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TÍTULO: CÓDIGO:

Aterramento de ERP / ERD IT025

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Revisão Descrição das alterações Elaborador Aprovador
Public.
Adilson Cazarini
Diogo de Souza Menezes
01 20-05-2013 Revisão Geral Antonio Valente Ivan Carlos Giberni
Marcus Vinicius Pulcinelli
Walter Luis Lopes
00 28-11-2003 Original Profº Duílio Milano Donizeti Schultz

INDICE

1 OBJETIVO......................................................................................................................... 2
2 APLICAÇÃO ...................................................................................................................... 2
2.1 ELO - ÁREA RESPONSÁVEL .................................................................................................. 2
3 DEFINIÇÕES ..................................................................................................................... 2
4 REFERÊNCIAS................................................................................................................... 2
4.1 DOCUMENTOS INTERNOS .................................................................................................... 2
4.2 DOCUMENTOS EXTERNOS ................................................................................................... 2
5 FLUXOGRAMA ................................................................................................................... 2
6 MAPEAMENTO DO PROCESSO ........................................................................................... 3
6.1 INSTRUMENTOS NECESSÁRIOS (PELO MENOS 1 DE CADA) .............................................................. 3
6.2 ESPECIFICAÇÃO PARA CONSTRUÇÃO DE MALHA DE ATERRAMENTO ..................................................... 3
6.3 JUNTAS ISOLANTES MONOLÍTICAS E DPS ................................................................................. 4
6.3.1 Tubulações de entrada e saída em aço ...................................................................... 4
6.3.2 Tubulações de entrada em aço e saída em PE ............................................................ 4
6.3.3 Tubulações de entrada em PE e saída em PE (para ERD) ............................................. 4
6.4 PROTEÇÃO PARA KIT ISOLANTE INSTALADO ENTRE OS FLANGES......................................................... 5
6.5 SPDA – SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS ............................................... 5
6.6 PROTEÇÃO PARA ETI (CONTENDO COMPONENTES ELETRÔNICOS SENSÍVEIS) ........................................ 5
6.7 ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS DE INSPEÇÃO E AS BUILT ................................................................ 6
7 DOCUMENTOS DO PROCESSO ........................................................................................... 7
7.1 REGISTROS ................................................................................................................... 7
7.2 ANEXOS ....................................................................................................................... 7
7.2.1 Anexo 1 – ERP aérea com entrada e saída em aço – com ou sem Data-logger ............... 7
7.2.2 Anexo 2 – ERP enterrada com entrada e saída em aço ................................................ 8
7.2.3 Anexo 3 – ERP aérea com entrada em aço e saída em PE – com ou sem Data-logger ...... 9
7.2.4 Anexo 4 – ERP enterrada com entrada eM AÇO e saída em PE ....................................10
7.2.5 Anexo 5 – Croqui - Entrada em PE e Saída em PE – para ERD. ....................................12
7.2.6 Anexo 6 – Casos especiais – substituição de ERP entrada em Aço saída em Aço por ERP
entrada em Aço saída em PE ....................................................................................................13
7.2.7 Anexo 7 – Casos especiais – CRC entrada em Aço enterrada e saída em PEAD enterrada15

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Aterramento de ERP / ERD IT025

1 OBJETIVO

Estabelecer as características para execução das atividades de aterramento, proteção,


comunicação e entrada de energia para ERP / ERD.

2 APLICAÇÃO

2.1 ELO - ÁREA RESPONSÁVEL

Faturamento e Cobrança

Suprimento de Gás Marketing e Vendas


Planejamento e Relac. com o Cliente
Inteligência do
Negócio
Operação da Rede
Suprimento de Construção e
Materiais e Serviços Ligação
Manutenção de Rede

Relac. Tecnologia Recursos Pessoas SSMQ Controle e Desempenho


Institucional Financeiros & IA Governança do Negócio

3 DEFINIÇÕES

• DPS - Dispositivos de Proteção contra Surtos;


• ETI – Equipamento de Telemetria e Instrumentação
• PTCI – Ponto de Teste de Interligação enterrado
• PMA – Plano de Manutenção Anual.

4 REFERÊNCIAS

4.1 DOCUMENTOS INTERNOS

 IT012 – Instalação e montagem de anodos galvânicos;


 IT023 – Detalhamento da Malha de Aterramento Padrão de ER;
 IT076 – Instalação e montagem de proteção para juntas isolantes.
 NT002 – Aterramento de ERP/CRM/CM;

4.2 DOCUMENTOS EXTERNOS

 NBR 5419 – Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas;


 NBR 13571 – Haste de aterramento aço-cobreada e acessórios.

5 FLUXOGRAMA

Não aplicável.

