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CODIGO: REVISÃO:

INSTRUÇÃO DE TRABALHO 01
TÍTULO: IT.OSTF.005/14 PÁGINA:
Instalação de acesso em CTOS para atendimento 1/39
a condomínios de casas

HISTÓRICO DE VERSÕES
Versão Data Motivo da Revisão Elaborado por Revisado por Aprovado por

01 24/06/14 Odair Lucio da S. Filho Paulo Rodrigues Amaral


Gerência de Controle de
Produção Vivo Fibra.

ÍNDICE
1 OBJETIVO ........................................................................................................................................3
2 ABRANGÊNCIA ................................................................................................................................3
3 DEFINIÇÕES ....................................................................................................................................3
4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ...................................................................................................3
5 NORMAS GERAIS ............................................................................................................................4
5.1 Atribuições do técnico ................................................................................................................4
5.2 Especificações Técnicas ............................................................................................................5
5.2.1 DGOI – Distribuidor Geral Óptico Interno. ...........................................................................5
5.2.2 Caixa de Terminação Óptica Subterranea...........................................................................5
5.2.3 Cabo Óptico drop figura 8 circular .......................................................................................5
5.2.4 Cabo Óptico drop compacto figura 8 auto sustentável ........................................................6
5.2.5 Conector Óptico SC/APC ....................................................................................................7
5.2.6 PTO (Ponto de Terminação Óptica) ....................................................................................7
5.2.7 PTOC (Ponto de Terminação Óptica Conectorizado) ..........................................................8
5.2.8 Cordão Óptico Monofibra ....................................................................................................8
5.2.9 Cordão Óptico Monofibra SM Conector SC/APC .................................................................9
5.2.10 ONT (Optical Network Terminal) .........................................................................................9
5.2.11 Roteador Wi-Fi .................................................................................................................. 10
6 PROCEDIMENTOS ......................................................................................................................... 10
6.1 Procedimento de Instalação ..................................................................................................... 10
6.1.1 Despacho de Instalação .................................................................................................... 10
6.1.2 Recebimento da Ordem de Serviço ................................................................................... 11
6.1.3 Preparação da Visita ......................................................................................................... 11
6.1.4 Planificação da Rota ......................................................................................................... 11
6.1.5 Precisão do horário da visita ............................................................................................. 12
6.1.6 Apresentação no domicílio do cliente ................................................................................ 12
6.1.7 Realizar a viabilidade técnica ............................................................................................ 12
6.2 Instalação do Acesso ............................................................................................................... 13
6.2.1 Instalação do Drop na CTOS ............................................................................................ 15
6.2.2 Fechamento da CTOS ...................................................................................................... 23
6.2.3 Identificação do Drop ........................................................................................................ 23
6.2.4 Lançamento do Drop na residência do cliente ................................................................... 24
6.2.5 Instalação do PTO............................................................................................................. 26
6.2.6 Instalação do cordão óptico............................................................................................... 31
6.2.7 Instalação dos equipamentos ............................................................................................ 33
6.2.8 Teste final ......................................................................................................................... 37
6.2.9 Entrega do serviço ao Cliente ........................................................................................... 37
6.2.10 Entrega do serviço à Telefonica/Vivo ................................................................................ 38

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6.2.11 Despedida ......................................................................................................................... 38
7 PROCEDIMENTO DE TRABALHO EM CAIXAS SUBTERRÂNEAS. .............................................. 38
8 ANEXOS ......................................................................................................................................... 38

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1 OBJETIVO

Descrever o procedimento de instalação do acesso em CTOS para atendimento a condomínios de


casas;

2 ABRANGÊNCIA

Gerência de Procedimento e Uniformidade de Campo, divulgar a instrução junto às áreas no âmbito da


Diretoria de Assistencia Técnica SP.

Gerências de Assistência Técnica capital e Interior, a aplicar e divulgar esta Instrução junto aos técnicos
de campo Fibra das Empresas Contratadas.

Gerência de Premium e Fibra Óptica, gestionar a aplicação desta Instrução junto as Empresas
Contratadas para o serviço de atendimento ao técnico de campo.

Empresas Contratadas o cumprimento das normas vigentes nesta Instrução.

Gerência de Fiscalização, fiscalizar o cumprimento das orientações desta Instrução.

Gerência de Medições e Pagamentos, o processar e a liberação do pagamento das atividades


relacionadas.

3 DEFINIÇÕES

 CTOS de condomínio (Caixa de Terminação Óptica Subterrânea). Utilizada na conexão entre as


fibras dos cabos da rede distribuidora e aos drops de Clientes em caixas subterrâneas de
condomínios horizontais.

 FTTX – Esta sigla refere-se aos serviços:


- FTTA (fiber to the apartment) – O atendimento é realizado através de uma fibra óptica
instalada até o apartamento do Cliente.
- FTTH (fiber to the home) – O atendimento é realizado através de uma fibra óptica
instalada até a residência do Cliente.

 SPLITTER ÓPTICO (Divisor Óptico) – É o principal elemento passivo de uma rede óptica FTTx,
realiza a divisão do sinal entre as suas fibras de saída uniformemente entre as fibras de saída.

4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

INS 20.888 – Instrução de Manutenção para FTTX;


INS-20.758 - Instalação de Splitter Óptico para Rede FTTX;
INS 20.886 – Elaboração de projeto FTTA;

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IT.SRS.016 - Atuação do Técnico de Campo para Instalação Vivo Speedy Fibra;
IT.OST.33/13 - Montagem conector SC/APC Sumitomo;
IT.OSTS.009/12 - Instalação de identificadores em Drop Óptico para atendimento a FTTH;
IT.OSTF.004/14 – Instalação de acesso FTTA;
IT.OSTF.035 – Instrução de Instalação VIVO_IPTV
CEI - Caderno de Encargos Integrado;

5 NORMAS GERAIS

Este procedimento é parte integrante da instalação aos clientes em condomínios residenciais com
serviços de Banda Larga e IPTV.

