Você está na página 1de 388

SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA 1

SEP
1.1 Sistema Elétrico de Potência (SEP)
Conjunto de equipamentos que operam de maneira coordenada com a
finalidade de gerar, transmitir e fornecer energia elétrica aos consumidores,
dentro de certos padrões de qualidade, segurança e custos, com o mínimo
impacto ambiental.

• Geração
Responsável pela conversão de energia hidráulica, térmica entre outras em
energia elétrica.

• Transmissão
Responsável pelo transporte de energia elétrica dos centros de produção aos
centros de consumo, ou até outros sistemas elétricos, interligando-os;

• Distribuição
Responsável por distribuir a energia recebida do sistema de transmissão aos
grandes, médios e pequenos consumidores.
SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA 2

GERAÇÃO TRANSMISSÃO DISTRIBUIÇÃO


SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA 3

LINHAS DE TRANSMISSÃO

1.1.1 Linhas de transmissão da distribuição

Conjunto de condutores, isoladores, estruturas e acessórios, utilizada para o


transporte da energia elétrica entre as subestações e que operam com
tensões entre 69 kV e 138 kV.
SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA 4

MÉDIA TENSÃO

1.1.2 Rede de distribuição de média tensão

Conjunto de alimentadores urbanos e rurais e seus ramais que alimentam os


transformadores de distribuição e clientes atendidos 34,5 kV e 13,8 kV.
Também conhecido como sistema de distribuição primária.
SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA 5

BAIXA TENSÃO

1.1.3 Rede de distribuição de baixa tensão


Conjunto de condutores que fornece tensão elétrica que pode variar entre
127 e 220 V até as residências e pequenos comércios/indústrias por meio dos
chamados ramais de ligação. Também conhecido como sistema de distribuição
secundária.
MACRO PROCESSO DE MANUTENÇÃO 6

MANUTENÇÃO

1. DIRETRIZES DE MANUTENÇÃO
 NP.1017.004: Diretrizes de Manutenção de Linha de Transmissão
 NP.1017.003: Diretrizes de Manutenção de Subestação
 NP.1017.002: Diretrizes de Manutenção MT/BT

2. FINALIDADE
Estabelecer as ações de planejamento, execução e controle das manutenções
preventivas das SISTEMA ELÉTRICO da CONCESSIONÁRIA. Com foco em
economia, segurança e melhoria dos indicadores de continuidade.
MACRO PROCESSO DE MANUTENÇÃO 7

MANUTENÇÃO

1.2.1 Manutenção

É a combinação de ações técnicas e administrativas, incluindo a de supervisão,


destinadas a manter ou recolocar um item em um estado no qual possa
desempenhar uma função requerida (NBR 5462-1994).

É toda ação necessária para que um equipamento ou instalação seja


conservado ou restaurado de modo a continuar operando de acordo com as
suas condições específicas de uso
MACRO PROCESSO DE MANUTENÇÃO 8

TiPOS DE MANUTENÇÃO
MACRO PROCESSO DE MANUTENÇÃO 9

TIPOS DE MANUTENÇÃO

MANUTENÇÃO PREVENTIVA

Manutenção efetuada em intervalos predeterminados, ou de acordo com


critérios prescritos, destinada a reduzir a probabilidade de falha ou a
degradação do funcionamento de um item.

Manutenção antes da quebra, dividindo-se em:

Manutenção Periódica, Manutenção Preditiva, Manutenção Corretiva


Programada e Manutenção por Melhoria
MACRO PROCESSO DE MANUTENÇÃO 10

TIPOS DE MANUTENÇÃO

MANUTENÇÃO PERIÓDICA

Manutenção realizada segundo uma rotina específica em intervalos de tempo


regulares, através de inspeção, reparos, limpeza de equipamentos e
substituição de peças com base tempo, visando reduzir a probabilidade de
falha ou a degradação do funcionamento de um item.

Exemplos:
Inspeções gerais (GT1;GT2) ou de patrulhamento em redes de MT/BT.
Inspeções minuciosas ou de controle em Linhas de Transmissão.
MACRO PROCESSO DE MANUTENÇÃO 11

TIPOS DE MANUTENÇÃO

MANUTENÇÃO PREDITIVA

Manutenção que permite garantir uma qualidade de serviço desejada, com


base no acompanhamento ou monitoramento de determinados parâmetros
do equipamento ou instalação (vibração, temperatura, ruído), para reduzir ao
mínimo a manutenção preventiva e diminuir a manutenção corretiva.

Exemplos:
Inspeções termográfica em redes de MT/BT ou Linhas de Transmissão. Leitura
do carregamento do transformador RD. Análise de OMI em transformadores
de força.
MACRO PROCESSO DE MANUTENÇÃO 12

TIPOS DE MANUTENÇÃO

CORRETIVA PROGRAMADA

É a intervenção que se faz em função de um acompanhamento das


manutenções periódicas e preditivas e, atua na substituição de peças e
componentes do equipamento antes da falha, tomando como base a
condição, na busca de garantir a continuidade do sistema. Esse tipo de
manutenção possibilita a programação dos recursos necessários para a
intervenção de manutenção, uma vez que a falha é esperada.

Exemplos:
A correção dos defeitos apontados nas inspeções das manutenções periódicas
e preditivas e que são executadas pelas equipes parceiras (linha viva, linha
morta, poda, limpeza de faixa) e/ou próprias se assim for de sua função
MACRO PROCESSO DE MANUTENÇÃO 13

TIPOS DE MANUTENÇÃO

MANUTENÇÃO POR MELHORIA

É a manutenção realizada com base em análise de falhas recorrentes em


equipamentos e seus componentes, promovendo melhorias e possíveis
redefinições de projeto de modo a tornar a manutenção mais confiável.
MACRO PROCESSO DE MANUTENÇÃO 14

TIPOS DE MANUTENÇÃO

CORRETIVA

É todo serviço não programado efetuado em equipamentos ou instalações


com a finalidade de restabelecer sua operação após a ocorrência de uma
quebra/falha.
MACRO PROCESSO DE MANUTENÇÃO 15

INSPEÇÃO

QUAL IMPORTÂNCIA?
 Reduzir a probabilidade de falha ou a degradação
do funcionamento de um item.
 Redução dos indicadores de continuidade DEC e
FEC.

O QUE INSPECIONAR?
 Estruturas;  Chaves;
 Condutores;  SPDA;
 Conexões;  Vegetação na rede;
 Equipamentos;  Faixa
COMPONENTES DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 16

NÚMERO DA ESTRUTURA

Numeração sequencial:

3 2 1
COMPONENTES DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 17

NÚMERO DA ESTRUTURA

Indicação de quilometragem e quantidade de estrutura por quilômetro

1/3 1/2 1/1


COMPONENTES DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 20

CONFIGURAÇÃO DAS ESTRUTURAS

• ÁREAS
URBANAS

• VÃOS
CURTOS

• POUCO
ESPAÇO
AÉREO

VERTICAL HORIZONTAL TRIÂNGULAR


COMPONENTES DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 21

CONFIGURAÇÃO DAS ESTRUTURAS

• VÃOS
LONGOS

• GANHO DE
ALTURA

• COMUM EM
VALES E
DEPRESSÕES

VERTICAL HORIZONTAL TRIÂNGULAR


COMPONENTES DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 22

CONFIGURAÇÃO DAS ESTRUTURAS

• COMUM EM
ÁREAS
RURAIS

• MENOR
EFEITO
CAPACITIVO

VERTICAL HORIZONTAL TRIÂNGULAR


COMPONENTES DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 23

CONFIGURAÇÃO DAS ESTRUTURAS

• Destinadas a
suportar
esforços
verticais

• Não aceitam
ângulos
maiores que 5°

SUSPENSÃO AMARRAÇÃO
COMPONENTES DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 24

CONFIGURAÇÃO DAS ESTRUTURAS

• Destinadas a
suportar esforços
verticais e
horizontais

• Tem estruturas de
ângulos médios,
5° à 30°

• Tem estruturas de
ângulos grandes,
maiores que 30°

SUSPENSÃO AMARRAÇÃO
COMPONENTES DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 25

CONFIGURAÇÃO DAS ESTRUTURAS

• Transposição de
fases

SUSPENSÃO AMARRAÇÃO
ESTRUTURAS DAS LINHAS DE TRANSMISSÃO 26

CODIFICAÇÃO DAS ESTRUTURAS


COMPONENTES DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 27

RELAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO - RURAL


COMPONENTES DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 28

RELAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO - URBANO


ESTRUTURAS DAS LINHAS DE TRANSMISSÃO 29

ALGUNS TIPOS DE ESTRUTURAS

YS1
ESTRUTURAS DAS LINHAS DE TRANSMISSÃO 30

ALGUNS TIPOS DE ESTRUTURAS

YS1 - PR
ESTRUTURAS DAS LINHAS DE TRANSMISSÃO 31

ALGUNS TIPOS DE ESTRUTURAS

YS2
ESTRUTURAS DAS LINHAS DE TRANSMISSÃO 32

ALGUNS TIPOS DE ESTRUTURAS

AM1/AP1
ESTRUTURAS DAS LINHAS DE TRANSMISSÃO 33

ALGUNS TIPOS DE ESTRUTURAS

AM1-PR / AP1-PR
ESTRUTURAS DAS LINHAS DE TRANSMISSÃO 34

ALGUNS TIPOS DE ESTRUTURAS

AP2 AM2
ESTRUTURAS DAS LINHAS DE TRANSMISSÃO 35

ALGUNS TIPOS DE ESTRUTURAS

AH1-PR
ESTRUTURAS DAS LINHAS DE TRANSMISSÃO 36

ALGUNS TIPOS DE ESTRUTURAS

SU1 SU1 - PR
ESTRUTURAS DAS LINHAS DE TRANSMISSÃO 37

ALGUNS TIPOS DE ESTRUTURAS

SU1D SU1D - PR
PLANEJAMENTO DO PLANO DE INSPEÇÃO 38

CLASSIFICAÇÃO DAS LINHAS DE TRANSMISSÃO

Classificação quanto à criticidade – Classificação ABC


As linhas de transmissão são classificadas em A, B ou C, cada uma com
características específicas. Estas características determinam o grau de importância
da linha para o sistema e, em última análise, a estratégia para a qual a manutenção
deve estar orientada.
 Indicar o grau de importância de cada linha dentro do
sistema elétrico;

 Subsidiar a elaboração do Plano de Manutenção;

 Auxiliar na seleção dos métodos de manutenção;

 Priorizar análises de falhas;

 Justificar investimentos.
PLANEJAMENTO DO PLANO DE INSPEÇÃO 39

CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO
PLANO DE INSPEÇÃO 40

MANUTENÇÃO PREDITIVA

TERMOGRÁFICA (MPJ)
PLANO DE INSPEÇÃO 41

TERMOGRÁFICA (MPJ) - MANUTENÇÃO PREDITIVA – PERIÓDICA/APERIÓDICA

• Não se escala as estruturas.

