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2ª Edição
CURITIBA
2014
Missão
Prover energia e soluções para o desenvolvimento
com sustentabilidade.
Visão
Simplesmente a melhor da década.
Elaboração e redação: Fávaro Carlos Vieira; João Antonio Brogin Craveiro; Ruy Schmidt; Ângela
Cristina L Wile Salmazo; Vinicius Ossamu Belini; Rogerio Gomes Talawitz; Francismara Rodrigues
Ono; Marcos Roberto Telles; Luiz Paulo Martins.
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 1
2 NOÇÕES DE ELETRICIDADE BÁSICA............................................................... 2
2.1 Sistema Internacional de Unidades - SI ........................................................ 2
2.2 Corrente Elétrica ........................................................................................... 3
2.3 Tensão Elétrica ............................................................................................. 3
2.4 Resistência Elétrica....................................................................................... 4
2.5 Lei de Ohm ................................................................................................... 4
2.6 Potência Elétrica ........................................................................................... 5
2.7 Relações Básicas.......................................................................................... 5
2.8 Exercícios de Fixação ................................................................................... 5
3 Volt Amperímetro tipo alicate - Digital .................................................................. 6
3.1 Características: ............................................................................................. 6
3.2 Cuidados: ...................................................................................................... 7
3.3 Precauções ................................................................................................... 7
3.4 Limpeza: ....................................................................................................... 8
3.5 Troca de Bateria:........................................................................................... 8
3.6 Operação: ..................................................................................................... 8
3.7 Medição de corrente: .................................................................................... 8
3.8 Medida de Tensão AC/DC: ........................................................................... 9
4 NOÇÕES DE CIRCUITOS ELÉTRICOS ............................................................ 10
4.1 Geração de Tensões Polifásicas ................................................................ 10
4.2 Tensões Trifásicas ...................................................................................... 11
5 DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO ................................................................... 13
5.1 Definição de Disjuntor ................................................................................. 13
5.2 Tipos de disjuntores: ................................................................................... 14
5.3 Funcionamento do disjuntor: ....................................................................... 15
5.4 Características técnicas do disjuntor........................................................... 16
5.5 Curva de Atuação ....................................................................................... 18
5.6 Identificação do Disjuntor ............................................................................ 19
5.7 Operação do Disjuntor e Padrão GSST ...................................................... 19
Ao iniciar o atendimento observar as orientações do PADRÃO 2-216 –
ATENDIMENTO EMERGENCIAL EM ES COM FORNECIMENTO EM BT e
verificar indícios que possam acusar causas do defeito: Quais equipamentos
estavam sendo utilizados quando desarmou o disjuntor, houve mudança ou
aquisição de equipamentos, foi executado algum tipo de serviço nas instalações
elétricas internas (troca de chuveiro, tomada, extensão para novos cômodos do
imóvel, etc). ........................................................................................................ 19
6 NÍVEIS DE TENSÃO DE ATENDIMENTO EM BT ............................................. 21
6.1 Conformidade dos Níveis de Tensão .......................................................... 21
6.2 Registro de Reclamação de Variação/Oscilação de Energia ...................... 21
6.3 Fluxo do Processo de Reclamação de Variação / Oscilação de Energia.... 22
7 NOÇÕES DE ENERGIA, DEMANDA E FATOR DE POTÊNCIA ....................... 24
7.1 Energia Ativa ............................................................................................... 24
7.2 Energia Reativa........................................................................................... 24
7.3 Demanda de Potência................................................................................. 25
7.4 Fator de Potência ........................................................................................ 25
8 MEDIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA ............................................................ 28
Conceito: ............................................................................................................... 28
8.1 Medidores Eletromecânicos ....................................................................... 28
8.2 Medidores de energia eletrônicos.............................................................. 28
8.3 Medidores de energia eletrônicos especiais ............................................... 29
8.4 Princípio de funcionamento de um medidor de energia ............................. 29
8.5 Medidor de energia eletromecânico ........................................................... 31
8.5.1 Leitura em medidores de energia eletromecânicos ............................. 34
8.6 Medidores Eletrônicos ................................................................................ 35
8.6.1 Medidores Eletrônicos Monofásicos .................................................... 39
8.6.2 Medidores Eletrônicos Bifásicos.......................................................... 41
8.6.3 Medidores Eletrônicos Trifásicos......................................................... 43
8.7 Medidores Eletrônicos Especiais: ............................................................... 46
8.8 Número de Identificação Operacional - NIO ............................................... 46
8.9 Transporte e Armazenamentos de Medidores............................................ 48
8.10 Instalação e Retirada de Medidor(PADRÃO 3-109 - RETIRADA DE
EQUIPTO DE MEDIÇÃO EM ES COM ATENDIMENTO BT , COM MEDIÇÂO BT
INDIRETA) ............................................................................................................ 49
8.10.1 Instalação: ........................................................................................... 49
8.10.2 Retirada ............................................................................................... 50
8.11 Teste de medidores eletromecânicos e eletrônicos “em campo”( PADRÃO
3-112 - TESTE EM MEDIDORES DE ENTRADA DE SERVIÇO): ........................ 51
8.12 Verificação de Medidores em Laboratório .................................................. 54
8.13 By-Pass em Medidores .............................................................................. 54
8.13.1 By-Pass em Medidores Com Defeito .................................................. 54
8.13.2 By-Pass sem Emendas ....................................................................... 55
8.13.3 By-Pass com Emendas ....................................................................... 55
8.14 Esquemas de Ligações de Medidores........................................................ 56
8.14.1 Tipo Americano ................................................................................... 56
8.14.2 Tipo Europeu ....................................................................................... 57
8.15 Tipos Leitura de Medidores Eletromecânicos ............................................. 57
8.15.1 De Ponteiros........................................................................................ 58
8.15.2 Ciclométrico......................................................................................... 58
8.16 Leitura de Medidores .................................................................................. 59
8.16.1 Considerações Gerais sobre o Registrador tipo Ponteiro ................... 59
8.16.2 Regras para Execução de Leitura ....................................................... 61
9 INTERPRETAÇÃO DA NTC 901100 ................................................................. 65
INTERPRETAÇÃO DA NTC 901100 ........................................................................ 65
10 Legislação Aneel ............................................................................................ 77
11.1 - PRAZOS, PROCEDIMENTOS E EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE MEDIÇÃO
.................................................................................................................................. 77
11 Vistoria DE ENTRADA DE SERVIÇO ............................................................ 78
12 LIGAÇÃO DE ENTRADA DE SERVIÇO ........................................................ 81
13 BY-PASS EM TC DE MEDIÇÃO .................................................................... 82
14 FORMAS DE DESLIGAMENTO DE UC ........................................................ 83
14.1 Formas de desligamento ............................................................................ 83
14.1.1 Desligamento no borne do medidor - forma de desligamento 1
(PADRÃO GSST 2-107 OU 2-116) .................................................................... 83
14.1.2 Desligamento no borne do disjuntor - forma de desligamento 2
(PADRÃO GSST 2-107 OU 2-116) .................................................................... 83
14.1.3 Desligamento no pingadouro - forma de desligamento 3 (PADRÃO
GSST 2-108) ...................................................................................................... 83
14.1.4 Desligamento no poste da rede - forma de desligamento 15 (PADRÃO
GSST 2-106) ...................................................................................................... 83
14.1.5 Desligamento na chave de média tensão - forma de desligamento 55
(PADRÃO GSST 3-102) ..................................................................................... 83
14.1.6 Desligamento para retirada de medição. (PADRÃO GSST 2-119 OU 2-
120) 83
14.1.7 Desligamento no poste da rede da Copel e retirada do ramal - forma de
desligamento 57 (PADRÃO GSST 2-106 OU 2-108 E 2-122)........................... 84
14.1.8 Desligamento na rede, retirada de medidor e ramal - forma de
desligamento 56 (PADRÃO GSST 2-119 OU 2-120 E 2-122)........................... 84
14.2 Retirada de equipamentos .......................................................................... 84
14.2.1 Retirada dos equipamentos de medição e ramais ............................... 85
14.2.2 Retirada dos equipamentos após 90 dias do desligamento ................. 85
14.3 Permanência do medidor na Unidade Consumidora do grupo B ................ 86
14.4 Retirada do medidor e Desconexão do Ramal Aéreo ................................. 86
15 Procedimento para substituição de disjuntor (PADRÃO 2-208 - SUBSTITIÇÃO
DE DISJUNTOR EM BT ATÉ 200 A) ........................................................................ 87
15.1 Procedimento para a Substituição de Disjuntor de E.S. até 200 A ............. 87
16 Padrões GSST grupos relacionados .............................................................. 88
17 REFERÊNCIAS .............................................................................................. 90
1 INTRODUÇÃO
Este curso tem por objetivo capacitar eletricistas, técnicos de agência e medição na
interpretação de normas e procedimentos relativos à execução das atividades de Medição
Comercial.
