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MINISTÉRIO DA DEFESA

EXÉRCITO BRASILEIRO
CMSE - 2ª RM
COMISSÃO REGIONAL DE OBRAS / 2

ANEXO IV
Caderno de Encargos e Especificações Técnicas

SERVIÇO DE ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DAS ÁREAS COMUNS E ENTRADA


DE ENERGIA DOS APARTAMENTOS DO PRÓPRIO NACIONAL RESIDENCIAL (PNR)
DA VILA MILITAR DE OFICIAIS, COM CONTRATAÇÃO DE PROJETOS EXECUTIVOS,
SITUADO À RUA CARLOS EDUARDO RICHTER – GUARUJÁ/SP.
SUMÁRIO
1. ESPECIFICAÇÕES GERAIS DA OBRA.................................................................................................... 6

1.1. OBJETO DA OBRA............................................................................................................................ 6

1.2. DESCRIÇÃO SUCINTA DA OBRA.................................................................................................... 6

1.3. NORMAS A SEREM UTILIZADAS..................................................................................................... 6

1.4. SIGLAS E ABREVIATURAS.............................................................................................................. 7

1.5. RESPONSABILIDADE....................................................................................................................... 7

1.6. ENSAIOS E TESTES......................................................................................................................... 8

1.7. ORIENTAÇÃO GERAL E FISCALIZAÇÃO........................................................................................ 8

1.8. OBRA PÚBLICA SUSTENTÁVEL...................................................................................................... 9

1.9. LICENÇA AMBIENTAL...................................................................................................................... 9

1.10. LICENÇAS E FRANQUIAS................................................................................................................ 9

1.11. MATERIAIS........................................................................................................................................ 9

1.12. CONDIÇÕES DE SIMILARIDADE..................................................................................................... 9

1.13. ACRÉSCIMO DE SERVIÇOS.......................................................................................................... 10

1.14. MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO............................................................................................ 10

1.15. MANUAL DO PROPRIETÁRIO E DAS ÁREAS COMUNS..............................................................10

1.16. CONDIÇÕES FINAIS....................................................................................................................... 10

2. ESPECIFICAÇÕES DOS SERVIÇOS..................................................................................................... 10

2.1. ESTUDOS E PROJETOS................................................................................................................ 10

2.2. PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO..................................................13

2.3. PROJETO DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS....................................................................14

2.4. ART – ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA..............................................................16

2.5. CANTEIRO DE OBRAS................................................................................................................... 16

2.6. LOCAÇÃO DE CONTAINER PARA CANTEIRO DE OBRAS..........................................................18

2.7. FECHAMENTO DE CONSTRUÇÃO E DO CANTEIRO..................................................................18

2.8. ENTRADA PROVISÓRIA DE ENERGIA ELÉTRICA.......................................................................19

2.9. LIGAÇÃO PROVISÓRIA DE ÁGUA E ESGOTO.............................................................................19

2.10. PLACA DE OBRA EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO...............................................................20

2.11. EXTINTOR NO CANTEIRO DE OBRAS.......................................................................................... 21

2.12. DEMOLIÇÕES E RETIRADAS........................................................................................................ 22

2
2.13. REMOÇÃO DE INTERRUPTORES/TOMADAS ELÉTRICAS SEM REAPROVEITAMENTO.........22

2.14. REMOÇÃO DE LUMINÁRIAS SEM REAPROVEITAMENTO..........................................................23

2.15. REMOÇÃO DE CABOS ELÉTRICOS SEM REAPROVEITAMENTO..............................................23

2.16. REMOÇÃO DE CAIXA DE MEDIÇÃO............................................................................................. 24

2.17. DEMOLIÇÃO DE ALVENARIA........................................................................................................ 24

2.18. DEMOLIÇÃO DE ARGAMASSA E REVESTIMENTO CERÂMICO.................................................25

2.19. REMOÇÃO DE LOUÇAS................................................................................................................. 26

2.20. REMOÇÃO DE METAIS.................................................................................................................. 26

2.21. REMOÇÃO DE JANELAS E PORTAS SEM REAPROVEITAMENTO.............................................27

2.22. REMOÇÃO DE BANCADA.............................................................................................................. 27

2.23. DEMOLIÇÃO DE PAVIMENTO INTERTRAVADO...........................................................................28

2.24. ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALA................................................................................................... 28

2.25. REATERRO MANUAL..................................................................................................................... 30

2.26. REMOÇÃO DE FORRO DE GESSO SEM REAPROVEITAMENTO...............................................30

2.27. EXECUÇÃO DE RASGOS EM ALVENARIA...................................................................................31

2.28. REMOÇÃO DE ENTULHO COM CAÇAMBA METÁLICA COM CTR..............................................32

2.29. JANELA DE ALUMÍNIO DE CORRER E MAXIM-AR.......................................................................33

2.30. PORTA E PORTÃO EM ALUMÍNIO................................................................................................. 35

2.31. KIT DE PORTA DE MADEIRA PARA VERNIZ, SEMI-OCA (LEVE OU MÉDIA).............................36

2.32. FECHADURA DE EMBUTIR............................................................................................................ 38

2.33. BOX EM VIDRO TEMPERADO....................................................................................................... 39

2.34. CONTRAPISO EM ARGAMASSA................................................................................................... 40

2.35. REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PISO COM PLACAS TIPO PORCELANATO.......................41

2.36. CHAPISCO APLICADO EM ALVENARIAS E ESTRUTURAS DE CONCRETO.............................42

2.37. EMBOÇO PARA RECEBIMENTO DE CERÂMICA.........................................................................43

2.38. REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PAREDES INTERNAS.........................................................44

2.39. SOLEIRA DE GRANITO.................................................................................................................. 45

2.40. PEITORIL EM GRANITO................................................................................................................. 46

2.41. FORRO DE GESSO ACARTONADO.............................................................................................. 46

2.42. APLICAÇÃO DE FUNDO SELADOR ACRÍLICO EM PAREDES E TETOS....................................47

2.43. APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM TINTA LÁTEX ACRÍLICA EM PAREDES E TETOS...48

3
2.44. FUNDO SINTÉTICO NIVELADOR BRANCO..................................................................................49

2.45. PINTURA ESMALTE ACETINADO EM MADEIRA..........................................................................50

2.46. RECOMPOSIÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO........................................................................................ 51

2.47. TUBOS E CONEXÕES DE PVC RÍGIDO SOLDÁVEL PARA INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA
FRIA 51

2.48. TUBOS E CONEXÕES DE PVC RÍGIDO PARA INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTO


SANITÁRIO.................................................................................................................................................. 54

2.49. CAIXA ENTERRADA HIDRÁULICA RETANGULAR.......................................................................57

2.50. ENVELOPAMENTO DE TUBULAÇÃO ENTERRADA.....................................................................58

2.51. VASO SANITÁRIO SIFONADO COM CAIXA ACOPLADA..............................................................58

2.52. DUCHA HIGIÊNICA CROMADA...................................................................................................... 59

2.53. BANCADA DE GRANITO E FRONTÃO EM GRANITO...................................................................60

2.54. CUBA EM AÇO INOXIDÁVEL......................................................................................................... 61

2.55. TORNEIRA CROMADA DE MESA PARA PIA E LAVATÓRIO........................................................61

2.56. DISPENSER PARA SABONETE LÍQUIDO.....................................................................................62

2.57. DISPENSER TOALHEIRO E PAPEL HIGIÊNICO EM ABS.............................................................63

2.58. REGISTROS DE GAVETA.............................................................................................................. 64

2.59. CHUVEIRO ELÉTRICO COM RESISTÊNCIA BLINDADA..............................................................65

2.60. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E ELETRÔNICAS.............................................................................65

2.61. POSTE DE CONCRETO CIRCULAR H=9M CARGA NOMINAL 200KG........................................66

2.62. ELETRODUTO DE PVC RÍGIDO ROSCÁVEL................................................................................70

2.63. HASTE DE ATERRAMENTO........................................................................................................... 71

2.64. CABO DE COBRE NU 35 MM²........................................................................................................ 72

2.65. CAIXA DE MEDIÇÃO....................................................................................................................... 73

2.66. CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO......................................................................................... 74

2.67. ELETRODUTO DE PVC FLEXÍVEL CORRUGADO........................................................................76

2.68. ELETRODUTO DE AÇO GALVANIZADO, CLASSE LEVE.............................................................77

2.69. PERFILADO LISO............................................................................................................................ 78

2.70. ELETROCALHA PERFURADA GALVANIZADA A FOGO...............................................................79

2.71. QUADRO GERAL DE BAIXA TENSÃO........................................................................................... 80

2.72. QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO...................................................................................................... 82

2.73. CAIXA DE PASSAGEM 30X30X40 COM TAMPA E DRENO DE BRITA........................................84

4
2.74. CAIXAS DE PVC.............................................................................................................................. 85

2.75. CONDULETE DE ALUMÍNIO........................................................................................................... 86

2.76. DISJUNTORES DE BAIXA TENSÃO............................................................................................... 87

2.77. DISPOSITIVO DIFERENCIAL......................................................................................................... 88

2.78. DISPOSITIVO SUPRESSOR DE SURTO.......................................................................................89

2.79. LUMINÁRIAS LED........................................................................................................................... 91

2.80. SENSOR DE PRESENÇA COM FOTOCÉLULA.............................................................................92

2.81. INTERRUPTORES.......................................................................................................................... 93

2.82. TOMADAS....................................................................................................................................... 94

2.83. ELETRODUTO RÍGIDO ROSCÁVEL.............................................................................................. 96

2.84. CABO DE COBRE NU 16 MM²........................................................................................................ 97

2.85. HASTE DE ATERRAMENTO........................................................................................................... 98

2.86. POSTE DE AÇO CÔNICO CONTÍNUO RETO................................................................................98

2.87. LUMINÁRIA LED RETANGULAR PARA POSTE..........................................................................100

2.88. RELE FOTOELÉTRICO PARA COMANDO DE ILUMINAÇÃO EXTERNA...................................101

2.89. CABO DE ALUMÍNIO TRIPLEX – 10 MM².....................................................................................102

2.90. ISOLADOR TIPO ROLDANA......................................................................................................... 103

2.91. ELETRODUTO RÍGIDO ROSCÁVEL DE PVC..............................................................................104

2.92. CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO.......................................................................................105

2.93. HASTE DE ATERRAMENTO......................................................................................................... 106

2.94. CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO.......................................................................................107

2.95. ELETRODUTO FLEXÍVEL CORRUGADO PEAD..........................................................................108

2.96. CAIXA DE PASSAGEM 30X30X40 COM TAMPA E DRENO BRITA............................................109

2.97. CAIXA DE MEDIÇÃO..................................................................................................................... 110

2.98. CAIXA DE INSPEÇÃO PARA ATERRAMENTO............................................................................111

2.99. RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURA DE CONCRETO...................................................................112

2.100. LIMPEZA DA OBRA................................................................................................................... 113

2.101. ADMINISTRAÇÃO LOCAL........................................................................................................ 114

2.102. TARIFA DE ÁGUA E ESGOTO.................................................................................................. 115

2.103. TARIFA DE ENERGIA............................................................................................................... 115

2.104. REVISÃO EM COBERTURA..................................................................................................... 116

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2.105. LIMPEZA DE SUPERFÍCIE COM JATO DE ALTA PRESSÃO..................................................116

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1. ESPECIFICAÇÕES GERAIS DA OBRA

1.1. OBJETO DA OBRA

2. O objeto destas especificações é o Serviço de Adequação das Instalações das Áreas Comuns e
Entrada de Energia dos Apartamentos do Próprio Nacional Residencial (PNR) da Vila Militar de
Oficiais, com Contratação de Projetos Executivos, situado à rua Carlos Eduardo Richter –
Guarujá/SP, conforme condições, quantidades e exigências estabelecidas no Projeto Básico e
seus anexos.

2.1. DESCRIÇÃO SUCINTA DA OBRA

3. A entrada de energia dos apartamentos e áreas comuns são antigas, apresentam problemas com
desgastes no barramento, disjuntores com defeito, entre outros, e encontram subdimensionadas
as demandas atuais. Bem como as instalações elétricas e iluminação precárias das áreas comuns,
como cabos com diversas emendas e expostos sem a devida acomodação em eletrodutos,
disjuntores com defeito, sem a devida proteção contra descargas atmosféricas, entre outros.
4. Há problemas com as instalações hidrossanitárias, falta de caixas de passagem para devida
manutenção e instalações antigas.
5. Devido ao vazamento da cobertura e somado a ação da maresia, está sendo comprometida a
estrutura das edificações, causando exposição da armadura e danificando as esquadrias.
6. Será realizada a adequação na entrada de energia das áreas comuns e apartamentos, adequação
das instalações elétricas nas áreas comuns e instalação de iluminação externa.
7. Será realizado os devidos reparos na cobertura e tratamento das armaduras expostas.
8. Será realizada as adequações nas instalações hidrossanitárias, bem como a execução de caixas
de passagem de esgoto para as devidas manutenções.

8.1. NORMAS A SEREM UTILIZADAS

9. Os serviços deverão ser realizados obedecendo estrita e integralmente aos projetos fornecidos.
Entende-se por projeto: os desenhos, esta Especificação Técnica, planilhas e outros documentos
afins que indiquem como os serviços devam ser executados.
10. É possível que, no decorrer da obra, seja necessário se criar novos serviços que não tenham sido
considerados nas especificações ou no projeto. Tais acréscimos deverão ser previamente
autorizados pela Fiscalização.
11. Serão documentos complementares a esta Especificação Técnica, independente de transcrição:
11.1.1.1. Todas as normas da ABNT relativas ao objeto desta Especificação Técnica;
11.1.1.2. Caderno de Encargos da PINI, disponível na CRO/2 para consultas;
11.1.1.3. Caderno de Encargos da SEAP (Secretaria de Estado da Administração e do
Patrimônio), disponível no site http://www.comprasgovernamentais.gov.br/ para consultas;
11.1.1.4. Instruções Técnicas e Catálogos de fabricantes quando aprovados pela
FISCALIZAÇÃO;
11.1.1.5. As Normas do Governo Estadual e de suas concessionárias de serviços públicos;
11.1.1.6. Normas do CREA Estadual;
11.1.1.7. Normas Municipais.
12. Deverão ser considerados também os métodos de ensaios e especificações do DNIT e as
prescrições da NR-18 (Obras de Construção, Demolições e Reparos – Norma Regulamentadora
aprovada pela portaria no 3214 de 08 de junho de 1978).
13. Em caso de divergência, salvo quando houver acordo entre as partes, será adotada a seguinte
prevalência:
13.1.1.1. As normas da ABNT, CREA e CAU Estadual, Normas do Governo Estadual e Normas
municipais prevalecem sobre o orçamento e este, sobre estas especificações, e estas, sobre os
projetos;
13.1.1.2. As cotas dos desenhos prevalecem sobre suas dimensões, medidas em escala;
13.1.1.3. Os desenhos de maior escala prevalecem sobre os de menor escala;
13.1.1.4. Os desenhos de datas mais recentes prevalecem sobre os mais antigos.
14. Todos os detalhes e serviços constantes dos desenhos e não mencionados nestas especificações
técnicas, assim como os serviços aqui mencionados e não constantes dos desenhos, serão
interpretados como parte dos projetos.

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15. Nos casos omissos ou suscetíveis de dúvida, a Contratada deverá recorrer à Fiscalização para
esclarecimentos ou orientação, sendo as decisões finais sempre comunicadas por escrito.

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15.1. SIGLAS E ABREVIATURAS

16. No texto destas especificações técnicas serão usadas, além de outras consagradas pelo uso, as
seguintes abreviaturas:

DEC Departamento de Engenharia e Construção


DOM Diretoria de Obras Militares
OM Organização Militar
CRO/2 Comissão Regional de Obras da 2ª Região Militar
FISCALIZAÇÃO Engenheiro ou preposto credenciado pela CRO/2
CONTRATANTE Órgão que contrata a obra ou serviço, neste caso o Ministério
da Defesa/Exército Brasileiro, tendo como órgão de
execução a CRO/2
CONTRATADA Firma com a qual for CONTRATADA a execução das obras
SUBCONTRATADA Empresa ou profissional que executa parte dos serviços com
anuência da CONTRATANTE por esses serviços, em
qualquer estágio da obra
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
LICITANTE Empresa participante do processo licitatório, objeto destas
especificações
ART Anotação de Responsabilidade Técnica
CREA Conselho Regional de Engenharia e Agronomia
CAU Conselho de Arquitetura e Urbanismo
DRT Delegacia Regional do Trabalho
2ª RM 2ª Região Militar
CMSE Comando Militar do Sudeste
NR Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho
SEAP Secretaria de Estado da Administração e do Patrimônio
Bda AAAe Brigada de Artilharia Antiaérea

16.1. RESPONSABILIDADE

17. A Contratada assumirá integral responsabilidade pela boa execução e eficiência dos serviços que
efetuar, de acordo com o Caderno de Encargos e demais documentos técnicos fornecidos, bem
como pelos danos decorrentes da realização dos ditos trabalhos. A Contratada deverá entregar a
obra completa e pronta para ser utilizada.
18. É de responsabilidade da Contratada obter licenças e consultar às concessionárias locais.
19. A Contratada manterá no canteiro de obra, além dos documentos exigidos pela legislação em
vigor:
19.1.1.1. O livro Diário de Obras, em três vias, em número suficiente para atender todo o período
da obra, com os dados da empresa e seus responsáveis devidamente preenchidos na folha de
abertura. Deverá ser anotada, como primeira observação, a data da assinatura do Contrato e
da expedição da primeira Ordem de Serviço;
19.1.1.2. Arquivo das Ordens de Serviço, relatórios, pareceres e demais documentos
administrativos;
19.1.1.3. Todos os projetos executivos aprovados pelos órgãos públicos competentes e pela
Fiscalização;
19.1.1.4. Engenheiro ou preposto devidamente habilitado;
19.1.1.5. Cronograma físico-financeiro devidamente aprovado pela Fiscalização.
20. Além das obrigações previstas em Projeto Básico/Termo de Referência, caberá também à
Contratada:
20.1.1.1. Fornecer todos os materiais e executar todos os serviços e obras de construção e de
aquisição e instalação dos equipamentos necessários à completa e perfeita utilização das
benfeitorias, de acordo com os anexos e documentos integrantes do Contrato;
20.1.1.2. Refazer, reparar, remover, reconstruir ou substituir às suas expensas, no total ou em
parte, os serviços ou materiais relativos à obra em que se verificarem vícios, defeitos ou
incorreções;
20.1.1.3. Indenizar por quaisquer danos pessoais ou materiais que ocorrerem em função da
execução da obra, inclusive a terceiros;

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20.1.1.4. Arcar com o ônus financeiro e a responsabilidade do pagamento de seguros, tributos,
leis sociais e de toda e qualquer despesa referente à obra, inclusive licença em Repartições
Públicas, se necessário;
20.1.1.5. Responsabilizar-se integralmente pela execução da obra e serviços contratados, nos
termos do Código Civil Brasileiro, não sendo a presença ou ausência da Fiscalização na obra
motivo de exclusão ou redução de responsabilidade da Contratada;
20.1.1.6. Providenciar junto ao CREA as Anotações de Responsabilidade Técnica – ART´s
referentes ao objeto do contrato e especialidades pertinentes, nos termos da Lei nº 6.496, de
1977;
20.1.1.7. Responder por qualquer prejuízo ou danos causados diretamente à Administração ou a
terceiros, decorrentes de sua culpa ou dolo na execução do contrato, procedendo
imediatamente aos reparos ou indenizações cabíveis e assumindo o ônus decorrente;
20.1.1.8. Comunicar ao Contratante, quaisquer fatos ou circunstâncias detectadas por seus
empregados quando da execução dos serviços, que prejudiquem ou possam vir a prejudicar a
qualidade dos serviços ou comprometer à integridade do patrimônio público;
20.1.1.9. Vedar a utilização, na execução dos serviços, de empregado que seja familiar e agente
público ocupante de cargo em comissão ou função de confiança no órgão Contratante, nos
termos do artigo 7º do Decreto nº 7.203, de 2010, que dispõe sobre a vedação do nepotismo
no âmbito da administração pública federal;
20.1.1.10. Responsabilizar-se pelo transporte de seus funcionários, de forma grupada e ordeira,
entre o Corpo da Guarda (entrada do aquartelamento) e o canteiro de obras.

20.2. ENSAIOS E TESTES

21. Deverá ser executado controle tecnológico de todos os materiais a serem empregados na obra
com apresentação de laudos específicos.
22. A Contratada deverá encaminhar à Fiscalização, 02 (duas) cópias dos manuais de manutenção e
operação de todos os equipamentos instalados, bem como os catálogos referentes a estes e
eventuais laudos técnicos emitidos por órgãos oficiais (Bombeiros, ABNT, etc.).
23. O controle tecnológico dos materiais deverá garantir integralmente a aplicação dos materiais
especificados e verificar a conformidade destes com as normas técnicas vigentes (ABNT).
24. A Fiscalização poderá, a seu critério, exigir a substituição imediata de todo material, equipamentos
e instalações que não estejam em conformidade com as especificações e normas técnicas
vigentes, sem qualquer ônus para a mesma.

24.1. ORIENTAÇÃO GERAL E FISCALIZAÇÃO

25. A Contratada se obrigará a manter os setores de trabalho com livre acesso à Fiscalização, à qual
serão fornecidos todos os esclarecimentos necessários.
26. Só à Fiscalização é assegurado o direito de ordenar a suspensão das obras e serviços, sem
prejuízo das penalidades a que fica sujeita a Contratada, no caso de não ser atendida dentro de
48 (quarenta e oito) horas, a contar da entrega da Ordem de Serviço correspondente, qualquer
reclamação sobre defeito essencial em serviço executado ou material posto na obra.
27. A Contratada é obrigada a retirar da obra, imediatamente após o recebimento da Ordem de
Serviço correspondente, qualquer empregado, tarefeiro ou subordinado seu que, a critério da
Fiscalização, venha demonstrar conduta nociva ou incapacidade técnica.
28. Só à Fiscalização é assegurado o direito de indicar ou autorizar novos serviços a serem realizados
além dos previstos nestas Especificações Técnicas e nas planilhas orçamentárias.
29. Nos termos do art. 65, § 1°, da Lei n° 8.666, de 1993, a Contratada ficará obrigada a aceitar, nas
mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem necessários, até o
limite estabelecido em lei do valor inicial atualizado do contrato.
30. A cada um desses conjuntos, individualmente e sem nenhum tipo de compensação entre eles, os
limites de alteração acima estabelecidos.
31. A diferença percentual entre o valor global do contrato e o obtido a partir dos custos unitários do
sistema de referência utilizado na elaboração do orçamento-base da licitação não poderá ser
reduzida, em favor da Contratada, em decorrência de aditamentos que modifiquem a planilha
orçamentária (artigo 127, § 5°, I, da Lei n° 12.309, de 2010).
32. A presença da Fiscalização na obra não isentará nem diminuirá as responsabilidades da
Contratada pela perfeita execução dos serviços.

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32.1. OBRA PÚBLICA SUSTENTÁVEL

33. As especificações e demais exigências do presente projeto básico observaram os critérios de


sustentabilidade ambiental previsto na Instrução Normativa n. 01/2010 – SLTI/MPOG.
34. A Contratada deverá utilizar madeira de procedência legal (Decreto nº 5.975, de 2006, e Portaria
nº 253, de 18/08/2006, do Ministério do Meio Ambiente), bem como observar as diretrizes, critérios
e procedimentos necessários para a gestão dos resíduos da construção civil estabelecidos na
Resolução nº 307, de 05/07/2002, do Conselho Nacional de Meio Ambiente – CONAMA e
Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 01 de 19/01/2010.