Não é objeto deste procedimento a configuração dos equipamentos eletrônicos envolvidos na instalação
do acesso.

As orientações apresentadas nessa documentação foram elaboradas a partir da orientação fornecida


pelos manuais de instalação dos fabricantes. São descritos o procedimento de instalação do cabo
principal e a terminação do drop óptico de acesso ao Cliente.

5.1 Atribuições do técnico

A equipe técnica receberá a ordem de serviço no Móbile People, como FTTA visualizado no campo
“Dados da Ordem “Tecnologia”, desta forma no local existirá um DGOI instalado”. No campo
“complemento de endereço” da ordem de serviço aparecerá a informação de “Condominio Horizontal”,
em alguns casos poderá ser observado o endereço com o complemento do numero da casa.

Dentro do DGOI, ou com o responsável do local haverá uma cópia do projeto do condomínio contendo a
localização das CTOS’s e tendo em vista as facilidades do cabo. Após a utilização o mesmo deverá ser
recolocado no local ou devolvido ao responsável.

O técnico deverá localizar a CTOS mais próxima do cliente, verificar se há fibra vaga para o
atendimento, caso não exista, localizar outra mais próxima e solicitar a manobra.

Figura 01 – Topologia de Rede em Condomínio Horizontal

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5.2 Especificações Técnicas

5.2.1 DGOI – Distribuidor Geral Óptico Interno.

O Distribuidor geral óptico interno é uma caixa de distribuição de fibras ópticas de uso interno, focada
para aplicações prediais (FTTA). Projetada especialmente para instalação dentro de caixas de
distribuição dos prédios, apresenta dimensões bastante compactas, ideais para casos em que a
disponibilidade de espaço é crítica.

Figura 02 – DGOI

5.2.2 Caixa de Terminação Óptica Subterranea

Caixa de Terminação Óptica do tipo “subterrânea” para acesso do cabo principal na configuração e
sangria, na possibilidade para até 12 drops.

Figura 03 – CTOS

5.2.3 Cabo Óptico drop figura 8 circular

Instalações em redes de acesso óptico FTTH ou serviço em ambiente externo e interno, nas seguintes
condições:

 Aéreo auto-suportado com vãos máximos de 45m para aplicações urbanas/semi-urbanas;

 Subterrâneo em duto;

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Seus principais componentes são:

 Elemento de sustentação de diâmetro 1,3mm;

 Capa na cor cinza de material termoplástico com proteção UV e não propagante à chama;

 Elemento de tração (fibras de aramida ou fibra de vidro);

 Tubo de proteção de PVC tipo “loose”;

 Geléia tixotrópica de composto contra umidade;

Figura 04 – Cabo drop óptico tipo figura 8 circular

5.2.4 Cabo Óptico drop compacto figura 8 auto sustentável

Drop Óptico auto sustentável compacto do tipo fig 8, de dimensões reduzidas e de alta resistência a
compressão e baixo coeficiente de atrito, para instalações de acesso óptico para, em ambiente externo
e interno nas seguintes condições:

 Aéreo auto-suportado com vãos máximos de 45m para aplicações urbanas/semi-urbanas;

 Subterrâneo em duto;

Seus principais componentes são:

 Elemento de sustentação de diâmetro 1,2mm;

 Capa na cor cinza com proteção UV e não propagante à chama;

 Capacidade de 1 fibra óptica monomodo SM, 9/125 μm, revestida em acrilato;

 Possuir 2 elementos de reforço metálicos em aço duro e 1 elemento metálico de sustentação;

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Figura 05 – Cabo drop óptico tipo figura 8 auto sustentável

5.2.5 Conector Óptico SC/APC

Utilizado na conectorização dos Drops Óptico Auto sustentado Compacto Figura 8 e Drop Óptico
Compacto Interno BA (Low friction) das redes ópticas FTTH e FTTA.

Figura 06 – Conector tipo FAC SC/APC

5.2.6 PTO (Ponto de Terminação Óptica)

Distribuidor óptico de parede utilizado como ponto de terminação da rede óptica na casa do Cliente,
destinado a terminação e emendas de cabos ópticos drop e cordões monofibra de extensão.

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Figura 07 – PTO

5.2.7 PTOC (Ponto de Terminação Óptica Conectorizado)

Distribuidor óptico de parede utilizado como ponto de terminação da rede óptica na casa do Cliente,
onde é realizada a conexão de cabos Drop Óptico do tipo Fig 8 Compacto de baixo atrito ou Drop
Óptico de Baixo Coeficente de Atrito do tipo “ Low Friction”, que serão conectorizados com conector de
montagem em campo ao COI (CORDÃO ÓPTICO INTERNO) / Patch Cord, através de adaptador com
“shutter”.

Figura 08 – PTOC

5.2.8 Cordão Óptico Monofibra

Destina-se a conectar a ONT, através da extremidade que possui um conector tipo SC/APC e na outra
extremidade, emendar-se ao cabo drop (PTO) ou prumada FTTA (CDOI).

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Figura 09 – Cordão Monofibra

5.2.9 Cordão Óptico Monofibra SM Conector SC/APC

Destina-se a realizar a interconexão entre o drop óptico ao PTO e o equipamento do usuário ONT.

Figura 10 – Cordão Monofibra SC/APC

5.2.10 ONT (Optical Network Terminal)

Equipamento eletrônico instalado no ambiente do Cliente, que transforma o sinal óptico em sinal elétrico
capaz de prover serviços de dados, voz e TV.

Figura 11 – ONT interoperavel

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5.2.11 Roteador Wi-Fi

É um equipamento usado para a comunicação entre diferentes redes de computadores provendo a


comunicação entre computadores distantes entre si, podendo interliga-los através de um cabo de rede
UTP ou rede sem fio (Wi-Fi).