• Obrigatoriedade de inspecionar
todos os pontos de conexão,
amarração e emendas.

• Periodicidade:

Classe A: Semestral
Casse B: Semestral
Classe C: Semestral

*Relatório obrigatório em caso


de ponto quente.

*IFOV Instrumento
PLANO DE INSPEÇÃO 42

MANUTENÇÃO PREVENTIVA

MINUCIOSA (MPI)
CONTROLE (ICN)
TERMOGRÁFICA (MPJ)
INSPEÇÃO DE ANÁLISE DE RELIGAMENTO (IAD)
LIMPEZA DE FAIXA (LMP)
COMISSIONAMENTO (CMS)
PATRULHAMENTO NOTURNO (IPN)
LAVAGEM DE REDES (LVG)
CORREÇÃO DE DEFEITO (CDF)
PLANO DE INSPEÇÃO 43

MINUCIOSA (MPI) - MANUTENÇÃO PREVENTIVA – PERIÓDICA/APERIÓDICA

• Escala-se todas as
estruturas.

• Mais criteriosa e detalhista.

• Geralmente identifica-se mais


defeitos e mais críticos para o
sistema.

• Periodicidade:

Classe A: Anual
Classe B: Anual
Classe C: Anual

*Relatório obrigatório
PLANO DE INSPEÇÃO 44

CONTROLE (ICN) - MANUTENÇÃO PREVENTIVA – PERIÓDICA/APERIÓDICA

• Não se escala as estruturas.

• Obrigatoriedade de inspecionar
todas as estruturas à pé e/ou
através de veículo.

• Identifica-se os defeitos mais


evidentes.

• Periodicidade:

Classe A: Bimestral
Casse B: Trimestral
Classe C: Quadrimestral

*Relatório obrigatório.
PLANO DE INSPEÇÃO 45

ANÁLISE DE RELIGAMENTOS EM LT (IAD) - MANUTENÇÃO PREVENTIVA – PERIÓDICA/APERIÓDICA

• Não é obrigatório escalar as


estruturas.

• Obrigatoriedade de inspecionar todos


os pontos de conexão, amarração e
emendas, no trecho apontado de +/-
5Km apontado no relé.

• Realizado em conjunto à minuciosa e


controle.

• Periodicidade:

Classe A, B e C: Após a falha


temporária.

*Relatório obrigatório.
PLANO DE INSPEÇÃO 46

INSPEÇÃO DE FAIXA – MAPEAMENTO E RECEBIMENTO (LMP) - MANUTENÇÃO PREVENTIVA – APERIÓDICA

• Realizado em conjunto à
inspeção de controle e Minuciosa

• Mapear os trechos de limpeza


para envio ao
fornecedor/Receber a limpeza
realizada.

• Periodicidade:

Classe A, B e C: De acordo
com a necessidade e
orçamento.

*Relatório obrigatório de
mapeamento para envio ao
fornecedor.
PLANO DE INSPEÇÃO 47

INSPEÇÃO DE COMISSIONAMENTO (CMS) - MANUTENÇÃO PREVENTIVA – APERIÓDICA

• Escala-se todas as estruturas.

• Avaliar minuciosamente a
construção da linha de
transmissão de modo geral,
padrão construtivo, aterramento,
faixa, etc...

• Periodicidade: Após a construção

*Relatório de não
conformidades obrigatório
PLANO DE INSPEÇÃO 48

INSPEÇÃO DE PATRULHAMENTO NOTURNO (IPN) - MANUTENÇÃO PREVENTIVA – APERIÓDICA

• Não se escala as estruturas

• Avaliação audiovisual da linha de


transmissão de modo a identificar a
necessidade de lavagem devido a
presença de efeito corona.
Ocasionado geralmente pelo
acúmulo de poluição ou salitre.

• Periodicidade:

Semanal (Período de estiagem)


PLANO DE INSPEÇÃO 49

LAVAGEM DE REDES (LVG) - MANUTENÇÃO PREVENTIVA – APERIÓDICA

É a intervenção que se faz em


função de um acompanhamento das
inspeções de patrulhamento noturno
e minuciosa, com o objetivo de lavar
os isoladores que estão
contaminados por poluentes.

• Periodicidade:

Semanal
Quinzenal
Mensal
PLANO DE INSPEÇÃO 50

MANUTENÇÃO CORRETIVA

INSPEÇÃO DE EMERGÊNCIA (IEG)


CORREÇÃO DE FALHA (CFL)
PLANO DE INSPEÇÃO 51

INSPEÇÃO DE EMERGÊNCIA (IEG) – MANUTENÇÃO CORRETIVA - APERIÓDICA

• Realizado durante a falha


permanente do sistema de modo
a identificar o local e o tipo de
falha ocorrida.

• Periodicidade:

Após a falha permanente do


sistema.

RAP necessário dependendo


da LT.
INSPEÇÃO DE EMERGÊNCIA (IEG) 52

LODE – LOCALIZADOR DE FALTA OU DEFEITO

O QUE É?

LODE é um Localizador de
Defeitos de LT’s;
INSPEÇÃO DE EMERGÊNCIA (IEG) 53

LODE – LOCALIZADOR DE FALTA OU DEFEITO

QUANDO É UTILIZADO?

É utilizado quando algum defeito


permanente desenergiza a LT e
não se sabe onde é o local do
problema;
INSPEÇÃO DE EMERGÊNCIA (IEG) 54

LODE – LOCALIZADOR DE FALTA OU DEFEITO

COMPOSIÇÃO DO EQUIPAMENTO
Luz Verde: Fica
piscando, indicando
que o equipamento
está ok e com a
bateria cheia.
Luz Amarela: Fica piscando
quando a bateria está
fraca.

Luz Vermelha: Fica piscando


quando identifica curto circuito
na LT.
INSPEÇÃO DE EMERGÊNCIA (IEG) 55

LODE – LOCALIZADOR DE FALTA OU DEFEITO

COMPOSIÇÃO DO EQUIPAMENTO
Escala de Corrente: Pode
ser configurado de 5 a 80
Amperes.
INSPEÇÃO DE EMERGÊNCIA (IEG) 56

LODE – LOCALIZADOR DE FALTA OU DEFEITO

PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
O princípio básico de localização de defeitos
do LODE consiste na detecção de corrente de
curto-circuito.

A detecção é verificada pelo aparelho através


da variação do campo eletromagnético que
ocorre na LT quando há a passagem de
corrente elétrica.
INSPEÇÃO DE EMERGÊNCIA (IEG) 57

LODE – COMO UTILIZAR


Trecho de curto-circuito Passos:
(Corrente Alta) 1-Ajustar a corrente do LODE
para pelo menos 10%
Local de Curto-Circuito
Inominal da LT;
2-Colocar os LODEs nas 3
fases;
3-Solicitar teste da LT junto ao
COI.

Trecho sem corrente


(Corrente próxima de 0)
SEGMENTO 1 SEGMENTO 2 SEGMENTO 3
PLANO DE INSPEÇÃO 58

CORREÇÃO DE FALHA (CFL) – MANUTENÇÃO CORRETIVA - APERIÓDICA

• Ações corretivas realizadas no


sistema após a falha permanente
de modo a reestabelecer o
fornecimento de energia.

• Periodicidade:

Após a inspeção de
emergência e identificação do
tipo e local da falha
permanente.

RAP necessário dependendo


da LT.
CORREÇÃO DE FALHA (CFL) 59

Atendimento Emergencial – Torre de Emergência

• Realizado para correção dos


defeitos encontrados durante as
inspeções, de modo a garantir o
pleno funcionamento do sistema
aumentando sua confiabilidade.

• Periodicidade:

Após o registro d defeito


durante a inspeção,
obedecendo o prazo limite de
cada prioridade, P1 ou P2.

*Relatório
A torre de emergência é nossa ferramenta obrigatório
para atividades de
restabelecimento de Linhas de Transmissão para restauração rápida
provisória.
CORREÇÃO DE FALHA (CFL) 60

Atendimento Emergencial – Torre de Emergência

• Realizado para correção dos


Módulos da Torre encontrados durante as
defeitos
inspeções, de modo a garantir o
pleno funcionamento do sistema
aumentando sua confiabilidade.

• Periodicidade:
Mastro (Pau de carga)
Após o registro d defeito
durante aIsolador
inspeção,
Line Post
obedecendo o prazo limite de
cada prioridade, P1 ou P2.

*Relatório obrigatório
PLANO DE INSPEÇÃO 61

Atendimento Emergencial – Torre de Emergência

• Realizado para correção dos


Base do Isolador defeitos encontrados
Placa de durante as
Ancoragem
inspeções, de modo a garantir o
pleno funcionamento do sistema
aumentando sua confiabilidade.

• Periodicidade:
Estai Manilha
Após o registro d defeito
durante a inspeção,
obedecendo o prazo limite de
cada prioridade, P1 ou P2.

Alça Preformada *Relatório obrigatório


Sapatilha
PLANO DE INSPEÇÃO 62

Atendimento Emergencial – Torre de Emergência

Cavador

Alavanca
CORREÇÃO DE FALHA (CFL) 63

Atendimento Emergencial – Torre de Emergência

• Realizado para correção dos


defeitos encontrados durante as
inspeções, de modo a garantir o
Tifor pleno funcionamento do sistema
aumentando sua confiabilidade.

• Periodicidade:

Após o registro d defeito


durante a inspeção,
obedecendo o prazo limite de
cada prioridade, P1 ou P2.
Moitão
*Relatório obrigatório
CORREÇÃO DE FALHA (CFL) 64

Atendimento Emergencial – Prolongador de Estruturas

• Realizado para correção dos


defeitos encontrados durante as
inspeções, de modo a garantir o
pleno funcionamento do sistema
aumentando sua confiabilidade.

