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TERMO DE REFERÊNCIA - RETIFICADO


SISTEMA SOLAR FOTOVOLTAICO

SUMÁRIO
1. DECLARAÇÃO DO OBJETO ................................................................................................... 3
2. FUNDAMENTAÇÃO DA CONTRATAÇÃO .............................................................................. 3
3. DESCRIÇÃO DA SOLUÇÃO COMO UM TODO ...................................................................... 4
4. REQUISITOS DA CONTRATAÇÃO ......................................................................................... 5
4.1. Da legislação: .................................................................................................................... 5
4.2. Das informações preliminares: .......................................................................................... 8
4.3. Dos serviços inclusos: ....................................................................................................... 8
4.4. Do prazo para conclusão: .................................................................................................. 9
4.5. Da visita técnica: ............................................................................................................... 9
4.6. Da documentação técnica: ................................................................................................ 9
4.7. Do parecer de acesso:..................................................................................................... 10
4.8. Do memorial descritivo: ................................................................................................... 10
4.9. Da entrega:...................................................................................................................... 14
4.10. Da instalação: ................................................................................................................ 14
4.11. Da eficiência: ................................................................................................................. 14
4.12. Do relatório de comissionamento e avaliação de desempenho: .................................... 15
4.13. Do Termo de Recebimento Definitivo: ........................................................................... 16
4.14. Da manutenção preventiva, corretiva e limpeza: ........................................................... 16
4.15. Do sistema de monitoramento: ...................................................................................... 17
4.16. Do treinamento: ............................................................................................................. 17
4.17. Das garantias e suporte técnicos: .................................................................................. 17
5. EXECUÇÃO DO OBJETO ..................................................................................................... 18
6. GESTÃO DO CONTRATO ..................................................................................................... 19
7. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO ......................................................................... 20
8. FORMA DE SELEÇÃO DO FORNECEDOR .......................................................................... 22
9. CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DO FORNECEDOR ................................................................... 22
10. ESTIMATIVAS DETALHADAS DOS PREÇOS .................................................................... 23
11. ADEQUAÇÃO ORÇAMENTÁRIA ......................................................................................... 24
12. ANEXOS .............................................................................................................................. 24
ANEXO I.A - Modelo de declaração de visita técnica ................................................................. 26
ANEXO I.B - Modelo de declaração de desistência de visita técnica ......................................... 27
ANEXO II - Modelo de declaração de responsabilidade técnica ................................................. 28
ANEXO III - Modelo do Termo de Recebimento Definitivo ......................................................... 29
ANEXO IV – Local de instalação ................................................................................................ 30
ANEXO V – Sistema de proteção contra quedas ....................................................................... 31
ANEXO VI – Faturas Copel ........................................................................................................ 36

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ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES
Figura 2 - Imagem de Satélite pelo Google Earth....................................................................... 30
Figura 3 - Linhas de Vida do Prédio Sede .................................................................................. 31
Figura 4 - Linhas de Vida do Prédio Plenário ............................................................................. 32
Figura 5 - Linhas de Vida do Prédio Multiuso ............................................................................. 33
Figura 6 - Dispositivo de Ancoragem ......................................................................................... 34
Figura 7 - Escada de Marinheiro para acesso ao telhado do Prédio Sede ................................. 35
Figura 8 - Consumo Faturado de 12/2021 a 12/2022 ................................................................. 36
Figura 9 - Consumo Faturado de 06/2022 a 06/2023 ................................................................. 37

ÍNDICE DE TABELAS
Tabela 1 - Declaração do Objeto ................................................................................................. 3
Tabela 2 - Cronograma de pagamento ...................................................................................... 21

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1. DECLARAÇÃO DO OBJETO
Contratação de empresa especializada para execução da obra e demais
operações necessárias e suficientes para a homologação do sistema solar fotovoltaico
junto à concessionária responsável pela distribuição de energia no estado do Paraná,
Copel Distribuição S.A., incluindo a entrega de usina solar on-grid, suporte técnico,
manutenções preventivas e garantia de eficiência.
Nesta perspectiva, o objeto contratado compreenderá os seguintes itens:

Item CATSER 19747: Instalação/manutenção - energia solar fotovoltaica


I Elaboração da documentação técnica necessária para a homologação do
sistema solar fotovoltaico junto à Copel.
II Instalação de usina solar on-grid, utilizando a tecnologia de painéis
monocristalinos e microinversores.
III Manutenção preventiva, corretiva, limpeza e monitoramento do sistema solar
instalado.
Tabela 1 - Declaração do Objeto

2. FUNDAMENTAÇÃO DA CONTRATAÇÃO
A Resolução Normativa nº 482/2012, da Agência Nacional de Energia Elétrica
(ANEEL) permite que um cliente que está conectado à rede elétrica de uma determinada
concessionária possa instalar um sistema de geração de energia elétrica de forma
descentralizada, como por meio de painéis solares fotovoltaicos e, caso produza mais
energia do que consome em determinado período, o cliente pode injetar o excedente na
mesma rede elétrica ou pagar apenas a diferença líquida entre esses valores.
Esse processo é conhecido como "microgeração distribuída" ou "minigeração
distribuída", sendo esta classificação definida conforme a potência instalada do sistema
de geração, ou seja, microgeração aquela cuja potência instalada seja menor ou igual a
75 kW, e minigeração, maior que 75 kW e menor ou igual a 5 MW.
Para determinar o dimensionamento e cálculo da potência a ser instalada (kW) é
preciso ponderar o consumo médio (kWh), a geração média de energia (kWh/mês), a
área do sistema solar (m²), a média de insolação na cidade (kWh/m²), a irradiação solar
(J/m² ou W/m²), a estimativa de insolação diária (kWh/m²/dia), a sua conversão em
horas (kWh/m²/hora), a temperatura (ºC), a massa de ar atmosférica relativa (MAR), as
condições do local de instalação, a disponibilidade de espaço, o sombreamento, a
orientação dos pontos cardeais, a inclinação dos painéis solares e, ainda, a eficiência
obtida pela conversão da irradiação solar que incide sobre os painéis em energia
elétrica gerada pelo sistema fotovoltaico.
Assim sendo e considerando todos esses fatores, torna-se imprescindível a
contratação de empresa especializada para estimar a geração de energia elétrica ideal
ao Conselho, bem como para elaborar a documentação técnica necessária para a
homologação do sistema solar fotovoltaico junto à Copel.

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3. DESCRIÇÃO DA SOLUÇÃO COMO UM TODO


A Lei nº 14.133/2021 estabelece as normas gerais de licitação e no art. 18 são
apresentadas as fases para instrução do processo licitatório e as considerações
técnicas, mercadológicas e de gestão que podem interferir na contratação. Nesta
perspectiva, no § 3º, a Lei afirma que em se tratando de estudo técnico preliminar para
contratação de obras e serviços comuns de engenharia, se demonstrada a inexistência
de prejuízo para a aferição dos padrões de desempenho e qualidade almejados, a
especificação do objeto poderá ser realizada apenas em termo de referência ou em
projeto básico, dispensada a elaboração de projetos.
Nesse sentido e a fim de enquadrar o objeto aos termos da Lei, recorremos às
principais definições do art. 6º, sendo considerados os incisos a seguir discriminados:

XII - obra: toda atividade estabelecida, por força de lei, como privativa das
profissões de arquiteto e engenheiro que implica intervenção no meio ambiente
por meio de um conjunto harmônico de ações que, agregadas, formam um todo
que inova o espaço físico da natureza ou acarreta alteração substancial das
características originais de bem imóvel;
(...)
XXI - serviço de engenharia: toda atividade ou conjunto de atividades destinadas
a obter determinada utilidade, intelectual ou material, de interesse para a
Administração e que, não enquadradas no conceito de obra a que se refere o
inciso XII do caput deste artigo, são estabelecidas, por força de lei, como
privativas das profissões de arquiteto e engenheiro ou de técnicos
especializados, que compreendem:
a) serviço comum de engenharia: todo serviço de engenharia que tem por
objeto ações, objetivamente padronizáveis em termos de desempenho e
qualidade, de manutenção, de adequação e de adaptação de bens móveis e
imóveis, com preservação das características originais dos bens;

Face ao exposto, entende-se que a descrição técnica deste objeto enquadra-se


na definição de serviço comum de engenharia e, dessa forma, poderá ser apresentada
por meio de termo de referência, desde que contenha os elementos também
especificados no art. 6º:

XXIII - termo de referência: documento necessário para a contratação de bens e


serviços, que deve conter os seguintes parâmetros e elementos descritivos: a)
definição do objeto, incluídos sua natureza, os quantitativos, o prazo do contrato
e, se for o caso, a possibilidade de sua prorrogação; b) fundamentação da
contratação, que consiste na referência aos estudos técnicos preliminares
correspondentes ou, quando não for possível divulgar esses estudos, no extrato
das partes que não contiverem informações sigilosas; c) descrição da solução
como um todo, considerado todo o ciclo de vida do objeto; d) requisitos da
contratação; e) modelo de execução do objeto, que consiste na definição de
como o contrato deverá produzir os resultados pretendidos desde o seu início
até o seu encerramento; f) modelo de gestão do contrato, que descreve como a
execução do objeto será acompanhada e fiscalizada pelo órgão ou entidade; g)
critérios de medição e de pagamento; h) forma e critérios de seleção do
fornecedor; i) estimativas do valor da contratação, acompanhadas dos preços
unitários referenciais, das memórias de cálculo e dos documentos que lhe dão
suporte, com os parâmetros utilizados para a obtenção dos preços e para os
respectivos cálculos, que devem constar de documento separado e classificado;
j) adequação orçamentária;

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Ainda alicerçado nas definições legais apresentadas no art. 6º, define-se o regime
de contratação para este objeto:

XXIX - empreitada por preço global: contratação da execução da obra ou do


serviço por preço certo e total;
(...)
XXXIV - fornecimento e prestação de serviço associado: regime de contratação
em que, além do fornecimento do objeto, o contratado responsabiliza-se por sua
operação, manutenção ou ambas, por tempo determinado;

Portanto, este objeto seguirá as condições mínimas para a execução da obra


apresentadas no Termo de Referência, devendo a empresa se responsabilizar pelas
demais operações necessárias para garantir a entrega da usina solar em pleno
funcionamento, suporte técnico, manutenções preventivas e garantia de eficiência, por
preço certo e total.

4. REQUISITOS DA CONTRATAÇÃO

4.1. Da legislação:
As licitações de obras e serviços de engenharia devem respeitar, especialmente, as
normas relativas aos assuntos elencados no art. 45 da Lei nº 14.133/2021:

I - disposição final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos gerados


pelas obras contratadas;
II - mitigação por condicionantes e compensação ambiental, que serão definidas
no procedimento de licenciamento ambiental;
III - utilização de produtos, de equipamentos e de serviços que,
comprovadamente, favoreçam a redução do consumo de energia e de recursos
naturais;
IV - avaliação de impacto de vizinhança, na forma da legislação urbanística;
V - proteção do patrimônio histórico, cultural, arqueológico e imaterial, inclusive
por meio da avaliação do impacto direto ou indireto causado pelas obras
contratadas;
VI - acessibilidade para pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida.

Neste cenário, entende-se que a implementação do sistema solar fotovoltaico deverá


respeitar as regulamentações a seguir descritas, no que couber e em suas respectivas
atualizações ou revisões vigentes, bem como eventuais legislações aplicáveis à espécie
que porventura não tenham sido expressamente indicadas, mas que seja pertinente ao
objeto, incluindo as exigências técnicas solicitadas pela companhia de energia local:

Legislação Federal e Decretos


a) Lei nº 10.295, de 17 de outubro de 2001: Política Nacional de Conservação
e Uso Racional de Energia e dá outras providências;
b) Lei nº 14.300, de 06 de janeiro de 2022: Institui o marco legal da
microgeração e minigeração distribuída, o Sistema de Compensação de
Energia Elétrica (SCEE) e o Programa de Energia Renovável Social

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(PERS); altera as Leis nº 10.848, de 15 de março de 2004, e 9.427, de 26


de dezembro de 1996; e dá outras providências;
c) Decreto nº 9.864, de 27 de junho de 2019: Regulamenta a Lei nº 10.295,
de 17 de outubro de 2001, que dispõe sobre a Política Nacional de
Conservação e Uso Racional de Energia, e dispõe sobre o Comitê Gestor
de Indicadores e Níveis de Eficiência Energética.

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão do Brasil


a) Portaria nº 23, de 12 de fevereiro de 2015: Boas práticas de gestão e uso
de Energia Elétrica e de Água nos órgãos e entidades da Administração
Pública Federal direta, autárquica e fundacional e dispõe sobre o
monitoramento de consumo desses bens e serviços.

Ministério do Trabalho (atualmente Ministério da Economia)


a) NR06: Requisitos mínimos para a avaliação, treinamento e uso de
Equipamentos de Proteção Individual – EPI;
b) NR08: Diretrizes sobre a Edificação de Estabelecimentos;
c) NR10: Requisitos e condições mínimas objetivando a implementação de
medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a
segurança e a saúde dos trabalhadores que direta ou indiretamente
interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade;
d) NR 18: Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção.
e) NR 23: Proteção Contra Incêndios nos locais de trabalho;
f) NR35: Requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em
altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de forma
a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores.

ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica)


a) Resolução normativa ANEEL nº 1.000, de 7 de dezembro de 2021:
Estabelece as Regras de Prestação do Serviço Público de Distribuição de
Energia Elétrica; revoga as Resoluções Normativas ANEEL nº 414, de 9 de
setembro de 2010; nº 470, de 13 de dezembro de 2011; nº 901, de 8 de
dezembro de 2020 e dá outras providências.

Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia)


a) Portaria nº 004/2011: Requisitos de eficiência energética para inversores
de frequência destinados ao uso em sistemas fotovoltaicos.

ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas)


a) NBR 5410:2004 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão;
b) NBR 5419:2005 - Proteção contra descargas atmosféricas;
c) NBR 6123:1998 - Critérios e cargas a serem considerados no projeto e
execução de estruturas de edificações;
d) NBR 10899:2023 - Energia Solar Fotovoltaica – Terminologia;
e) NBR 13570:1996 - instalações Elétricas em Locais de Afluência de Público;
f) NBR 15837:2020 - Equipamento de proteção individual contra queda de
altura — Conectores;

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g) NBR 16149:2013 - Sistemas Fotovoltaicos (FV) - Características da


interface de conexão com a rede elétrica de distribuição;
h) NBR 16150:2013 - Sistemas Fotovoltaicos (FV) - Características da
interface de conexão com a rede elétrica de distribuição - Procedimentos
de ensaio de conformidade;
i) NBR 16274:2014 - Sistemas Fotovoltaicos Conectados à Rede –
Requisitos mínimos para documentação, ensaios de comissionamento,
inspeção e avaliação de desempenho;
j) NBR 16325-1:2014 – Proteção contra quedas de altura – Parte 1:
Dispositivos de ancoragem tipos A, B e D;
k) NBR 16325-2:2014 - Proteção contra quedas de altura – Parte 2:
Dispositivos de ancoragem tipo C;
l) NBR 16489:2016 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para
trabalhos em altura – Seleção, uso e manutenção;
m) NBR 16612:2020 - Cabos de potência para sistemas fotovoltaicos, não
halogenados, isolados, com cobertura;
n) NBR 16690:2019 - Requisitos de projeto das instalações elétricas de
arranjos fotovoltaicos, incluindo disposições sobre os condutores,
dispositivos de proteção elétrica, dispositivos de manobra, aterramento e
equipotencialização do arranjo fotovoltaico.

Comissão Eletrotécnica Internacional (IEC)


a) IEC 60439-1: Conjunto de manobra e controle de baixa tensão - Conjunto
com ensaio de tipo totalmente testado (TTA) e conjunto com ensaio de tipo
parcialmente testado (PTTA);
b) IEC 61000-6-1: Requisitos genéricos de imunidade para equipamentos
elétricos e eletrônicos em ambientes residenciais, comerciais e industriais
leves;
c) IEC 61643-1: Dispositivos de proteção contra surtos em baixa tensão;
d) IEC 61646: Módulos Fotovoltaicos;
e) IEC 61724-1: Desempenho de Sistemas Fotovoltaicos - Parte 1:
Monitoramento;
f) IEC 61724-3: Desempenho de Sistemas Fotovoltaicos - Parte 3: Método de
Avaliação de Energia;
g) IEC 61727: Sistemas Fotovoltaicos (PV) - Características da Interface da
Utilidade;
h) IEC 61730-1: Requisitos de construção de módulos fotovoltaicos, a fim de
fornecer operação elétrica e mecânica segura;
i) IEC 61730-2: Sequência de teste para verificar a segurança dos módulos
fotovoltaicos cuja construção foi avaliada pela IEC 61730-1;
j) IEC 62109-1: Trata de inversores fotovoltaicos e outros equipamentos de
conversão de energia para sistemas fotovoltaicos;
k) IEC 62116: Procedimento de ensaios de anti-ilhamento para
microinversores de sistemas fotovoltaicos conectados à rede elétrica;
l) IEC 62446: Requisitos e diretrizes para a inspeção, medição e avaliação
do desempenho de sistemas fotovoltaicos.

