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Padrões de Infraestrutura
para Redes Ópticas OPGW
DO - Diretoria de Operações
SOT - Superintendência de Telecomunicações e Sistemas de Controle
DOTI - Departamento de Implantação e Integração de Sistemas de
Telecomunicações
ET–DOTI–004–2018
Rev 2, de 25/06/2018
Chesf – Companhia Hidro Elétrica do São Francisco
Controle de Revisões
ET-DOTI-004-2018
Especificação dos Materiais e Manual de Instalação – Padrões de Infraestrutura para Redes Ópticas OPGW Página 2
Chesf – Companhia Hidro Elétrica do São Francisco
ÍNDICE
INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................................... 7
GENERALIDADES .......................................................................................................................................................... 7
DEFINIÇÕES DE ORGÃOS NA ESTRUTURA DA CHESF .................................................................................................... 7
NORMAS TÉCNICAS ...................................................................................................................................................... 8
COMPOSIÇÃO BÁSICA DE INFRAESTRUTURA ÓPTICA NA CHESF................................................................................... 9
DIAGRAMA GERAL ............................................................................................................................................................ 9
DEFINIÇÕES DOS ELEMENTOS INTEGRANTES DA REDE ÓPTICA E EQUIPAMENTOS PARA TESTE E CERTIFICAÇÃO ..................................... 9
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DOS ELEMENTOS COMPONENTES DA INFRAESTRUTURA ÓPTICA ....................................... 11
CARACTERÍSTICAS DO DISTRIBUIDOR GERAL ÓPTICO - DGO ...................................................................................... 11
PAINEL GUIA ................................................................................................................................................................. 12
INFRAESTRUTURA DE DUTOS PARA CABOS DIELÉTRICOS .......................................................................................... 12
CABOS ÓPTICOS DIELÉTRICOS .................................................................................................................................... 15
FIGURA 4.1 - MARCAÇÕES NO CABO DIELÉTRICO .............................................................................................................. 17
CABO OPGW (OPTICAL GROUND WIRE) ..................................................................................................................... 19
INFRAESTRUTURA ÓPTICA EM LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ALTA TENSÃO ............................................................. 22
PROCEDIMENTOS DE INSTALAÇÃO DA INFRAESTRUTURA ÓPTICA ............................................................................. 26
PROCEDIMENTOS DE INSTALAÇÃO DO BASTIDOR DGO............................................................................................................ 26
A INSTALAÇÃO DAS CAIXAS DE PASSAGEM E REDE DE DUTOS..................................................................................................... 29
ACESSO À SALA DE TELECOMUNICAÇÕES E AO BASTIDOR DGO ................................................................................................ 31
INSTALAÇÃO DO CABO DIELÉTRICO ...................................................................................................................................... 32
INSTALAÇÃO DO CABO OPGW .......................................................................................................................................... 35
PREPARAÇÃO DE CABOS, CAIXAS DE EMENDA E EMENDAS ÓPTICAS ......................................................................... 45
NOMENCLATURA DOS COMPONENTES DA CAIXA DE EMENDAS .................................................................................................. 45
PREPARAÇÃO DA CAIXA DE EMENDA ÓPTICA ............................................................................................................ 45
PREPARAÇÃO DOS CABOS OPGW E DIELÉTRICO .................................................................................................................... 50
MONTAGEM DA CEO E PREPARAÇÃO DAS FIBRAS PARA EMENDAS ÓPTICAS ................................................................ 59
FECHAMENTO DA CAIXA DE EMENDAS E INSTALAÇÃO EM ESTRUTURAS .................................................................. 65
TESTES DE CERTIFICAÇÃO E COMISSIONAMENTO ...................................................................................................... 73
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS..................................................................................................................................... 73
CONSIDERAÇÃO DE VALORES DE ATENUAÇÃO PARA COMPONENTES DOS ENLACES ÓPTICOS ................................. 74
TESTES E ENSAIOS ÓPTICOS, DIMENSIONAIS E FUNCIONAIS PARA GARANTIA DE MATERIAIS FORNECIDOS ............. 75
CÁLCULO TEÓRICO DE ATENUAÇÃO DO ENLACE ÓPTICO........................................................................................... 77
MÉTODO DE EXECUÇÃO DE COMISSIONAMENTO ..................................................................................................... 78
DOCUMENTAÇÃO DO PROJETO ................................................................................................................................. 79
TAF / TAC .................................................................................................................................................................... 79
RELATÓRIOS DE INSPEÇÃO ......................................................................................................................................... 79
PROJETO EXECUTIVO (ÓPTICO) DE INSTALAÇÃO DO ENLACE..................................................................................... 79
DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA FINAL DO ENLACE – PROJETO COMO CONSTRUÍDO (AS-BUILT) ..................................... 80
PROCEDIMENTOS PARA CONEXÃO DE ACESSO POR TRANSMISSORAS E ACESSANTES ............................................... 82
ANEXO 1 – DETALHES CONSTRUTIVOS DO DGO ......................................................................................................... 83
DISTRIBUIDOR GERAL ÓPTICO PADRÃO ETSI .............................................................................................................. 83
BANDEJA BEO/DIO 19” PARA ATÉ 24FO COM ADAPTADOR E2000/APC E CORREDIÇAS TELESCÓPICAS .................... 84
GAVETA PARA RESERVA TÉCNICA DE TUBOS TIPO LOOSE .......................................................................................... 84
GAVETA PARA RESERVA DE CORDÕES ÓPTICOS ......................................................................................................... 85
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ÍNDICE DE FIGURAS
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Figura 6. 66 – Tubos loose acomodados na bandeja de reserva, pigtails e fibras do dielétricos acomodados nas
bandejas em preparação para emendas ................................................................................................................. 71
Figura 6. 67 – bandeja com emendas realizadas e acomodação das fibras .......................................................... 72
Figura 6. 68 – Acomodação da bandeja de emendas (BEO) ................................................................................. 72
Figura 10.1 - Detalhe DGO ...................................................................................................................................... 83
Figura 10.2 - Detalhe BEO/DIO ............................................................................................................................... 84
Figura 10.3 - detalhe da gaveta de sobra de tubos loose ....................................................................................... 84
Figura 10.4 - detalhe da gaveta de reserva de cordões ópticos ............................................................................. 85
Figura 10.5 - Detalhemanto do panel guia .............................................................................................................. 85
Figura 12. 1 - Exemplo de trajeto da infraestrutura óptica com detalhamentos de instalação
................................................................................................................................................................................. 90
Figura 12. 2 - Detalhe de chegada ao pórtico de concreto ..................................................................................... 91
Figura 12. 3 - Detalhe de infraestrutura com marcos de sinalização ...................................................................... 92
Figura 12. 4 - Detalhe de passagem por canaleta .................................................................................................. 92
Figura 12. 5 - Detalhe de envelopamento ............................................................................................................... 93
Figura 12. 6 - Detalhe de entrada na sala de Telecomunicações ........................................................................... 93
Figura 12. 7 - Detalhe de tampa de caixa de passagem......................................................................................... 94
Figura 13.1 - Chapa dobrada componente do arranjo de escolta de cabo OPGW ................................................ 95
ÍNDICE DE TABELAS
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INTRODUÇÃO
O presente documento tem como objetivo definir as especificações dos materiais a serem utilizados na
construção, expansão ou retrofit da infraestrutura óptica, de subestações ou linhas de transmissão, na Chesf bem
como os procedimentos adequados de instalação já consolidados e considerados como melhores práticas dentro
do Sistema de Telecomunicações da Chesf.
São definidos também todos os modelos de documentos utilizados para as diversas etapas do processo
de instalação, desde a análise de materiais até o documento final de instalação (As-Buit).
Todos os equipamentos, materiais e serviços a serem executados na infraestrutura óptica da Chesf sejam
em subestações existentes, novas obras ou obras de acessantes deverão atender às especificações apresentadas
neste documento.
No caso omissões ou erros nesta Especificação Técnica, sendo estes detectados pelo Fornecedor ou
Proponente do processo aquisitivo em questão que deverão alertar a CHESF antes de iniciar a fabricação do
material ou componente afetado. A CHESF poderá, por meio de instruções escritas e adequadas, corrigir falhas e
erros e sanar omissões, ficando o Fornecedor ou Proponente obrigado a seguir tais instruções como parte
integrante destas Especificações ou das Condições Específicas do Fornecimento.
GENERALIDADES
DO Diretoria de Operação
Contratada Pessoa física ou jurídica signatária de contrato com a CHESF, visando o atendimento
ao objetivo da presente Especificação.
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NORMAS TÉCNICAS
Exceto quando especificado de outra forma, o projeto e as características dos equipamentos e
materiais, assim como os testes executados deverão estar em completo acordo com as normas e
recomendações relacionadas a seguir, nas versões vigentes quando da leitura deste documento.
NBR 13488 Fibras Ópticas tipo monomodo de dispersão normal (SM) – Especificação
NBR 14773 Cabo Óptico Dielétrico protegido contra ataques de roedores para aplicação em linhas de
dutos.
DRAFT P1138 Standard Construction of Composit Fiber Optic Ground Wire for Use on Electric Utility
Power Lines.
UL Underwriters Laboratories
Outras normas não mencionadas, especificamente, poderão ser adotadas após o consentimento da CHESF,
quando consideradas como complemento daquelas indicadas.
Em todos os casos, quando os requisitos específicos estipulados nesta especificação técnica excederem
aqueles requeridos pelas normas aplicáveis, prevalecerão os requisitos aqui estabelecidos.
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Diagrama Geral
Abaixo segue o diagrama físico geral da infraestrutura óptica entre subestações utilizado na Chesf.
Subestação A Subestação B
INFRAESTRUTURA DE INFRAESTRUTURA DE
DGO CEO CEO DGO
DUTOS DUTOS
INFRAESTRUTURA ÓPTICA
EM LINHA DE TRANMISSÃO
DE ALTA TENSÃO
Infraestrutura de Dutos
Conjunto de instalações de para acomodação e proteção dos cabos de fibras ópticas em dutos que
interligam os DIO’s na sala de equipamentos de Telecomunicações às Caixas de Emendas Ópticas
instaladas nos pórticos da subestação, onde estão ancorados os cabos OPGW, ou até outras salas de
equipamentos interligando-os a outros DIO’s.
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Cabo Dielétricos – Cabo composto por fibras ópticas para conexão de equipamentos.
Caixa onde são fundidas as fibras do cabo dielétrico vindo do DIO ao cabo OPGW que interligará
a outra subestação ou dois cabos OPGW de bobinas diferentes dando continuidade ao enlace óptico.
Cabo OPGW (Optical Ground Wire) – Cabo para-raios da linha de transmissão de alta tensão
que contém núcleo tubular com fibras ópticas.
Chapas Dobradas de Acomodação – Item usado para compor a escolta onde será acomodada
a reserva técnica de cabo OPGW nas torres ou pórticos de subestação onde houver caixa de
emendas ópticas.
Grampo Guia – Material usado para fixar o cabo OPGW ao longo das torres de transmissão ou
pórticos até a CEO.
Power Meter Óptico - Equipamento que mede a potência de um sinal óptico transmitido através
de uma fonte, certificando a atenuação do enlace de fibra ou no diagnóstico de problemas.
