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VINICIUS
Rev. Modificação Data Projetista Aprovo
Sítio
MO.02/707.92/05212/00
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INFRAERO MO.02/707.75/05212/00 2 / 38
ÍNDICE
1 OBJETIVO .............................................................................................................................. 4
2 FINALIDADE .......................................................................................................................... 4
3 NOMENCLATURA ................................................................................................................. 4
4 NORMAS E REQUISITOS APLICÁVEIS ............................................................................... 6
5 LISTA DE DESENHOS do projeto ........................................................................................ 6
6 CONSIDERAÇÕES GERAIS ................................................................................................. 7
6.1 CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DA PISTA DE POUSO E DECOLAGEM ................................................. 7
6.2 DADOS OPERACIONAIS ............................................................................................................. 7
6.3 DADOS ADMINISTRATIVOS ......................................................................................................... 8
7 DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES E SISTEMAS EXISTENTES ........................................ 9
7.1 BALIZAMENTO........................................................................................................................... 9
7.2 KF – CASA DE FORÇA............................................................................................................... 9
7.2.1 Energia Primária ..................................................................................................................... 9
7.2.2 Energia Secundária (Emergência)........................................................................................ 10
7.2.3 Sistema de Comando Remoto do Balizamento (ACAMS) ................................................... 10
7.2.4 Aterramento e SPDA ............................................................................................................ 10
7.3 TWR – TORRE DE CONTROLE DO AERÓDROMO ....................................................................... 10
8 ESCOPO DO PROJETO ....................................................................................................... 11
8.1 DECLARAÇÃO DE ESCOPO ....................................................................................................... 11
8.2 DECLARAÇÃO DE NÃO ESCOPO................................................................................................ 11
9 DESCRIÇÃO DAS SOLUÇÕES DO PROJETO EXECUTIVO ............................................ 12
9.1 SUBSTITUIÇÃO DO SISTEMA DE BALIZAMENTO DA PPD 12/30 .................................................. 12
9.1.1 Balizamento de Lateral de Pista (Runway Edge Light) ........................................................ 12
9.1.2 Balizamento de Cabeceira e Fim de Pista (Runway Threshold / Runway End Light) ......... 13
9.1.3 Circuitos de Alimentação MT das Luminárias do Balizamento da PPD ............................... 15
9.2 REFORMA DOS CIRCUITOS DE BALIZAMENTO DAS TAXIS ........................................................... 18
9.2.1 Circuitos de Alimentação MT das Luminárias do Balizamento das Taxis ............................ 18
9.3 INSTALAÇÃO DA SINALIZAÇÃO VERTICAL LUMINOSA................................................................. 20
9.3.1 Sinalização Vertical de Instrução Obrigatória ....................................................................... 20
9.3.2 Sinalização Vertical de Informação ...................................................................................... 20
9.3.3 Sinalização Vertical de Ponto de Teste de VOR do Aeródromo ........................................... 21
9.3.4 Circuitos de Alimentação MT da Sinalização Vertical Luminosa .......................................... 21
10 INFRAESTRUTURA PARA BALIZAMENTO E SINALIZAÇÃO VERTICAL ...................... 22
10.1 INFRAESTRUTURA PARA BALIZAMENTO DA PPD ....................................................................... 22
10.1.1 Bases de Fixação para Luminárias de Borda de Pista ........................................................ 22
10.1.2 Bases de Fixação para Luminárias de Cabeceira e Fim de Pista ........................................ 23
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1 OBJETIVO
2 FINALIDADE
3 NOMENCLATURA
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6 CONSIDERAÇÕES GERAIS
A Carta de Aeródromo (ADC) do Aeroporto Internacional de Maceió indica que a PPD 12/30 tem
dimensões de 2602 x 45m, com faixa de pista de 2842 x 300m.
No entanto, conforme relatado pela Gerência de Operações do Aeroporto, ocorreu um
deslocamento da Cabeceira 30 em 112m, passando a PPD de 2.602m para 2.490m, conforme
croqui abaixo:
Informações de referência da PPD, conforme Carta ADC (para PPD 2602m x 45):
PCN = 46/F/A/X/T.
