(-15dBm e -25dBm);
Checar a CS (tipo R2) e traçar a rota de encaminhamento do cabo drop até o ambiente do
cliente.
Após a inspeção da tubulação, o técnico deverá localizar o ponto da rede que exija a menor
quantidade de cabos pelas tubulações.
Nota: O Cliente deverá indicar o computador principal, também chamado de ponto principal, onde o
técnico fará a conexão dos equipamentos (Régua de energia, ONT e Roteador) e os testes de
navegação e download associados ao acesso do serviço, os demais computadores serão chamados de
pontos adicionais e sujeitos às políticas comerciais da Telefônica.
Para a instalação do drop o mensageiro de sustentação deverá ser retirado no momento que for
inserido na tubulação da CS. Deixar o mensageiro como guia nas tubulações nos lances entre as caixas
subterrâneas, não deixar no lance para casa do cliente.
Devido à falta de padronização das dimensões das caixas subterrâneas (tipo R2) em condomínios
horizontais deverá ser deixado na caixa subterrânea um comprimento de cabo drop que seja
suficientemente longo para ser acomodado no seu interior e que no caso de manuseio para a
instalação, a CTOS possa ser retirada da acomodação para a execução do serviço programado (a
CTOS deve ficar no mínimo 1,5 metros acima do nível da caixa subterrânea ou do solo). Veja exemplo
na figura abaixo:
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A quantidade de voltas de cabo ao redor da caixa subterrânea vai depender das suas dimensões, o
técnico deve acomodar o drop e deixar sobra suficiente para retirar esse cabo da acomodação. Não
deixar excesso de sobra nessas caixas de condomínios e não fazer rolos (lupas) no drop.
Para diminuir o risco de cruzamento de cabos na caixa subterrânea, os cabos (Drop e Derivação)
devem ser fixados juntos com fita plástica, (abraçadeira tipo hellermann) fazendo um feixe único. Faça a
acomodação no degrau para facilitar a movimentação do conjunto no trabalho da alta, conforme
exemplo abaixo:
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6.2.1 Instalação do Drop na CTOS
A CTOS deverá ser retirada do suporte que se encontra fixada na caixa subterrânea para realização do
serviço cortando as amarrações nos degraus, após término, deverá ser recolocada no seu suporte
estando devidamente fechada e os cabos (rede e drop) acomodados e fixados com fitas plásticas nos
degraus das barras AC’s
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Cortar com alicate de corte apenas a ponta de uma das entradas da borracha de derivação, conforme
imagem. Deverá sobrar espaço para prender uma abraçadeira plástica.
Decapar o cabo deixando uma sobra de 1,5 m de fibra nua na bandeja da CTOS para realização da
Fusão. Deixe aproximadamente 5 centimetros de aramida para amarrar no suporte de fixação do drop.
Fazer dois feixes de aramida e passar um dos feixes pelo furo do suporte. Junte e amarre os feixes de
aramida, travando no furo do suporte. A capa do drop deve ficar próxima do furo, acima do ponto de
fixação da abraçadeira plástica.
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Dobre o feixe de aramida amarrada junto com a barra de fixação e aperte a abraçadeira plástica,
prendendo o drop e a aramida. Após a fixação corte o excesso de aramida e abraçadeira.
Instalar os drops na parte interna do suporte de fixação, diminuindo assim a curvatura do tubo loose na
chegada da bandeja de emenda.
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Acomodar o tubo “loose” na bandeja de emenda e marcar com uma caneta ou similar o ponto onde será
feito o corte no tubo. Deixar entre 5 a 10 mm de tubo “loose” acima da abraçadeira plástica.
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Retire o tubo loose deixando a fibra nua exposta. Utilize ferramenta adequada para corte do tubo
(cortador circular de tubo loose). Posicione o tubo loose na bandeja de emenda e fixe com abraçadeira
plástica. Deixe entre 5 e 10 mm de tubo loose para fixação.
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Nota: Insira o drop na parte interna do suporte de fixação, diminuindo assim a curvatura do tubo loose
na chegada da bandeja de emenda.
Decape o cabo drop deixando uma sobra de 1,5 m de fibra nua na bandeja da CTOS para realização da
Fusão.