Fiber Fone – Aparelho telefônico a ser utilizado para comunicação ponto a ponto das equipes de
campo usando fibra óptica previamente designada do cabo OPGW durante sua implantação ou em
retirada de defeitos.
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Todos os DGO’s devem ser fornecidos com seus kits de montagem completos e manuais de
instalação, respectivamente para as seguintes funções abaixo descritas cujos detalhes construtivos
encontram-se no ANEXO 1 desta especificação:
Cada DGO deverá ser composto de um bastidor de 19” de piso adequado às gavetas conforme as
seguintes especificações:
Gabinete em 19” de piso, padrão ETSI, configurado para 44U, com perfis de fixação das bandejas
nas duas laterais, com passadeiras e abraçadeiras para organização e fixação dos cabos e cordões
nas laterais, estrutura em aço SAE 1010/1020. Deverá ser totalmente compatível com as bandejas
a serem fornecidas, na composição dos DGO´s;
Soleira com saída inferior para cabos e cordões ópticos, com tampa frontal em Aço;
Porta em estrutura de Aço, de abertura lateral, com painel central em acrílico fumê, com trinco com
chave e alça de abertura;
Portas laterais com venezianas de ventilação superiores e trincos com chave, e totalmente
removíveis;
A BEO deverá ser projetada para instalação em bastidores de 19” e ser configurada com quantidade
de bandejas internas (módulos) com capacidade para suportar o total de fibras ópticas e fusões do
cabo a ser conectorizado.
Deverá ser provida de calha deslizante que possibilite o deslocamento da bandeja para a frente,
visando facilitar a manipulação das fibras ópticas com altura total de 1U.
Os conectores dos pig-tails deverão ser do tipo E-2000/APC e devem ser fornecidos em quantidade
igual aos conectores afixados na parte frontal da bandeja.
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Para os locais onde não for instalado conector painéis “cegos” serão instalados quando a configuração
básica do painel frontal da bandeja suportar quantidade de conectores em número superior ao
necessário e especificado;
Deve ser equipada com kit de montagem de cabos ópticos, protetores de emenda por fusão
termocontráteis de 40mm x 3,5 mm, pig-tails ópticos internos e adaptadores tipo E-2000/APC com 0,1
dB de atenuação máxima;
Tem como função a organização da sobra (reserva técnica) dos tubos loose do dielétrico instalado na BEO,
deve ter as características conforme abaixo:
A gaveta deverá possuir espaço suficiente para todos os tubos loose do cabo instalado na BEO;
Altura máxima de 1U, em aço SAE 1010/1020, com entradas laterais, saída traseira e pintura em
epóxi-pó texturizado na cor Munsell N6,5;
A utilização do painel guia pode ser opcional no caso em que a BEO permitir, possuindo a estrutura
necessária para organização dos cordões ópticos.
Deverá ser provida de calha deslizante que possibilite o deslocamento da bandeja para a frente,
Painel Guia
Utilizado para organizar a instalação dos cordões ópticos de manobra com aletas guias em plástico
afixadas na parte frontal da bandeja, pintura em epóxi-pó texturizado na cor Munsell N6,5;
A utilização do painel guia pode ser opcional no caso em que a BEO permitir, possuindo a estrutura
necessária para organização dos cordões ópticos.
Nesta seção estão as Especificações Gerais dos materiais que deverão ser seguidas para
construção da infraestrutura de dutos subterrâneos para cabos dielétricos em atendimento à conexão com
cabos OPGW. Deverão ser observados os itens aplicáveis a casos específico caracterizados em projeto
executivo próprio.
Quaisquer modificações no projeto das caixas de passagem, em função das dificuldades oferecidas
pelo terreno, devem antes ser discutidas e aprovadas pela DOTI.
Caixas subterrâneas
As caixas subterrâneas a serem construídas têm por finalidade permitir a acomodação dos cabos
dielétricos em seu trajeto do DGO à Caixa de Emenda Óptica permitindo acesso para expansão da rede,
derivação de trajeto ou armazenagem de reservas técnicas sempre permitindo o trabalho no seu interior,
ou seja, a manutenção da rede subterrânea.
Para as redes de dutos de dielétricos para interligação com cabos OPGW serão utilizados dois
tipos de caixas de passagem:
IMOD: Com dimensões internas de 1,0m x 1,0m x 1,0m (A x L x P), usada onde houver necessidade
de armazenamento de cabos para reserva técnica. Com 4 conjuntos de suportes metálicos (horizontal
e vertical conforme item a seguir) instalados em suas paredes internas;
R2: Com dimensões internas de 0,60m x 0,90m x 0,60m (A x L x P), usada no trajeto intermediário
entre duas caixas IMOD. Com 2 conjuntos de suportes metálicos (horizontal e vertical conforme item a
seguir) instalados em suas paredes internas;
As tampas das caixas de passagens, tanto as do Tipo R2 quanto as do tipo IMOD, deverão ser
não-articuladas, circulares, confeccionadas em ferro fundido, com diâmetro de 600 mm e pintadas em tinta
a prova do tempo na cor preta, conforme detalhes construtivos colocados no ANEXO 3 desta
especificação;
As tampas das caixas de passagem, deverão ser em ferro fundido dúctil (nodular) ou ferro fundido
com grafita esferoidal de classe FE 42012 ou FE 50007, conforme norma NBR 10160 2005, não sendo
aceitos ferro fundido cinzento.
As tampas deverão ser do tipo DN600, não articuladas, com diâmetro de 600mm, atendendo às
especificações do Grupo 5 da Classe 400, para áreas de circulação e trânsito de carretas e todos os tipos
de veículos. Carga de controle de 400KN (40Ton).
As tampas não poderão conter gravações que as identifiquem serem de uso diferentes das
aplicações a que se destinam na aplicação da Rede de Dutos para Telecomunicações.
Drenagem
Todas as caixas deverão prever duto de drenagem de no mínimo 2” em PVC colocado de forma a
escoar os resíduos líquidos para a vala ou caixa de drenagem mais próxima. De forma alternativa, quando
não houver queda suficiente para escoamento da água do interior das caixas de passagem para a
drenagem da subestação poderá ser utilizado o modelo de drenagem alternativo, conforme orientações
construtivas no ANEXO 3.
Suportes metálicos
Os suportes metálicos devem ser fornecidos conforme PRÁTICA TELEBRÁS: SDT 235-140-707
(ESPECIFICAÇÃO) descritos abaixo:
Degrau para cabo (Horizontal) Tipo DC-1: com 225mm, em aço carbono compreendido entre as Normas
SAE J403 tipo 1010 SAE J403 tipo1020 zincado por imersão a quente;
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Suporte para degrau (Vertical) Tipo SD-1: com 423mm, 9 furos, em aço carbono compreendido entre as
Normas SAE J403 tipo 1010.
Dutos e Subdutos
Nos trechos onde for necessária a construção de rede subterrânea, esta deverá ser composta por
trechos de “n” dutos, com as seguintes características:
Devem possuir ao menos 100 mm de diâmetro interno, com arame guia de aço galvanizado e
revestido de PVC já fornecido no interior do duto;
Para acomodação dos cabos dielétricos, dentro dos dutos corrugados, serão utilizados Subdutos
Quádruplos agrupados com as seguintes características:
Com dimensões de 40mm x 3mm (Diâmetro externo x Espessura das paredes) conforme NBR
14683-1;
Possuírem arame guia de aço galvanizado e revestido de PVC já fornecido no interior do duto;
O agrupamento dos dutos deve ser feito por encapamento ou cintamento ambos com com
espessura máxima de 1,5mm (considerando a fivela do cintamento) de modo que possam ser
acomodados em duto de 100 mm como descrito previamente;
Fita de aviso em filme plástico PEBD (Polietileno de Baixa Densidade) com largura 100 mm destinada
a sinalização da instalação e proteção contra futuras escavações.
Box Reto de 1” - confeccionado em alumínio silício, com bucha e arruela, parafuso em aço bicromatizado,
resistência mecânica e acabamento liso, para eletroduto de diâmetro 1"
CMRA (Conector Macho Reutilizável de Alumínio) - Com diâmetro de 1” com rosca BSP confeccionado
em alumínio para acabamento de sealtubo
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Curva de raio longo para DAG, Ø 2" - Curva de aço galvanizado, raio longo, 90º, galvanização por
imersão a quente NBR 6323, diâmetro de 2", fornecido com luva nas extremidades, com costura removida,
rosca BSP, paredes com espessura mínima de3,35mm.
Duto de aço galvanizado (DAG) Ø 2" - Eletroduto de aço galvanizado pesado, Ø2", galvanização NBR
6323, com costura removida, luva em uma das extremidades, rosca NBR 5598 (BSP), paredes com
espessura mínima de 3,35mm. Varas com 3m de comprimento.
Sealtubo - Eletroduto flexível em fita de aço zincada pelo processo contínuo de imersão a quente, revestido
externamente com PVC extrudado na cor preta (NBR-6148) com Ø1"
Bucha de redução, Ø2" para Ø1" - Em aço galvanizado pesado, Ø2", galvanização NBR 6323, uso em
instalação ao tempo;
Todos os materiais usados na fabricação dos cabos ópticos protegidos contra ataques de roedores
para aplicação em linhas de dutos devem ser dielétricos e compatíveis entre si.
O cabo dielétrico deverá ser projetado para utilização em instalações subterrâneas em dutos ou
aéreas espinado em cabo mensageiro, com proteção antiroedores e capa externa com características de
baixa emissão de fumaça e livre de halogênios.
Deverá ter fibras do tipo monomodo(SM) sem emendas ao longo do cabo, acomodadas utilizando
tecnologia “loose tube”, distribuídas em tubos termoplásticos com grupamento de 02(duas), 04(quatro), 06
(seis) ou 12(doze) fibras cada, de modo a padronizar os diferentes tipos de cabos ópticos dielétricos que
serão fornecidos com 48 (quarenta e oito), 36 (trinta e seis), 24 (Vinte e quatro),12 (doze) e 06 (seis) fibras
ópticas, de acordo com os requisitos definidos em documento complementar específico de fornecimento.
O núcleo óptico deverá ter construção do tipo tubos encordoados (Stranding Loose Tube), com
elemento central dielétrico ao redor do qual são dispostos de forma reversa, tipo SZ, os tubetes de material
polimérico, em uma ou mais coroas. Cada tubete deverá conter uma unidade básica.
Os tubos devem ser preenchidos com composto não higroscópico, geléia ou protegidos com
material hidroexpansível, e da mesma forma o núcleo óptico, assegurando o enchimento dos espaços
intersticiais e limitando a penetração e propagação de umidade no interior do cabo. Os compostos de
preenchimento e os materiais hidroexpansíveis devem ser homogêneos, inodoros, livres de impurezas,
facilmente removíveis, não tóxicos, devem permitir a identificação visual das partes componentes do cabo
e não degradar seus demais componentes.
Sobre a estrutura do núcleo óptico, deverá ser disposto o elemento de tração, de material resistente
e com características uniformes e contínuas em toda a extensão do cabo assim com os materiais utilizados
em sua fabricação e que possuem função estrutural.