Coordenadas Cabeceira 12:
o Coord. Geográficas: S09 30 31 W035 48 12
o Altitude: 8,86 m
Coordenadas Cabeceira 30:
o Coord. Geográficas: S09 30 47 W035 46 48
o Altitude: 8,86 m
6.2 DADOS OPERACIONAIS
Este projeto considerou como premissas para o SBMO, a continuidade das condições atuais de
operações VFR e IFR diurna e noturna, com as seguintes características:
Tipo de Utilização: Público
Tipo de Tráfego: Internacional, Doméstico, Aviação (geral e executiva)
Tipo de Operação:
UARFEXT201800004
o Pista 12: IFR Precisão; IFR Não Precisão; VFR. (diurno e noturno)
o Pista 30: IFR Não Precisão; VFR. (diurno e noturno)
Código de Referência da Pista (ICAO): 4
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7.1 BALIZAMENTO
Os sistemas existentes do balizamento da PPD 12/30 e das Taxis são compostos pelos seguintes
circuitos/equipamentos:
Potência
N° do Fabricante/ Potência In
Tipo Real Função
Circuito Modelo Nominal (Saída)
(brilho 5)
Balizamento PPD
RCC-P1 RCC ADB MCR 3 15kW 10,038 kW 6,6A
12/30
Balizamento PPD
RCC-P2 RCC ADB MCR 3 15kW 10,414 kW 6,6A
12/30
RCC-T1 RCC ADB MCR 3 7,5kW 3,610 kW 6,6A Balizamento Taxis
RCC-T2 / T3 RCC ADB MCR 3 7,5kW 4,131 kW 6,6A Balizamento Taxis
RCC-
RCC ADB MCR 3 15kW - 6,6A Reserva
Reserva
ADB / CCT
PAPI RCC 4,0kW 1,460 kW 6,6A PAPI RWY 12
L-829
7.2 KF – CASA DE FORÇA
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8 ESCOPO DO PROJETO
Execução das obras e serviços para construção da Infraestrutura para instalação dos
equipamentos do Balizamento e da Sinalização Vertical Luminosa;
Fornecimento e instalação de novas luminárias elevadas e de embutir para borda de
pista, cabeceira e fim de pista da RWY 12/30, incluindo a substituição das luminárias
existentes;
Fornecimento e instalação dos Painéis de Sinalização Vertical Luminosa;
Substituição dos cabos MT, cabos BT, conectores MT e BT e Transformadores de
Isolamento dos circuitos de balizamento das Taxis;
Fornecimento e instalação de 2 (dois) RCC para alimentação de circuitos da pista 12/30;
Readequação dos circuitos de MT nos RCCs existentes para a nova configuração de
circuitos;
Readequação dos cabos de interface do comando remoto do sistema ACAMS;
Desativação, remoção, embalagem, transporte e armazenamento dos materiais e
equipamentos (luminárias, TI, cabos, conectores, placas de sinalização, etc.) dos
circuitos do balizamento da PPD e das Taxis;
Fornecimento de projeto Como Construído (As Built);
Fornecimento de documentação técnica (apostilas, manuais de equipamentos, manuais
de comissionamento, etc.);
Realização de Treinamento para Manutenção dos Equipamentos e Sistemas do
Balizamento e da Sinalização Vertical;
Comissionamentos das obras de infraestrutura civil, instalações elétricas BT, MT, SPDA,
aterramento e instalação do balizamento e da sinalização vertical);
Certificação de Conformidade Instalações Elétricas MT;
8.2 DECLARAÇÃO DE NÃO ESCOPO
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O novo sistema de Balizamento Luminoso da PPD 12/30 foi projetado para atender as normas
aplicáveis e os requisitos adicionais da INFRAERO, em especial ao MCC Balizamento.
Em atendimento às recomendações do MCC e considerando os ganhos operacionais com a
economia de energia e durabilidade das luminárias, este projeto definiu como premissa a
utilização de luminárias LED para todas as aplicações (lateral de pista, cabeceira e fim de pista).
As lâmpadas LED apresentam como vantagem a economia média de energia de 73% e uma vida
útil de até 150.000 horas em condições normais de operação, em contrapartidas às 4.000 horas
das lâmpadas halógenas comuns. A desvantagem está relacionada ao custo imediato de
implantação, superior em 29% em relação às luminárias hológenas.