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Normas Estaduais
a) NTC 905200: Acesso de Micro e Minigeração Distribuída ao Sistema da
Copel.
b) Portaria nº 8/2017 do Instituto Ambiental do Paraná (IAP): Procedimentos
para o licenciamento ambiental de empreendimentos de geração de
energia elétrica a partir de fonte solar para sistemas fotovoltaicos.

Outras normas internacionais


a) DIN VDE 0126-1-1:2006 - Dispositivo de desconexão automática entre um
gerador e a rede pública de baixa tensão - Deutsches Institut für Normung
(Instituto Alemão de Normalização).
b) VDE-AR-E 2100-712:2013 - Certificação internacional de segurança contra
incêndio - Associação de Tecnologia Elétrica, Eletrônica e de Informação
da Alemanha (VDE).
c) NP EM ISSO/IEC 61215:2021 - Módulos fotovoltaicos (painéis solares)
para sistemas fotovoltaicos - Requisitos de qualificação - Instituto
Português da Qualidade (IPQ).
d) ISO 9223:1992 - Classes de corrosividade atmosférica em diferentes
ambientes - International Organization for Standardization (ISO).
e) BS EN 12944-2:2000 - trata de revestimentos de proteção de estruturas de
aço contra corrosão - British Standards Institution (BSI).

4.2. Das informações preliminares:


A Unidade Consumidora da Sede do CRF-PR, CNPJ: 76.693.886/0001-68, está
registrada junto à Copel sob o número UC 1695711, N° Medidor: MD 0390569781.
O consumo médio mensal de energia no ano de 2022, de janeiro a dezembro, foi
de 4.486,75 kWh/mês, totalizando um consumo anual de 53.841 kWh/ano e no primeiro
semestre de 2023, 4.812,83 kWh/mês e uma projeção para 12 meses de 57.754
kWh/ano (ANEXO VI).
Assim sendo, a geração média da usina deverá garantir eficiência igual ou
superior a 100% do consumo mensal do CRF-PR, sendo o excedente de energia
gerada injetado na rede elétrica e computado pela concessionária de energia local.

4.3. Dos serviços inclusos:


A empresa atenderá todas as etapas do processo, impreterivelmente, salvo se
houver justificativa técnica para suprimir alguma etapa e desde que haja menção
expressa na proposta e condicionada à aceitação por parte do CRF-PR:

a) Visita técnica ao local de instalação;


b) Elaboração da documentação técnica necessária para a homologação do
sistema solar fotovoltaico junto à Copel;
c) Anotação da responsabilidade técnica (ART);
d) Solicitação de acesso junto à concessionária de energia local;
e) Compra e entrega dos equipamentos certificados;
f) Gestão, supervisão e fiscalização da obra;

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g) Instalação e montagem do sistema com infraestrutura apropriada ao local;


h) Instalação/revisão do sistema de aterramento e proteção de sobretensão;
i) Realização dos testes de comissionamento e avaliação de desempenho;
j) Configuração dos dispositivos de monitoramento e entrega dos manuais de
operação e das garantias;
k) Pedido de ligação do sistema junto à Copel;
l) Acompanhamento do protocolo de vistoria e troca do medidor de energia
bidirecional;
m) Descarte correto dos resíduos e inservíveis;
n) Manutenção preventiva, corretiva e limpeza do sistema solar instalado;
o) Diagnóstico de falhas e revisão das instalações;
p) Suporte e acompanhamento da compensação na fatura de energia elétrica;
q) Outros itens não especificados neste Termo de Referência e que
eventualmente sejam necessários.

4.4. Do prazo para conclusão:


O prazo de execução deste objeto englobará a visita técnica, elaboração da
documentação, a compra/entrega dos equipamentos, a instalação da usina fotovoltaica,
a efetiva ligação do sistema e homologação na concessionária de energia local.
A conclusão de todas as etapas deverá ser realizada em até 45 dias úteis, a
contar da assinatura do contrato, salvo devido a condições climáticas
desfavoráveis ou em razão de eventuais serviços adicionais solicitados pela
concessionária de energia local.
Outras justificativas deverão ser apresentadas com fundamentação técnica e
mediante aceite por parte da Administração do CRF-PR.

4.5. Da visita técnica:


A visita técnica para a formulação das propostas é opcional. Esta visita
poderá ser realizada em dias úteis, das 09h00 às 17h00 horas, e agendada
individualmente com a pessoa indicada como responsável pela elaboração deste Termo
de Referência, através do telefone (41) 3363-0234 ou pelo e-mail licitacao@crf-pr.org.br.
Após a visita, a empresa deverá afirmar mediante declaração que tomou
conhecimento de todas as informações necessárias, inclusive das condições locais para
a execução do objeto e apresentá-la quando da realização do certame (ANEXO I.A).
Caso o licitante decida por não realizar a visita, o mesmo não poderá alegar
desconhecimento de peculiaridades eventualmente existentes, como também não
poderá alterar o valor da sua proposta por qualquer motivo que a falta da visita possa ter
proporcionado. E do mesmo modo, deverá apresentar declaração formal assinada pelo
representante legal quando do envio da proposta (ANEXO I.B).
Todavia, a vistoria técnica será obrigatória para o vencedor do certame, por
ser imprescindível o conhecimento das condições técnicas reais e atualizadas do local
para que não haja nenhum problema de ordem técnica na execução do serviço.

4.6. Da documentação técnica:


A elaboração da documentação técnica correspondente ao item I do objeto

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deverá demonstrar que os produtos/serviços propostos são adequados e suficientes ao


objeto, com metodologia compatível às reais necessidades do CRF-PR e que
proporcionará maior economia e vantagem entre as demais possíveis.
Para tanto, o material deverá detalhar todas as informações acerca da execução
da obra, contendo, pelo menos:

a) Indicação do imóvel e data prevista para a instalação;


b) Informações da empresa e identificação do responsável técnico pela
instalação do sistema, bem como a respectiva ART;
c) Capacidade do sistema solar fotovoltaico;
d) Especificações detalhadas dos módulos e microinversores;
e) Especificações gerais dos cabos, secções e comprimento;
f) Sistema de aterramento e proteção de sobretensão;
g) Desenhos de layout dos arranjos.

Dessa forma, a empresa deverá realizar análise prévia das instalações civis e do
SPDA (Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas), bem como seguir o atual
padrão elétrico da Sede. Havendo necessidade, a empresa deverá indicar as eventuais
adequações estruturais em razão dos elementos a serem instalados.
Caso seja preciso, a empresa poderá solicitar vistas ao Memorial Técnico
Descritivo das Instalações Elétricas do imóvel e ao Laudo Técnico da cobertura já
existente.
Ao final dessa etapa, deverá ser entregue ao CRF-PR a documentação técnica
completa, incluindo todas as informações construtivas a serem adotadas no processo,
desde cálculos, desenhos, gráficos, peças, equipamentos e demais itens que se referem
à instalação do sistema solar fotovoltaico e à metodologia a ser aplicada, sendo o
material apresentado em meio digital e impresso.
Fica a empresa ciente desde já que deverá aguardar a aprovação da
documentação técnica pelo Fiscal de Contrato para somente então protocolar o
pedido de acesso junto à concessionária de energia local e, posteriormente,
iniciar a fase correspondente ao item II - Instalação de usina solar on-grid.

4.7. Do parecer de acesso:


Após ratificação da documentação técnica pelo CRF-PR, deverá ser solicitado o
parecer de aceso à concessionária de energia local, bem como demais aprovações
legais eventualmente necessárias.
O responsável técnico da empresa deverá protocolar o pedido pelo sistema PEW
(Projeto Elétrico Web), disponível no site www.copel.com, mediante a entrega de
formulário e seus respectivos anexos.
Assim sendo, os serviços de execução do sistema solar fotovoltaico
somente serão iniciados após a aprovação de todos os órgãos envolvidos.