O material visa fornecer informações sobre a análise de carga e dimensionamento de
entrada de serviço, noções sobre a interpretação da norma de baixa tensão NTC 901100,
sobre os tipos de fornecimentos, de circuitos de medição, medidores e as novas tecnologias
de medição de energia. Para unidades consumidores individuais e agrupadas atendidas em
rede BT de distribuição até 3#200A, sem necessidade de projeto.
Os profissionais envolvidos nas atividades de Medição Comercial — vistoria,
inspeção, ligação, suspensão de fornecimento, retirada e instalação de medidores e/ou
equipamentos de medição, ou quaisquer trabalhos realizados sob as orientações deste
material, deverão seguir as prescrições das Tarefas de Serviços Comerciais Grupo 2-100 e
3-100 do GSST e da Norma Regulamentadora nº 10 - NR 10 – Segurança em Instalações e
Serviços em Eletricidade - e outras aplicáveis, que fixam as condições mínimas exigíveis
para garantir a segurança das pessoas, trabalhadores e terceiros, nas atividades em
instalações elétricas.
1
2 NOÇÕES DE ELETRICIDADE BÁSICA
2
Prefixos dos múltiplos e Submúltiplos das Unidades (Potência de Dez)
Tabela 3 - Potência de dez
Figura 1 - Amperímetro
Fonte: Copel
3
Figura 2 - Voltímetro
Fonte: Copel
V=R× I
Em que:
V = Diferença de potencial elétrico (ou tensão, ou ddp) medida em Volt (V)
R = Resistência elétrica do circuito medida em ohm (Ω)
I = Intensidade da corrente elétrica medida em Ampère (A)
O que a lei de Ohm diz é que, para alguns materiais, ditos materiais ôhmicos, a
4
2.6 Potência Elétrica
Potência Elétrica é a capacidade de produzir trabalho. Simbolizada pela letra P, sua
unidade de medida é o Watt (W).
Figura 4 - Wattímetro
Fonte: Copel
2.7 Relações Básicas
Potência:
1ª Lei de Ohm:
P=VxI
Para cargas resistivas: V = R x I
P = R x i²
P = V² / R
5
4. Num atendimento emergencial, o cliente pergunta ao eletricista da Copel o que é
corrente elétrica, o que você explicaria a ele:
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
3.1 Características:
O Volt-amperímetro tipo alicate é um instrumento de medida destinado a medir as
grandezas corrente (Amperes)e tensão (Volts) em circuitos de corrente alternada
(CA) e contínua (CC). Para a medida de corrente ele mede o fluxo de elétrons que
passa por um condutor com base no campo magnético gerado e para a medição da
tensão utiliza um circuito eletrônico denominado conversor analógico-digital.
Este instrumento pode dispor também de outras funcionalidades, tais como: medição
da resistência ôhmica, continuidade, frequência, temperatura, etc.
6
Ele é portátil de fácil transporte, projetado para efetuar a maioria das medidas de
parâmetros elétricos sem a necessidade de interrupção do circuito de corrente.
Destinado para uso por eletricistas, técnicos, e outros interessados que o
necessitam.
De maneira geral o display de cristal líquido proporciona uma leitura legível em todas
as condições de iluminação sendo que alguns modelos possuem uma luz no fundo
que permite que este fique iluminado para facilitar a leitura em locais escuros. O
ponto decimal é automaticamente posicionado e o sinal de polaridade (-) é indicado
para medida DC negativa (quando não é mostrado nenhum sinal entende-se como
polaridade positiva +).
No display é indicada a condição de bateria fraca, sendo que nesta caso o operador
deve substituí-la pois as medidas poderão estar incorretas.
3.2 Cuidados:
Nunca efetue medidas com o instrumento nos seguintes casos:
-O alicate amperímetro ou as pontas de prova apresentarem defeitos.
-Após o armazenamento ou acondicionamento do instrumento em condições
anormais ou com o instrumento com sua carcaça aberta.
-Tome extremo cuidado quando trabalhar com tensões acima de 60V DC ou 30V AC
RMS, principalmente em circuitos de alta potência, pois além do instrumento poder
sofrer influência do campo magnético, os acidentes nestes casos podem ser fatais.
-Ao efetuar as medidas, mantenha suas mãos na parte isolada das pontas de prova
e evite estar em contato com o potencial terra, ou seja, mantenha seu corpo isolado
usando por exemplo calçados com solados de borracha.
-Nunca ultrapasse os limites de medida do instrumento.
-Os reparos, as trocas de peças e as calibrações devem ser executadas apenas por
pessoas qualificadas. Excetuando-se as trocas de bateria.
-Retire a bateria quando for armazenar o instrumento por um longo período.
3.3 Precauções
-Certifique-se de que a bateria esteja conectada corretamente aos seus terminais e
alojada no seu compartimento.
7
-Antes de realizar qualquer medida, certifique-se que a chave seletora de funções
foi corretamente posicionada.
-Quando terminar as medidas acione o botão ON/OFF.
-Não deixe que a luz solar incida diretamente sobre o instrumento por muito tempo.
-A garra não deve ser utilizada para segurar ou fixar o instrumento, sua única função
é a realização de medidas de corrente.
3.4 Limpeza:
Para limpar o instrumento utilize pano umedecido com uma solução de água e
sabão. Não utilize produtos químicos como solventes ou produtos abrasivos em
nenhuma parte do instrumento.
3.6 Operação:
-Antes de efetuar qualquer medida, sempre examine o instrumento a respeito de
danos, contaminação (sujeira excessiva, graxa,..) e defeitos.
-Examine as pontas de prova contra rachaduras ou defeitos na isolação. Caso
alguma condição anormal seja detectada, não efetuar nenhum tipo de medida.
-Deixe o instrumento ligado por no mínimo 30 segundos antes da medida. Quando
for mudar a chave seletora de funções de posição, esteja seguro de que as pontas
de prova foram removidas do circuito ou aparelho que estava sendo medido.