Contudo, para este empreendimento, o custo com a utilização das luminárias LED não
representará um acréscimo de 29% no custo total da obra, visto que este empreendimento não
consiste apenas na aquisição das luminárias, contemplando também, parte expressiva da
infraestrutura de energia dos sistemas de balizamento.
A locação geral das e os detalhes de instalação das luminárias da pista podem ser verificados
nos desenhos MO.02/707.25/0522, MO.02/707.25/05223 e MO.02/707.07/05228.
9.1.1 Balizamento de Lateral de Pista (Runway Edge Light)
As luzes de borda da PPD devem ser luzes de cor branca (clara), ressalvando-se que, as luzes
na seção de 600 m no fim da pista, a partir do ponto onde a corrida de decolagem se inicia,
devem ser amarelas.
Para a operação IFR Precisão CAT I na RWY 12, atendendo os requisitos do MCC Balizamento
da INFRAERO, serão instaladas luminárias na lateral da pista em intervalos de até 30 metros.
Também por este motivo, as luminárias de lateral da PPD 12/30 devem ser de “Alta Intensidade”,
atendendo os critérios de fotometria da Figura AB-9 do RBAC 154 (ou Figura A2-9 do Anexo 14
Volume I da ICAO) e devem possuir convergência de 3,5º para o centro da PPD, conforme
indicado nas ETs GE.02/707.92/01727 e GE.02/707.92/01728 e nos desenhos de detalhes.
O projeto prevê a construção de novas bases (para luminárias elevadas e de embutir) apenas
para a luminárias complementares nos intervalos de 30 em 30m. Para isso, serão aproveitadas
as bases das luminárias de borda existentes (elevadas e de embutir) e as interligações de dutos
entre estas bases e as caixas de passagem da rede de dutos principal.
Para permitir este aproveitamento, as novas bases deverão ser construídas alinhadas com as
bases existentes, de modo a permitir que as novas luminárias de borda da PPD sigam o mesmo
alinhamento longitudinal das luminárias que serão instaladas nas bases existentes.
As luminárias serão instaladas afastadas da lateral da PPD a uma distância de até 3,0 metros,
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Com isso, as luminárias de fim de pista (RWY 30) também devem ser de “Alta Intensidade”,
atendendo os critérios de fotometria da Figura AB-8 do RBAC 154 (ou Figura A2-8 do Anexo 14
Volume I da ICAO) mas não possuem requisitos de convergência, conforme indicado nas ETs
GE.02/707.92/01729 e GE.02/707.92/01730 e nos desenhos de detalhes.
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Para as luzes de cabeceira, considerando que a cabeceira 30 está deslocada e que o tráfego
normal das aeronaves será realizado sobre a posição da linha de cabeceira (ponto de instalação
das luminárias), serão utilizadas luminárias de embutir unidirecionais instaladas em abrigos
metálicos do tipo L-868.
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Para as luzes de fim de pista (RWY 30), serão utilizadas luminárias elevadas unidirecionais
instaladas em abrigos metálicos tipo L-867, visto que não ocorrerá o tráfego normal de aeronaves
sobre as luzes de fim de pista e é possível realizar a instalação das luzes lado a lado sem que
as luzes de uma das linhas obstruam o feixe de luz das luzes da outra linha.
Os detalhes de locação e instalação das luzes de cabeceira e fim de pista para a cabeceira 30
podem ser verificados nos desenhos MO.02/707.16/05219 e MO.02/707.07/05228.
9.1.3 Circuitos de Alimentação MT das Luminárias do Balizamento da PPD
A configuração proposta neste projeto contempla a implementação de 4 circuitos para a PPD
(P1, P2, P3 e P4). Os circuitos P1 e P2 alimentarão a primeira metade das luminárias da PPD,
entre a cabeceira 12 e o meio da pista. Os circuitos P3 e P4 alimentarão a outra metade das
luminárias da PPD, entre o meio da pista e a cabeceira 30 (fim de pista).
A configuração proposta partiu do princípio de que apenas 2 circuitos serão ligados por vez, de
modo que a distância entre as luminárias “ligadas” de borda da PPD permanecerá em intervalos
de até 60m, atendendo os requisitos para operação IFR Precisão Categoria I.