• Periodicidade:

Após o registro d defeito


durante a inspeção,
obedecendo o prazo limite de
cada prioridade, P1 ou P2.

*Relatório obrigatório
DEFEITOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 65
GRUPO DE DEFEITO: ESTRUTURA

ES
DEFEITOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 66
GRUPO DE DEFEITO: FERRAGENS/ACESSÓRIOS

FA

Nesse grupo verificamos:

Grampo suspensão, Grampo ancoragem, manilha, cocha, elo de ligação,


parafuso olhal e pedarol com oxidação;

Contrapino da concha desencaixado.


DEFEITOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 67
GRUPO DE DEFEITO: FERRAGENS/ACESSÓRIOS

FA
DEFEITOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 68
GRUPO DE DEFEITO: FERRAGENS/ACESSÓRIOS

F3
FA

F5
F1

F4 F2
DEFEITOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 69
GRUPO DE DEFEITO: FERRAGENS/ACESSÓRIOS

FA

CORROSÃO EM
PARAFUSO
DEGRAU
DEFEITOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 70
GRUPO DE DEFEITO: CONDUTORES/ CONEXÃO

CB

Nesse grupo verificamos:

Jumper, Emenda, cabo, conexão e amortecedor.

 Jumper curto, jumper longo;


 Cabo com vão baixo, Cabo com vão longo; corpo estranho no cabo;
 Conexão e emenda com ponto quente;
 Amortecedor danificado;
 E etc.
DEFEITOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 71
GRUPO DE DEFEITO: CONDUTORES/ CONEXÃO

CB
DEFEITOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 72
GRUPO DE DEFEITO: CONDUTORES/ CONEXÃO

CB
DEFEITOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 73
GRUPO DE DEFEITO: CONDUTORES/ CONEXÃO

CB
DEFEITOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 74
GRUPO DE DEFEITO: CONDUTORES/ CONEXÃO

CB

Após a montagem da linha é permitida a utilização da faixa


para culturas, desde que respeite as distância de
segurança do topo da plantação ao ponto de flecha máxima
do vão (distância D da figura abaixo).
DEFEITOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 75
GRUPO DE DEFEITO: CONDUTORES/ CONEXÃO

CB

Definido pela NRB 5422


DEFEITOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 76
GRUPO DE DEFEITO: PARA-RAIOS

PR

Nesse grupo verificamos:

Para-raios, Cabo guarda.

 Cabo Guarda com tento partido, cabo guarda com oxidação e etc.;

 Para-raios estourado, PR com cabo de aterramento partido e etc.


DEFEITOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 77
GRUPO DE DEFEITO: PARA-RAIOS

PR
DEFEITOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 78
GRUPO DE DEFEITO: ISOLADORES / CADEIAS

IS

Nesse grupo verificamos:

Isolador com vazamento, oxidado, quebrado, poluído, corpo estranho e etc.


DEFEITOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 79
GRUPO DE DEFEITO: ISOLADORES / CADEIAS

IS
DEFEITOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 80
GRUPO DE DEFEITO: ISOLADORES / CADEIAS

IS
DEFEITOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 81
GRUPO DE DEFEITO: SISTEMA DE ATERRAMENTO
SUBGRUPO DESCRIÇÃO DO DEFEITO PRIORIDADE

SISTEMA DE ATERR. ATERR. INADEQUADO P2

SISTEMA DE ATERR. ATERR. OXIDADO F1/F2 A


TN SISTEMA DE ATERR. ATERR. OXIDADO F3/F4 P2

SISTEMA DE ATERR. ATERR. OXIDADO F5 P1

SISTEMA DE ATERR. CABO ATERR. INEXISTENTE P1

SISTEMA DE ATERR. HASTE DE ATERR. EXPOSTA P2

SISTEMA DE ATERR. ATERR DESCONEC. DA HASTE P1

SISTEMA DE ATERR. CABO ATERR. PARTIDO P1

SISTEMA DE ATERR. CABO ATERR. PARTIDO NO TOPO P1


Nesse grupo verificamos:

 Aterramento partido, inadequado, oxidado.


 Haste de aterramento exposta.
DEFEITOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 82
GRUPO DE DEFEITO: SISTEMA DE ATERRAMENTO

TN
DEFEITOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 83
GRUPO DE DEFEITO: SISTEMA DE ATERRAMENTO

TN
DEFEITOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 84
EXEMPLOS
DEFEITOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 85
EXEMPLOS
DEFEITOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 86
EXEMPLOS
DEFEITOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 87
EXEMPLOS
DEFEITOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 88
EXEMPLOS
DEFEITOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 89
EXEMPLOS
DEFEITOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 90
EXEMPLOS
DEFEITOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 91
EXEMPLOS
DEFEITOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 92
EXEMPLOS
DEFEITOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 93
EXEMPLOS
DEFEITOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 94
EXEMPLOS
DEFEITOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 95
EXEMPLOS
DEFEITOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 96
EXEMPLOS
DEFEITOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 97
EXEMPLOS
DEFEITOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 98
EXEMPLOS
GESTÃO ESTRATÉGICA 99

FLUXO DA MANUTENÇÃO

ANÁLISE DA
EFICIÊNCIA PLANEJAMENT
(RETRO- O DO PLANO
ALIMENTAÇÃO DE INSPEÇÃO
PLANEJAMENT
O)

REGISTRO DO
PLANO DE PLANO DE
EXECUÇÃO NO INSPEÇÃO
SISTEMA

REGISTRO DO
PLANO DE PLANO DE
EXECUÇÃO INSPEÇÃO NO
SISTEMA

PLANEJAMENT
O DO PLANO
DE EXECUÇÃO
GESTÃO ESTRATÉGICA 100

PLANEJAMENTO DO PLANO DE EXECUÇÃO

CUSTEIO OU INVESTIMENTO

• Retorno
Inspeçã
o

Formulário Inspeção ORÇAMENTO


PLANEJAMENTO
DA EXECUÇÃO
Relatório Fotográfico
GESTÃO ESTRATÉGICA 101

FLUXO DA MANUTENÇÃO

ANÁLISE DA
EFICIÊNCIA PLANEJAMENT
(RETRO- O DO PLANO
ALIMENTAÇÃO DE INSPEÇÃO
PLANEJAMENT
O)

REGISTRO DO
PLANO DE PLANO DE
EXECUÇÃO NO INSPEÇÃO
SISTEMA

REGISTRO DO
PLANO DE PLANO DE
EXECUÇÃO INSPEÇÃO NO
SISTEMA

PLANEJAMENT
O DO PLANO
DE EXECUÇÃO
PLANO DE EXECUÇÃO 102

CORREÇÃO DE DEFEITO (CDF)

• Realizado para correção dos


defeitos encontrados durante as
inspeções, de modo a garantir o
pleno funcionamento do sistema
aumentando sua confiabilidade.

• Periodicidade:

Após o registro do defeito


durante a inspeção,
obedecendo o prazo limite de
cada prioridade, P1 ou P2.

*Relatório obrigatório
GESTÃO ESTRATÉGICA 103

FLUXO DA MANUTENÇÃO

ANÁLISE DA
EFICIÊNCIA PLANEJAMENT
(RETRO- O DO PLANO
ALIMENTAÇÃO DE INSPEÇÃO
PLANEJAMENT
O)

REGISTRO DO
PLANO DE PLANO DE
EXECUÇÃO NO INSPEÇÃO
SISTEMA

REGISTRO DO
PLANO DE PLANO DE
EXECUÇÃO INSPEÇÃO NO
SISTEMA

PLANEJAMENT
O DO PLANO
DE EXECUÇÃO
GESTÃO ESTRATÉGICA 104

REGISTRO DO PLANO DE EXECUÇÃO NO SISTEMA

• Retorno
Execuçã
o

Registro de execução
AVALIAÇÃO DOS PAGAMENTO
INDICADORES FORNECEDOR
Boletim de medição
GESTÃO ESTRATÉGICA 105

FLUXO DA MANUTENÇÃO

ANÁLISE DA
EFICIÊNCIA PLANEJAMENT
(RETRO- O DO PLANO
ALIMENTAÇÃO DE INSPEÇÃO
PLANEJAMENT
O)

REGISTRO DO
PLANO DE PLANO DE
EXECUÇÃO NO INSPEÇÃO
SISTEMA

REGISTRO DO
PLANO DE PLANO DE
EXECUÇÃO INSPEÇÃO NO
SISTEMA

PLANEJAMENT
O DO PLANO
DE EXECUÇÃO
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA (RETRO-ALIMENTAÇÃO PLANEJAMENTO 106

IMP LT – ÍNDICE DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA DE LT


ANÁLISE DA EFICIÊNCIA (RETRO-ALIMENTAÇÃO PLANEJAMENTO 107

IMP LT – ÍNDICE DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA DE LT

{ [( ∑ 𝑃 1 𝐸𝑥𝑒𝑐𝑛
) ( ∑ 𝑃 2 𝐸𝑥𝑒𝑐𝑛
) ]( )
}
𝑃𝑓𝑝 𝑛 − 𝑀𝑒𝑙𝑛
𝐼𝑛𝑠𝑝𝐸𝑥 ⅇ 𝑐𝑛 × ×0,3+ × 0,2 − ∑ 𝑗 × 0,1
𝑛 ∑ 𝑃 1 𝑃𝑙𝑎𝑛𝑛 ∑ 𝑃 2 𝑃𝑙𝑎𝑛𝑛 𝑗= 0
∑ 𝐼𝑛𝑠𝑝𝑃𝑙𝑎𝑛𝑛
𝑖 =0

Onde: limite máximo de j = 5


• i = Contador de índice de ordem
• n = Número do contador do índice de ordem
• InspPlann = Ordem de Inspeção Planejada
• InspExecn = Ordem de Inspeção Executada
• P1Plann = Qtd. de defeitos P1 Planejados
• P1Execn = Qtd. De defeitos P1 executados
• P2Plann = Qtd. de defeitos P2 Planejados
• P2Execn = Qtd. De defeitos P2 executados
• j = contador de defeitos executados fora do prazo, limite = 5
• Pfpn = Qtd. de defeitos executados fora do prazo da ordem analisada
• Meln = Qtd. de melhorias atribuídas à ordem analisada
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA (RETRO-ALIMENTAÇÃO PLANEJAMENTO 108