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Após abertura da capa do drop, cortar 6 cm de comprimento da fita de autofusão por ½ cm de largura e
enrole na ponta do mesmo, conforme figura abaixo:
Acomode o drop na bandeja de emenda e deixe entre 5 a 10 mm de drop acima da fixação do drop, em
seguida posicione duas abraçadeiras plásticas e aperte.
Retire os grupos que estão acomodados na bandeja, em seguida solte as fitas adesivas que mantém o
grupo enrolado, selecione a fibra do cliente e acompanhe até a fita de identificação quebrando-a sem
soltar a fita de identificação.
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Acomode as fibras que serão fusionadas na bandeja. Marque as fibras no local onde será acomodado o
tubete (manta termocontrátil) e em seguida retire-as para serem feita a fusão.
Acomode a fibra do cliente na bandeja de forma que não atenue. Em seguida acomode o grupo por
cima das demais fibras, mantendo o grupo enrolado e identificado. Após as fibras estarem acomodadas,
coloque a tampa de acrílico.
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Realoque os cabos de volta a caixa subterrânea e coloque a CTOS na base do suporte fixado na
parede da CS, em seguida com a abraçadeira metálica parafuse-a conforme figura abaixo.
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6.2.4 Lançamento do Drop na residência do cliente
O cabo drop deverá ter seu mensageiro metálico retirado (destacado) cuidadosamente para não
danificar ou quebrar a fibra óptica do cabo. Não dobrar acentuadamente o cabo durante este processo.
Na parte interna do imóvel, o cabo drop é emendado ao cordão óptico monofibra, que será ligado ao
equipamento do cliente.
Nota: O drop ROC não deve ser utilizado em instalações internas. O limite máximo exposto no
ambiente do cliente devera ser de 30cm. Na transição de um ambiente ao outro, deve-se instalar, o
segundo PTO realizando a transição do Drop para Cordão Óptico, drop figura 8 circular/compacto ou
low-friction. Proceder conforme figuras 39 e 40.
o Não utilizar o fixa fio plástico (miguelão) para fixar o drop nas áreas internas da residência,
utilizar cola quente ou canaletas tomando o cuidado de limpar a superfície a ser aplicada;
o Garantir que a fixação do drop, não se realize em paredes que se encontre em mal estado de
conservação;
o Checar em conjunto com o cliente o estado dos batentes das portas e rodapés, por onde o
drop sera encaminhado, registrando no campo de observações no termo de aceite as
deteorizações que forem identificadas;
o Garantir que a estética da área interna não seja alterada com o lançamento do drop. Em
nenhuma hipótese o cabo poderá cruzar a parede em diagonal, deverá seguir junto ao
rodapé ou cantos das paredes, mantendo uma distância máxima de 5cm do rodapé, batente
ou canto;
o Furar se necessário, o local escolhido (acordado com o Cliente) para a passagem do drop
que interligará o ambiente aos equipamentos (ONT).
o Sempre questionar o Cliente quanto à passagem de canos de água e/ou energia elétrica nos
locais onde há a necessidade de perfuração de lajes e/ou paredes, visando minimizar
transtornos decorrentes de danos a infra-estrutura do cliente.
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Verificar a existência de fio guia, caso contrário, introduzir o “passa fio” entre as extremidades da
tubulação, utilizando lubrificante se necessário;
Amarrar na extremidade do passa fio ao drop, prendendo com fita isolante, lubrificando este
ponto se necessário;
Realizar o lançamento do drop, retirando o passa fio pela extremidade oposta ao lançamento até
a caixa terminal embutida. Evite submeter o drop a tensões excessivas ou danos a capa
isolante.