Do mesmo modo, somente ficará ligada uma das duas linhas de luzes de cabeceira/fim de pista
nas cabeceiras 12 e 30.
A configuração com 4 circuitos permitirá a operação do balizamento da PPD conforme a seguir:
Condição 1: P1 e P3 ligados – P2 e P4 desligados;
Condição 2: P1 e P4 ligados – P2 e P3 desligados:
Condição 3: P2 e P3 ligados – P1 e P4 desligados;
Condição 4: P2 e P4 ligados – P1 e P3 desligados;
Em caso de falha em um dos circuitos, a comutação para o circuito reserva (stand-by desligado)
deverá ser realizada manualmente pela equipe da INFRAERO.
O levantamento realizado pela equipe de manutenção do aeroporto indicou o bom estado de
conservação dos 2 (dois) circuitos de balizamento existentes para a PPD 12/30. Com isso, o
projeto considerou o aproveitamento dos cabos de MT dos circuitos existentes.
Os dois circuitos existentes percorrem todo o perímetro da PPD e seguem para a KF
Balizamento. Para atendimento da configuração proposta neste projeto, os circuitos existentes
serão seccionados na parte central da PPD para serem divididos em 4 circuitos. Serão ainda
lançados os trechos complementares para os circuitos P3 e P4 entre a KF Balizamento e o ponto
de conexão próximo a entrada da Taxi C, conforme figuras abaixo:
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Figura 3 - Detalhes das Modificações nos Circuitos Existentes de MT do Balizamento da PPD 12/30
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entre RCCs normais e reservas (stand-by), as ligações internas dos cabos de comando dos
RCCs e as tomadas multipinos deverão ser padronizadas.
9.1.3.2 Transformador de Isolamento - TI
Serão utilizados Transformadores de Isolamento para a ligação entre os circuitos de MT e as
luminárias LED embutidas e elevadas do balizamento.
Os TI deverão ter padrão de corrente de 6,6A. A potência nominal dos TI deverá atender os
requisitos do fabricante da luminária indicados no data sheet.
As potências nominais para os TI indicadas na ETE e na PSQ, foram definidas a partir de
modelos de luminárias LED de referência. Com isso, na fase de fornecimento, a CONTRATADA
deverá garantir, sem ônus nem bônus para a INFRAERO, que a potência nominal dos TI que
serão fornecidos estão em conformidade com os requisitos das luminárias que serão fornecidas,
considerando que estas poderão ser diferentes dos modelos de referência adotados pela
INFRAERO.
Para as luminárias elevadas e de embutir de lateral de pista, os TI serão instalados nas caixas
de passagem das redes de dutos, acondicionados em bandejas ou fixados na lateral da caixa.
Para as luminárias de embutir de cabeceira e fim de pista e elevadas de Fim de Pista, os TI serão
instalados no interior dos abrigos metálicos.
9.1.3.3 KIT conector MT
Os kits conectores de MT serão utilizados para interligação dos cabos de MT com os TI e para e
emenda dos cabos em trechos prolongados.
Será utilizado o KIT conector plug e receptáculo MT 5KV – 20A.
Todas as emendas de cabos de conexões com o TI e DPS deverão estar acessíveis dentro das
caixas de passagem das redes de dutos.
9.1.3.4 Cabo bipolar BT
A interligação entre os TI e as luminárias será realizada utilizando cabos bipolares de BT
2#2,5mm² EPR 1kV.
Para as luminárias elevadas e de embutir de lateral de pista, os cabos serão instalados dentro
de eletrodutos de 2” enterrados e envelopados.
O cabo BT não será utilizado nas luminárias elevadas e de embutir de cabeceira e fim de pista,
visto que os rabichos das luminárias serão conectados diretamente ao TI que estará instalado
no abrigo metálico.
Os detalhes de instalação dos cabos podem ser verificados no desenho MO.02/707.07/05228.
9.1.3.5 Kit Conexão BT
Os kits conectores de BT serão utilizados para interligação entre os TI e as luminárias.