IMP LT – ÍNDICE DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA DE LT

{ [( ∑ 𝑃 1 𝐸𝑥𝑒𝑐𝑛
) ( ∑ 𝑃 2 𝐸𝑥𝑒𝑐𝑛
) ]( )
}
𝑃𝑓𝑝 𝑛 − 𝑀𝑒𝑙𝑛
( 𝐼𝑛𝑠𝑝𝐸𝑥 ⅇ 𝑐𝑛 − 𝐼𝑛𝑠𝑝𝐹𝑝 ) × × 0,3+ × 0,2 − ∑ 𝑗 × 0,1
𝑛 ∑ 𝑃 1 𝑃𝑙𝑎𝑛𝑛 ∑ 𝑃 2 𝑃𝑙𝑎𝑛𝑛 𝑗=0
∑ 𝐼𝑛𝑠𝑝𝑃𝑙𝑎𝑛𝑛
𝑖 =0

• i = Contador de índice de ordem Onde:


• n = Número do contador do índice de ordem
• InspFp = Inspeção realizada fora do prazo planejado Inspeção executada fora do prazo: InspFp = 0,05
• InspPlann = Ordem de Inspeção Planejada
• InspExecn = Ordem de Inspeção Executada Limite máximo de j = 5
• P1Plann = Qtd. de defeitos P1 Planejados
• P1Execn = Qtd. De defeitos P1 executados
• P2Plann = Qtd. de defeitos P2 Planejados
• P2Execn = Qtd. De defeitos P2 executados
• j = contador de defeitos executados fora do prazo, limite = 5
• Pfpn = Qtd. de defeitos executados fora do prazo da ordem analisada
• Meln = Qtd. de melhorias atribuídas à ordem analisada
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA (RETRO-ALIMENTAÇÃO PLANEJAMENTO 109

INDICADOR DE RELIGAMENTO EM LINHAS DE TRANSMISSÃO


ANÁLISE DA EFICIÊNCIA (RETRO-ALIMENTAÇÃO PLANEJAMENTO 110

INDICADOR DE RELIGAMENTO EM LINHAS DE TRANSMISSÃO


ANÁLISE DA EFICIÊNCIA (RETRO-ALIMENTAÇÃO PLANEJAMENTO 111

INDICADOR DE RELIGAMENTO EM LINHAS DE TRANSMISSÃO


GESTÃO ESTRATÉGICA 112

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E FLUXO DA MANUTENÇÃO

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA
PLANEJAMENTO
(RETRO-ALIMENTAÇÃO
DO PLANO DE INSPEÇÃO
PLANEJAMENTO)
REGISTRO DO PLANOPLANO
DE EXECUÇÃO
DE INSPEÇÃO
NO SISTEMA
REGISTRO PLANO
DO PLANO
PLANEJAMENTO DE
DOEXECUÇÃO
DE INSPEÇÃO
PLANO NO SISTEMA
DE EXECUÇÃO
TREINAMENTO INSPETOR DE LINHAS E REDES 11
3
AGENDA

1 PROCESSO DE MANUTENÇÃO
SEP/INDICADORES
MACRO PROCESSO
2 INSPEÇÃO EM REDES DISTRIBUIÇÃO
PADRÃO DE REDES DISTRIBUIÇÃO
PROCESSO DE REDES DISTRIBUIÇÃO

INSPEÇÃO DE REDES DISTRIBUIÇÃO

3 INSPEÇÃO EM LINHAS DE TRANSMISSÃO

PADRÃO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO

PROCESSO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO

INSPEÇÃO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 11
4
DEFINIÇÕES

SEGMENTAÇÃO DAS REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE MÉDIA E BAIXA TENSÃO

RAMAL BT

94mil 167mil
rm trafos
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 115

DEFINIÇÕES

1. TRONCO DO ALIMENTADOR

Alimentador (tronco): trecho compreendido entre a chave de isolamento do


alimentador até a primeira proteção na RD, ou seja, trecho no qual está sob a proteção
(religador ou disjuntor) da subestação. No entanto para fins de manutenção (PLANO
2,5MM
AL), este trecho será estendido uma vês que o referido trecho definido acima não
atender no mínimo 60% da quantidade de clientes do alimentador, fazendo-se assim o
inspetor avançar continuando o trecho da *proteção seguinte (religador).
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 11
6
DEFINIÇÕES

2. RAMAL OU DERIVAÇÃO DO ALIMENTADOR

Ramal: trecho compreendido entre o componente alvo até a próxima proteção, ambos
podendo ser um religador de poste, ou religador para uma chave fusível, ou chave
religadora para uma chave fusível, ou ambas uma chave fusível.

Obs1.: Quando o ramal alvo for um religador e este for o primeiro religador de poste
do alimentador, atentar para que o mesmo não faça parte do tronco (dentro trecho
60% clientes AL).

Obs2.: Quando à proteção seguinte ao ramal alvo for um seccionalizador o inspetor


deve avançar sobre o trecho do seccionalizar com o intuito de mapear as anomalias de
prioridade P1 estas serem trabalhadas juntas à manutenção do ramal alvo.
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 117

DEFINIÇÕES

3. ÁREA DE BT

BT: trecho compreendido por toda à rede de baixa tensão atendida pelo transformador
alvo.

4. EQUIPAMENTO RD

Equipamento da rede de distribuição.


Ex.: Religador, regulador, chave telecomandada ou banco de capacitor.
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 118

DEFINIÇÕES

1. TRONCO 4. EQUIPAMENTO 2. RAMAL

FU

RP FU RT RP SC FU

FU
10.000 2.000 7.000 9.000

2. RAMAL FU 3. ÁREA BT
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 11
9
PADRÃO DE REDES

PADRÃO
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 12
0
PADRÃO DE REDES

1 FINALIDADE
Esta Norma Técnica tem a finalidade de estabelecer as estruturas padronizadas para redes de
distribuição de energia elétrica aéreas do tipo convencional (nua), em áreas rurais e no caso
particular de áreas urbanas nas zonas de alta e muito alta corrosividade atmosférica, do sistema
monofásico e trifásico de média tensão para 36,2 kV com condutores nus e do sistema monofásico e
trifásico de baixa tensão com condutores multiplexados em 220/127V (CELPA) e 380/220V (CEMAR),
bem como as regras e recomendações para a montagem destas estruturas nas áreas de concessão
da CELPA – Centrais Elétricas do Pará S/A e CEMAR- Companhia Energética do Maranhão, doravante
denominadas apenas de CONCESSIONÁRIA
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 12
1
PADRÃO DE REDES

PADRÃO REDES MÉDIA TENSÃO


REDE CONVENCIONAL
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 12
2
PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO CONVENCIONAL
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 12
3
PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO CONVENCIONAL
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 12
4
PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO CONVENCIONAL
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 12
5
PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO CONVENCIONAL
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 12
6
PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO CONVENCIONAL
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 12
7
PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO CONVENCIONAL

13,8kV

Figura 32 – Rede de Média Tensão (Primária) – Estrutura N1


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 12
8
PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO CONVENCIONAL

34,5kV

Figura 46 – Rede de Média Tensão (Primária) – Estrutura T1


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 129

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO CONVENCIONAL

Figura 74a – Instalação de equipamentos – Chave fusível em


alinhamento
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 130

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO CONVENCIONAL

Figura 76 – Instalação de equipamentos – Chave fusível em ramal


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 131

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO CONVENCIONAL

Figura 25 – Afastamentos de chaves e para-raios


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 132

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO CONVENCIONAL

Figura 25 – Afastamentos de chaves e para-raios


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 133

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO CONVENCIONAL

Figura 77 – Instalação de equipamentos – Chave-faca em


alinhamento
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 134

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO CONVENCIONAL

Figura 77 – Instalação de equipamentos – Chave-faca em


alinhamento
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 135

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO CONVENCIONAL

Figura 78 – Instalação de equipamentos – Para-raios – Estrutura


trifásica
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 136

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO CONVENCIONAL

Figura 65 – Estaiamento
– Estai de âncora
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 137

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO CONVENCIONAL

Figura 82 – Instalação de
equipamentos –
Transformador trifásico –
Estrutura normal N1-NS
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 138

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO CONVENCIONAL

Figura 81 – Instalação de
equipamentos –
Transformador trifásico–
Estrutura beco B1-BS
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 139

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO CONVENCIONAL

Figura 80 – Instalação de
equipamentos –
Transformador Monofásico
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 140

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO CONVENCIONAL

Figura 102 – Amarrações e ligações – Secundário – ligação de baixa


tensão do transformador
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 141

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO CONVENCIONAL


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 142

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO CONVENCIONAL


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 143

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO CONVENCIONAL


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 144

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO CONVENCIONAL


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 145

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO CONVENCIONAL

Nota:

A conexão com conector cunha-estribo normal e grampo


de linha-viva NÃO deverá ser utilizada em zonas de
corrosão atmosférica ALTA e MUITO ALTA, ou seja, as
situadas em até 5 km de distância da orla marítima e/ou
de áreas industriais, de acordo com a determinação da
NT. 31.008.00 - Padronização de Materiais e
Equipamentos por tipo de Ambiente
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 146

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO CONVENCIONAL

Figura 6 – Montagem de esferas de sinalização diurna em redes aéreas com


condutores nus.
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 147

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO CONVENCIONAL


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 148

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO CONVENCIONAL


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 149

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO CONVENCIONAL


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 150

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO CONVENCIONAL


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 151

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO CONVENCIONAL


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 15
2
PADRÃO DE REDES

PADRÃO REDES MÉDIA TENSÃO


REDE COMPACTA
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 153

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO COMPACTA

4.4 Cabo Coberto


Cabo dotado de cobertura protetora em XLPE (Polietileno Termofixo), visando a redução
da corrente de fuga em caso de contato acidental do cabo com objetos aterrados e
diminuição do espaçamento entre condutores. Não tem característica de cabo isolado, ou
seja, não apresenta confinamento de campo elétrico no dielétrico da isolação.

4.5 Cabo Mensageiro

Cabo utilizado para sustentação dos espaçadores e separadores, e para proteção elétrica
e mecânica na rede compacta.
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 154

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO COMPACTA

4.6 Capa Protetora


Acessório de material polimérico, instalado sobre as conexões dos cabos protegidos, cuja
função é manter o isolamento elétrico da rede e evitar umidade no interior da isolação do
cabo.