4.8. Do memorial descritivo:


Apresentam-se nesse momento apenas os fatores mínimos para que a empresa
participante possa elaborar e executar a instalação, podendo haver a indicação de

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especificações similares ou superiores, desde que comprovada sua eficiência,


equivalência e atendimento às condições estabelecidas, e mediante aceite por parte da
Administração do CRF-PR:

a) Local de instalação: a usina será instalada sob o telhado da Sede do CRF-


PR, localizada na Rua Presidente Rodrigo Otávio 1296, em Curitiba/PR
(ANEXO IV), podendo a empresa optar pela disposição que for mais
favorável à geração de energia.
b) Quadro de distribuição: deverá ser utilizado o quadro de distribuição já
existente no CRF-PR, tendo disjuntor termomagnético limitador tripolar de
proteção geral de 200 A.
c) Estrutura do telhado: a cobertura do imóvel é composta por telhas de
diferentes materiais, devendo a empresa adaptar a estrutura de fixação e
demais acessórios de acordo com o prédio escolhido para instalação da
usina, podendo ser o prédio sede, o prédio plenário e o prédio multiuso.
Não será admitido o uso do prédio do almoxarifado e refeitório. Todo o
sistema solar fotovoltaico deverá ser fixado de modo a permitir sua retirada
por seções para manutenção do telhado existente. A empresa será
responsável por avaliar a necessidade de instalar suporte auxiliar para
fixação dos módulos fotovoltaicos, bem como ponderar a carga de todos os
componentes que compõem o sistema de modo a não danificar a cobertura
do imóvel.
d) Estrutura de suporte e fixação: a instalação será assegurada por estruturas
de fixação próprias e suficientes para o arranjo proposto, como parafusos,
presilha, arruelas ou por meio de grampos (clamps), em material resistente
à corrosão, conforme o tipo/modelo e as recomendações/especificações do
fabricante. Na fixação dos trilhos metálicos terá de ser assegurada a
impermeabilização dos pontos de fixação através de fitas de EDPM
(Etileno Propileno Dieno Monômero) ou outro material de vedação e
isolamento que impeça a ocorrência de infiltrações.
e) Inclinação da estrutura: as estruturas de suporte devem ser projetadas
para suportar a carga mecânica da instalação com um todo, além de
esforços adicionais decorrentes de ventos e eventuais sobrecargas. A
inclinação mínima deverá ser de 10º, a fim de evitar o acúmulo excessivo
de sujeira sobre as placas, bem como favorecer o escoamento natural da
água da chuva. Já a inclinação máxima deverá ser igual ou menor do que
a latitude da cidade (Curitiba/PR – 25º). Caso a cobertura já existente no
imóvel tenha uma inclinação inferior à especificada, deverá ser prevista
estrutura de elevação dos módulos, desde que comprovada a
vantajosidade da adaptação em relação à redistribuição do layout, uma vez
que poderá haver a instalação de placas adicionais em outros espaços. Ao
optar pela estrutura dedicada, a empresa deverá providenciar também a
instalação adicional de telas de proteção para impedir o acesso de animais.
f) Sistema solar fotovoltaico: o sistema deve proporcionar a maior eficiência
quanto à geração de energia, sendo aconselhável o uso da conversão de
energia por módulo individual (MLPE – Module-level Power Eletronics),
com potência dimensionada de no mínimo 40 kWp, tendo como

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orientação preferencial a face norte, contudo, por se tratar de


microinversores deverá a empresa apresentar a melhor disposição com o
objetivo de otimizar o espaço, fazendo uso de todas as inclinações do
telhado e permitindo a futura ampliação do sistema.
g) Placas fotovoltaicas: a usina deverá ser constituída por módulos idênticos,
ou seja, conjunto de placas com as mesmas características elétricas,
mecânicas e dimensionais, de células de silício monocristalino (c-Si),
preferencialmente com tecnologia de células bifaciais half-cell e com
potência mínima de 500W. A quantidade de módulos deverá ser suficiente
para garantir a projeção da potência dimensionada do sistema e o
percentual de eficiência igual ou superior a 100% do consumo mensal do
CRF-PR, sendo o montante definido pela multiplicação entre a potência
individual e o número de módulos. As placas deverão ser certificadas pelo
Inmetro e com classificação de eficiência energética “A”, devendo estar
etiquetadas conforme o Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE) e
identificadas de forma legível e indelével, com, no mínimo, as seguintes
informações: nome ou marca comercial do fabricante, modelo ou tipo do
modelo e número de série. Devem ainda apresentar Índice de Eficiência
Energética (IEE) compatível ao sistema e estar listado na base de dados
online mais recente do Selo PROCEL, criado através do Programa
Nacional de Conservação de Energia. Marcas de referência: Osda, Honor,
Canadian, Hanersun ou similar.
h) Microinversores: a potência de cada microinversor deverá ser de, no
mínimo, 2kW, totalizando aproximadamente 20 equipamentos, com
comunicação Wi-Fi integrada, tensão de saída compatível ao nível nominal
de utilização da concessionária de energia local, logo, sem o uso de
transformadores. Os microinversores também deverão ser conectados a
dispositivos de seccionamento adequados, visíveis e acessíveis para a
proteção da rede e da equipe de manutenção. Marcas de referência: Deye,
Growat, Sungrow, Hauwei, Godwee ou similar.
i) String box: no caso de microinversores, o fluxo de elétrons é transformado
automaticamente de corrente contínua (CC) para corrente alternada (CA)
no próprio equipamento, precisando apenas da String box CA, logo,
eliminando a necessidade de uma String Box CC, que é comum em
sistemas com inversores centrais. Marcas de referência: Clamper, Proauto,
Momberg ou similar.
j) Condutores elétricos: recomenda-se o uso de cabos flexíveis de cobre,
unipolares, compatíveis com a potência e demais características do
sistema fotovoltaico, devendo ser preferencialmente contínuos (sem
seccionamento) e onde se não puder evitá-los, deverão ser utilizados
conectores MC4 e caixas de passagem protegidas de ações externas.
Todos os condutores deverão possuir gravados em toda sua extensão as
especificações de nome do fabricante, bitola, isolação, temperatura e
certificado do Inmetro. Os cabos também deverão ser resistentes a
intempéries e à radiação UV, com a coloração de identificação de fases e
com tensão de isolamento apropriada à tensão nominal de trabalho,
conforme o atual padrão elétrico da Sede (Fase A – Amarelo, Fase B –

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Branco, Fase C – Vermelho, Neutro – Azul Claro, Terra – Verde ou Verde-


Amarelo e Retorno – Preto e/ou demais cores).
k) Conectores: todos os conectores utilizados na usina serão do mesmo tipo
e do mesmo fabricante, padrão MC4, à prova de intempéries, resistente à
radiação UV, do tipo snaplock ou similar, que possua mecanismo interno de
travamento para evitar o desacoplamento acidental.
l) Eletrodutos: em hipótese alguma serão admitidos circuitos com fios
aparentes, devendo ser prevista a instalação de eletrodutos, fabricados de
acordo com as normas vigentes.
m)Eletrocalhas: já os cabos que serão protegidos por eletrocalhas/perfilados
e que se encontrarem na vertical, deverão conter tampas para garantir a
proteção mecânica e contra raios UV, com galvanização eletrolÍtica e
chapa mínima #18MSG, seguindo o padrão elétrico já existente no local.
n) Disjuntor: todos os circuitos deverão ser protegidos por disjuntores
termomagnéticos, padronizados pelas normas cabíveis, com
dimensionamento de acordo com a capacidade máxima do disjuntor de
entrada do quadro de energia e adequada à potência instalada do sistema
fotovoltaico, bem como ao cabeamento utilizado no projeto.
o) Medidor: haverá a troca do medidor de energia bidirecional redundante,
fornecido gratuitamente pela concessionária de energia local, quando da
realização da vistoria técnica ao término do projeto.
p) Sistema de proteção de descargas atmosféricas: para o início das
instalações, deverá ser verificado o atual SPDA (Sistema de Proteção de
Descargas Atmosféricas) onde será instalada a usina. Caso o SPDA da
rede elétrica convencional possa ser compartilhado com o sistema solar
fotovoltaico, deverão ser observadas as condições mínimas para garantir a
proteção adequada de ambos os sistemas. Se houver separação, o novo
SPDA deverá ser projetado de acordo com suas próprias características e
de modo que o SPDA atual não interfira na instalação do sistema
fotovoltaico, não cause sombreamento e garanta a proteção da edificação.
q) Aterramento: todas as estruturas metálicas e equipamentos devem estar
conectados ao sistema de aterramento, de forma a garantir a
equipotencialidade, conforme às especificações dos fabricantes e demais
condições estabelecidas nas normas vigentes.
r) Dispositivo Protetor de Surto (DPS): deverá a empresa verificar a
quantidade de DPS necessária para a proteção do sistema, de acordo com
as normas vigentes e compatível com a potência e demais características
do sistema fotovoltaico.
s) Alarme: O sistema deverá possuir ao menos uma saída à relé visível para
controle dos sistemas externos tais como alarmes e sistemas de
monitoramento.
t) Sinalização: Por razões de segurança, devem ser instalados todos os
acessórios exigidos pela Copel, como por exemplo, a instalação de placas
de advertência quanto ao risco de choque elétrico, conforme modelo
apresentado pela norma da concessionária de energia local.
r) Demais materiais: Na montagem da infraestrutura, deverão ser usados,
quando necessário, caixas de passagem, conduletes, canaletas e

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conduítes com alta resistência mecânica e a corrosão, bem como demais


equipamentos adicionais de proteção, automação e comunicação que
porventura não tenham sido detalhados ou que somente serão conhecidos
quando da aprovação do sistema pela Copel.