8
3. Efetue a leitura do display quando o valor estabilizar-se.
4. Para congelar o valor de pico, pressione o botão HOLD. Neste modo o valor do
display será atualizado somente quando um valor de corrente maior estiver presente
na garra. Esta função pode ser utilizada por exemplo para a medida de corrente de
partida de motores ou em locais onde não seja possível visualizar o display durante
a medição.
NOTA: Para se obter melhor precisão nas medidas, o condutor deverá ser
posicionado no centro da garra.
Obs.: Em circuitos com corrente muito pequena pode-se melhorar a precisão da
leitura fazendo com que o condutor a ser feita a medição dê duas ou mais voltas em
torno da garra do instrumento. O valor da corrente será a leitura indicada no display
dividida pelo número de vezes que o condutor atravessa o interior da garra.
9
5. Encoste as pontas de prova aos pontos a serem medidos. O valor da tensão será
mostrado no display.
Advertência:
- Na função de medição de resistência, jamais permita diferença de potência nas
pontas de prova entre fase/fase ou fase/neutro, ou seja, que as pontas de prova
entrem em contato com condutores energizados.
10
Figura 8 - Gráficos dos diversos sistemas
Fonte: Copel
Cada elemento de um alternador trifásico é independente, podendo ter, cada um, sua
própria carga, mas, a fim de reduzir o número de condutores de alimentação, os elementos
são interligados entre si por seus bornes homólogos (saídas, por exemplo), formando assim,
um único borne comum aos três elementos, denominado neutro, ao qual é ligado o condutor
neutro. Os bornes restantes (entradas) dos elementos são denominados fases, assim como
os condutores ligados a tais estruturas. Obtém-se, dessa forma, uma alimentação trifásica
— constituída de três condutores fase e um condutor neutro — que é o recurso mais
comumente utilizado nos sistemas de geração e distribuição de energia elétrica.
11
Figura 09
Exercícios
1. Em uma lâmpada com as indicações de 100 W e 127 V:
Sua potência nominal é ________________________
Sua tensão máxima de ligação é ________________________
Com a máxima tensão e máxima potência circula uma corrente de
_____________________
É classificado como um equipamento, mono, bi ou trifásico.
12
5 DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO
13
Figura 10
Tabela 04
14
5.3 Funcionamento do disjuntor:
15
fazendo-o desligar instantaneamente. O desligamento por atuação magnética ocorre em
aproximadamente 8 milésimos de segundo.
Exemplo:
Num determinado circuito há um aparelho que, em condições normais, opera com 15
A. Supondo que este circuito esteja protegido com um disjuntor de corrente nominal de 15 A
e que , o que aconteceria se a corrente no circuito fosse aumentada em 5%, 35% e 100%,
as consequências para cada caso seriam as seguintes:
• 5%: Disjuntor não atuaria ou demandaria um tempo bastante longo, caso o
defeito persistisse, pois uma alteração de 5% na corrente não é
substancialmente elevada a ponto de causar danos ao circuito.
• 35%: Agora a corrente original subiu de 15A para 20,25A. Neste caso, o disjuntor
desliga o circuito num tempo máximo de 60 minutos, tempo permitido por norma.
Obs: desde que homologados pela COPEL serão aceitos disjuntores multipolares
com alavancas intertravadas mecanicamente entre si, devendo o dispositivo de
intertravamento ser irremovível e inviolável e ainda o acionamento eventual em
qualquer um dos polos deve garantir o acionamento no(s) outro(s) polo(s)
16
simultaneamente, nas operações de “liga” e de “desliga”, através de intertravamento
interno.
Tabela 05
30 32 40 50 63 30 32 40 50 63 30 32 40 50 63
Corrente nominal (A)
70 70 80 100 70 80 90 100
Frequência nominal 60 Hz
/intra/root/intranet.nsf/0/34B7EE696978AD5803257C98004C69BE/$FILE/Disjuntores
homologados para ES 241014.pdf
Corrente Nominal: Corrente máxima que pode circular através do disjuntor por
tempo indeterminado sem causar sua operação.
Tensão Nominal: Valor eficaz da tensão de linha pela qual o sistema é designado.
Freqüência Nominal: Freqüência para a qual o dispositivo é projetado
Corrente de CC: Corrente de curto-circuito mínima suportável.
Para disjuntores acima de 100A a NTC 930100 estabelece que até posterior
deliberação, a Copel aceitará disjuntores de quaisquer procedência desde que
certificados pelo INMETRO e quando for aplicado disjuntor com corrente regulável
(permitido nas categorias de atendimento acima de 100 A), esta deve ser
referenciada ao “fim de escala”, ou seja, a corrente máxima do disjuntor deve ser
idêntica à corrente da categoria de atendimento da unidade consumidora isolada ou
da corrente nominal de projeto da seccionadora da Edificação de Uso Coletivo.
17
5.5 Curva de Atuação
Os disjuntores podem ser de curva “B” próprios para instalações com cargas
predominantemente resistivas (atuam para correntes de curto-circuito entre 3 e 5
vezes a corrente nominal do disjuntor), curva “C” próprios para cargas que exijam
correntes de partidas em pequenos motores elétricos ou iluminação com uso de
reatores (atuam para correntes de curto-circuito entre 5 e 10 vezes a corrente
nominal) ou de curva “D” próprios para uso industrial e atuam para correntes de
curto-circuito a partir de 10 vezes a corrente nominal. Em entradas de serviço são
homologados para uso apenas os de curva B e C.
Figura 12
18
5.6 Identificação do Disjuntor
19
a) Disjuntor com a alavanca na posição desligado: indicação de que atuou por
sobrecarga ou curto-circuito ou também por acionamento manual intencional – pelo
consumidor, terceiros, vandalismo.
Exercícios
1. Quando o cliente reclama que o disjuntor está caindo no meio do banho, por qual
acionamento ele esta atuando:
__________________________________________________________________________
2. Ao ligar um motor, o mesmo “entrou” em curto circuito e a proteção desarmou, como o
disjuntor acionou:
3 – Qual a diferença entre disjuntor DIN e NEMA:
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
20
6 NÍVEIS DE TENSÃO DE ATENDIMENTO EM BT
Fonte: Copel
21
VER PADRÕES GSST POP_SERV_003 e 019.
• SER_B-SOPE-003 - Balanceamento de Circuitos;
• SER_B-SOPE-019 - Inspeção para Análise de Ressarcimento de Danos;
22
SER_B-SOPE-019 - Inspeção para Análise de Ressarcimento de Danos
23
7 NOÇÕES DE ENERGIA, DEMANDA E FATOR DE POTÊNCIA
E (kWh) = (P * t)/1000
Em que:
E = Energia ativa em kWh
P = Potência da carga em Watt (W)
Er (kvarh) = (Q * t)/1000
Em que:
Er = Energia reativa em kvarh
Q = Potência reativa da carga em quilovolt-ampère-reativo (kvar)
Exemplo:
Um chuveiro de 5,2 kW ligado por 1 hora consumirá 5,2 kWh, se ligado por 2 horas
consumirá 10,4 kWh.
24
7.3 Demanda de Potência
Além da Energia Ativa e da Energia Reativa, há também a Demanda de Potência,
que, para sua medição, requer um medidor específico chamado “Medidor de demanda” ou
Medidor de kW.
