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Versão 02 – Agosto/2002
NORMA ND.22
ND.22 Projetos de Redes Aéreas Urbanas de
Distribuição de Energia Elétrica – Norma
ND.22
Projeto de Redes Aéreas Urbanas de
Distribuição de Energia
NORMA
APRESENTAÇÃO
Equipe de Trabalho
Colaboração
Tecnologia
Centro de Excelência Elektro
Regionais
ND.22
ND.22 Projetos de Redes Aéreas Urbanas de
Distribuição de Energia Elétrica – Norma
ND.22 Projetos de Redes Aéreas Urbanas de
Distribuição de Energia Elétrica - Norma
SUMÁRIO
SEÇÃO 3 - PROJETO........................................................................................... 31
3.1 - CONFIGURAÇÃO BÁSICA DA REDE PRIMÁRIA........................................ 31
3.2 - TRAÇADO DA REDE PRIMÁRIA.................................................................. 32
3.3 - DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES - REDE PRIMÁRIA................... 33
3.4 - NÍVEIS DE TENSÃO..................................................................................... 33
3.5 - CARREGAMENTO........................................................................................ 34
3.6 - TRANSFORMADORES................................................................................. 34
3.7 - CONFIGURAÇÃO DA REDE SECUNDÁRIA................................................ 35
3.8 - DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES - REDE SECUNDÁRIA............ 35
3.8.1 - Critérios Gerais..................................................................................... 35
3.8.2 – Tipos de Projeto................................................................................... 36
3.9 - PROTEÇÃO E SECCIONAMENTO.............................................................. 38
3.9.1 - Proteção Contra Sobrecorrente............................................................ 38
3.9.2 - Proteção Contra Sobretensão.............................................................. 40
3.9.3 - Aterramento.......................................................................................... 41
3.9.4 - Seccionamento e Manobra................................................................... 42
3.10 - LOCAÇÃO E VIABILIDADE........................................................................ 43
3.11- DIMENSIONAMENTO MECÂNICO............................................................. 46
3.11.1 - Condições Ambientais........................................................................ 46
3.11.2 - Condutores......................................................................................... 46
3.11.3 - Postes................................................................................................. 47
3.11.4 - Cruzetas e Estruturas......................................................................... 47
3.11.5 - Cálculo Mecânico............................................................................... 48
3.11.6 - Utilização dos Postes Quanto à Resistência Mecânica......................49
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Distribuição de Energia Elétrica - Norma
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SEÇÃO 7 - ANEXOS............................................................................................. 75
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ND.22 Projetos de Redes Aéreas Urbanas de
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1.1. OBJETIVO
Esta Norma tem por objetivo estabelecer os critérios básicos para elaboração de
projetos de Redes de Distribuição Aérea Urbana (RDU) e de iluminação de forma a
assegurar boas condições técnico-econômicas das instalações e a qualidade do
serviço de energia elétrica. Estabelece também os requisitos técnicos mínimos ao
atendimento a pedidos de extensão de rede de energia elétrica para loteamentos
urbanos, na área de concessão da ELEKTRO, quando de interesse e iniciativa de
terceiros de modo que as instalações sejam aprovadas e energizadas pela
ELEKTRO, fazendo parte integrante imediata do sistema de distribuição da
Empresa ou por ocasião de incorporação futura.
1.3. DEFINIÇÕES
Sistema de Distribuição
Rede Aérea
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Alimentador de Distribuição
Parte de uma rede primária numa determinada área de uma localidade, que
alimenta, diretamente ou por intermédio de seus ramais, transformadores de
distribuição da concessionária e/ou de clientes.
Tronco de Alimentador
Ramal de Alimentador
Ramal de Ligação
Carga Instalada
Soma das potências nominais dos equipamentos de uma unidade de consumo que,
após concluídos os trabalhos de instalação, estão em condições de entrar em
funcionamento.
Demanda
Demanda Máxima
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Demanda Diversificada
Demanda Simultânea
Fator de Carga
Fator de Demanda
Fator de Diversidade
Fator de Utilização
Fator de Potência
É a razão da energia ativa para a raiz quadrada da soma dos quadrados das
energias ativa e reativa, num mesmo intervalo de tempo especificado.
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Queda de Tensão
kVAT (kVA-térmico)
Consumo
Clientes Especiais
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Chaves de Proteção
Chaves de Manobra
São vias que permitem acesso às propriedades rurais com grande acesso e
pequena mobilidade de tráfego.
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Base própria para ser incorporada em outros equipamentos tais como: luminárias
reatores, chaves magnéticas, etc, destinada à ligação do relé fotoeletrônico com o
circuito do referido equipamento.
Célula fotoelétrica
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Comando misto
Relé fotoeletrônico
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2.1. RECOMENDAÇÕES
São aqueles que visam introduzir alterações na rede existente, seja para adequá-Ia
às necessidades de crescimento da carga (novos alimentadores, divisão de
circuitos, etc) e/ou para permitir maior flexibilidade operativa; seja para adequá-la
às modificações físicas do local (alargamento de rua, garagens, rede de esgotos,
etc). Incluem-se também nessa categoria, os projetos para substituição parcial ou
total da rede existente, devido ao seu obsoletismo (rede velha, utilização de novas
tecnologias, etc).
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Anteprojeto
- lançamento de dados;
- dimensionamento elétrico;
- proteção e seccionamento.
Projeto
- locação e viabilidade de campo;
- dimensionamento mecânico;
- Iluminação Pública;
- apresentação do projeto.
Características do Projeto
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Mapas e Plantas
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NOTA: No caso de novas áreas (loteamentos ou localidades) devem ser obtidos mapas
precisos, convenientemente amarrados entre si e com arruamento existente.
Consiste no levantamento de dados de carga e demanda dos clientes abrangidos pela área
em estudo.
Esses dados devem ser obtidos através das informações dos relatórios de simulação (Rede
primária e secundária) do Sistema de Gerenciamento da Distribuição (SGD).
Caso essas áreas não possuam ainda informações do SGD poderão ser utilizados os
dados obtidos de áreas de características semelhantes.
Eventualmente, quando necessário, estas informações poderão ser obtidas ou
complementadas através de levantamentos no campo.
a) Clientes ligados em AT
- natureza da atividade;
- horário de funcionamento, indicando período de carga máxima e sazonalidade,
caso haja;
- carga total, caso não haja medição de demanda, e capacidade instalada;
- verificar, na área do projeto, as possibilidades de novas ligações em AT, ou
acréscimo de carga.
b) Consumidores ligados em BT
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c) Consumidores Especiais
d) Iluminação Pública
Indicar na planta o tipo de iluminação existente (VM, VS, etc.), anotando a potência
das lâmpadas instaladas e sistema de comando.
c) Clientes Especiais
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d) Iluminação Pública
- Tronco de Alimentadores
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- Ramais de Alimentadores
- Consumidores ligados em AT
- Transformadores
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- Clientes
Adotar a rotina a seguir:
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b) Processo Estimativo
Rede Primária
- Tronco de Alimentadores
No caso de reforma de rede, o processo estimativo não se aplica ao tronco de
alimentadores.
A determinação da demanda é sempre feita através de relatórios de
acompanhamento ou medição.
- Ramais de Alimentador
A estimativa da demanda máxima de ramais da rede primária poderá ser feita
através da demanda máxima em confronto com a capacidade das cargas dos
transformadores instalados ao longo do mesmo.