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O comando remoto dos circuitos do balizamento das taxis, realizado através de interfaces nos
RCC, deverá ser mantido no sistema ACAMS da TWR. As interfaces de comando remoto
existentes entre o Painel do ACAMS e os RCCs na KF Balizamento deverão ser ajustadas para
a nova configuração dos circuitos. Considerando que os PSVs da Sinalização Vertical serão
alimentados pelos circuitos de balizamento das Taxi (T5 e T6), o acionamento destes PSVs
ocorrerá juntamente com o acionamento dos RCCs dos circuitos das taxis.
As intervenções no Painel de Comando Remoto do sistema ACAMS somente poderão ser
realizadas com a autorização do DTCEA-MO e com supervisão de técnico da INFRAERO.
Para a ligação das interfaces de comando remoto nos RCCs deverão ser utilizadas tomadas
industriais multipinos, conforme requisito técnicos indicados na ETE. Para permitir o intercâmbio
entre RCCs normais e reservas (stand-by), as ligações internas dos cabos de comando dos
RCCs e as tomadas multipinos deverão ser padronizadas.
9.2.1.2 Transformador de Isolamento - TI
Serão utilizados Transformadores de Isolamento para a ligação entre os circuitos de MT e as
luminárias LED existentes do balizamento das taxis e Painéis de Sinalização Vertical Luminosa.
Os TI deverão ter padrão de corrente de 6,6A. A potência nominal dos TI deverá atender os
requisitos do fabricante da luminária e do PSV indicados no data sheet.
As potências nominais para os TI indicadas na ETE e na PSQ foram definidas a partir de modelos
de PSVs LED de referência. Com isso, na fase de fornecimento, a CONTRATADA deverá
garantir, sem ônus nem bônus para a INFRAERO, que a potência nominal dos TI que serão
fornecidos estão em conformidade com os requisitos dos PSVs que serão fornecidas,
considerando que estes poderão ser diferentes dos modelos de referência adotados pela
INFRAERO.
Para as luminárias elevadas de lateral de taxi, os TI serão instalados nas caixas de passagem
das redes de dutos, acondicionados em bandejas ou fixados na lateral da caixa. Para os PSV,
os TI serão instalados no abrigo metálico na base do PSV.
9.2.1.3 KIT conector MT
Os kits conectores de MT serão utilizados para interligação dos cabos de MT com os TI e para e
emenda dos cabos em trechos prolongados.
Será utilizado o KIT conector plug e receptáculo MT 5KV – 20A.
Todas as emendas de cabos de conexões com o TI e DPS deverão estar acessíveis dentro das
caixas de passagem das redes de dutos.
9.2.1.4 Cabo bipolar BT
Os cabos BT de interligação entre os novos TI e as luminárias de taxi existentes deverão ser
substituídos. Para a nova ligação, serão utilizados cabos bipolares de BT 2#2,5mm² EPR 1kV.
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Conforme RBAC 154, “a Sinalização Vertical deve ser disposta para indicar uma Instrução
Obrigatória, uma Informação sobre uma Localização ou Destino específico em uma área de
movimento, ou fornecer outras informações, de forma a satisfazer as necessidades especificas.
No processo de Certificação do Operacional do Aeroporto de Maceió, a ANAC apontou através
do RIA 046P/SAI/GFIC/2015 a pendência n° “08 Ausência de Sinalização Vertical”.
Com isso, para atendimento dos requisitos operacionais do SBMO, considerando ainda a
operação IFR Precisão Categoria I, faz-se necessária a instalação da Sinalização Vertical
Luminosa.
Para o dimensionamento do comprimento total dos PSV foi adotado um padrão construtivo
verificado em catálogos de fornecedores. No entanto, na fase de execução do empreendimento
e confecção dos painéis, a CONTRATADA poderá revisar estes comprimentos para adotar o seu
padrão construtivo, desde que comprove o atendimento dos requisitos normativos do RBAC 154
(Anexo 14 ICAO). Para isso, deverão ser apresentados para avaliação da INFRAERO os
desenhos/detalhes executivos com as novas dimensões dos painéis.
9.3.1 Sinalização Vertical de Instrução Obrigatória
Serão instalados Painéis de Sinalização Vertical Luminosa de Instrução Obrigatória nas
interseções das Pistas de Taxi com a Pista de Pouso e Decolagem 12/30. Estas interseções
ocorrem nas Taxis A, B, C, D e I.
Os painéis serão instalados nos dois lados da posição de espera de pista, conforme
recomendações do RBAC 154.