Para exemplificar o que é demanda, considerar os dois consumidores “1” e “2”
abaixo:
Tabela 06
Consumidor “1” Consumidor “2”
Consumo 36000 kWh Consumo 36000 kWh
Carga (Demanda) 50 kW Carga (Demanda) 150 kW
Embora o consumo (kWh) seja o mesmo, a Copel deverá ter para o consumidor “2”
uma reserva de potência (demanda) três vezes maior que a correspondente para o
consumidor “1”, o que implicou, naturalmente, um investimento da Copel, muito maior para o
consumidor “2”.
Portanto, embora os consumos nesses dois casos sejam iguais, as demandas são
diferentes, por isso é justo que o consumidor “2” tenha que pagar uma parcela de demanda
maior que o consumidor “1”.
Assim, o consumidor “2” irá pagar o mesmo consumo em kWh, porém, e pagará pela
demanda três vezes mais que o consumidor “1”.
Figura 19
Método Qh
É o método de medição que a Copel utilizava para medir a energia reativa. Para
transformar a grandeza medida em kQh para kvarh utiliza-se a fórmula abaixo:
2×kQh− kWh
kvarh=
√3
Exercícios
1. Um ferro de passar roupa com uma potência de 0,63 kW fica ligado durante 15 minutos
por dia no final de 30 dias ele irá consumir uma energia de?
26
3. Em uma residência são ligadas 7 lâmpadas de 100 W por um período de 4,5 horas
diárias, um chuveiro de 5,4 kW é ligado durante 20 minutos por dia, uma geladeira de 0,63
kW ligada 2 horas por dia e um ferro de passar roupa de 1,3 kW ligado durante 3 horas por
dia. Qual o consumo final no período de 30 dias.
4. Sabe-se que na indústria Flora a um valor de potência total de 500 kVA e sua potência
ativa é 400 kW, qual é o FP?
5. Se uma panificadora Pãotal o FP=0,98, e a potência total é 12350 kVA, qual a potência
ativa?
27
8 MEDIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA
Conceito:
“Um medidor de energia elétrica é um dispositivo ou equipamento eletromecânico
ou eletrônico capaz de medir (mensurar) o consumo de energia elétrica de um estabelecimento”.
(LIMA e PEREIRA, 2011)
Pontos Fortes:
Permite a implantação de diversas funções extras, tais como:
• Medição de energia reativa;
28
• Demanda;
• Tarifação Diferenciada;
• Medição de tensão, corrente, fator de potência, harmônicos.
• Desempenho metrológico estável ao longo da vida útil;
• Durabilidade;
• Baixo consumo.
Pontos Fracos:
- Robustez.
29
Figura 15
Figura 16
30
8.5 Medidor de energia eletromecânico
Fonte: Copel
31
Figura 18 - Principais Partes do Medidor Eletromecânico
Fonte: Copel
32
são utilizados os mancais de suspensão magnética, reduzindo-se ao mínimo as
perdas devido ao atrito.
Disco: é fabricado em alumínio e possui as seguintes características: Ser de material
não magnético, condutor e leve.
Dispositivos de ajuste: são dispositivos pelos quais se ajusta o medidor para que
registre, dentro das tolerâncias especificadas, a energia solicitada pelo circuito que
está sendo medido. Os medidores de kWh devem ter os seguintes dispositivos de
ajuste: carga nominal, carga pequena e carga indutiva.
• Registrador: é o dispositivo responsável pela indicação da quantidade de energia
elétrica absorvida pela carga. O registrador pode ser Ponteiro ou Ciclométrico.
• Freio magnético (Imã permanente): sua finalidade é provocar uma força freante no
disco, a fim de evitar que ele continue girando após o desligamento e, em
consequência, registrando um consumo inexistente.
33
a) Modelos de medidores eletromecânicos aplicados em UC de BT:
Fonte: Copel
34
De ponteiros
Circunferências separadas
Circunferências agrupadas
35
Pontos Fortes:
• Permite a implantação de diversas funções extras, tais como:
• Medição de energia reativa;
• Demanda;
• Tarifação Diferenciada;
• Medição de tensão, corrente, fator de potência, harmônicos.
• Desempenho metrológico estável ao longo da vida útil;
• Durabilidade;
• Baixo consumo.
Pontos Fracos:
• Robustez.
36
b) Constituição básica de medidor eletrônico:
O medidor é constituído basicamente de:
• base (carcaça)
• tampa principal (policarbonato)
• bloco de terminais
• tampa do bloco de terminais (tampa de bornes)
• sensores de corrente e de tensão
• registrador ou mostrador
• placa de identificação
•
c) Características:
• Bloco de terminais: permite a ligação do medidor do circuito a ser medido
pelas conexões internas e externas.
• Registrador ou mostrador: é o dispositivo responsável pela indicação da
quantidade de energia elétrica absorvida pela carga. O registrador poderá ser:
Ciclométrico ou LCD (display de cristal líquido)
• Placa de identificação: colocada na parte frontal do medidor, fornece as
principais características técnicas. Apresenta as seguintes informações:
marca, modelo, número de fábrica, corrente nominal, corrente máxima,
tensão nominal, frequência, número de fases, número de elementos, número
de fios, constante de calibração - kh, logomarca do Inmetro, nº da portaria
Inmetro de aprovação de modelo e número de identificação operacional da
Copel - NIO.
• Kh: quantidade de watt-hora medida por pulso (Wh/pulso);
• Corrente nominal e máxima:
- Corrente nominal - intensidade de corrente em ampères, à qual se
referem as características de desempenho do medidor.
- Corrente máxima - maior intensidade de corrente, em ampères, que
pode ser conduzida em regime permanente.
37
d) Modelos de Medidores Eletrônicos Aplicados em UC de BT:
Fonte: Copel
38
8.6.1 Medidores Eletrônicos Monofásicos
Figura 25
Fonte: Copel
39
Figura 26
Fonte: Copel
40
8.6.2 Medidores Eletrônicos Bifásicos
Figura 27
Fonte: Copel
41
Figura 28
Fonte: Copel
42
8.6.3 Medidores Eletrônicos Trifásicos
Figura 29
Fonte: Copel
43
Figura 30
Fonte:Copel
44
Figura 31
Fonte: Copel
45
8.7 Medidores Eletrônicos Especiais:
Fonte: Copel
46
Número de Identificação Operacional (NIO)
A B C D D
47
8.9 Transporte e Armazenamentos de Medidores
Forma Correta de Transportar o Medidor no Veículo
O medidor deverá ser transportado em local seco, vedado contra
penetração de água, com proteção contra impactos e vibrações.
O medidor deverá ser transportado deitado ou em pé, jamais de lado
ou com a tampa principal voltada para baixo.
Medidor Eletromecânico:
• deslocamento do imã (disco fica enroscando no entreferro das bobinas ou
no imã);
• empeno do eixo do disco;
• rosca sem fim do eixo desacoplada ou sobreposta;
• empeno da agulha dos mancais magnéticos;
• quebra da tampa principal do medidor;
• quebra do bloco de terminais;
• perda dos lacres da tampa principal;
• queda da placa de identificação;
• mancais soltos ou danificados;
• queda da Placa de identificação;
• primeira engrenagem motora do registrador desacoplada;
• disco empenado;
• deslocamento dos dispositivos de ajuste (carga pequena ou carga
indutiva).
Medidor Eletrônico:
• mau contato em componentes eletrônicos;
• trilha rompida;
• registrador travado;
• quebra da tampa principal do medidor;
• quebra do bloco de terminais;
• perda dos lacres da tampa principal; e
• queda da placa de identificação.
