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EXECUÇÃO DE FIXAÇÃO DE
ESTACAS
PROCEDIMENTO DE
EXECUÇÃO DE FIXAÇÃO DE
ESTACAS
V.1
31/08/2022
Sumário
1 OBJETIVO ............................................................................................................. 4
2 ABRANGÊNCIA ..................................................................................................... 4
Direitos Autorais Reservados para ALEXANDRIA INDUSTRIA DE GERADORES S/A, com base em: Conferência de Berna (1886). Art. 2-1
e Bis-1, Dec. Nº 75.699/75 Art. Xxcii-2. Declaração Universal dos Direitos Humanos Art. 5º XXVII e Leis de Propriedade Intelectual
4.1.1 Micropilotes ........................................................................................................6
5.194/66 e 9.610/98. Arquivo Sigiloso. Proibida divulgação e/ou distribuição sem autorização.
4.4 CONDIÇÕES TOPOGRÁFICAS DO SOLO ..................................................... 9
7 REGISTROS ......................................................................................................... 17
REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 18
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e Bis-1, Dec. Nº 75.699/75 Art. Xxcii-2. Declaração Universal dos Direitos Humanos Art. 5º XXVII e Leis de Propriedade Intelectual
ANEXO I .................................................................................................................. 19
ANEXO II ................................................................................................................. 19
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LISTA DE TABELAS
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TABELA 1 – INCLINAÇÕES POR FABRICANTE .................................................... 9
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Este procedimento tem por objetivo estabelecer os requisitos mínimos para execução dos
serviços de marcação topográfica, furação e concretagem de estaca, após a preparação do
terreno natural.
2 ABRANGÊNCIA
Este procedimento aplica-se aos contratos de construção civil nos projetos solares
executados pela empresa Alexandria.
3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES
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deste procedimento.
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➢ Fiscalização dos serviços concluídos pelo encarregado e equipe correlata
➢ Em caso de desvio de serviço ou critico de execução acionar equipe técnica
➢ Fiscalização do preenchimento dos relatórios por parte dos encarragados e
montadores
➢ Acompanhar treinamentos e montagens por equipe técnica interna ou do fornecedor
e replicar as aprendizagens a equipe, em caso de falha no suporte da equipe técnica
de forncedor demandar documentação constante das falhas existentes na
montagem ou peças
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➢ Somente assinar documentos de fornecedor após correto treinamento,
apontamentos e entrega de pontos de montagem e comissionamento expressos
nos documents
➢ Todos documentos e registros devem ser guardados pelo coordenador de obras
para entrega e concretização do databook ao fim da obra
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➢ Auditar e controlar a conformidade dos requisitos do SMS
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3.5 TOPÓGRAFO
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➢ Deve treinar e instruir todo o pessoal envolvido para que eles tenham o devido e
oportuno conhecimento das operações a serem executadas e que as instruções
sejam entendidas pelos trabalhadores
➢ Deve-se verificar no campo os pontos de projeto para atendimento da correta
implantação dos trackers
➢ Trabalhar com ferramentas de topografia devidamente certificadas e calibradas,
utilizando-se dos marcos guia presentes no local e projetos executivos
encaminhados pela equipe técnica
➢ Apresentar certificados de calibração do equipamento.
➢ Apresentar relatório de inspeção topográfica em todos os serviços realizados a cada
dia
➢ Em caso de dúvidas de projetos acionar a equipe técnica para alinhamento, sendo
imprescindível o correto alinhamento para evitar custos
➢ Não deve proceder sem aval técnico na alteração de projetos ou execução podendo
ocorrer interfaces e problemas em demais projetos dependentes de terraplanagem
como drenagem, aterramento e enterrados
➢ Auxílio ao encarregado no preenchimento dos relatórios com as informações de
desvios existentes na montagem
Realizar o apontamento e ajustes de alinhamento e posicionamento das estacas
conferindo e confirmando com equipamento
4 DEFINIÇÕES DE EXECUÇÃO
4.1.1 Micropilotes
Micropilote e um metodo que se utiliza uma máquina perfuratriz, o furo e maior que o
dimensional da estaca, posicionando a estaca no furo manualmente, utilizando gabaritos de
madeira, para o devido alinhamento e fixação até a sua concretagem. Utilizado alinhamento
dos piquetes das linhas leste e oeste, a topografia deverá marcar os pontos de todas as
estacas, detalhados nos projetos executivos. Após a marcação dos piquetes deverão ser
realizadas as correções em função das inclinações Leste-Oeste e Norte-Sul das fileiras
conforme manual do fornecedor. São necessários 3 pares de piquetes (inicial, intermediário e
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final) para o correto alinhamento das fileiras de cada tracker. Devendo sempre ser ajustadas
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as estacas em função da altura máxima demonstrada no projeto do tracker ou mesa, alinhando
a primeira e a última estaca e demarcando ajustes necessários de corte de solo caso o
alinhamento seja superior a 10cm da cota da estaca. O alinhamento entre estacas deve
sempre seguir a mesma inclinação.