34.1. LICENÇA AMBIENTAL

35. O presente termo de referência observou as regras para o processo de licenciamento ambiental
previstos na Lei nº 6.938/81 e nas Resoluções nº 001/86 e nº 237/97 (Conama).
36. Esta obra está de acordo com a legislação vigente, não necessita de licenciamento ambiental.

36.1. LICENÇAS E FRANQUIAS

37. A Contratada se obriga a atender às suas custas:


38. Todas as leis, regulamentos, licenças e posturas referentes a obras públicas e sua segurança;
39. O pagamento das despesas decorrentes da legislação trabalhista, bem como os impostos e taxas
que forem devidos pelo seu trabalho.
40. Taxas de ligações e aprovação dos projetos junto aos órgãos competentes.

40.1. MATERIAIS

41. Todos os materiais necessários serão fornecidos pela Contratada. Deverão ser de primeira
qualidade e obedecer às normas técnicas específicas. As marcas citadas nestas especificações
constituem apenas referência, admitindo-se outras previamente aprovadas pela Fiscalização,
mantendo sempre a qualidade dos materiais.
42. A utilização dos materiais se fará somente após a respectiva aprovação por parte da Fiscalização
que, a seu critério e em razão de conhecimento, experiência e bom senso, poderão impugná-los
sempre que forem julgados em desacordo com as características do projeto ou com as Normas
Técnicas Brasileiras.
43. Será de responsabilidade da Contratada a realização dos ensaios e testes necessários à
verificação da perfeita observância das especificações, no que se referirem aos materiais a serem
empregados na obra e aos serviços, de conformidade com as exigências e recomendações das
Normas Brasileiras e/ou de acordo com solicitação da Fiscalização.

43.1. CONDIÇÕES DE SIMILARIDADE

44. Os materiais especificados poderão ser substituídos, mediante consulta prévia à Fiscalização, por
outros similares, desde que possuam as seguintes condições de similaridade em relação ao
substituído: qualidade reconhecida ou testada, equivalência técnica (tipo, função, resistência,
estética, capacidades nominais iguais ou superiores e apresentação) e mesma ordem de
grandeza de preço.
45. A substituição só poderá ser efetuada mediante expressa autorização da Fiscalização, por escrito,
sendo objeto de registro no Diário de Obras.
46. A comprovação de similaridade deverá ser feita por intermédio de catálogos de fabricantes,
ensaios e testes, cujo laudo seja elaborado por profissional habilitado, e de documentos de
certificação expedidos por órgão público ou da iniciativa privada, com o devido credenciamento.
47. As despesas decorrentes de comprovações, ensaios, testes e laudos mencionados acima, quando
necessários, correrão por conta da Contratada.
48. No caso de não ser mais fabricado algum material especificado e seus similares, a Contratada
apresentará uma proposta de substituição para aprovação da Fiscalização, ou esta indicará o seu
substituto.

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48.1. ACRÉSCIMO DE SERVIÇOS

49. Nenhum serviço ou aquisição que resulte em acréscimo de despesa para o CONTRATANTE
poderá ser executado pela Contratada sem autorização por escrito do Chefe da CRO/2, que não
delegará esta atribuição para nenhum membro da Fiscalização.

49.1. MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO

50. Mobilização: É a etapa prioritária, precedendo todas as demais e corresponde às atividades


necessárias ao perfeito desempenho da Contratada de modo a permitir que esteja
adequadamente apta, dispondo de todos os equipamentos indispensáveis à perfeita execução dos
serviços contratados, atendendo às recomendações quanto aos aspectos técnicos e ao
cronograma previsto. Incluem-se as despesas relativas à mobilização de pessoal, transporte de
equipamentos, viaturas, ferramentas, etc., de propriedade da Contratada e necessários à
execução de todos os serviços contratados.
51. Desmobilização: É a etapa final da obra e corresponde às atividades relativas à remoção de todos
do Canteiro de Obra, desmobilização de pessoal e equipamentos, bem como tudo mais que seja
de propriedade da Contratada e que não faça parte do objeto do contrato.

51.1. MANUAL DO PROPRIETÁRIO E DAS ÁREAS COMUNS

52. A Contratada deverá fornecer um manual do proprietário com 04 cópias para a parte
administrativa e um manual das áreas comuns com 04 cópias também para parte administrativa,
tudo colorido e em arquivo eletrônico onde deverá ser aprovado pela Fiscalização, constando para
o Manual do Proprietário:
1. Introdução com Generalidades: como funciona
2. Estrutura e Cobertura;
3. Impermeabilizações;
4. Instalações elétricas e complementares;
5. Fornecedores e prestadores de serviço;
6. Garantia e atendimento; Garantia legal, Prazos de garantia, Perda de garantia, manutenção
preventiva e Solicitação de assistência técnica;
7. E constando para o Manual das áreas comuns:
8. Introdução, Garantias, Uso e Manutenção do Imóvel.

52.1. CONDIÇÕES FINAIS

53. Todos os materiais a serem utilizados deverão ser novos.


54. Uma vistoria final do serviço deverá ser feita pela empreiteira, antes da comunicação oficial do
término do serviço, acompanhada pela Fiscalização.
55. Deverão ser verificados todos os itens que constituem o serviço em si, inspecionado todo o
sistema de instalações, fazendo os testes de pressão e de isolamentos, devendo ser colocados
em funcionamento todos os aparelhos e instalações.

56. ESPECIFICAÇÕES DOS SERVIÇOS

56.1. ESTUDOS E PROJETOS

57. Itens do orçamento


1.1 ESTUDOS E PROJETOS

58. Descrição
58.1.1.1. Com estas Especificações Técnicas, estão sendo fornecidos os seguintes Projetos:
58.1.1.1.1. Projeto básico de arquitetura com fachada, cortes e cobertura;
58.1.1.1.2. Projeto básico das instalações elétricas;

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58.1.1.1.3. Projeto básico das instalações hidrossanitárias;
58.1.1.1.4. Planilha orçamentária;
58.1.1.1.5. Planilha de cálculo do BDI;
58.1.1.1.6. Cronograma Físico-Financeiro.
58.1.1.2. Os projetos acima listados serão fornecidos pela CONTRATANTE, em arquivo digital,
cabendo à CONTRATADA as cópias necessárias.
58.1.1.3. Não poderá ser introduzida qualquer modificação nos projetos e especificações
fornecidos. As alterações que porventura forem necessárias somente poderão ser efetuadas
com a autorização por escrito da Fiscalização. Neste caso a CONTRATADA se compromete a
elaborar o “COMO CONSTRUÍDO” (“AS BUILT”), sem ônus para a CONTRATANTE.
58.1.1.4. Na confecção dos projetos básicos foram observados os seguintes requisitos do art. 12
da Lei n. 8.666/93:
58.1.1.4.1. Segurança;
58.1.1.4.2. Funcionalidade e adequação ao interesse público;
58.1.1.4.3. Economia na execução, conservação e operação;
58.1.1.4.4. Possibilidade de emprego de mão de obra, materiais, tecnologia e matérias-primas
existentes no local para execução, conservação e operação;
58.1.1.4.5. Facilidade na execução, conservação e operação, sem prejuízo da durabilidade da
obra ou do serviço;
58.1.1.4.6. Adoção das normas técnicas, de saúde e de segurança do trabalho adequadas;
58.1.1.4.7. Impacto ambiental.
58.1.1.5. Foi observada a Resolução 361/91 – Confea, que determina o nível de precisão
adequado no projeto básico.
58.1.1.6. Foram observadas a atendidas as exigências legais do art. 6º, inciso IX, alíneas: “a”,
“b”, “c”, “d”, “e” e “f” da Lei nº 8.666/93.
58.1.1.7. Serão fornecidos pela CONTRATADA os seguintes projetos executivos:
58.1.1.7.1. Projeto Executivo de Instalações Elétricas.

59. Execução
59.1.1.1. Taxas e emolumentos deverão ser entregues à CONTRATANTE durante a execução
de obra e com sua finalização.
59.1.1.2. Todos os desenhos pertinentes os projetos elaborados pela CONTRATADA deverão
estar com carimbo padrão da CRO/2 e impressos com as penas segundo o padrão da DOM
(disponibilizados pela CRO/2). Serão entregues como se segue:
59.1.1.2.1. Para os projetos de arquitetura os arquivos poderão ser executados pelo software Revit
Architecture e ser entregues na extensão RVT e RFA com os respectivos quantitativos
gerados pelo programa, a fim de agilizar o processo de aprovação da FISCALIZAÇÃO;
59.1.1.2.2. Para os projetos de instalações elétricas os arquivos poderão ser executados pelo
software QI Builder e ser entregues na extensão .ifc com os respectivos quantitativos
gerados pelo programa, a fim de agilizar o processo de aprovação da FISCALIZAÇÃO;
59.1.1.2.3. Os projetos deverão ser entregues uma cópia digital via CD ou via e-mail (plantas
geradas no formato DWG); e
59.1.1.2.4. Duas cópias em papel sulfite.
59.1.1.3. Compete à CONTRATADA fazer minucioso estudo, verificação e comparação de todos
os desenhos, dos projetos, das especificações e da documentação técnica fornecida pela
CONTRATANTE para a execução da obra.
59.1.1.4. A CONTRATADA deverá elaborar um documento informando à CONTRATANTE os
resultados desta verificação preliminar, obrigatoriamente feita antes do início dos serviços,
apontando discrepâncias, omissões ou erros, inclusive sobre quaisquer transgressões a
normas técnicas, regulamentos ou leis em vigor, evitando, desta forma, futuros embaraços ao
perfeito desenvolvimento da obra.
59.1.1.5. Em nenhuma hipótese, a CONTRATADA poderá alegar engano ou erro de projetos
fornecidos com estas especificações para justificar qualquer incorreção na execução da obra
ou serviços que não observem a boa técnica.
59.1.1.6. Se algum aspecto destas especificações estiver em desacordo com normas vigentes
da ABNT, CREA, CAU e as Normas Estaduais prevalecerá a prescrição contida nas normas
desses órgãos.
59.1.1.7. Todos os projetos elaborados pela CONTRATADA deverão obedecer às indicações do
Projeto Arquitetônico, normas e especificações da PINI, da ABNT e de outras normas
pertinentes ao assunto.
14
59.1.1.8. A execução de todos os serviços decorrentes dos projetos e detalhes fornecidos será
considerada parte integrante da obra.
59.1.1.9. Quaisquer despesas para a elaboração de projetos (tais como aquelas decorrentes de
obtenção de licenças prévias ou definitivas; de aprovação, obtenção de visto ou regularização
de projetos em órgãos governamentais) bem como revisões em decorrência da não aprovação
da Fiscalização correrão por conta da CONTRATADA.
59.1.1.10. Se qualquer projeto de responsabilidade da CONTRATADA apresentar discrepância,
desacordo ou incoerência em relação aos projetos fornecidos com estas especificações,
caberá à FISCALIZAÇÃO dirimir a questão, mediante proposta da CONTRATADA.
59.1.1.11. Durante o andamento da obra, poderá a CONTRATANTE apresentar desenhos
suplementares, os quais serão também examinados e autenticados pela CONTRATADA.
59.1.1.12. A CONTRATADA deverá manter no canteiro de obras, permanentemente, cópias dos
projetos à disposição da FISCALIZAÇÃO.
59.1.1.13. Quaisquer serviços somente serão autorizados após a entrega definitiva dos projetos a
cargo da CONTRATADA, após aprovação da Fiscalização.
59.1.1.14. Os projetos executivos serão elaborados concomitantemente com a execução da obra
de acordo com o previsto no art. 7º § 1º da Lei nº 8.666/93 e com o cronograma físico-
financeiro, devendo ser entregues pela CONTRATADA em duas etapas: a entrega provisória e
a entrega definitiva. Preliminarmente, a Contratada deve enviar uma prévia dos projetos em até
metade do prazo previsto para elaboração dos projetos para uma análise inicial da Contratante.

60. Entrega Provisória:


60.1.1.1. Deverá ser entregue, provisoriamente, para análise pela FISCALIZAÇÃO, no prazo de
até 50% do período destinado a confecção dos projetos executivos, um conjunto completo de
cópias do projeto, de acordo com as seguintes especificações:
60.1.1.1.1. TOMO I – TEXTOS E PLANILHAS: em via impressa, devidamente formatada, no
padrão A4.
60.1.1.1.2. TOMO II – ELEMENTOS GRÁFICOS: Cópias de todo o projeto, contendo cotas,
legendas e demais indicações que permitam seu perfeito entendimento. Os carimbos e
PCPs (configuração de penas) deverão estar no padrão determinado pela DOM. (Diretoria
de Obras Militares).
60.1.1.1.3. Os projetos deverão estar salvos na extensão DWG, conforme a determinação da DOM
(Diretoria de Obras Militares), compatível com a versão utilizada pela CONTRATANTE. Os
desenhos não poderão vir travados. Deverão apresentar um formato que seja possível
modificações posteriores pela CONTRATANTE, num caso de possíveis adequações.
60.1.1.1.4. Os projetos deverão estar com as dimensões preconizadas pelas normas da ABNT.
Em casos de projetos extensos (comprimento), as pranchas poderão vir estendidas, porém
a medida máxima de altura da folha, será a medida da altura da folha AO. Esta medida
garante que os projetos possam ser plotados sem cortes dos desenhos.
60.1.1.1.5. O preenchimento de carimbo deverá obedecer as seguintes recomendações:
60.1.1.1.6. Quando a empresa criar novos projetos, como por exemplo, hidráulica, estrutura,
dentre outros, deverá colocar o nome da empresa, do engenheiro responsável da empresa
CONTRATADA + CREA + nome do desenhista, no carimbo CRO/2 e no carimbo da
empresa. Segue o exemplo abaixo:

15
60.1.1.2. A CONTRATADA deverá entrar em contato com os engenheiros ou arquitetos para se
certificar das informações contidas nos carimbos da CRO/2 (Comissão regional de Obras 2), a
fim da CONTRATADA colocar corretamente os dados em todas as pranchas do projeto.
60.1.1.3. No carimbo da CONTRATADA deverá ter as seguintes informações mínimas: O nome
da empresa, o nome do engenheiro responsável com o CREA, o desenhista responsável, a
ART.
60.1.1.4. Não será de responsabilidade da CONTRATANTE a mudança dos itens explanados
acima referente à Entrega provisória. Quaisquer modificações novas, apresentadas pela
Diretoria de Obras Militares serão repassadas a CONTRATADA para modificação.
60.1.1.5. Após análise e aprovação, o projeto deverá ser devolvido à CONTRATADA para
execução dos ajustes e modificações, porventura indicados pela FISCALIZAÇÃO.

61. Entrega Definitiva


61.1.1.1. Deverão ser entregues os originais dos desenhos e dos textos, feitas as correções
apontadas na entrega provisória.
61.1.1.2. Deverão ser entregues, também, as cópias dos desenhos e dos textos, de acordo com
as seguintes especificações:
61.1.1.2.1. TOMO I – TEXTOS E PLANILHAS: em meio magnético tipo CD-ROM, e em via
impressa, devidamente formatada, no padrão A4.
61.1.1.2.2. TOMO II - ELEMENTOS GRÁFICOS: em meio magnético tipo CD-ROM (utilizando a
extensão em dwg) e em via impressa em papel opaco, dobrados no padrão A4,
acondicionados em envelopes plásticos, transparentes e resistentes ao manuseio
constante, encadernados de forma idêntica à dos textos e planilhas, observando no que
couber as normas pertinentes da ABNT.
61.1.1.3. A CONTRATADA receberá os formatos padronizados de carimbo e configurações de
penas e, sob nenhuma hipótese poderão ser alterados.
61.1.1.4. Ainda nesta área deverá estar descrito todo o serviço desenvolvido pela Empresa,
constante no objeto do contrato.
61.1.1.5. O nome do arquivo deverá constar no rodapé de todo e qualquer documento entregue
em via impressa.
61.1.1.6. Deverá fazer parte do material entregue, tanto via impressa quanto meio magnético,
um documento de texto descrevendo a forma de montagem dos TOMOS, assim como os
arquivos que os compõem. Este documento/arquivo deverá ser denominado SUMÁRIO.

62. Referências
62.1.1.1. Manual de Obras Públicas - Edificações - Práticas da SEAP – Projetos.
62.1.1.2. NBR 10068:1987 - Folha de desenho - layout e dimensões – Padronização; e
62.1.1.3. NBR 10126:1998 - Cotagem em desenho técnico.
62.1.1.4. NBR 10067:1995 - Princípios gerais de representação em desenho técnico -
Procedimento
62.1.1.5. NBR 14611:2000 - Desenho técnico - Representação simplificada em estruturas
metálicas

63. Critérios para medição dos serviços


63.1.1.1. Área efetiva dos projetos apresentados e aprovados pela Fiscalização (m²).

64. Informações complementares


64.1.1.1. A CONTRATADA deverá realizar uma entrega provisória de todos os projetos
executivos em até metade do prazo previsto para a confecção dos projetos, para análise
preliminar da FISCALIZAÇÃO.
64.1.1.2. Os projetos devem estar harmonizados e compatibilizados, observando a não
interferência entre elementos dos diversos sistemas e considerando as facilidades de acesso
para inspeção e manutenção das instalações.

65. Recebimento
65.1.1.1. Os projetos serão considerados recebidos quando a Fiscalização aprová-los e for
apresentado, juntamente com os projetos, suas ART’s válidas.

65.2. PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO


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66. Item do orçamento
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE
1.1.1 CRO/2_5030
BAIXA TENSÃO - REF. SBC 75128

67. Descrição
67.1.1.1. Projeto de Instalações Elétricas. O projeto contempla as áreas comuns e os circuitos
alimentadores das residências. Dentro do quantitativo previsto, engloba-se as áreas comuns e
um apartamento tipo, necessário para o dimensionamento do padrão de entrada. Por se tratar
de um serviço que depende, também, da aprovação da concessionária, os serviços serão
medidos após o atesto desta.

68. Execução
68.1.1.1. O projeto deve conter:
68.1.1.1.1. Planta baixa com distribuição de luminárias e distribuição de iluminância.
68.1.1.1.2. Planta baixa com os circuitos de iluminação.
68.1.1.1.3. Planta baixa com distribuição dos circuitos de tomadas de uso comum e tomadas de
uso específico, contendo infraestrutura e locação dos quadros.
68.1.1.1.4. Planta contendo detalhamento da montagem da infraestrutura.
68.1.1.1.5. Planta com percurso dos alimentadores.
68.1.1.1.6. Quadro de cargas dos quadros, separando-se quadros para uso de equipamentos de
tecnologia da informação e quadros de uso geral ou outros quadros para uso específico.
68.1.1.1.7. Cálculos de queda de tensão por circuito e por alimentadores.
68.1.1.1.8. Cálculos de dimensionamento da proteção dos circuitos.
68.1.1.1.9. Níveis de curto-circuito nos quadros e dimensionamento das proteções contra curto-
circuito.
68.1.1.1.10. Diagramas unifilares e geral da infraestrutura.

69. Referências
69.1.1.1. Manual de Obras Públicas - Edificações - Práticas da SEAP – Projetos.
69.1.1.2. NBR 10068:1987 - Folha de desenho - layout e dimensões – Padronização; e
69.1.1.3. NBR 10126:1998 - Cotagem em desenho técnico.
69.1.1.4. NBR 10067:1995 - Princípios gerais de representação em desenho técnico -
Procedimento
69.1.1.5. NBR 14611:2000 - Desenho técnico - Representação simplificada em estruturas
metálicas
69.1.1.6. NBR 5410:2004 - Instalações elétricas de baixa tensão

70. Critérios para medição dos serviços


70.1.1.1. Área efetiva dos projetos apresentados e aprovados pela Fiscalização e concessionária
(m²).

71. Informações complementares


71.1.1.1. Não se aplica.

72. Recebimento
72.1.1.1. Os projetos serão considerados recebidos quando a Fiscalização aprová-los e for
apresentado, juntamente com os projetos, suas ART’s válidas.

72.2. PROJETO DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS

73. Item do orçamento


PROJETO DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS
1.1.2 CRO/2_0015
- REF. SBC 75132

74. Descrição
74.1.1.1. Projeto de Instalações Hidrossanitárias.

17
75. Execução
75.1.1.1. O projeto deve conter:
75.1.1.1.1. Planta Baixa de Hidráulica – Em cada nível deve-se apresentar as plantas baixas, em
escala 1:50, que devem conter:
75.1.1.1.1.1. Localização da coluna de distribuição;
75.1.1.1.1.2. Localização dos ramais e sub-ramais;
75.1.1.1.1.3. Localização dos pontos de consumo;
75.1.1.1.1.4. Diâmetros e tipos de tubulação usada.
75.1.1.1.2. Planta de Corte Hidráulica - A planta de corte, em escala 1:50, deverá mostrar:
75.1.1.1.2.1. Localização e dimensões dos reservatórios de água fria, conjuntos elevatórios,
tubulações de sucção e recalque e dos sistemas de aquecimento de água;
75.1.1.1.2.2. Localização e dimensões dos barriletes dos reservatórios e colunas de distribuição.
75.1.1.1.3. Planta de Detalhes Hidráulica - Essa planta deverá ser executada em escala 1:20 ou
1:25, contendo informações necessárias para a boa execução da instalação. Os desenhos
deverão conter:
75.1.1.1.3.1. Localização dos barriletes de entrada;
75.1.1.1.3.2. Localização das saídas e extravasão dos reservatórios;
75.1.1.1.3.3. Localização das instalações da sucção e recalque, inclusive conjunto moto-bomba;
75.1.1.1.3.4. Localização dos reservatórios de água;
75.1.1.1.3.5. Perspectiva: Deverá ser em escala 1:50, apresentando as plantas isométricas dos
barriletes, colunas, ramais e sub-ramais e áreas como cozinha, lavanderia, banheiros,
etc, de modo que seja possível a listagem completa dos materiais de água quente e de
água fria.
75.1.1.1.4. Memorial Descritivo: Deverá apresentar as principais justificativas para a escolha da
solução adotada, referentes à concepção do projeto, definição de todos os elementos que
compõem o projeto das instalações prediais de água fria e quente, levando em conta os
parâmetros de cálculo como: número de pessoas atendidas, cotas per capita, coeficiente de
reforço, número de reservatórios e conjunto moto-bomba, volume de água quente por dia e
por mês, custo médio mensal/anual com energia para aquecimento de água. Deverão ser
apresentadas, também, as especificações de todos os materiais (aquisição e aplicação) e
serviços (normas de execução) e, ainda, os quantitativos, orçamentos e a descrição de
todos os materiais e serviços necessários à execução da obra.
75.1.1.1.5. Memória de Cálculo: Deverá apresentar, de forma clara, os cálculos para obtenção da
capacidade e das dimensões dos reservatórios, previsão de volume para incêndio, diâmetro
das tubulações (barriletes, colunas, ramais e sub-ramais) e ponto de trabalho dos conjuntos
elevatórios (altura manométrica, vazão e potência). Apresentar também os cálculos para
dimensionamento de sistemas de suprimento de água quente e estudo comparativo de
viabilidade técnico/econômica de utilização de pelo menos três fontes de energia para
aquecimento.
75.1.1.1.6. Planta Baixa de Esgoto e Águas Pluviais- Em cada nível, deve-se apresentar as
plantas baixas, em escala 1:50, que devem conter:
75.1.1.1.6.1. Localização dos ramais de descarga e ramais de esgoto;
75.1.1.1.6.2. Localização dos tubos de queda;
75.1.1.1.6.3. Localização dos tubos de ventilação;
75.1.1.1.6.4. Localização dos pontos;
75.1.1.1.6.5. Localização das caixas de gordura, passagem e extensão;
75.1.1.1.6.6. Localização de área de contribuição;
75.1.1.1.6.7. Localização de calhas, rufos, platibandas, tubos de queda e quaisquer outros partidos
necessários para a canalização da água até a rede de águas pluviais.
75.1.1.1.7. Planta de Corte Esgoto e Águas Pluviais- A planta de corte, em escala 1:50, deverá
mostrar:
75.1.1.1.7.1. Localização dos tubos de queda e de ventilação;
75.1.1.1.7.2. Localização e dimensões da estação elevatória, se for o caso.
75.1.1.1.8. Planta de Detalhes Esgoto e Águas Pluviais - Essa planta deverá ser executada em
escala 1:20 ou 1:25, trazendo as informações necessárias para a boa execução da
instalação. Os desenhos deverão conter:
75.1.1.1.8.1. Detalhes das ligações de ramais de descarga, ramais de esgoto, tubos de queda e
ventilação.
75.1.1.1.8.2. Detalhamento de quaisquer modificações ou adaptações estruturais necessárias para o
correto lançamento e funcionamento da rede.
75.1.1.1.9. Memorial Descritivo: Deverá apresentar as principais justificativas para a escolha da
solução adotada, referentes à concepção do projeto, definição de todos os elementos que
18
compõem o projeto das instalações prediais de esgoto, levando em conta parâmetros como
unidades padrão Hunter, declividade, diâmetro e conjunto moto-bomba, além das
especificações de todos os materiais (aquisição e aplicação) e serviços (normas de
execução) e os quantitativos e orçamentos.
75.1.1.1.10. Memória de Cálculo: Deverá apresentará, de forma clara, os cálculos para obtenção de
diâmetro, declividade e ponto de trabalho das bombas, dimensionamento trecho por trecho
das tubulações de esgoto primárias e secundárias, abrangendo ramais de descarga,
ramais de esgoto, tubos de queda, coletores e subcoletores, dimensionamento das caixas
de gordura, caixas de passagem e caixas de inspeção, dimensionamento das fossas e
poços absorventes ou valas de infiltração.