4.7 Corrosividade da Atmosfera


Capacidade da atmosfera de causar corrosão em um determinado metal ou liga metálica,
através de ação química ou eletroquímica de agentes do meio ambiente.
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 155

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO COMPACTA

4.8 Estruturas
Conjunto de peças de concreto e/ou metálicas que se destina a fixar e sustentar os
condutores de uma rede aérea de distribuição.

4.16 Rede de Distribuição Compacta – RDC


Estrutura física dos circuitos de distribuição de energia elétrica, constituída de postes,
estruturas de suporte com espaçadores, isoladores e condutores cobertos com XLPE.
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 156

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO COMPACTA

6. CRITÉRIOS GERAIS
6.1 Generalidades

6.1.1 A rede compacta deve ser tratada como rede primária nua para
todos os aspectos de segurança que envolva construção, operação e
manutenção. Portanto seus condutores e acessórios não podem ser tocados
enquanto a rede não estiver desligada e corretamente aterrada, exceto na
condição de linha viva, sob pena de colocar em risco a segurança dos
envolvidos na tarefa e terceiros.
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 157

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO COMPACTA

6.1.2 Estruturas básicas: indicar a sigla CE (compacta em espaçadores)


seguida do número 1 (com braço tipo L), 2 (com isolador polimérico tipo pino), 3
(uma ancoragem de rede) ou 4 (duas ancoragens de rede). Exemplo: CE1.
Observamos que existe, a princípio, uma exceção que é a estrutura CE1-A (com
braço antibalanço).

6.1.3 Estruturas montadas em níveis diferentes: indicar as estruturas


separadas por traço, na seguinte ordem, 1º nível, 2º nível. Exemplo: CE2-CE2.

6.1.4 Estruturas montadas no mesmo nível e em lados opostos: indicar as


estruturas separadas por um ponto. Exemplo: CE2.CE2.
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 158

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO COMPACTA

6.6 Condutores

6.6.3 As seções dos condutores utilizados em RDC devem ser compatíveis


com o crescimento de carga, conforme Tabela 1.
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 159

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO COMPACTA

6.6.4 Os troncos de alimentadores são projetados na seção de 150 e 185 mm².


6.6.5 As derivações do circuito tronco são projetadas na seção 50 e 70 mm².
6.6.6 O cabo com seção 35 mm² é utilizado em ramais de ligação para cargas até 35 A,
ou pequenas derivações sem previsão de crescimento.
6.6.7 As tabelas de flechas e trações foram elaboradas considerando-se os seguintes
limites:
I) Vão máximo: 80 metros, com flecha máxima de 2,0 m;
II) Temperatura mínima = 5°C;
III) Temperatura máxima = 50°C;
IV)Vento máximo = 90km/h;
V) Temperatura do vento máximo = 15°C.
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 160

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO COMPACTA

6.7 Transformadores
num horizonte “m” de 5 anos, obtém-
6.7.7 Para o dimensionamento de se, pela fórmula:
transformador em um projeto de
Dm = Do x (1+i)m [1]
reforma de rede, sabendo-se que a Dm = 44 x (1+0,04)5 = 53,53 kVA (transformador de 45

demanda máxima nos bornes do kVA)


Onde:
transformador é Dmáx = Do = 44 kVA e Dm = demanda final.
Do = demanda inicial considerada.
aplicando-se a taxa de crescimento m = horizonte em anos

fornecida pelo órgão de planejamento, i= taxa de crescimento.

neste exemplo toma-se i=4% ao ano


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 161

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO COMPACTA

7.2.8 Elementos Básicos de Estruturas

7.2.9 As estruturas de ancoragem devem ser projetadas a cada 500 m, visando


assegurar maior confiabilidade ao projeto mecânico da rede, além de facilitar a
construção e eventual troca de condutores.

7.2.11 Deve-se evitar projetar ângulos compreendidos entre 60º e 90º. Ângulos
reversos significam traçado não otimizado.
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 162

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO COMPACTA

7.2.8 Elementos Básicos de Estruturas

7.2.12 Os ângulos de deflexão da RDC devem ser evitados, para a boa execução do
traçado, já que implicam em estruturas específicas, que oneram o custo do projeto,
conforme a Tabela 03.
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 163

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO COMPACTA

7.2.8 Elementos Básicos de Estruturas

7.2.14 O afastamento entre o primeiro espaçador e a estrutura deve ser conforme


descrito abaixo.
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 164

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO COMPACTA

7.2.8 Elementos Básicos de Estruturas

Figura 8 – Faseamento do Espaçador Losangular e Separador Vertical


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 165

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO COMPACTA

7.2.8 Elementos Básicos de Estruturas


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 166

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO COMPACTA

7.7 Afastamentos Mínimos

Figura 15 – Afastamentos Mínimos


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 167

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO COMPACTA

7.2.8 Elementos Básicos de Estruturas


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 168

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO COMPACTA

7.7 Afastamentos Mínimos

Figura 15 – Afastamentos Mínimos


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 169

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO COMPACTA

7.7 Afastamentos Mínimos

Figura 15 – Afastamentos Mínimos


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 170

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO COMPACTA

7.7 Afastamentos Mínimos

Figura 15 – Afastamentos Mínimos


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 171

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO COMPACTA

7.8.2 Aterramento do Mensageiro

7.8.3 O mensageiro deve ser aterrado em pontos onde haja malha de aterramento
de para-raios, de equipamentos e em finais de rede (mensageiro ancorado) e em
pontos adicionais (com uma haste de terra), de tal forma que a distancia entre os
pontos de aterramento não seja superior a 300 metros.
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 172

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO COMPACTA

7.8.2 Aterramento do Mensageiro


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 173

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO COMPACTA

7.9 Amarrações
7.9.1 Amarrações dos Cabos das Fases nos Isoladores de Pino

Figura 19 – Amarração de Topo das Fases nos Isoladores de Pino com Anel de Amarração
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 174

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO COMPACTA

7.9 Amarrações
7.9.2 Amarração dos Cabos das Fases do Espaçador Losangular
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 175

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO COMPACTA

7.9 Amarrações

7.9.3 Amarração do Espaçador Losangular no Estribo para Espaçador


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 176

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO COMPACTA

7.9 Amarrações

7.9.4 Amarração do Espaçador Losangular no Mensageiro


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 177

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO COMPACTA

7.9 Amarrações

7.9.5 Amarração Espaçador Losangular com travas integradas


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 178

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO COMPACTA

8.1 – Estruturas Padronizadas de Redes Compactas

R30-Braço tipo L
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 179

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO COMPACTA

8.1 – Estruturas Padronizadas de Redes Compactas

R30-Braço tipo L

A11-Espaçador
Losangular
R31-Braço
Antibalanço
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 180

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO COMPACTA

8.1 – Estruturas Padronizadas de Redes Compactas


R30-Braço tipo J
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 181

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO COMPACTA

8.1 – Estruturas Padronizadas de Redes Compactas


R32-Braço tipo C
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 182

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO COMPACTA

8.1 – Estruturas Padronizadas de Redes Compactas


R32-Braço tipo C

E60-Suporte auxiliar
para braço C
65x65x900 mm
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 183

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO COMPACTA

8.1 – Estruturas Padronizadas de Redes Compactas


R32-Braço tipo C

E60-Suporte auxiliar
para braço C
65x65x900 mm
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 184

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO COMPACTA

8.1 – Estruturas Padronizadas de Redes Compactas

R32-Braço tipo C
E60-Suporte auxiliar
para braço C
65x65x900 mm
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 185

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO COMPACTA

8.1 – Estruturas Padronizadas de Redes Compactas

E60-Suporte auxiliar
para braço C
R32-Braço tipo C 65x65x900 mm
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 186

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO COMPACTA

8.1 – Estruturas Padronizadas de Redes Compactas


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 187

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO COMPACTA

8.1 – Estruturas Padronizadas de Redes Compactas


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 188

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO COMPACTA

8.1 – Estruturas Padronizadas de Redes Compactas


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 189

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO COMPACTA

8.1 – Estruturas Padronizadas de Redes Compactas


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 190

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO COMPACTA

8.2 Aplicação de Cobertura tipo Manta Isolante em Conectores Cunha utilizados em


Rede Compacta 13,8 kV :
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 191

PADRÃO DE REDES | MÉDIA TENSÃO COMPACTA

8.3 Aplicação de Cobertura tipo Manta Isolante em Emendas a Compressão em


Rede Compacta 13,8 KV
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 19
2
PADRÃO DE REDES

PADRÃO REDES BAIXA TENSÃO


REDE MULTIPLEXADA
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 193

PADRÃO DE REDES | BAIXA TENSÃO MULTIPLEXADA


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 194

PADRÃO DE REDES | BAIXA TENSÃO MULTIPLEXADA


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 195

PADRÃO DE REDES | BAIXA TENSÃO MULTIPLEXADA


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 196

PADRÃO DE REDES | BAIXA TENSÃO MULTIPLEXADA


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 197

PADRÃO DE REDES | BAIXA TENSÃO MULTIPLEXADA


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 198

PADRÃO DE REDES | BAIXA TENSÃO MULTIPLEXADA


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 199

PADRÃO DE REDES | BAIXA TENSÃO MULTIPLEXADA


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 200

PADRÃO DE REDES | BAIXA TENSÃO MULTIPLEXADA


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 201

PADRÃO DE REDES | BAIXA TENSÃO MULTIPLEXADA


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 202

PADRÃO DE REDES | BAIXA TENSÃO MULTIPLEXADA


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 203

PADRÃO DE REDES | BAIXA TENSÃO MULTIPLEXADA


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 204

PADRÃO DE REDES | BAIXA TENSÃO MULTIPLEXADA


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 205

PADRÃO DE REDES

PADRÃO REDES MÉDIA E BAIXA


REDE 15kV +SECUNDÁRIO
BLINDADO
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 20
6
PADRÃO DE REDES: MT + BT/SECUNDÁRIO BLINDADO

1 FINALIDADE
Esta Norma Técnica tem a finalidade de estabelecer as estruturas padronizadas para redes de
distribuição de energia elétrica aéreas de média e baixa tensão dispostos no sistema horizontal,
denominada RSB - Rede Secundária Blindada. Este sistema utiliza a mesma cruzeta como suporte
para média e baixa tensão, aplicados em Sistemas de Medição Centralizada. A média tensão em
15kV com cabo de alumínio nu e sistema monofásico e trifásico, a baixa tensão com condutores
multiplexados em 220/127V (CELPA) e 380/220V (CEMAR).
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 20
7
PADRÃO DE REDES: MT + BT/SECUNDÁRIO BLINDADO

6 CRITÉRIOS GERAIS
6.1.13 A altura mínima do poste será de no mínimo 11m.

6.1.14 O isolador de MT padronizado para este modelo de rede é o isolador-pilar porcelana.

6.1.15 A rede secundária isolada (RSI) é fixada na mesma cruzeta da MT obedecendo o


espaçamento mínimo de 80cm da referida MT. Ver desenhos padronizados das estruturas.
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 20
8
PADRÃO DE REDES: MT + BT/SECUNDÁRIO BLINDADO

6 CRITÉRIOS GERAIS
6.5.4 Os códigos das estruturas foram definidos obedecendo ao nome de cada uma. A letra “H” no
fim de cada código define que são estruturas de rede isolada secundária, instalada na mesma
cruzeta da MT disposta no sistema horizontal.