4.9. Da entrega:
Todos os materiais e/ou equipamentos incorporados à obra deverão ser novos,
certificados e de qualidade compatível com o respectivo serviço, devendo satisfazer às
especificações deste Termo de Referência e de seus Anexos, não sendo aceito pela
Copel equipamentos recondicionados.
Quando da entrega, deverá ser apresentado catálogo, folha de dados ou
documentação específica para a comprovação das exigências apresentadas neste
Termo de Referência, bem como os manuais fornecidos pelo fabricante.
O frete de todos os equipamentos deverá estar incluso na proposta, assim como
quaisquer outras taxas que incidam ou venham a incidir sobre o objeto.

4.10. Da instalação:
Para iniciar a etapa correspondente ao item II do objeto - Instalação de usina
solar on-grid, o fornecedor deverá possuir profissionais treinados e capacitados, e
projetar o sistema em softwares, licenciados e atualizados, a fim de garantir a
compatibilidade do projeto ao local de instalação.
A empresa deverá tomar precauções especiais para proteger as edificações
existentes e suas instalações contra danos durante os serviços de montagem, sendo de
sua responsabilidade a correta execução da montagem e a preservação dos elementos
das edificações em seu estado atual, sem ocasionar deformações, quebras e danos à
pintura. Qualquer dano à edificação, equipamentos, materiais e instalações do CRF-PR,
causados pela realização dos serviços descritos neste documento deverá ser sanado
pela empresa.
Além do mais, as estruturas dos sistemas não devem interferir no sistema de
escoamento de águas pluviais da unidade e nem causar infiltrações no interior da
edificação, como também deverá ser previsto espaço para acesso e limpeza dos
módulos.
Durante a instalação e montagem deverá ser utilizado o sistema de proteção
contra quedas (ANEXO V), os EPI (Equipamento de Proteção Individual) e EPC
(Equipamento de Proteção Coletiva) necessários, como também deverão ser seguidas
todas as normas de segurança aplicáveis. Dessa maneira, nenhum trabalhador da
equipe poderá executar suas funções, sem estar portando e utilizando os equipamentos
de proteção necessários.

4.11. Da eficiência:
Durante a execução do contrato, se surgirem novas técnicas ou metodologias que
possam aumentar a eficiência gerada, a contratada poderá, mediante solicitação por
escrito, apresentar nova proposta de melhoria e troca dos sistemas e equipamentos
desde que reflita em redução de despesas correntes e não necessite de investimentos
do CRF-PR. Em caso de substituição a proponente atenderá a todas as exigências e

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especificações estabelecidas neste Termo de Referência.


Fica a empresa ciente que caso a usina apresente subdesempenho, deverá ser
realizada a correção da eficiência do sistema, sendo uma das possíveis soluções a
instalação de potência fotovoltaica adicional no sistema.
Para esses casos, serão ponderados todos os fatores que acarretam diminuição
do desempenho, a exemplo do sombreamento, sujeiras, coeficientes de temperatura,
desbalanceamento das cargas (mismatching), entre outros, cabendo à empresa justificar
tecnicamente e através dos relatórios de monitoramento as razões para o
subdesempenho em relação à energia efetivamente entregue comparada ao valor ideal.
Não havendo a correção da eficiência do sistema no prazo máximo de 30 dias,
será aplicada multa nos termos da Lei. Do mesmo modo, fica a empresa ciente que não
haverá pagamento adicional por rendimento superior em nenhuma situação.

4.12. Do relatório de comissionamento e avaliação de desempenho:


O teste de comissionamento deverá ser realizado para verificar e assegurar que
todos os sistemas e componentes da usina solar on-grid estão funcionando conforme o
planejado e que está pronta para operar de maneira eficaz e segura.
Assim sendo, quando da conclusão da obra, deverão ser realizados testes de
comissionamento e entregue ao CRF-PR por meio físico e digital, com suas respectivas
bases de tempo para quaisquer análises futuras. Havendo necessidade de adaptações
no projeto após o comissionamento, a empresa deverá apresentar as retificações e as
justificativas técnicas ao Fiscal de Contrato.
Do mesmo modo, recomenda-se realizar um teste de comissionamento após a
conclusão de uma manutenção preventiva para verificar se todos os sistemas foram
reinstalados e recalibrados corretamente, e se a usina está operando de acordo com as
especificações originais.
Alguns dos aspectos que poderão ser avaliados durante o teste de
comissionamento incluem a inspeção visual e termográfica, teste de módulos individuais
e avaliação de desempenho, podendo a empresa sugerir outros modelos de conferência
desde que garantam o resultado pretendido:

Inspeção visual e termográfica


a) Mediante uma câmera termográfica e com o gerador fotovoltaico operando
normalmente (conectado à rede), deve ser observada a temperatura dos
módulos fotovoltaicos, registrando a diferença de temperatura entre a
célula mais quente e a mais fria, e também qualquer temperatura absoluta
próxima ou maior que 100 ºC;
b) Deve ser realizada também avaliação termográfica inicial dos quadros
elétricos.
c) Todos os registros termográficos deverão fazer parte do relatório de
comissionamento, registrando o estado inicial da instalação.

Teste individual dos módulos e microinversores


a) Serão testados 5% do total de módulos, selecionados aleatoriamente;
b) O teste será feito sem desmontar os módulos da estrutura de suporte,
devendo simplesmente ser desconectados do gerador;

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c) Devem ser realizados ainda teste de tensão, polaridade e resistência de


isolamento.

Avaliação de desempenho
a) O princípio do teste consiste em observar as condições durante a operação
real do sistema operação a energia efetivamente fornecida à rede elétrica e
comparar a energia estimada a ser fornecida pelo sistema;
b) O período de registro deve englobar desde o nascer até o pôr do sol e os
valores de irradiação solar registrados com periodicidade menor que um
minuto;
c) Durante o teste deve ser evitada qualquer ação que afete o grau de
limpeza dos geradores e dos módulos de referência;
d) Outros esforços de manutenção podem ser feitos, registrando
cuidadosamente os detalhes (causa, tarefa e duração) em um relatório
específico para o tempo de duração do teste;
e) Ao final deste teste deve ser plotado gráfico das medições de Performance
pela Irradiação Solar, bem como apresentada a Performance Média do
Sistema.

4.13. Do Termo de Recebimento Definitivo:


Os prazos de garantia dos produtos e serviços serão contados da data de
emissão do Termo de Recebimento Definitivo (ANEXO III), sem prejuízo dos prazos
preconizados nos Códigos Civil e de Defesa do Consumidor.

4.14. Da manutenção preventiva, corretiva e limpeza:


Após a conclusão da obra, inicia-se a prestação de serviço referente ao item
III - Manutenção preventiva, corretiva, limpeza e monitoramento do sistema solar
instalado. Assim, no regime de contratação proposto, além do fornecimento do objeto, a
contratada responsabiliza-se por sua operação, manutenção ou ambas, por tempo
determinado.
Nesta perspectiva, deverão ser realizadas, no mínimo, 2 manutenções durante a
vigência da garantia do serviço de instalação, a cada 6 meses ou mediante aprovação
de cronograma pelo CRF-PR. Caso a empresa conceda prazo maior em relação à
garantia estimada, deverá projetar manutenções periódicas adicionais já inclusas no
preço global da empreitada.
Esses serviços serão realizados com pré-agendamento, de no mínimo 03 dias
úteis da data prevista para realização, cabendo ao CRF-PR aceitar a data e horário
sugerido pela empresa contratada. Após cada manutenção, a empresa contratada
deverá apresentar relatório de comissionamento, de todos os equipamentos do sistema
solar fotovoltaico, englobando minimamente os seguintes itens:

a) Check-List dos equipamentos que compõem o sistema solar fotovoltaico;


b) Limpeza física das placas fotovoltaicas;
c) Inspeção das ligações e terminais;
d) Revisão do estado da cablagem;

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e) Análise do estado das proteções (DPS/Disjuntores/demais equipamentos);


f) Avaliação do aterramento das estruturas metálicas;
g) Reaperto de parafusos, entre outros;
h) Análise dos registros e alarmes.

4.15. Do sistema de monitoramento:


O sistema de geração de energia elétrica deverá permitir que se realize medições
em tempo real para energia gerada, parâmetros técnicos dos microinversores e
monitoramento de alarmes e falhas, de forma remota, por aplicativo compatível a
Android ou iOS, por softwares de computador ou plataforma online, com gráficos de
produção diária, além de possuir recursos avançados para medir o consumo e a injeção
de energia na rede da concessionária.
A plataforma e demais recursos escolhidos para implementação do sistema de
gerenciamento remoto deverão oferecer capacidade para expansão, na hipótese de
incluir o monitoramento de outras variáveis ou inclusão de novos equipamentos caso
haja a futura ampliação do sistema. Dessa forma, o sistema deverá apresentar, pelo
menos, as seguintes informações:

a) A energia gerada (diária, mensal, anual) em kWh;


b) Tensão e corrente de entrada por microinversor;
c) Tensões e correntes eficazes por fase na saída de cada microinversor;
d) Potência em kW de saída por microinversor;
e) Potência em kW exportada para a rede externa / banco de bateria;
f) Balanço diário de energia gerada, consumida e exportada;
g) Gerenciamento de alarmes e eventos;
h) Registro histórico das variáveis coletadas de, ao menos, 12 meses.