76. Referências
76.1.1.1. Manual de Obras Públicas - Edificações - Práticas da SEAP – Projetos.
76.1.1.2. NBR 10068:1987 - Folha de desenho - layout e dimensões – Padronização; e
76.1.1.3. NBR 10126:1998 - Cotagem em desenho técnico.
76.1.1.4. NBR 10067:1995 - Princípios gerais de representação em desenho técnico -
Procedimento
76.1.1.5. NBR 14611:2000 - Desenho técnico - Representação simplificada em estruturas
metálicas
76.1.1.6. NBR 5626:1998 – Instalação predial de água fria
76.1.1.7. NBR 8160:1999 - Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução
76.1.1.8. NBR 5688:2010 – Sistemas prediais de água pluvial, esgoto sanitário e ventilação

77. Critérios para medição dos serviços


77.1.1.1. Área efetiva dos projetos apresentados e aprovados pela Fiscalização (m²).

78. Informações complementares


78.1.1.1. Não se aplica.

79. Recebimento
79.1.1.1. Os projetos serão considerados recebidos quando a Fiscalização aprová-los e for
apresentado, juntamente com os projetos, suas ART’s válidas.

79.2. ART – ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA

80. Item do orçamento


ART P/ VALOR DE CONTRATO ACIMA DE R$
1.2.1 CRO/2_0001
15.000,00 – REF. CREA/SP

ART P/ VALOR DE CONTRATO ATÉ R$ 8.000,00


1.2.2 CRO/2_0002
REF. CREA/SP

81. Descrição
81.1.1.1. Registro de anotação de responsabilidade técnica.

82. Execução
82.1.1.1. A CONTRATADA deverá providenciar o registro das ART’s de todos os projetos
elaborados pela mesma. As ART’s registradas deverão ser entregues à FISCALIZAÇÃO
quando da entrega definitiva dos projetos.
82.1.1.2. Serão registradas também as ART’s de execução da obra (em nome do responsável
técnico da CONTRATADA).

83. Referências
83.1.1.1. Lei Federal 6.496/77

84. Critérios para medição dos serviços


84.1.1.1. Quantidade de ARTs apresentadas de projetos e da obra (un).

19
85. Informações complementares
85.1.1.1. Não se aplica.

86. Recebimento
86.1.1.1. Verificar se as ART’s estão pagas, com referência correta ao serviço executado e
devidamente assinadas.

86.2. CANTEIRO DE OBRAS

87. Itens do orçamento

2.1 CANTEIRO DE OBRAS

88. Descrição
88.1.1.1. O canteiro de obras será constituído por barracões em chapa de madeira compensada
e/ou container, dentro das normas regulamentadoras.

89. Execução
89.1.1.1. A instalação provisória do barracão de obras e/ou container, necessário à execução da
obra, deverá ser previamente submetida à aprovação da FISCALIZAÇÃO, bem como sua
localização deve ser previamente acordada entre CONTRATADA, CONTRATANTE e OM em
que será executado o serviço.
89.1.1.2. A contratada deverá apresentar projeto do canteiro de obra, tendo no projeto o layout,
cotas, descrição dos ambientes, etc.

90. Normas referentes


90.1.1.1. Caderno de Encargos da PINI: Capítulo: Procedimentos - Item: Implantação e
Administração – 02
90.1.1.2. Normas Reguladoras do Ministério do Trabalho.
90.1.1.3. NR-18: 2015 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção.
90.1.1.4. NBR 12284: 1991 – Áreas de Vivência em Canteiros de Obra.

91. Critérios para medição dos serviços


91.1.1.1. Container:
91.1.1.1.1. Pela quantidade de unidade de Container locadas no mês (un/mês).
91.1.1.2. Barracões:
91.1.1.2.1. Área efetiva dos barracões apresentados em projeto e aprovados pela Fiscalização
(m²).

92. Informações complementares


92.1.1.1. Não será permitido a execução das instalações do canteiro de obras sem a prévia
autorização da Fiscalização.
92.1.1.2. O canteiro de obra deverá ser mantido limpo, organizado, desimpedido com suas vias
de circulação livres.
92.1.1.3. As empresas que não cumprirem as exigências de Segurança e Medicina do Trabalho
serão penalizadas na forma da lei.
92.1.1.4. A CONTRATADA deverá comunicar à Delegacia Regional do Trabalho - DRT, antes do
início da obra, as seguintes informações:
92.1.1.4.1. Endereço da obra;
92.1.1.4.2. Endereço da CONTRATANTE e da CONTRATADA;
92.1.1.4.3. Tipo de obra;
92.1.1.4.4. Data prevista para início e término da obra;
92.1.1.4.5. Número máximo previsto de trabalhadores na obra.
92.1.1.5. A CONTRATADA deverá apresentar à FISCALIZAÇÃO um comprovante da
comunicação prévia à DRT.
92.1.1.6. Quando a CONTRATADA possuir 20 ou mais operários trabalhando na obra, deverá
apresentar o PCMAT (Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho), elaborado por

20
profissional habilitado (técnico ou engenheiro de segurança do trabalho) contendo
obrigatoriamente os seguintes itens:
92.1.1.6.1. Memorial sobre condições e meio ambiente de trabalho, levando em consideração os
riscos de acidentes e doenças do trabalho e as respectivas medidas preventivas;
92.1.1.6.2. Projeto de execução de proteções coletivas;
92.1.1.6.3. Anotação de Responsabilidade Técnica;
92.1.1.6.4. Especificações técnicas das proteções coletivas e individuais a serem utilizadas;
92.1.1.6.5. Cronograma de implantação das medidas preventivas definidas no PCMAT;
92.1.1.6.6. Layout do canteiro de obras, contemplando inclusive o dimensionamento das áreas de
vivência;
92.1.1.6.7. Programa educativo de prevenção de acidentes e doenças do trabalho com, no
mínimo, 6 horas de carga horária.
92.1.1.7. As áreas de vivência deverão ser mantidas em perfeito estado de conservação e
limpeza.
92.1.1.8. As áreas circunvizinhas ao canteiro de obras deverão ser isoladas e sinalizadas de
forma que pessoas que transitarem nas proximidades não se acidentem.

93. Recebimento
93.1.1.1. As instalações deverão apresentar as seguintes características:
93.1.1.1.1. Seu dimensionamento e disposição deverão estar em acordo com as normas vigentes;
93.1.1.1.2. A estrutura deverá apresentar firmeza;
93.1.1.1.3. Verificar se o local destinado foi o acordado e se as condições atendem às normas de
segurança do trabalho.

93.2. LOCAÇÃO DE CONTAINER PARA CANTEIRO DE OBRAS

94. Itens do orçamento

LOCAÇÃO DE CONTAINER 2,30 X 6,00M, ALT.


2.1.1.1.1 SINAPI 00010775 2,50M, COM 1 SANITÁRIO, PARA ESCRITÓRIO,
COMPLETO, SEM DIVISORIAS INTERNAS

2.1.1.2.1; LOCAÇÃO DE CONTAINER 2,30 X 6,00 M, ALT.


2.1.1.3.1; SINAPI 00010776 2,50 M, PARA ESCRITÓRIO, SEM DIVISÓRIAS
2.1.1.4.1 INTERNAS E SEM SANITÁRIO

LOCAÇÃO DE CONTAINER 2,30 X 6,00 M, ALT. 2,50


2.1.1.3.2 SINAPI 00010778 M, PARA SANITÁRIO, COM 4 BACIAS, 8
CHUVEIROS,1 LAVATÓRIO E 1 MICTÓRIO

95. Descrição
95.1.1.1. Aluguel de containers destinados a escritório, vestiário e refeitório.

96. Execução
96.1.1.1. Idem 2.5.3

97. Normas referentes


97.1.1.1. Idem 2.5.4

98. Critérios para medição dos serviços


98.1.1.1. Pela quantidade de unidade de Container locadas no mês (un/mês).

99. Informações complementares


99.1.1.1. Idem 2.5.6

100. Recebimento
21
100.1.1.1. Idem 2.5.7

100.2. FECHAMENTO DE CONSTRUÇÃO E DO CANTEIRO

101. Itens do orçamento


TAPUME DE CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA,
2.1.1.5.1 SINAPI 74220/001 E= 6MM, COM PINTURA A CAL E
REAPROVEITAMENTO DE 2X

102. Descrição
102.1.1.1. Materiais:
102.1.1.1.1. Chapa compensada resinada (espessura: 10 mm)
102.1.1.1.2. Prego 18 x 27 com cabeça (diâmetro da cabeça: 3.4 mm / comprimento: 62,1 mm)
102.1.1.1.3. Pontalete 3ª construção (seção transversal: 3" x 3" / tipo de madeira: cedro). Considera
material e mão-de-obra para cravar os pontaletes no solo e fixação das chapas nos
pontaletes.

103. Execução
103.1.1.1. Cravar os pontaletes no solo, profundidade 0,50 cm, na posição vertical, distanciados
aproximadamente 1,10 m um do outro.
103.1.1.2. Fixar na posição horizontal as chapas de madeira compensadas nos pontaletes com
pregos.

104. Referências
104.1.1.1. NR-18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção

105. Critérios para medição dos serviços


105.1.1.1. Pela área do tapume instalada (m²).

106. Informações complementares


106.1.1.1. Conforme previsto em norma, o fechamento deve ter altura mínima de 2,10 m em
relação ao nível do terreno.

107. Recebimento
107.1.1.1. Verificar se foram atendidas as condições de fornecimento e execução.

107.2. ENTRADA PROVISÓRIA DE ENERGIA ELÉTRICA

108. Item do orçamento

ENTRADA PROVISÓRIA DE ENERGIA ELÉTRICA


2.1.2.1 SINAPI 41598
AÉREA TRIFÁSICA 40A EM POSTE MADEIRA

109. Descrição
109.1.1.1. Entrada provisória de energia elétrica aérea trifásica 40A em poste de madeira para
fornecimento de energia elétrica aos serviços previstos no escopo da obra.

110. Execução
110.1.1.1. Solicitar a concessionária de energia a realização de ligação provisória.
110.1.1.2. Checar se os EPC necessários estão instalados.
110.1.1.3. Usar os EPI exigidos para a atividade.
110.1.1.4. Executar instalação da entrada provisória em poste.
110.1.1.5. Solicitar à concessionária ligação da entrada provisória.
22
111. Referências
111.1.1.1. NBR 5410:2004 – Instalações elétricas de baixa tensão I - Proteção e segurança
111.1.1.2. Normas da concessionária local.

112. Critérios para medição dos serviços


112.1.1.1. Quantidade de entradas de energia provisórias realizadas.

113. Informações complementares


113.1.1.1. As instalações provisórias de energia elétrica devem ser vigiadas, a fim de evitar
acidentes de trabalho e curtos-circuitos que venham a prejudicar o andamento normal dos
serviços da obra e da OM.

114. Recebimento
114.1.1.1. O serviço pode ser recebido se atendidas às condições deste caderno de encargos e
especificações técnicas.

114.2. LIGAÇÃO PROVISÓRIA DE ÁGUA E ESGOTO

115. Item do orçamento

LIGAÇÃO PROVISÓRIA DE ÁGUA E ESGOTO - REF.


2.1.2.2 CRO/2_0018
SETOP IIO-LIG-015

116. Descrição
116.1.1.1. Entrada provisória de água para fornecimento de água fria aos serviços previstos no
escopo da obra.
116.1.1.2. Ligação provisória para escoamento do esgoto geradas pelos sanitários do canteiro de
obras.

117. Execução
117.1.1.1. Solicitar à concessionária de água e esgoto a realização de ligação provisória.
117.1.1.2. Checar se os EPC necessários estão instalados.
117.1.1.3. Usar os EPI exigidos para a atividade.
117.1.1.4. Solicitar à concessionária ligação da entrada provisória.

118. Referências
118.1.1.1. Normas da concessionária local.

119. Critérios para medição dos serviços


119.1.1.1. Quantidade de entradas de água/esgoto provisórias realizadas.

120. Informações complementares


120.1.1.1. Não se aplica.

121. Recebimento
121.1.1.1. Verificar se foram atendidas as condições de fornecimento e execução.

121.2.PLACA DE OBRA EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO

122. Item do orçamento


PLACA DE OBRA EM CHAPA DE AÇO
2.1.3.1 SINAPI 74209/001
GALVANIZADO

123. Descrição
23
123.1.1.1. Placa da obra em chapa galvanizada nº 24, estruturada com cantoneiras de ferro e
pintura em esmalte sintético de base alquídica.

124. Execução
124.1.1.1. A CONTRATADA deverá fornecer e instalar a placa do Sistema de Obras Militares do
Exército, conforme modelo na figura.
124.1.1.2. A placa deverá ser instalada em posição de destaque no canteiro de obras, devendo a
sua localização ser, previamente, aprovada pela FISCALIZAÇÃO.

124.1.1.3. Identificação e confecção dos módulos:


124.1.1.3.1. Módulo nº 01
124.1.1.3.1.1. Destina-se à colocação do título da obra ou do serviço de engenharia a ser realizado e
à colocação da frase: OBRA FINANCIADA COM RECURSOS DO GOVERNO FEDERAL
ou PROJETO FINANCIADO COM RECURSOS DO GOVERNO FEDERAL, se for o
caso.
124.1.1.3.1.2. Tipologia: Futura Bold.
124.1.1.3.1.3. Aplicação de cores: fundo na cor verde (Pantone 354 CV) e letras na cor amarela
(Pantone 116 CV). Nas aplicações sobre amadeira ou metal, utilizar esmalte sintético de
alto brilho nas cores mais próximas possíveis das referências Pantone.

124.1.1.3.2. Módulo nº 02
124.1.1.3.2.1. Destina-se à colocação do nome MINISTÉDIO DA DEFESA, EXÉRCITO BRASILEIRO,
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO e DIRETORIA DE OBRAS
MILITARES.
124.1.1.3.2.2. Tipologia: Futura Bold.
124.1.1.3.2.3. Aplicação de cores: fundo na cor branca (Pantone Trans. White CV) e letras na cor
preta (Pantone Process Black CV). Nas aplicações sobre a madeira ou metal, utilizar
esmalte sintético de alto brilho nas cores mais próximas possíveis das referências
Pantone.

124.1.1.3.3. Módulo nº 03
124.1.1.3.3.1. Destina-se à colocação das identificações exigidas pelo CREA, como:
124.1.1.3.3.1.1. Nome da construtora;
124.1.1.3.3.1.2. Nome dos responsáveis técnicos;
124.1.1.3.3.1.3. Nome dos fiscais;
124.1.1.3.3.1.4. Endereço da Obra.
124.1.1.3.3.2. Tipologia: Futura Bold.

124.1.1.3.4. Módulo nº 04
124.1.1.3.4.1. Destina-se à colocação dos seguintes “slogans”, conforme o caso:
124.1.1.3.4.1.1. BRASIL ORDEM E PROGRESSO
124.1.1.3.4.1.2. MINISTÉRIO DA DEFESA, EXÉRCITO BRASILEIRO

24
124.1.1.3.4.1.3. CRO/2
124.1.1.3.4.2. Tipologia: Futura Bold.
124.1.1.3.4.3. Aplicação de cores: fundo na cor branca (Pantone Trans. White CV) e letras na cor
preta (Pantone Process Black CV). Nas aplicações sobre a madeira ou metal, utilizar
esmalte sintético de alto brilho nas cores mais próximas possíveis das referências
Pantone.

125. Referências
125.1.1.1. Caderno de Encargos da PINI: Capítulo: Procedimentos - Item: Implantação e
Administração – 02 - Subitem: P-02.PLA.1

126. Critérios para medição dos serviços


126.1.1.1. Área real de placa instalada (m²).

127. Informações complementares


127.1.1.1. Não se aplica.

128. Recebimento
128.1.1.1. Verificar se a placa atende às condições especificadas.

128.2.EXTINTOR NO CANTEIRO DE OBRAS

129. Item do orçamento

EXTINTOR MANUAL DE PÓ QUÍMICO SECO ABC –


2.1.3.2 CRO/2_0274
CAPACIDADE DE 6 kg

130. Descrição
130.1.1.1. Instalação de extintores nos canteiros de obras conforme normas referentes.

131. Execução
131.1.1.1. Fornecer e instalar extintores no canteiro de obras.

132. Referências
132.1.1.1. NR-18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção

133. Critérios para medição dos serviços


133.1.1.1. Quantidade de extintores instalados (un.)

134. Informações complementares


134.1.1.1. Não se aplica.

135. Recebimento
135.1.1.1. Verificar se o extintor encontra-se carregado e lacrado

135.2.DEMOLIÇÕES E RETIRADAS

136. Item do orçamento


2.2 DEMOLIÇÕES E RETIRADAS

137. Descrição
137.1.1.1. Consiste na execução das demolições e retiradas necessárias conforme indicado em
projeto arquitetônico.

138. Execução
138.1.1.1. Não se aplica.

25
139. Referências
139.1.1.1. Cadernos Técnicos de Composições para Demolições e Remoções – Lote 1 – Versão
001
139.1.1.2. Manual de Obras Públicas - Edificações - Práticas da SEAP – Construção páginas 14 a
16.

140. Critérios para medição dos serviços


140.1.1.1. Não se aplica.

141. Informações complementares


141.1.1.1. Os itens removidos serão entregues para a OM, caso ela deseje.

142. Recebimento
142.1.1.1. Verificar se o entulho removido foi corretamente destinado

142.2.REMOÇÃO DE INTERRUPTORES/TOMADAS ELÉTRICAS SEM REAPROVEITAMENTO

143. Item do orçamento

REMOÇÃO DE INTERRUPTORES/TOMADAS
2.2.1 SINAPI 97660 ELÉTRICAS, DE FORMA MANUAL, SEM
REAPROVEITAMENTO. AF_12/2017

144. Descrição
144.1.1.1. Servente e eletricista: profissionais que executam a remoção.

145. Execução
145.1.1.1. Usar os EPI exigidos para a atividade.
145.1.1.2. Retirar os parafusos e cabos elétricos que prendem as tomadas e interruptores e
removê-la.

146. Referências
146.1.1.1. Cadernos Técnicos de Composições para Demolições e Remoções – Lote 1 – Versão
001
146.1.1.2. Manual de Obras Públicas - Edificações - Práticas da SEAP – Construção páginas 14 a
16.

147. Critérios para medição dos serviços


147.1.1.1. Quantidade total de interruptores e tomadas a serem removidas (un).

148. Informações complementares


148.1.1.1. Os itens removidos serão entregues para a OM, caso ela deseje.

149. Recebimento
149.1.1.1. Verificar se o entulho removido foi corretamente destinado.
149.1.1.2. As tomadas e interruptores removidos devem ser apresentados a FISCALIZAÇÃO para
medição.
149.1.1.3. Toda as tomadas e interruptores removidos deverão ser descartadas e não reutilizadas

149.2.REMOÇÃO DE LUMINÁRIAS SEM REAPROVEITAMENTO

150. Item do orçamento

REMOÇÃO DE LUMINÁRIAS, DE FORMA MANUAL,


2.2.2 SINAPI 97665
SEM REAPROVEITAMENTO. AF_12/2017

26
151. Descrição
151.1.1.1. Servente e eletricista: profissionais que executam a remoção

152. Execução
152.1.1.1. Usar os EPI exigidos para a atividade.
152.1.1.2. Retirar os parafusos e cabos elétricos que prendem a luminária e removê-la.

153. Referências
153.1.1.1. Cadernos Técnicos de Composições para Demolições e Remoções – Lote 1 – Versão
001
153.1.1.2. Manual de Obras Públicas - Edificações - Práticas da SEAP – Construção páginas 14 a
16.

154. Critérios para medição dos serviços


154.1.1.1. Quantidade total de luminárias a serem removidas (un).

155. Informações complementares


155.1.1.1. Os itens removidos serão entregues para a OM, caso ela deseje.

156. Recebimento
156.1.1.1. Verificar se o entulho removido foi corretamente destinado.
156.1.1.2. As luminárias removidas devem ser apresentadas a FISCALIZAÇÃO para medição.
156.1.1.3. Toda as luminárias removidas deverão ser descartadas e não reutilizadas

156.2.REMOÇÃO DE CABOS ELÉTRICOS SEM REAPROVEITAMENTO

157. Item do orçamento

REMOÇÃO DE CABOS ELÉTRICOS, DE FORMA


2.2.3 SINAPI 97661
MANUAL, SEM REAPROVEITAMENTO. AF_12/2017

158. Descrição
158.1.1.1. Servente e eletricista: profissionais que executam a remoção.

159. Execução
159.1.1.1. Usar os EPI exigidos para a atividade.
159.1.1.2. Retirar manualmente cabos elétricos de dentro de eletrodutos, com auxílio de um
alicate.

160. Referências
160.1.1.1. Cadernos Técnicos de Composições para Demolições e Remoções – Lote 1 – Versão
001
160.1.1.2. Manual de Obras Públicas - Edificações - Práticas da SEAP – Construção páginas 14 a
16.

161. Critérios para medição dos serviços


161.1.1.1. Comprimento total de cabos a ser retirado manualmente (m).

162. Informações complementares


162.1.1.1. Os itens removidos serão entregues para a OM, caso ela deseje.
162.1.1.2. Os cabos que estiverem prensados nas tubulações impedindo a retirada do mesmo
deverão ser comunicados a FISCALIZAÇÃO.

163. Recebimento
163.1.1.1. Verificar se o entulho removido foi corretamente destinado.
163.1.1.2. Os cabos removidos devem ser apresentados a FISCALIZAÇÃO para medição.

27
163.1.1.3. Toda a fiação removida deverá ser descartada e não reutilizada.