O cabo deverá ter duas capas de proteção para acomodação do material de proteção antiroedores
(interna) e para proteção física e conter as identificações do cabo (externa).
contendo todas as suas características construtivas e ópticas deve haver referência às quantidades
(coincidentes com o que consta no certificado de homologação) máxima e mínima de fibras
suportada pelo cabo além da quantidade especificada para o fornecimento em questão (quantidade
de fibras definida em documento específico).
Designação
O cabo dielétrico a ser instalado deverá ter designação que o identifique unicamente indicando em sua
formação:
A capa externa do cabo deverá ser de polietileno de alta densidade, na cor preta, com espessura
nominal de 1,5 mm, sendo que a espessura mínima não deve ser inferior a 85% deste valor (1,275mm) e
a espessura média não deve ser inferior a 90% (1,35mm) deste valor.
Deverá apresentar características de retardância a chamas, baixa emissão de fumaça e livre de halogênios,
conforme classificação LSZH.
CONTRAÇÃO, MÁXIMO 5%
A capa interna do cabo deverá ser de material termoplástico aplicada por processo de extrusão.
Entre as capas interna e externa, deverá haver uma camada de fibra de vidro com espessura
mínima de 1,5mm com a finalidade de proteger o cabo contra ataques de roedores.
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Na capa externa do cabo deverão estar gravadas as seguintes informações nesta ordem:
Fabricante;
Ano de fabricação;
Designação do cabo (Ex: CFOA-SM-DDR-G-N-LSZH)
Esta marcação deverá estar disponível e visível em intervalos de 1 metro ou menos ao longo do
eixo do cabo e com tamanho legível.
A marcação sequencial será feita ao longo da capa em intervalos de 1 metro com precisão de 0,5
% e deverá ser feita na cor branca. A distância entre a identificação do cabo e a marcação sequencial
métrica será de 0,5 m, conforme Figura 4.1.
Os tubos das unidades básicas deverão ser termoplásticos e deverão ser dispostos em camadas
(coroas). A identificação das unidades básicas deve ser conforme apresentado na Tabela 4-3. Para os
cabos ópticos constituídos de mais de uma coroa de tubetes encordoados, a identificação constante na
Tabela 4-3 aplica-se aos tubos de cada coroa individualmente.
Unidades básicas
Tipo de
Identificação Piloto (1) Direcional (2) Normal (3 em diante)
No caso de cabos ópticos constituídos por tubos encordoados dispostos em mais de uma coroa, a
identificação das unidades básicas, piloto e direcional. A partir da segunda coroa, pode ser feita através de
cores distintas do disposto na Tabela 4-3.
A identificação das fibras ópticas deve ser feita usando o código de cores conforme mostrado na
Tabela 4-4. A cor branca da fibra 3 deve ter um limite mínimo de luminosidade de N 8,75.
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Carga Máxima de Instalação (N) – Um mínimo de 2000 N e 2 x Peso do Cabo / Km, com variação
da atenuação não superior a 0,1 dB/Km;
Carga de Compressão (N) – Um mínimo de 1000N e 1 x Peso do cabo / Km, com variação da
atenuação não superior a 0,1 dB/Km;
Raio Mínimo de Curvatura na Instalação (mm) – 20 x Diâmetro Externo do Cabo, sem variação
de atenuação;
Raio Mínimo de Curvatura após instalação (mm) - 10 x Diâmetro Externo do Cabo sem variação
de atenuação;
Resistência a Impactos - Não deverá apresentar quebra de fibra quando submetido a 25 impactos
(30 impactos/min) com uma altura de (150 ± 5) mm e com um peso de 2.0 kgf para cabo com
diâmetro entre 10 mm e 10.6 mm; 4.0 kgf para cabo com diâmetro entre 10.6 mm e 14.0 mm; 6.0
kgf para cabo com diâmetro entre 14.0 mm e 16.6 mm; 8.0 kgf para cabo com diâmetro entre
16.6mm e 19.0 mm;
Não deverá haver variação de atenuação quando submetido a 10 ciclos de torção (um ciclo
equivale a: torcer 90° na direção horária, então 180° na direção oposta e 90° para voltar à posição
original).
Embalagem
A bobina deverá conter proteções adequadas a fim de não causar danos ao cabo durante
transporte marítimo e terrestre;
As duas extremidades do cabo deverão estar seladas com capuz termo contrátil a fim de evitar
penetração de água. Dois capuzes adicionais deverão vir anexados à bobina. As extremidades do
cabo deverão ter acessíveis, um mínimo de 5 m, para permitir medições óticas;
Não há tolerância no comprimento mínimo de cada bobina, devendo ser fornecida no comprimento
definido em documento específico e parte integrante deste fornecimento;
Todas as bobinas deverão ser fornecidas com um certificado de controle de qualidade anexado à
mesma, contendo a medida de atenuação ótica de cada fibra. Este certificado deverá estar coberto
com material resistente a penetração de água;
O furo central da bobina deverá ter diâmetro igual a (87.5 ± 7.5) mm;
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o Nome do Fabricante
o CHESF
o Nome da Linha
o Número da Bobina
o Seta indicando o sentido de desenrolamento da bobina
As seguintes informações deverão ser anexadas às faces externas da bobina através de chapa
metálica:
o Tipo do Cabo
o Número de Fibras
o Comprimento do Cabo (m)
o Peso bruto e líquido em kgf
o Dimensão externa da bobina (m)
o Ano de Fabricação
o Número do Contrato
O cabo OPGW, além de atender às exigências elétricas e mecânicas de projeto, deverá ser
dimensionado de forma a proteger as fibras ópticas localizadas no seu interior, não devendo ter seu
desempenho óptico alterado, quando submetido às diversas solicitações mecânicas e elétricas presentes
na instalação do cabo e na operação da Linha de Transmissão.
O cabo OPGW deverá ter propriedades físicas e diâmetro uniformes e estar livre de fissuras,
dobras, torceduras, escórias, impurezas e outras imperfeições que comprometam seu desempenho.
A unidade óptica (Núcleo Óptico) de cabo do tipo OPGW deverá ser constituída, no mínimo, dos
seguintes componentes:
Elementos de proteção;
Fibras ópticas;
A unidade óptica deverá ser dimensionada para serviço nas condições climáticas da região onde
será instalado o cabo OPGW, não deve sofrer nenhuma alteração nas suas características, por um período
de 25 (vinte e cinco anos) anos, devido a vibração, vento, grandes variações de temperatura e umidade
relativa, corrente de curto-circuito e descarga atmosférica, bem como os efeitos ambientais que possam
produzir hidrogênio.
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Como regra geral, para fornecimentos de Cabos OPGW para novos trechos de rotas ópticas, o
núcleo do cabo óptico deverá ser projetado de forma a permitir a formação de módulos ou grupos de 06
(seis) ou 12 (doze) fibras. Esta estrutura visa padronizar os diferentes tipos de cabos OPGW que poderão
ser fornecidos com 48 (quarenta e oito), 36 (trinta e seis), 24 (Vinte e quatro) ou 12 (doze) fibras ópticas
em seu núcleo. A quantidade de fibras ópticas do cabo a ser fornecido será definida em documento ou item
específico do processo aquisitivo associado.
Não será permitido nenhum tipo de emenda nas fibras ópticas para composição dos grupos;
Deverá existir, sempre, elemento tensor usado para limitar a tração na fibra e facilitar o manuseio
durante a instalação para cabos OPGW com núcleos divididos por tubetes plásticos;
Os cabos deverão ter unidade óptica com estrutura tipo "Loose", com as fibras ópticas colocadas
no interior de um tubo preenchido com material próprio para evitar o contato das fibras com
umidade;
O cabo OPGW deverá ser construído de modo evitar o contato das fibras ópticas com água e
umidade;
No caso de ser utilizado composto de enchimento nos interstícios da unidade óptica e do restante
do cabo, este deve ser constituído de material não condutor, homogêneo, compatível com todos
os componentes do cabo, inodoro, atóxico, não nutritivo a fungos, inofensivos à epiderme e
facilmente removível. O composto de enchimento, quando utilizado, deve permitir a identificação
das fibras ópticas e dos grupos de fibras;
Quando utilizado enfaixamento visando o bloqueio de umidade, o material deve ser homogêneo,
não condutor, não nutritivo a fungos, atóxico e inofensivo à epiderme. Além disso, deve ser
facilmente removível e não dificultar o manuseio do cabo;
Cada feixe (grupo) deverá ter revestimento externo de cores diferentes entre si, conforme item
específico adiante no caso de serem divididos por tubetes plásticos;
Ao redor da unidade óptica, podem ser previstos enfaixamentos ou fitas para proteção diante de
solicitações mecânicas e térmicas. O material das faixas não deve ser higroscópico;
As cores da pintura das fibras ópticas não podem sofrer alteração durante o processo de
fabricação;
O elemento de proteção da unidade óptica deverá ser adequado para atender às condições de
operação elétrica, mecânica e óptica da linha (tipo metálico);
O elemento de proteção deverá ser projetado para abrigar e proteger as fibras ópticas contra danos
de esmagamento, dobramento, torção, tração, umidade, elevação de temperatura, resistente a
raios ultravioleta (UV), resistente a poluição industrial;
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O elemento de proteção não deverá apresentar quaisquer soldas transversais para obtenção de
um comprimento contínuo;
Os elementos metálicos com função estrutural não devem trabalhar mecanicamente na região
plástica durante a instalação e operação do cabo, exceto o alongamento plástico devido à fluência;
As dimensões do elemento de proteção devem ser uniformes na sua seção transversal e ao longo
de todo o seu comprimento;
O elemento de proteção formado por um tubo metálico poderá ser extrudado ou construído a partir
de uma chapa metálica com solda longitudinal. Neste caso, a solda deverá ser controlada
continuamente durante a sua manufatura para detectar eventuais porosidades na mesma. O tubo
deverá possuir um acabamento limpo, sem protuberâncias na superfície externa;
A solda deverá ser executada antes que o tubo esteja com o seu diâmetro final;
O tubo de proteção além de dar proteção mecânica deverá impedir a entrada de umidade na
unidade óptica;
O raio mínimo de curvatura permissível não deverá ser superior a 15 (quinze) vezes o diâmetro do
tubo;
As fibras ópticas devem ser identificadas através da cor da pintura de seu revestimento externo,
que deverá ser idêntica para todos os feixes de fibras ópticas componentes do cabo, e não deverá afetar,
alterar ou prejudicar a remoção do revestimento primário. Tais identificações deverão existir em toda a
extensão das fibras ópticas e deverão seguir o quadro abaixo. As cores utilizadas na identificação das
fibras ópticas devem apresentar tonalidade, luminosidade e saturação iguais ou superiores ao valor de
padrão Munsell mostrado a seguir, com exceção do branco, que deve ter um valor N9 do padrão, com um
limite mínimo de luminosidade de N 8,75.
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O revestimento da fibra óptica deve apresentar uma coloração uniforme e contínua, com
acabamento superficial liso e sem rugosidades ao longo de todo o seu comprimento. O código de cores
deve constar no manual técnico ainda que o fabricante utilize o padrão acima e especialmente se houver
mudança de coloração para alguma das fibras do conjunto.