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6 MAPEAMENTO DO PROCESSO

6.1 INSTRUMENTOS NECESSÁRIOS (PELO MENOS 1 DE CADA)

 Multímetro Digital;
 Terrômetro de 4 pontos com cabos e hastes;
 Máquina Fotográfica Digital.

Nota: Os instrumentos de medição deverão possuir certificado de calibração emitido por


laboratório credenciado pelo INMETRO, dentro do prazo de validade. A COMGÁS
deverá receber cópia autenticada dos certificados.

6.2 ESPECIFICAÇÃO PARA CONSTRUÇÃO DE MALHA DE ATERRAMENTO

 A construção do sistema de aterramento deverá ser conforme IT023 – Aterramento


Padrão de ERP/CRM/CM, ou projeto especifico aprovado de acordo com a NT002 –
Aterramento de ERP/CRM/CM;
 O projeto padrão especifica malha de aterramento natural (usando a ferragem do
concreto armado da base) ou malha de aterramento convencional (cabos de cobre e
hastes) para cada modelo de CRM, interligada à malha de aterramento do
consumidor, através de estruturas existentes ou de cabo enterrado. A malha de
aterramento deverá ser construída pelo próprio cliente na fase de construção da
base, conforme abaixo:

 Malha de Aterramento Natural, usando a ferragem (com continuidade elétrica)


da base construída em concreto armado ou Aterramento Convencional
constituída em cabo de cobre na configuração anel ou em linha e hastes, de
acordo com a NBR 5419 e as hastes de acordo com a NBR 13571;
 Para Malha de Aterramento Convencional, a conexão haste/cabo e cabo/cabo
enterrado deverão ser por solda exotérmica ou conector de compressão que
dispensam caixa de inspeção. O cabo de cobre nu deve ser de 50 mm² se for
enterrado e pode ser de 35 mm² se não for enterrado;
 Instalação de uma caixa de inspeção, denominada CIA-ERP, em alvenaria com
tampa de concreto para área de trajeto público (ponto de interligação com
malha do cliente, quando for o caso), onde estarão alojadas as interconexões
do anodo galvânico, do cabo de 70 mm² e da haste de aterramento quando
for malha convencional e o DPS quando a ERP for saída PE;
 Conexão da estrutura metálica do Skid à malha de aterramento em dois
pontos opostos na diagonal, por conectores tipo parafuso fendido com rabicho
(split-bolt) e cabo de cobre nu. A conexão do cabo à malha enterrada deve
ser por solda exotérmica ou conector de compressão que dispensam caixa de
inspeção. O cabo de cobre nu deve ser de 50 mm² se for enterrado e pode ser
de 35 mm² se não for enterrado. Para os pontos de transição
(aéreo/enterrado) o cabo deve ser de 50 mm²;
 As tubulações e equipamentos da ERP devem ser interligadas ao Skid por 2
cabos de cobre isolado na cor verde amarelo de 16 mm² (por linha de gás),
sendo 1 cabo interligado próximo à válvula de entrada e 1 cabo interligado
próximo à válvula de saída, sendo que estas conexões devem ser executadas
pelo fornecedor da ERP;
 Concluída a construção da malha da ERP e a interligação com a malha do
cliente e/ou com a ferragem da laje do piso (natural) ou cabos e hastes
(convencional), executar, se as condições locais o permitirem, a medição da
resistência de aterramento. O método de medição com os resultados deverão
constar do relatório

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Observações: Após o comissionamento da estação, deverá ser registradas nos sistemas


corporativos da COMGAS (Cadastro do GEOGAS e SAP) as alterações
relativas ao aterramento e a estação, visando a manutenção preventiva do
sistema de aterramento que deverá ocorrer no mínimo a cada 3 anos de
acordo com o PMA de aterramento de estações.

6.3 JUNTAS ISOLANTES MONOLÍTICAS E DPS

Abaixo seguem instruções dos pontos ideais para instalação ou não, de juntas isolantes
monolíticas e assim como os DPS - Dispositivos de Proteção contra Surtos.

6.3.1 Tubulações de entrada e saída em aço

 Para isolamento da rede de distribuição de gás da COMGÁS, construída em aço


carbono com sistemas de proteção catódica por corrente impressa, devem ser
instaladas juntas isolantes monolíticas nas tubulações de entrada das ERP;
 Como estas juntas possuem nível de isolamento de aproximadamente 5 kV, será
instalado um cabo isolado de 70 mm² em eletroduto corrugado ou similar (DPS
opcional), interligando os dutos de entrada e saída da ERP e um anodo galvânico de
magnésio, interligação esta que garante a continuidade do sistema de proteção
catódica e conduzem possíveis interferências que possam surgir no traçado destes
gasodutos, evitando a transferência da mesma para o interior da ERP. Todas estas
interligações e conexões da malha de aterramento estarão alojadas em caixa de
inspeção denominada PTCI – Ponto de Teste de Interligação Enterrado.
 Caso as tomadas de pressão estejam localizadas no trecho de aço antes da Junta
Isolante, deverá ser instalada uma junta isolante para tubos de aço inox na
tubulação (Referência a conexão com isolamento elétrico da Swagelok).