4.16. Do treinamento:
A empresa contratada deverá proporcionar treinamento para o Fiscal de Contrato
e para a equipe técnica da Assessoria de Tecnologia e Informação, com o objetivo de
capacitar esses profissionais para a operação, gerenciamento e supervisão do sistema.
O programa do treinamento deverá estar coerente com os equipamentos
instalados e ser realizado em turma única, que será composta por no mínimo 02
funcionários, a serem indicados pelo CRF-PR.
As despesas do treinamento, inclusive material didático impresso e em meio
digital, viagens e estadia dos instrutores, ou despesas semelhantes a estas serão de
responsabilidade da empresa e já deverá estar contemplado no valor da proposta.

4.17. Das garantias e suporte técnicos:


A empresa deverá fornecer garantia da instalação e dos painéis fotovoltaicos de
acordo com o fabricante, comprovadas por meio da entrega dos termos de garantias
originais ou quaisquer outros documentos que indiquem o período coberto pela
assistência.
Os prazos de garantia deverão atender minimamente a listagem abaixo, salvo se
houver concessão diferenciada pelo fabricante, a contar da emissão do Termo de

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Recebimento Definitivo (ANEXO III):

a) Serviço de instalação: 01 ano.


b) Microinversores de frequência: 10 anos.
c) Painéis fotovoltaicas em relação a defeito de fábrica: 12 anos.
d) Painéis fotovoltaicos em relação à capacidade de geração de energia e
eficiência: 30 anos.
e) Estrutura de fixação: 25 anos
f) Cabos expostos ao tempo: 5 anos.
g) Demais componentes eletrônicos: 03 anos.

Havendo o acionamento da garantia, a empresa deverá iniciar o atendimento no


local da instalação em até 2 dias úteis, a contar da abertura de chamado por meio de
número telefônico ou endereço eletrônico, e concluir a demanda em:

a) Caso a solução do problema implique na substituição de módulos


fotovoltaicos, o prazo será de 10 dias úteis;
b) Caso a solução do problema implique no conserto ou substituição de
microinversores, o prazo será de 20 dias úteis;
c) Caso a solução do problema implique na substituição de cabos expostos
ao tempo, o prazo será de 5 dias úteis;
d) Caso a solução do problema implique na substituição em algum dos
demais componentes eletrônicos do sistema, o prazo será de 5 dias úteis;
e) Caso a solução do problema esteja relacionada com a instalação do
sistema e serviços de engenharia, o prazo será de 3 dias úteis.

Após a realização dos serviços de garantia e suporte técnico, deverá a empresa


apresentar um relatório contendo: a identificação do chamado com número de protocolo,
data e hora de abertura e da conclusão do chamado, status do atendimento,
identificação do erro/defeito, técnico responsável, e outras informações pertinentes.

5. EXECUÇÃO DO OBJETO
O local de entrega dos produtos e instalação da usina solar on-grid será na Sede
do CRF-PR, localizada na Rua Presidente Rodrigo Otávio 1296, em Curitiba/PR,
devendo a prestação de serviço ser realizada em horário comercial, das 09h00 às
17h00, de segunda a sexta-feira, mediante agendamento.
Para a perfeita execução deste objeto, deverá a empresa observar as seguintes
fases e seus respectivos prazos, devendo a execução de cada etapa ser
obrigatoriamente precedida da conclusão e da aprovação, pelo Fiscal de Contrato, dos
trabalhos relativos às etapas anteriores, nos termos do § 6º do art. 46 da Lei nº
14.133/2021.
No que diz respeito ao término da execução contatual, esta estará condicionada à
realização da última manutenção a ser executada durante a vigência da garantia do
serviço de instalação.

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Prazo de 10 dias úteis, a contar da publicação do Edital:


a) Ciência do Edital e das especificações do Termo de Referência;
b) Visita técnica ou declaração de desistência de visita técnica;
c) Formalização da proposta de valores.

Prazo de 05 dias úteis, a contar da assinatura do contrato:


a) Elaboração da documentação técnica necessária para a homologação do
sistema solar fotovoltaico junto à Copel;
b) Anotação da responsabilidade técnica (ART) do projeto e execução.

Prazo de 10 dias úteis, a contar da entrega da documentação técnica:


a) Solicitação de acesso junto à concessionária de energia local;
b) Autorização para os serviços pela concessionária de energia local;
c) Compra e entrega de equipamentos;
d) Início da montagem e instalação elétrica do sistema.

Prazo de 15 dias úteis, a contar do início da obra:


a) Entrega de 50% do projeto e execução.

Prazo de 15 dias úteis, a contar da entrega parcial da obra:


a) Realização dos testes de comissionamento e da avaliação de
desempenho;
b) Configuração dos dispositivos de monitoramento;
c) Ligação do sistema junto à concessionária de energia local;
d) Entrega do sistema e emissão do Termo de Recebimento Definitivo.

Prazo de 6 meses, a contar da conclusão da obra:


a) Manutenção preventiva, corretiva e limpeza do sistema solar instalado;
b) Diagnóstico de falhas e revisão das instalações;
c) Suporte e acompanhamento da compensação na fatura de energia.

Prazo de 6 meses, a contar da manutenção anterior:


a) Manutenção preventiva, corretiva e limpeza do sistema solar instalado;
b) Diagnóstico de falhas e revisão das instalações;
c) Até o término do contrato.

Fica a empresa ciente de que prazos adicionais serão concedidos somente


mediante justificada técnica ou devido a condições climáticas desfavoráveis ou em razão
de eventuais serviços de alvenaria, reforço estrutural, adaptação do padrão de entrada
e/ou alterações na rede de distribuição, os quais podem ser solicitados pela
concessionária.

6. GESTÃO DO CONTRATO
O contrato firmado sob o regime de fornecimento e prestação de serviço
associado terá sua vigência máxima definida pela soma do prazo relativo ao
fornecimento inicial ou à entrega da obra com o prazo relativo ao serviço de operação e

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manutenção, este limitado a 5 anos contados da data de recebimento do objeto inicial,


autorizada a prorrogação na forma do art. 107 da Lei nº 14.133/2021:

Art. 107. Os contratos de serviços e fornecimentos contínuos poderão ser


prorrogados sucessivamente, respeitada a vigência máxima decenal, desde que
haja previsão em edital e que a autoridade competente ateste que as condições
e os preços permanecem vantajosos para a Administração, permitida a
negociação com o contratado ou a extinção contratual sem ônus para qualquer
das partes.

Face ao exposto, a presente contratação terá prazo de vigência compatível com a


garantia do serviço de instalação e suas respectivas manutenções preventiva, corretiva
e limpeza, ficando a contratada ciente de que deverá atender rigorosamente às
especificações deste Termo de Referência e de seus Anexos.
Assim, durante a execução do contrato, a empresa deverá cumprir com todas as
exigências ambientais, no que se refere às legislações nos níveis Municipal, Estadual e
Federal, de acordo com as normas pertinentes.
Sempre que ocorrer situação de desacordo com o escopo contratado a
fiscalização solicitará pronunciamento da contratada, que deverá se manifestar por
escrito e promover a correção da situação motivadora da desconformidade.
Qualquer modificação que altere a proposta ou discriminação técnica durante a
execução do contrato somente serão admitidas com autorização prévia e por escrito do
Fiscal de Contrato, sob pena de aplicação da sanção por descumprimento contratual.
Nesta hipótese, a contratada poderá ser obrigada a providenciar, por sua conta, a
demolição ou desfazimento dos serviços executados sem autorização.
Fica definido também que a contratada não poderá subcontratar os serviços no
seu todo e os serviços extras (acréscimos) que eventualmente sejam julgados
necessários, bem como as reduções ou modificações no objeto, serão formalizados e
aguardarão a autorização do Fiscal de Contrato.
Ao final, a contratada se obriga a disponibilizar todos os relatórios, manuais de
instalação, termos de garantia e demais documentos que correspondem ao
desenvolvimento e aplicação da metodologia aplicada.
Demais glosas, condições, obrigações das partes, sanções e disposições
pertinentes à contratação constarão na Minuta de Contrato a ser divulgada quando
da publicação do Edital, ficando desde já nomeado Edivar Gomes como Gestor de
Contrato e a fiscalização será de responsabilidade de Sanderval Maia dos Santos.

7. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO


Conforme indicado no § 9º do art. 46 da Lei nº 14.133/2021, os regimes de
execução por empreitada por preço global serão licitados por preço global e adotarão
sistemática de medição e pagamento associada à execução de etapas do cronograma
vinculadas ao cumprimento de metas de resultado, vedada a adoção de sistemática de
remuneração orientada por preços unitários ou referenciada pela execução de
quantidades de itens unitários.
Nesta perspectiva, todos os custos da obra deverão ser contemplados na
proposta, incluindo sua aquisição, transporte, armazenamento e utilização, bem como a
contratação, às suas expensas, da mão-de-obra necessária à execução do objeto, não

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cabendo ao CRF-PR nenhum pagamento adicional durante ou após o término do


contrato.
Já os pagamentos serão efetuados conforme a conclusão das etapas do
cronograma abaixo, não sendo concedidos adiantamentos nem desdobramentos
futuros. Todavia, no estrito interesse da Administração e de acordo com a sua
conveniência, poderão ser medidos serviços para emissão das respectivas notas fiscais,
em período inferior aos previstos na tabela abaixo:

Item Descrição Pagamento Previsão


I Elaboração da documentação técnica 100% Após a entrega da
necessária para a homologação do sistema documentação técnica
solar fotovoltaico junto à Copel
II Início - Instalação de usina solar on-grid, 40% Após a autorização para o
utilizando a tecnologia de painéis início da obra e compra de
monocristalinos e microinversores materiais.
Parcial - Instalação de usina solar on-grid, 30% Após a entrega de 50% do
utilizando a tecnologia de painéis projeto executivo.
monocristalinos e microinversores
Conclusão - Instalação de usina solar on- 30% Quando da conclusão do
grid, utilizando a tecnologia de painéis projeto executivo.
monocristalinos e microinversores
III Primeira - Manutenção preventiva, 100% Após 6 meses da conclusão
corretiva, limpeza e monitoramento do da obra.
sistema solar instalado
Demais - Manutenção preventiva, corretiva, 100% Após 6 meses da
limpeza e monitoramento do sistema solar manutenção anterior e até o
instalado término do contrato.
Valor Global R$ XXXX
Tabela 2 - Cronograma de pagamento

Dessa forma, quando da conclusão de cada etapa, a empresa contratada emitirá


Nota Fiscal, discriminando o valor e a descrição do serviço, bem como a incidência dos
impostos e encargos inerentes ao fornecimento.
Logo, haverá a retenção dos tributos federais, exceto na hipótese do fornecedor
apresentar, em anexo ao documento fiscal, a comprovação de que a mesmo é optante
do Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e
Empresas de Pequeno Porte - SIMPLES.
Caso a empresa vencedora não seja optante pelo Sistema Simplificado de
Impostos - SIMPLES estará, na oportunidade do pagamento, sujeita à retenção na fonte
dos valores correspondentes ao Imposto de Renda, Contribuição Social sobre o lucro e
as contribuições à COFINS e ao PIS/PASEP, nos termos do art. 34 da Lei nº
10.833/2003 e da Instrução Normativa da Secretaria da Receita Federal nº 1.234/2012.
Junto com a nota fiscal, deverá ser apresentada cópias das certidões negativas
pertinentes, dentro dos seus respectivos prazos de validade. Após a conferência e
atesto da Nota Fiscal pelo fiscal de contrato, conta-se 07 dias úteis para pagamento,
que será efetuado exclusivamente mediante transferência bancária, em nome do
fornecedor, ou através de boleto bancário.
Havendo erro no documento de cobrança, ou outra circunstância que impeça a
liquidação da despesa, esta ficará pendente e o pagamento será suspenso até que o

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fornecedor providencie as medidas saneadoras necessárias, não ocorrendo, neste caso,


quaisquer ônus por parte do CRF-PR.

8. FORMA DE SELEÇÃO DO FORNECEDOR


A Lei nº 14.133/2021 apresenta as modalidades de licitação possíveis a serem
utilizadas pela Administração Pública e no art. 29 especifica que o pregão deve ser
adotado sempre que o objeto possuir padrões de desempenho e qualidade que possam
ser objetivamente definidos pelo edital, por meio de especificações usuais de mercado.
Na sequência, em seu parágrafo único, afirma que o pregão não se aplica às
contratações de serviços técnicos especializados de natureza predominantemente
intelectual e de obras e serviços de engenharia, exceto os serviços de engenharia de
que trata a alínea “a” do inciso XXI do caput do art. 6º da Lei, logo, serviço comum de
engenharia.
Ou seja, a Lei define como serviço comum de engenharia todo serviço de
engenharia que tem por objeto ações objetivamente padronizáveis em termos de
desempenho e qualidade, de manutenção, de adequação e de adaptação de bens
móveis e imóveis, com preservação das características originais dos bens.
Nesta lógica, entende-se que a instalação de sistema solar fotovoltaico
padronizado de acordo com as normas e regulamentações vigentes, enquadra-se
perfeitamente na definição legal supracitada e, por conseguinte, possibilita a seleção do
fornecedor por meio de Pregão Eletrônico e regime de Empreitada por Preço Global.

9. CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DO FORNECEDOR


Para seleção do fornecedor serão exigidas as condições de que dispõe a Lei nº
14.133/2021, no que se refere à habilitação jurídica, técnica, fiscal, social e trabalhista, e
econômico-financeira, nos termos dos arts. 62 a 70. Assim, para participar deste
processo licitatório, a empresa deverá possuir os documentos citados na Lei e ainda:

a) Obedecer às normas técnicas, de saúde, higiene e de segurança do


trabalho, fornecendo aos empregados os equipamentos de segurança que
se fizerem necessários para a execução de serviços;
b) Não estar incluída no Cadastro Nacional de empresas inidôneas e
suspensa (CEIS) e no Cadastro Nacional de Empresas Punidas (CNEP),
ambos da Controladoria Geral da União;
c) Possuir Certidão de Registro da PESSOA JURÍDICA que indique estar
habilitada a exercer as suas atividades, expedida pelo Conselho Regional
de Engenharia e Agronomia – CREA do Estado em que possui registro. Na
hipótese de o licitante ser declarado vencedor e não possuir registro ou
visto no Conselho Profissional competente, a mesma deverá providenciá-lo
até a assinatura do contrato, sob a pena de serem aplicadas as sanções
para inadimplência total. (Acórdão 1889/2019-Plenário e Súmula 272 –
TCU).
d) Possuir Certidão de Registro da PESSOA FISICA que relacione o
profissional indicado na Declaração de Responsabilidade Técnica (ANEXO
II) como habilitado a exercer as suas atividades, expedida pelo Conselho

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Regional de Engenharia e Agronomia - CREA do Estado em que possui


registro e na seguinte modalidade: engenheiro eletricista, devendo esta ser
apresentada quando do envio da proposta.

No que se refere à documentação relativa à qualificação técnico-profissional


e técnico-operacional, vale destacar que a empresa deverá obrigatoriamente
atender aos termos elencados na Lei nº 14.133/2021, em especial:

Art. 67. A documentação relativa à qualificação técnico-profissional e técnico-


operacional será restrita a:
I - apresentação de profissional, devidamente registrado no conselho profissional
competente, quando for o caso, detentor de atestado de responsabilidade
técnica por execução de obra ou serviço de características semelhantes, para
fins de contratação;
(...)
III - indicação do pessoal técnico, das instalações e do aparelhamento
adequados e disponíveis para a realização do objeto da licitação, bem como da
qualificação de cada membro da equipe técnica que se responsabilizará pelos
trabalhos;
(...)
§ 6º Os profissionais indicados pelo licitante na forma dos incisos I e III do caput
deste artigo deverão participar da obra ou serviço objeto da licitação, e será
admitida a sua substituição por profissionais de experiência equivalente ou
superior, desde que aprovada pela Administração.

10. ESTIMATIVAS DETALHADAS DOS PREÇOS


O preço estimado para a contratação será estipulado em momento oportuno,
após envio deste Termo de Referência a possíveis fornecedores, por se tratar de
proposta singular, a qual será formulada mediante análise de critérios específicos.
Para tanto, o Departamento de Compras irá se valer dos parâmetros listados na
Instrução Normativa Seges/ME nº 65, de 7 de Julho de 2021, que dispõe sobre o
procedimento administrativo para a realização de pesquisa de preços para aquisição
de bens e contratação de serviços em geral, no âmbito da administração pública
federal direta, autárquica e fundacional, nestes termos:

Art. 4º Na pesquisa de preços, sempre que possível, deverão ser observadas


as condições comerciais praticadas, incluindo prazos e locais de entrega,
instalação e montagem do bem ou execução do serviço, quantidade
contratada, formas e prazos de pagamento, fretes, garantias exigidas e marcas
e modelos, quando for o caso, observadas a potencial economia de escala e
as peculiaridades do local de execução do objeto.
(...)
Art. 5º A pesquisa de preços para fins de determinação do preço estimado em
processo licitatório para a aquisição de bens e contratação de serviços em
geral será realizada mediante a utilização dos seguintes parâmetros,
empregados de forma combinada ou não:
(...)
IV - pesquisa direta com, no mínimo, 3 (três) fornecedores, mediante
solicitação formal de cotação, por meio de ofício ou e-mail, desde que seja
apresentada justificativa da escolha desses fornecedores e que não tenham
sido obtidos os orçamentos com mais de 6 (seis) meses de antecedência da
data de divulgação do edital.