Deverá ser analisada sempre a simultaneidade de funcionamento das cargas
dos clientes ligados em AT.
Rede Secundária
- Clientes Residenciais
Para estimativa da demanda dos clientes residenciais, poderão ser adotados
os valores individuais de demanda diversificada em kVA, correlacionado com
o número e a classificação dos clientes no circuito, separando-as em quatro
tipos: Baixo, Médio, Alto e Extra Alto, conforme características da área em
estudo (ver ANEXO 1), ou dados obtidos de áreas de características
semelhantes.
Demanda de edifício de uso coletivo deverão ser calculadas conforme a
Diretriz de Engenharia DE/053/TC.
Para clientes não residenciais deverá ser levantada a carga total instalada ou
prevista para esses clientes em kVA (kW) e aplicado fator de demanda
conforme a categoria do estabelecimento (ANEXO 2) e fator de coincidência
para grupo de clientes (ANEXO 3).
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- Iluminação Pública
A demanda a ser estimada para a instalação de Iluminação Pública será
definida em função de potência total das lâmpadas mais a dos reatores
conforme ANEXO 6.
Rede Secundária
a) Clientes Residenciais
A estimativa de demanda neste caso será função dos valores individuais
da demanda diversificada em kVA, conforme item 2.5.4.1.a. - Redes
Secundárias.
Para núcleos habitacionais com alta densidade de carga poderão ser
adotados os dados obtidos em áreas com características semelhantes, já
eletrificadas.
Avalia-se o tipo predominante de consumidor futuro (classe baixa, média,
alta ou extra alta) pelas características de urbanização do local.
Após identificado o tipo de consumidor, utiliza-se o ANEXO 1 - Tabela de
Demanda Diversificada Média por Consumidor para o dimensionamento
dos condutores, circuito e potência do transformador.
c) Iluminação Pública
Conforme item 2.5.4.1.b. - Iluminação Pública.
Rede Primária
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SEÇÃO 3 - PROJETO
Radial Simples
Os sistemas radiais simples deverão ser utilizados em áreas de baixa densidade
de carga, nas quais os circuitos tomam direções distintas, face às próprias
características de distribuição da carga, tornando anti-econômico o
estabelecimento de pontos de interligação.
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Tronco de Alimentadores
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Ramais de Alimentadores
- os ramais devem ser, sempre que possível, dirigidos em sentido paralelo uns aos
outros, orientados de maneira a favorecer a expansão prevista para o bairro por
eles alimentados;
Para cálculo de queda de tensão poderá ser utilizado coeficiente de queda de tensão
primária (% por MVA x km) conforme ANEXO 8.
Para cálculo elétrico na rede primária pode ser utilizado qualquer método de
simulação de rede em vigor na empresa.
Com base no traçado previsto para a rede primária, na bitola dos condutores a serem
utilizados e na evolução da estimativa da carga, é realizada a simulação para um
período mínimo de cinco anos, de modo a verificar se as condições de fornecimento
estão em consonância com os parâmetros considerados satisfatórios pela ELEKTRO
conforme itens 3.4 e 3.5.
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3.5. CARREGAMENTO
Para os valores de demanda superiores aos acima indicado, considerando que uma
subestação é projetada para uma potência final de transformação de 50/60 MVA (2
transformadores de 25/30 MVA) e 10 saídas de alimentadores, considerar em média
5000 kVA por alimentador.
3.6. TRANSFORMADORES
- 13800/13200/12600 e 220/127 V
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Em nenhum caso poderá haver rede secundária distante mais de 350 metros do
transformador.
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Nesse caso deverão ser feitos cálculos para ambos os períodos, dimensionando
o transformador pela demanda mais alta, assim como os trechos do circuito em
função do período mais crítico.
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a) em troncos de alimentadores
b) em ramais de alimentadores
Nos demais casos não abrangidos pelo item acima, usar chave fusível, seja
ramal ou sub-ramal.
c) em transformadores
d) em ramais de clientes em AT
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b) Religadores
Os religadores deverão ser empregados em derivações de alimentadores
sujeitos a defeitos intermitentes, quando suas correntes de carga são elevadas
e do mesmo modo os seus curtos fase-terra, de modo a interferir no relé de
neutro da subestação, comprometendo a coordenação.
c) Seccionalizadores
A instalação de seccionalizadores requer que os mesmos só possam ser
usados no lado da carga em série com o religador ou disjuntor, tendo um
dispositivo de religamento automático na retaguarda, no caso do disjuntor.
Instalar dois jogos de pára-raios por fase, sendo um do lado da fonte e outro do
lado da carga, com exceção da fase central, onde deverá ser instalado apenas
um pára-raios.
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a) Travessias
Deve-se instalar pára-raios tanto no ponto de descida, como no ponto de
afloramento do cabo subterrâneo.
Os pára-raios deverão estar localizados nas próprias estruturas.
3.9.3. Aterramento
d) Deverá ser instalada uma haste de aterramento, a cada 300 m, quando não
houver nenhum aterramento nesse trecho da rede.
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Para que não haja problemas de construção, a posição dos postes, sempre que
possível, deverá ser de acordo com as observações que precederão a locação dos
mesmos, levantadas em campo e assinaladas em planta, obedecendo-se os
critérios a seguir:
- manter contatos com órgãos públicos sobre melhoramentos futuros no local;
- não locar postes em frente a entradas de garagens, guias rebaixadas em postos
de gasolina, evitando-se a locação dos mesmos em frente a anúncios luminosos,
marquises e sacadas;
- verificar a existência de projetos de telecomunicações, previsão de instalação de
armários, potes de pupinização ou de capacitores, assinalando pontos de
interferência com a mesma;
- idem para linhas de telégrafo Nacional e outras linhas existentes;
- em ruas sem arborização, implantar rede nas faces norte e oeste e evitar o lado
das grandes arborizações como praças públicas;
- evitar interferências com alinhamentos de galerias pluviais, esgotos e redes
aéreas ou subterrâneas de outras concessionárias;
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ND.22 Projetos de Redes Aéreas Urbanas de
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Figura 4
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- Cabos básicos:
Alumínio: 2 AWG
Cobre: 25 mm2
- Estado básico 1:
Temperatura: 0ºC
Velocidade do vento: 0 km/h (sem vento)
Tração horizontal máxima: 1/7 TR(*) do cabo básico;
- Estado Básico 2:
Temperatura:15ºC
Velocidade do vento: 60 km/h
Tração horizontal máxima: 1/5 TR(*) do cabo básico.
3.11.2. Condutores
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3.11.3. Postes
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As estruturas deverão ser tipo MB (meio beco) e B (beco) exceto nos fins de linha,
derivação onde não há possibilidade de utilização de estai de cruzeta nas
estruturas de mudança de bitola e estruturas do poste intermediário entre o vão de
tração normal e o vão de tração reduzida, nos quais deverão ser utilizadas
estruturas N (normal).
Consiste na determinação dos esforços resultantes que serão aplicados nos postes
e na identificação dos meios necessários para absorver estes esforços. O esforço
resultante é obtido através da composição dos esforços dos condutores,
produzidos pela aplicação das trações de projeto indicadas no ANEXO 20, que
atuam no poste em todas as direções, transferidas a 100 mm do topo do poste e
pode ser calculado tanto pelo método geométrico como pelo método analítico.