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profundidade de perfuração de cada ponto anotada), a corda que marca seu
alinhamento deve ser removida para iniciar as perfurações em cada ponto marcado.
➢ Em seguida a máquina de perfuração deverá ser posicionada no centro do ponto das
estacas. Então a torre da perfuratriz deve ser conectada e iniciada a perfuração por
rotação.
➢ A perfuração deverá ser realizada de maneira a garantir que esteja totalmente
verticalizada até atingir a profundidade nominal mais a tolerância necessária para
absorver irregularidades locais.
➢ Com base no comprimento da haste de perfuração é controlada a profundidade do
furo. Quando a profundidade desejada é alcançada a perfuração é interrompida.
➢ A altura da linha (corda) em relação ao primeiro e último pontos topográficos indica
a profundidade das estacas e a altura livre destas em relação ao solo. A altura
apropriada para a corda é em torno de 400 mm podendo ser maior em caso de haver
ponto mais alto de solono meio do alinhamento
Quando houverem furos guias deve-se utilizá-los como referência para o auxílio na disposição
das estacas sendo importante a atenção que não se deve deixar a estaca mais alta (com menos
profundidade de fundação) do que o projeto, podendo gerar danos por vento no tracker / mesa
e até o arranque em situação de tempestade.
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FONTE: AUTOR, 2022
4. 2 CRAVAÇÃO DIRETA
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Cravação direta e um metodo que ser utilizado com uma máquina cravador “bate estaca”,
executará a cravação de todas as estacas e deverá ter capacidade de no mínimo 1000
Joules/golpe e atender instruções de manual de fornecedor, sendo imprescindível o
acompanhamento para não haver torção (giro) da estaca durante a cravação.
Utilizando alinhamento dos piquetes das linhas leste e oeste, a topografia deverá marcar os
pontos de todas as estacas, detalhados nos projetos executivos. Após a marcação dos
piquetes deverão ser realizadas as correções em função das inclinações Leste-Oeste e Norte-
Sul das fileiras. São necessários 3 pares de piquetes (inicial, intermediário e final) para o
correto alinhamento das fileiras de cada tracker. Figura 3 a seguir apresenta o guia.
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FIGURA 4 – VISTA LATERAL DA CRAVAÇÃO
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4.3 PRÉ-DRILLING
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Pre-drilling é um metodo que ser utilizado com uma perfuratriz, que executará o furo com o
dimensional, igual ou menor que o da estaca para ínicio e guia da perfuração e em segundo
momento a máquina cravadora (bate-estaca), para posicionar é impulsionar a estaca para
dentro dos furos até sua tolerância especificada. Alinha-se e controla-se como estaca cravada.
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As declividades do solo devem seguir projeto executivo de terraplanagem não excedendo os
valores máximos estabelecidos pelos fabricantes abaixo dos seguintes valores comuns:
Estas variações máximas devem ser consideradas como sendo retas. Em locais onde existam
muitas variações de terreno devem sempre se atentar ao correto ajuste. O alinhamento do
terreno deve estar conforme para a correta disposição, em caso de existência de buracos ou
pontos fundos no meio do tracker, buscar ajustar as estacas nos limites para diminuir a
movimentação de corte e evitar aterro pela dificuldade de exexecução. Segue figura abaixo
com apresentação.
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podendo mudar a cor em função da disponibilidade de material no local. Indica-se
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seguir cores do projeto.