6.2.4.3 Em Canaleta
Somente deverá ser utilizada canaleta plástica quando exigido pelo Cliente, devendo seguir as
seguintes recomendações:
Garantir que a fixação das canaletas não se realize em paredes que se encontrem em mal
estado de conservação;
Checar em conjunto com o cliente o estado dos batentes das portas e rodapés, por onde a
canaleta será fixada, registrando no campo de observações no termo de aceite as deteorizações
que forem identificadas;
Orientar o cliente quanto aos possíveis inconvenientes que a instalação poderá trazer, como por
exemplo, a soltura de cola de silicone ou fita dupla face;
Instalar a canaleta somente nos locais indicados pelo cliente, podendo ser o restante, aparente
ou em tubulação embutida;
Fixar a canaleta plástica com fita dupla face ou cola quente de silicone, tomando o cuidado de
limpar a superfície a ser aplicada;
Mantenha uma fixação de 12cm de fita dupla face a ser aplicada na superfície da canaleta,
mantendo uma distancia máxima de fixação de 50cm;
Manter a distancia de 5 cm dos batentes das portas e rodapés. Para os casos que não exista
rodapé, o lançamento deverá ser realizado a 5 cm do piso;
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Notas:
Não instalar canaletas plásticas em madeira ou qualquer outra superfície que não permita
aderência da fita dupla face ou cola quente de silicone;
O drop ROC não deve ser utilizado em canaletas plásticas.
Informar ao Cliente os riscos associados ao lançamento, como, por exemplo, sujar e/ou quebrar
placas do forro falso.
Avaliar os riscos de executar o lançamento pelo forro, caso exista, a instalação não deve ser
executada;
Instalar o PTO próximo ao local de instalação da ONT, fixando-o na parede através de buchas e
parafusos ou com fita dupla face com a devida autorização do Cliente. O PTO devera ser fixado na
posição vertical, conforme figura abaixo.
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Retire a tampa de proteção do conector e encaixe o conector do Drop no alinhador.
Alinhador
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Realizar amarração com abraçadeira plástica (fornecida no Kit do PTOC) na entrada e agrupando as
voltas do Drop no PTOC.
Fixar o PTOC na parede através de buchas e parafusos ou com fita dupla face, com a devida
autorização do Cliente.
Distribuir o Drop na canaleta interna do PTOC, respeitando a sobra técnica do Drop (2 voltas)
Fixar o PTOC na parede através de buchas e parafusos ou com fita dupla face
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Instalação de acesso em CTOS para atendimento 31/39
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Posicionar a extremidade do cordão óptico interno junto à ONT, deixando uma sobra presa com
fita hellerman para movimentação do aparelho na mesa, rack ou estante, assim o sentido de
lançamento será da ONT para o PTO/PTOC. Veja figuras 39 e 40.
Verificar a existência de fio guia, caso contrário, introduzir a fita passa fio de aço revestido entre
as extremidades da tubulação, lubrificando, se necessário;
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Preparar a extremidade do cordão para o puxamento, fazendo um anel de puxamento com o
elemento de tração do cordão (aramida). Não realizar puxamento pela capa externa do cordão.
Ver figura abaixo;
Amarrar o elemento de tração ao passa cabo de aço, prendendo com fita adesiva, lubrificando,
se necessário. Verificar a necessidade de passar o cordão óptico pelo furo do espelho da
tomada;
Realizar o lançamento do cordão óptico com todo o cuidado para não danificar a fibra ou a sua
capa, puxando a fita passa fio de aço no sentido da ONT para o PTO/CDOI. Evitar submeter o
cordão óptico a tensões excessivas e danos à capa externa;
Fixar o cordão óptico no PTO e realizar a emenda da fibra óptica do cordão com a fibra óptica do
cabo drop;
O cordão óptico interno instalado entre a ONT e o PTO/PTOC/CDOI não deverá ter emendas.
o Não utilizar o fixa fio plástico (miguelão) para fixar o cordão nas áreas internas da residência,
utilizar cola quente ou canaletas tomando o cuidado de limpar a superfície a ser aplicada;
o A cola deve ser aplicada em 20cm do cordão em forma de um fio fino a médio
(aproximadamente 3 a 5mm de espessura) uniforme, mantendo-se uma distancia entre os
pontos de aplicação de 30cm, tomando cuidado de manter o cordão alinhado.
o No caso do PTOC, fazer a conexão do conector no alinhador, em seguida fazer volta técnica
com o restante do cordão em forma de lupa, amarrando com fita hellerman, conforme figura
40.