Para finalidades de construção, observar os ANEXOS 21 e 22 relativas às flechas
para cabos de alumínio e cobre respectivamente, e os ANEXOS 23 a 31 relativos
às trações horizontais, também respectivamente para todos tipos de cabos.
Quanto a instalação dos transformadores e chaves seccionadoras, deverão ser
adotados postes conforme ANEXO 17 (transformadores) e 32 (chaves
seccionadoras).
a) Método Geométrico
As trações dos condutores obtidas através deste método são representadas por
dois vetores em escala, de modo que suas origens coincidam, construindo um
paralelogramo conforme indicado a seguir:
R = F1 + F 2
sendo:
R: tração resultante
α: ângulo de deflexão
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b) Método Analítico
F 1 + F 2 + 2 F 1 .F 2 .cos β
2 2
R=
α
Se F1 = F2 =>R = 2.F.sen
2
β1 = arcsen F2 senβ
R
β2= arcsen F1 senβ
R
Os ramais de ligação cuja soma dos esforços resultantes produzam valor elevado,
devem ser considerados no dimensionamento do poste.
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3.11.8. Engastamento
a) profundidade
L
e= + 0,60 m
10
sendo:
b) Tipos de Engastamentos
Deve-se adotar os seguintes tipos de engastamentos para os postes a serem
instalados nas Redes de Distribuição:
BAIXA
1000 mm 1500 mm BASE CONCRETADA
CONSISTÊNCIA
NOTAS:
1) Para postes com capacidade nominal de 600 daN ou superiores poderão ser
dispensadas bases concretadas somente para casos comprovados de alta
resistência do solo.
2) O Manual de Construção descreve a metodologia de execução de uma base
concretada, indicando as dimensões da fôrma e o material a ser empregado.
3) Classificação dos tipos de terrenos para efeito desta norma:
a) terrenos de muito baixa consistência: terrenos de mangues, pântanos,
alagadiços, brejos e semelhantes;
b) terrenos de baixa consistência: terrenos de faixa litorânea, terrenos
arenosos, aterros e semelhantes;
c) terrenos normais ou de consistência normal: é o caso de terra firme, terra
compactada, terrenos com alguma pedra e semelhantes.
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- para a condição menos favorável (rede trifásica com estruturas tipo beco e
meio beco), os ANEXOS 39 e 40 mostram os esforços atuantes nos estais em
função da bitola dos condutores, considerando a aplicação do estai junto à
fase mais afastada do poste.
O esforço absorvido pelo cabo de aço do estai poderá ser transferido para um
ou mais postes, recomendando-se transferi-lo para, no máximo, dois postes.
Em situações que exijam poste acima dos padronizados, conforme ANEXO 16,
deverão ser adotadas as montagens dos condutores em Tração Mecânica
Reduzida. Consiste em reduzir o vão entre postes, mantendo a flecha dos
condutores igual a do vão considerado básico, de 35 metros.
A flecha relativa ao vão básico é dada pela fórmula:
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NOTA:
1) nos casos onde há necessidade de utilização de postes de capacidade
1500 daN com tração normal, poderão ser adotados montagem dos
condutores em tração reduzida, utilizando poste de menor capacidade.
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a) Sistema primário
Os benefícios resultantes da instalação de bancos de capacitores na rede
primária são:
b) Sistema secundário
Deverão ser convenientemente conscientizados e orientados os clientes, cujas
atividades econômicas demandam uso de numerosos motores, para que
utilizem capacitores de baixa tensão agregados aos circuitos que alimentam
os mesmos, para a correção do fator de potência, redundando em economia
no gasto de energia.
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- Circuitos de comando....................................220 V
- Circuitos de carga................................... ......220 V
4.1.2. Condutores
a) Controle
b) No Braço de Iluminação
4.1.3. Conexões
4.1.4. Posteação
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4.1.6. Comando
a) Sistemas de Comando
Recomendam-se os sistemas:
b) Equipamentos de Comando
- Comando individual
Obs.: Quando for utilizado reator conjugado com base embutida para relé
fotoeletrônico intercambiável, não há necessidade da base externa.
- Comando em grupo
- Comando misto
4.2. ILUMINÂNCIAS
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a) Em cor amarela
- Acessos à localidade;
- Vias de ligação;
- Rodovias atravessando a localidade (ruas que são trechos de rodovias);
- Avenidas principais;
- Ruas de escoamento de tráfego;
- Outras vias onde for proposta iluminação a vapor de sódio.
b) Em cor vermelha
A delimitação da “Área Central (Comercial)” (exclusivamente para localidades
com mais de 500 habitantes).
c) Em cor azul
A delimitação da “Área Mista (comercial e residencial)” (exclusivamente para
localidades com mais de 5.000 habitantes).
d) Em cor verde
A delimitação da área residencial tipo “A” e “B”.
e) Sem delimitação
A área externa às áreas delimitadas, a qual constitui predominantemente a área
residencial “C” (periferia).
NOTAS:
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4.4. PROJETO
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- Unilateral, até 14 m;
- Bilateral zigue-zague, de 14 a 20 m;
- Bilateral em oposição, maior que 20 m.
61 Versão 02 – Agosto/2002
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62 Versão 02 – Agosto/2002
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Grupo 2x30 A 2x18 2x12 2x5 (1) 2x15 2x6 (1) 2x4 (1)
(1)
Não se recomenda em geral esse tipo de comando
63 Versão 02 – Agosto/2002
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NOTAS:
64 Versão 02 – Agosto/2002
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5.1. GENERALIDADES
- Em decorrência do Convênio CESP/CPFL/CETESB, regulamentado pela Portaria
no 2010 de 26/12/78 do Ministério da Minas e Energia, que estabelece critérios com
o objetivo ao implemento de Normas de Poluição e Controle de Meio Ambiente,
somente serão aceitos pedidos de extensão de rede para loteamentos aprovados
pela CETESB, e que conste de relação fornecida por aquela Companhia à
ELEKTRO.
- Os casos técnicos omissos ou duvidosos serão resolvidos de comum acordo com a
ELEKTRO que se reserva o direito de tratar somente com o responsável pelo
loteamento, no caso da execução ficar a cargo da ELEKTRO, ou como
responsável técnico pelo projeto e/ou obra, no caso de execução por terceiros.
5.2. REGULAMENTAÇÃO
- A ligação pela ELEKTRO, das obras executadas por terceiros, ficará condicionada
ao cumprimento das disposições desta Norma e das Normas complementares
aplicáveis (ABNT e ELEKTRO).
- Os projetos e as execuções de serviços de terceiros, só serão aceitos pela
ELEKTRO, para estudo e liberação, quando forem apresentados por profissionais
ou firmas devidamente registrados no CREA da região.
- Todos os problemas cujas soluções vierem a interferir com instalações da
ELEKTRO, em operação, serão resolvidos pelos Órgãos Técnicos da ELEKTRO
que atendem a região.
- Só serão aceitos projetos de extensão de rede cujos loteamentos estejam de
acordo com as posturas municipais e devidamente aprovados pelas Prefeituras
Municipais em que os mesmos estejam integrados.
- A ELEKTRO fornecerá energia elétrica nos pontos de entrega, pelas tarifas
estabelecidas por Portarias específicas, aos clientes localizados dentro de sua
área de concessão, sempre que as instalações elétricas satisfaçam condições de
segurança e eficiência.