48
Armazenamento de Medidores
Deve ser armazenado em local seco, em caixas de papelão, acomodados em
prateleiras ou empilhados em paletes, com altura máxima de 1,5 metros. Nunca devem ser
armazenados diretamente no chão (mesmo estando em caixas).
8.10.1 Instalação:
• Fixar o parafuso de sustentação do medidor de modo que permita a
visualização do mostrador, através do visor da caixa. Determinada a
posição correta do medidor (90 graus), fixar a parte inferior do medidor
por meio dos dispositivos de fixação de parafusos;
• Antes de efetuar as conexões elétricas, identificar o condutor neutro do
ramal de entrada e ligar o medidor conforme o diagrama de ligação;
• Para efetuar as conexões elétricas observar os seguintes detalhes:
- Preparar convenientemente a extremidade dos condutores que serão
introduzidos nos bornes do medidor, não deve ser cortada a sobra
dos condutores;
- Fixar os condutores do ramal de entrada no medidor através dos
parafusos existentes no bloco de terminais;
- Recomenda-se não reduzir a seção transversal dos condutores
(corta tentos), visando compatibilizá-los ao diâmetro dos terminais do
medidor;
- Medir a tensão na entrada do disjuntor;
• Ligar o disjuntor;
• Efetuar o teste de funcionamento do medidor utilizando a carga artificial;
• Certificar-se de que os “jumpers” de tensão estejam fechados;
• Colocar o terminal tipo jacaré da carga teste em um ponto de neutro
acessível, e a outra ponta em cada um dos terminais da saída do medidor
para a constatação do giro do disco do medidor;
49
Observação: Quando a instalação do consumidor, apresentar motores
trifásicos, observar se o sentido de rotação dos motores está correto,
caso não esteja correto, trocar duas fases entre si na saída do medidor
ou disjuntor.
• Desligar o disjuntor;
• Colocar a tampa do bloco de terminais do medidor e após lacrar;
• Religar o disjuntor; e
• Colocar a tampa da caixa e lacrar.
8.10.2 Retirada
• Desligar o disjuntor;
• Verificar a integridade do(s) lacre(s) da(s) tampa(s) da(s) caixa(s) de
medição, da tampa do bloco de terminais e da tampa principal do
medidor;
Observações:
- No caso de ausência ou violação dos lacres e constatando
procedimento irregular, proceder conforme MIT 163918;
- Nas medições agrupadas deve ser tomado especial cuidado na
identificação do disjuntor que desliga o circuito do medidor a ser retirado.
• Desconectar os condutores de entrada e saída do medidor; e
• Para os medidores trifásicos identificar a sequência de fases de entrada e
saída.
Observação: Nas medições agrupadas, isolar todos os condutores e
deixá-los presos à base de madeira do quadro de medição. Nos casos de
desligamento da UC, deve-se também retirar o condutor de saída do
disjuntor para evitar que acidentalmente a caixa de medidores fique
energizada.
• Retirar o medidor da caixa de medição e para o transporte acondicioná-lo
em um local protegido contra vibrações, choque mecânico, quedas,
chuva etc.
Observação: Nos casos em que o ramal de ligação não for desligado, a
caixa de medidores deverá ser lacrada após a retirada do medidor.
50
8.11 Teste de medidores eletromecânicos e eletrônicos “em campo”( PADRÃO 3-112 -
TESTE EM MEDIDORES DE ENTRADA DE SERVIÇO):
Medidor Eletromecânico:
• Verificar o sentido de rotação do disco do medidor, que deverá girar para a
direita (frente);
• Caso o disco não gire no teste por elemento motor, é provável que a bobina
de potencial poderá estar esteja interrompida;
Medidor Eletrônico:
• Verificar se o led referente ao kh está pulsando;
• Caso o led não esteja pulsando o medidor poderá não estar medindo nesta
fase;
Sendo:
W = valor da potência indicada pelo medidor durante o ensaio
N = número de pulsos ou número de voltas a ser dado pelo disco do medidor
(considerar o mínimo de duas voltas ou o mínimo de dois pulsos)
k = kd do medidor eletromecânico ou kh do medidor eletrônico
t = tempo, em segundos, para que o medidor complete “N” voltas ou pulsos
W −( V × I )
E= ×100
V ×I
52
Sendo:
E% = erro encontrado no medidor.
W = valor da potência indicada pelo medidor durante o ensaio (que foi calculada no
item anterior)
VxI = valor da potência calculada da carga teste, sendo V o valor da tensão medida
sobre a carga teste após instalação e I o valor da corrente medida na carga teste.
• Caso o erro determinado E(%) seja superior a ± 10%, o medidor deverá ser
substituído e encaminhado para verificação e laudo no laboratório.
• Refazer as conexões eventualmente desfeitas por ocasião da inspeção.
e) Verificação da existência de fuga ou desvio de energia na instalação:
Com a chave geral ligada e todos os equipamentos e aparelhos da instalação da
unidade consumidora desligados:
• Medidor eletromecânico: observar se o disco do medidor gira. O disco do
medidor eletromecânico deve permanecer parado. Caso o disco do medidor
efetue uma rotação completa em menos de 15 minutos, é sinal de existência
de fuga ou desvio de energia nas instalações elétricas internas da unidade
consumidora. O consumidor deve ser orientado a proceder a uma inspeção
nas instalações elétricas internas de sua unidade consumidora.
• Medidor eletrônico: observar se há pulsos no led referente ao kh. O Led kh
deverá permanecer aceso. Não se admite que o led kh efetue pulsos, caso
pulse é sinal de existência de fuga ou desvio de energia nas instalações
elétricas interna da unidade consumidora. O consumidor deverá ser
orientado a proceder a uma inspeção nas instalações elétricas internas de
sua unidade consumidora.
Observação: Este teste é recomendado para os casos em que o cliente reclama de
consumo elevado.
53
8.12 Verificação de Medidores em Laboratório
É uma avaliação técnica no equipamento de medição para verificar se está dentro
dos padrões exigidos pelos órgãos metrológicos oficiais. Pode ser executada por
solicitação do cliente ou da Copel, quando houver dúvidas com relação ao consumo
(kWh). Na verificação do medidor são realizados os seguintes procedimentos:
• Inspeção visual da correspondência do modelo aprovado;
• Inspeção geral do medidor;
• Ensaio de exatidão (conhecido também como calibração);
• Ensaio do registrador.
Fonte: Copel
54
O by-pass deve ocorrer sempre que um defeito no medidor prejudique a continuidade
de fornecimento, ou coloque em risco a segurança da instalação. É importante lembrar que
o by-pass é caracterizado como serviço de emergência, não sendo permitido o seu uso
quando houver possibilidade de colocação imediata de outro medidor.
Nota: Nos casos de ligações novas, que não tenha medidor para instalação, deverá ser
utilizado o procedimento de by-pass (ligação a forfait).
Observações:
55
Para a perfeita execução do by-pass é importante a identificação do tipo
de bloco de terminais, “Americano” ou “Europeu”;
Existindo motor trifásico na UC, verificar a sequência de fases,
observando o correto sentido de giro do motor.
Sempre que possível, utilizar o by-pass sem emendas;
No caso de medições agrupadas, deve ser tomado especial cuidado na
identificação do disjuntor que interrompe o circuito do medidor a ser “by-
passado”.