6 PROCEDIMENTOS

Esta atividade corresponde a visita no domicílio do Cliente, para ativação dos serviços, desde o
recebimento da solicitação emitida pelo sistema corporativo até seu encerramento.

A figura 13 representa o fluxo de tarefas que deverão ser realizadas pelo técnico de campo para a
instalação do acesso.

Figura 12 – Fluxograma de instalação na rede interna do cliente

6.1 Procedimento de Instalação

6.1.1 Despacho de Instalação

A ordem de serviço é encaminhada ao técnico via PDA, e deve conter entre outros: nome, endereço,
telefone de contato, dados técnicos para a instalação (facilidades), prioridade, prazo, quantidade de
pontos e pacote de serviços contratados pelo Cliente, etc.

A empresa CONTRATADA deverá gerir suas equipes de campo, com base nas informações disponíveis
nos sistemas, assegurando o cumprimento dos prazos acordados com o Cliente.

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6.1.2 Recebimento da Ordem de Serviço

Implica realizar as seguintes tarefas:

 Obter informações do serviço a realizar fornecida pelo supervisor da área;

 Verificar se as informações estão consistentes e com todos os dados para efetuar corretamente
a instalação e se necessário, sanar todas as dúvidas com o supervisor de sua área de atuação;

 Comunicar ao supervisor a ordem de serviço com coincidência de horário, tempo de instalação


superior ao disponível, material ou equipamento não disponível.

 O supervisor deverá repassar a ordem a outro técnico ou tomar as devidas providências para
assegurar o atendimento e caso não tenha possibilidade de atender o prazo agendado com o
cliente, o supervisor deverá informar o ESSE a necessidade de contatar o cliente e reagendar a
serviço, com antecedência mínima de duas horas antes do horário acordado com o cliente.

6.1.3 Preparação da Visita

A preparação da visita consiste em checar os equipamentos e materiais necessários para a execução


do serviço, antes de iniciar o contato com o cliente, caso necessário, solicitar ao supervisor o
fornecimento do material ou equipamento.

 Deve assegurar que seu uniforme esteja: completo e limpo, que o carro esteja em bom estado,
em ordem, limpo e com o logotipo da Empresa;

 Checar as ferramentas necessárias para execução do serviço;

 Os materiais de fornecimento da Telefônica/Vivo e Contratadas estão relacionadas no Anexo10


do Caderno de Encargos Integrado;

 Os EPI/EPC envolvidos a esta atividade, estão relacionados no procedimento PRO 60.019 -


Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva – (EPI /EPC) para Segmentos / Atividades em
Rede Externa de Telecomunicações, CATV, DTH e FTTx.

6.1.4 Planificação da Rota

O técnico deve planificar sua rota, assegurando dispor de tempo necessário para o cumprimento da
agenda especificada pelo supervisor, atendendo os serviços definidos para o dia.

A planificação envolve entre outras:

 Informações do percurso;

 Tempo estimado de deslocamento;

 Tempo estimado para a instalação/reparo;

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 Definir um roteiro de acordo com as prioridades, percursos e prazos.

6.1.5 Precisão do horário da visita

Comparecer ao local do serviço no horário estabelecido no agendamento, constante na OS.

Se for solicitado pelo cliente ou por motivo de força maior, a necessidade de reagendamento, o técnico
deve contatar o ESSE para efetuar essa tarefa no sistema (o técnico não está autorizado a reagendar
com o cliente).

Deverá comparecer ao local no horário programado e em caso de impossibilidade de atendimento,


informar ao supervisor local para que este analise a possibilidade de envio de outro técnico, com
antecedência mínima de duas horas antes do horário acordado com o cliente.

6.1.6 Apresentação no domicílio do cliente

O técnico deve se apresentar ao cliente (responsável por acompanhar o serviço), devidamente trajado,
portando em local visível um crachá de identificação funcional e a OS/BD.

Cumprir estritamente o protocolo definido na instrução INS 20.884 - RELACIONAMENTO COM O


CLIENTE FTTX.

6.1.7 Realizar a viabilidade técnica

O técnico deverá realizar a viabilidade da rede externa e ambiente do cliente, como: passagem de
cabos, pontos de energia e instalação de todos os equipamentos.

6.1.7.1 Viabilidade de instalação

Antes de iniciar a instalação o técnico deverá realizar a viabilidade da rede externa e interna com a
finalidade de detectar antecipadamente quaisquer problemas que permitam correções em tempo hábil,
preferencialmente, coincidente com o final da instalação do serviço.

6.1.7.1.1 Rede externa

Checar os seguintes itens:

 Localizar a CTOC – caixa de terminação óptica subterrânea mais próxima ao endereço do


Cliente;

 Facilidades de rede na OS coincidente com a facilidade encontrada na identificação da CTOS no


local. Qualquer tipo de divergência deverá ser comunicado imediatamente ao ESSE para as
devidas correções e liberação da instalação;

 Identificar a fibra designada no DGOI. Problemas na rede externa deverão ser encaminhados ao
HDF para a abertura de TA e sua correção. O técnico não está autorizado a reparar elementos
da rede externa;

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 Realizar o teste de potência óptica na fibra designada, devendo o nível de sinal estar entre
(-15dBm e -25dBm);

 Checar a CS (tipo R2) e traçar a rota de encaminhamento do cabo drop até o ambiente do
cliente.

6.1.7.1.2 Rede interna

Checar os seguintes itens:

 Localizar o ponto telefônico principal, com o objetivo de identificar a topologia da tubulação


interna, através da distribuição dos fios e dos dutos neste ponto.

 Deverá ser efetuado o levantamento de toda a ocupação da tubulação interna, através da


retirada dos espelhos das tomadas, verificação visual dos dutos e movimentação dos cabos.

 Após a inspeção da tubulação, o técnico deverá localizar o ponto da rede que exija a menor
quantidade de cabos pelas tubulações.