6.3.2 Tubulações de entrada em aço e saída em PE

 Para isolamento entre a ERP e a Rede de Distribuição de gás da COMGÁS construída


em aço carbono com Sistemas de Proteção Catódica por Corrente Impressa, devem
ser instaladas Juntas Isolantes Monolíticas somente na tubulação de entrada das
ERP;
 Como estas juntas possuem nível de isolamento de aproximadamente 5 kV, será
instalado um anodo galvânico de magnésio de 7,7 kg interligado diretamente ao duto
aço de entrada da ERP e um DPS do tipo curto-circuitante encapsulado em resina
com tensão disruptiva não superior a superior a 5 kV, 100 kA/ 8 a 20 μs entre
montante e jusante da junta isolante monolítica que estará interligada à malha de
aterramento da ERP. Todas estas interligações e conexões da malha de aterramento
estarão alojadas em caixa de inspeção denominada PTCI – Ponto de Teste de
Interligação Enterrado.
 Caso as tomadas de pressão estejam localizadas no trecho de aço antes da Junta
Isolante, deverá ser instalada uma junta isolante para tubos de aço inox na
tubulação (Referência a conexão com isolamento elétrico da Swagelok).

6.3.3 Tubulações de entrada em PE e saída em PE (para ERD)

 Não será necessária a instalação de DPS nesta configuração.


 Para este tipo de instalação onde existe uma transição Aço / PE na entrada e na
saída da ERD deverá ser providenciado a instalação de um anodo galvânico de
magnésio de 7,7 kg soldando diretamente ao trecho de aço em contato com o solo
na entrada e saída da ERD. Todas estas interligações e conexões da malha de
aterramento estarão alojadas na caixa de inspeção de aterramento.

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6.4 PROTEÇÃO PARA KIT ISOLANTE INSTALADO ENTRE OS FLANGES

• Para as ERP existentes, com entrada e saída em aço carbono, deverá ser instalados
Kits de isolamento elétrico:

 Celeron/Neoprene, etc. - com rigidez dielétrica na faixa de 600 V em 60 Hz;


 Junta para flanges com rigidez dielétrica de 5 kV (Referencia da marca Seal
Joint ou PiKotek). Devendo ser protegidas contra possíveis riscos de
centelhamento (faíscas) que podem ocorrer entre flanges, devido ao pouco
afastamento físico e a probabilidade de vazamento.

 Para proteção e isolamento seguro entre a ERP e ar de distribuição de gás da


COMGÁS, construído em aço carbono com sistemas de proteção catódica por
corrente impressa, nos ramais de entrada e saída da mesma será instalado um cabo
isolado de 70 mm² em eletroduto corrugado ou similar, interligando os dutos de
entrada e saída da ERP e um anodo galvânico de magnésio de 7,7 kg, interligação
esta que garante a continuidade do sistema de proteção catódica e conduzem
possíveis interferências que possam surgir no traçado destes gasodutos, evitando a
transferência da mesma para o interior da ERP. Todas estas interligações e conexões
da malha de aterramento estarão alojadas em caixa de inspeção denominada PTCI –
Ponto de Teste de Interligação Enterrado.

6.5 SPDA – SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS

Podem ser adotados 2 tipos de instalações:

1. Para as estações ERP expostas, onde há risco de ocorrência de descargas


atmosféricas diretas, apesar de possuírem aterramentos em suas estruturas
metálicas, é recomendável a proteção à pessoa quando de uma
manutenção/operação, por estar a um nível superior às estruturas protegidas.
Nestes casos, recomenda-se, adicionar uma viga metálica do mesmo perfil do skid,
interconectado verticalmente a um ponto superior deste skid, a uma altura que
forneça uma proteção humana adicional, definido como método eletrogeométrico.
2. Pode-se também adicionar a proteção do tipo “Gaiola de Faraday” através do uso de
estrutura de colunas e vigas suportando coberturas (calhetões, telhas de
fibrocimento ou metálicas). A distância entre os condutores mais próximos na
cobertura deve ser de 5 m. As colunas devem estar interligadas à malha de
aterramento existente em, no mínimo 2 pontos, através de cabo de cobre nu de
seção mínima 50 mm². O conjunto protetor deve ser interligado à malha de
aterramento da ERP, atendendo às prescrições da NBR 5419 e NT002 – Aterramento
de ERP/CRM/CM. Procedendo-se desta forma, no caso de uma descarga direta, a
interferência será dividida, sendo que parte passará diretamente para malha de
aterramento através dos condutores externos (estrutura da Gaiola de Faraday) e
parte pelas estruturas metálicas do CRM, minimizando os efeitos danosos à estação
e garantindo proteção humana. A instalação desta cobertura (modelo Gaiola de
Faraday) e aterramento será de responsabilidade do consumidor.