65 Versão 02 – Agosto/2002
ND.22 Projetos de Redes Aéreas Urbanas de
Distribuição de Energia Elétrica - Norma
66 Versão 02 – Agosto/2002
ND.22 Projetos de Redes Aéreas Urbanas de
Distribuição de Energia Elétrica - Norma
a) Carta de Encaminhamento
b) Projeto completo da rede, em 3 (três) vias, constando de:
- Memorial descritivo.
- Planta de situação, elaborada aproveitando-se mapas do IBGE na escala
1:50.0000, devendo contudo ser utilizada escala 1:10.000 ou 1:5.000,
quando particularmente exigida pela ELEKTRO.
- Projetos das redes primárias e secundárias.
- Relação de Material:
Deverá ser clara e precisa informando explicitamente as especificações a
serem utilizadas para aquisição de materiais e equipamentos.
- Planta do loteamento e Memorial Descritivo de Ocupação da Solo,
devidamente aprovadas pela Prefeitura Municipal e registrados em
Cartório.
67 Versão 02 – Agosto/2002
ND.22 Projetos de Redes Aéreas Urbanas de
Distribuição de Energia Elétrica - Norma
5.6.5. Projeto
68 Versão 02 – Agosto/2002
ND.22 Projetos de Redes Aéreas Urbanas de
Distribuição de Energia Elétrica - Norma
- rodovias e ferrovias;
- redes de telecomunicações;
b)Para clientes não residenciais, com cargas especiais e/ou alto consumo, a
demanda será determinada em função da carga total instalada, aplicando-se
fator de demanda típico conforme ANEXO 2 (vide exemplo do ANEXO 51).
69 Versão 02 – Agosto/2002
ND.22 Projetos de Redes Aéreas Urbanas de
Distribuição de Energia Elétrica - Norma
70 Versão 02 – Agosto/2002
ND.22 Projetos de Redes Aéreas Urbanas de
Distribuição de Energia Elétrica - Norma
b) Deverá ser iniciada somente após a liberação oficial do projeto pelo Setor
competente da ELEKTRO, que só o fará quando as ruas estiverem bem
definidas e demarcadas com piquetes de concreto ou guias e sarjetas.
71 Versão 02 – Agosto/2002
ND.22 Projetos de Redes Aéreas Urbanas de
Distribuição de Energia Elétrica - Norma
72 Versão 02 – Agosto/2002
ND.22 Projetos de Redes Aéreas Urbanas de
Distribuição de Energia Elétrica - Norma
Critérios de Aplicação:
a) Locais
b) Técnicos
c) Importância da Carga
73 Versão 02 – Agosto/2002
ND.22 Projetos de Redes Aéreas Urbanas de
Distribuição de Energia Elétrica - Norma
Esse cabo é uma alternativa ao cabo pré-reunido e poderá ser utilizado em locais
onde:
NOTAS:
1 - As orientações para instalação desses cabos são definidas nas normas ND.25 –
Projetos de Redes Aéreas Isoladas e Protegidas de Distribuição de Energia
Elétrica e ND.12 – Redes Protegidas Compactas – Critérios para Projetos e
Padronização de Estruturas.
74 Versão 02 – Agosto/2002
ND.22 Projetos de Redes Aéreas Urbanas de
Distribuição de Energia Elétrica - Norma
SEÇÃO 7 - ANEXOS
ANEXO 1
CLASSE DE CLIENTES
75 Versão 02 – Agosto/2002
ND.22 Projetos de Redes Aéreas Urbanas de
Distribuição de Energia Elétrica - Norma
ANEXO 2
a)
b)
CLASSE CONSUMO FD FC
TÍPICO TÍPICO
Comércio, Serviços e Outras Atividades 0,42 0,30
Industrial 0,32 0,23
Rural 0,28 0,21
Poder Público 0,51 0,39
76 Versão 02 – Agosto/2002
ND.22 Projetos de Redes Aéreas Urbanas de
Distribuição de Energia Elétrica - Norma
ANEXO 3
77 Versão 02 – Agosto/2002
ND.22 Projetos de Redes Aéreas Urbanas de
Distribuição de Energia Elétrica - Norma
ANEXO 4
MOTORES MONOFÁSICOS
NOTA:
As correntes de partida citadas na tabela acima podem ser utilizadas quando não
se dispuser das mesmas nas placas dos motores.
78 Versão 02 – Agosto/2002
ND.22 Projetos de Redes Aéreas Urbanas de
Distribuição de Energia Elétrica - Norma
ANEXO 5
NOTAS:
1 - Os valores da tabela foram obtidos pela média de dados fornecidos pelos
fabricantes.
2 - As correntes de partida citadas na tabela acima pode ser utilizadas quando
não se dispuser das mesmas nas placas dos motores.
79 Versão 02 – Agosto/2002
ND.22 Projetos de Redes Aéreas Urbanas de
Distribuição de Energia Elétrica - Norma
ANEXO 6
VS – 70 W 0,10
VS – 250 W 0,32
VS – 400 W 0,50
VM – 80 W 0,10
VM – 125 W 0,15
VM – 400 W 0,48
80 Versão 02 – Agosto/2002
ND.22 Projetos de Redes Aéreas Urbanas de
Distribuição de Energia Elétrica - Norma
ANEXO 7
ALUMÍNIO – CA COBRE
CORRENTE CORRENTE
BITOLA ADMISSÍVEL SEÇÃO ADMISSÍVEL
(AWG/MCM) (A)* (mm2) (A)*
2 152 25 173
2/0 235 35 221
4/0 314 70 333
336,4 419 120 500
477 519
(*) Para condutores a 75ºC, ar a 25ºC, vento a 2,25 km/h, freqüência 60 Hz.
81 Versão 02 – Agosto/2002
ND.22 Projetos de Redes Aéreas Urbanas de
Distribuição de Energia Elétrica - Norma
ANEXO 8
C
25 0,890 0,469 0,765 0,522
82 Versão 02 – Agosto/2002
ND.22 Projetos de Redes Aéreas Urbanas de
Distribuição de Energia Elétrica - Norma
ANEXO 9
FATORES DE CRESCIMENTO
ÍNDICE
CRESCI-
MENTO ANOS
ANUAL
(%) 3 4 5 6 7 8 9 10
5 1,16 1,12 1,28 1,34 1,41 1,48 1,55 1,63
6 1,19 1,26 1,34 1,42 1,50 1,59 1,69 1,79
7 1,23 1,31 1,40 1,50 1,61 1,72 1,84 1,97
8 1,26 1,36 1,47 1,59 1,71 1,85 2,00 2,16
9 1,30 1,41 1,54 1,68 1,83 1,99 2,17 2,37
10 1,33 1,46 1,61 1,77 1,95 2,14 2,36 2,59
11 1,37 1,52 1,69 1,87 2,08 2,31 2,56 2,84
12 1,41 1,57 1,76 1,97 2,21 2,48 2,77 3,11
12 1,44 1,63 1,84 2,08 2,35 2,66 3,00 3,39
14 1,48 1,69 1,93 2,20 2,50 2,85 3,25 3,71
15 1,52 1,75 2,01 2,31 2,66 3,06 3,52 4,05
83 Versão 02 – Agosto/2002
ND.22 Projetos de Redes Aéreas Urbanas de
Distribuição de Energia Elétrica - Norma
ANEXO 10
ALUMÍNIO – CA COBRE
Bitola Corrente Admissível Seção Corrente Admissível
(AWG) (A)* (mm2) (A)*
25 173
2 152 35 221
2/0 235 70 333
4/0 314 120 500
(*) Para condutores a 75ºC, ar a 25ºC, vento a 2,25 km/h, freqüência 60 Hz.