Nota: O Cliente deverá indicar o computador principal, também chamado de ponto principal, onde o
técnico fará a conexão dos equipamentos (Régua de energia, ONT e Roteador) e os testes de
navegação e download associados ao acesso do serviço, os demais computadores serão chamados de
pontos adicionais e sujeitos às políticas comerciais da Telefônica.

6.2 Instalação do Acesso

Para a instalação do drop o mensageiro de sustentação deverá ser retirado no momento que for
inserido na tubulação da CS. Deixar o mensageiro como guia nas tubulações nos lances entre as caixas
subterrâneas, não deixar no lance para casa do cliente.

Devido à falta de padronização das dimensões das caixas subterrâneas (tipo R2) em condomínios
horizontais deverá ser deixado na caixa subterrânea um comprimento de cabo drop que seja
suficientemente longo para ser acomodado no seu interior e que no caso de manuseio para a
instalação, a CTOS possa ser retirada da acomodação para a execução do serviço programado (a
CTOS deve ficar no mínimo 1,5 metros acima do nível da caixa subterrânea ou do solo). Veja exemplo
na figura abaixo:

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Figura 13 – Posicionamento do DROP

A quantidade de voltas de cabo ao redor da caixa subterrânea vai depender das suas dimensões, o
técnico deve acomodar o drop e deixar sobra suficiente para retirar esse cabo da acomodação. Não
deixar excesso de sobra nessas caixas de condomínios e não fazer rolos (lupas) no drop.

Para diminuir o risco de cruzamento de cabos na caixa subterrânea, os cabos (Drop e Derivação)
devem ser fixados juntos com fita plástica, (abraçadeira tipo hellermann) fazendo um feixe único. Faça a
acomodação no degrau para facilitar a movimentação do conjunto no trabalho da alta, conforme
exemplo abaixo:

Figura 14 – Fixação do DROP

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6.2.1 Instalação do Drop na CTOS

A CTOS deverá ser retirada do suporte que se encontra fixada na caixa subterrânea para realização do
serviço cortando as amarrações nos degraus, após término, deverá ser recolocada no seu suporte
estando devidamente fechada e os cabos (rede e drop) acomodados e fixados com fitas plásticas nos
degraus das barras AC’s

Figura 15 – Fixação da CTOS na CS

Para a abertura da CTOS, destrave a abraçadeira e desencaixe a trava da alavanca da abraçadeira.

Figura 16 – Abertura CTOS

Em seguida, retire a base de dentro da cúpula para efetuar a instalação do drop.

Figura 17 – Retirando a base da cúpula

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Cortar com alicate de corte apenas a ponta de uma das entradas da borracha de derivação, conforme
imagem. Deverá sobrar espaço para prender uma abraçadeira plástica.

Figura 18 – Cortando a borracha de derivação

6.2.1.1 Drop fig. 8 circular

Passar o cabo drop pela entrada que foi cortada.

Figura 19 – Entrada do drop

Decapar o cabo deixando uma sobra de 1,5 m de fibra nua na bandeja da CTOS para realização da
Fusão. Deixe aproximadamente 5 centimetros de aramida para amarrar no suporte de fixação do drop.

Fazer dois feixes de aramida e passar um dos feixes pelo furo do suporte. Junte e amarre os feixes de
aramida, travando no furo do suporte. A capa do drop deve ficar próxima do furo, acima do ponto de
fixação da abraçadeira plástica.

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Figura 20 – Fixação do drop na CTOS

Posicione a abraçadeira plástica no suporte de fixação do drop, abraçando o drop e o suporte de


fixação.

Figura 21 – Fixação da abraçadeira plástica

Dobre o feixe de aramida amarrada junto com a barra de fixação e aperte a abraçadeira plástica,
prendendo o drop e a aramida. Após a fixação corte o excesso de aramida e abraçadeira.

Figura 22 – Amarração do drop pela aramida

Instalar os drops na parte interna do suporte de fixação, diminuindo assim a curvatura do tubo loose na
chegada da bandeja de emenda.

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Figura 23 – Suporte de fixação

Posicione a abraçadeira plástica na parte externa da borracha de derivação e aperte a mesma.

Figura 24 – Abraçadeira na borracha de derivação

Acomodar o tubo “loose” na bandeja de emenda e marcar com uma caneta ou similar o ponto onde será
feito o corte no tubo. Deixar entre 5 a 10 mm de tubo “loose” acima da abraçadeira plástica.

Figura 25 – Acomodação na bandeja

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Retire o tubo loose deixando a fibra nua exposta. Utilize ferramenta adequada para corte do tubo
(cortador circular de tubo loose). Posicione o tubo loose na bandeja de emenda e fixe com abraçadeira
plástica. Deixe entre 5 e 10 mm de tubo loose para fixação.

Figura 26 – Posicionamento do tubo loose

6.2.1.2 Drop fig. 8 compacto

Passe o cabo drop pela entrada que foi cortada.

Figura 27 – Entrada do drop

Posicione a abraçadeira plástica no suporte de fixação do drop, abraçando o drop e o suporte de


fixação. Após a fixação corte o excesso da abraçadeira.

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Figura 28 – Fixação da abraçadeira plástica

Nota: Insira o drop na parte interna do suporte de fixação, diminuindo assim a curvatura do tubo loose
na chegada da bandeja de emenda.

Figura 29 – Suporte de fixação

Posicione a abraçadeira plástica na parte externa da borracha de derivação e aperte a mesma, em


seguida corte o excesso.

Figura 30 – Abraçadeira na borracha de derivação

Decape o cabo drop deixando uma sobra de 1,5 m de fibra nua na bandeja da CTOS para realização da
Fusão.