Os grupos de fibras ópticas devem ser identificados por meio de coloração dos tubetes plásticos
que as contém, por listras ou anéis coloridos adicionais sobre seu revestimento ou ainda por qualquer outro
meio que permita identificá-los de maneira única, e conforme quadro abaixo, pelo sistema piloto direcional
ou pelo sistema de código de cores;
Para as demais características construtivas (fios metálicos externos, resistência mecânica, corrente
de curto circuito, etc.), condições gerais de projeto, entrega e instalação, deve ser consultado o item 1.0 da
ET_DLT-039-05-Rev 3 e o documento com as condições específicas do fornecimento que determinará,
com base em levantamentos de campo e estudos baseados nas características eletromecânicas desejadas
para a Linha de Transmissão onde será implantado o cabo OPGW.
Nesta seção estão as Especificações Gerais de infra-estrutura para instalação dos cabos OPGW,
que deverão ser seguidas a menos dos pontos detalhados em documento de fornecimento específico onde
deverão ser observados os itens aplicáveis ao projeto executivo próprio.
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Deverão ser fornecidas Caixas de Emendas Ópticas conforme descrito a seguir e de acordo com os
desenhos que constam no ANEXO 1 desta especificação técnica:
Dimensões: 6.5” de diâmetro e 72,1 cm de comprimento, para Cabos de Fibra Óptica (Dielétrico
e OPGW), possibilitando um tamanho limite de utilização do cabeçote de 105 mm (somatório dos
diâmetros dos cabos instalados);
Cada caixa de emenda deverá ser fornecida com o respectivo suporte de fixação para instalação
em torres de transmissão e pórticos das subestações (metal ou concreto, conforme projeto
executivo específico);
Deve permitir acesso de, ao menos, 04 (quatro) cabos ópticos, mantendo um intervalo entre os
cabos de, no mínimo, 6 mm;
As caixas deverão ser metálicas, confeccionadas em aço inox, a prova de tiro, com revestimento
interno em neoprene, barras de fechamento também em aço inox com parafusos e porcas do tipo
prisioneiro;
O conjunto deverá ser vedado de forma a não permitir a entrada de umidade, mantendo a total
integridade das emendas;
Os cabeçotes laterais devem ser confeccionados em material plástico preenchido com poliuretano
expandido, e fitas para vedação do cabeçote e cabo. Conforme projeto específico os cabeçotes
poderão ser bipartidos de modo a poder acomodar uma quantidade maior de cabos de fibra óptica;
As caixas de emenda deverão ser fornecidas com bandejas com capacidade para 36 (trinta e seis)
emendas de fibras ópticas em seu interior, devendo ser confeccionadas em material termoplástico
e permitir montagem de bandejas sobrepostas. Cada bandeja deverá ser acomodada em um
organizador e possuir sua própria tampa protetora;
Cada caixa deverá ser equipada com, 04 (quatro) bandejas com possibilidade de acomodação de
até 36 (trinta e seis) fibras cada devendo ser capaz de acomodar até 144 emendas.
As bandejas serão aplicadas com predisposição para futuras derivações e transição entre a
entrada dos cabos OPGW e as bandejas de emendas. A aplicação das bandejas nesta
predisposição visa a separação das fibras da Chesf com as fibras de clientes, além evitar
problemas causados pela expulsão ou recolhimento das fibras ópticas em virtude de variações de
temperatura ou solicitações mecânicas do cabo instalado;
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Esta configuração deverá ser sempre considerada, de forma padronizada, para todos os
fornecimentos e aplicações, a não ser que estejam definidos fornecimentos e aplicações
diferenciadas, nas condições específicas do fornecimento – CEF, nos processos das licitações
corporativas, quando assim for do interesse da Chesf;
O conjunto para acomodação de cabos OPGW em torres e pórticos é composto por 4 chapas
dobradas que devem ser fabricadas em aço com acabamento galvanizado a fogo ou zincado a quente
conforme detalhamento no ANEXO 4 desta especificação.
Não serão aceitas sob nenhuma hipótese, para composição dos conjuntos de acomodação
de cabo OPGW, cruzetas pré-fabricadas em aço dada sua limitação quanto à quantidade de reserva
técnica que pode ser armazenada e reduzida possibilidade de adaptação aos diferentes tipos de
estrutura de torres existentes na Chesf.
Arranjos específicos podem requerer ajustes dimensionais nas chapas dobradas para acomodação
de 03(três) ou mais cabos OPGW. Esta necessidade deve ser detalhada em documento específico do
fornecimento.
Os grampos guia são conjuntos de fixação a serem instalados nas torres de transmissão e pórticos
nas subestações da Chesf que permitem a fixação do cabo OPGW bem como sua correta acomodação
até os conjuntos de escolta e caixas de emendas ópticas.
Estes grampos são confeccionados em aço cujo detalhamento e acabamento para os modelos
homologados atualmente encontram-se no ANEXO 4 desta especificação.
Os grampos guia não devem oferecer a possibilidade, quando fechados e corretamente instalados
de acordo com a bitola do cabo OPGW em implantação, de compressão ou esmagamento do núcleo óptico
do cabo OPGW.
Para realização do cálculo da quantidade de cabo OPGW nas bobinas do fornecimento devem ser
consideradas as premissas abaixo relacionadas de modo a garantir a quantidade de reserva técnica
necessária de cabo OPGW e sua correta acomodação nas torres que possuírem caixas de emendas
ópticas.
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Onde:
Conforme ET-DLT-039-05 Rev.2.1, item 1.5.1.4, a partir do comprimento total calculado acima,
deve-se ainda prever acréscimos nos lances para os testes ópticos em fábrica e em campo.
Os materiais designados a seguir devem ser usados para a instalação dos itens descritos
anteriormente neste tópico. Qualquer modificação nos materiais abaixo ou em seu dimensional devem
constar em projeto executivo específico previamente aprovado pela DETT e DOTI para execução em
campo.
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Organização interna
O tipo de fixação do bastidor DGO na sala de Telecomunicações, bem como seu posicionamento
devem constar em projeto executivo específico e pode ser feita em piso elevado ou diretamente no chão
da sala. Isso vai impactar na forma de acesso do cabo dielétrico, a ser discutida mais adiante, no gabinete
do DGO. Nos dois casos, após alinhamento com os equipamentos da fileira de Telecomunicações, e
fixação do gabinete no piso, o seu teto deve ser conectado ao esteiramento horizontal por meio de esteira
vertical parafusado no teto do DGO.
A instalação do DIO deve ser realizada a partir do segundo “U” do gabinete obedecendo a sequência:
BEO
Guia de Cordões ópticos / Gaveta de reserva de tubo Loose (instalada atrás do guia com abertura
para a parte traseira do DGO)
Gaveta de sobras de cordões ópticos
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Conforme o modelo de DIO fornecido, a ser definido em documento de condições específicas para
o fornecimento, pode haver modificação da organização frontal, de acordo com o modelo de BEO/DIO
fornecido, mas devem ser sempre obedecidos o espaçamento inicial do primeiro DIO e entre DIO’s de “1U”.
Estrutura externa
As saídas superiores devem ser protegidas, em suas bordas, com material plástico ou
emborrachado de modo a evitar danos à capa dos cabos dielétricos ou eletrodutos que contêm os cordões
ópticos.
Os cordões ópticos a serem conectados no DIO devem ser adequadamente acomodados nos
espaços dedicados a esse propósito no gabinete DGO e levados até eletrocalha em PVC, instalada no
esteiramento, por meio de duto corrugado com 1” de diâmetro.
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À esquerda
1. Esteiramento;
2. Suporte para calha plástica;
3. Calha plástica PVC 50x50mm para cordões ópticos;
4. Sealtube de Ø1” para proteção do cabo dielétrico com
terminação em box reto de 1”;
5. Mangueira corrugada cinza de Ø1” para proteção dos
cordões ópticos.
Abaixo
Identificações
Placas de identificação, com tinta indelével devem ser fixadas na porta frontal do DGO e ao
lado direito de cada DIO, indicando conforme segue:
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Onde:
NN – Número do DGO
W – Nome da Subestação
X – Numeração do DIO no bastidor
Cada BEO/DIO, deve conter etiqueta de identificação, colada frontalmente, indicado a qual
enlace pertence com o seguinte formato: “DIO DIR. SE ‘A’ – LT ‘B’ (‘C’) ”,
onde:
Caixas de Passagem
As caixas subterrâneas deverão ser construídas nos locais determinados no projeto, de acordo
com os tipos constantes nas respectivas plantas em alvenaria, concreto armado ou, conforme
necessidade, pré-moldadas em concreto. Para todos os tipos devem ser rebocadas com cimento
interna e externamente.
A escavação das caixas deverá obedecer em função do tipo de terreno, uma das opções de
construção relacionadas a seguir:
a) Construídas no local, com fôrma externa: para terreno com problema de desmoronamento,
sendo usado forma externa para concretagem das paredes das caixas subterrâneas;
b) Construída no local, sem fôrma externa: para terreno firme sem problema de
desmoronamento, sendo usada apenas a forma interna, para concretagem das paredes;
c) Pré-moldadas: poderão ser utilizadas, desde que obedeçam às medidas padrão (exceto pela
largura das paredes), constem em projeto executivo, e este seja submetido a prévia análise
pela DOTI, havendo vantagens na sua aplicação em terrenos com problema de
desmoronamento, como descrito anteriormente.
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a) As ferragens (suporte para cabos, etc.) deverão ser colocadas de acordo com as
especificações dos desenhos no ANEXO 4.
b) Atenção especial deverá ser dada ao acabamento da entrada dos dutos, ficando espaço
simétrico entre os mesmos, dando condições de vedação. Todas as arestas deverão ficar no
prumo e a nível. É aconselhável usar formas com encaixe dos dutos para que o serviço fique
perfeito, ou seja, para que não haja deslocamento dos mesmos quando da colocação do
concreto.
c) Utilizar nos pórticos e nas entradas das salas de telecomunicações e/ou prédios de comando,
apenas as Caixas de Passagem do tipo IMOD;
e) Não será admitido o uso de caixas do Tipo R1 para rede de dutos de cabos dielétricos para
OPGW;
f) A definição do sentido da infraestrutura (direção de entrada dos dutos nas caixas de passagem)
poderá constar em projeto (os dutos nunca entram nas caixas de forma centralizada), mas
deverá ser ratificada em campo. As orientações de entrada e posicionamento dos dutos nas
caixas de passagem constam no ANEXO 3 nesta especificação;
Rede de dutos
Os dutos devem ser lançados em valas escavadas entre as caixas de passagem conforme
orientações no ANEXO 3
Quando esta linha de dutos estiver em trechos urbanos (passagens de veículos, travessias,
etc) esta deverá ser envelopada em concreto conforme instruções no ANEXO 3 desta especificação.
Não deve haver emendas nos subdutos lançados entre caixas de passagem.