6.6 PROTEÇÃO PARA ETI (CONTENDO COMPONENTES ELETRÔNICOS SENSÍVEIS)

• Estes dispositivos visam proteger os ETI instalados nas estruturas da ERP contra
fontes elétricas perturbadoras dos circuitos de comunicação tais como:

 Descargas atmosféricas (induções em circuitos provenientes de raios);


 Linhas de energia elétrica externa e/ou painel solar;

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 Ruídos eletromagnéticos não compatíveis com a susceptibilidade dos


componentes;
 Sistemas de telecomunicações, modem, Data-logger, etc.

• Para ERP nas configurações onde exista somente o Data-logger como equipamento
eletrônico sensível, e, se ele estiver sem conexão com qualquer sistema de
comunicação externo e próximo à ERP, deve ser garantida apenas uma conexão
elétrica entre estrutura metálica do Data-logger e malha de aterramento da ERP.

6.7 ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS DE INSPEÇÃO E AS BUILT

• Concluído os trabalhos, a instalação da ERP deverá ser inspecionada utilizando-se um


relatório de inspeção de aterramento que considere os seguintes itens:

 Verificação da isolação de junta isolante monolítica e/ou Kits de isolamento;


 Inspeção e medição da resistência da malha de aterramento;
 Inspeção das conexões mecânicas, aterramento e bateria do Data-logger;
 “Como Construído” da malha de aterramento, instalações e acessórios da
ERP;
 Fotos da instalação da ERP e adjacências após a conclusão dos trabalhos.

• Manutenção preventiva periódica:

 A cada intervalo de 3 anos, deverá ser executada nova inspeção, relatando os


valores de potencial, aterramento e condições físicas do aterramento e do
dispositivo de proteção contra surtos.
 Qualquer manutenção necessária deverá ser comunicada a área de
manutenção para autorizar a execução dos serviços e a emissão do relatório
atualizado já com as alterações executadas
 A área de Integridade de Ativos, ira elaborar o Plano de Inspeção Anual de
Aterramento.

• Observações para empresas contratadas:

 A empresa contratada deverá montar um relatório para cada ERP;


 A CONTRATADA deverá deixar todas as conexões testadas (instalações e
conexões elétricas, caixas de ligação, luminárias, etc.) assim como as
conexões mecânicas (eletrodutos e conduletes) anotando as irregularidades
em relatório específico;
 A CONTRATADA deverá apresentar as medições da malha de aterramento
(principalmente quando confeccionada pelo cliente) e recomendações (em
formulário apropriado), quando do comissionamento e entrega da ERP;
 O relatório de cada ERP deverá ser antecipadamente enviado ao
departamento responsável da Comgás, para análise, comentário e aprovação.
Somente após este procedimento será emitido o relatório final com as
assinaturas de cada responsável;
 Relatórios e desenhos as built deverão ser entregues em duas vias impressas
e uma cópia em CD;
 Os relatórios e desenhos deverão ser apresentados em sistema compatíveis
com Auto-CAD R14 ou 2000 (extensão DWG e PLT) e última versão Office
(Word / Excel, etc.);

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7 DOCUMENTOS DO PROCESSO

7.1 REGISTROS

Não aplicável

7.2 Anexos

7.2.1 Anexo 1 – ERP aérea com entrada e saída em aço – com ou sem Data-logger

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7.2.2 Anexo 2 – ERP enterrada com entrada e saída em aço

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7.2.3 Anexo 3 – ERP aérea com entrada em aço e saída em PE – com ou sem Data-
logger

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7.2.4 Anexo 4 – ERP enterrada com entrada em AÇO e saída em PE

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7.2.5 Anexo 5 – Croqui - Entrada em PE e Saída em PE – para ERD.

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7.2.6 Anexo 6 – Casos especiais – substituição de ERP entrada em Aço saída em


Aço por ERP entrada em Aço saída em PE

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7.2.7 Anexo 7 – Casos especiais – CRC entrada em Aço enterrada e saída em PEAD
enterrada

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