6.5.5 Toda rede de BT será instalada na mesma estrutura (cruzeta) da média tensão trifásica. Onde
não houver a rede trifásica deverá ser projetado estruturas específicas deste padrão para
lançamento da rede de BT na mesma cruzeta com MT monofásica 7,9kV.
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 20
9
PADRÃO DE REDES: MT + BT/SECUNDÁRIO BLINDADO

6 CRITÉRIOS GERAIS
6.5.6 Em todo final de rede de BT com a MT monofásica, deverá ser instalado um para-raios de MT
com três hastes de terra.

6.5.7 Todo final de rede multiplexada as pontas das fases deverão ser isoladas com fita auto fusão e
fita isolante preta.
INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 210

PADRÃO DE REDES: MT + BT/SECUNDÁRIO BLINDADO


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 211

PADRÃO DE REDES: MT + BT/SECUNDÁRIO BLINDADO


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 212

PADRÃO DE REDES: MT + BT/SECUNDÁRIO BLINDADO


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 213

PADRÃO DE REDES: MT + BT/SECUNDÁRIO BLINDADO


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 214

PADRÃO DE REDES: MT + BT/SECUNDÁRIO BLINDADO


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 215

PADRÃO DE REDES: MT + BT/SECUNDÁRIO BLINDADO


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 216

PADRÃO DE REDES: MT + BT/SECUNDÁRIO BLINDADO


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 217

PADRÃO DE REDES: MT + BT/SECUNDÁRIO BLINDADO


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 218

PADRÃO DE REDES: MT + BT/SECUNDÁRIO BLINDADO


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 219

PADRÃO DE REDES: MT + BT/SECUNDÁRIO BLINDADO


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 220

PADRÃO DE REDES: MT + BT/SECUNDÁRIO BLINDADO


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 221

ESTRUTURAS REDE MÉDIA E BAIXA TENSÃO


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 222

ESTRUTURAS REDE MÉDIA E BAIXA TENSÃO


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 223

ESTRUTURAS REDE MÉDIA E BAIXA TENSÃO


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 224

ESTRUTURAS REDE MÉDIA E BAIXA TENSÃO


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 225

ESTRUTURAS REDE MÉDIA E BAIXA TENSÃO


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 226

ESTRUTURAS REDE MÉDIA E BAIXA TENSÃO


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 227

ESTRUTURAS REDE MÉDIA E BAIXA TENSÃO


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 228

ESTRUTURAS REDE MÉDIA E BAIXA TENSÃO


INSPEÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 229

ESTRUTURAS REDE MÉDIA E BAIXA TENSÃO


TREINAMENTO INSPETOR DE LINHAS E REDES 230

AGENDA

1 PROCESSO DE MANUTENÇÃO
SEP/INDICADORES
MACRO PROCESSO
2 INSPEÇÃO EM REDES DISTRIBUIÇÃO
PADRÃO DE REDES DISTRIBUIÇÃO

PROCESSO DE REDES DISTRIBUIÇÃO

INSPEÇÃO DE REDES DISTRIBUIÇÃO


3 INSPEÇÃO EM LINHAS DE TRANSMISSÃO

PADRÃO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO

PROCESSO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO

INSPEÇÃO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO


PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 231

ESTRATÉGIA DE MANUTENÇÃO
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 232

ESTRATÉGIA DE MANUTENÇÃO
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 233

ESTRATÉGIA DE MANUTENÇÃO
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 234

ESTRATÉGIA DE MANUTENÇÃO

13 34
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 235

PLANO DE MANUTENÇÃO DE AL 2018


PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 236

DEFINIÇÃO ALVOS

Priorização de Manutenção (seleção de alvos)

2,5 MM
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 237

DEFINIÇÃO ALVOS

Priorização de Manutenção (seleção de alvos)

ALIMENTADORES

FEC DEC R$
5% 15% 80%
2,5 MM
50% 30% 20%
10% 40% 20% 10% 10% 10%
SEGURA CLIENTE TMA FLEX EUSD MULTA

Classificação ABC dos alimentadores


PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 238

DEFINIÇÃO ALVOS

Priorização de Manutenção (seleção de alvos)

ALIMENTADORES

2,5 MM

Classificação ABC dos alimentadores


PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 239

DEFINIÇÃO ALVOS

Priorização de Manutenção (seleção de alvos)

RAMAIS

FEC DEC R$
5% 15% 80%
2,5 MM
40% 30% 30%
RECORRÊNCIA CLIENTE
COMPENSAÇÃO
X X
DICFICDMIC
CLIENTE OC HORA

Hierarquização dos ramais


PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 240

DEFINIÇÃO ALVOS

Priorização de Manutenção (seleção de alvos)

ÁREAS DE BAIXA TENSÃO

FEC DEC R$
5% 15% 80%
2,5 MM
40% 30% 30%
RECORRÊNCIA CLIENTE
COMPENSAÇÃO
X X
DICFICDMIC
CLIENTE OC HORA

Hierarquização dos ramais


PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 241

DEFINIÇÃO ALVOS

Priorização de Manutenção (seleção de alvos)

ÁREAS DE BAIXA TENSÃO

FEC DEC R$
5% 15% 80%
2,5 MM
40% 30% 30%
RECORRÊNCIA CLIENTE
COMPENSAÇÃO
X X
DICFICDMIC
CLIENTE OC HORA

Hierarquização dos ramais


PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 242

DEFINIÇÃO ALVOS

Priorização de Manutenção (seleção de alvos)

RM & BT

FEC DEC R$
5% 15% 80%
2,5 MM
40% 30% 30%
RECORRÊNCIA CLIENTE
COMPENSAÇÃO
X X
DICFICDMIC
CLIENTE OC HORA

Fluxo envio dos alvos para inspeção


PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 243

DEFINIÇÃO ALVOS

Priorização de Manutenção (seleção de alvos)

EQUIPAMENTOS RD

2,5 MM

Classificação dos equipamentos


PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 244

TIPOS DE INSPEÇÃO
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 245

TIPOS DE INSPEÇÃO

INSPEÇÃO TERMOGRÁFICA T1
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 246

TIPOS DE INSPEÇÃO

INSPEÇÃO TERMOGRÁFICA T1
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 247

TIPOS DE INSPEÇÃO

INSPEÇÃO GERAL T1
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 248

TIPOS DE INSPEÇÃO

INSPEÇÃO GERAL T1
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 249

TIPOS DE INSPEÇÃO

INSPEÇÃO GERAL T2
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 250

TIPOS DE INSPEÇÃO

INSPEÇÃO GERAL T2
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 251

TIPOS DE INSPEÇÃO

INSPEÇÃO PATRULHAMENTO
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 252

TIPOS DE INSPEÇÃO

INSPEÇÃO PATRULHAMENTO
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 253

TIPOS DE INSPEÇÃO

INSPEÇÃO LIMPEZA DE FAIXA


PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 254

TIPOS DE INSPEÇÃO

INSPEÇÃO LIMPEZA DE FAIXA


PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 255

TIPOS DE INSPEÇÃO

INSPEÇÃO RECIMENTO DE LIMPEZA DE FAIXA


PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 256

TIPOS DE INSPEÇÃO

INSPEÇÃO RECIMENTO DE LIMPEZA DE FAIXA


PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 257

TIPOS DE INSPEÇÃO

INSPEÇÃO DE EMERGÊNCIA
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 258

TIPOS DE INSPEÇÃO

INSPEÇÃO DE EMERGÊNCIA
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 259

MAN

Fotos

Mobile

MAN
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 260

MAN: APONTAMENTO DO DEFEITO botão iniciar e


concluir inspeção
defeitos mais
frequentes
select demais
defeitos
botão quantidade
defeitos
prioridade
automática
equipe à retirar
defeito

observação

adicionar defeito
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 261

MAN: VALIDAÇÃO DO DEFEITO


PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 262

FORMULÁRIOS INSPEÇÃO MT/BT


PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 263

FORMULÁRIOS LIMPEZA DE FAIXA


PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 264

FORMULÁRIOS LIMPEZA DE FAIXA


PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 265

FORMULÁRIOS LIMPEZA DE FAIXA


PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 266

FORMULÁRIOS LIMPEZA DE FAIXA


PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 267

FORMULÁRIOS LIMPEZA DE FAIXA


PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 268

FORMULÁRIOS LIMPEZA DE FAIXA


PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 269

ROTA DE INSPEÇÃO
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 270

ROTA DE INSPEÇÃO

CONCEITO

Rota de inspeção é uma ferramenta na qual apresenta um caminho a ser


seguido pelo inspetor de forma a padronizar a inspeção, com a descrição de
cada parte do ativo ou componente do sistema elétrico, que deve ser
inspecionado e a condição ideal dessa parte, caso contrário à essa condição, a
ferramenta informa a ação a ser tomada, assim como informa o método da
inspeção, ferramenta necessária, tempo para inspeção por parte e
periodicidade da inspeção.
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 271