➢ O topógrafo e o auxiliar medem com trena as distâncias entre alguns pontos (por
amostragem) para conferir se identificam algum erro grosseiro proveniente das
coordenadas
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➢ Posicionar a perfuratriz com auxílio do centralizador, no ponto de perfuração
➢ Estabilizar a perfuratriz (patolar/calçar)
➢ Verificar a verticalidade
➢ Ligar o compressor de ar e aguardar 3 minutos na lenta para aquecer o motor
➢ Colocar o equipamento no modo “CARGA”
➢ Abrir a válvula que libera o fluxo do ar comprimido à Perfuratriz
➢ Executar a perfuração
➢ A perfuração é feita por rotopercussão, sendo que a rotação e o empurre (pulldown)
são executadas pelo cabeçote rotativo da perfuratriz, através de força hidráulica, e a
percussão é executada pelo martelo de fundo (DTH), através de ar comprimido
➢ A ferramenta de “corte” é o bit, que vai acoplado ao martelo de fundo
➢ O martelo de fundo é conduzido por segmentos denominados “hastes de
perfuração”, que possuem conexão por meio de rosca cônica e comprimentos
variados, escolhidos em função das características do equipamento e do terreno;
➢ Após a finalização do furo, deve-se fechar a válvula que restringe o fluxo de ar
comprimido e realizar o processo de extração das ferramentas, pelo modo inverso
ao de colocação das mesmas
➢ Colocar o compressor no modo “ALÍVIO”
➢ Aguardar 3 minutos para refrigerar o motor, a turbina e a unidade compressora
➢ Desligar o motor do compressor
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do vento sobre a posição horizontal da linha
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➢ Checar novamente o alinhamento da linha sobre os pontos de referência.
➢ Verificar visualmente se em algum ponto a linha aparenta estar com distância ao solo
maior ou menor que as tolerâncias de terraplanagem.
➢ Em função da terraplanagem, a altura da linha pode ser diferente de 40cm, mas não
deve ficar abaixo do mínimo ou acima do máximo previsto no manual do fabricante
do tracker
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FIGURA 7 – ALINHAMENTOS DE LINHA/CORDA
FONTE: AUTOR,2022
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FONTE: AUTOR,2022
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NOTA*: O trânsito no local é restrito à máquina de cravação de estacas. Em caso de qualquer
contato humano com a linha deve-se informar a equipe de alinhamento, que procederá a
conferência do alinhamento antes da cravação.
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1. As estacas devem ser colocadas ao lado de cada piquete de marcação topográfica
sem, contudo, encostar nos piquetes. Preferencialmente devem ser posicionadas
antes das linhas terem sido esticadas. Caso seja feito a posterior, deve-se tomar
muito cuidado para que as estacas não encostem forçando as linhas
2. As estacas com perfil C devem ser posicionadas conforme projeto executivo do
tracker, realizando a leitura e verificando os apontamentos de norte-sul-leste-oeste
no projeto executivo, caso não haja indicação precisa, devem ser colocadas com a
parte aberta do perfil C para a parte mais alta do terreno. Obs.: se o terreno for
plano (<1%) apontar para o NORTE
3. As estacas devem ser colocadas ao lado do piquete, alinhadas no sentido Norte -
Sul, sempre partindo do piquete para o centro
4. A combinação do Passo 2 com o Passo 3 garante ao operador e à frente de máquina
velocidade na operação e minimiza o risco de erros
5. Conferir e reconferir as aberturas dos perfis C sempre para evitar erros de
montagem. Em dúvidas consultar equipe técnica
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seja reduzida pela resistência do terreno
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12. Parar a cravação quando a linha marcada na estaca atingir a linha de referência.
13. Verificar o afastamento e o alinhamento da face da estaca com relação ao
alinhamento de referência. Corrigir se estiver fora. Marcar a estaca para ser
extraída e recravada se estiver fora de alguma tolerância
14. Em caso de nega e repique na cravação deve ser descrito nos relatórios de cravação
e altura conforme indicações da NBR6122.
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Nota 1*: O tempo de cravação deverá ser observado e controlado de forma a evitar riscos ás
fundações em função de imprevistos geológicos, durante o processo de cravação e importante
que haja o controle do tempo de cravação das estacas.
Nota 2*Com base nos ensaios de POT (Pull Out Test) realizados, é importante observar o
tempo de cravação. Dessa forma, é recomendado que estacas com tempo de cravação
inferiores as do ensaio de POT (Pull Out Test) sejam identificadas e selecionadas (ainda que
por amostragem) para a campanha de ensaios a ser realizada durante a execução da usina
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baixá- la, manualmente ou com cravadora, conforme o caso, desde que haja sobre
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furo (sendo o caso). Caso não haja sobre furo, deve-se remover a estaca, reperfurar
o ponto e recolocar a estaca na posição
4. Caso alguma estaca lateral intermediária esteja abaixo do limite da tolerância,
rebater as outras estacas laterais intermediárias. Atentar para que as estacas não
fiquem abaixo do comprimento mínimo fora do solo (L1 Min)
5. Caso alguma estaca central esteja acima do limite da tolerância, baixá-la,
manualmente ou com cravadora, conforme o caso, desde que haja sobre furo
(sendo o caso). Prosseguir alinhamento e/ou realizar corte do solo no entorno para
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atendimento mínimo de 30cm livre do módulo a 30º até o solo.