Em casos especiais poderão ser utilizados cabos 336,4 MCM.
84 Versão 02 – Agosto/2002
ND.22 Projetos de Redes Aéreas Urbanas de
Distribuição de Energia Elétrica - Norma
ANEXO 11
2 fases + neutro (220 V): ∆V%= [(Rø + Rn) cosφ + (Xø + Xn) senφ] 1,5 x 104
2 2 V2
1 fase + neutro (127 V): ∆V%= [(Rø + Rn ) cosφ + (Xø + Xn ) senφ] 104
V2
85 Versão 02 – Agosto/2002
ND.22 Projetos de Redes Aéreas Urbanas de
Distribuição de Energia Elétrica - Norma
ANEXO 12
86 Versão 02 – Agosto/2002
ND.22 Projetos de Redes Aéreas Urbanas de
Distribuição de Energia Elétrica - Norma
ANEXO 13
C
3 x 25 (25) 0,184 0,191
O 3 x 35 (25) 0,124 0,142
B
R 3 x 70 (35) 0,066 0,092
E
3 x 120 (70) 0,034 0,063
CABO COSφ= 1,00 COSφ= 0,80
2
TIPO SEÇÃO (mm ) 2 fases + neutro; e.e. = 0,252 m
C
O 2 x 25 (25) 0,414 0,430
B
R
E
2 x 35 (35) 0,280 0,319
87 Versão 02 – Agosto/2002
ND.22 Projetos de Redes Aéreas Urbanas de
Distribuição de Energia Elétrica - Norma
ANEXO 14
30 2H 3H 2 3 50
45 3H 5H 3 5 50
75 5H 6K 5 9 100
112,5 6K 6K 9 9 100
150 8K 8K 12 12 100
225 12K 12K 18 18 100
88 Versão 02 – Agosto/2002
ND.22 Projetos de Redes Aéreas Urbanas de
Distribuição de Energia Elétrica - Norma
ANEXO 15
89 Versão 02 – Agosto/2002
ND.22 Projetos de Redes Aéreas Urbanas de
Distribuição de Energia Elétrica - Norma
ANEXO 16
CONCRETO CIRCULAR
9m 11 m 12 m 14 m 16 m
200 200 200 - -
400 400 400 - -
600 600 600 600 -
1000 1000 1000 1000 1000
- 1500 1500 1500 1500
90 Versão 02 – Agosto/2002
ND.22 Projetos de Redes Aéreas Urbanas de
Distribuição de Energia Elétrica - Norma
ANEXO 17
POTÊNCIA TRAFO
(kVA) POSTE CONCRETO CIRCULAR
30 - 45 12/200
225 12/600
1. POSTES DE CONCRETO
1.1. - Transformadores até 45 kVA: pode-se usar poste de 12/200, desde que as
trações devidas aos ramais de ligação (ver anexos 18 e 19), no mesmo lado
da instalação do trafo, não venham a ultrapassar 112 daN.
1.2. - Transformadores até 150 kVA: pode-se usar poste de 12/400, desde que as
trações devidas aos ramais de ligação (ver anexos 18 e 19), no mesmo lado
da instalação do trafo, não venham a ultrapassar a 216 daN.
1.3. - Transformador de 225 kVA: pode-se usar poste de 12/600, desde que as
trações devidas aos ramais de Iigação (ver anexo 18 e 19), no mesmo lado da
instalação do trafo, não venham a ultrapassar a 368 daN.
91 Versão 02 – Agosto/2002
ND.22 Projetos de Redes Aéreas Urbanas de
Distribuição de Energia Elétrica - Norma
ANEXO 18
Nota:
92 Versão 02 – Agosto/2002
ND.22 Projetos de Redes Aéreas Urbanas de
Distribuição de Energia Elétrica - Norma
ANEXO 19
Nota:
93 Versão 02 – Agosto/2002
ND.22 Projetos de Redes Aéreas Urbanas de
Distribuição de Energia Elétrica - Norma
ANEXO 20
ALUMÍNIO – CA COBRE
4* 60 6* 60
2 86 4* 107
2/0 173 2* 171
4/0 274 2/0* 342
336,4 436 4/0* 544
477 619 - -
SEÇÃO TRAÇÃO DE PROJETO
(mm2) (daN)
25 106
35 155
70 296
120 568
94 Versão 02 – Agosto/2002
ND.22 Projetos de Redes Aéreas Urbanas de
Distribuição de Energia Elétrica - Norma
ANEXO 21
Folha 1/2
95 Versão 02 – Agosto/2002
ND.22 Projetos de Redes Aéreas Urbanas de
Distribuição de Energia Elétrica - Norma
ANEXO 21
Folha 2/2
96 Versão 02 – Agosto/2002
ND.22 Projetos de Redes Aéreas Urbanas de
Distribuição de Energia Elétrica - Norma
ANEXO 22
Folha 1/2
TEMPER. VÃO(m)
(ºC) 45 50 55 60 65 70 75
0 0,50 0,61 0,74 0,88 1,04 1,20 1,38
5 0,54 0,66 0,79 0,93 1,09 1,26 1,44
10 0,58 0,70 0,84 0,98 1,14 1,31 1,49
15 0,62 0,75 0,88 1,03 1,19 1,36 1,54
20 0,66 0,79 0,93 1,08 1,24 1,41 1,59
25 0,70 0,83 0,97 1,12 1,28 1,46 1,64
30 0,74 0,87 1,01 1,16 1,33 1,50 1,69
35 0,78 0,91 1,05 1,21 1,37 1,55 1,74
40 0,81 0,95 1,09 1,25 1,42 1,59 1,78
45 0,85 0,99 1,13 1,29 1,46 1,64 1,83
50 0,88 1,02 1,17 1,33 1,50 1,68 1,87
97 Versão 02 – Agosto/2002
ND.22 Projetos de Redes Aéreas Urbanas de
Distribuição de Energia Elétrica - Norma
ANEXO 22
Folha 2/2
98 Versão 02 – Agosto/2002
ND.22 Projetos de Redes Aéreas Urbanas de
Distribuição de Energia Elétrica - Norma
ANEXO 23
Folha 1/2
99 Versão 02 – Agosto/2002
ND.22 Projetos de Redes Aéreas Urbanas de
Distribuição de Energia Elétrica - Norma
ANEXO 23
Folha 2/2
ANEXO 24
Folha 1/2
ANEXO 24
Folha 2/2
ANEXO 25
Folha 1/2
ANEXO 25
Folha 2/2
ANEXO 26
Folha 1/2
ANEXO 26
Folha 2/2
ANEXO 27
Folha 1/2
ANEXO 27
Folha 2/2
ANEXO 28
Folha 1/2
ANEXO 28
Folha 2/2
ANEXO 29
Folha 1/2
ANEXO 29
Folha.2/2
ANEXO 30
Folha 1/2
ANEXO 30
Folha 2/2
ANEXO 31
Folha 1/2
ANEXO 31
Folha 2 /2
ANEXO 32
Condutores até
336,4 MCM alumínio – CA 400*
70 mm2 cobre
Condutores
477 MCM alumínio – CA 600*
120 mm2 cobre
ANEXO 33
Folha 1/2
(o) P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S
3X2/0(2)2C
3X2/0(2)2C
3X2/0(2)2C
3X2/0(2)2C
3X2/0(2)2C
ÂNGULOS
3X2(2)2C
3x2(2)2C
3x2(2)2C
3x2(2)2C
3x2(2)2C
3x2(2)2C
3X336,4
3x336,4
---------
---------
3X447
3X2/0
3X4/0
3x2/0
3x4/0
3X2
3x2
ANEXO 33
Folha 2/2
(o) P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S
3x4/0(2/0)2C