163.2.REMOÇÃO DE CAIXA DE MEDIÇÃO

164. Item do orçamento

REMOÇÃO DE CAIXA DE MEDIÇÃO PADRÃO


2.2.4 CRO/2_5163
COMPLETA - REF. CPOS 04.18.090

165. Descrição
165.1.1.1. Servente e eletricista: profissionais que executam a remoção.

166. Execução
166.1.1.1. Usar os EPI exigidos para a atividade.
166.1.1.2. Retirar manualmente cabos e eletrodutos presos na caixa e removê-la.

167. Referências
167.1.1.1. Cadernos Técnicos de Composições para Demolições e Remoções – Lote 1 – Versão
001
167.1.1.2. Manual de Obras Públicas - Edificações - Práticas da SEAP – Construção páginas 14 a
16.

168. Critérios para medição dos serviços


168.1.1.1. Quantidade de caixa removida (un).

169. Informações complementares


169.1.1.1. Não há.

170. Recebimento
170.1.1.1. Verificar se o entulho removido foi corretamente destinado.
170.1.1.2. As caixas removidas devem ser apresentadas a FISCALIZAÇÃO para medição.
170.1.1.3. Toda a caixa removida deverá ser descartada e não reutilizada.

170.2.DEMOLIÇÃO DE ALVENARIA

171. Item do orçamento

DEMOLIÇÃO DE ALVENARIA DE TIJOLO MACIÇO,


2.2.5 SINAPI 97624 DE FORMA MANUAL, SEM REAPROVEITAMENTO.
AF_12/2017

172. Descrição
172.1.1.1. Servente e pedreiro: profissionais que executam a demolição.
172.1.1.2. A demolição deve seguir o projeto executivo de arquitetura. Deve-se atentar para as
condições estruturais do local.

173. Execução
173.1.1.1. Antes de iniciar a demolição, analisar a estabilidade da estrutura.
173.1.1.2. Checar se os EPC necessários estão instalados.
173.1.1.3. Usar os EPI exigidos para a atividade.
173.1.1.4. A demolição da parede manualmente é feita com o uso de marreta, da parte superior
para a parte inferior da parede.

174. Referências

28
174.1.1.1. Cadernos Técnicos de Composições para Demolições e Remoções – Lote 1 – Versão
001.
174.1.1.2. Manual de Obras Públicas - Edificações - Práticas da SEAP – Construção páginas 14 a
16.

175. Critérios para medição dos serviços


175.1.1.1. Volume de parede demolidos manualmente sem reaproveitamento (m³).

176. Informações complementares


176.1.1.1. Não há.

177. Recebimento
177.1.1.1. Verificar se o entulho removido foi corretamente destinado.

177.2.DEMOLIÇÃO DE ARGAMASSA E REVESTIMENTO CERÂMICO

178. Item do orçamento

DEMOLIÇÃO DE ARGAMASSAS, DE FORMA


2.2.6 SINAPI 97631
MANUAL, SEM REAPROVEITAMENTO. AF_12/2017

DEMOLIÇÃO DE RODAPÉ CERÂMICO, DE FORMA


2.2.7 SINAPI 97632
MANUAL, SEM REAPROVEITAMENTO. AF_12/2017

DEMOLIÇÃO DE REVESTIMENTO CERÂMICO, DE


2.2.8 SINAPI 97633 FORMA MANUAL, SEM REAPROVEITAMENTO.
AF_12/2017

179. Descrição
179.1.1.1. Servente e pedreiro: profissionais que executam a demolição.
179.1.1.2. A demolição deve seguir o projeto executivo de arquitetura.

180. Execução
180.1.1.1. Antes de iniciar a demolição, analisar a estabilidade da estrutura.
180.1.1.2. Checar se os EPC necessários estão instalados.
180.1.1.3. Usar os EPI exigidos para a atividade.
180.1.1.4. A demolição do revestimento (Argamassa e/ou cerâmico) /contrapiso é feita com o uso
de marreta, ponteiro e talhadeira.

181. Referências
181.1.1.1. Cadernos Técnicos de Composições para Demolições e Remoções – Lote 1 – Versão
001.
181.1.1.2. Manual de Obras Públicas - Edificações - Práticas da SEAP – Construção páginas 14 a
16.

182. Critérios para medição dos serviços


182.1.1.1. Comprimento total de rodapé cerâmico removido sem reaproveitamento (m).
182.1.1.2. Área demolida manualmente sem reaproveitamento – Para argamassa e cerâmico
(m²).

183. Informações complementares


183.1.1.1. Não há.

184. Recebimento

29
184.1.1.1. Verificar se o entulho removido foi corretamente destinado.

184.2.REMOÇÃO DE LOUÇAS

185. Item do orçamento

REMOÇÃO DE LOUÇAS, DE FORMA MANUAL, SEM


2.2.9 SINAPI 97663
REAPROVEITAMENTO. AF_12/2017

186. Descrição
186.1.1.1. Servente e encanador: profissionais que executam a demolição.
186.1.1.2. A remoção deve seguir o projeto executivo de arquitetura.

187. Execução
187.1.1.1. Checar se os EPC necessários estão instalados.
187.1.1.2. Usar os EPI exigidos para a atividade.
187.1.1.3. Retirar os parafusos que prendem as louças e removê-las.

188. Referências
188.1.1.1. Cadernos Técnicos de Composições para Demolições e Remoções – Lote 1 – Versão
001.
188.1.1.2. Manual de Obras Públicas - Edificações - Práticas da SEAP – Construção páginas 14 a
16.

189. Critérios para medição dos serviços


189.1.1.1. Quantidade de louças removidas (un).

190. Informações complementares


190.1.1.1. Os itens removidos serão entregues para a OM, caso ela deseje.

191. Recebimento
191.1.1.1. Verificar se o entulho removido foi corretamente destinado
191.1.1.2. As louças removidas devem ser apresentadas a FISCALIZAÇÃO para medição.
191.1.1.3. Todas as louças removidas deverão ser descartadas e não reutilizadas.

191.2.REMOÇÃO DE METAIS

192. Item do orçamento

REMOÇÃO DE METAIS SANITÁRIOS, DE FORMA


2.2.10 SINAPI 97666
MANUAL, SEM REAPROVEITAMENTO. AF_12/2017

193. Descrição
193.1.1.1. Servente e encanador: profissionais que executam a demolição.
193.1.1.2. A remoção deve seguir o projeto executivo de arquitetura.

194. Execução
194.1.1.1. Checar se os EPC necessários estão instalados.
194.1.1.2. Usar os EPI exigidos para a atividade.

195. Referências
195.1.1.1. Cadernos Técnicos de Composições para Demolições e Remoções – Lote 1 – Versão
001.

30
195.1.1.2. Manual de Obras Públicas - Edificações - Práticas da SEAP – Construção páginas 14 a
16.

196. Critérios para medição dos serviços


196.1.1.1. Quantidade de louças removidas (un).

197. Informações complementares


197.1.1.1. Os itens removidos serão entregues para a OM, caso ela deseje.

198. Recebimento
198.1.1.1. Verificar se o entulho removido foi corretamente destinado.
198.1.1.2. Os metais removidos devem ser apresentados a FISCALIZAÇÃO para medição.
198.1.1.3. Todos os metais removidos deverão ser descartados e não reutilizados.

198.2.REMOÇÃO DE JANELAS E PORTAS SEM REAPROVEITAMENTO

199. Item do orçamento


REMOÇÃO DE PORTAS, DE FORMA MANUAL, SEM
2.2.11 SINAPI 97644
REAPROVEITAMENTO. AF_12/2017

REMOÇÃO DE JANELAS, DE FORMA MANUAL,


2.2.12 SINAPI 97645
SEM REAPROVEITAMENTO. AF_12/2017

200. Descrição
200.1.1.1. Servente e pedreiro: profissionais que executam a remoção.

201. Execução
201.1.1.1. Antes de iniciar a remoção, analisar a estabilidade da estrutura.
201.1.1.2. Checar se os EPC necessários estão instalados.
201.1.1.3. Usar os EPI exigidos para a atividade.
201.1.1.4. Para auxiliar a remoção, utilizar cabos de sustentação para que o elemento não tombe.
201.1.1.5. Quebrar a alvenaria com auxílio de marreta ao redor da esquadria até desprendê-la.
201.1.1.6. Retirar a esquadria com cuidado pela parte interna da edificação e apoiá-la no piso.

202. Referências
202.1.1.1. Cadernos Técnicos de Composições para Demolições e Remoções – Lote 1 – Versão
001.
202.1.1.2. Manual de Obras Públicas - Edificações - Práticas da SEAP – Construção páginas 14 a
16.

203. Critérios para medição dos serviços


203.1.1.1. Área de janelas e portas a serem removidas (m²).

204. Informações complementares


204.1.1.1. Os itens removidos serão entregues para a OM, caso ela deseje

205. Recebimento
205.1.1.1. Verificar se o entulho removido foi corretamente destinado.

205.2.REMOÇÃO DE BANCADA

206. Item do orçamento

31
RETIRADA DE BANCADA INCLUINDO PERTENCES
2.2.13 CRO/2_0288
- REF.: CPOS 04.11.030

207. Descrição
207.1.1.1. Servente e pedreiro: profissionais que executam a demolição.
207.1.1.2. A remoção deve seguir o projeto executivo de arquitetura.

208. Execução
208.1.1.1. Checar se os EPC necessários estão instalados.
208.1.1.2. Usar os EPI exigidos para a atividade.
208.1.1.3. Apoiar a bancada com auxílio de pontaletes, retirar os parafusos que prendem as mão
francesas e removê-las. Caso seja chumbada, fazer uso da marreta e talhadeira para quebrar
em volta.

209. Referências
209.1.1.1. Cadernos Técnicos de Composições para Demolições e Remoções – Lote 1 – Versão
001.
209.1.1.2. Manual de Obras Públicas - Edificações - Práticas da SEAP – Construção páginas 14 a
16.

210. Critérios para medição dos serviços


210.1.1.1. Área efetiva de retirada da bancada (m²).

211. Informações complementares


211.1.1.1. Os itens removidos serão entregues para a OM, caso ela deseje.

212. Recebimento
212.1.1.1. Verificar se o entulho removido foi corretamente destinado.

212.2.DEMOLIÇÃO DE PAVIMENTO INTERTRAVADO

213. Item do orçamento

DEMOLIÇÃO DE PAVIMENTO INTERTRAVADO, DE


2.2.14 SINAPI 97635 FORMA MANUAL, COM REAPROVEITAMENTO.
AF_12/2017

214. Descrição
214.1.1.1. Servente e calceteiro: profissionais que executam a demolição.
214.1.1.2. A remoção deve seguir o projeto executivo de arquitetura.

215. Execução
215.1.1.1. Checar se os EPC necessários estão instalados.
215.1.1.2. Usar os EPI exigidos para a atividade.
215.1.1.3. A demolição do pavimento intertravado é feita com o uso de picareta, ponteira e
enxada.
215.1.1.4. Executar o serviço de modo cuidadoso para se preservar a integridade dos
intertravados a serem reaproveitados.
215.1.1.5. Após a retirada dos elementos empilhá-los no próprio local.

216. Referências
216.1.1.1. Cadernos Técnicos de Composições para Demolições e Remoções – Lote 1 – Versão
001.
216.1.1.2. Manual de Obras Públicas - Edificações - Práticas da SEAP – Construção páginas 14 a
16.
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217. Critérios para medição dos serviços
217.1.1.1. Área efetiva de pavimento intertravado a ser demolida (m²).

218. Informações complementares


218.1.1.1. Não há.

219. Recebimento
219.1.1.1. Material que foi retirado integro empilhado no próprio local.
219.1.1.2. Verificar se o entulho removido foi corretamente destinado.

219.2.ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALA

220. Item do orçamento

ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALA COM


2.2.15 SINAPI 93358 PROFUNDIDADE MENOR OU IGUAL A 1,30M. AF
03/2016

221. Descrição
221.1.1.1. Execução de escavação de valas ou cavas de forma manual.
221.1.1.2. Servente: profissional que executa a escavação da vala com o uso de equipamentos
manuais.

222. Execução
222.1.1.1. Usar os EPI exigidos para a atividade.
222.1.1.2. Escavar a vala de acordo com o projeto de engenharia.
222.1.1.3. A escavação deve atender às exigências da NR 18.
 

223. Referências
223.1.1.1. NBR-9061 - Segurança de escavação a céu aberto.
223.1.1.2. NBR-5681 - Controle tecnológico da execução de aterros em obras de edificações.
223.1.1.3. SINAPI - Cadernos Técnicos do Grupo Escavação de Valas – Lote 3
223.1.1.4. Norma Regulamentadora Nº 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria
da Construção

224. Critérios para medição dos serviços


224.1.1.1. Volume de corte geométrico, definido em projeto, executado de forma manual (m 3).

225. Informações complementares


225.1.1.1. Locais com alto nível de interferência são as ruas, avenidas, vielas, ou caminhos e
similares abertos à circulação pública, situados na área urbana, caracterizados principalmente
por possuírem imóveis edificados ao longo de sua extensão.
225.1.1.2. O terreno deve ser escavado do nível mais baixo do perfil para o mais alto, impedindo o
acúmulo de água prejudicial aos trabalhos.
225.1.1.3. A terra escavada deve ser amontoada a uma distância mínima de 50cm da borda, ou
superior à metade da profundidade e, quando necessário, sobre pranchas de madeira, de
preferência de um só lado, liberando o outro para acessos e armazenamento de materiais;
cuidados devem ser tomados para impedir o carregamento desta terra por águas de chuva
para galerias de águas pluviais.
225.1.1.4. Verificar o efeito da sobrecarga de terra estocada próxima à escavação sobre a
estabilidade do corte.
225.1.1.5. Nos reaterros finais, utilizar de preferência a terra da própria escavação, umedecida,
cuidando para não conter pedras de dimensões superiores a 5cm; a compactação deve ser
33
manual ou mecânica, de modo a atingir densidade e compactação homogêneas, aproximadas
às do terreno natural adjacente.
225.1.1.6. As tubulações devem ser recobertas com camadas de 10cm de terra homogênea
umedecida, isenta de pedras, ou com areia saturada de água (reaterro hidráulico); executar
apiloamento manual junto às peças executadas, cuidando para não danificá-las (especialmente
tubos e impermeabilizações).
225.1.1.7. Nos casos de tubulação a ser testada, deve ser feito um aterro parcial inicial, com
recobrimento apenas das partes centrais dos tubos, garantindo a estabilidade da tubulação
durante os testes.
225.1.1.8. Devem ser escorados e protegidos os passeios dos logradouros, as eventuais
instalações e serviços públicos, construções, muros e quaisquer estruturas vizinhas ou
existentes no imóvel, que possam ser afetados pelos trabalhos.
225.1.1.9. Devem-se considerar a natureza do terreno, dos serviços a executar, e a segurança
dos trabalhadores.
225.1.1.10. Recomenda-se corte em seção retangular para terrenos firmes; nos casos de grandes
profundidades e terrenos instáveis, devem ser executadas paredes inclinadas ou
escalonadas, com aprovação prévia da Fiscalização.
225.1.1.11. As águas pluviais devem ser desviadas para que não se encaminhem para valas já
abertas.
225.1.1.12. A superfície de fundo deve ser regular, plana e apiloada.
225.1.1.13. Os materiais retirados da escavação devem ser depositados a uma distância superior à
metade da profundidade, medida a partir da borda do talude.
225.1.1.14. Quando existir cabo subterrâneo de energia elétrica nas proximidades das escavações,
estas só poderão ser iniciadas quando o cabo estiver desligado. Na impossibilidade de
desligar o cabo, devem ser tomadas medidas especiais junto à concessionária.
225.1.1.15. As escavações realizadas em vias públicas ou canteiros de obras, e os acessos de
trabalhadores, veículos e equipamentos à estas áreas devem ter sinalização de advertência
permanente, inclusive noturna, e barreira de isolamento em todo o seu perímetro.
225.1.1.16. A geometria do furo ou vala deve atender aos valores definidos pela norma NBR 12266
– Projeto e Execução de Valas Para Assentamento de Tubulação de Agua Esgoto ou
Drenagem Urbana.

226. Recebimento
226.1.1.1. Atendidas as especificações de execução, a vala deve ter condições de segurança para
desenvolvimento dos trabalhos.
226.1.1.2. Verificar se foram atendidas as condições de execução.
226.1.1.3. Verificar antes da execução de pisos ou no recebimento da obra, o comportamento da área
reaterrada, ordenando, se for o caso, a recompactação.

226.2.REATERRO MANUAL

227. Item do orçamento

REATERRO MANUAL APILOADO COM SOQUETE.


2.2.16 SINAPI 96995
AF_10/2017

228. Descrição
228.1.1.1. Servente: profissional que lança o material, de forma manual, para o interior da vala e
manipula o soquete de apiloamento de solos.

229. Execução
229.1.1.1. Usar os EPI exigidos para a atividade.
229.1.1.2. Lançamento manual do material de reaterro, em camadas, seguido de apiloamento
manual com soquete.

230. Referências
230.1.1.1. NR-18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção.

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231. Critérios para medição dos serviços
231.1.1.1. Volume de reaterro geométrico executado de forma manual com soquete (m³).

232. Informações complementares


232.1.1.1. Não há.

233. Recebimento
233.1.1.1. Atendidas as especificações de execução, a vala deve ter condições de segurança
para desenvolvimento dos trabalhos.
233.1.1.2. Verificar se foram atendidas as condições de execução.
233.1.1.3. Verificar antes da execução de pisos ou no recebimento da obra, o comportamento da
área reaterrada, ordenando, se for o caso, a recompactação.
233.1.1.4. Verificar se o material excedente removido foi corretamente destinado.

233.2.REMOÇÃO DE FORRO DE GESSO SEM REAPROVEITAMENTO

234. Item do orçamento

REMOÇÃO DE FORROS DE DRYWALL, PVC E


2.2.17 SINAPI 97640 FIBROMINERAL, DE FORMA MANUAL, SEM
REAPROVEITAMENTO. AF_12/2017

235. Descrição
235.1.1.1. Servente e montador: profissionais que executam a remoção.

236. Execução
236.1.1.1. Checar se os EPC necessários estão instalados.
236.1.1.2. Usar os EPI exigidos para a atividade.
236.1.1.3. Retirar as placas/réguas manualmente com auxílio eventual de pé-de-cabra.

237. Referências
237.1.1.1. Cadernos Técnicos de Composições para Demolições e Remoções – Lote 1 – Versão
001
237.1.1.2. Manual de Obras Públicas - Edificações - Práticas da SEAP – Construção páginas 14 a
16.

238. Critérios para medição dos serviços


238.1.1.1. Área de forro a ser removida (m²).

239. Informações complementares


239.1.1.1. Não há.

240. Recebimento
240.1.1.1. Verificar se o entulho removido foi corretamente destinado.

240.2.EXECUÇÃO DE RASGOS EM ALVENARIA

241. Item do orçamento

RASGO EM ALVENARIA PARA ELETRODUTOS


2.2.18 SINAPI 90447 COM DIAMETROS MENORES OU IGUAIS A 40 MM.
AF_05/2015

242. Descrição
242.1.1.1. Abertura de rasgo em alvenaria para instalações elétricas embutidas em parede.
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243. Execução
243.1.1.1. Verificação do projeto.
243.1.1.2. Execução de marcação para rasgo.
243.1.1.3. Execução do corte da alvenaria de acordo com marcação prévia utilizando marreta e
talhadeira.
243.1.1.4. Os cortes devem ser gabaritados tanto no traçado quanto na profundidade, para que os
tubos embutidos não sejam forçados a fazer curvas ou desvios.
243.1.1.5. No caso de cortes horizontais ou inclinados, recomenda-se que o diâmetro de qualquer
tubulação não seja maior do que um terço da largura do bloco.

244. Referências
244.1.1.1. ABNT NBR 5410:2004 - Instalações elétricas de baixa tensão.

245. Critérios para medição dos serviços


245.1.1.1. Comprimento total realizado de abertura de rasgo em alvenaria presentes no projeto de
instalações elétricas e realizados. (m)

246. Informações complementares


246.1.1.1. Não se aplica.

247. Recebimento
247.1.1.1. O serviço pode ser recebido se atendidas às condições deste caderno de encargos e
especificações técnicas.

247.2.REMOÇÃO DE ENTULHO COM CAÇAMBA METÁLICA COM CTR

248. Item do orçamento


REMOÇÃO DE ENTULHO COM CAÇAMBA
METÁLICA COM CTR (CONTROLE DE
2.2.19 CRO/2_0020
TRANSPORTE DE RESÍDUOS) - REF. CPOS
05.07.070

249. Descrição
249.1.1.1. Carga e descarga de entulho com correta destinação ambiental, apresentando CTR
(Controle de Transporte de Resíduos)

250. Execução
250.1.1.1. A CONTRATADA deverá garantir o destino ambiental apropriado dos resíduos gerados
na obra.
250.1.1.2. Para tanto esta deve realizar o cadastramento de coletores e transportadores de
resíduos, bem como a seleção de empresas que incorporam o cuidado ambiental às suas
práticas.
250.1.1.3. A Formação da destinação dos resíduos deve ser iniciada por meio da identificação e
do cadastramento dos destinatários. Esse cadastro deve conter:
250.1.1.3.1. Data do cadastramento;
250.1.1.3.2. Razão social do destinatário;
250.1.1.3.3. CNPJ;
250.1.1.3.4. Nome do responsável pela empresa; e
250.1.1.3.5. Telefone.
250.1.1.4. Uma vez cadastrado o destinatário, cada coleta deverá implicar emissão do documento
CTR (Controle de Transporte de Resíduos), no qual deverão constar, necessariamente, as
seguintes informações:
250.1.1.4.1. Dados do gerador (Razão Social/nome, CNPJ/CPF, Endereço para retirada e identificação da obra);
250.1.1.4.2. Resíduos destinados, com volume ou peso e unidades correspondentes;
250.1.1.4.3. Dados do transportador (Razão Social/Nome, CNPJ/CPF, Inscrição municipal, Tipo de veículo e placa);

36
250.1.1.4.4. Termo de responsabilidade para devolução de bags da obra: quantidade, nome e assinatura do
responsável;
250.1.1.4.5. Dados do destinatário (Razão social/Nome, CNPJ/CPF, Endereço da destinação); e
250.1.1.4.6. Assinaturas e carimbos (Gerador, transportador, e destinatário).

Classificação do RCC segundo a Resolução 307/2002 - CONAMA


Tipo de Definição Exemplos Destinações
RCC
Classe A Resíduos reutilizáveis > Resíduos de pavimentação e de Reutilização ou
ou recicláveis como outras obras de infraestrutura, reciclagem na forma de
agregados. inclusive solos provenientes de agregados, ou
terraplanagem; encaminhados à área
> Resíduos de componentes de aterro de resíduos
cerâmicos (Tijolos, blocos, telhas, da construção civil,
placas de revestimento e etc.) sendo dispostos de
argamassa e concreto; modo a permitir a sua
> resíduos oriundos de processo de utilização ou reciclagem
fabricação e/ou demolição de peças futura.
pré moldadas em concreto (Blocos,
tubos, meios-fios e etc.) produzidas
nos canteiros de obras.

Classe B São os resíduos >plásticos, papel/papelão, metais, Reutilização/reciclagem


recicláveis para outras vidros, madeiras e outros; ou encaminhamento às
destinações áreas de
armazenamento
temporário, sendo
dispostos de modo a
permitir a sua utilização
ou reciclagem futura.
Classe C São os resíduos para >Produtos oriundos de gesso; Armazenamento,
os quais não foram transporte e destinação
desenvolvidas final conforme normas
tecnologias ou técnicas específicas.
aplicações
economicamente
viáveis que permitam a
sua
reciclagem/recuperação
Classe D São os resíduos >Tintas, solventes, óleos e outros, ou Armazenamento,
perigosos oriundos do aqueles contaminados oriundos de transporte, reutilização
processo de construção demolições, reformas e reparos de e destinação final
clínicas radiológicas, instalações conforme normas
indústrias e outros. técnicas específicas.