6. Caso alguma estaca central esteja abaixo do limite da tolerância, rebater as estacas
laterais da cabeceira e as intermediárias que se façam necessárias. Atentar para
que as estacas não fiquem acima do comprimento máximo fora do solo.
7. Sinalizar com bandeira VERDE as estacas liberadas para concretagem
4.11 CONCRETAGEM
Remover perfis que estejam fora de posição e que não se consiga posicionar enquanto o
concreto ainda não deu pega para que os pontos sejam reperfurados, os perfis
reposicionados, conferidos e concretados posteriormente, evitando que se perca o perfil e que
inviabilize o ponto topográfico.
A fundação dos trackers, são definidas através de estudos de solos e simulações com as
análises de solo e estrutura em software RSPile e caso as análises sejam inconclusívas de
maneira simulada então realizam-se ensaios de (Pull Out Test), conforme os metodologia do
fornecedor e normativas em referências.
Nota 1: Fundações do tipo predrilling são fundações representadas por furos com diâmetros
bem próximos ao dos perfis metálicos, de forma a facilitar o processo de cravação em locais
com solo de alta resistência. Após a cravação deve realizado preenchimento com concreto (fck
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mínimo de 20 MPa).
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Nota 2: A fundação do tipo micropilote são representados por furos com diâmetros superior
ao dos perfis metálicos, seguindo de posicionamento manual da estaca, travamento e
alinhamento com suporte e preenchimento com concreto (fck mínimo de 20 Mpa)
Nota 3: O mapa indicado para cada tipo de fundação e orientativo e relacionado diretamente
as possibilidades de ocorrência de cada tipo de material em função de correlações estatísticos,
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podendo altera em função das condições reais do subsolo observadas em capo. As condições
geológicas pontuais de cada estaca podem variar, portanto e importante que a engenharia do
fabricante esteja sempre ciente de imprevistos ao longo da evolução da obra
Nota 4: No caso em que aja possível tentativa pela opção de cravação direta. Os locais onde
houver a tentativa por cravação direta e à estaca não atingir a profundidade de projeto à estaca
deve ser removida e realizada solução predrilling. A opção por essas tentativas pode gerar
danos aos perfis metálicos, devendo o operador da cravadora ter sensibilidade para
interromper a cravação antes que isso ocorra. Ainda assim a imprevisibilidade do material
impenetrável deve ser levada em consideração para essas tentativas
Nota 5: No caso em que a estaca atingir impenetrável de forma que seja necessário escavação
deve ser comunicada a equipe técnica e fornecedor para indicação da solução
Os recursos necessários para a execução dos serviços de furação e cravação de estacas estão
listados na lista abaixo:
➢ Perfuratriz
➢ Bate estaca
➢ Caminhão carroceria baixa;
➢ Caminhão de abastecimento;
➢ Caminhão munk
➢ Caminhão betoneira
➢ Compressor
➢ Veículo leve
➢ Torre de Iluminação (trabalhos noturnos quando autorizados)
7 MÉTODO EXECUTIVO
Direitos Autorais Reservados para ALEXANDRIA INDUSTRIA DE GERADORES S/A, com base em: Conferência de Berna (1886). Art. 2-1
8 REQUISITOS DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE
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8.1 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
5.194/66 e 9.610/98. Arquivo Sigiloso. Proibida divulgação e/ou distribuição sem autorização.
➢ Protetor Auricular (Quando necessário)
8.3 RECOMENDAÇÕES
Nota 3: Sinalizar e isolar a área de desenvolvimento da atividade quando esta oferecer riscos
➢ Todos os dias devem ser realizados o DDS (Diálogo Diário de Segurança, Meio
Ambiente e Saúde) focados nas atividades do dia, preferencialmente incidentes
relativos aquelas atividades e registrá-los
➢ As Ferramentas e equipamentos a serem utilizados devem ser inspecionados
diariamente e devem estar em bom estado de conservação, antes de iniciar as
atividades
➢ Verificar se os acessos, andaimes e iluminação são suficientes e adequados ao
trabalho, assim como os trabalhos em paralelo (simultâneas e/ou sobrepostas) não
oferecem riscos à segurança
➢ Utilizar os EPCs e EPIs necessários e indicados para a execução dos serviços e seguir
sempre as orientações de SMS
➢ As sobras de materiais, peças e ferramentas devem ser recolhidas no término da
jornada diária de trabalho (ou no término da atividade), deixando a área limpa e em
ordem. A segregação dos resíduos gerados deve ser realizada através da coleta
seletiva, conforme prescrito no Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos e
Efluentes
Direitos Autorais Reservados para ALEXANDRIA INDUSTRIA DE GERADORES S/A, com base em: Conferência de Berna (1886). Art. 2-1
➢ Para utilização de produtos químicos, disponibilizar e atender a FISPQ (Ficha de
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Informações de Segurança de Produtos Químicos) e armazenar adequadamente
conforme disposições indicadas
➢ Em caso de acidentes (segurança e meio ambiente), comunicar imediatamente a
supervisão e proceder de acordo ao Plano de Emergência da obra
7 REGISTROS
5.194/66 e 9.610/98. Arquivo Sigiloso. Proibida divulgação e/ou distribuição sem autorização.