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o Garantir que a fixação do cordão não se realiza em paredes que se encontre em mal estado
de conservação;
Nota: Somente deverá ser utilizada canaleta plástica quando exigido pelo Cliente, devendo seguir as
seguintes recomendações:
Garantir que a fixação das canaletas não se realize em paredes que se encontrem em mal
estado de conservação;
Checar em conjunto com o cliente o estado dos batentes das portas e rodapés, por onde a
canaleta será fixada, registrando no campo de observações no termo de aceite as deteorizações
que forem identificadas;
Orientar o cliente quanto aos possíveis inconvenientes que a instalação poderá trazer, como por
exemplo, a soltura de cola de silicone ou fita dupla face;
Instalar a canaleta somente nos locais indicados pelo cliente, podendo ser o restante, aparente
ou em tubulação embutida;
Fixar a canaleta plástica com fita dupla face ou cola quente de silicone, tomando o cuidado de
limpar a superfície a ser aplicada;
Mantenha uma fixação de 12cm de fita dupla face a ser aplicada na superfície da canaleta,
mantendo uma distancia máxima de fixação de 50cm;
Manter a distancia de 5 cm dos batentes das portas e rodapés. Para os casos que não exista
rodapé, o lançamento deverá ser realizado a 5 cm do piso;
Nota: Não instalar canaletas plásticas em madeira ou qualquer outra superfície que não permita
aderência da fita dupla face ou cola quente de silicone.
A ONT deverá ser posicionada diretamente sobre a mesa, rack / estante ou fixada na parede com
parafuso e bucha plástica.
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Deverá ser solicitada ao Cliente, autorização para ligar a ONT à energia elétrica para alimentar o
equipamento.
O TÉCNICO deverá ligar uma régua de energia (Kit) no ponto indicado pelo Cliente tomando o cuidado
para não desligar aparelhos que ali estejam ligados, exceto nos casos autorizados pelo Cliente.
O painel frontal contém os leds indicativos de funcionamento da ONT, enquanto que o painel traseiro
possui as interfaces de conexão de energia elétrica, fibra óptica, ethernet (RJ45) e voz (RJ11), além de
botões liga/desliga e reset em alguns modelos.
Figura 51 - ONT
Conectar a fonte de alimentação externa a ONT e ligar a fonte a uma tomada elétrica, em seguida,
acionar o botão ON/OFF e observar o status do led indicativo de energia elétrica (Power). Aceso este
indicador, conectar o cordão óptico a ONT, conforme figura abaixo.
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Alguns modelos possuem interface de conexão óptica interna e requerem a abertura do compartimento
de conectorização. Proceder a abertura mantendo cuidado para não danificar ou perder os parafusos de
fixação da tampa e somente retirar o protetor do conector óptico quanto realizar a conexão com o
cordão óptico de extensão.
Para conectar a ONT ao roteador, o técnico devera conectar o cabo de rede UTP na porta LAN1 da
ONT.
Nota: O técnico deverá realizar a configuração da ONT, mantendo a fibra óptica desconectada, pois
somente desta forma é possível acesso local a gerência da OLT.
A configuração da ONT esta relacionada aos itens de equipamentos postados no Portal de Processos e
Informes Técnicos, conforme links:
http://10.11.64.253:9080/processos/
http://187.11.122.136/informes/index.php.
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6.2.7.2 Instalação do roteador
Todo acesso de banda larga em redes FTTX, prevê a instalação de um roteador Wi-Fi.
O roteador deverá ser instalado próximo ao computador do Cliente (ponto principal) ao lado da ONT. O
roteador permite ligar até 4 computadores e possibilita o acesso sem-fio (wireless), desde que o
computador do Cliente esteja preparado.
O técnico deverá solicitar autorização do Cliente para utilizar um ponto de energia elétrica para a
alimentação do roteador.
Conectar a fonte de alimentação externa ao roteador e ligar a fonte a uma tomada elétrica, em seguida,
acionar o botão ON/OFF e observar o status do led indicativo de energia elétrica (Power).
Para interligar o roteador à ONT, o instalador deverá utilizar o cabo de rede UTP incluso na caixa do
roteador e conectar a porta LAN1 da ONT. A outra extremidade deverá ser ligada a Porta WAN do
roteador.