251. Referências
251.1.1.1. Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente) - Resolução nº 307, de 5 de Julho de
2002 – Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da
construção civil;
251.1.1.2. NBR 15112/2004 – Resíduos da Construção Civil e Resíduos Volumosos – Área de
transbordo e Triagem – Diretrizes para Projeto, implantação e Operação;
251.1.1.3. NBR 15113/2004 – Resíduos Sólidos da construção Civil e Resíduos inertes – Aterros
– Diretrizes para Projeto, implantação e Operação;
251.1.1.4. NBR 15114/2004 – Resíduos Sólidos da construção civil – Áreas de reciclagem –
Diretrizes para Projeto, Implantação e Operação;
251.1.1.5. NBR 15115/2004 – Agregados reciclados de resíduos Sólidos da Construção Civil –
Execução de camadas de pavimentação – Procedimentos; e
251.1.1.6. NBR 15116/2004 – Agregados Reciclados de Resíduos Sólidos da construção Civil –
Utilização em Pavimentação e Preparo de Concreto sem função Estrutural – Requisitos

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252. Critérios para medição dos serviços
252.1.1.1. Volume real de resíduos removidos e transportados, mediante apresentação de CTR
(m³)

253. Informações complementares


253.1.1.1. Não se aplica.

254. Recebimento
254.1.1.1. Conferir se o entulho removido está sendo corretamente destinado, conforme normas
referentes.

254.2.JANELA DE ALUMÍNIO DE CORRER E MAXIM-AR

255. Item do orçamento

JANELA DE ALUMÍNIO DE CORRER, 3 FOLHAS,


FIXAÇÃO COM PARAFUSO, VEDAÇÃO COM
3.1.1.1.1 SINAPI 94578
ESPUMA EXPANSIVA PU, COM VIDROS,
PADRONIZADA. AF_07/2016

JANELA DE ALUMÍNIO DE CORRER, 4 FOLHAS,


FIXAÇÃO COM PARAFUSO, VEDAÇÃO COM
3.1.1.1.2 SINAPI 94579
ESPUMA EXPANSIVA PU, COM VIDROS,
PADRONIZADA. AF_07/2016

JANELA DE ALUMÍNIO MAXIM-AR, FIXAÇÃO COM


3.1.1.1.3 SINAPI 94575 PARAFUSO, VEDAÇÃO COM ESPUMA EXPANSIVA
PU, COM VIDROS, PADRONIZADA. AF_07/2016

256. Descrição
256.1.1.1. Janela de alumínio de correr e Maxim-Ar, incluso guarnição.
256.1.1.2. Bucha de nylon S-6 com parafuso de aço zincado, cabeça chata e rosca soberba, 4,2
mm x 45 mm.
256.1.1.3. Espuma expansiva de poliuretano. Embalagem aerossol com bico aplicador.

257. Execução
257.1.1.1. Conferir previamente posição do vão presente na alvenaria (nivelamento com vãos
laterais do mesmo pavimento e alinhamento com vãos de janela da respectiva prumada do
prédio / alinhamento com arames de fachada);
257.1.1.2. Conferir com todo cuidado esquadro, prumo das obreiras e nível do peitoril e da testeira
do vão de janela;
257.1.1.3. Conferir previamente folga de 5 a 10mm em todo o contorno da janela, entre a
superfície externa do marco e o vão da alvenaria devidamente requadrado com argamassa;
257.1.1.4. Posicionar a esquadria no vão, fixando-a temporariamente com cunhas de madeira;
257.1.1.5. Utilizando a própria esquadria como gabarito, marcar a posição dos furos no contorno
do vão, para alojamento das buchas de nylon;
257.1.1.6. Retirar a esquadria, proceder às furações necessárias e à instalação das buchas de
nylon, que deverão resultar faceadas com o requadramento do vão;
257.1.1.7. Reposicionar a esquadria, recolocando as cunhas de madeira e conferindo novamente
cota do peitoril, esquadro, prumo e nível da janela;
257.1.1.8. Fixar a janela com os parafusos de rosca soberba, sem apertar em excesso (evitando
assim, entortamento dos perfis);
257.1.1.9. Contraventar adequadamente o vão da janela (escoras entre montantes do quadro, e
também entre travessas), prover ligeira aspersão de água em todo o contorno do vão
(umedecendo a argamassa de revestimento);

38
257.1.1.10. Agitar energicamente o recipiente que contém a resina de poliuretano e iniciar
aplicação sempre com a base do referido recipiente voltada para cima (bico de aplicação,
portanto, virado para baixo);
257.1.1.11. Aplicar espuma expansiva de poliuretano em todo o perímetro da esquadria, no vão
entre o quadro da janela e o requadramento do vão, posicionando a válvula / bico de
aplicação sempre para baixo;
257.1.1.12. Aguardar a cura da espuma e retirar o excesso com um estilete;
257.1.1.13. Parafusar as presilhas no contorno do marco e encaixar os alizares / guarnições de
acabamento no perímetro da janela.

258. Referências
258.1.1.1. Cadernos Técnicos das Composições de Instalações de Janelas

259. Critérios para medição dos serviços


259.1.1.1. Área efetiva de janelas instaladas (m²)

260. Informações complementares


260.1.1.1. As janelas serão dos seguintes modelos:
Largur
Descrição Altura Tipo Material
a
J1 0,50 0,50 Maxim-Ar Alumínio/vidro
J2 0,80 0,80 Maxim-Ar/Fixo Alumínio/vidro
J3 1,20 1,20 Correr/Fixo – 4 folhas Alumínio/Vidro
J4 1,40 1,20 Correr/Fixo – 4 folhas Alumínio/Vidro
J5 1,20 1,20 Correr/Fixo (Veneziana) – 3 folhas Alumínio/Vidro
J6 1,20 1,20 Correr/Fixo (Veneziana) – 3 folhas Alumínio/Vidro

260.1.1.2. As janelas especificadas deverão ser executadas com perfis de alumínio anodizado cor
branca, com camada de no mínimo 25 micras de espessura, com todos os acessórios,
ferragens, dispositivo de acionamento, contramarcos e demais elementos construtivos para
garantia de estanqueidade, estabilidade e perfeito funcionamento dos conjuntos.
260.1.1.3. A CONTRATADA será responsável pelo projeto, fornecimento e instalação completa de
toda a esquadria, verificando demais dados necessários ao projeto de fabricação dos
conjuntos.
260.1.1.4. As características deverão ser as especificadas nestas Especificações Técnicas e as
dimensões das esquadrias deverão ser verificadas in loco.
260.1.1.5. A janela de acordo com seu tipo, conforme indicado na NBR 10820, deve resistir aos
ensaios, sem que haja:
260.1.1.5.1. Deformação residual superior a 0,4% do vão (o comprimento livre do perfil em análise);
260.1.1.5.2. Ruptura dos vidros;
260.1.1.5.3. Deterioração de qualquer componente.
260.1.1.6. O fornecedor das esquadrias deve ter certificação “QUALIHAB”, demonstrando os
resultados nos últimos ensaios realizados.

261. Recebimento
261.1.1.1. Serão inspecionadas quanto à qualidade, ao tipo, ao acabamento superficial, às
dimensões e à obediência ao projeto.
261.1.1.2. Deverá ser procedida uma avaliação de desempenho das esquadrias quanto aos
seguintes aspectos funcionais:
261.1.1.2.1. Estanqueidade à água de chuva;
261.1.1.2.2. Estanqueidade ao ar;
261.1.1.2.3. Estanqueidade a insetos e poeira;
261.1.1.2.4. Isolamento sonoro;
261.1.1.2.5. Iluminação;
261.1.1.2.6. Ventilação;
261.1.1.2.7. Facilidade de manuseio;
261.1.1.2.8. Facilidade de manutenção;
39
261.1.1.2.9. Durabilidade;
261.1.1.2.10. Resistência aos esforços de uso;
261.1.1.2.11. Resistência às cargas de vento.

261.2.PORTA E PORTÃO EM ALUMÍNIO

262. Item do orçamento

PORTA EM ALUMÍNIO DE ABRIR TIPO VENEZIANA


3.1.1.2.1 SINAPI 91341 COM GUARNIÇÃO, FIXAÇÃO COM PARAFUSOS -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_08/2015

PORTAO EM ALUMINIO ANODIZADO BRONZE COM


3.1.1.2.2 SBC 112805
BASCULA

263. Descrição
263.1.1.1. Todas as portas serão fornecidas e montadas completas, incluindo batentes,
dobradiças, fechos, vedações e vidros.
263.1.1.2. Porta em alumínio de abrir tipo veneziana, com guarnição, acabamento em alumínio
anodizado branco.
263.1.1.3. Todos os portões basculantes serão fornecidos e montados completos, incluindo
batente com caixa para contrapeso, porta incluindo batente, dobradiças e fechadura. O portão
deverá ser todo fechado.
263.1.1.4. A esquadria deverá ser perfeitamente esquadrejada e deverá ter todos os ângulos de
emenda, quando soldados, bem esmerilhados ou limados, de modo a desaparecerem as
rebarbas e saliências de solda.
263.1.1.5. Não poderão apresentar sinais de empenamento, deslocamento ou outros defeitos.
263.1.1.6. As esquadrias especificadas deverão ser executadas com perfis de alumínio anodizado
cor branca, com camada de no mínimo 25 micras de espessura, com todos os acessórios,
ferragens, dispositivo de acionamento, batentes e demais elementos construtivos para garantia
de estanqueidade, estabilidade e perfeito funcionamento dos conjuntos.

264. Execução
264.1.1.1. Conferir se o vão deixado está de acordo com as dimensões da porta e com a previsão
de folga, 2mm no topo e nas laterais do vão;
264.1.1.2. Colocar calços de madeira para apoio da porta, intercalando papelão entre os calços e
a folha de porta para que a mesma não seja danificada;
264.1.1.3. Posicionar a porta no vão e conferir: sentido de abertura da porta, cota da soleira,
prumo, nível e alinhamento da porta com a face da parede;
264.1.1.4. Marcar com uma ponteira a posição dos furos na parede do vão;
264.1.1.5. Retirar a esquadria do vão e executar os furos necessários na alvenaria, utilizando
broca de vídia com diâmetro de 10mm;
264.1.1.6. Retirar o pó resultante dos furos com auxílio de um pincel ou soprador e encaixar as
buchas de nailón;
264.1.1.7. Posicionar novamente a esquadria no vão e parafusa-la no requadramento do vão,
repetindo o processo de verificação de prumo, nível e alinhamento;
264.1.1.8. Aplicar o selante em toda a volta da esquadria, para garantir a vedação da folga entre o
vão e o marco.

265. Referências
265.1.1.1. Cadernos Técnicos das Composições de Instalações de Portas – Lote 1
265.1.1.2. Manual de Obras Públicas-Edificações - Práticas da SEAP
265.1.1.3. A Técnica de Edificar, item 11.3.

266. Critérios para medição dos serviços


266.1.1.1. Área efetiva de portas instaladas (m²).
40
267. Informações complementares
267.1.1.1. As portas serão dos seguintes modelos:
Largur
Descrição Altura Tipo Material
a
P3 0,70 2,10 De abrir – 1 Folha - Veneziana Alumínio
P4 0,80 2,10 De abrir – 1 Folha - Veneziana Alumínio
P5 0,90 2,10 De abrir – 1 Folha - Veneziana Alumínio
P6 0,75 2,10 De abrir – 1 Folha - Veneziana Alumínio/Vidro
P7 2,94 2,10 Basculante com portão – Chapa Alumínio

268. Recebimento
268.1.1.1. Serão inspecionadas quanto à qualidade, ao tipo, ao acabamento superficial, às
dimensões e à obediência ao projeto

268.2.KIT DE PORTA DE MADEIRA PARA VERNIZ, SEMI-OCA (LEVE OU MÉDIA)

269. Item do orçamento

KIT DE PORTA DE MADEIRA PARA VERNIZ, SEMI-


OCA (LEVE OU MÉDIA), PADRÃO MÉDIO,
60X210CM, ESPESSURA DE 3,5CM, ITENS
3.1.2.1.1 SINAPI 91013
INCLUSOS: DOBRADIÇAS, MONTAGEM E
INSTALAÇÃO DO BATENTE, SEM FECHADURA -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_08/2015

KIT DE PORTA DE MADEIRA PARA VERNIZ, SEMI-


OCA (LEVE OU MÉDIA), PADRÃO MÉDIO,
80X210CM, ESPESSURA DE 3,5CM, ITENS
3.1.2.1.2 SINAPI 91015
INCLUSOS: DOBRADIÇAS, MONTAGEM E
INSTALAÇÃO DO BATENTE, SEM FECHADURA -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_08/2015

270. Descrição
270.1.1.1. Kit de porta de madeira para verniz com espessura de 3,5 cm, classificada como “semi-
oca” segundo o jargão comercial, ou como leve ou média segundo a ABNT NBR 15930-1:2011
que define estas portas com massa acima de 6kg/m² até 20 kg/m que possua a qualificação e
comprovação do desempenho da porta.
270.1.1.2. Aduela / marco / batente de madeira com espessura de 13cm, fornecido em peças
separadas para portas com as dimensões especificadas;
270.1.1.3. Alizar / guarnição de madeira maciça medindo 5cm de largura e 1,5cm de espessura
para porta com as dimensões especificadas;

271. Execução
271.1.1.1. A instalação do kit de porta de madeira para pintura, semi-oca (leve ou média), deverá
ser executada com particular cuidado, de modo a que ou encaixes para dobradiças,
fechaduras, não sendo toleradas folgas que exijam taliscas de madeira ou outros processos de
ajuste. Não será permitido introduzir quaisquer esforços na madeira para seu ajuste.
271.1.1.2. Utilizar gabarito para portas de 80x210cm devidamente no esquadro;
271.1.1.3. Pregar a travessa nos dois montantes utilizando os pregos de 18x30;
271.1.1.4. Pregar os sarrafos utilizados como travas nos dois ângulos superiores e em dois
pontos perpendiculares aos montantes, em ambos os lados do batente, com pregos de 12x12,
garantindo o esquadro da estrutura;
271.1.1.5. Conferir se o vão deixado pela obra está de acordo com as dimensões da porta, com
previsão de folga de 3 cm tanto no topo como nas laterais do vão;

41
271.1.1.6. Em cinco posições equi-espaçadas ao longo dos seus montantes (pernas), executar
pré-furos com broca de 3mm e cravar pregos em diagonal, dois a dois, formando um “X”;
utilizar pregos galvanizados com cabeça, bitola 19 x 36, cravando dois pregos a 10cm tanto do
topo como da base de cada montante;
271.1.1.7. Aplicar uma demão de emulsão betuminosa a frio na face externa do marco, formando
uma camada de proteção;
271.1.1.8. Colocar calços de madeira para apoio e posicionamento do marco no interior do vão;
271.1.1.9. Conferir sentido de abertura da porta, cota da soleira, prumo, nível e alinhamento do
marco com a face da parede;
271.1.1.10. Preencher com argamassa toda a extensão do vão entre o marco/batente e a parede; a
argamassa deve ser aplicada com consistência de “farofa” (semi-seca), sendo bem apiloada
entre o marco e o contorno do vão;
271.1.1.11. No mínimo 24 horas após a aplicação inicial, retirar os calços de madeira e preencher
os espaços com argamassa “farofa”;
271.1.1.12. Medir a travessa superior do marco e recortar o trecho correspondente do alizar com
pequena folga;
271.1.1.13. Com auxílio de gabarito, executar os cortes a 45° (meia-esquadria) nas extremidades
da peça que guarnecerá o topo do marco / batente;
271.1.1.14. Verificar a altura dos alizares que serão fixados nos montantes dos batentes e serrar o
excedente;
271.1.1.15. Apontar dois pregos na parte central da peça anteriormente recortada e posicioná-la
exatamente no topo do marco / batente; não promover a fixação definitiva;
271.1.1.16. Encaixar na peça pré-fixada os alizares nos montantes do marco / batente (na sua
posição final) e riscar com lápis a posição do corte a 45°, utilizando como gabarito a peça pré-
fixada;
271.1.1.17. Promover o corte a 45° das extremidades dos alizar es (peças correspondentes aos
montantes) e fixar os alizares com pregos sem cabeça, espaçados a cada 20 ou 25cm,
iniciando pela peça superior;
271.1.1.18. Posicionar a folha de porta no marco / batente para marcar (riscar) os trechos que
devem ser ajustados. O ajuste deve ser feito deixando-se folga de 3 mm em relação a todo o
contorno do marco / batente e de 8mm em relação ao nível final do piso acabado. Os cortes,
se necessários, devem ser feitos com plaina e formão;
271.1.1.19. Marcar a posição das dobradiças;
271.1.1.20. Marcar, com auxílio do traçador de altura (graminho), a profundidade do corte para a
instalação das dobradiças;
271.1.1.21. Nas posições marcadas, executar os encaixes das dobradiças com o auxílio de formão
bem afiado;
271.1.1.22. Parafusar as dobradiças na folha de porta.

272. Referências
272.1.1.1. Cadernos Técnicos das Composições de Instalações de Portas – Lote 1
272.1.1.2. ABNT NBR 5674 - Manutenção de edificações - Procedimento
272.1.1.3. ABNT NBR 15930-2 - Portas de madeira para edificações - Parte 2: Requisitos

273. Critérios para medição dos serviços


273.1.1.1. Quantidade de portas instaladas (un)

274. Informações complementares


274.1.1.1. As portas serão dos seguintes modelos:

Descrição Largura Altura Tipo Material


P1 0,60 2,10 Abrir – 1 folha Madeira
P2 0,80 2,10 Abrir – 1 folha Madeira

275. Recebimento
275.1.1.1. Deverá observar a sua correta aplicação e usabilidade;
275.1.1.2. Verificar sua resistência quanto à sua fixação.

42
275.2.FECHADURA DE EMBUTIR

276. Item do orçamento

FECHADURA DE EMBUTIR COM CILINDRO,


EXTERNA, COMPLETA, ACABAMENTO PADRÃO
3.1.2.2.1 SINAPI 90830
MÉDIO, INCLUSO EXECUÇÃO DE FURO –
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF 08/2015

FECHADURA DE EMBUTIR PARA PORTA DE


BANHEIRO, COMPLETA, ACABAMENTO PADRÃO
3.1.2.2.2 SINAPI 90831
MÉDIO, INCLUSO EXECUÇÃO DE FURO -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_08/2015

277. Descrição
277.1.1.1. Fechadura de embutir, completa, instalada em portas de madeira e com padrão de
acabamento do tipo médio.

278. Execução
278.1.1.1. Na borda vertical da folha de porta, oposta à borda das dobradiças, demarcar a altura
em que será instalada a fechadura, com base na posição da maçaneta;
278.1.1.2. Encostar a fechadura contra a borda da folha de porta e marcar com lápis a altura (em
cima e embaixo da fechadura), e os correspondentes locais para instalação da maçaneta e do
cilindro;
278.1.1.3. A partir da borda, na posição anteriormente demarcada, com o auxílio de furadeira e
formão bem afiado, executar a cavidade onde será embutido o corpo da fechadura; em
seguida, a partir das capas da folha de porta, introduzir nos locais previamente demarcados as
cavidades que abrigarão a maçaneta e o cilindro da fechadura;
278.1.1.4. Posicionar a fechadura no local e marcar na respectiva borda da folha o contorno da
testa; mesmo procedimento para a contratesta a ser instalada no marco / batente;
278.1.1.5. Retirar a fechadura e realizar, com auxílio de formão bem afiado, os rebaixos na folha
de porta e no batente para encaixe perfeito da testa e da contratesta da fechadura,
respectivamente;
278.1.1.6. Introduzir as correspondentes cavidades no batente para encaixe da lingüeta e do
trinco da fechadura, utilizando furadeira e formão bem afiado;
278.1.1.7. Parafusar o corpo da fechadura e a contratesta;
278.1.1.8. Posicionar a maçaneta junto com os espelhos ou rosetas na folha de porta e fixar com
parafusos;
278.1.1.9. Travar a maçaneta com o pino / parafuso que acompanha o conjunto.

279. Referências
279.1.1.1. Cadernos Técnicos das Composições de Instalações de Portas – Lote 1

280. Critérios para medição dos serviços


280.1.1.1. Quantidade de fechaduras instaladas (un).

281. Informações complementares


281.1.1.1. Modelo de referência:

43
282. Recebimento
282.1.1.1. Serão inspecionadas quanto à qualidade, ao tipo, ao acabamento superficial, às
dimensões e à obediência ao projeto.

282.2.BOX EM VIDRO TEMPERADO

283. Item do orçamento

BOX EM VIDRO TEMPERADO 8MM COM


3.2.1 CRO/2_0049
FERRAGEM DE FIXAÇÃO – REF. SBC 150161

284. Descrição
284.1.1.1. Box em vidro temperado 8mm com ferragem de fixação conforme as dimensões
especificadas em projeto.

285. Execução
285.1.1.1. O vidro temperado deverá ser incolor com trilho em alumínio anodizado natural.
285.1.1.2. A instalação das ferragens deverá ser executada com particular cuidado, de modo a
que os rebaixos ou encaixes para dobradiças, fechaduras de embutir, chapatestas e outros
elementos tenham a forma das ferragens, não sendo toleradas folgas que exijam emendas,
taliscas de madeira ou outros processos de ajuste. Não será permitido introduzir quaisquer
esforços na ferragem para seu ajuste.
285.1.1.3. Os vidros serão de procedência conhecida e de qualidade adequada aos fins a que se
destinam, claros, sem manchas, bolhas, sem empenamentos e de espessura uniforme, segue
abaixo:
285.1.1.3.1. 8mm – lisos.

286. Referências
286.1.1.1. Cadernos Técnicos das Composições de Instalações de Janelas

287. Critérios para medição dos serviços


287.1.1.1. Área efetiva de box instaladas com as dimensões especificadas (m²)

288. Informações complementares


288.1.1.1. Referência de box em vidro temperado 8m com ferragem de fixação:

44
289. Recebimento
289.1.1.1. Serão inspecionadas quanto à qualidade, ao tipo, ao acabamento superficial, às
dimensões e à obediência ao projeto.

289.2.CONTRAPISO EM ARGAMASSA

290. Item do orçamento

CONTRAPISO EM ARGAMASSA TRAÇO 1:4


(CIMENTO E AREIA), PREPARO MECÂNICOCOM
3.3.1.1 SINAPI 87640 BETONEIRA 400 L, APLICADO EM ÁREAS SECAS
SOBRE LAJE, ADERIDO, ESPESSURA 4CM.
AF_06/2014

291. Descrição
291.1.1.1. Argamassa de cimento e areia, traço 1:4, espessura de 4 cm (inclui camada de
regularização), preparo em betoneira 400 L.

292. Execução
292.1.1.1. Usar os EPI exigidos para a atividade.
292.1.1.2. A execução do contrapiso deve estar de acordo com o previsto em projeto.
292.1.1.3. Antes da execução as superfícies que receberão a argamassa deverão estar limpas.
292.1.1.4. Quando não indicado, em áreas molhadas deve ser considerada declividade mínima de
0,3% em direção às canaletas ou pontos de saída de água.
292.1.1.5. A superfície final deve ser desempenada.
292.1.1.6. As bordas do piso, devem ter arestas chanfradas ou boleadas, não sendo admitidos
cantos vivos.
292.1.1.7. Impedir a passagem sobre o piso durante no mínimo 2 dias após a execução; a cura
deve ser feita conservando a superfície úmida durante 7 dias; deve ser impedida a ação direta
do sol nos 2 primeiros dias.