A sinalização visual da rede de dutos a ser construída utilizando marcos de concreto com 15
cm de diâmetro por 30 cm de comprimento e base quadrada de 30 cm, com 10 cm de afloramento do
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solo. A sinalização terá início e fim a ciados e finalizados a 50 cm das caixas de passagem e espaçados
de 5 em 5 metros para indicar o caminhamento
Premissas
O acesso à sala de telecomunicações para o (s) dielétrico (s) que se interligam ao cabo OPGW
deve obedecer às seguintes premissas:
b) A infraestrutura não deve ser compartilhada com outros cabos, inclusive dielétricos
(equipamentos de proteção, rede Lan, rede WIFI, etc.);
O acesso da última caixa de passagem (Tipo IMOD) até o interior da sala de Equipamentos de
Telecomunicações onde encontra-se o bastidos DGO deve, de forma geral, ser realizada:
a) Para casos onde a sala possui piso elevado: por meio de 02(dois) dutos (PEAD)
corrugados de ao menos 100mm de diâmetro interno cada um equipado com 01(um)
subduto quádruplo agrupado, até caixa de alumínio de 40cm x 40cm x 20cm fixada no piso
de concreto da sala de Telecomunicações abaixo do piso falso e ente fileiras de bastidores
de modo a não impossibilitar o acesso a mesma;
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b) Para casos onde não há piso elevado e nem porão de cabos: A entrada na sala deve
ser realizada por meio de 04(quatro) dutos DAG de 2”, os mesmos devem ser concretados
de modo a não ficarem submetidos à ação do tempo sob o solo;
a) A partir de caixa de alumínio intermediária para subestações com piso elevado: Nesse
caso o dielétrico será encaminhado até o bastidor sob o piso falso protegido por sealtubo
de 1”, este será acoplado à caixa de passagem e ao piso do DGO por meio de Conector
Macho reutilizável de Alumínio (CMRA) de 1” com rosca BSP;
b) Para casos onde não há piso elevado e nem porão de cabos: pelo teto do DGO em uma
de suas aberturas, amarrado ao esteiramento com cordão encerado;
c) Para casos onde não há piso elevado e nem porão de cabos: A depender do projeto
poderá acessar o bastidor pelo piso através de sealtube com CMRA ou pelo teto através de
esteiramento, o acabamento nestes casos deve ser conforme o descrito nos itens
anteriores.
Cada cabo dielétrico instalado deve, obrigatoriamente, ser identificado no DGO, na caixa IMOD
de acesso à sala de Telecomunicações, em cada caixa R2 do percurso do dielétrico e na Caixa IMOD
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do pórtico com plaqueta plástica na cor amarela e dizeres pretos em tinta indelével informando a qual
enlace pertence:
O cabo dielétrico a ser instalado deve ter um comprimento equivalente à altura do bastidor
DGO adicionados de 5m (cerca de 7m a partir do piso do DGO).
A instalação no DGO deve ser realizada como indicado nas figuras Erro! Fonte de referência
não encontrada. a Erro! Fonte de referência não encontrada.. A fixação nas laterais do bastidor deve
ser feita com abraçadeira plástica apenas após conclusão do DIO correspondente.
A entrada do cabo pode ser via piso ou teto do bastidor, sendo pelo piso o acabamento feito
com box reto conforme Figura 5.12.
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O cabo dielétrico deverá ser lançado em um dos subdutos da infraestrutura de pátio construída
e totalmente concluída (a presença de obras civis ou retirada de pendências com necessidade de acesso
à caixas de passagem podem provocar danos ao dielétrico já lançado).
O cabo dielétrico, nas caixas do tipo R2, deve apenas passar do duto de entrada ao duto de
saída sem fazer nenhuma volta sendo ele acomodado nos suportes metálicos instalados.
Deve ser deixada uma reserva técnica de cabo dielétrico nas caixas IMOD de entrada na sala
de Telecomunicações e de acesso ao pórtico de 8(oito) voltas, somando aproximadamente 25m (não
considerando o cabo lançado para dentro da sala de Telecom e instalado no DGO e instalado na caixa
de emenda do pórtico).
Após a redução de 2” para 1”, deve ser conectado um Conector Macho reutilizável de Alumínio
(CMRA) de 1” de modo a fazer a conexão firme com o Sealtubo que protegerá o dielétrico da saída do
duto DAG até a entrada na Caixa de emendas.
O duto DAG deve ser instalado em parede da caixa IMOD e concretado em sua localização
definitiva após verificação do melhor posicionamento para a caixa de emendas ópticas em face livre
do pórtico onde não haja interferência com caixas elétricas, aterramento ou pedarol. O duto não deve
ser instalado centralizado no pórtico uma vez que a CEO será instalada lateralmente à face deste para
acomodação da curvatura exigida para entrada do cabo OPGW em seu cabeçote inferior.
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Para a instalação na caixa de emendas ópticas deve ser aberto um total de 6m de cabo (que
ficará efetivamente dentro da CEO), destes devem ser removidos 2m de tubo loose, estas fibras
expostas serão emendadas com as fibras do cabo OPGW e acomodadas na bandeja de emendas da
CEO.
Assim considerando o exposto, o que foi detalhado no item 5.4.1 e que a distância de uma
instalação, da base do DGO ao pórtico tenha, em comprimento linear, 100m temos:
A preparação completa do cabo dielétrico, OPGW e caixa de emenda pode ser verificada no
Item 6 desta especificação.
O posicionamento da caixa IMOD deve estar em concordância com face onde será instalada
a CEO, facilitando o acesso do duto DAG. Deve ser ratificado em campo ou definido
previamente na elaboração do projeto executivo com todo o detalhamento de medidas, vistas
e distâncias relativas a face onde será instalada a CEO;
Não deverá haver infraestrutura concorrente no trajeto do cabo OPGW até a caixa de
emenda;
Ajustes ou adaptações devem ser aprovadas previamente pela DOTI antes de serem
executadas em campo;
A distância entre os conjuntos de acomodação para escolta de cabo OPGW não deve ser
inferior a 1,20m e acomodará 12 voltas do cabo OPGW;
O arranjo típico de descida está mostrado na Erro! Fonte de referência não encontrada.,
caso haja necessidade de alguma alteração desse projeto por condições do terreno ou
modelo do pórtico, estas devem constar em projeto executivo e serem aprovadas pela DOTI.
O cabo OPGW, logo abaixo de sua entrada na caixa de emendas, deverá ter placa de
identificação do enlace como consta na Erro! Fonte de referência não encontrada..
a) Pórtico Metálico
A caixa de emenda deve ficar no vértice oposto à descida do cabo OPGW de modo a
não haver esforços excessivos no cabeçote ou curva acentuada na acomodação do
cabo na torre;
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Figura 5.14 - Arranjos de descida em pórticos de
metal. (À direita com suporte central devido ao tamanho da
base do pórtico)
Figura 5.15 – Instalação modelo de cabo OPGW em pórtico metálico e posicionamento da caixa IMOD.
b) Pórtico de concreto
A caixa de emenda deve ficar no lado oposto à descida do cabo OPGW de modo a
não haver esforços excessivos no cabeçote ou curva acentuada na acomodação do
cabo na torre;
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Figura 5.17 – Arranjo de instalação de CEO e Figura 5.19 – Posicionamento com ajuste para
escolta em pórtico de concreto entrada na caixa IMOD
A caixa de emenda deve ser sempre fixada o mais próximo possível da altura da fase inferior,
sempre entre a primeira e a segunda escolta;
Caso, devido à altura da torre, a segunda escolta não seja capaz de acomodar toda a sobra
de cabo, esta deverá ser distribuída em “colo” abaixo da segunda escolta;
A distância entre os conjuntos de acomodação para escolta de cabo OPGW não deve ser
inferior a 1,20m, sempre que a torre permitir esta medida, ou mais próximo quando possível
dela quando a estrutura não acomodar este diâmetro;
O comprimento do cabo OPGW entre a primeira e escolta e a caixa de emenda deverá ser
suficiente para descida desta até o solo para a execução das emendas e será armazenado na
segunda escolta;
A instalação das escoltas e caixa de emenda deve ser feita na mesma face da torre,
preferencialmente a face a ré do sentido da linha;
A caixa de emenda deve ser içada pelo próprio cabo OPGW enquanto o mesmo é acomodado
na segunda escolta e amarrada pelo suporte de fixação apenas para garantir que não haja
impacto com a estrutura da torre durante acomodação do cabo. Desse modo a CEO fica livra
para girar e desfazer as torções do cabo OPGW que ocorrem durante sua instalação na
escolta. Finalizada a acomodação do OPGW a CEO deve ser levada até sua posição definitiva
e o excesso de cabo fixado na torre com os grampos guia a partir da saída da CEO até a
segunda escolta deixando um comprimento mínimo acomodado em “colo” na torre, se
necessário.
a) Torres metálicas
A primeira escolta será montada próxima a entrada de cabos, no ponto de melhor acesso
e instalação;
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Figura 5.20 – Posicionamento da primeira escolta Figura 5.21 – Instalação de caixa de emenda acima
da segunda escolta
b) Torres de Concreto
A primeira escolta será montada abaixo da trave da torre o mais próximo possível desta;
Podem ser formados dois arranjos, conforme condições encontradas em campo para a
posição das escoltas. Ambas podem estar sobrepostas ou posicionadas uma acima e outra
abaixo da caixa de emendas;
Figura 5.23 – Instalação com escoltas sobrepostas e caixa fixada acima delas
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1. Tampas de inox
2. Barras de fechamento
3. Cabeçotes laterais
4. Barra de gerenciamento de tubos e
bandeja para fibras ópticas
5. Barra de tração
6. Lixa para o cabo
7. Fita de bandagem para cabeçotes laterais
8. Fita selante para o cabo (lock-tape)
9. Selante c-cement
10. Fita para medir o diâmetro do cabo
11. Rolo de mastique (NÃO UTILIZAR)
12. Tubo de transporte
13. Tubo acoplador
14. Kit de bandeja de transição
15. Suporte de fixação da caixa
As Caixas de Emenda Óptica deve ser fornecida com todo o material necessário para a sua
instalação. Abaixo consta a relação de ferramentas que deverão estar de posse da equipe de emendas
para a preparação e instalação da caixa de emenda e cabo OPGW. Não serão efetuados empréstimos
de nenhum tipo pela Chesf:
Item Material
1 OTDR
2 Pen drive para o OTDR
3 Máquina de Fusão
4 Fonte óptica
5 Medidor de Potência Óptica
6 Cordões Ópticos Simplex – para testes e conexão com os instrumentos
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Descascador transversal de cabo dielétrico entre 1/4 “e 3/4” marca IDEAL ou similar
38
referência (45-128)
39 Cortador de tubo loose transversal
40 Roletador para abertura de tubo de aço ou alumínio do núcleo óptico do acabo OPGW
44 Alicate universal 8 “
45 Alicate bico fino meia-cana 6 “
46 Alicate de corte diagonal 6 “
chave 10 mm x 8 mm
61 chave 17 mm x 18 mm
chave 1"
Chave canhão 1/2”
Chave canhão 3/8”
Kit para preparação de caixa PLP composto de: 1 suporte de furação, kit de brocas, chave
62
tipo catraca, torquímetro (medindo em lbs/pol) e soquetes
63 Kits conforme Figura 6.2 a 6.4
Tabela 6. 1 – Lista de materiais para trabalho com cabos OPGW e dielétricos
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Figura 6.2 - Suporte para furação da CEO Figura 6.3 – Kit com brocas para furação do cabeçote
A seguir está a preparação padrão para cabeçotes das caixas de emendas ópticas. Apenas o
cabeçote inferior deverá ser preparado para entrada de cabos.