56
8.14.2 Tipo Europeu
57
8.15.1 De Ponteiros
• Circunferências separadas
Figura 37 - Medidor com circunferências separadas
Fonte: Copel
• Circunferências agrupadas
Figura 38 - Medidor com circunferências agrupadas
Fonte: Copel
8.15.2 Ciclométrico
Figura 39 - Medidor ciclométrico
Fonte: Copel
58
8.16 Leitura de Medidores
0 0 0 0
1 9 9 1 1 9 9 1
2 8 8 2 2 8 8 2
3 7 3 3 7 7 3
7
4 6 6 4 4 6 6 4
5 5 5 5
4ª 3ª 2ª 1ª
Fonte: Copel
Fonte: Copel
59
Figura 42 - Sentido dos ponteiros
Fonte: Copel
• Quadro comparativo
- Considera-se que um ponteiro andou um espaço, quando se desloca de
um número para outro.
- Quando o ponteiro da unidade der uma volta, o ponteiro da dezena
andará um espaço.
- Quando o ponteiro da dezena der uma volta, o ponteiro da centena
andara um espaço.
- Quando o ponteiro da centena der uma volta, o ponteiro da milhar andará
um espaço.
0 0 0 0
1 9 9 1 1 9 9 1
2 8 8 2 2 8 8 2
3 7 7 3 3 7 7 3
4 6 6 4 4 6 6 4
5 5 5 5
1 VOLTA
1 VOLTA
1 VOLTA
1 VOLTA
Fonte: Copel
60
8.16.2 Regras para Execução de Leitura
0 0 0 0
1 9 9 1 1 9 9 1
2 8 8 2 2 8 8 2
3 7 7 3 3 7 7 3
4 6 4 4 6 6 4
6 5 5
5 5
Onde:
- Leitura:8425, sendo
- unidade = 5
- dezena = 2
- centena = 4
- milhar = 8
3a Regra: “Quando o ponteiro estiver sobre o número, poderemos ter dois casos”.
0 0 0 0
1 9 9 1 1 9 9 1
2 8 8 2 2 8 8 2
3 7 7 3 3 7 7 3
4 6 4 4 6 6 4
6 5 5
5 5
Casos Especiais:
1o Caso: “Observa-se o mostrador da direita. Se o ponteiro do mostrador da direita
estiver entre 0 e 9, 0 e 8; significa que o ponteiro duvidoso “não atingiu o número indicado”.
Na figura 46, por exemplo, a leitura é 3458, sendo:
- unidade = 8
- dezena = 5
- centena = 4
- milhar = 3
61
2o Caso: “Observa-se o mostrador da direita. Se o ponteiro do mostrador da direita
estiver entre 0 e 1, 0 e 2; significa que o ponteiro duvidoso “já atingiu o número indicado”.
0 0 0 0
1 9 9 1 1 9 9 1
2 8 8 2 2 8 8 2
3 7 7 3 3 7 7 3
4 6 4 4 6 6 4
6 5 5
5 5
Onde:
- Leitura:5122, sendo
- unidade = 2
- dezena = 2
- centena = 1
- milhar = 5
62
Exercícios
1. Realizar e transcrever as leituras a seguir:
0 0 0 0
1 9 9 1 1 9 9 1
2 8 8 2 2 8 8 2
3 7 7 3 3 7 7 3
4 6 4 4 6 6 4
6 5 5 5
5
0 0 0 0
1 9 9 1 1 9 9 1
2 8 8 2 2 8 8 2
3 7 7 3 3 7 7 3
4 6 4 4 6 6 4
6 5 5 5
5
0 0 0 0
1 9 9 1 1 9 9 1
2 8 8 2 2 8 8 2
3 7 7 3 3 7 7 3
4 6 4 4 6 6 4
6 5 5 5
5
0 0 0 0
1 9 9 1 1 9 9 1
2 8 8 2 2 8 8 2
3 7 7 3 3 7 7 3
4 6 4 4 6 6 4
6 5 5 5
5
0 0 0 0
1 9 9 1 1 9 9 1
2 8 8 2 2 8 8 2
3 7 7 3 3 7 7 3
4 6 4 4 6 6 4
6 5 5 5
5
0 0 0 0
1 9 9 1 1 9 9 1
2 8 8 2 2 8 8 2
3 7 7 3 3 7 7 3
4 6 4 4 6 6 4
6 5 5 5
5
0 0 0 0
1 9 9 1 1 9 9 1
2 8 8 2 2 8 8 2
3 7 7 3 3 7 7 3
4 6 4 4 6 6 4
6 5 5 5
5
0 0 0 0
1 9 9 1 1 9 9 1
2 8 8 2 2 8 8 2
3 7 7 3 3 7 7 3
4 6 4 4 6 6 4
6 5 5 5
5
63
2. Desenhe a posição dos ponteiros conforme as leituras a seguir:
0 0 0 0
1 9 9 1 1 9 9 1
4971
2 8 8 2 2 8 8 2
3 7 7 3 3 7 7 3
4 6 4 4 6 6 4
6 5 5 5
5
0 0 0 0
1 9 9 1 1 9 9 1
3
4
5
6
8
7
8
7
6
5
4
2
3
2
3
4
5
6
8
7
8
7
6
5
4
2
3 1393
0 0 0 0
1 9 9 1 1 9 9 1
3
4
5
6
8
7
8
7
6
5
4
2
3
2
3
4
5
6
8
7
8
7
6
5
4
2
3 5555
0 0 0 0
1 9 9 1 1 9 9 1
3
4
5
6
8
7
8
7
6
5
4
2
3
2
3
4
5
6
8
7
8
7
6
5
4
2
3 0807
0 0 0 0
1 9 9 1 1 9 9 1
3
4
5
6
8
7
8
7
6
5
4
2
3
2
3
4
5
6
8
7
8
7
6
5
4
2
3 9098
0 0 0 0
1 9 9 1 1 9 9 1
3
4
5
6
8
7
8
7
6
5
4
2
3
2
3
4
5
6
8
7
8
7
6
5
4
2
3 2736
0 0 0 0
1 9 9 1 1 9 9 1
3
4
5
6
8
7
8
7
6
5
4
2
3
2
3
4
5
6
8
7
8
7
6
5
4
2
3 4269
0 0 0 0
1 9 9 1 1 9 9 1
3
4
5
6
8
7
8
7
6
5
4
2
3
2
3
4
5
6
8
7
8
7
6
5
4
2
3 3280
64
9 INTERPRETAÇÃO DA NTC 901100
INTERPRETAÇÃO DA NTC 901100
1.2 - 3 Tri de 63 A
Disjuntor _____A
2
RL ( alumínio )_______mm
2
A B C
RE ( subterrâneo ) ________mm
Eletroduto _____mm
2
Aterramento ______mm
Poste _______daN
65
2
RE ( subterrâneo ) ________mm
Eletroduto _____mm
2
Aterramento ______mm
Poste _______daN
1.5 - 2 Bi 50A
Disjuntor _____A
2
RL ( alumínio )_______mm
2
A B C
RE ( subterrâneo ) ________mm
Eletroduto _____mm
2
Aterramento ______mm
Poste _______daN
66
2
Eletroduto _____mm
2
Aterramento ______mm
2.3 - Bi 50A
Categoria _____
2
RL ( alumínio )_______mm
2
RE ( aéreo ) ________mm
2
Eletroduto _____mm
2
Aterramento ______mm
2.4 - Tri 80A
Categoria _____
2
RL ( alumínio )_______mm
2
RE ( aéreo ) ________mm
2
Eletroduto _____mm
2
Aterramento ______mm
2.4 - Tri 150A
Categoria _____
2
RL ( alumínio )_______mm
2
RE ( aéreo ) ________mm
2
Eletroduto _____mm
2
Aterramento ______mm
67
3.4 Qual a orientação ao consumidor quando for utilizada geração própria?
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_____________________
3.5 Onde são instalados os lacres e quem está autorizado a romper ou retirar os lacres da Copel?
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________
3.6 Em qual situação há necessidade de apresentação de projeto elétrico a Copel e, neste caso, qual
a norma utilizada para o dimensionamento da entrada de serviço?