293. Referências
293.1.1.1. NBR-5732 - Cimento Portland Comum.
293.1.1.2. NBR-7220 - Agregado - Determinação De Impurezas Orgânicas Húmicas Em Agregado
Miúdo.

294. Critérios para medição dos serviços


294.1.1.1. Área real plana (m2).

45
295. Informações complementares
295.1.1.1. Não se aplica.

296. Recebimento
296.1.1.1. Verificar se foram atendidas as condições de fornecimento e execução.
296.1.1.2. Verificar se o local está limpo e se os sacos foram colocados no local destinado para
posterior transporte.

296.2.REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PISO COM PLACAS TIPO PORCELANATO

297. Item do orçamento

REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PISO COM


PLACAS TIPO PORCELANATO DE DIMENSÕES
3.3.1.2 SINAPI 87263
60X60 CM APLICADA EM AMBIENTES DE ÁREA
MAIOR QUE 10 M². AF_06/2014

RODAPÉ CERÂMICO DE 10CM DE ALTURA COM


3.3.1.3 CRO/2_0053 PLACAS TIPO PORCELANATO DE DIMENSÕES
60X60CM. - REF. SINAPI 88650

298. Descrição
298.1.1.1. Piso cerâmico, 60x60cm, cor bege, ref.: Portobello, Eliane, Portinari ou equivalente.
Rodapé de mesmo padrão com altura de 10cm. Rejunte epóxi na cor cinza.
298.1.1.2. Resistência à abrasão superficial: classe de abrasão 5 (PEI);
298.1.1.3. Coeficiente de atrito em áreas molhadas: entre 0,35 e 0,5;
298.1.1.4. Absorção de água: Grupo BIIa (3 a 6%);
298.1.1.5. Carga de ruptura: para espessura maior que 7,5mm: > 1000N para espessura menor
que 7,5mm: > 600N;
298.1.1.6. Expansão por umidade: 0,6 mm/m ou 0,06%;
298.1.1.7. Resistência ao gretamento (não gretar).

299. Execução
299.1.1.1. A execução do piso deverá estar de acordo com o projeto de arquitetura, atendendo
também às recomendações da NBR-9050 - Acessibilidade de pessoas portadoras de
deficiências a edificações, espaço, mobiliário e equipamentos urbanos.
299.1.1.2. Aplicar e estender a argamassa de assentamento, sobre a base totalmente limpa, seca
e curada, com o lado liso da desempenadeira formando uma camada uniforme de 3 mm a 4
mm sobre área tal que facilite a colocação das placas cerâmicas e que seja possível respeitar o
tempo de abertura, de acordo com as condições atmosféricas e o tipo de argamassa utilizada.
299.1.1.3. Aplicar o lado denteado da desempenadeira sobre a camada de argamassa formando
sulcos.
299.1.1.4. Aplicar uma camada de argamassa colante no tardoz das peças.
299.1.1.5. Assentar cada peça cerâmica, comprimindo manualmente ou aplicando pequenos
impactos com martelo de borracha. A espessura de juntas especificada para o tipo de cerâmica
deverá ser observada podendo ser obtida empregando-se espaçadores previamente
gabaritados.
299.1.1.6. Após no mínimo 72 horas da aplicação das placas, aplicar a argamassa para
rejuntamento com auxílio de uma desempenadeira de EVA ou borracha em movimentos
contínuos de vai e vem.
299.1.1.7. Limpar a área com pano umedecido.
299.1.1.8. Instalar rodapé cerâmico com h=10cm nas áreas onde não houver revestimento
cerâmico nas paredes.

300. Referências
300.1.1.1. Caderno técnico do grupo Revestimento cerâmico interno

46
300.1.1.2. NBR 13753:1996 – Revestimento de piso interno ou externo com placas cerâmicas e
com utilização de argamassa colante - procedimento;
300.1.1.3. NBR 13816:1997 – Placas cerâmicas para revestimento - terminologia;
300.1.1.4. NBR 13817:1997 – Placas cerâmicas para revestimento - classificação;
300.1.1.5. NBR 13818:1997 – Placas cerâmicas para revestimento - especificações e métodos de
ensaio.

301. Critérios para medição dos serviços


301.1.1.1. Área real de revestimento executada (m²).

302. Informações complementares


302.1.1.1. A Contratada deverá apresentar amostras do revestimento a ser fornecido para
aprovação da Fiscalização.
302.1.1.2. A FISCALIZAÇÃO deve ser previamente consultada para aprovação da cor.
302.1.1.3. Não será aceito qualquer desnível no piso cerâmico, ou problema de caimento. Caso
seja constatado qualquer problema pela FISCALIZAÇÂO, fica a cargo da CONTRATADA o
reassentamento do piso sem ônus para a CONTRATANTE.
302.1.1.4. O rejunte das peças será industrializado na cor da cerâmica conforme orientação do
fabricante.
302.1.1.5. Modelo de referência:

303. Recebimento
303.1.1.1. Não deverão apresentar rachaduras, base descoberta por falta do vidrado, depressões,
crateras, bolhas, furos, pintas, manchas, cantos despontados, lados lascados, incrustações de
corpos estranhos, riscados ou ranhurados, bem como diferença de tonalidade e dimensão
dentro do mesmo lote. Além das condições acima, os produtos devem atender aos requisitos
mínimos de qualidade prescritos nas normas da ABNT.
303.1.1.2. Atendidas as condições de fornecimento e execução, o revestimento deve ser recebido
se a superfície estiver uniforme e não apresentar desvios de prumo superiores a 3mm.
Colocada a régua de 2m em qualquer direção, não deve haver afastamentos maiores que 3mm
nos pontos intermediários.

303.2.CHAPISCO APLICADO EM ALVENARIAS E ESTRUTURAS DE CONCRETO

304. Item do orçamento


CHAPISCO APLICADO EM ALVENARIAS E
ESTRUTURAS DE CONCRETO INTERNAS,
3.3.2.1 SINAPI 87879 COMCOLHER DE PEDREIRO. ARGAMASSA TRAÇO
1:3 COM PREPARO EM BETONEIRA 400L.
AF_06/2014

305. Descrição

47
305.1.1.1. Argamassa para chapisco – argamassa industrializada com preparo em misturador de
eixo horizontal de 400 L.

306. Execução
306.1.1.1. Umedecer a base para evitar ressecamento da argamassa;
306.1.1.2. Com argamassa preparada conforme especificado pelo projetista ou fornecedor, com o
uso de colher de pedreiro aplica-la à superfície.

307. Referências
307.1.1.1. ABNT NBR 13278:2005 - Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e
tetos - Determinação da densidade de massa e do teor de ar incorporado.
307.1.1.2. ABNT NBR 13279:2005 - Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e
tetos - Determinação da resistência à tração na flexão e à compressão.
307.1.1.3. ABNT NBR 13280:2005 - Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e
tetos - Determinação da densidade de massa aparente no estado endurecido,
307.1.1.4. ABNT NBR 13281:2005 - Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e
tetos – Requisitos.
307.1.1.5. ABNT NBR 7200:1998 - Execução de revestimento de paredes e tetos de argamassas
inorgânicas – Procedimento.
307.1.1.6. ABNT NBR 13867:1997 - Revestimento interno de paredes e tetos com pasta de gesso
- Materiais, preparo, aplicação e acabamento.

308. Critérios para medição dos serviços


308.1.1.1. Área total da alvenaria (com presença de vãos) e estruturas de concreto onde será
executado o chapisco (m²).
308.1.1.2. Todos os vãos deverão ser descontados (portas, janelas etc.).

309. Informações complementares


309.1.1.1. Não se aplica.

310. Recebimento
310.1.1.1. O serviço pode ser recebido se atendidas às condições deste caderno de encargos e
especificações técnicas.

310.2.EMBOÇO PARA RECEBIMENTO DE CERÂMICA

311. Item do orçamento

EMBOÇO, PARA RECEBIMENTO DE CERÂMICA, EM


ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8, PREPARO MECÂNICO COM
BETONEIRA 400L, APLICADO MANUALMENTE EM
3.3.2.2 SINAPI 87535
FACES INTERNASDE PAREDES, PARA AMBIENTE COM
ÁREA MAIOR QUE 10M2, ESPESSURA DE 20MM, COM
EXECUÇÃO DE TALISCAS. AF_06/2014

312. Descrição
312.1.1.1. Argamassa traço 1:2:8 (cimento, cal e areia média) para emboço/massa única e
preparo mecânico em betoneira.
312.1.1.2. Tela de aço soldada galvanizada/zincada para alvenaria, fio D = *1,24 mm, malha 25 x
25 mm.

313. Execução
313.1.1.1. Reforçar encontros da estrutura com alvenaria com tela metálica eletro soldada,
fixando-a com pinos.
313.1.1.2. Aplicar a argamassa com colher de pedreiro.
48
313.1.1.3. Com régua, comprimir e alisar a camada de argamassa. Retirar o excesso.
313.1.1.4. Acabamento superficial: sarrafeamento e posterior desempeno.
313.1.1.5. Detalhes construtivos como juntas, frisos, quinas, cantos, peitoris, pingadeiras e
reforços: realizados antes, durante ou logo após a Execução do revestimento.

314. Referências
314.1.1.1. ABNT NBR 13278:2005 - Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e
tetos - Determinação da densidade de massa e do teor de ar incorporado.
314.1.1.2. ABNT NBR 13279:2005 - Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e
tetos - Determinação da resistência à tração na flexão e à compressão.
314.1.1.3. ABNT NBR 13280:2005 - Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e
tetos - Determinação da densidade de massa aparente no estado endurecido,
314.1.1.4. ABNT NBR 13281:2005 - Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e
tetos – Requisitos.
314.1.1.5. ABNT NBR 7200:1998 - Execução de revestimento de paredes e tetos de argamassas
inorgânicas – Procedimento.

315. Critérios para medição dos serviços


315.1.1.1. Utilizar a área de revestimento efetivamente executada, excetuadas as áreas de
requadro (m²).
315.1.1.2. Todos os vãos deverão ser descontados (portas, janelas etc.).

316. Informações complementares


316.1.1.1. Não se aplica.

317. Recebimento
317.1.1.1. O serviço pode ser recebido se atendidas às condições deste caderno de encargos e
especificações técnicas.

317.2.REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PAREDES INTERNAS

318. Item do orçamento


REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PAREDES
INTERNAS COM PLACAS TIPO ESMALTADA EXTRA DE
3.3.2.3 SINAPI 87273 DIMENSÕES 33X45 CM APLICADAS EM AMBIENTES DE
ÁREA MAIOR QUE 5M² NA ALTURA INTEIRA DAS
PAREDES.

319. Descrição
319.1.1.1. Revestimento cerâmico, 33x45cm. Referência: Portobello, Eliane, Portinari ou
equivalente. Rejunte epóxi branco. Aplicação nas áreas indicadas em projeto arquitetônico.
319.1.1.2. Absorção de água: Grupo BIIa (3 a 6%);
319.1.1.3. Carga de ruptura: para espessura maior que 7,5mm: > 1000N para espessura menor
que 7,5mm: > 600N;
319.1.1.4. Expansão por umidade: 0,6 mm/m ou 0,06%;
319.1.1.5. Resistência ao gretamento (não gretar).

320. Execução
320.1.1.1. A execução do piso deverá estar de acordo com o projeto de arquitetura, atendendo
também às recomendações de execução.
320.1.1.2. Os revestimentos cerâmicos serão assentados com argamassa de cimento colante
industrializada, ref. “QUARTZOLIT” ou equivalente.
320.1.1.3. Os cantos vivos deverão ser protegidos com cantoneiras de alumínio com pintura
eletrostática na cor branco.

49
320.1.1.4. O tipo e as dimensões das peças cerâmicas deverão estar de acordo com o projeto de
arquitetura e deverá ser aprovada pela FISCALIZAÇÃO antes do assentamento.
320.1.1.5. O rejunte das peças será feito com rejunte industrializado, da mesma cor da cerâmica,
ref. “QUARTZOLIT” ou equivalente, com espessura reduzida e delimitada por gabaritos
plásticos removíveis (cruzetas).
320.1.1.6. A argamassa pré-fabricada a ser utilizada nos banheiros deve ser do tipo impermeável.
320.1.1.7. As juntas de assentamento entre peças cerâmicas deverão atender ao item
REVESTIMENTO do Caderno de Encargos da PINI e também apresentar as seguintes
espessuras mínimas:
320.1.1.7.1. 3 mm para peças 15 x 15 cm;
320.1.1.7.2. 5 mm para peças iguais ou acima de 30 x 30 cm;
320.1.1.7.3. 8 mm para peças iguais ou acima de 40 x 40 cm.

321. Referências
321.1.1.1. NBR 13753:1996 – Revestimento de piso interno ou externo com placas cerâmicas e
com utilização de argamassa colante - procedimento;
321.1.1.2. NBR 13816:1997 – Placas cerâmicas p/ revestimento - terminologia;
321.1.1.3. NBR 13817:1997 – Placas cerâmicas p/ revestimento - classificação;
321.1.1.4. NBR 13818:1997 – Placas cerâmicas p/ revestimento - especificações e métodos de
ensaio. Referência ao Manual de Obras Públicas - Edificações - Práticas da SEAP –
Construção páginas 63 a 94.
321.1.1.5. Referência ao Caderno de Encargos da PINI: Capítulo: Procedimentos Item: Divisória,
Forros e Pisos Elevados – 12 Subitem: P-12.FOR.5

322. Critérios para medição dos serviços


322.1.1.1. Área real de revestimento executada (m²), descontando todos os vãos existentes.

323. Informações complementares


323.1.1.1. O rejunte das peças será industrializado na cor da cerâmica conforme orientação do
fabricante.
323.1.1.2. A cor deve ser previamente aprovada pela Fiscalização. Deve ser apresentada uma
amostra para aprovação.
323.1.1.3. Modelo de referência:

324. Recebimento
324.1.1.1. Não serão aceitas cerâmicas com diferentes tamanhos, cores, para tanto se devem
utilizar cerâmicas produzidas no mesmo lote.
324.1.1.2. Não deverão apresentar rachaduras, base descoberta por falta do vidrado, depressões,
crateras, bolhas, furos, pintas, manchas, cantos despontados, lados lascados, incrustações de
corpos estranhos, riscados ou ranhurados, bem como diferença de tonalidade e dimensão
dentro do mesmo lote. Além das condições acima, os produtos devem atender aos requisitos
mínimos de qualidade prescritos nas normas da ABNT.
324.1.1.3. Atendidas as condições de fornecimento e execução, o revestimento deve ser recebido
se a superfície estiver uniforme e não apresentar desvios de prumo superiores a 3mm.
Colocada a régua de 2m em qualquer direção, não deve haver afastamentos maiores que 3mm
nos pontos intermediários.

50
324.1.1.4. Caso seja constatado qualquer problema pela FISCALIZAÇÂO, fica a cargo da
CONTRATADA o reassentamento do piso sem ônus para a CONTRATANTE.

324.2.SOLEIRA DE GRANITO

325. Item do orçamento

SOLEIRA EM GRANITO, LARGURA 15 CM, ESPESSURA


3.3.3.1.1 SINAPI 98689
2,0 CM. AF_06/2018

326. Descrição
326.1.1.1. Soleira de granito Cinza Corumbá, largura 20cm, espessura 2cm.

327. Execução
327.1.1.1. As soleiras não deverão apresentar trincas ou rachadura, nem manchas.
327.1.1.2. Serão assentadas com argamassa traço 1:3 (cimento e areia media), preparo manual
da argamassa.
327.1.1.3. Seu comprimento não deverá ser menor do que a largura do caixilho.
327.1.1.4. A largura deverá ser igual à largura da parede de referência à qual ela está sendo
instalada.

328. Referências
328.1.1.1. NBR 7205 - Placa de mármore natural para revestimentos superficiais verticais
externos

329. Critérios para medição dos serviços


329.1.1.1. As soleiras serão medidas em metro linear (m).

330. Informações complementares


330.1.1.1. Não se aplica.

331. Recebimento
331.1.1.1. Atendidas as condições descritas nesta especificação o serviço será aceito.

331.2.PEITORIL EM GRANITO

332. Item do orçamento

PEITORIL EM GRANITO POLIDO, LARGURA DE 25CM,


ASSENTADO COM ARGAMASSA TRACO 1:3 (CIMENTO
3.3.3.1.2 CRO/2_0051
E AREIA MEDIA), PREPARO MANUAL DA ARGAMASSA -
REF. SINAPI 84089/CPOS 19.01.060

333. Descrição
333.1.1.1. Peitoril em granito Cinza Corumbá, largura 25cm, espessura 3cm.

334. Execução
334.1.1.1. Os peitoris não deverão apresentar trincas ou rachadura, nem manchas.
334.1.1.2. Serão assentadas com argamassa traço 1:3 (cimento e areia media), preparo manual
da argamassa.
334.1.1.3. Serão instalados em todas as janelas, devendo ter leve inclinação para a parte externa
da esquadria, a fim de facilitar o escoamento de água.
334.1.1.4. Em sua borda externa deverá possuir na sua superfície inferior ranhura (pingadeira).

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335. Referências
335.1.1.1. NBR 7205 - Placa de mármore natural para revestimentos superficiais verticais
externos

336. Critérios para medição dos serviços


336.1.1.1. As soleiras serão medidas em metro linear (m).

337. Informações complementares


337.1.1.1. Não se aplica.

338. Recebimento
338.1.1.1. Atendidas as condições descritas nesta especificação o serviço será aceito

338.2.FORRO DE GESSO ACARTONADO

339. Itens do orçamento

FORRO DE GESSO ACARTONADO, COM ESPESSURA


3.4.1 CRO/2_0040 DE 12,5MM, FIXO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO -
REF. CPOS 22.02.030

340. Descrição
340.1.1.1. Forro em painel de gesso acartonado, tipo standard, espessura 12,5mm, estrutura em
aço galvanizado, ref. Gypsum FGE, Placostil F530, ou equivalente.

341. Execução
341.1.1.1. Determinar o nível em que será instalado o forro na estrutura periférica (paredes) do
ambiente, com o auxílio da mangueira de nível ou nível a laser;
341.1.1.2. Marcar nas paredes a posição exata para o forro, com o auxílio do cordão de marcação
ou fio traçante, e instalar alguns pregos para suportar, temporariamente, os acabamentos em
gesso e passar as linhas-guia;
341.1.1.3. Com o auxílio do cordão de marcação ou fio traçante, marcar no teto os pontos de
fixação dos arames (tirantes), de acordo com o número de placas a serem instaladas: a
primeira fiada exige 2 pontos de fixação e as demais, apenas 1 ponto;
341.1.1.4. Fixar os rebites no teto, e prender os arames (tirantes) aos rebites;
341.1.1.5. Preparar a pasta de gesso de fundição;
341.1.1.6. Fixar a primeira fiada de placas de gesso junto aos acabamentos ou juntas de
dilatação, previamente instaladas na parede;
341.1.1.7. A cada placa instalada, amarrar o respectivo arame (tirante);
341.1.1.8. Aplicar a mistura de sisal com pasta de gesso de fundição na parte superior da
instalação do forro, nas juntas entre as placas, para chumbamento das placas de gesso;
341.1.1.9. Retirar os pregos instalados no perímetro do forro;
341.1.1.10. Aplicar a pasta de gesso de fundição por sobre as juntas do forro já instalado, para dar
acabamento.

342. Referências
342.1.1.1. NBR 13207 - Gesso para construção civil.
342.1.1.2. NBR 12127 - Gesso para construção - Determinação das propriedades físicas do pó.
342.1.1.3. NBR 12128 - Gesso para construção - Determinação das propriedades físicas da
pasta.

343. Critérios para medição dos serviços


343.1.1.1. Área real, deduzindo-se toda e qualquer interferência (m²).

344. Informações complementares


52
344.1.1.1. Não se aplica.

345. Recebimento
345.1.1.1. O serviço pode ser recebido se atendidas todas as condições de projeto, fornecimento
dos materiais e execução.

345.2.APLICAÇÃO DE FUNDO SELADOR ACRÍLICO EM PAREDES E TETOS

346. Item do orçamento


APLICAÇÃO DE FUNDO SELADOR ACRÍLICO EM
3.5.1.1 SINAPI 88485
PAREDES, UMA DEMÃO. AF_06/2014

APLICAÇÃO DE FUNDO SELADOR ACRÍLICO EM TETO,


3.5.1.3 SINAPI 88484
UMA DEMÃO. AF_06/2014

347. Descrição
347.1.1.1. Selador acrílico paredes internas e externas – resina à base de dispersão aquosa de
copolímero estireno acrílico utilizado para uniformizar a absorção e selar as superfícies internas
como alvenaria, reboco, concreto e gesso.

348. Execução
348.1.1.1. Usar os EPI exigidos para a atividade.
348.1.1.2. Observar a superfície: deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura, graxa, sabão ou
bolor antes de qualquer aplicação.
348.1.1.3. Diluir o selador em água potável, conforme fabricante.
348.1.1.4. Aplicar uma demão de fundo selador com rolo ou trincha

349. Referências
349.1.1.1. SINAPI - Caderno Técnico do Grupo Pintura Interna – Lote 1
349.1.1.2. ABNT NBR 14946:2017 - Tintas para construção civil - Avaliação de desempenho de
tintas para edificações não industriais - Determinação da dureza König.
349.1.1.3. ABNT NBR 11617:2016 - Tintas - Determinação do volume dos sólidos por meio do
disco de aço.
349.1.1.4. ABNT NBR 15380:2015 - Tintas para construção civil - Método para avaliação de
desempenho de tintas para edificações não industriais - Resistência à radiação UV e à
condensação de água pelo ensaio acelerado.
349.1.1.5. ABNT NBR 16388:2015 - Tintas para construção civil - Método de ensaio de tintas para
edificações não industriais - Determinação do teor de compostos orgânicos voláteis (VOC) por
cromatografia e gravimetria.
349.1.1.6. ABNT NBR 16407:2015 - Tintas para construção civil - Método para avaliação de
desempenho de tintas para edificações não industriais - Determinação do teor de chumbo.
349.1.1.7. ABNT NBR 13749:2013 - Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas
– Especificação.
349.1.1.8. ABNT NBR 12554:2013 - Tintas para edificações não industriais - Terminologia.

350. Critérios para medição dos serviços


350.1.1.1. Utilizar a área de parede e teto efetivamente executada, excetuadas as áreas de
requadro (m²).
350.1.1.2. Todos os vãos devem ser descontados (portas, janelas etc.).

351. Informações complementares


351.1.1.1. Limpeza e preparo do ambiente para início dos serviços estão contemplados na
produtividade da mão de obra.
351.1.1.2. O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e
guarda-corpos está contemplado na composição.

53
352. Recebimento
352.1.1.1. Verificar se foram atendidas as condições de fornecimento e execução deste caderno
de encargos.

352.2.APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM TINTA LÁTEX ACRÍLICA EM PAREDES E TETOS

353. Item do orçamento


APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM TINTA LÁTEX
3.5.1.2 SINAPI 88489
ACRÍLICA EM PAREDES, DUASDEMÃOS. AF_06/2014

APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM TINTA LÁTEX


3.5.1.4 SINAPI 88488
ACRÍLICA EM TETO, DUAS DEMÃOS. AF_06/2014

354. Descrição
354.1.1.1. Aplicação de tinta acrílica premium, ref. Suvinil ou equivalente, cor branca – tinta à
base de dispersão aquosa de copolímero estireno acrílico, fosca, linha Premium.