Após instalados e configurados a ONT e o roteador, o técnico devera conectar uma extremidade à Porta
LAN do roteador e a outra extremidade será ligada à placa de rede do computador do Cliente.
O Técnico deverá efetuar a configuração do roteador. Caso o Cliente prefira usar seu próprio roteador, o
técnico poderá orientá-lo, mas não deverá configurar o equipamento do cliente sob risco de assumir a
responsabilidade por danos causados a este equipamento. O Cliente deverá estar ciente de que não é
de responsabilidade da Telefônica a configuração ou manutenção de equipamentos do Cliente.
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Em todas as instalações de FTTX, o roteador (Telefônica) deverá ser configurado, testado e entregue
ao Cliente, mesmo quando ele prefira utilizar seu próprio roteador.
O protocolo “PPPoE” do roteador deverá sempre ser configurado com o usuário e senha do provedor de
acesso a internet do Cliente, caso ele não possua, utilizar o login: cliente@cliente - senha: cliente
para viabilizar a autenticação e a instalação.
O SSID (nome da rede Wi-Fi), criptografia e senha da rede sem fio do roteador devem ser configurados.
O nome da rede sem fio e a chave compartilhada (senha) pode ser definida de acordo com a
preferência do Cliente, mas a criptografia utilizada deve ser a definida na instrução por permitir maior
segurança.
http://10.11.64.253:9080/processos/
http://187.11.122.136/informes/index.php.
Executar dois ou mais downloads simultâneos, de provedores diferentes. A soma das taxas de
transferência deve ficar próxima a da velocidade contratada, lembrando que as taxas de download
mostradas na caixa do navegador estão na unidade “Bps” (bytes por segundo) e a velocidade
comercializada é sempre na unidade “bps” (bits por segundo). Para a conversão entre as unidades,
basta multiplicar o número mostrado no navegador por oito, ou seja, 1 Byte = 8 bits.
Quando a página solicitada não carregar no navegador, verificar o status da conexão PPPoE no
roteador, usuário e senha, e habilitação do protocolo “NAT”, permanecendo o problema, conecte o
notebook direto a porta “LAN 1” da ONT e tente a conexão PPPoE com usuário acs@acs e senha acs,
em caso de sucesso, a configuração do acesso está correta e o problema é a senha do Cliente, caso
não conecte, testar com usuário teste@teste e senha teste, obtendo sucesso, o acesso está sem
configuração no “RADIUS”, sendo necessário contato com o HD2-Técnico. Permanecendo a falha na
conexão, é necessária a criação da subinterface no agregador, neste caso, o técnico também deverá
interagir com o HD2-Técnico.
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O técnico deverá mostrar ao Cliente a funcionalidade do serviço contratado através de testes de
navegação e download.
Caso ocorra falha no equipamento do Cliente, o técnico deverá realizar o teste em seu notebook e
orientá-lo para que realize os reparos necessários e posteriormente realize contato com o suporte
técnico para eventuais configurações em seu equipamento. O técnico não está autorizado a realizar
manutenção no equipamento do Cliente.
Ao término da instalação, o técnico deverá contatar o ESSE para a realização da baixa do serviço
estando ainda no ambiente do cliente.
O técnico não deverá utilizar a linha do cliente para ligar para ESSE ou HDF, utilizar celular corporativo;
Informar ao cliente que ESSE irá contatá-lo em seu telefone fixo para certificar o serviço executado;
6.2.11 Despedida
Antes de retirar-se do local, o técnico deverá perguntar ao Cliente se ainda resta alguma dúvida ou
solicitação, parabenizar o Cliente pela aquisição do produto, despedir-se e agradecer em nome da
Telefônica Vivo.
Durante a execução dos trabalhos, devem ser aplicadas todas as disposições legais de Segurança,
Higiene e Medicina do Trabalho.
8 ANEXOS
Código de cores das fibras ópticas dos cabos de rede externa (CTO) e cabo interna da prumada
FTTA
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Nota: Existem cabos com grupos de 2, 6 ou 12 fibras ópticas e todos seguem a sequência de cores da
tabela.
Identificação da CTOS
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