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Após abertura da capa do drop, cortar 6 cm de comprimento da fita de autofusão por ½ cm de largura e
enrole na ponta do mesmo, conforme figura abaixo:

Figura 31 – Fita de autofusão no drop

Acomode o drop na bandeja de emenda e deixe entre 5 a 10 mm de drop acima da fixação do drop, em
seguida posicione duas abraçadeiras plásticas e aperte.

Figura 32 – Acomodação na bandeja

Retire os grupos que estão acomodados na bandeja, em seguida solte as fitas adesivas que mantém o
grupo enrolado, selecione a fibra do cliente e acompanhe até a fita de identificação quebrando-a sem
soltar a fita de identificação.

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Figura 33 – Identificando a fibra do cliente

Acomode as fibras que serão fusionadas na bandeja. Marque as fibras no local onde será acomodado o
tubete (manta termocontrátil) e em seguida retire-as para serem feita a fusão.

Figura 34 – Acomodação do tubete

Acomode a fibra do cliente na bandeja de forma que não atenue. Em seguida acomode o grupo por
cima das demais fibras, mantendo o grupo enrolado e identificado. Após as fibras estarem acomodadas,
coloque a tampa de acrílico.

Figura 35 – Acomodação das fibras

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6.2.2 Fechamento da CTOS

Faça o fechamento da CTOS posicionando a abraçadeira de volta à cúpula e encaixe a trava na


alavanca da abraçadeira.

Realoque os cabos de volta a caixa subterrânea e coloque a CTOS na base do suporte fixado na
parede da CS, em seguida com a abraçadeira metálica parafuse-a conforme figura abaixo.

Figura 36 – Reposicionando a CTOS

6.2.3 Identificação do Drop

Na saída do drop da CTOC entre 5 e 10 centímetros, enrole 6 cm de comprimento da fita de autofusão


por ½ cm de largura, em seguida coloque a etiqueta de identificação com o número do imóvel do
cliente, sempre começando com a numeração à partir da esquerda, conforme abaixo.

Figura 37 – Identificação do cliente

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6.2.4 Lançamento do Drop na residência do cliente

Realizar a viabilidade técnica interna descrita neste documento.

O cabo drop deverá ter seu mensageiro metálico retirado (destacado) cuidadosamente para não
danificar ou quebrar a fibra óptica do cabo. Não dobrar acentuadamente o cabo durante este processo.

Na parte interna do imóvel, o cabo drop é emendado ao cordão óptico monofibra, que será ligado ao
equipamento do cliente.

Nota: O drop ROC não deve ser utilizado em instalações internas. O limite máximo exposto no
ambiente do cliente devera ser de 30cm. Na transição de um ambiente ao outro, deve-se instalar, o
segundo PTO realizando a transição do Drop para Cordão Óptico, drop figura 8 circular/compacto ou
low-friction. Proceder conforme figuras 39 e 40.

6.2.4.1 Lançamento Aparente

Na instalação aparente devem-se seguir as seguintes recomendações:

 Drop Circular e Auto sustentável

o Não utilizar o fixa fio plástico (miguelão) para fixar o drop nas áreas internas da residência,
utilizar cola quente ou canaletas tomando o cuidado de limpar a superfície a ser aplicada;

o Garantir que a fixação do drop, não se realize em paredes que se encontre em mal estado de
conservação;

o Checar em conjunto com o cliente o estado dos batentes das portas e rodapés, por onde o
drop sera encaminhado, registrando no campo de observações no termo de aceite as
deteorizações que forem identificadas;

o Garantir que a estética da área interna não seja alterada com o lançamento do drop. Em
nenhuma hipótese o cabo poderá cruzar a parede em diagonal, deverá seguir junto ao
rodapé ou cantos das paredes, mantendo uma distância máxima de 5cm do rodapé, batente
ou canto;

o Furar se necessário, o local escolhido (acordado com o Cliente) para a passagem do drop
que interligará o ambiente aos equipamentos (ONT).

o Sempre questionar o Cliente quanto à passagem de canos de água e/ou energia elétrica nos
locais onde há a necessidade de perfuração de lajes e/ou paredes, visando minimizar
transtornos decorrentes de danos a infra-estrutura do cliente.

6.2.4.2 Tubulação Embutida

Na instalação interna com tubulação embutida, devem-se seguir as seguintes recomendações:

 Poderão ser utilizadas as tubulações destinadas ao serviço de telefone, alarmes, televisão e


interfones, exceto as que possuem fios elétricos;

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 Verificar a existência de fio guia, caso contrário, introduzir o “passa fio” entre as extremidades da
tubulação, utilizando lubrificante se necessário;

 Amarrar na extremidade do passa fio ao drop, prendendo com fita isolante, lubrificando este
ponto se necessário;

 Realizar o lançamento do drop, retirando o passa fio pela extremidade oposta ao lançamento até
a caixa terminal embutida. Evite submeter o drop a tensões excessivas ou danos a capa
isolante.

 Avaliar as condições do espelho da caixa terminal embutida, e com autorização do cliente,


perfurar o espelho com broca de aço, por onde passara o drop, se necessário;

6.2.4.3 Em Canaleta

Somente deverá ser utilizada canaleta plástica quando exigido pelo Cliente, devendo seguir as
seguintes recomendações:

 Garantir que a fixação das canaletas não se realize em paredes que se encontrem em mal
estado de conservação;

 Checar em conjunto com o cliente o estado dos batentes das portas e rodapés, por onde a
canaleta será fixada, registrando no campo de observações no termo de aceite as deteorizações
que forem identificadas;

 Orientar o cliente quanto aos possíveis inconvenientes que a instalação poderá trazer, como por
exemplo, a soltura de cola de silicone ou fita dupla face;

 Instalar a canaleta somente nos locais indicados pelo cliente, podendo ser o restante, aparente
ou em tubulação embutida;

 Fixar a canaleta plástica com fita dupla face ou cola quente de silicone, tomando o cuidado de
limpar a superfície a ser aplicada;

 Mantenha uma fixação de 12cm de fita dupla face a ser aplicada na superfície da canaleta,
mantendo uma distancia máxima de fixação de 50cm;

 Com a cola quente, aplicar em toda a superfície da canaleta;

 Manter a distancia de 5 cm dos batentes das portas e rodapés. Para os casos que não exista
rodapé, o lançamento deverá ser realizado a 5 cm do piso;

 Cortar e emendar as canaletas, cotovelos e luvas quando necessário;

 Fazer a acomodação do drop nas canaletas;

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Notas:
Não instalar canaletas plásticas em madeira ou qualquer outra superfície que não permita
aderência da fita dupla face ou cola quente de silicone;
O drop ROC não deve ser utilizado em canaletas plásticas.