355. Execução
355.1.1.1. Usar os EPI exigidos para a atividade.
355.1.1.2. Observar a superfície: deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura, graxa, sabão ou
bolor antes de qualquer aplicação.
355.1.1.3. Diluir o selador em água potável, conforme fabricante.
355.1.1.4. Aplicar duas demãos de tinta com rolo ou trincha. Respeitar o intervalo de tempo entre
as duas aplicações.

356. Referências
356.1.1.1. SINAPI - Caderno Técnico do Grupo Pintura Interna – Lote 1
356.1.1.2. ABNT NBR 14946:2017 - Tintas para construção civil - Avaliação de desempenho de
tintas para edificações não industriais - Determinação da dureza König.
356.1.1.3. ABNT NBR 11617:2016 - Tintas - Determinação do volume dos sólidos por meio do
disco de aço.
356.1.1.4. ABNT NBR 15380:2015 - Tintas para construção civil - Método para avaliação de
desempenho de tintas para edificações não industriais - Resistência à radiação UV e à
condensação de água pelo ensaio acelerado.
356.1.1.5. ABNT NBR 16388:2015 - Tintas para construção civil - Método de ensaio de tintas para
edificações não industriais - Determinação do teor de compostos orgânicos voláteis (VOC) por
cromatografia e gravimetria.
356.1.1.6. ABNT NBR 16407:2015 - Tintas para construção civil - Método para avaliação de
desempenho de tintas para edificações não industriais - Determinação do teor de chumbo.
356.1.1.7. ABNT NBR 13749:2013 - Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas
– Especificação.
356.1.1.8. ABNT NBR 12554:2013 - Tintas para edificações não industriais - Terminologia.

357. Critérios para medição dos serviços


357.1.1.1. Utilizar a área de parede efetivamente executada, excetuadas as áreas de requadro
(m²).
357.1.1.2. Todos os vãos devem ser descontados (portas, janelas etc.).

358. Informações complementares


358.1.1.1. Limpeza e preparo do ambiente para início dos serviços estão contemplados na
produtividade da mão de obra.
358.1.1.2. O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e
guarda-corpos está contemplado na composição.

359. Recebimento

54
359.1.1.1. Verificar se foram atendidas as condições de fornecimento e execução deste caderno
de encargos.

359.2.FUNDO SINTÉTICO NIVELADOR BRANCO

360. Item do orçamento

3.5.2.1 SINAPI 84657 FUNDO SINTÉTICO NIVELADOR BRANCO

361. Descrição
361.1.1.1. Aplicação e lixamento de fundo sintético nivelador com as seguintes características:
361.1.1.2. Fundo sintético nivelador para madeiras – Fundo sintético nivelador à base de resina
alquídica, pigmentos ativos e inertes, aditivos e solventes alifáticos com pequena fração de
aromáticos, para uso interno e externo, em conformidade à NBR 11702:2010.
361.1.1.3. Lixa em folha para parede ou madeira, número 120 (cor vermelha).

361.1.2. Execução
361.1.2.1. Usar os EPI exigidos para a atividade.
361.1.2.2. Observar a superfície: deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura, graxa, sabão ou
bolor antes de qualquer aplicação.
361.1.2.3. Diluir produto com aguarrás conforme orientação do fabricante.
361.1.2.4. Aplicar em camadas finas com espátula ou desempenadeira até obter o nivelamento
desejado.
361.1.2.5. Aguardar a secagem final para efetuar o lixamento final e remoção do pó.

362. Referências
362.1.1.1. SINAPI - Caderno Técnico do Grupo Pintura Interna – Lote 1
362.1.1.2. ABNT NBR 14946:2017 - Tintas para construção civil - Avaliação de desempenho de
tintas para edificações não industriais - Determinação da dureza König.
362.1.1.3. ABNT NBR 11617:2016 - Tintas - Determinação do volume dos sólidos por meio do
disco de aço.
362.1.1.4. ABNT NBR 15380:2015 - Tintas para construção civil - Método para avaliação de
desempenho de tintas para edificações não industriais - Resistência à radiação UV e à
condensação de água pelo ensaio acelerado.
362.1.1.5. ABNT NBR 16388:2015 - Tintas para construção civil - Método de ensaio de tintas para
edificações não industriais - Determinação do teor de compostos orgânicos voláteis (VOC) por
cromatografia e gravimetria.
362.1.1.6. ABNT NBR 16407:2015 - Tintas para construção civil - Método para avaliação de
desempenho de tintas para edificações não industriais - Determinação do teor de chumbo.
362.1.1.7. ABNT NBR 13749:2013 - Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas
– Especificação.
362.1.1.8. ABNT NBR 12554:2013 - Tintas para edificações não industriais - Terminologia.

363. Critérios para medição dos serviços


363.1.1.1. Utilizar a área de madeira efetivamente executada, excetuadas as áreas de requadro
(m²).

364. Informações complementares


364.1.1.1. Limpeza e preparo do ambiente para início dos serviços estão contemplados na
produtividade da mão de obra.
364.1.1.2. O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e
guarda-corpos está contemplado na composição.

365. Recebimento
365.1.1.1. Verificar se foram atendidas as condições de fornecimento e execução deste caderno
de encargos.

55
365.2.PINTURA ESMALTE ACETINADO EM MADEIRA

366. Item do orçamento

PINTURA ESMALTE ACETINADO EM MADEIRA, DUAS


3.5.2.2 SINAPI 73739/001
DEMAOS

367. Descrição
367.1.1.1. Aplicação de tinta esmalte sintética premium acetinada, ref. Suvinil ou equivalente.

368. Execução
368.1.1.1. Usar os EPI exigidos para a atividade.
368.1.1.2. Observar a superfície: deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura, graxa, sabão ou
bolor antes de qualquer aplicação.
368.1.1.3. Aplicar duas demãos de tinta com rolo ou trincha. Respeitar o intervalo de tempo entre
as duas aplicações.

369. Referências
369.1.1.1. SINAPI - Caderno Técnico do Grupo Pintura Interna – Lote 1
369.1.1.2. ABNT NBR 14946:2017 - Tintas para construção civil - Avaliação de desempenho de
tintas para edificações não industriais - Determinação da dureza König.
369.1.1.3. ABNT NBR 11617:2016 - Tintas - Determinação do volume dos sólidos por meio do
disco de aço.
369.1.1.4. ABNT NBR 15380:2015 - Tintas para construção civil - Método para avaliação de
desempenho de tintas para edificações não industriais - Resistência à radiação UV e à
condensação de água pelo ensaio acelerado.
369.1.1.5. ABNT NBR 16388:2015 - Tintas para construção civil - Método de ensaio de tintas para
edificações não industriais - Determinação do teor de compostos orgânicos voláteis (VOC) por
cromatografia e gravimetria.
369.1.1.6. ABNT NBR 16407:2015 - Tintas para construção civil - Método para avaliação de
desempenho de tintas para edificações não industriais - Determinação do teor de chumbo.
369.1.1.7. ABNT NBR 13749:2013 - Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas
– Especificação.
369.1.1.8. ABNT NBR 12554:2013 - Tintas para edificações não industriais - Terminologia.

370. Critérios para medição dos serviços


370.1.1.1. Utilizar a área de madeira efetivamente executada, excetuadas as áreas de requadro
(m²).

371. Informações complementares


371.1.1.1. Limpeza e preparo do ambiente para início dos serviços estão contemplados na
produtividade da mão de obra.
371.1.1.2. O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e
guarda-corpos está contemplado na composição.

372. Recebimento
372.1.1.1. Verificar se foram atendidas as condições de fornecimento e execução deste caderno
de encargos.

372.2.RECOMPOSIÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO

373. Item do orçamento


RECOMPOSICAO DE PAVIMENTACAO TIPO BLOKRET
3.6.1 SINAPI 83694 SOBRE COLCHAO DE AREIA COM
REAPROVEITAMENTO DE MATERIAL

56
374. Descrição
374.1.1.1. Recomposição de pavimentação com piso intertravado.

375. Execução
375.1.1.1. Usar os EPI exigidos para a atividade.
375.1.1.2. O piso intertravado deverá ser assentado sobre uma camada de areia nivelada
manualmente por meio de uma régua niveladora (sarrafo) correndo sobre mestras (ou guias),
de madeira ou alumínio, colocadas paralelas e assentadas sobre a base nivelada e
compactada.
375.1.1.3. A espessura da camada de areia tem que ser a mesma em toda a área, para evitar que
o pavimento fique ondulado depois de compactado. Por isso, é importante que a superfície da
base esteja plana, sem buracos e sem calombos.
375.1.1.4. As juntas entre os blocos têm que ter 3 mm em média (mínimo 2,5 mm e máximo 4
mm).
375.1.1.5. O tipo de assentamento deverá seguir o existente ou definido pela FISCALIZAÇÃO.

376. Referências
376.1.1.1. NBR 9780 - Peças de Concreto para Pavimentação - Determinação da Resistência à
Compressão (Método de ensaio).
376.1.1.2. NBR 9781 - Peças de Concreto para Pavimentação – Especificação.
376.1.1.3. NBR 9050 - Acessibilidade a Edificações, Mobiliário, Espaços e Equipamentos
Urbanos.

377. Critérios para medição dos serviços


377.1.1.1. Área efetiva de recomposição do piso (m²).

378. Informações complementares


378.1.1.1. Não há.

379. Recebimento
379.1.1.1. Verificar se foram atendidas as condições de fornecimento e execução deste caderno
de encargos.

379.2.TUBOS E CONEXÕES DE PVC RÍGIDO SOLDÁVEL PARA INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA


FRIA

380. Itens do orçamento

TUBO, PVC, SOLDÁVEL, DN 50MM, INSTALADO EM


4.1.1.1 SINAPI 89449 PRUMADA DE ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
AF_12/2014

TUBO, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM, INSTALADO EM


4.1.1.2 SINAPI 89356 RAMAL OU SUB-RAMAL DE ÁGUA - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO. AF_12/2014

JOELHO 90 GRAUS, PVC, SOLDÁVEL, DN 50 MM


INSTALADO EM RESERVAÇÃO DE ÁGUA DE
4.1.1.3 SINAPI 94678 EDIFICAÇÃO QUE POSSUA RESERVATÓRIO DE
FIBRA/FIBROCIMENTO FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO. AF_06/2016

JOELHO 90 GRAUS, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM,


4.1.1.4 SINAPI 89408 INSTALADO EM RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2014

57
TE, PVC, SOLDÁVEL, DN 50MM, INSTALADO EM
4.1.1.5 SINAPI 89408 PRUMADA DE ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
AF_12/2014

TE, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM, INSTALADO EM RAMAL


4.1.1.6 SINAPI 89440 DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO. AF_12/2014

LUVA DE CORRER, PVC, SOLDÁVEL, DN 50MM,


4.1.1.7 SINAPI 89577 INSTALADO EM PRUMADA DE ÁGUA - FORNECIMENTO
E INSTALAÇÃO. AF_12/2014

LUVA DE CORRER, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM,


4.1.1.8 SINAPI 89379 INSTALADO EM RAMAL OU SUB-RAMAL DE ÁGUA -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2014

LUVA DE REDUÇÃO, PVC, SOLDÁVEL, DN 50MM X


4.1.1.9 SINAPI 89579 25MM, INSTALADO EM PRUMADA DE ÁGUA
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2014

JOELHO 90 GRAUS COM BUCHA DE LATÃO, PVC,


SOLDÁVEL, DN 25MM, X 3/4” INSTALADO EM RAMAL OU
4.1.1.10 SINAPI 89366
SUB-RAMAL DE ÁGUA - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO. AF_12/2014

ADAPTADOR CURTO COM BOLSA E ROSCA PARA


REGISTRO, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM X 3/4”,
4.1.1.11 SINAPI 89383
INSTALADO EM RAMAL OU SUB-RAMAL DE ÁGUA -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2014

ADAPTADOR CURTO COM BOLSA E ROSCA PARA


REGISTRO, PVC, SOLDÁVEL, DN 50MM X 1.1/2”,
4.1.1.12 SINAPI 89596
INSTALADO EM PRUMADA DE ÁGUA - FORNECIMENTO
E INSTALAÇÃO. AF_12/2014

381. Descrição
381.1.1.1. Compreende o fornecimento e assentamento de tubos e conexões de PVC (Cloreto de
Polivinila) rígido, linha hidráulica, junta soldável, destinados às instalações prediais de água
fria.
381.1.1.2. A junta soldável, embora não permita o reaproveitamento das conexões, apresenta
algumas vantagens sobre a junta roscada, tais como a de transformar a junta em um ponto de
maior resistência e de reduzir o tempo de execução face à praticidade, além de dispensar o
uso de morsa e tarraxa.
381.1.1.3. Material
381.1.1.3.1. Cor: Marrom
381.1.1.3.2. De acordo com o fabricante Tigre, a pressão estática máxima é de 0,40 MPa, ou 40
m.c.a. (4kgf/cm2).

382. Execução
382.1.1.1. Deverão ser providenciados os seguintes materiais e ferramentas para a execução das
tubulações com tubos de PVC soldáveis: Lixa de pano nº100, arco de serra, lima, pincel,
solução limpadora e adesivo plástico.
382.1.1.2. As extremidades serão encaixadas e o excesso de adesivo removido. O adesivo não
deve ser utilizado para preencher espaços ou fechar furos.
382.1.1.3. Concluído o encaixe das peças, deverá se aguardar um período de soldagem de 12
horas, no mínimo, para se colocar a rede em carga.
58
382.1.1.4. Durante a execução, as extremidades das tubulações deverão ser mantidas
tamponadas com “caps” ou “plugs”. Esses tamponamentos só deverão ser retirados por
ocasião do assentamento das peças, não sendo permitido o uso de rolhas, madeiras, papel ou
estopa para vedação provisória dos pontos de alimentação.
382.1.1.5. Na execução das juntas soldáveis será utilizado adesivo constituído de um solvente
com pequena porcentagem de resina de PVC. Este adesivo provoca uma dissolução das
camadas superficiais das paredes das peças em contato promovendo, por conseguinte, a solda
das duas partes.
382.1.1.6. Não serão permitidas passagens de instalações hidráulicas em peças de concreto
armado, salvo se no projeto estrutural forem previstas aberturas com folga suficiente para
salvaguardar a integridade das tubulações, em caso de ocorrência de deformações ou
dilatações térmicas.
382.1.1.7. As tubulações de PVC para instalações hidráulicas de água fria, não deverão ser
expostas ao calor ou ao sol direto, evitando-se, assim, variações das pressão de serviço, bem
como alterações na estrutura física das paredes do tubo.

383. Referências
383.1.1.1. ABNT NBR-5648 - Especificação – Tubos e conexões de PVC rígido para instalações
prediais de água fria.
383.1.1.2. ABNT NBR-5626 - Procedimento – Instalações prediais de água fria
383.1.1.3. TIGRE - Catálogo de tubos e conexões de PVC rígido para instalações prediais de
água fria.
383.1.1.4. BRASILIT - Manual Técnico do Instalador.

384. Critérios para medição dos serviços


384.1.1.1. A instalação das conexões será medida conforme os itens da planilha orçamentária,
por unidade fornecida, assentada, testada e aceita pela Fiscalização (un).
384.1.1.2. A instalação dos tubos será medida conforme os itens da planilha orçamentária, por
metro linear fornecido, assentado, testado e aceito pela Fiscalização (m).
384.1.1.3. Nas composições de “pontos de suprimento de água fria” estão considerados todos os
insumos (mão de obra, equipamentos, ferramentas e materiais) necessários à sua instalação.

385. Informações complementares


385.1.1.1. Todos os serviços deverão estar de acordo com as prescrições da ABNT relativas ao
fornecimento de materiais e à execução de instalações prediais de água fria com tubos de
PVC rígido.
385.1.1.2. Para evitar o comprometimento da eficiência das juntas e das soldas, só será
permitido o uso de tubos, conexões e adesivos do mesmo fabricante.
385.1.1.3. Teste de estanqueidade:
385.1.1.3.1. Antes do início de execução dos revestimentos, toda a instalação hidráulica será
testada quanto à estanqueidade, para verificação de possíveis pontos de vazamento ou
falhas nas juntas.
385.1.1.3.2. O equipamento necessário para o teste constará de:
385.1.1.3.2.1. Bomba d´água, elétrica ou manual, capaz de fornecer pressão de até 8 kgf/cm2
dotada, se necessário, de câmara hidropneumática acoplada, para evitar oscilações
de pressão e golpe de aríete;
385.1.1.3.2.2. Manômetro com calibragem para 10 kgf/cm2 e precisão de 0,2 kgf/cm2, dotado de
registro de macho de três vias, para purga de ar, devidamente aferido pelo INMETRO,
e das conexões necessárias ao acoplamento com os trechos da instalação predial.
385.1.1.3.3. As tubulações a serem testadas deverão se encontrar limpas, em carga com
água fria a uma temperatura de 20º e, o máximo possível, isentas de ar no seu interior.
385.1.1.3.4. Inicialmente, o trecho da instalação a ser testado deverá ser delimitado e
tamponado.
385.1.1.3.5. Escolhido o ponto a ser pressurizado, a água será injetada sob pressão, lenta e
gradualmente, até ser atingida uma pressão de valor igual a 1,5 vezes a máxima
pressão estática da instalação, obedecendo a um mínimo de 1,0 kgf/cm2 (10m.c.a.).

59
385.1.1.3.6. Atingido esse valor, a pressão será mantida por um período de 6 horas, após o qual
toda a tubulação objeto do teste será inspecionada e corrigida, se necessário.
385.1.1.3.7. As ocorrências de juntas com defeitos e vazamentos serão anotadas no Livro de
Ocorrências, o que permitirá ao engº fiscal, ao longo da obra, a contínua avaliação dos
serviços. Uma vez constatada incapacidade ou desleixo do(s) encanador(es), poderá ser
solicitada a sua substituição. Ao término da obra, essas anotações refletirão o padrão de
qualidade das instalações prediais da referida edificação.

386. Recebimento
386.1.1.1. O serviço pode ser recebido se atendidas às condições deste caderno de encargos e
especificações técnicas

386.2.TUBOS E CONEXÕES DE PVC RÍGIDO PARA INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTO


SANITÁRIO

387. Itens do orçamento


TUBO PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 100
MM, FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE
4.2.1.1 SINAPI 89714
DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO.
AF_12/2014

TUBO PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 50


MM, FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE
4.2.1.2 SINAPI 89712
DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO.
AF_12/2014

JOELHO 90 GRAUS, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO


PREDIAL, DN 100 MM, JUNTA ELÁSTICA, FORNECIDO E
4.2.1.3 SINAPI 89744
INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE
ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014

JUNÇÃO SIMPLES, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO


PREDIAL, DN 100 X 100 MM, JUNTA ELÁSTICA,
4.2.1.4 SINAPI 89797
FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA
OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014

JOELHO 45 GRAUS, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO


PREDIAL, DN 100 MM, JUNTA ELÁSTICA, FORNECIDO E
4.2.1.5 SINAPI 89746
INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE
ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014

LUVA SIMPLES, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO


PREDIAL, DN 100 MM, JUNTA ELÁSTICA, FORNECIDO E
4.2.1.6 SINAPI 89778
INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE
ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014

JUNÇÃO SIMPLES, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO


PREDIAL, DN 50 X 50 MM, JUNTA ELÁSTICA,
4.2.1.7 SINAPI 89785
FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA
OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014

JOELHO 90 GRAUS, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO


PREDIAL, DN 50 MM, JUNTA ELÁSTICA, FORNECIDO E
4.2.1.8 SINAPI 89731
INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE
ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014

60
JOELHO 45 GRAUS, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO
PREDIAL, DN 50 MM, JUNTA ELÁSTICA, FORNECIDO E
4.2.1.9 SINAPI 89732
INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE
ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014

TE, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 50 X


50 MM, JUNTA ELÁSTICA, FORNECIDO E INSTALADO
4.2.1.10 SINAPI 89784
EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO
SANITÁRIO. AF_12/2014

CAIXA SIFONADA, PVC, DN 100 X 100 X 50 MM, JUNTA


ELÁSTICA, FORNECIDA E INSTALADA EM RAMAL DE
4.2.1.11 SINAPI 89707
DESCARGA OU EM RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO.
AF_12/2014

CAIXA DE GORDURA PEQUENA (CAPACIDADE: 19 L),


4.2.1.12 SINAPI 98110 CIRCULAR, EM PVC, DIÂMETRO INTERNO= 0,3 M.
AF_05/2018

388. Descrição
388.1.1.1. Compreende o fornecimento e o assentamento de tubos, conexões e acessórios de
PVC (Cloreto e Polivinila) rígido, destinados às instalações prediais de esgoto sanitário.
388.1.1.2. Os tubos podem ser de ponta e bolsa com anel de borracha ou de ponta e bolsa
soldável a ser definido pelo projeto executivo e pelo item composto no orçamento.

389. Execução
389.1.1.1. Tubos e Conexões com Ponta e Bolsa para Soldar
389.1.1.1.1. A ponta e a bolsa dos tubos serão limpos com pano ou estopa.
389.1.1.1.2. Em seguida, a bolsa e a ponta deverão ser lixados até que seja retirado todo o brilho.
389.1.1.1.3. Ponta e bolsa deverão ser novamente limpos, eliminando-se todo vestígio de sujeira ou
gordura.
389.1.1.1.4. Na ponta do tubo, será marcada a profundidade da bolsa.
389.1.1.1.5. Será aplicado o adesivo apropriado para tubos de PVC, primeiramente na bolsa e,
depois, na ponta do tubo, procedendo a montagem logo a seguir.
389.1.1.1.6. A ponta do tubo será introduzida na bolsa, observando-se a marca referente à
profundidade da bolsa.
389.1.1.1.7. Os tubos com ponta e bolsa para soldar são fornecidos com pontas chanfradas. Sendo
necessário serrar um tubo, a ponta deverá ser perfeitamente chanfrada com uma lima,
para facilitar o encaixe na bolsa.
389.1.1.2. Tubos e Conexões com Ponta e Bolsa com Anel de Borracha
389.1.1.2.1. A ponta e a bolsa dos tubos serão limpos, com pano ou estopa, tomando-se especial
cuidado na virola, onde será alojado o anel.
389.1.1.2.2. O anel será colocado na virola da bolsa.
389.1.1.2.3. Na ponta do tubo, será marcada a profundidade da bolsa.
389.1.1.2.4. Deverá ser aplicada pasta lubrificante no anel e na ponta do tubo. Não será admitido o
uso de óleo ou graxa, que poderão atacar o anel de borracha
389.1.1.2.5. A ponta do tubo será encaixada no fundo da bolsa e recuada 5mm, se a tubulação for
exposta, e 2mm, se a tubulação for embutida, tendo como referência a marca feita
anteriormente. Esta folga é necessária para a dilatação da junta.
389.1.1.2.6. Quando forem utilizadas conexões, a ponta da conexão deverá ser introduzida até o
fundo da bolsa do tubo. Em instalações expostas, as conexões deverão ser fixadas com
abraçadeiras, o que evitará deslizamentos.

61
389.1.1.2.7. Quando houver necessidade de cortar um tubo, esta operação deverá ser
perpendicular ao eixo do mesmo. Após o corte, as rebarbas deverão ser removidas com
uma rasqueta e a ponta do tubo será chanfrada.