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________
3.7 Quais os materiais da entrada de serviço que são fornecidos pela Copel?
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________
68
4 – De acordo com a figura informe os componentes para atendimento às unidades.
69
5.3 Quais as principais características do ramal de entrada?
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_____________________________________________
5.4 Quais as principais características do ramal alimentador
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
____________________________________________
5.5 É exigência a identificação dos condutores por cores? Como isto deve ser feito?
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_____________________________________________
5.6 Quais os materiais de entrada de serviço que devem ser homologados e provenientes de
fabricantes cadastrados na Copel?
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_____________________________________________
5.7 Nas regiões litorâneas, quais os tipos de materiais permitidos para a utilização em caixas de
medição?
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_____________________________________________
5.8 Quando a caixa de medição for instalada em mureta frontal, quais as principais recomendações?
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_____________________________________________
5.9 Quando a caixa de medição for instalada no muro frontal, quais as principais recomendações?
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_____________________________________________
5.10 Quais as principais características gravadas nos postes de entrada de serviço homologados pela
Copel?
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_____________________________________________
70
5.11 É possível aceitar poste de entrada de serviço construído no local da obra? Caso afirmativo qual
deverá ser o procedimento?
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_____________________________________________
5.12 Quais as principais características da caixa de passagem para energia não medida?
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_____________________________________________
5.13 É permitida a ancoragem em fachadas e quais os procedimentos ?
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_____________________________________________
5.14 Quais os procedimentos para atendimento com ramal de entrada subterrâneo?
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_____________________________________________
71
Tipo da caixa ____________
corrente ____________
Equipamentos ____________
72
7.4 Quando houver um agrupamento de consumidor trifásico e outro monofásico, deveremos
dimensionar o ramal de entrada igual para as três fases, considerando a somatória das correntes, ou
poderemos utilizar uma fase com bitola maior que suporte a corrente onde fica o agrupamento e as
outras duas fases com bitola menor?
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________
7.5 Existe algum inconveniente em ligar-se medidor de 1 elemento 3 fios 240 V, em atendimento
bifásico 3 fios 127/220 V?
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_____________________
7.6 Quando for agrupada mais uma medição ou aumento de carga na medição existente,
que implique na mudança da categoria de atendimento, o redimensionamento da entrada de serviço é
obrigatório? Justifique.
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_____________________________________________
7.7 O ramal de ligação pode continuar após o poste auxiliar?
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_____________________________________________
73
8 – Esquemas de Ligação Figura 52
Fios ________
Tensão ______ V
Corrente ________A
74
Figura 53
Fios ________
Tensão ______ V
Corrente ________A
Figura 54
Fios ________
Tensão ______ V
Corrente ________A
75
Figura 55
Fios ________
Tensão ______ V
Corrente ________A
76
10 LEGISLAÇÃO ANEEL
Seção III
Dos Prazos de Ligação
Art. 31. A ligação de unidade consumidora deve ser efetuada de acordo
com os prazos máximos a seguir fixados:
77
Parágrafo único. Os prazos fixados neste artigo devem ser contados a partir
da data da aprovação das instalações e do cumprimento das demais
condições regulamentares pertinentes.
Para vistoriar uma entrada de serviço deverão ser seguidos os Padrões GSST grupos 1-100
, 2-100, 2-200,3-100, procedimento ISO, MIT's, NTC 901100 e demais relacionadas.
78
79
80
12 LIGAÇÃO DE ENTRADA DE SERVIÇO
Na ligação de uma entrada de serviço deverão seguir os Padrões GSST grupos 1-100 , 2-
100, 2-200,3-100, procedimento ISO, MIT's, NTC 901100 e demais relacionadas.
81
13 BY-PASS EM TC DE MEDIÇÃO
13.1.GENERALIDADES
By-pass em Transformador de Corrente - TC significa retirá-lo do circuito, sem
prejuízos à continuidade de fornecimento.
O by-pass deve ocorrer sempre que um defeito no TC prejudicar a continuidade de
fornecimento, ou por colocar em risco a segurança da instalação. É importante lembrar que
o by-pass é caracterizado como serviço de emergência, não sendo aconselhável o seu uso
quando houver a possibilidade da colocação instalação imediata de outro TC. Os casos
mais comuns de necessidade de by-pass são:
Queima do secundário do TC;
Queima do TC.
Retirada do TC do Circuito
- Desligar os fios do circuito primário (os de bitola maior);
- Desligar os fios do circuito secundário (fiação da medição/cabo controle);
- Retirar o TC da tábua;
- Executar a ligação (conectar as duas pontas dos condutores) do circuito
primário utilizando parafusos ou conectores;
- Isolar com fita isolante os fios do circuito secundário;
- Fazer a inspeção visual do circuito;
- Comunicar ao consumidor a conclusão do serviço;
- Ligar o disjuntor;
- Lacrar;
- Pedir ao COD para gerar NDS para área da medição (VME...)da região.
82
14 FORMAS DE DESLIGAMENTO DE UC
Recomendações:
Formas de desligamentos 1 e 2
• As formas de desligamentos 1 - desligamento no borne do medidor, 2
- desligamento no borne do disjuntor, são utilizados para suspensão do
fornecimento por débito ou por solicitações feitas pelo consumidor;
Forma de desligamento 3 e 15
• As formas de desligamento 3 - desligamento no pingadouro e 15 -
desligamento no poste da rede, são utilizados para clientes desligados na forma
1 e 2 que se autorreligaram , quando não houver acesso à medição ou quando
se constatar, por meio de informações na SS, que o consumidor tem por hábito
praticar a autorreligação.
Forma de desligamento 55
• A forma de desligamento 55 - desligamento na chave de MT, é
utilizada para consumidores atendidos em MT, com medição em MT ou BT.
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14.2.1 Retirada dos equipamentos de medição e ramais
Deverá ser evitada a retirada de equipamentos de medição de unidades
consumidoras do grupo B, salvo se, através das informações contidas nos
“dados básicos” for recomendada a retirada.
Execução do desligamento:
• Ao chegar na unidade consumidora, o eletricista deverá manter
contatos com pessoas residentes ou zelador, em caso de edifício, para certificar-
se sobre a que aquela unidade consumidora a ser é a que será desligada. Tal
procedimento evitará transtornos e outros desdobramentos em casos de
equívocos.