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(...)
§ 2º Quando a pesquisa de preços for realizada com fornecedores, nos termos
do inciso IV, deverá ser observado:
I - prazo de resposta conferido ao fornecedor compatível com a complexidade
do objeto a ser licitado;
II - obtenção de propostas formais, contendo, no mínimo:
a) descrição do objeto, valor unitário e total;
b) número do Cadastro de Pessoa Física - CPF ou do Cadastro Nacional de
Pessoa Jurídica - CNPJ do proponente;
c) endereços físico e eletrônico e telefone de contato;
d) data de emissão; e
e) nome completo e identificação do responsável.
III - informação aos fornecedores das características da contratação contidas
no art. 4º, com vistas à melhor caracterização das condições comerciais
praticadas para o objeto a ser contratado; e
IV - registro, nos autos do processo da contratação correspondente, da relação
de fornecedores que foram consultados e não enviaram propostas como
resposta à solicitação de que trata o inciso IV do caput.

Após, o Departamento de Compras utilizará a metodologia também apresentada


na Instrução Normativa supracitada para obtenção do preço estimado:

Art. 6º Serão utilizados, como métodos para obtenção do preço estimado, a


média, a mediana ou o menor dos valores obtidos na pesquisa de preços, desde
que o cálculo incida sobre um conjunto de três ou mais preços, oriundos de um
ou mais dos parâmetros de que trata o art. 5º, desconsiderados os valores
inexequíveis, inconsistentes e os excessivamente elevados.

Dessa forma, o preço estimado da contratação será a soma dos


itens/serviços elencados na declaração do objeto, devendo os participantes
apresentar o custo detalhado por etapa e, ao final, o valor da empreitada por preço
global.

11. ADEQUAÇÃO ORÇAMENTÁRIA


As despesas decorrentes do presente contrato correrão à conta da dotação
orçamentária nº 6.2.2.1.1.01.04.04.005.022 - Outros Serviços Prestados por Pessoa
Jurídica no que se refere ao ITEM I; nº 6.2.2.1.1.02.01.03.002 - Máquinas, Motores e
Aparelhos Diversos no que se refere ao ITEM II e nº 6.2.2.1.1.01.04.04.005.007 -
Serviço de Manutenção, Adaptação, e Conservação de Bens Móveis e Imóveis no que
se refere ao ITEM III.

12. ANEXOS
Integram este Termo de Referência, para todos os fins e efeitos, os anexos:

a) ANEXO I.A - Modelo de declaração de visita técnica;


b) ANEXO I.B – Modelo de declaração de desistência de visita técnica;
c) ANEXO II – Modelo de declaração de responsabilidade técnica;
d) ANEXO III - Modelo do Termo de Recebimento Definitivo;
e) ANEXO IV – Local de instalação;

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f) ANEXO V – Sistema de proteção contra quedas;


g) ANEXO VI – Faturas Copel;

Curitiba, 07 de agosto de 2023.

[ASSINADO VIA IMPRESA]

Marissol Alves
Responsável pela elaboração do Termo de Referência

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ANEXO I.A - Modelo de declaração de visita técnica

DECLARAÇÃO DE VISITA
(A ser preenchida pelo CRF-PR)

Declaro que a empresa ____________(Razão Social)__________________,


CNPJ nº _______(número)________, sediada à _____________________(endereço
completo)_________________, telefone __________(número)________, por intermédio
de seu representante legal, ____________(nome)____________vistoriou as instalações
da Sede do Conselho Regional de Farmácia do Estado do Paraná, CRF-PR, onde serão
executados os serviços objeto do Edital Pregão nº _____(número)_____, tomando
conhecimento das condições e particularidades para a execução dos serviços licitados.

________(local e data)_________

____________________________
(Nome e assinatura do funcionário do CRF-PR responsável por acompanhar a visita)

____________________________
(Nome, assinatura e qualificação do proposto da licitante)

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ANEXO I.B - Modelo de declaração de desistência de visita técnica

DECLARAÇÃO DE DESISTÊNCIA DE VISITA TÉCNICA


(A ser preenchida pela empresa)

Em nome da empresa ______________(Razão Social)__________, CNPJ nº


__________(número)___________, declaro que optei por não realizar a visita técnica
prevista no Termo de Referência e que, mesmo ciente da possibilidade de fazê-la e dos
riscos e consequências envolvidos, irei formular a proposta sem realizar a visita técnica
que lhe havia sido facultada.
Estou ciente desde já que, em conformidade com o estabelecido no Edital Pregão
nº _______(número)_______, não poderei pleitear em nenhuma hipótese modificações
nos preços, prazos ou condições ajustadas, tampouco alegar quaisquer prejuízos ou
reivindicar quaisquer benefícios sob a invocação de insuficiência de dados ou
informações sobre os locais em que serão executados os serviços.

_________(local e data)_________

____________________________
(Nome e assinatura do representante legal)

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ANEXO II - Modelo de declaração de responsabilidade técnica

DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA


(A ser preenchida pelo Responsável Técnico)

_____________(nome completo)___________________, registro profissional nº


______(número)_______, _________(título profissional)________, autorizo a minha
inclusão como Responsável Técnico pela execução do objeto constante do Edital
Pregão nº _______ (número)_____ do CRF-PR.
Declaro também, sob as penas e rigor da Lei, estar regular perante o CREA-
_____(sigla do estado)______ e disponível para a execução dos trabalhos necessários
ao regular desenvolvimento do objeto contratado, bem como para responder
tecnicamente pela empresa ___________(Razão Social)_________, inscrita no CNPJ nº
_______(número)________.
Declaro ainda, que possuo pleno conhecimento das condições locais e
peculiaridades inerentes à execução do objeto, a ponto de assumir total
responsabilidade por este fato, de forma que a ausência de domínio de tais condições
não será utilizada para quaisquer questionamentos futuros, bem como jamais poderá
ser alegada em favor de eventuais pretensões de inclusão ou alteração de insumos e
seus quantitativos, ou ainda para o acréscimo dos preços.

_______________(local e data)________________

__________________________________________
(Nome e assinatura do profissional)
CREA-__(sigla do estado)________

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ANEXO III - Modelo do Termo de Recebimento Definitivo

TERMO DE RECEBIMENTO DEFINITIVO


(A ser preenchido pelo CRF-PR)

Aos ________(data)________ dias de ______(mês)________ de 2023,


recebemos, em caráter definitivo, a obra de fornecimento e instalação do sistema de
captação de energia solar fotovoltaica da sede do Conselho Regional de Farmácia do
Estado do Paraná, CRF-PR, localizada na Rua Presidente Rodrigo Otávio, 1296,
Curitiba/PR, objeto do contrato nº ____(número)____, firmado entre esta entidade e
a empresa __________(Razão Social)___________, CNPJ nº ______(número)______,
após constatar que a obra acima qualificada foi executada de acordo com as condições
contratuais, normas técnicas em vigor e em obediência ao projeto, especificações
técnicas e demais elementos estabelecidos no Pregão nº ___(número)___, e estando
concluída em sua totalidade, expede-se o presente TERMO DE RECEBIMENTO
DEFINITIVO, cessando, nesta data, a responsabilidade direta da empresa sobre a obra,
exceto quanto aos termos de garantia referente à prestação de serviço, componentes
envolvidos na implantação do projeto e suporte técnico.
Anexo a este termo, segue relatório da vistoria para recebimento definitivo da
obra, emitido pela empresa elaboradora do projeto.

________(local e data)_________

____________________________
(Nome e assinatura do Fiscal de Contrato do CRF-PR)

____________________________
(Nome e assinatura do representante legal da contratada)

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ANEXO IV – Local de instalação

Figura 1 - Imagem de Satélite pelo Google Earth

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ANEXO V – Sistema de proteção contra quedas

Figura 2 - Linhas de Vida do Prédio Sede

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Figura 3 - Linhas de Vida do Prédio Plenário

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Figura 4 - Linhas de Vida do Prédio Multiuso

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Figura 5 - Dispositivo de Ancoragem

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Figura 6 - Escada de Marinheiro para acesso ao telhado do Prédio Sede

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ANEXO VI – Faturas Copel

Figura 7 - Consumo Faturado de 12/2021 a 12/2022

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Figura 8 - Consumo Faturado de 06/2022 a 06/2023

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