Alinhamento e Concretagem de Estacas - LOCAL00-05-000-RCE-OB e ao Relatório de Altura
de Estacas LOCAL00-05-000-RAE-OB, Anexos I e II respectivamente, para controle e
apontamento do desenvolvimento junto a auditoria.
Direitos Autorais Reservados para ALEXANDRIA INDUSTRIA DE GERADORES S/A, com base em: Conferência de Berna (1886). Art. 2-1
e Bis-1, Dec. Nº 75.699/75 Art. Xxcii-2. Declaração Universal dos Direitos Humanos Art. 5º XXVII e Leis de Propriedade Intelectual
5.194/66 e 9.610/98. Arquivo Sigiloso. Proibida divulgação e/ou distribuição sem autorização.
LOCAL00-05-000-RCE-OB
Devendo sempre ser salvo em via digital na plataforma interna da Alexandria, sendo cada
relatório um novo documento acrescendo numeral ao segundo conjunto de três algarismos:
➢ LOCAL00-05-001-RCE-OB
➢ LOCAL00-05-002-RCE-OB
➢ LOCAL00-05-005-RCE-OB
➢ LOCAL00-05-006-RCE -OB
➢ LOCAL00-05-007-RCE-OB
A nomenclatura LOCAL00 varia conforme o nome da obra seguindo padrão definido pela
Engenharia.
ANEXO II
Direitos Autorais Reservados para ALEXANDRIA INDUSTRIA DE GERADORES S/A, com base em: Conferência de Berna (1886). Art. 2-1
e Bis-1, Dec. Nº 75.699/75 Art. Xxcii-2. Declaração Universal dos Direitos Humanos Art. 5º XXVII e Leis de Propriedade Intelectual
LOCAL00-05-000-RAE-OB
Devendo sempre ser salvo em via digital na plataforma interna da Alexandria, sendo cada
relatório um novo documento acrescendo numeral ao segundo conjunto de três algarismos:
➢ LOCAL00-05-001-RAE-OB
➢ LOCAL00-05-002-RAE-OB
➢ LOCAL00-05-005-RAE-OB
5.194/66 e 9.610/98. Arquivo Sigiloso. Proibida divulgação e/ou distribuição sem autorização.
➢ LOCAL00-05-006-RAE-OB
➢ LOCAL00-05-007-RAE-OB
A nomenclatura LOCAL00 varia conforme o nome da obra seguindo padrão definido pela
Engenharia.
DATA:
RELATÓRIO DE CRAVAÇÃO, ALINHAMENTO E
CONCRETAGEM DE ESTACAS
PROJETO: CLIENTE:
APONTADO AO N EM LADO N E AO S
04 EXECUÇÃO DA FUNDAÇÃO DAS ESTACAS - ORIENTAÇÃO DA FACE ABERTA DAS ESTACAS C
EM LADO S - SIMETRIA
4. OBSERVAÇÕES
5. CROQUI
5. CROQUI
6. CONTROLE DE CONCRETAGEM
ESTACAS CONCRETADAS:
CR - CONFORME REINSPEÇÃO
C - CONFORME NC - NÃO CONFORME NA - NÃO APLICÁVEL
EXECUTOR ENCARREGADO ALEXANDRIA COORDENADOR DE OBRA AUDITORIA
PROJETO: CLIENTE:
PROJETO REFERÊNCIA: LOCAL: ÁREA:
Altura das Estacas Tolerâncias Campo Limite
Tracker Estaca Ponto Nominal Minimo Máximo Solo Topo Estaca Altura da Máximo
Z (H) Z (H) Estaca Minimo
Z (H)
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
NUMERO DO TRACKER 12
13
14
15
16
17
18
19
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
NUMERO DO TRACKER 12
13
14
15
16
17
18
19
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
NUMERO DO TRACKER 12
13
14
15
16
17
18
19
OBSERVA
ÇÕES