Figura 38 – Aplicação da canaleta

6.2.4.4 Forro falso

 Informar ao Cliente os riscos associados ao lançamento, como, por exemplo, sujar e/ou quebrar
placas do forro falso.

 Indicar no campo observações do formulário do Termo de Aceite, os riscos associados descritos


no item anterior, a assinatura do cliente terá que ratificar a conformidade deste controle.

 Realizar o lançamento do drop dentro do forro/telhado o mais próximo às paredes, espaços


vazios ou vigas de madeira, mantendo distância mínima de 5 cm das redes elétricas, luminárias,
saída da ventilação, aquecedores, etc...

 Avaliar os riscos de executar o lançamento pelo forro, caso exista, a instalação não deve ser
executada;

6.2.5 Instalação do PTO

Instalar o PTO próximo ao local de instalação da ONT, fixando-o na parede através de buchas e
parafusos ou com fita dupla face com a devida autorização do Cliente. O PTO devera ser fixado na
posição vertical, conforme figura abaixo.

6.2.5.1 PTO Fusão

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Figura 39 – Instalação do PTO

6.2.5.2 PTO Conectorizado

Figura 40 – Instalação do PTOC

6.2.5.2.1 Fabricante Rextel

Com alicate de corte retirar o plástico para entrada do Drop.

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Figura 41 – Retirada plástico para entrada do Drop

Retirar a tampa de proteção plástica do alinhador

Figura 42 – Tampa de proteção do alinhador

Antes de conectorizar a extremidade do Drop, inserir o suporte de fixação no PTOC.

Figura 43 – Suporte de fixação do Drop no PTOC

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Retire a tampa de proteção do conector e encaixe o conector do Drop no alinhador.

Alinhador

Figura 44 – Retirar a tampa e encaixe do conector no alinhador

Respeitar a sobra técnica interna do Drop (02 voltas).

Figura 45 – Sobra técnica do Drop no PTOC

Inserir o suporte para fixação do Drop na entrada do PTO

Figura 46 – Suporte para fixação do Drop no PTOC

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Realizar amarração com abraçadeira plástica (fornecida no Kit do PTOC) na entrada e agrupando as
voltas do Drop no PTOC.

Figura 47 – Amarração da abraçadeira e sobra técnica no PTOC

Fixar o PTOC na parede através de buchas e parafusos ou com fita dupla face, com a devida
autorização do Cliente.

Figura 48 – Fixação PTOC na parede

6.2.5.2.2 Fabricante Furukawa

A instalação interna é demostrada na figura abaixo.

Inserir o Drop na vedação Plástica (entrada do Drop).

Fixar o Drop na abraçadeira no suporte de fixação.

Distribuir o Drop na canaleta interna do PTOC, respeitando a sobra técnica do Drop (2 voltas)

Inserir o conector do Drop no alinhador

Fixar o PTOC na parede através de buchas e parafusos ou com fita dupla face

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Figura 49 – Instalação Drop no PTOC Furukawa

6.2.6 Instalação do cordão óptico

Na instalação do cordão, devem-se seguir as seguintes recomendações:

 Posicionar a extremidade do cordão óptico interno junto à ONT, deixando uma sobra presa com
fita hellerman para movimentação do aparelho na mesa, rack ou estante, assim o sentido de
lançamento será da ONT para o PTO/PTOC. Veja figuras 39 e 40.

 Verificar se a instalação no domicilio do Cliente será em tubulação embutida, aparente com


canaleta plástica ou aparente com o cordão óptico colado. O padrão tanto para canaleta como
para cola quente é o mesmo utilizado na instalação do drop contido neste documento.

6.2.6.1 Cordão óptico em tubulação embutida

Na instalação do cordão óptico em tubulação embutida, devem-se seguir as seguintes recomendações:

 Verificar se as tubulações são destinadas ao serviço de telefonia, caso contrário, utilizar as


tubulações destinadas aos serviços de alarmes, TV e interfones. Não utilizar tubuluções que
possuem fios elétricos;

 Verificar a existência de fio guia, caso contrário, introduzir a fita passa fio de aço revestido entre
as extremidades da tubulação, lubrificando, se necessário;

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 Preparar a extremidade do cordão para o puxamento, fazendo um anel de puxamento com o
elemento de tração do cordão (aramida). Não realizar puxamento pela capa externa do cordão.
Ver figura abaixo;

Figura 50 – Amarração do elemento de tração

 Amarrar o elemento de tração ao passa cabo de aço, prendendo com fita adesiva, lubrificando,
se necessário. Verificar a necessidade de passar o cordão óptico pelo furo do espelho da
tomada;

 Realizar o lançamento do cordão óptico com todo o cuidado para não danificar a fibra ou a sua
capa, puxando a fita passa fio de aço no sentido da ONT para o PTO/CDOI. Evitar submeter o
cordão óptico a tensões excessivas e danos à capa externa;

 Fixar o cordão óptico no PTO e realizar a emenda da fibra óptica do cordão com a fibra óptica do
cabo drop;

 No caso de PTOC, não utilizar o cordão em tubulação;

 O cordão óptico interno instalado entre a ONT e o PTO/PTOC/CDOI não deverá ter emendas.