Medir os diâmetros do cabo OPGW ou dielétrico que serão instalados na CEO com a fita
métrica (linha branca do índice da fita) que acompanha a CEO e verificar a quantidade de
bandagens a serem colocadas e as brocas utilizadas para furação do cabeçote (Figuras 6.5
e 6.6);
Fixe a furadeira no soquete e inicie a furação até que a broca toque o fundo do suporte
de furação. Nunca tire a broca do fundo do cabeçote lateral enquanto a mesma estiver
girando. Para fazer novos furos no cabeçote seguir as marcações existentes, levando-se em
conta que a distância mínima entre furos deve ser de 6 mm;
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Após todos os furos completos, soltar os parafusos laterais para separar as metades
e lixar, suavemente para não tirar material em excesso, Figura 6.3, as bordas do plástico e da
parte interna dos cabeçotes e para eliminar cantos vivos.
Aplicar o selante c-cement, Figura 6.4, em cada uma das superfícies internas dos
cabeçotes laterais, livrando somente os oríficios dos parafusos. Retirar o excesso de selante
com o papel protetor que cobre a fita de bandagem (Figura 6. 5). Quando o selante se tornar
pegajoso, deve-se aplicar a fita de bandagem (parte branca para baixo) nas metades dos
cabeçotes laterais, sem esticá-la, seguindo os contornos dos orifícios dos cabos cortando a
fita em forma retangular, livrando as áreas dos orifícios dos parafusos (Figura 6. 6);
O cabeçote que não for utilizado para entrada de cabos deve seguir o mesmo
procedimento do cabeçote furado (abertura das seções dos cabeçotes, aplicação de selante
e fita de bandagem);
Premissas
Não devem ser usados produtos abrasivos para a limpeza das fibras ópticas. Apenas
álcool isopropílico e éter de petróleo (isoparafina) devem ser utililzados para este
propósito;
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Para inserção das fibras ópticas no tubo de transporte não deve ser usado nenhum tipo
de produto auxiliar (álcool, isoparafina, talco, etc.);
A equipe de emendas contratada para realizar as fusões ópticas deve possuir todo o
material e equipamentos necessários à preparação das caixas de emenda, cabos OPGW,
dielétricos, execução de emendas, testes ópticos e comunicação bem como possuir
veículo adequado ao terreno de acesso às linhas de transmissão para transporte de
pessoal, materiais e equipamentos. Não serão efetuados empréstimos de nenhum tipo
por parte da Chesf;
O cabo OPGW tem pode ter formação diferenciada conforme modelo ou fornecedor. De modo
geral, os modelos mais comumente usados, atualmente, na Chesf encontram-se mostrados na Figura
6. 16. O tamanho do cabo OPGW que será usado para acomodação da caixa de emendas deve ser
medido conforme abaixo:
a) A partir do centro da torre medir 4m em direção à extremidade do cabo e marcar com fita
isolante;
Figura 6. 16 - Formação do cabo: Coroa externa de aço alumínio, tubo de alumínio, tubo inoxidável e fibras ópticas
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Figura 6. 17 - Formação do cabo: Coroa externa de aço alumínio, coroa interna de aço alumínio, tubo inoxidável (um dos
tentos da segunda coroa) e fibras ópticas
Figura 6. 18 - Formação do cabo: Coroa externa de aço alumínio, tubo de alumínio, tubetes plásticos e fibras ópticas
d) Utilizando uma serra de aço, após a segunda marcação feita (à 6m da extremidade do cabo),
corte com cuidado os tentos de aço alumínio em torno do diâmetro do cabo
Figura 6. 21 – remoção de tentos da primeira coroa. Figura 6. 22 – Tentos removidos e segunda coroa
marcada para remoção.
Caso o cabo possua uma segunda coroa de tentos, proceder conforme item “d” e “e”, tomando
cuidado para não danificar o tubo de alumínio central ou o tubo de aço, uma vez que um dos tentos
pode conter o núcleo óptico do cabo OPGW (Figura 6. 22).
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a) Retire a fita isolante da extremidade do cabo e meça 15 cm e passe o Selante C-cement por
toda região do cabo na área que será aplicada a fita de bandagem (Figura 6. 23).
b) Aplique a fita selante ao redor do cabo (parte preta para cima) nas áreas recobertas com
selante c-cement, sobrepondo meia fita na volta precedente. Estire a fita ao aplicá-la. Aplique
uma ou duas camadas de acordo com a leitura da fita de medição
Recomendação: Tencione a fita o suficiente para reduzir a sua largura até 1/2”. A Figura 6. 24
mostra a aplicação de uma camada de fita selante no cabo.
c) O cabo OPGW deve ser fixado em ponto firme para que não sofra movimentos bruscos que
possam danificar as fibras ópticas. Para colocar as mantar executar conforme descrito a seguir:
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Figura 6. 25 – Cabo com bandagem aplicada (notar que o mesmo possui dois núcleos ópticos em dois tentos da segunda
coroa)
Atenção:
As operações dos itens a seguir exigem um cuidado extremo a fim de não danificar as
fibras ópticas.
a) Caso o OPGW possua duas coroas de tentos e o elemento que contém o núcleo óptico
pertencer à segunda coroa, o mesmo deverá ser alinhado com destorcedor após retirada dos
demais tentos de aço, dado que o mesmo tende a manter o formato do encordoamento do
cabo OPGW, para evitar a torção e quebra das fibras durante remoção do tubo de aço. Marcar
o tubo de aço com roletador e removê-lo expondo a fibra óptica em seu interior;
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b) Para os casos de cabos não possuam segunda coroa de tentos marcar com o roletador e
remover o tubo de alumínio realizando corte conforme medida apresentada no item “6.3.2.c”.
Após exposição do tubo de aço. Realizar o mesmo procedimento para removê-lo;
c) Cabos com núcleo óptico em tubo de aço: Revestir as fibras com o tubo de transporte (Tubo
em PEBD com Ø3/16” e 0,8mm de espessura da parede). Nesse passo pode-se proceder de
dois modos, sendo o primeiro mais recomendado por manter a geleia que protege a fibra
dentro do tubo de transporte. Observar o seguinte:
Cada tubo transporte deve dar 3(três) voltas completas na CEO (aproximadamente
2,80 m fibra em tubo de transporte);
As fibras ópticas devem dar 3(três) voltas na bandeja (aproximadamente 1,5m de fibra
nua);
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Método 1 (Não deve ser aplicado a cabos OPGW que possuam tubetes plásticos)
o Para aplicar esse método é necessário que o tubo de aço que protege as fibras
tenha diâmetro menor que o tubo de transporte;
o Inserir o tubo de transporte até o ponto onde será aberto o tubo de aço (496
cm da extremidade aberta do cabo OPGW);
o Marcar o tubo de aço com roletador e retirá-lo com cuidado por dentro do tubo
de transporte;
o Limpar a geleia do pedaço das fibras descobertas pelo tubo de transporte para
acomodação na bandeja de emendas;
Método 2
o Remover toda a geleia das fibras expostas com produto apropriado (álcool
isopropílico e isoparafina) para então inseri-las no tubo de transporte;
d) Cabos com núcleo óptico em tubetes plásticos: Deve ser retirado o tubo de alumínio
expondo-os. Deve-se apenas remover o tamanho necessário dos tubetes para o comprimento
de fibras ópticas que serão acomodadas bandeja de emendas conforme Figura 6. 18.
As mantas têm o objetivo de fazer a firme fixação entre o tubo de transporte e o corpo do cabo
OPGW bem como isolar e manter a umidade da extremidade aberta para inserção na caixa de emendas,
também dará mais firmeza na fixação do cabo OPGW no cabeçote quando este for fechado. Devem ser
aplicadas após a bandagem. Deve-se restringir a manta com soprador térmico tomando cuidado de não
aplicar temperatura excessiva que possa danificar as fibras ópticas.
a) Colocar e restringir a primeira manta termocontrátil com 3cm x Ø 3/16”, fixando o tubo de aço
inox com o tubo transporte;
b) Colocar e restringir a segunda manta termocontrátil com 3cm x Ø1/2”, cobrindo o tubo de
alumínio e o tubo de aço inox já revestido com a primeira manta termocontrátil;
c) Colocar e restringir a terceira manta termocontrátil com 15cm x Ø 1” fixando o tubo de alumínio
já revestido com a segunda manta termocontrátil e a primeira coroa de tentos;
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Figura 6. 31 – Aplicação de calor com soprador térmico para restrição das mantas
Para cabos dielétricos o procedimento é similar ao cabo OPGW com tubetes plásticos, exceto
que, no lugar das coroas, devem ser retiradas as capas de proteção do cabo;
c) Os tubos loose deverão ser decapados a 328 cm da extremidade do cabo, de modo que a fibra
fique coberta com 270 cm de tubo loose que será acomodado junto com o OPGW já em tubo
de transporte na caixa de emendas (3 voltas);
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e) Colocar e restringir a primeira manta termocontrátil de 3cm x Ø1/2”, com o soprador térmico,
cobrindo a capa interna e os tubos loose;
f) Colocar e restringir a terceira manta termocontrátil de 15cm x Ø 1”, com soprador térmico,
fixando a primeira capa com a primeira manta termocontrátil aplicada.
Fechamento do cabeçote
b) Atentar para a identificação colocada no cabeçote da CEO identificando a direção de cada cabo;
Recomendações:
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Figura 6. 35 – Fechamento do cabeçote e identificação da direção dos cabos (à esquerda o cabeçote é do tipo bipartido
ainda sem identificações dos cabos).
a) Após fechamento dos cabeçotes superior e de entrada de cabos, prenda o suporte de bandeja
nos cabeçotes laterais com os parafusos que acompanham a CEO e acomode a bandeja de
transição na barra de Gerenciamento
Figura 6. 36 - Fixação
b) Acomodar as três voltas de tubo de transporte, ou tubetes plásticos no caso de cabo OPGW
com essa formação ou cabo dielétrico, na caixa de emendas tomando o cuidado de ocupar todo
o espaço disponível para tal conforme figura abaixo:
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c) Aplique duas voltas de feltro azul protetor no tubo de transporte a partir de 5 mm da ponta
cortada e com as abraçadeiras de plástico fornecidas, fixe os tubos loose ou tubos de transporte
usando dois rasgos da bandeja envolvendo as abraçadeiras sobre o feltro azul protetor.
d) Os procedimentos anteriores são realizados na bandeja transição. Deve-se dar uma volta com
as fibras ópticas de todos os tubos nesta bandeja de modo a garantir que o movimento das
fibras dentro do cabo OPGW não resulte em atenuações de sinal óptico.
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A partir da bandeja de transição devem ser usados tubos de transporte para levar as fibras
á bandeja onde serão realizadas as emendas;
Neste ponto, caso haja derivação de fibras de algum cliente (Eletronet, Telebras) devem
ser separadas as fibras dos cabos correspondentes aos clientes em questão;
O cabo OPGW que possuir as fibras compartilhadas as terá separadas nesta bandeja de
modo que as fibras exclusivas de uso Chesf serão emendadas em bandeja diferente dos
clientes e sempre posicionada acima destes;
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e) Em seguida encaixe a bandeja de emenda no suporte e instale os tubos de transporte e guie as fibras
até a bandeja de emenda
a) Para realizar as emendas deve seguir os sentidos das fibras, acomodando grupos de 6, um no
sentido horário e outro na sentido anti-horário, como se indica na Figura 6. 43
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c) Após acomodação das fibras e medição das mesmas nas posições definitivas, deve-se
executar as fusões atentando para os valores resultantes da atenuação gerada por emenda e
medidas por OTDR que devem ser:
Até 0,10 dB: Para fibras emendadas em cabos de mesmo modelo e fabricante;
Até 0,15 dB: Para emendas entre OPGW-dielétrico ou mesmo tipo de cabo, mas com
fabricantes diferentes (A diferença de atenuação se deve a diferença de núcleo entre as
fibras).