ROTA DE INSPEÇÃO
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 272

ROTA DE INSPEÇÃO: RELIGADOR NULEC


PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 273

GABARITO DE INSPEÇÃO
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 274

GABARITO DE INSPEÇÃO
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 275

ROTA DE INSPEÇÃO: EQUIPAMENTO & FABRICANTE

RP NULEC 13,8KV RP NULEC 34,5KV RP COOPER 13,8/34,5KV SECCIONALIZ. NULEC

BRT ITB 13,8KV BRT TOSHIBA RP ECIL TAVRIDA RP ARTECH 13,8KV RP ECIL CREAT

PR G&W RP ARTECH 34,5KV BANCO CAPACITORES


PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 276

RELATÓRIO INSPEÇÃO MT: LEVANTAMENTO


PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 277

RELATÓRIO INSPEÇÃO MT: MATERIAL


PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 278

RELATÓRIO INSPEÇÃO MT: MÃO DE OBRA


PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 279

RELATÓRIO INSPEÇÃO MT: RESUMO


PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 280

RELATÓRIO INSPEÇÃO MT: EVIDENCIA


PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 281

RELATÓRIO INSPEÇÃO MT: EVIDENCIA


PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 282

RELATÓRIO INSPEÇÃO MT: EVIDENCIA


PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 283

RELATÓRIO INSPEÇÃO MT: EVIDENCIA


PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 284

RELATÓRIO INSPEÇÃO MT: EVIDENCIA


PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 285

RELATÓRIO INSPEÇÃO MT: EVIDENCIA


PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 286

RELATÓRIO INSPEÇÃO MT: EVIDENCIA


PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 287

TABELA DE DEFEITOS

NÚMERO DE DEFEITOS POR GRUPO DE CÓDIGO (SEGMENTO REDE)

EQ BT

438 163
DF DF
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 288

TABELA DE DEFEITOS

4.5 Tabela de Defeito

Tabela que contém todos os defeitos que podem ser encontrados em item de
manutenção.
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 289

TABELA DE DEFEITOS

INFORMAÇÕES:
1. Grupo de Códigos: Referente a um grupo de defeito - RA: Rede aérea MT;
BT: Baixa Tensão; EQ: Equipamento
2. Parte do objeto: Referente ao objeto inspecionado - CB: Condutores; CN:
Conexão; CZ: Cruzetas; ES: Estrutura
3. Descrição da inconformidade: Referente ao defeito
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 290

TABELA DE DEFEITOS

ORIENTAÇÕES:

1. ISOLADOR PINO:
a) Por classe de tensão: 13,8kV e 34,5kV
b) Por tipo: Pino e Disco

2. ESTRTURURA
a) Por grupo: N1, B1 ou M1; N2, B2 ou M2

3. CHAVE
a) Por tipo: Fusível; Religadora; Faca; By-pass

4. PODA DE ÁRVORE
1. Por tipo: árvore, Palmeira; Bambu
2. Por distância: <=0,5; <=1,0; <=1,5....

5. REDE COMPACTA
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 291

TABELA DE DEFEITOS

ORIENTAÇÕES:
1. Utilizar o código correto para a situação encontrada/defeito

Componente (TD)
não condiz com o
defeito em campo.
Isolador PINO
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 292

TABELA DE DEFEITOS

ORIENTAÇÕES:
1. Utilizar o código correto para a situação encontrada/defeito

Inconformidade (TD) não


condiz com o defeito em
campo. Árvore NÃO ESTÁ
DENTRO DA FAIXA
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 293

TABELA DE DEFEITOS

ORIENTAÇÕES:
1. Utilizar o código +adequado para a situação encontrada/defeito

Pode ser utilizado um


código que
especifique melhor o
SERVIÇO A REALIZ.
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 294

TABELA DE DEFEITOS
TREINAMENTO INSPETOR DE LINHAS E REDES 295

AGENDA

1 PROCESSO DE MANUTENÇÃO
SEP/INDICADORES
MACRO PROCESSO
2 INSPEÇÃO EM REDES DISTRIBUIÇÃO
PADRÃO DE REDES DISTRIBUIÇÃO

PROCESSO DE REDES DISTRIBUIÇÃO

INSPEÇÃO DE REDES DISTRIBUIÇÃO


3 INSPEÇÃO EM LINHAS DE TRANSMISSÃO

PADRÃO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO

PROCESSO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO

INSPEÇÃO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO


PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 296

INSPEÇÃO DE REDES DISTRIBUIÇÃO


PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 297

INSPEÇÃO DE REDES DISTRIBUIÇÃO

HISTÓRICO DE FALHAS REDES À INPECIONAR FERRAMENTAS E EQUIPAMENTO


(CAUSA E INTERRUPÇÕES) (CARACTERISTICA E LOCAL) (CONFORME MÉTODO INSPEÇÃO)
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 298

INSPEÇÃO DE REDES DISTRIBUIÇÃO: APONTAMENTO SERVIÇO

NOTA: Apontamento do defeito (código TD) deve ser levanto em


consideração o modo / o qual serviço será executado para retirar tal defeito

DEFEIT SERVIÇ
O O
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 299

INSPEÇÃO DE REDES DISTRIBUIÇÃO: APONTAMENTO SERVIÇO

NOTA: Apontamento do defeito (código TD) deve ser levanto em


consideração o modo / o qual serviço será executado para retirar tal defeito

DEFEIT SERVIÇ
O O

Chave fusível sem bastão + Instalar bastão


adequação do elo
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 300

INSPEÇÃO DE REDES DISTRIBUIÇÃO: APONTAMENTO SERVIÇO

NOTA: Apontamento do defeito (código TD) deve ser levanto em


consideração o modo / o qual serviço será executado para retirar tal defeito

DEFEIT SERVIÇ
O O

Isolador pino quebrado + Substituir isolador pino


amarração e pino
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 301

INSPEÇÃO DE REDES DISTRIBUIÇÃO: APONTAMENTO SERVIÇO

NOTA: Apontamento do defeito (código TD) deve ser levanto em


consideração o modo / o qual serviço será executado para retirar tal defeito

DEFEIT SERVIÇ
O O

Isolador disco +1 cadeia e alça Substituir isolador disco ou


pré-formada oxidada polimérico
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 302

INSPEÇÃO DE REDES DISTRIBUIÇÃO: APONTAMENTO SERVIÇO

NOTA: Apontamento do defeito (código TD) deve ser levanto em


consideração o modo / o qual serviço será executado para retirar tal defeito

DEFEIT SERVIÇ
O O

Isolador pino fortem. Inclinado Substituir cruzeta de madeira


+ Cruzeta de madeira
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 303

INSPEÇÃO DE REDES DISTRIBUIÇÃO: APONTAMENTO SERVIÇO

NOTA: Apontamento do defeito (código TD) deve ser levanto em


consideração o modo / o qual serviço será executado para retirar tal defeito

DEFEIT SERVIÇ
O O

Cabo com tento partido + vão Instalar emenda 02


desnivelado
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 304

INSPEÇÃO DE REDES DISTRIBUIÇÃO: APONTAMENTO SERVIÇO

NOTA: Apontamento do defeito (código TD) deve ser levanto em


consideração o modo / o qual serviço será executado para retirar tal defeito

DEFEIT SERVIÇ
O O

Poste fortemente quebrado Substituir poste + retirar e


instalar estrutura
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 305

INSPEÇÃO DE REDES DISTRIBUIÇÃO: APONTAMENTO SERVIÇO

NOTA: Apontamento do defeito (código TD) deve ser levanto em


consideração o modo / o qual serviço será executado para retirar tal defeito

DEFEIT SERVIÇ
O O

Conexão tipo terminal com ∆t > 65°c Substituir jumper


PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 306

INSPEÇÃO DE REDES DISTRIBUIÇÃO


CZ
REDE MÉDIA CONVENCIONAL IS
CB AF

CN PR
CH

ES
EQ

SN

BA
AF
TN
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 307

INSPEÇÃO DE REDES DISTRIBUIÇÃO


CC
REDE MÉDIA COMPACTA
AF
CE
CX

CH
PR
CI
EQ

SN

BA
AF
TN
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 308

TABELA DE DEFEITOS: AF | VEGETAÇÃO

AF

NESSE GRUPO VERIFICAMOS: NESSE GRUPO VERIFICAMOS:

• Vegetação próxima à redes; • Densidade (altura) da vegetação


• Tipo da vegetação (deduzir tempo debaixo da rede para acesso da
de crescimento); manutenção.
• Vegetação afastadas, mas com
ameaças de cair sobre à rede;
AF
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 309

TABELA DE DEFEITOS: AF | ÁRVORE

AF
árvore

AF
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 310

TABELA DE DEFEITOS: AF | ÁRVORE

AF
bambu palmeira

AF
árvore
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 311

TABELA DE DEFEITOS: AF | ÁRVORE

AF

AF
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 312

TABELA DE DEFEITOS: AF | ÁRVORE

AF

AF
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 313

TABELA DE DEFEITOS: AF | ÁRVORE

AF

AF
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 314

TABELA DE DEFEITOS: AF | ÁRVORE

AF
árvore

AF
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 315

TABELA DE DEFEITOS: AF | FAIXA

AF
faixa

AF
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 316

TABELA DE DEFEITOS: AF | FAIXA

AF

AF
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 317

TABELA DE DEFEITOS: AF | FAIXA

AF

AF
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 318

TABELA DE DEFEITOS: AF | FAIXA

AF

AF
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 319

TABELA DE DEFEITOS: BA | BASE

NESSE GRUPO VERIFICAMOS: NESSE GRUPO VERIFICAMOS:

• Postes com base danificada; • Poste com defensa danificada (para


• Pontos vulnerável para reposição);
abalroamento; • Poste com formigueiro;
BA • Base de poste de área de erosão;
• Poste com calçada danificada
• Base danificada
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 320

TABELA DE DEFEITOS: BA | BASE

BA
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 321

TABELA DE DEFEITOS: BA | BASE

BA
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 322

TABELA DE DEFEITOS: BA | BASE

BA
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 323

TABELA DE DEFEITOS: CB | CONDUTOR

CB

NESSE GRUPO VERIFICAMOS: NESSE GRUPO VERIFICAMOS:

• Condutor desnivelado ou longo; • Jumper danificado/tento partido,


• Condutor falhas/corte, tento partido; longo ou curto;
• Condutor (fase) inexistente/roubo; • Fly-tap danificado/tento partido,
• Conexões danificada/fora de padrão; longo ou curto;
• Espaçador danificado/necessário; • Amarração/laço inadequada/fora do
• Alças oxidada ou partidas ou padrão ou inexistente.
necessária/inexistente;
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 324