Para detalhes das sinalizações verticais de Instrução Obrigatória ver desenhos
MO.02/707.01/05220, MO.02/707.01/05221 e MO.02/707.07/05229.
9.3.2 Sinalização Vertical de Informação
Uma sinalização vertical de informação deve ser disposta onde haja necessidade operacional de
identificar, por meio de uma sinalização vertical, uma informação sobre uma localidade específica
ou trajetória (direção ou destino).
Para o SBMO, este projeto inclui as Sinalizações Verticais de Informação em toda a área de
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movimento de aeronaves (Pistas, Pátios, Taxis, etc.) e contem: sinalizações verticais de direção;
sinalizações verticais de localização; sinalizações verticais de destino; sinalizações verticais de
saída de pista.
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A locação e construção das novas bases deverão ser realizadas com o auxílio de serviço de
topografia, de modo a garantir o distanciamento e alinhamento precisos das novas bases com
as bases existentes, além dos requisitos de rotação (convergência) para as luminárias de borda.
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A locação e construção das novas bases e instalação dos abrigos deverão ser realizadas com o
auxílio de serviço de topografia, de modo a garantir o distanciamento correto da cabeceira, o
alinhamento entre as luzes da mesma linha de cabeceira ou fim de pista e a rotação
(convergência) adequada para o atendimento dos requisitos das luminárias.
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Para o sistema de balizamento das taxis, serão mantidas as luminárias elevadas LED existentes.
Com isso, serão mantidos também a posição atual destas luminárias e toda a infraestrutura de
bases e dutos relacionada.
O escopo do projeto para o balizamento das taxis se resume na substituição dos cabos de MT e
BT, conectores MT e BT e transformadores de isolamento.
O caminhamento dos circuitos MT desde a KF Balizamento até as luminárias da taxi e PSV’s foi
revisado neste projeto.
Para detalhes do novo caminhamento dos circuitos ver desenhos MO.02/707.25/05224 e
MO.02/707.25/05225.
10.3 INFRAESTRUTURA PARA SINALIZAÇÃO VERTICAL LUMINOSA
Para a instalação dos novos Painéis de Sinalização Vertical Luminosa, deverão ser construídas
bases em concreto armado. As bases terão dimensões compatível com o tamanho de cada PSV.
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Junto com a construção da base do PSV deverá ser instalado um abrigo metálico tipo L-867 que
que servirá para a instalação do transformador de isolamento do PSV e para a instalações dos
pontos de conexões elétricas.
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Em cada base de PSV deverá ser construída uma calçada para acesso e manutenção do PSV.
Esta calçada deverá ser construída no lado da face iluminada do PSV, com o comprimento total
igual ao da base de concreto e largura de no mínimo 80cm. Para os PSV com face dupla a
calçada deverá ser construída nos dois lados da base.
Os detalhes para locação e construção das bases de concreto dos PSV poderão ser verificados
nos desenhos MO.02/707.16/05218, MO.02/707.16/05219 e MO.02/707.07/05230.
A alimentação dos PSV será ligada aos circuitos de balizamento das Taxis (T5 e T6). Para isso,
deverão ser lançados eletrodutos 2” enterrados ligando o Abrigo Metálico L-867 na base do PSV
até a caixa de passagem do balizamento mais próxima.
O transformador de isolamento do PSV deverá ser instalado no abrigo metálico da respectiva
base.
10.4 REDE DE DUTOS E CAIXAS DE PASSAGEM
Para o atendimento das luzes de borda de PPD, não serão construídas caixas de passagem
adicionais na rede de dutos principal. As bases intermediárias serão interligadas às caixas de
passagem existentes da rede de dutos principal através de dutos enterrados de 2”.
10.4.1 Rede de Dutos Principal 2x4” e Caixa de Passagem
Somente na cabeceira 12 é que será necessária a construção de uma nova Caixa de Passagem
para a Rede de Dutos principal e um trecho de aproximadamente 20m da rede dutos 2x4” para
interligar esta nova caixa até a caixa de passagem mais próxima da rede de dutos existente.
Para locação e detalhes de construção da Rede de Dutos 2x4” e da Caixa de Passagem ver
desenhos MO.02/707.01/05226 e MO.02/707.08/05233.