6.2.6.2 Cordão óptico em instalações aparentes

 Na instalação do cordão óptico aparente, devem-se seguir as seguintes recomendações:

o Não utilizar o fixa fio plástico (miguelão) para fixar o cordão nas áreas internas da residência,
utilizar cola quente ou canaletas tomando o cuidado de limpar a superfície a ser aplicada;

o A cola deve ser aplicada em 20cm do cordão em forma de um fio fino a médio
(aproximadamente 3 a 5mm de espessura) uniforme, mantendo-se uma distancia entre os
pontos de aplicação de 30cm, tomando cuidado de manter o cordão alinhado.

o Não utilizar excesso de cola, pois comprometerá a estética e acabamento.

o Acomodar o cordão no PTO/CDOI, deixando uma sobra externa de aproximadamente 50cm


e interna de aproximadamente 1m para eventual movimentação do PTO/CDOI e facilidade
de reparos futuros.

o No caso do PTOC, fazer a conexão do conector no alinhador, em seguida fazer volta técnica
com o restante do cordão em forma de lupa, amarrando com fita hellerman, conforme figura
40.

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o Garantir que a fixação do cordão não se realiza em paredes que se encontre em mal estado
de conservação;

 Para a instalação de canaletas, seguir as seguintes recomendações:

Nota: Somente deverá ser utilizada canaleta plástica quando exigido pelo Cliente, devendo seguir as
seguintes recomendações:

 Garantir que a fixação das canaletas não se realize em paredes que se encontrem em mal
estado de conservação;

 Checar em conjunto com o cliente o estado dos batentes das portas e rodapés, por onde a
canaleta será fixada, registrando no campo de observações no termo de aceite as deteorizações
que forem identificadas;

 Orientar o cliente quanto aos possíveis inconvenientes que a instalação poderá trazer, como por
exemplo, a soltura de cola de silicone ou fita dupla face;

 Instalar a canaleta somente nos locais indicados pelo cliente, podendo ser o restante, aparente
ou em tubulação embutida;

 Fixar a canaleta plástica com fita dupla face ou cola quente de silicone, tomando o cuidado de
limpar a superfície a ser aplicada;

 Mantenha uma fixação de 12cm de fita dupla face a ser aplicada na superfície da canaleta,
mantendo uma distancia máxima de fixação de 50cm;

 Com a cola quente, aplicar em toda a superfície da canaleta;

 Manter a distancia de 5 cm dos batentes das portas e rodapés. Para os casos que não exista
rodapé, o lançamento deverá ser realizado a 5 cm do piso;

 Cortar e emendar as canaletas, cotovelos e luvas quando necessário;

 Fazer a acomodação do cordão nas canaletas;

Nota: Não instalar canaletas plásticas em madeira ou qualquer outra superfície que não permita
aderência da fita dupla face ou cola quente de silicone.

6.2.7 Instalação dos equipamentos

6.2.7.1 Instalação da ONT

A ONT deverá ser posicionada diretamente sobre a mesa, rack / estante ou fixada na parede com
parafuso e bucha plástica.

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Deverá ser solicitada ao Cliente, autorização para ligar a ONT à energia elétrica para alimentar o
equipamento.

O TÉCNICO deverá ligar uma régua de energia (Kit) no ponto indicado pelo Cliente tomando o cuidado
para não desligar aparelhos que ali estejam ligados, exceto nos casos autorizados pelo Cliente.

O painel frontal contém os leds indicativos de funcionamento da ONT, enquanto que o painel traseiro
possui as interfaces de conexão de energia elétrica, fibra óptica, ethernet (RJ45) e voz (RJ11), além de
botões liga/desliga e reset em alguns modelos.

Figura ilustrativa da ONT

Figura 51 - ONT

Figura ilustrativa da ONT Interoperavel

Figura 52 – ONT Interoperável

Para fazer a ligação da ONT, deve-se seguir da seguinte forma:

Conectar a fonte de alimentação externa a ONT e ligar a fonte a uma tomada elétrica, em seguida,
acionar o botão ON/OFF e observar o status do led indicativo de energia elétrica (Power). Aceso este
indicador, conectar o cordão óptico a ONT, conforme figura abaixo.

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Figura 53 – Painel traseiro ONT

Alguns modelos possuem interface de conexão óptica interna e requerem a abertura do compartimento
de conectorização. Proceder a abertura mantendo cuidado para não danificar ou perder os parafusos de
fixação da tampa e somente retirar o protetor do conector óptico quanto realizar a conexão com o
cordão óptico de extensão.

Figura 54 – Protetor de Blu-Castle

Para conectar a ONT ao roteador, o técnico devera conectar o cabo de rede UTP na porta LAN1 da
ONT.

Figura 55 – Conectar ONT ao Roteador

Nota: O técnico deverá realizar a configuração da ONT, mantendo a fibra óptica desconectada, pois
somente desta forma é possível acesso local a gerência da OLT.

A configuração da ONT esta relacionada aos itens de equipamentos postados no Portal de Processos e
Informes Técnicos, conforme links:

http://10.11.64.253:9080/processos/
http://187.11.122.136/informes/index.php.

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6.2.7.2 Instalação do roteador

Todo acesso de banda larga em redes FTTX, prevê a instalação de um roteador Wi-Fi.

O roteador deverá ser instalado próximo ao computador do Cliente (ponto principal) ao lado da ONT. O
roteador permite ligar até 4 computadores e possibilita o acesso sem-fio (wireless), desde que o
computador do Cliente esteja preparado.

O técnico deverá solicitar autorização do Cliente para utilizar um ponto de energia elétrica para a
alimentação do roteador.

Para fazer a ligação do roteador, deve-se seguir da seguinte forma:

Conectar a fonte de alimentação externa ao roteador e ligar a fonte a uma tomada elétrica, em seguida,
acionar o botão ON/OFF e observar o status do led indicativo de energia elétrica (Power).