TABELA DE DEFEITOS: CB | CONDUTOR

CB
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 325

TABELA DE DEFEITOS: CB | CONDUTOR

CB
amarração
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 326

TABELA DE DEFEITOS: CB | CONDUTOR

CB
espaçador
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 327

TABELA DE DEFEITOS: CB | CONDUTOR

CB
jumper
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 328

TABELA DE DEFEITOS: CB | CONDUTOR

CB
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 329

TABELA DE DEFEITOS: CB | CONDUTOR

CB
alça preform
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 330

TABELA DE DEFEITOS: CH | CHAVE

CH

NESSE GRUPO VERIFICAMOS: NESSE GRUPO VERIFICAMOS:

• Chave fusível ou religadora • Chave faca ou by-pass danificada,


danificada, oxidada, base quebrada, oxidada, base quebrada, by-passada,
inclinada, by-passada, sem porta lâmina danificada, com olhal de
fusível, com olhal de manobra manobra quebrado, necessária ou
quebrado, necessária ou desativada; desativada.
• Chave religadora desarmada, uma ou
duas chaves;
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 331

TABELA DE DEFEITOS: CH | CHAVE

CH

Base
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 332

TABELA DE DEFEITOS: CH | CHAVE

CH
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 333

TABELA DE DEFEITOS: CH | CHAVE

CH
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 334

TABELA DE DEFEITOS: CH | CHAVE

CH
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 335

TABELA DE DEFEITOS: CH | CHAVE

CH
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 336

TABELA DE DEFEITOS: CH | CHAVE

CH
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 337

TABELA DE DEFEITOS: CH | CHAVE

CH
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 338

TABELA DE DEFEITOS: CH | CHAVE

CH
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 339

TABELA DE DEFEITOS: CH | CHAVE

JUMPER JUMPER
SUPERIOR: EM INFERIOR: EM
ALUMÍNIO ALUMÍNIO

CH

JUMPER JUMPER
INFERIOR: EM SUPERIOR: EM
COBRE ALUMÍNIO
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 340

TABELA DE DEFEITOS: CH | CHAVE

CH
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 341

TABELA DE DEFEITOS: CH | CHAVE

CH
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 342

TABELA DE DEFEITOS: CN | CONEXÃO

CN

NESSE GRUPO VERIFICAMOS: NESSE GRUPO VERIFICAMOS:

• Conexão fora do padrão (paralelo ou • Conexão tipo paralelo com 55°c < ∆t
ampactinho); < 65°c
• Conexão defeituosa; • Conexão tipo paralelo com ∆t > 65°c
• Conexão tipo cunha ∆t < 55°c • Conexão tipo terminal com ∆t < 55°c
• Conexão tipo cunha 55°c < ∆t < 65°c • Conexão tipo terminal com 55°c < ∆t
• Conexão tipo cunha ∆t > 65°c < 65°c
• Conexão tipo paralelo com ∆t < 55°c • Conexão tipo terminal com ∆t > 65°c
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 343

TABELA DE DEFEITOS: CN | CONEXÃO

conexão
CN
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 344

TABELA DE DEFEITOS: CN | CONEXÃO

aplicação
CN
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 345

TABELA DE DEFEITOS: CN | CONEXÃO

aplicação
CN

alumínio cobre
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 346

TABELA DE DEFEITOS: CN | CONEXÃO

terminal
CN

• Ferramenta para aplicação de luvas de emendas,


utilizando matrizes;
• Acionado através de fluido hidráulico tipo óleo mineral;
• Seu cabeçote, em aço forjado, permite um giro de 180º
em torno de seu eixo;
• Força de compressão de até 12.000 daN;
• Matrizes são peças em aço de elevada dureza, em
pares simétricas.
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 347

TABELA DE DEFEITOS: CN | CONEXÃO

CN
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 348

TABELA DE DEFEITOS: CZ | CRUZETA


CZ

NESSE GRUPO VERIFICAMOS: NESSE GRUPO VERIFICAMOS:

• Estrutura fora do padrão ou • Estrutura com ferragens exposta


inadequada; oxidação, danificada/quebrada.

• Estrutura inclinada, casa de


cupins/casa de abelha;
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 349

TABELA DE DEFEITOS: CZ | CRUZETA


CZ

cruzetas
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 350

TABELA DE DEFEITOS: CZ | CRUZETA


CZ
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 351

TABELA DE DEFEITOS: CZ | CRUZETA


CZ
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 352

TABELA DE DEFEITOS: CZ | CRUZETA


CZ
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 353

TABELA DE DEFEITOS: CZ | CRUZETA


CZ

objeto...
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 354

TABELA DE DEFEITOS: CZ | CRUZETA


CZ
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 355

TABELA DE DEFEITOS: CZ | CRUZETA


CZ
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 356

TABELA DE DEFEITOS: EQ | EQUIPAMENTO

EQ

NESSE GRUPO VERIFICAMOS: NESSE GRUPO VERIFICAMOS:

• Chave à óleo com vazamento, by- • Religador ou seccionalizador by-


passada, bucha quebrada ou danificada; passado, bucha quebrada ou
• Trafo com vazamento de óleo, em fim de danificada, em fim de vida útil ou
vida útil, bucha danificada; ponto necessário;
• Regulador de tensão com vazamento de• Banco capacitor aberto, bucha
óleo, em fim de vida útil, by-passado, quebrada ou danificada ou em fim
bucha quebrada ou danificada; de vida útil.
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 357

TABELA DE DEFEITOS: ES | ESTRUTURA

ES

NESSE GRUPO VERIFICAMOS: NESSE GRUPO VERIFICAMOS:

• Estai folgada, danificado, partido; • Poste quebrado no topo e com


• Torre com peça danificada, oxidada ou possibilidade de fazer o
pintura desgastada; rebaixamento da cruzeta;
• Poste cupim/casa abelha, com • Ex: ES60 Poste quebr topo possí
inclinação, de madeira, danificado, rbaix T2,N2ouM2
desativado ou necessário;
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 358

TABELA DE DEFEITOS: ES | ESTRUTURA

ES

NESSE GRUPO VERIFICAMOS: NESSE GRUPO VERIFICAMOS:

• Estai folgada, danificado, partido; • Poste quebrado no topo e com


• Torre com peça danificada, oxidada ou possibilidade de fazer o
pintura desgastada; rebaixamento da cruzeta;
• Poste cupim/casa abelha, com • Ex: ES60 Poste quebr topo possí
inclinação, de madeira, danificado, rbaix T2,N2ouM2
desativado ou necessário;
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 359

TABELA DE DEFEITOS: ES | ESTRUTURA

poste

ES
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 360

TABELA DE DEFEITOS: ES | ESTRUTURA

ES
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 361

TABELA DE DEFEITOS: ES | ESTRUTURA

ES
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 362

TABELA DE DEFEITOS: ES | ESTRUTURA

ES
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 363

TABELA DE DEFEITOS: ES | ESTRUTURA

ES
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 364

TABELA DE DEFEITOS: ES | ESTRUTURA

ES
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 365

TABELA DE DEFEITOS: ES | ESTRUTURA

ES
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 366

TABELA DE DEFEITOS: ES | ESTRUTURA

ES
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 367

TABELA DE DEFEITOS: IS | ISOLADOR


IS

NESSE GRUPO VERIFICAMOS: NESSE GRUPO VERIFICAMOS:

• Isolador de disco poluído, quebrado, • Isolador de pino poluído, quebrado,


oxidado, danificado ou trincado; oxidado, inclinado, danificado ou
• Ferragem (manilha/gancho) oxidada; trincado;
• Isolador polimérico amarração inclinado• Ferragem (pino/porca) oxidada;
chamuscado, furado, rasgado ou poluído; • Isolador polimérico pino inclinado,
• Cadeia de isolador incompleta ou fora de chamuscado, furado, rasgado ou
padrão; poluído;
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 368

TABELA DE DEFEITOS: IS | ISOLADOR


IS

...de pino
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 369

TABELA DE DEFEITOS: IS | ISOLADOR


IS
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 370

TABELA DE DEFEITOS: IS | ISOLADOR


IS
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 371

TABELA DE DEFEITOS: IS | ISOLADOR


IS
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 372

TABELA DE DEFEITOS: IS | ISOLADOR


IS

...de disco
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 373

TABELA DE DEFEITOS: IS | ISOLADOR


IS
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 374

TABELA DE DEFEITOS: IS | ISOLADOR


IS
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 375

TABELA DE DEFEITOS: PR | PARA-RAIOS

PR

NESSE GRUPO VERIFICAMOS: NESSE GRUPO VERIFICAMOS:

• Para-raios desconecta, rachado ou • Para-raios inclinado;


danificado; • Para-raios com base danificada;
• Para-raios fora do padrão; • Para-raios desligador automático
• Para-raios inexistente/falta; danificado
• Para-raios desativado ou em excesso
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 376

TABELA DE DEFEITOS: PR | PARA-RAIOS

PR
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 377

TABELA DE DEFEITOS: PR | PARA-RAIOS

PR
para-raios
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 378

TABELA DE DEFEITOS: PR | PARA-RAIOS

PR
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 379

TABELA DE DEFEITOS: PR | PARA-RAIOS

PR
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 380

TABELA DE DEFEITOS: PR | PARA-RAIOS

PR
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 381

TABELA DE DEFEITOS: PR | PARA-RAIOS

PR
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 382

TABELA DE DEFEITOS: PR | PARA-RAIOS

PR
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 383

TABELA DE DEFEITOS: PR | PARA-RAIOS

PR
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 384

TABELA DE DEFEITOS: SN | SINALIZAÇÃO

NESSE GRUPO VERIFICAMOS: NESSE GRUPO VERIFICAMOS:

• Sinalização esfera danificada, folgada, • Sinalização placa componente


SN ou inexistente necessária; danificada ou inexistente;
• Poste sem sinalização, ilegível ou • Placas de componente com
inexistente; amarração inadequada.
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 385

TABELA DE DEFEITOS: SN | SINALIZAÇÃO

SN
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 386

TABELA DE DEFEITOS: TN | ATERAMENTO

NESSE GRUPO VERIFICAMOS: NESSE GRUPO VERIFICAMOS:

• Aterramento desconectado do para- • Rabicho fio terra desconectado;


raios ou da rede BT; • Aterramento inexistente necessário.
• Haste exposta, comprometida,
inexistente;
• Cabo oxidado, cortado/falta e solto;

TN
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 387

TABELA DE DEFEITOS

INFORMAÇÕES:
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 388

TABELA DE DEFEITOS

INFORMAÇÕES:
PROCESSO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 389

PROGRAMAÇÃO EXECUÇÃO
www.equatorialenergia.com.br

Você também pode gostar