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recuse a abrir o disjuntor geral de AT para desligamento da chave somente com
tensão, a abertura da chave deverá ser feito com a utilização de DAC –
dispositivo de abertura com carga (LOAD BUSTER OU SIMILAR)
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15 PROCEDIMENTO PARA SUBSTITUIÇÃO DE DISJUNTOR (PADRÃO 2-208
- SUBSTITIÇÃO DE DISJUNTOR EM BT ATÉ 200 A)
15.1 Procedimento para a Substituição de Disjuntor de E.S. até 200 A
Fonte: Copel
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16 PADRÕES GSST GRUPOS RELACIONADOS
Intranet/negocios/distribuição/operação e manutenção/segurança/procedimentos de
segurança GSST;
PADRÃO 1-101 - ANALISE PRELIMINAR DE RISCO
PADRÃO 1-102 - INSPEÇÃO OPERATIVA DE VEÍCULOS
PADRÃO 1-103 - ESTACIONAMENTO DE VEÍCULO
PADRÃO 1-104 - SINALIZAÇÃO E DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE TRABALHO
PADRÃO 1-105 - MANUSEIO DE ESCADA EXTENSÍVEL OU SINGELA
PADRÃO 1-106 - UTILIZAÇÃO DE ESCADA GIRATÓRIA
PADRÃO 1-107 - UTILIZAÇÃO DE ESCADA
PADRÃO 1-112 - UTILIZAÇÃO DE GUINDAUTO
PADRÃO 1-115 - CONJUNTO DE SEGURANÇA PARA TRABALHOS EM ALTURA
PADRÃO 2-101 - VISTORIA DE ES DO GRUPO B COM MEDIÇÃO DIRETA.
PADRÃO 2-106 – SUSPENSÃO/DESLIGAMENTO DE UC GRUPO B NA RDBT
PADRÃO 2-107 – SUSPENSÃO/DESLIGAMENTO DE UC GRUPO B NO MEDIDOR OU
DISJUNTOR – UC COM PROTEÇÃO ANTES DA MEDIÇÃO
PADRÃO 2-108 - SUSPENSÃO /DESLIGAMENTO DE UC GRUPO B NO PINGADOURO
PADRÃO 2-109 - RELIGAÇÃO DE UC GRUPO B NA RDBT
PADRÃO 2-110 - RELIGAÇÃO DE UC GRUPO B NO MEDIDOR OU DISJUNTOR – UC COM
PROTEÇÃO ANTES DA MEDIÇÃO
PADRÃO 2-111 - RELIGAÇÃO DE UC GRUPO B NO PINGADOURO
PADRÃO 2-112 - RETIRADA DE MEDIDOR EM UC GRUPO B – UC COM PROTEÇÃO ANTES DA
MEDIÇÃO
PADRÃO 2-113 - SUBSTITUIÇÃO DE MEDIDOR EM UC GRUPO B – UC COM PROTEÇÃO ANTES
DA MEDIÇÃO
PADRÃO 2-114 - BALANCEAMENTO DE CIRCUITO EM RDMT E RDBT
PADRÃO 2-115 - INSTALAÇÃO DE MEDIDOR DE GRANDEZAS ELÉTRICAS
PADRÃO 2-116 – SUSPENSÃO/DESLIGAMENTO DE UC GRUPO B NO MEDIDOR OU
DISJUNTOR – UC COM PROTEÇÃO APÓS A MEDIÇÃO
PADRÃO 2-117 - RELIGAÇÃO DE UC GRUPO B NO MEDIDOR OU DISJUNTOR – UC COM
PROTEÇÃO APÓS A MEDIÇÃO
PADRÃO 2-118 - SUBSTITUIÇÃO DE MEDIDOR EM UC GRUPO B – UC COM PROTEÇÃO APÓS
A MEDIÇÃO
PADRÃO 2-119 - RETIRADA DE MEDIDOR EM UC GRUPO B COM DESLIGAMENTO NA RDBT OU
PINGADOURO
PADRÃO 2-120 - RETIRADA DE MEDIDOR EM UC GRUPO B – UC COM PROTEÇÃO APÓS A
MEDIÇÃO
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PADRÃO 2-122 - RETIRADA DE RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO
PADRÃO 2-208 - SUBSTITIÇÃO DE DISJUNTOR EM BT ATÉ 200 A
PADRÃO 2-204 - ATENDIMENTO EMERGENCIAL DE ES COM FORNECIMENTO E MEDIÇÃO EM
MT
PADRÃO 3-102 - DESLIGAMENTO DE ENTRADA DE SERVIÇO COM FORNECIMENTO EM MT
PADRÃO 3-109 - RETIRADA DE EQUIPTO DE MEDIÇÃO EM ES COM ATENDIMENTO BT , COM
MEDIÇÂO BT INDIRETA.
PADRÃO 3-110 - SUBSTITUIÇÃO DE TC EM ENTRADA DE SERVIÇO COM MEDIÇÃO EM BT
PADRÃO 3-111 - SUBSTITUIÇÃO DE TP/TC EM ENTRADA DE SERVIÇO COM MEDIÇÃO EM MT
PADRÃO 3-112 - TESTE EM MEDIDORES DE ENTRADA DE SERVIÇO
PADRÃO 3-115 - VISTORIA DE ENTRADA DE SERVIÇO DE EUC/AGRUPAMENTO COM
ATENDIMENTOEM BT
PADRÃO 3-120 - LEITURA EM UNIDADE CONSUMIDORA DO GRUPO A
PADRÃO 3-121 – INSTALAÇÃO OU SUBSTITUIÇÃO DE TELEMEDIÇÃO
PADRÃO 3-122 –SUBSTITUIÇÃO DE MEDIDOR
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17 REFERÊNCIAS
COPEL. MIT 160806: 2011. Desligamentos no Sistema Elétrico de Tensão Igual ou Inferior a
34,5Kv;
COPEL. MIT 160807: 2010. Operação de Equipamentos Especiais em Redes de Distribuição;
COPEL. MIT 161611: 2007. Operação e Manutenção de Transformadores;
COPEL. MIT 161612: 2007. Conjunto de Aterramento Sela para Redes Convencionais;
COPEL. MIT 161613: 2009. Conjunto de Segurança para Trabalhos em Altura;
COPEL. MIT 162202: 2006. Conformidade dos Níveis de Tensão;
COPEL. MIT 163002: 2012. Avaliação Técnica de Empreiteiras;
COPEL. MIT 163907: 2006. Segurança Operacional de Medição;
COPEL. MIT 163909: 2004. Vistoria e Ligação de MT;
COPEL. MIT 163910: 2002. Vistoria e Ligação de Edifício de Uso Coletivo;
COPEL. MIT 163911: 2006. Inspeção de Entrada de Serviço em Alta Tensão com Medição
Indireta;
COPEL. MIT 163912: 2006. Vistoria de entrada de Serviço Atendida em BT com Medição Direta;
COPEL. MIT 163921: 2006. Aplicação de medidores;
COPEL. MIT 163914: 2006. Fornecimento Provisório;
COPEL. NAC 040403: 1989. Equipamento de Segurança e Uniformes;
COPEL. NAC 040414: 1986. Princípios Básicos de Engenharia de Segurança e Medicina do
Trabalho;
COPEL. NPC 0402: 2006. Política de Segurança do Trabalho – Copel;
COPEL. NTC 901100: 2011. Fornecimento em Tensão Secundária de Distribuição;
COPEL. NTC 901110: 2011. Atendimento a Edificações de Uso Coletivo;
COPEL. NTC 903100: 2011. Fornecimento em Tensão Primária de Distribuição;
COPEL. NTC 917100: 2011.Poste de Concreto para Entrada de Serviço;
COPEL. REC 009: 2004. Recomendação de Segurança para Novos Eletricistas;
COPEL. SERV. B SOPE 011. Vistoria e Ligação de Unidade Consumidora do Grupo B.
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