Para atenuações medidas acima desses valores a emenda deve ser refeita, se na
terceira tentativa o valor permanecer fora do limite, deve-se adotar o último valor conseguido
de modo a não deixar a fibra na bandeja de emenda com comprimento muito reduzido;
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d) Proteja as fibras emendadas colocando a tampa sobre cada uma das bandejas assim que
concluídas as emendas e as fibras forem corretamente acomodadas. Localize os rebaixos na
frente da tampa da bandeja e encaixe entre as aletas frontais, em seguida encaixe a parte de
trás da Tampa no rebaixo da bandeja. Após colocar a tampa de cada bandeja encaixar a
bandeja seguinte acima desta seguindo a ordem indicada na Figura 6. 41.
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a) Instale a barra de tração nos cabeçotes, com o rebaixo para baixo (Figura 6. 51).
b) Retire os papéis protetores internos das tampas de inox e Coloque a tampa inferior (lado que não
contém entrada da válvula) (Figura 6. 52).
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Recomendação: As barras de fechamento que possuem parafusos e porcas cativos devem ser
instaladas na parte inferior da Caixa de Emenda, facilitando assim o acesso às porcas na hora
de se efetuarem os apertos (Figura 6. 53). As setas nas barras de fechamento devem ficar para
o lado de fora da Caixa, conforme Figura 6. 54.
d) Regule o torquímetro com 126 lb.in e aperte as porcas das barras de fechamento, conforme a
sequência indicada na etiqueta colada na tampa frontal da Caixa (Figura 6. 55).
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e) Instale o plugue que acompanha o kit na entrada de ar tampa de inox, figura 6.49
Conforme o caso a caixa pode ser instalada em torres, ao longo da linha de transmissão,
pórticos de concreto ou metálicos nas subestações. Isso influi no tipo de material a ser utilizado para
este fim. Na Figura 6. 57 e Figura 6. 58 temos os materiais usados para fixação nos casos expostos.
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Figura 6. 58 - Componentes para fixação da caixa de emendas em torres e pórticos de concreto (Esquerda: Vergalhão ½”,
Direita: perfil “U”)
a) Para instalar o Suporte de Fixação da Caixa deve-se inserir, primeiramente, os parafusos de fixação
do suporte nos orifícios existentes nas barras de fechamento (lado que contém os parafusos cativos),
conforme Figura 6. 59.
b) Posicione o Suporte de Fixação nos parafusos das barras de fechamento da Caixa (conforme indicado
na Figura 6. 59) e com uma chave canhão 7/16” aperte as porcas, sem a necessidade de aplicar torque.
c) Para instalação em torres ou pórticos metálicos: deve-se primeiro instalar os suportes à compressão
na torre. Para esses casos a caixa de emenda sempre ficará na parte interna da torre ou pórtico.
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Para fixar a caixa, primeiro solte uma porca, uma arruela de pressão e uma arruela lisa dos
suportes à compressão e posicione a caixa nos parafusos dos suportes. Insira primeiramente a arruela
lisa, depois a arruela de pressão e por último rosqueie a porca. Use uma chave inglesa ou de boca de
1” para o aperto final (Figura 6. 61).
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Preparação do DIO
a) Retirar a primeira capa a partir da extremidade do cabo até entrada do duto corrugado
fornecido com o kit de preparação do DIO;
b) Inserir o tubo corrugado de ½” no dielétrico e medir de modo que a segunda capa seja
retirada até metade deste duto. A outra metade será ocupada pelos tubos loose que
serão acomodados na bandeja de reserva;
c) Tomar o cuidado de identificar os tubos loose ao ser retirada a segunda capa uma vez
que a partir do 3º tubete pode não haver diferenciação de cores (todos na cor branca);
d) Fazer o acabamento entre segunda capa e tubos loose e entre primeira capa e entrada
do duto corrugado com fita de auto fusão e fixar placa de identificação do cabo
dielétrico, conforme Figura 6. 63;
e) A partir do corte realizado na segunda capa do cabo dielétrico expor 1m de fibra que
será acomodada na bandeja de emendas junto com os pigtails;
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Figura 6. 65 – Distribuição dos pigtails pelo pente anti-tração na mesma sequência do painel frontal
Figura 6. 66 – Tubos loose acomodados na bandeja de reserva, pigtails e fibras do dielétricos acomodados nas bandejas
em preparação para emendas
g) Colocar o feltro azul na extremidade de cada tubo loose e fixá-lo com as abraçadeiras
plásticas fornecidas com o conjunto (junto com as fibras do cabo dielétrico (Figura 6.
67). Antes de acomodar os tubetes protetores no bloco da bandeja, a mesma deve ser
etiquetada indicando quais fibras estão instaladas em cada bloco.
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i) A atenuação total medida no DIO (conector frontal mais emenda entre fibra e
pigtail) deve ser de no máximo 0,5dB. Para medidas acim deste valor deve-se:
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TESTES DE CERTIFICAÇÃO E COMISSIONAMENTO
Por ser apenas possível a medição completa do enlace após implantação do cabo OPGW, equipe da
CONTRATADA que efetuar a instalação deste deverá testar, também, os equipamentos de ponta de linha
(DIO’s) para registro na documentação final de projeto (As-Built) do enlace, não implicando na obrigatoriedade
de retirada de falhas, caso encontradas, naquilo que foge de seu escopo de execução.
A documentação final do enlace deverá contemplar os dados de medição bem como os demais itens
descritos no Item 8 desta especificação.
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
Para certificação do enlace óptico serão utilizados os instrumentos abaixo, sendo todos os
valores anotados, imagens e gráficos gerados repassados para o documento de As-Built:
Para certificação da qualidade das características do cabo óptico implantado, garantindo sua
conformidade com o manual do fabricante;
Medição da atenuação da fusão óptica, no momento de sua execução, garantindo os valores
máximos permitidos e qualidade da emenda;
Caracterização gráfica das fibras ópticas do enlace implantado, de modo a registrar todos os
eventos presentes em busca de falhas que possam ocorrer no processo de fabricação,
transporte, armazenagem e implantação do mesmo, degradação das fibras e para uso
comparativo pela manutenção da Chesf em caso de necessidade.
Após análise completa com o OTDR, deverá ser registrado com o uso de fonte de teste e power
meter, o valor de atenuação do sinal óptico em ambos os sentidos do enlace, e calculada sua
média;
Este registro será realizado para cada fibra óptica de modo a ser comparado com o valor teórico
de atenuação total calculado, verificando sua performance contra o projeto executivo, e para
uso comparativo, em caso de necessidade, da manutenção da Chesf.
c) Bobina de lançamento: Bobina com fibra óptica a ser conectada entre OTDR e DIO de modo a retirar
da medição os efeitos da “zona morta” do OTDR. Esta bobina não deve possuir menos de 900m de
fibra óptica. Não deve ser utilizada para teste com Fonte/Power meter;
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Dentro da composição de um enlace óptico são encontrados componentes variados que afetam,
conforme suas características individuais de atenuação de sinal óptico, o desempenho global do sistema.
A seguir são detalhadas as considerações referentes às tolerâncias máximas para cada um destes
componentes, bem como o que deve ser levado em consideração ao se realizar o cálculo teórico de
atenuação do enlace que servirá de base para seu comissionamento.
Para fibras ópticas do tipo monomodo (SM) a serem usadas para transmissão na janela de
1550nm, será considerada a atenuação máxima de 0,21dB/Km, independentemente de sua
aplicação (em cabos OPGW ou dielétricos). Valores acima deste limite não serão aceitos. A forma
de certificação deste valor se dará por datasheet do produto em análise, juntamente com certificado
de homologação da ANATEL e comprovada em com a leitura realizada com OTDR seja em teste
de fábrica ou em campo.
Para a composição destes quatro elementos, será considerada uma atenuação única pois,
sua proximidade torna difícil o isolamento de eventos via OTDR e, de modo a simplificar o
comissionamento, será tolerada atenuação máxima de 0,5 dB, para cada composição de itens
anteriormente descrita.
Entretanto, para garantir que não haja interferências indesejadas, as premissas abaixo
devem ser seguidas antes de iniciadas as fusões pela equipe contratada para tal:
Deve ser realizado teste com OTDR, previamente ao início das emendas, de modo
a ser marcado o fim de fibra, com pigtail conectado, em ao menos um conector;
As emendas em fibras ópticas deverão obedecer aos critérios abaixo indicados entendendo-se
que cabos de mesmo fabricante, ainda que tipos distintos (OPGW e dielétrico) possuam fibras ópticas
de fabricação em comum:
OBS: Caso este seja um caso isolado e as outras emendas estejam dentro do limite de
atenuação de 0,1dB deve-se verificar se não ocorre sua repetição em outras caixas de
emenda. Caso ocorra pode significar uma falha de fabricação desta fibra e lote em
particular, sendo o fornecedor e fabricante acionados neste caso e exigindo cumprimento
dos termos de garantia para substituição do (s) lance (s) de cabo em questão.
Testes de Tipo;
Testes de Rotina – Processo Produtivo em fábrica;
Testes de Rotina – Inspeção Técnica em fábrica;
Testes de Recebimento no Almoxarifado e pós lançamento de cabos;
Todos os testes deverão ter suas realizações com acompanhamento por inspetores indicados
pela Chesf caso esta ache necessário.
Testes de Tipo
Deverão ser fornecidos os Relatórios dos Ensaios de Tipo do material objeto do fornecimento,
previstos no item 3.2 da ET-DLT-039-Rev. 2.1, para análise e aprovação.
Os ensaios de fibra óptica mencionados no item 3.2 da ET-DLT-039-Rev.2.1 não farão parte
deste fornecimento.
No caso da não apresentação ou não aceitação, por parte da Chesf, de algum relatório, o
fornecedor deverá providenciar, sem ônus, a realização dos ensaios correspondentes que, deverão
ser realizados em laboratório oficial sem comprometimento do prazo de entrega estabelecido.
O fornecedor deverá apresentar, caso seja solicitado, para análise e aprovação da Chesf para os
materiais objetos do fornecimento, os relatórios dos testes realizados durante o processo produtivo,
nas diversas etapas de suas fabricações, tanto das fibras ópticas, quanto da fabricação dos cabos
completos (dielétrico e OPGW).
Os testes de rotina para Inspeção Técnica são os realizados nas instalações do fabricante ou em
local sob sua responsabilidade, por ocasião do recebimento de cada lote e com a presença de
inspetores da Divisão de Garantia de Qualidade de Material – DEQM ou aos representantes delegados
da CHESF.