Para interligar o roteador à ONT, o instalador deverá utilizar o cabo de rede UTP incluso na caixa do
roteador e conectar a porta LAN1 da ONT. A outra extremidade deverá ser ligada a Porta WAN do
roteador.

Figura 56 – Painel traseiro roteador

6.2.7.2.1 Ativação do serviço de Banda Larga e configuração do computador

Após instalados e configurados a ONT e o roteador, o técnico devera conectar uma extremidade à Porta
LAN do roteador e a outra extremidade será ligada à placa de rede do computador do Cliente.

O Técnico deverá efetuar a configuração do roteador. Caso o Cliente prefira usar seu próprio roteador, o
técnico poderá orientá-lo, mas não deverá configurar o equipamento do cliente sob risco de assumir a
responsabilidade por danos causados a este equipamento. O Cliente deverá estar ciente de que não é
de responsabilidade da Telefônica a configuração ou manutenção de equipamentos do Cliente.

6.2.7.2.2 Configuração Roteador

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Em todas as instalações de FTTX, o roteador (Telefônica) deverá ser configurado, testado e entregue
ao Cliente, mesmo quando ele prefira utilizar seu próprio roteador.

O protocolo “PPPoE” do roteador deverá sempre ser configurado com o usuário e senha do provedor de
acesso a internet do Cliente, caso ele não possua, utilizar o login: cliente@cliente - senha: cliente
para viabilizar a autenticação e a instalação.

O SSID (nome da rede Wi-Fi), criptografia e senha da rede sem fio do roteador devem ser configurados.
O nome da rede sem fio e a chave compartilhada (senha) pode ser definida de acordo com a
preferência do Cliente, mas a criptografia utilizada deve ser a definida na instrução por permitir maior
segurança.

A configuração de endereçamento IP, da placa de rede ethernet do computador do Cliente, deverá


possuir a opção “Obter endereço IP automático”, já a conexão de rede Wi-Fi deverá ser configurada
com mesma criptografia e senha da rede Wi-Fi do roteador.

Nota: Informamos que em todas as instalações maior ou igual a 100mbps é necessária a


instalação do Router BHS.

As demais configurações, seguir conforme procedimentos postados nos links:

http://10.11.64.253:9080/processos/
http://187.11.122.136/informes/index.php.

6.2.8 Teste final

Os testes de navegação e download para confirmação da velocidade contratada deverão ser


executados no computador do Cliente, exceto quando o computador do Cliente apresentar problemas,
neste caso o instalador deverá realizar os testes em seu notebook .

Executar dois ou mais downloads simultâneos, de provedores diferentes. A soma das taxas de
transferência deve ficar próxima a da velocidade contratada, lembrando que as taxas de download
mostradas na caixa do navegador estão na unidade “Bps” (bytes por segundo) e a velocidade
comercializada é sempre na unidade “bps” (bits por segundo). Para a conversão entre as unidades,
basta multiplicar o número mostrado no navegador por oito, ou seja, 1 Byte = 8 bits.

Quando a página solicitada não carregar no navegador, verificar o status da conexão PPPoE no
roteador, usuário e senha, e habilitação do protocolo “NAT”, permanecendo o problema, conecte o
notebook direto a porta “LAN 1” da ONT e tente a conexão PPPoE com usuário acs@acs e senha acs,
em caso de sucesso, a configuração do acesso está correta e o problema é a senha do Cliente, caso
não conecte, testar com usuário teste@teste e senha teste, obtendo sucesso, o acesso está sem
configuração no “RADIUS”, sendo necessário contato com o HD2-Técnico. Permanecendo a falha na
conexão, é necessária a criação da subinterface no agregador, neste caso, o técnico também deverá
interagir com o HD2-Técnico.

6.2.9 Entrega do serviço ao Cliente

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O técnico deverá mostrar ao Cliente a funcionalidade do serviço contratado através de testes de
navegação e download.

Caso ocorra falha no equipamento do Cliente, o técnico deverá realizar o teste em seu notebook e
orientá-lo para que realize os reparos necessários e posteriormente realize contato com o suporte
técnico para eventuais configurações em seu equipamento. O técnico não está autorizado a realizar
manutenção no equipamento do Cliente.

6.2.10 Entrega do serviço à Telefonica/Vivo

Ao término da instalação, o técnico deverá contatar o ESSE para a realização da baixa do serviço
estando ainda no ambiente do cliente.

O técnico não deverá utilizar a linha do cliente para ligar para ESSE ou HDF, utilizar celular corporativo;

Informar os materiais utilizados, códigos dos equipamentos e facilidades da rede utilizada.

Informar ao cliente que ESSE irá contatá-lo em seu telefone fixo para certificar o serviço executado;

6.2.11 Despedida

Emitir o termo de aceite, detalhando o processo de instalação/reparo e obter a assinatura do Cliente.

Recolher as ferramentas e deixar o ambiente limpo antes de deixar o local da instalação.

Antes de retirar-se do local, o técnico deverá perguntar ao Cliente se ainda resta alguma dúvida ou
solicitação, parabenizar o Cliente pela aquisição do produto, despedir-se e agradecer em nome da
Telefônica Vivo.

7 PROCEDIMENTO DE TRABALHO EM CAIXAS SUBTERRÂNEAS.

Durante a execução dos trabalhos, devem ser aplicadas todas as disposições legais de Segurança,
Higiene e Medicina do Trabalho.

8 ANEXOS

 Código de cores das fibras ópticas dos cabos de rede externa (CTO) e cabo interna da prumada
FTTA

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Figura 57 – Código de cores

Nota: Existem cabos com grupos de 2, 6 ou 12 fibras ópticas e todos seguem a sequência de cores da
tabela.

 Identificação da CTOS

Figura 58 – Identificação das fibras

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