10.4.2 Eletroduto 2” Enterrado e Envelopado
Para a interligação entre as luminárias elevadas e de embutir e os PSVs à Rede de Dutos
Principal do Balizamento, serão lançados eletrodutos de 2” enterrados no solo e envelopado em
concreto.
Junto com o eletroduto, deverá ser lançado um cabo de cobre nu 10mm² que deverá ser
enterrado com o eletroduto. Este cabo deverá ser conectado na base da luminária elevada ou
no abrigo metálico.
Nas áreas não pavimentadas, o lançamento do eletroduto deverá considerar a compactação e
recomposição do terreno. Nas áreas pavimentadas, o lançamento deverá considerar ainda a
recomposição do pavimento.
Para locação e detalhes do lançamento do eletroduto enterrado ver desenhos
MO.02/707.01/05226, MO.02/707.01/05226 e MO.02/707.08/05233.
10.5 SISTEMA DE ENERGIA ELÉTRICA DO BALIZAMENTO E DA SINALIZAÇÃO VERTICAL
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conforme instalados atualmente. As adequações para a nova configuração dos circuitos série
deverão ser realizadas através da comutação dos cabos de MT.
Os novos RCC de 7,5kVA para os circuitos de Pista (P2 e P4) deverão ser instalados na KF
Balizamento nos espaços disponíveis para RCCs. Os circuitos de alimentação de BT para os
novos RCC deverão ser lançados nas canaletas existentes embutidas no piso a partir do QGBT
da KF até a posição definida para o RCC. A intervenção no QGBT somente poderá ser realizada
mediante supervisão de Técnico da INFRAERO.
O lançamento dos cabos de MT entre os RCC e a caixa de passagem de saída da KF
Balizamento deverá ser realizado através das canaletas embutidas no piso. Os cabos de MT não
poderão ser lançados juntos (na mesma canaleta) com os cabos de BT.
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As obras para “Substituição do Balizamento da Pista de Pouso e Decolagem 12/30” deverão ser
executadas em 4 fases, conforme descrito a seguir.
11.1.1 FASE 1 - Obras de Infraestrutura para Balizamento da PPD 12/30
Na FASE 1 serão executadas as obras para a construção da infraestrutura complementar para
instalação das luminárias, circuitos e demais equipamentos do balizamento da PPD.
Considerando que serão aproveitadas as bases das luminárias de borda da PPD e a
infraestrutura primária de redes de dutos e caixas de passagem existentes, as atividades desta
fase estão relacionadas a construção das bases complementares para luminárias de borda ,
lançamento dos dutos 2” interligando as novas bases às caixas de passagem existentes e a
construção das bases para as duas novas linhas de luzes de cabeceira/fim de pista na RWY 12
e para as quatro novas linhas de luzes de cabeceira e fim de pista na RWY 30 (duas para
cabeceira 30 e duas para o fim de pista).
Segue abaixo a relação das atividades da FASE 1:
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Para a Reforma dos Circuitos de Balizamento das Taxis, estão previstas as seguintes atividades:
Lançamento dos cabos MT para os novos circuitos de balizamento das taxis T5 e T6;
Transferência provisória dos circuitos de balizamento existentes das taxis (T1, T2 e T3)
para alimentação pelo RCC Reserva (MCR3 15kVA);
Instalação dos novos cabos MT dos circuitos T5 e T6 nos respectivos RCCs (MCR 3 /
15kVA existentes);
Substituição dos Kits Conectores MT e BT, Transformadores de Isolamento e cabo BT
das Luminárias das Taxi (Etapa 1);
Remoção, embalagem, transporte e armazenamento dos Kits Conectores MT e BT, TI e
cabo BT (Etapa 1);
Substituição dos Kits Conectores MT e BT, Transformadores de Isolamento e cabo BT
das Luminárias das Taxi (Etapa 2);
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As obras e serviços para instalação dos Painéis de Sinalização Vertical Luminosa serão divididos
em duas fases conforme descrito a seguir.
11.3.1 FASE 1 – Obras de Infraestrutura para Sinalização Vertical Luminosa
Na FASE 1 serão executadas as obras para a construção da infraestrutura para instalação dos
painéis e respectivas redes de energia.
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