3x4/0(2/0)2C
3x4/0(2/0)2C
3x4/0(2/0)2C
3x4/0(2/0)2C
3x4/0(2/0)2C
ÂNGULOS
3x2/0(2)2C
3x336,4
3x336,4
----------
----------
----------
----------
---------
---------
3x477
3x477
3x477
3x2/0
3x4/0
3x2/0
3x4/0
3x2
3x2
5 207 90 94 117 144 186 234 22 45 72 114 162
10 415 179 188 234 287 372 467 45 90 143 228 324
15 621 268 282 350 430 556 699 67 136 215 342 485
20 827 357 376 466 572 740 930 90 180 286 454 645
25 1030 444 468 581 712 923 1160 112 225 356 566 804
30 1232 531 560 695 852 1103 1387 134 269 426 677 961
35 1432 617 650 807 990 1282 1612 155 312 494 787 1117
40 1629 702 740 918 1126 1458 1833 176 355 562 895 1270
45 1822 786 828 1028 1259 1631 2051 198 397 629 1001 1421
50 2012 868 914 1135 1391 1802 2265 218 439 695 1106 1570
55 2199 948 999 1240 1520 1968 2475 238 479 759 1208 1715
60 2381 1027 1082 1342 1646 2132 2680 258 519 822 1308 1857
65 2559 1103 1162 1443 1768 2290 2880 277 558 883 1406 1996
70 2731 1178 1241 1540 1888 2445 3074 296 595 943 1501 2130
75 2899 1250 1317 1634 2003 2595 3263 314 632 1001 1593 2261
80 3061 1320 1390 1726 2115 2740 3445 332 667 1057 1682 2387
85 3217 1387 1461 1814 2223 2880 3621 349 701 1111 1767 2509
90 3367 1452 1529 1899 2327 3014 3790 365 734 1163 1850 2626
NOTAS:
ANEXO 34
Folha 1/2
(o) P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S
ÂNGULOS
3x2/0(2)2C
3x2/0(2)2C
3x2/0(2)2C
3x2/0(2)2C
3x2/0(2)2C
--------------
-------------
3x2(2)2C
3x2(2)2C
3x2(2)2C
3x2(2)2C
3x2(2)2C
3x2(2)2C
3x336,4
3x336,4
3x447
3x2/0
3x4/0
3x2/0
3x4/0
3x2
3x2
5 200 200 200 200 200 200 200 200 200 200 200
10 200 200 200 200 400 400 200 200 200 400 400
15 200 200 400 400 600 600 200 200 400 400 600
20 200 200 400 400 600 1000 400 400 400 600 1000
25 200 400 400 600 1000 1000 400 400 600 600 1000
30 400 400 600 600 1000 1500 400 400 600 1000 1000
35 400 400 600 1000 1000 1500 400 600 1000 1000 1500
40 400 400 600 1000 1500 1500 600 600 1000 1000 1500
45 400 600 1000 1000 1500 TR 600 600 1000 1500 1500
50 400 600 1000 1000 1500 TR 600 1000 1000 1500 1500
55 400 600 1000 1500 1500 TR 600 1000 1000 1500 1500
60 400 600 1000 1500 TR TR 1000 1000 1500 1500 TR
65 600 1000 1000 1500 TR TR 1000 1000 1500 1500 TR
70 600 1000 1000 1500 TR TR 1000 1000 1500 TR TR
75 600 1000 1500 1500 TR TR 1000 1000 1500 TR TR
80 600 1000 1500 1500 TR TR 1000 1000 1500 TR TR
85 600 1000 1500 TR TR TR 1000 1500 1500 TR TR
90 600 1000 1500 TR TR TR 1000 1500 1500 TR TR
ANEXO 34
Pág.2/2
( o) P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S
------------------
------------------
3x4/0(2/0)2C
3x4/0(2/0)2C
3x4/0(2/0)2C
3x4/0(2/0)2C
3x4/0(2/0)2C
3x4/0(2/0)2C
-----------------
-----------------
----------------
ÂNGULOS
3x2/0(2)2C
---------------
3x336,4
3x336,4
3x477
3x477
3x477
3x2/0
3x4/0
3x2/0
3x4/0
3x2
3x2
5 200 200 200 200 200 200 400 200 200 200 200 200
10 400 200 200 400 400 400 600 200 200 200 400 400
15 600 400 400 400 600 600 1000 200 200 400 400 600
20 1000 400 400 600 600 1000 1000 200 200 400 600 1000
25 1000 600 600 600 1000 1000 1500 200 400 400 600 1000
30 1500 600 1000 1000 1000 1500 1500 200 400 600 1000 1000
35 1500 600 1000 1000 1000 1500 TR 200 400 600 1000 1500
40 TR 1000 1000 1000 1500 1500 TR 200 400 600 1000 1500
45 TR 1000 1000 1000 1500 TR TR 400 400 1000 1000 1500
50 TR 1000 1000 1500 1500 TR TR 400 600 1000 1500 TR
55 TR 1000 1500 1500 TR TR TR 400 600 1000 1500 TR
60 TR 1000 1500 1500 TR TR TR 400 600 1000 1500 TR
65 TR TR 1500 1500 TR TR TR 400 600 1000 1500 TR
70 TR TR 1500 TR TR TR TR 400 600 1000 1500 TR
75 TR TR 1500 TR TR TR TR 400 1000 1000 TR TR
80 TR TR 1500 TR TR TR TR 400 1000 1500 TR TR
85 TR TR 1500 TR TR TR TR 400 1000 1500 TR TR
90 TR TR 1500 TR TR TR TR 400 1000 1500 TR TR
NOTAS:
ANEXO 35
Folha 1/2
o
( ) P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S
3x25(25)25C
3x25(25)25C
3x25(25)25C
3x25(25)25C
3x25(25)25C
3x35(25)25C
3x35(25)25C
3x35(25)25C
3x35(25)25C
3x35(25)25C
3x70(35)25C
3x70(35)25C
ÂNGULOS
-------------
------------
-----------
3x120
3x120
3x25
3x35
3x70
3x25
3x35
3x70
3x25
5 43 63 76 113 185 55 72 85 123 195 94 103
10 86 125 151 226 370 110 145 170 245 389 187 207
15 129 188 226 338 553 165 216 255 367 582 280 309
20 172 250 301 450 736 219 288 340 488 775 373 412
25 214 311 376 561 918 273 359 423 608 965 465 513
30 236 372 449 670 1097 327 429 506 727 1154 556 614
35 297 432 522 779 1275 380 499 588 845 1341 646 713
40 338 492 593 886 1450 432 567 669 961 1526 735 811
45 378 550 664 991 1623 483 635 748 1076 1707 822 907
50 418 602 725 1078 1761 534 695 818 1172 1854 908 996
55 456 658 792 1178 1924 583 759 894 1280 2025 992 1088
60 494 712 857 1276 2083 631 822 968 1386 2193 1074 1178
65 531 765 921 1371 2238 678 884 1040 1490 2357 1154 1266
70 567 817 984 1464 2390 724 943 1110 1590 2516 1232 1352
75 602 867 1044 1553 2536 769 1001 1178 1688 2670 1308 1435