Após a realização com sucesso dos ensaios haverá a liberação para o transporte dos materiais para
entrega em obra ou local designado pela Chesf, conforme definição contida no contrato de
fornecimento.
c) Todos os materiais e objetos desta Especificação Técnica deverão estar disponíveis em fábrica para
serem submetidos a testes de aceitação em fábrica;
d) A CHESF se reserva o direito de definir a amostragem sobre a qual os mesmos serão aplicados,
podendo atingir 100% dos materiais a serem a serem fornecidos, a ser definida pela CHESF até o
início dos testes;
e) Após a realização dos testes em fábrica, a CONTRATADA apresentará o Relatório de Testes em
Fábrica, com todos os resultados obtidos. Todas as discrepâncias entre os resultados obtidos e os
resultados esperados deverão ser discriminadas e apresentadas as ações que serão realizadas
para atingir os padrões estabelecidos;
f) A CHESF se reserva o direito de, após análise dos relatórios, solicitar que sejam refeitos os testes
em fábrica para verificação dos resultados das adequações realizadas, sem ônus para a CHESF;
g) Na ocorrência de descontinuidade no processo de realização dos testes, desde que não motivada
pela CHESF, todo o ônus para a continuidade dos mesmos será de responsabilidade da
CONTRATADA;
h) Toda a infraestrutura para realização dos testes é de inteira responsabilidade da CONTRATADA.
Após a realização com sucesso das verificações abaixo haverá a liberação para a aprovação
final do recebimento de todos os materiais objeto do fornecimento.
Teste de continuidade de todas as fibras ópticas, dB/Km com OTDR (Cabos Ópticos
dielétricos e OPGW).
O cálculo teórico de atenuação do enlace serve de base para comparação dos valores encontrados
em campo, no enlace implantado.
Os valores limites considerados são os padronizados pela área de Telecomunicações da Chesf e devem
ser obedecidos durante a instalação do enlace óptico DGO a DGO.
Atenuação do conjunto DIO (Conector, passante, pigtail, emenda pigtail-dielétrico): Até 0,5dB
Atenuação na fibra óptica tipo SM (OPGW ou dielétrico): Até 0,21dB/Km
Atenuação na emenda óptica entre cabos com fibras de mesmo fabricante: Até 0,10 dB
Atenuação na emenda óptica entre cabos com fibras de fabricantes diferentes: Até 0,15dB
Atenuação por margem de envelhecimento: 5%
Exemplo:
Enlace com 100Km de OPGW e 300m de dielétrico sendo uma subestação com fibra do cabo OPGW
de mesmo fabricante do dielétrico e outra com fabricante diferente e uma caixa de emenda a cada
5km:
a) Antes de sua instalação (Pré-Lançamento): certificando a integridade do cabo para não haver
retrabalho de lançamento;
b) Após sua instalação (Pós-Lançamento): Certificando que a instalação ocorreu sem provocar
danos ao cabo ou equipamento;
c) Após realização de uma fusão óptica: Garantindo que cada fusão seja monitorada no momento
de sua execução;
d) Após a finalização de todas as CEO’s: O enlace será testado de DGO a DGO garantindo uma
perfeita continuidade do sinal óptico e as características previstas no projeto executivo. Qualquer
atenuação e inconformidade da implantação deve ser retirada se detectada neste teste. Devem
ser usadas duas bobinas de lançamento para comissionamento final do cabo OPGW, uma em
cada DIO de modo que sejam corretamente medidas as características do DIO na ponta do enlace
vistas pelo transmissor e garantindo que haja continuidade de fibra testando o conjunto pig-tail –
passante;
DOCUMENTAÇÃO DO PROJETO
Todas as documentações devem ser submetidas à aprovação da DOTI antes das etapas
executivas. Não será autorizado início de instalações sem as devidas documentações
aprovadas.
TAF / TAC
Descrevendo conter todos os procedimentos a serem seguidos para o teste das fibras ópticas do
cabo OPGW, valores esperados (conforme manual) e resultados obtidos. Deve conter campo para
preenchimento das pendências encontradas e resultado final do teste com parecer da Chesf.
RELATÓRIOS DE INSPEÇÃO
Deve conter todos os dados levantados em campo para elaboração do projeto executivo
englobando o fornecimento de materiais, serviços a serem executados obedecendo o disposto nesta
especificação técnica.
Deve possuir campo para indicar todos os participantes, com respectivos contatos e
assinaturas, data de realização, pendências, não conformidades, soluções para a serem propostas a
serem implementadas e relatório fotográfico.
Todas as inspeções devem ser acompanhadas por equipe da DOTI para os levantamentos
pertinentes ao sistema de telecomunicações.
As solicitações de inspeção devem ser feitas com ao menos 15 dias de antecedência de modo
que as programações de equipe e acesso sejam realizadas nos prazos normativos.
O projeto executivo de instalação do cabo OPGW a ser analisado pela DOTI será composto dos
seguintes itens (Deverão ser apresentadas cópias em mídia digital, PDF, em CD – ROM).
Diagrama Unifilar do Enlace Óptico (Detalhes da rota óptica, indicação de torres que
possuem caixas de emenda, distância entre caixas de emenda, distância acumulada em
relação à origem, indicação da altura de instalação da caixa de emenda, detalhes da
entrada do cabo OPGW das subestações terminais);
Detalhes (Bay-face, organização das bandejas) dos Bastidores Ópticos (DGO) das SE’s
(em formato A3);
Planta Baixa das SE’s (em formato A1) com trajeto do Cabo Dielétrico (Plantas de
encaminhamento de redes de dutos, plantas das salas de telecomunicações com as
devidas atualizações de encaminhamento dos cabos ópticos);
Para os enlaces que envolvem seccionamento de cabos OPGW existentes, deve ser
apresentado, também, o procedimento executivo de instalação dos novos cabos OPGW
antes e durante o seccionamento.
Todo o projeto será analisado pela DOTI levando em conta os critérios de redundância de cabos
OPGW e segurança física da sua instalação, garantindo que hajam sempre caminhos distintos para
acesso à subestação.
Não deverá haver compartilhamento de fibras dentro de uma mesmo cabo OPGW para
atendimento a uma subestação (no caso desta não ser fim de linha e possuir mais de uma rota
óptica).
O resultado da análise dos projetos executivos pela DOTI com as correções ou aprovações
necessárias serão emitidos em até 15(quinze) dias do seu recebimento.
Diagrama Unifilar do Enlace Óptico (Detalhes da rota óptica, indicação de torres que
possuem caixas de emenda, distância entre caixas de emenda, distância acumulada em
relação à origem, indicação da altura de instalação da caixa de emenda, detalhes da
entrada do cabo OPGW das subestações terminais);
Detalhes (Bay-face, organização das bandejas) dos Bastidores Ópticos (DGO) das SE’s
(em formato A3);
Plano de emendas ópticas do enlace DGO a DGO incluindo detalhes das caixas de
emendas ópticas das subestações e linhas de transmissão e das Bandejas de Emendas
Ópticas (BEO/DIO) nos DGO’s das subestações terminais;
Planta Baixa das SE’s (em formato A1) com trajeto do Cabo Dielétrico (Plantas de
encaminhamento de redes de dutos, plantas das salas de telecomunicações com as
devidas atualizações de encaminhamento dos cabos ópticos);
Gráficos gerados das medições das Fibras Óticas após conclusão do enlace.
PAINEL GUIA
As fibras ópticas que compõem os cabos ópticos deverão ser do tipo monomodo (SM), normal
Standard (Casca Casada), otimizadas em atenuação e dispersão cromática na terceira janela (1550
nm), classe A.
O comprimento de onda nominal de operação deverá ser fornecido pelo Fornecedor. Entretanto,
este valor deverá se situar dentro da faixa de 1525 nm a 1575 nm, janela para a qual devem ser
obedecidas as especificações a seguir.
Atenuação
As fibras ópticas deverão apresentar atenuação máxima de 0,21 dB/Km na faixa de 1525nm a
1575nm, classificada como Classe A (NBR 13488).
A variação da atenuação das fibras ópticas por ciclo de variação térmica de -10oC a +65oC
deverá ser menor que 0,02 dB/km.
Dispersão Cromática
Deverá ser do tipo casca casada (Matched Cladding), otimizada em atenuação e dispersão
cromática para a janela de operação de 1550 nm.
O valor nominal do diâmetro do campo modal para operação em 1550 nm deverá estar no
intervalo de 10.5 0,8 m.
Diâmetro da Casca
Circularidade da casca
Dimensão e Material
O diâmetro nominal da fibra com seu revestimento primário deverá ser de 245 ( 10) m.
Este revestimento primário deverá ser tal que proteja a fibra de sofrer incremento de atenuação
a médio e longo prazos, devido a "stress" mecânico localizado. O Fornecedor deverá discriminar as
propriedades físico-químicas do material utilizado como revestimento e a forma de removê-lo.
Raio de Curvatura
A fibra óptica, já recoberta pelo revestimento primário, quando submetida a raio de curvatura
maior ou igual a 37,5mm não deverá apresentar variação de atenuação, ou seja, não deverá apresentar
variação no valor da medida da potência óptica transmitida por ela em 1550 nm.
Quando submetida ao raio de curvatura de 37,5mm por 100 (cem) voltas, o aumento da
atenuação deverá ser menor do que 0,5dB, conforme recomendação G 652 do UIT-T.
A fibra óptica que irá constituir o cabo óptico deverá suportar um alongamento de 1,0% (um por
cento) por um tempo de 1s (um segundo), sem apresentar variação permanente no valor da medida da
potência óptica transmitida por ela. O alongamento máximo permitido às fibras ópticas também deverá
estar de acordo com a especificação técnica de tracionamento dos tipos de cabos a serem ofertados.
FAIXA DE VALORES
CARACTERÍSTICAS Tolerância UNIDADE OBSERVAÇÃO
OPERAÇÃO NOMINAIS
Comprimento de onda de
1525-1575 1500 - ƞm
Operação
Atenuação - ≤ 0,21 - dB/Km
Influência da Temperatura -10 a +65 °C ≤ 0,02 - dB/Km
ƥs/ƞm2.K
Dispersão Cromática 1525 - 1575 ƞm ≤ 18 -
m
Dispersão dos Modos de
- ≤ 0,2 - ƥs/√Km Classe T
Polarização (PMD)
Matched
Perfil do Índice de Refração - - - - Cladding
(Casca casada)
Comprimento de Onda de
- ≤ 1260 - ƞm G-652 do UIT-T
Corte
Diâmetro do Campo Modal 1550 ƞm 10,5 ± 0,80 μm
Diâmetro da Casca - 125 ± 0,20 μm
Erro de Concentricidade do
- < 0,80 - μm
campo modal (Casca)
Erro de Concentricidade da
- < 0,12 - μm
fibra(Revestimento)
Erro de circularidade (Casca) - ≤ 2,0 - %
Diâmetro Nominal da Fibra
- 245 ± 10,0 μm
com revestimento
100 voltas de raio
Raio de Curvatura < 0,5 - dB G-652 do UIT-T
37,5mm
Alongamento de Atenuação
Proof-Test 0 - dB
1% por 1seg. obtida
Tabela 11-1 - Resumo das características exigidas para as fibras ópticas de cabos dielétricos e OPGW
a) DETALHE 1
b) DETALHE 2
c) DETALHE 3
d) DETALHE 4
e) DETALHE 5
f) DETALHE 6
g) DETALHE 7