80 635 915 1102 1640 2678 812 1057 1244 1782 2820 1381 1515
85 668 962 1159 1724 2814 853 1111 1308 1873 2963 1451 1592
90 699 1007 1213 1804 2946 893 1163 1369 1960 3102 1519 1667
NOTAS:
ANEXO 35
Folha 2/2
( o) P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S
3x120(70)25C
3x120(70)25C
3x120(70)25C
3x120(70)25C
3x120(70)25C
3x70(35)25C
3x70(35)25C
3x70(35)25C
----------------
ÂNGULOS
--------------
-----------
-----------
-----------
3x120
3x120
3x120
3x35
3x70
3x25
3x35
3x70
3x25
3x35
3x70
5 116 154 226 172 167 180 217 289 28 41 78 150
10 233 307 451 344 333 359 433 577 56 82 156 300
15 348 460 675 515 498 537 649 864 84 123 234 450
20 463 612 898 686 663 715 863 1150 112 163 312 598
25 577 763 1120 854 826 891 1076 1433 139 203 389 746
30 690 912 1339 1022 988 1065 1287 1714 166 213 465 892
35 802 1059 1556 1187 1148 1238 1495 1991 193 283 540 1036
40 912 1205 1769 1350 1306 1408 1700 2264 220 322 614 1178
45 1021 1348 1980 1511 1461 1575 1902 2534 246 360 687 1318
50 1119 1473 1155 1668 1608 1731 2084 2767 266 389 742 1425
55 1223 1609 2354 1823 1757 1891 2277 3023 290 425 811 1557
60 1324 1742 2549 1974 1902 2048 2466 3273 315 460 878 1685
65 1423 1872 2740 2121 2044 2200 2650 3517 338 494 944 1811
70 1519 1999 2925 2264 2182 2319 2829 3755 361 528 1008 1934
75 1612 2121 3104 2403 2316 2493 3003 3985 383 560 1069 2052
80 1702 2240 3277 2538 2446 2632 3170 4208 404 591 1129 2167
85 1789 2354 3445 2667 2570 2767 3332 4423 425 621 1187 2277
90 1872 2464 3605 2792 2690 2896 3488 4629 445 650 1242 2384
NOTAS:
ANEXO 36
Folha 1/2
( o) P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S
3x25(25)25C
3x25(25)25C
3x25(25)25C
3x25(25)25C
3x25(25)25C
3x35(25)25C
3x35(25)25C
3x35(25)25C
3x35(25)25C
3x35(25)25C
3x70(35)25C
3x70(35)25C
ÂNGULOS
---------
3x120
3x120
--------
--------
3x25
3x35
3x70
3x25
3x35
3x70
3x25
5 200 200 200 200 200 200 200 200 200 200 200 200
10 200 200 200 400 400 200 200 200 400 400 200 400
15 200 200 400 400 600 200 400 400 400 600 400 400
20 200 400 400 600 1000 400 400 400 600 1000 400 400
25 400 400 400 600 1000 400 400 600 600 1000 600 600
30 400 400 600 1000 1500 400 600 600 1000 1500 600 600
35 400 600 600 1000 1500 400 600 600 1000 1500 1000 1000
40 400 600 600 1000 1500 600 600 1000 1000 TR 1000 1000
45 400 600 1000 1000 TR 600 1000 1000 1500 TR 1000 1000
50 600 600 1000 1500 TR 600 1000 1000 1500 TR 1000 1000
55 600 1000 1000 1500 TR 600 1000 1000 1500 TR 1000 1500
60 600 1000 1000 1500 TR 1000 1000 1000 1500 TR TR 1500
65 600 1000 1000 1500 TR 1000 1000 1500 1500 TR TR 1500
70 600 1000 1000 1500 TR 1000 1000 1500 TR TR TR 1500
75 600 1000 1500 TR TR 1000 1000 1500 TR TR TR 1500
80 1000 1000 1500 TR TR 1000 1500 1500 TR TR TR 1500
85 1000 1000 1500 TR TR 1000 1500 1500 TR TR TR TR
90 1000 1000 1500 TR TR 1000 1500 1500 TR TR TR TR
NOTAS:
ANEXO 36
Folha 2/2
( o) P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S
3x120(70)25C
3x120(70)25C
3x120(70)25C
3x120(70)25C
3x120(70)25C
3x70(35)25C
3x70(35)25C
3x70(35)25C
ÂNGULOS
-------------
-------------
-------------
------------
-----------
3x120
3x120
3x120
3x35
3x70
3x25
3x35
3x70
3x25
3x35
3x70
5 200 200 400 200 200 200 400 400 200 200 200 200
10 400 400 600 400 400 400 600 600 200 200 200 400
15 400 600 1000 600 600 600 1000 1000 200 200 400 600
20 600 600 1000 1000 1000 1000 1000 1500 200 200 400 600
25 600 1000 1500 1000 1000 1000 1500 1500 200 200 400 1000
30 1000 1000 1500 1000 1000 1500 1500 TR 200 400 600 1000
35 1000 1500 TR TR 1500 1500 1500 TR 200 400 600 1500
40 1000 1500 TR TR 1500 1500 TR TR 400 400 600 1500
45 1000 1500 TR TR 1500 TR TR TR 400 400 1000 1500
50 1500 1500 TR TR TR TR TR TR 400 400 1000 1500
55 1500 TR TR TR TR TR TR TR 400 600 1000 TR
60 1500 TR TR TR TR TR TR TR 400 600 1000 TR
65 1500 TR TR TR TR TR TR TR 400 600 1000 TR
70 1500 TR TR TR TR TR TR TR 400 600 1000 TR
75 TR TR TR TR TR TR TR TR 400 600 1500 TR
80 TR TR TR TR TR TR TR TR 400 600 1500 TR
85 TR TR TR TR TR TR TR TR 600 1000 1500 TR
90 TR TR TR TR TR TR TR TR 600 1000 1500 TR
NOTAS:
ANEXO 37
ESCOLHA DE ESTRUTURAS
NOTA:
Para fins de linhas deverão ser utilizadas estruturas B2, M2 ou N2 para cabo 2 AWG
CA; para demais bitolas usar B3, M3 ou N3.
ANEXO 38
ESCOLHA DE ESTRUTURAS
CABOS DE COBRE
CRUZETA
2,00 m 25 mm2 35 mm2 70 mm2 120 mm2
NOTA:
Para fins de linhas deverão ser utilizadas estruturas B2, M2 ou N2 para cabo 25
mm2; para demais bitolas usar B3, M3 ou N3.
ANEXO 39
ALUMÍNIO COBRE
2 162 25 200
2/0 326 35 293
4/0 517 70 559
336,4 822 120 1074
477 1167 ------ ---------
OBS:
F = 1,12T
ANEXO 40
ALUMÍNIO COBRE
OBS:
F = 1,88T
ANEXO 41
FIG. a FIG. b
FIG. c FIG. d
C (URBANAS)
POPULAÇÃO A (rurais) Locais e
3
DA acessos Área central (comercial) e
LOCALIDADE B (ligação)-Ligação Área residencial
Mista (comercial-residencial)
C (Urbanas) – Expressas
ou escoamento de
tráfego.
Bairros rurais.
-Área central (comercial) - Área mista
Tipo A e B Tipo C Favelas e vias exclusivas
- Vias principais (comercial-residencial)
de pedestre (5)
131
Luminária Luminária
< 1000 VS-70 W Aberta VM-125 W Aberta
(tipo-1) (tipo-1)
Luminária
VM-80 W
VM-125 W Aberta
(4)
(tipo-1)
1.000 Luminária VS-250 W Luminária
a VS-70 W Fechada ou Fechada
(Instalação em rede de distribuição aérea)
(3) (3)
Luminária
Elaborar projeto
> 50.000 VS-250 W Fechada
específico
(tipo-2)
Versão 02 – Agosto/2002
Folha 1/2
ANEXO 42
ND.22 Projetos de Redes Aéreas Urbanas de
Distribuição de Energia Elétrica - Norma
ANEXO 42
Folha 2/2
(3) Em localidades turísticas e outras com mais de 50.000 habitantes, pode ser
proposta lâmpada VS 400 W e padrão próprio, mediante estudo prévio.
(4) Tráfego muito reduzido e local, e veículos com velocidade baixa (< 40 km/h); em
outros casos, lâmpada a VM 125 W.
OBS:
ANEXO 43
Folha 1/2
FIG. a
FIG. b
ANEXO 43
Folha 2/2
FIG. c
FIG. d FIG. e
ANEXO 44
Folha 1/2
FIG. a
FIG. b
ANEXO 44
Folha 2/2
FIG. c
FIG. d FIG. e
ANEXO 45
FIG. a FIG. b
FIG. c FIG. d
ANEXO 46
FIG. a FIG. b
FIG. c FIG. d
OBS:
I – Ponto de luz com comando individual
G – Ponto de luz correspondente ao comando em grupo
ANEXO 47
Folha 1/2
Para vão de 35 metros, a 0ºC, com tração normal, teremos a flecha de 0,17 m
conforme Anexo 21.
As flechas dos vãos entre os postes nos 1 e 2 e entre 2 e 3, deverão ser iguais ao de
35 m, que é de 0,17m.
Teremos então o esforço final F1, devido aos condutores no poste no 1 de :
ANEXO 47
Folha 2/2
F’3 = 530 daN é também a reação do poste no 2 contra o tirante na altura de 7,4 m.
F3 = F”3 no poste no 2
ANEXO 48
Localização
Trafo Potência (kVA)
Medição (kVA)
Endereço
Cliente Ramo de Atividade
Raios X
Solda a Transformador
Solda a resistência
Forno de indução a R.F.
Tipo Eletrólise
de Motor
Aparelho Retificador
Inversor de freqüência variável
Dispositivos Autotransformador
arranque Resistor ou reator
ou disparo Chave estrela - triângulo
Horário de funcionamento
Potência nominal (kVA)
Tensão nominal (V)
Corrente nominal (A)
Corrente de pico (A)
Características Corrente de partida (A)
Demanda máxima medida (kVA)
Fator de potência
Tensão de pico (V)
Freqüência (Hz)
Ciclo de trabalho
ANEXO 49
Endereço:
Transformador no: Potência kVA
Tipo de medição: Instantânea Maxímetro
Transformador
Endereço:
Ligação: B.T._____________V A. T. _____________V
Período Tensão Corrente (A) Demanda
Diurno Noturno F-N V(Ia+Ib+Ic)
(V) Ia Ib Ic (Ia+Ib+Ic) (kVA)
(h) (h)
Endereço:
Clientes Especiais
Endereço:
Ligação: B.T._____________V A. T. _____________V
Período Tensão Corrente (A) Demanda
Diurno Noturno F-N V(Ia+Ib+Ic)
(V) Ia Ib Ic (Ia+Ib+Ic) (kVA)
(h) (h)
ANEXO 50
Folha 1/2
ANEXO 50
Folha 2/2
Demanda medida:
Dd = (Dm - de - Ip) x Fs
Dd = (40,65 – 0 – 4,5) x 1,20 = 43,40 kVA
Demanda medida:
Dd = (Dm - de - Ip) x Fc
Dd = (30,13 – 19,23) x 1,20 = 13,08 kVA
ANEXO 51
6 de 3/4 CV
4 de 1 ½ CV
1 de 3 CV
5 de 1/3 CV
3 de 1/2 CV
2 de 3 CV
1 de 5 CV
Do Anexo 2 obtemos:
17,96 x 0,28 = 5,03 kVA
4,20 + 5,03 = 9,23 kVA referentes a motores, devendo ser adicionadas outras cargas
existentes aplicando fator de demanda conforme anexo 2.
145 Versão 02 – Agosto/2002
ND.22 Projetos de Redes Aéreas Urbanas de
Distribuição de Energia Elétrica - Norma
ANEXO 52
Folha 1/4
ANEXO 52
Folha 2/4
ANEXO 52
Folha 3/4
ANEXO 52
Folha 4/4
ANEXO 53
Folha 1/5
ANEXO 53
Folha 2/5
ANEXO 53
Folha 3/5
ANEXO 53
Folha 4/5
ANEXO 53
Folha 5/5
ANEXO 54
Serviço________________________Cidade_________________________________
Transformador no ___________ Prim. _____kV Sec. ____V FP____________
Período _____Noturno___________
Demanda _____50,12 kVA________
A B C D E F G H I
100 m kVA kVA kVAx100 m No AWG % % %
T-A 0,55 1,02 16,61 9,42 3 x 4/0 0,062 0,58 0,58
A-E 1,10 2,29 11,51 13,92 3 x 2/0 0,099 1,38 1,96
E-F 0,93 5,12 2,56 4,76 3x2 0,198 0,94 2,90
T-B 0,55 3,33 25,83 15,12 3 x 4/0 0,062 0,94 0,94
B-D 1,10 6,91 6,39 10,83 3 X 2/0 0,099 1,07 2,01
D-G 0,55 1,79 1,79 1,477 3X2 0,198 0,29 2,30
ANEXO 55
Folha 1/2
ÁREAS ARBORIZADAS
1.2. Em áreas que ainda não possuam arborização, os postes deverão ser
locados na calçada adequada ficando reservados os locais e posições
convenientes para a futura arborização, conforme orientação abaixo:
1.2.1. Sempre que possível colocar a posteação do lado oeste na rua cujo eixo
esteja na direção aproximada Norte-Sul, a fim de que as futuras árvores de
médio porte possam ser plantadas do lado Leste, dando maior sombra, à
tarde, sobre a frente das casas e as crianças.
1.2.2 Para as ruas cujo eixo está na direção Leste-Oeste, o lado da posteação
deve ser, sempre que possível, do lado Norte, para que as árvores de
porte médio plantadas do lado Sul dêem sobre a calçada.
1.3.1. Os postes devem ficar do lado da rua onde houver menos arborização. Os
postes devem ser implantados sempre que possível do lado oposto da rua
em relação às árvores de maior tamanho, no caso de arborização bilateral.
ANEXO 55
Folha 2/2
ANEXO 56
Folha 1/2
ESTAIAMENTO AÉREOS
ANEXO 56
Folha 2/2