390. Referências
390.1.1.1. NBR 5688:2010 – Sistemas prediais de água pluvial, esgoto sanitário e ventilação
390.1.1.2. Tubos e conexões de PVC, tipo DN – Requisitos
390.1.1.3. NBR 7231:1999 – Conexões de PVC – Verificação do comportamento ao calor
390.1.1.4. NBR 7367:1988 – Projeto e assentamento de tubulações de PVC rígido para sistemas
de esgoto sanitário
390.1.1.5. NBR 8160:1999 – Instalações prediais de esgoto sanitário – Projeto e execução
390.1.1.6. NBR 7369:1988 – Junta elástica de tubos de PVC rígido coletores de esgoto –
Verificação de desempenho
390.1.1.7. NBR 9051:1985 – Anel de borracha pra tubulações de PVC rígido coletores de esgoto
sanitário
390.1.1.8. NBR 9054:1985 – Tubo de PVC rígido coletor de esgoto sanitário – Verificação da
estanqueidade de juntas elásticas submetidas à pressão hidrostática externa
390.1.1.9. NBR 9055:1985 – Tubo de PVC rígido coletor de esgoto sanitário – Verificação da
estanqueidade de juntas elásticas submetidas ao vácuo parcial interno
390.1.1.10. NBR 10569:1988 Versão Corrigida: 2002 – Conexões de PVC rígido com junta elástica,
para coletor de esgoto sanitário – Tipos e dimensões

391. Critérios para medição dos serviços


391.1.1.1. A instalação das conexões será medida conforme os itens da planilha orçamentária,
por unidade fornecida, assentada, testada e aceita pela Fiscalização (un).
391.1.1.2. A instalação dos tubos será medida conforme os itens da planilha orçamentária, por
metro linear fornecido, assentado, testado e aceito pela Fiscalização (m).

392. Informações complementares


392.1.1.1. Conformidade com o projeto
392.1.1.1.1. A CONTRATADA deverá assegurar-se de que o traçado e o diâmetro das tubulações
sigam rigorosamente o previsto no projeto executivo.
392.1.1.2. Declividade
392.1.1.2.1. As declividades constantes no projeto deverão ser consideradas como mínimas,
devendo ser procedida uma verificação geral dos níveis até a rede urbana, antes da
instalação dos coletores.
392.1.1.2.2. Para os ramais de descarga, a declividade mínima será de 2%.
392.1.1.3. Juntas
392.1.1.3.1. Nos tubos com anel de borracha, o acoplamento deverá ocorrer sem deslocamento do
anel, de maneira a garantir a estanqueidade contra a infiltração de água e a penetração de
raízes.
392.1.1.4. Tubulações aparentes
392.1.1.4.1. Nas instalações expostas, a fixação dos tubos será feita com abraçadeiras com
superfícies internas lisas, adequadamente protegidas, a fim de evitar o atrito e a
danificação das tubulações.
392.1.1.4.2. O distanciamento das abraçadeiras será, para os tubos horizontais, igual a 10 vezes o
diâmetro da canalização; para os tubos de queda esta distância será fixada em 2,0 metros.
392.1.1.4.3. Para os tubos verticais, a montagem será feita com juntas elásticas, por permitirem
uma melhor movimentação da tubulação, causada pelo efeito da dilatação térmica.
392.1.1.5. Verificação e Teste
392.1.1.5.1. Com o acompanhamento da Fiscalização, todas as tubulações da instalação de
esgoto sanitário primário serão testadas com água ou ar comprimido, sob a pressão
mínima de 3,0 m de coluna d’água, antes da instalação dos aparelhos, e submetidas
a uma prova de fumaça, sobre pressão mínima de 25,0 m de coluna d’água, depois
da colocação dos aparelhos. Em ambas as provas, as canalizações deverão
62
permanecer sob a pressão de prova durante 15 minutos. Os ensaios serão
executados de acordo com o prescrito na NB-19/50.

393. Recebimento
393.1.1.1. O serviço pode ser recebido se atendidas às condições deste caderno de encargos e
especificações técnicas.

393.2.CAIXA ENTERRADA HIDRÁULICA RETANGULAR

394. Item do orçamento


CAIXA ENTERRADA HIDRÁULICA RETANGULAR EM
ALVENARIA COM TIJOLOS CERÂMICOS MACIÇOS,
4.2.1.13 SINAPI 97902
DIMENSÕES INTERNAS: 0,6X0,6X0,6 M PARA REDE DE
ESGOTO. AF_05/2018

395. Descrição
395.1.1.1. Pedreiro: profissional responsável por preparar o fundo da cava, assentar as paredes
de alvenaria, revestir as paredes interna e externamente, colocar a tampa pré-moldada.
395.1.1.2. Servente: profissional que auxilia os pedreiros em suas tarefas;
395.1.1.3. Lastro com preparo de fundo: composição utilizada para execução de lastro de
concreto no fundo da cava.
395.1.1.4. Tijolo cerâmico maciço 5 x 10 x 20 cm: utilizado para a execução da alvenaria da caixa.
395.1.1.5. Argamassa traço 1:3: utilizada para o assentamento da alvenaria e para o revestimento
com reboco.
395.1.1.6. Argamassa traço 1:4: utilizada para o revestimento com chapisco.
395.1.1.7. Retroescavadeira sobre rodas com carregadeira: realiza a colocação das peças pré-
moldadas com mais de 50kg.
395.1.1.8. Peça retangular pré-moldada, volume de concreto acima de 100 litros: composição
utilizada para execução da tampa da caixa.

396. Execução
396.1.1.1. Após execução da escavação e, caso seja necessário, da contenção da cava, preparar
o fundo com lastro de concreto.
396.1.1.2. Sobre o lastro de concreto, assentar os tijolos com argamassa aplicada com colher,
atentando-se para o posicionamento dos tubos de entrada e de saída.
396.1.1.3. Concluída a alvenaria da caixa, revestir as paredes internamente com chapisco e
reboco e externamente somente com chapisco.
396.1.1.4. Por fim, colocar a tampa pré-moldada sobre a caixa.

397. Referências
397.1.1.1. NBR 8160:1999 - Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução
397.1.1.2. NBR 5688:2010 – Sistemas prediais de água pluvial, esgoto sanitário e ventilação

398. Critérios para medição dos serviços


398.1.1.1. Utilizar a quantidade total de caixas enterradas, em alvenaria com tijolo maciço, fundo
com concreto, dimensões internas: 0,60x0,60x0,60 m.

399. Informações complementares


399.1.1.1. As caixas de passagem devem ser construídas em alvenaria ou material equivalente,
dispondo de tampa superior resistente à carga a que pode ser submetida.
399.1.1.2. Distância máxima entre as caixas deve ser de 30 (trinta) metros.

400. Recebimento

63
400.1.1.1. O serviço pode ser recebido se atendidas às condições deste caderno de encargos e
especificações técnicas

400.2.ENVELOPAMENTO DE TUBULAÇÃO ENTERRADA

401. Item do orçamento

ENVELOPAMENTO DE TUBULAÇÃO ENTERRADA, COM


4.2.1.14 CRO/2_0285
CONCRETO – REF: SIURB 100198

402. Descrição
402.1.1.1. Execução do envelopamento das tubulações enterradas com a utilização de concreto
magro.

403. Execução
403.1.1.1. Checar se os EPC necessários estão instalados.
403.1.1.2. Usar os EPI exigidos para a atividade.
403.1.1.3. Verificar se os tubos foram corretamente assentados na vala e se estão nos locais
previstos em projeto.
403.1.1.4. Efetuar o envelopamento dos tubos com concreto magro efetuando a altura do
recobrimento de acordo com as normas vigentes.

404. Referências
404.1.1.1. NBR 15.950 – Sistemas para Distribuição de Água e Esgoto sob pressão – Tubos de
Polietileno PE 80 e PE 100 – Procedimentos de Instalação

405. Critérios para medição dos serviços


405.1.1.1. Metro linear de tubo devidamente envelopado (m).

406. Informações complementares


406.1.1.1. Não se aplica.

407. Recebimento
407.1.1.1. Atendendo todos os subitens descritos anteriormente o serviço estará aceito

407.2.VASO SANITÁRIO SIFONADO COM CAIXA ACOPLADA

408. Item do orçamento

VASO SANITÁRIO SIFONADO COM CAIXA ACOPLADA


LOUÇA BRANCA - PADRÃO MÉDIO, INCLUSO ENGATE
4.3.1 SINAPI 86932
FLEXÍVEL EM METAL CROMADO, 1/2” X 40CM -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2013

409. Descrição
409.1.1.1. Vaso sanitário sifonado em louça branca com caixa acoplada, marca DECA (Ref.
ASPEN), CELIT, INCEPA ou similar.
409.1.1.2. Engate flexível em inox, 1/2” x 40cm.

410. Execução
410.1.1.1. Nivelar o ramal de esgoto com a altura do piso acabado.
410.1.1.2. Verificar as distâncias mínimas para posicionamento da louça, conforme especificação
do fabricante.
410.1.1.3. Marcar os pontos para furação no piso.
410.1.1.4. Instalar o vaso sanitário, nivelar a peça e parafusar.

64
410.1.1.5. Instalar a caixa acoplada.
410.1.1.6. Rejuntar utilizando argamassa industrializada de rejuntamento flexível.
410.1.1.7. Conectar a entrada do engate flexível ao aparelho hidráulico sanitário.
410.1.1.8. Conectar a saída do engate flexível ao ponto de fornecimento de água da instalação.

411. Referências
411.1.1.1. Caderno Técnico do Grupo Louças e Metais.

412. Critérios para medição dos serviços


412.1.1.1. Por unidade instalada (un).

413. Informações complementares


413.1.1.1. Modelo de referência:

414. Recebimento
414.1.1.1. Atendendo todos os subitens descritos anteriormente o serviço estará aceito

414.2.DUCHA HIGIÊNICA CROMADA

415. Item do orçamento

4.3.2 CRO/2_0026 DUCHA HIGIÊNICA CROMADA - REF. CPOS 44.03.360

416. Descrição
416.1.1.1. Ducha higiênica cromada, marca DECA (Ref. ASPEN), CELIT, INCEPA ou similar.

417. Execução
417.1.1.1. Instalação de ducha higiênica ao lado da bacia, dentro do alcance manual de uma
pessoa sentada na bacia sanitária, dotada de registro de pressão para regulagem da vazão.

418. Referências
418.1.1.1. Caderno Técnico do Grupo Louças e Metais.

419. Critérios para medição dos serviços


419.1.1.1. Por unidade instalada (un)

420. Informações complementares


420.1.1.1. Modelo de referência:

65
421. Recebimento
421.1.1.1. Atendendo todos os subitens descritos anteriormente o serviço estará aceito

421.2.BANCADA DE GRANITO E FRONTÃO EM GRANITO

422. Item do orçamento


BANCADA DE GRANITO ESPESSURA 3 CM - REF. SBC
4.3.3 CRO/2_0025
190092

FRONTAO 10CM EM GRANITO PARA BANCADAS - REF.


4.3.4 CRO/2_0027
SBC 190151

423. Descrição
423.1.1.1. Fornecer e instalar bancadas em granito Cinza Corumbá, com espessura de 3,0 cm.
423.1.1.2. As bancadas devem possuir frontão com espessura de 3,0 cm e altura de 10 cm.
423.1.1.3. As bancadas devem possuir saia com no mínimo 5 cm.

424. Execução
424.1.1.1. As bancadas serão instaladas nos locais pré-determinados no projeto de arquitetura, a
uma altura de 90 cm do piso acabado.
424.1.1.2. Deve-se atentar para a correta distribuição dos pontos hidráulicos e sanitários, de
forma que haja compatibilidade com o posicionamento das bancadas, devendo as aberturas
para instalação das cubas estar centralizadas e alinhadas com os pontos hidráulicos e
sanitários.
424.1.1.3. As bancadas deverão ser fixadas junto à parede com o uso de argamassa de cimento e
areia traço 1:3.
424.1.1.4. Será utilizado cantoneiras metálicas para a fixadas à parede para garantir a firmeza da
bancada.
424.1.1.5. As emendas nos cantos da bancada deverão ser executadas em 45º.

425. Referências
425.1.1.1. Não se aplica.

426. Critérios para medição dos serviços


426.1.1.1. Bancada – Área efetiva instalada de bancada (m²).
426.1.1.2. Frontão – Comprimento de frontão instalado (m).

427. Informações complementares


427.1.1.1. Não se aplica.

428. Recebimento
428.1.1.1. As bancadas deverão estar isentas de fissuras, manchas e defeitos.
428.1.1.2. Deverá apresentar firmeza.
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428.1.1.3. Verificar o nivelamento da bancada e seu correto alinhamento conforme anteriormente
mencionado.
428.1.1.4. Verificar a espessura do granito utilizado, bem como a sua tipologia

428.2.CUBA EM AÇO INOXIDÁVEL

429. Item do orçamento


CUBA EM AÇO INOXIDÁVEL SIMPLES DE
4.3.5 CRO/2_0056
600X500X350MM - REF. CPOS 44.06.470

430. Descrição
430.1.1.1. Cuba retangular em aço inox dimensões 60x50x35 cm, chapa 20, aço 304, com válvula
americana de latão cromado 3 ½” x 1 ½”, sifão tipo copo cromado de Ø = 1” x 1 ½”, completa,
ref. “94022/107”, marca “TRAMONTINA” ou equivalente.

431. Execução
431.1.1.1. As cubas deverão ser instaladas de acordo com o definido no projeto básico.
431.1.1.2. A CONTRATADA deve fornecer e instalar as cubas nos locais pré-determinados no
projeto de arquitetura.

432. Referências
432.1.1.1. Caderno Técnico do Grupo Louças e Metais.

433. Critérios para medição dos serviços


433.1.1.1. Por unidade instalada (un)

434. Informações complementares


434.1.1.1. Modelo de referência:

435. Recebimento
435.1.1.1. Atendendo todos os subitens descritos anteriormente o serviço estará aceito

435.2.TORNEIRA CROMADA DE MESA PARA PIA E LAVATÓRIO

436. Item do orçamento

TORNEIRA CROMADA TUBO MÓVEL, DE MESA, 1/2" OU


4.3.6 SINAPI 86909 3/4", PARA PIA DE COZINHA, PADRÃO ALTO -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2013

67
TORNEIRA CROMADA DE MESA, 1/2" OU 3/4", PARA
4.3.7 SINAPI 86915 LAVATÓRIO, PADRÃO MÉDIO - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO. AF_12/2013

437. Descrição
437.1.1.1. Fornecimento e instalação de torneira cromada de mesa para pia de cozinha, padrão
alto, Ref: DECA, DOCOL ou similar.
437.1.1.2. Fornecimento e instalação de torneira cromada de mesa para lavatório, padrão médio,
Ref: DECA, DOCOL ou similar.
437.1.1.3. Deve possuir acabamento cromado biníquel de alta durabilidade alta resistência à
corrosão.
437.1.1.4. Bitola de: 1/2"
437.1.1.5. Funcionamento perfeito em baixa e alta pressão, de 0,2 a 4 kgf/cm² ou 3 a 57 psi.
437.1.1.6. Deve possuir arejador, para garantir maior economia de água, evitar respingos e
proporcionar maior conforto para aos usuários.
437.1.1.7. O corpo da torneira deverá ser todo em metal.

438. Execução
438.1.1.1. As torneiras serão instaladas nas bancadas de granito e/ou lavatório de louça,
centralizadas e alinhadas ao centro da cuba.
438.1.1.2. A conexão hidráulica da torneira será feita através de engate flexível cromado.
438.1.1.3. Será, utilizando fita veda rosca para garantir a estanqueidade e correto funcionamento
da conexão.
438.1.1.4. Instalar anéis de borracha que acompanham o produto.

439. Referências
439.1.1.1. Não se aplica.

440. Critérios para medição dos serviços


440.1.1.1. Pela quantidade de torneiras instaladas (un).

441. Informações complementares


441.1.1.1. Modelo de referência:

Torneira de mesa para pia Torneira para lavatório

442. Recebimento
442.1.1.1. As torneiras deverão estar isentas de manchas e defeitos.
442.1.1.2. Deverá apresentar firmeza quanto à sua fixação.
442.1.1.3. Verificar o correto alinhamento das torneiras com as cubas.
442.1.1.4. Não deverá apresentar vazamentos nas conexões.
68
442.2.DISPENSER PARA SABONETE LÍQUIDO

443. Item do orçamento


SABONETEIRA PLASTICA TIPO DISPENSER PARA
4.3.8 SINAPI 95547 SABONETE LIQUIDO COM RESERVATORIO 800 A 1500
ML, INCLUSO FIXAÇÃO. AF_10/2016

444. Descrição
444.1.1.1. Dispenser para sabonete líquido, marca COLUMBUS ou similar.

445. Execução
445.1.1.1. Posicionar o conjunto completo na posição final, nivelar, marcar os pontos de fixação,
em seguida, fazer as furações.
445.1.1.2. Posicionar o dispenser, nivelar e parafusar.

446. Referências
446.1.1.1. Caderno Técnico do Grupo Louças e Metais.

447. Critérios para medição dos serviços


447.1.1.1. Por unidade instalada (un)

448. Informações complementares


448.1.1.1. Modelo de referência:

449. Recebimento
449.1.1.1. Atendendo todos os subitens descritos anteriormente o serviço estará aceito

449.2.DISPENSER TOALHEIRO E PAPEL HIGIÊNICO EM ABS

450. Itens do orçamento


DISPENSER TOALHEIRO EM ABS, PARA FOLHAS -
4.3.9 CRO/2_0071
REF. CPOS 44.03.180

DISPENSER PAPEL HIGIÊNICO EM ABS PARA ROLÃO


4.3.10 CRO/2_0293
300 / 600 M, COM VISOR - REF.: CPOS 44.03.050

451. Descrição
451.1.1.1. Dispenser para toalheiro em ABS, para folhas, marca COLUMBUS ou similar.

452. Execução

69
452.1.1.1. Posicionar o conjunto completo na posição final, nivelar, marcar os pontos de fixação,
em seguida, fazer as furações.
452.1.1.2. Posicionar o dispenser, nivelar e parafusar.

453. Referências
453.1.1.1. Caderno Técnico do Grupo Louças e Metais.

454. Critérios para medição dos serviços


454.1.1.1. Por unidade instalada (un)

455. Informações complementares


455.1.1.1. Modelo de referência:

Dispenser toalheiro Dispenser papel higiênico

456. Recebimento
456.1.1.1. Atendendo todos os subitens descritos anteriormente o serviço estará aceito

456.2.REGISTROS DE GAVETA

457. Itens do orçamento

REGISTRO DE GAVETA BRUTO, LATÃO, ROSCÁVEL, 1


1/2”, COM ACABAMENTO E CANOPLA CROMADOS,
INSTALADO EM RESERVAÇÃO DE ÁGUA DE
4.3.11 SINAPI 97794
EDIFICAÇÃO QUE POSSUA RESERVATÓRIO DE
FIBRA/FIBROCIMENTO – FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO. AF_06/2016

REGISTRO DE PRESSÃO BRUTO, LATÃO, ROSCÁVEL,


3/4", COM ACABAMENTO E CANOPLA CROMADOS.
4.3.12 SINAPI 89985
FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE ÁGUA.
AF_12/2014

458. Descrição
458.1.1.1. Base para registro de gaveta com entrada e saída roscáveis, diâmetro de 1 1/2”, com
acabamento e canopla cromados.
458.1.1.2. Base para registro de pressão com entrada e saída roscáveis, diâmetro de 3/4”, com
acabamento e canopla cromados.

459. Execução
459.1.1.1. Observar o sentido do fluxo de água indicado por uma seta no corpo do registro;
459.1.1.2. Observar a faixa para embutir, conforme gabarito de instalação;
459.1.1.3. Posicionar o registro em relação à superfície da parede (perpendicular);
459.1.1.4. Utilizar adaptadores (de junta soldável para roscável) e fita veda rosca para junta;

70
459.1.1.5. Instalar o conversor do registro, caso necessário.
459.1.1.6. Posicionar a canopla e fixá-la com a prensa de canopla.
459.1.1.7. Fixar a manopla.

460. Referências
460.1.1.1. Caderno Técnico das composições de instalações de registros.

461. Critérios para medição dos serviços


461.1.1.1. Por unidade instalada (un)

462. Informações complementares


462.1.1.1. Não se aplica.

463. Recebimento
463.1.1.1. Atendendo todos os subitens descritos anteriormente o serviço estará aceito

463.2.CHUVEIRO ELÉTRICO COM RESISTÊNCIA BLINDADA

464. Item do orçamento

CHUVEIRO ELÉTRICO DE 6.500W / 220V COM


4.3.13 CRO/2_0057
RESISTÊNCIA BLINDADA - REF. CPOS 43.02.080

465. Descrição
465.1.1.1. Chuveiro elétrico em termoplástico acabamento branco com resistência blindada, de
220V, potência máxima de 6.500W, com tubo de ligação, registro de pressão 3/4”, canopla de
acabamento, volante cromado e ducha manual com mangueira e suporte para fixação, marca
“CORONA, LORENZETTI” ou similar.

466. Execução
466.1.1.1. Os chuveiros são instalados obedecendo às exigências e recomendações do
fabricante.

467. Referências
467.1.1.1. Caderno Técnico do Grupo Louças e Metais.

468. Critérios para medição dos serviços


468.1.1.1. Por unidade instalada (un)

469. Informações complementares


469.1.1.1. Modelo de referência:

71
470. Recebimento
470.1.1.1. Atendendo todos os subitens descritos anteriormente o serviço estará aceito

470.2.INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E ELETRÔNICAS

471. Item do orçamento


5 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E ELETRÔNICAS

O presente projeto destina-se a adequar as instalações elétricas das áreas comuns da Vila Militar de
Oficiais [1], bem como o padrão de entrada de energia e medição das casas [2], modernizando as
instalações e ajustando-as conforme preconiza as normas vigentes e os padrões ditados pela
concessionária local – ELEKTRO.
Dentro do item [1], destacam-se os seguintes serviços:
a) Modernização do atual ponto de entrega de energia/medição, adequando-o às novas cargas
instaladas;
b) Novas instalações elétricas para as áreas comuns: Guaritas, Churrasqueira Fundos, Garagem e
Alojamento da Guarda e Garagem e Salão de Festa.
c) Instalação de postes para iluminação pública no interior da vila.

A entrada de energia para as áreas comuns derivará da rede da concessionária do mesmo modo
como é feito atualmente. Será instalado um novo medidor e um QGBT, de onde partirão dois circuitos
alimentadores para os Quadros de Distribuição. A ramificação do QGBT ao QD1 e ao QD3 será feita de
forma subterrânea, com os circuitos tubulados em eletrodutos PEAD.
O QD1 alimentará os circuitos dos seguintes ambientes:
- Garagem e Alojamento da Guarda; e
- QD2: Quadro responsável por alimentar a Guarita.
O QD3 alimentará os circuitos dos seguintes ambientes:
- Garagem e Salão de Festa; e
- QD4: Quadro responsável por alimentar a Churrasqueira dos fundos.
A ramificação ao QD2 e ao QD4 será feita de forma aérea, aproveitando os postes destinados à
iluminação pública. As instalações das garagens, guarita, alojamento, copa e depósitos deverão ser
aparentes. Todos demais ambientes deverão ter suas instalações embutidas na alvenaria, ou dispostas
sobre o forro nos locais.
A rede de distribuição aérea será feita com cabo tríplex de alumínio, seção 10 mm².
Já no item [2], destacam-se os seguintes serviços:
a) Derivação do poste existente para alimentação das casas;
b) Construção do padrão de medição na fachada;
c) Alimentação dos Quadros Internos das casas a partir do medidor;

Existem 08 (oito) casas dentro da vila. Há dois postes existentes de onde partem 04 (quatro) circuitos
cada para a alimentação das casas. Esses postes serão aproveitados e apenas a infraestrutura elétrica
será modificada para atender aos novos padrões.
Tubulados em 02 (dois) eletrodutos de 04 (quatro) polegadas, os circuitos alimentadores descerão
pelo poste existente (dois circuitos por eletroduto) até uma caixa de passagem posicionada na base do
poste e, depois, um circuito por eletroduto até o medidor, conforme indicado em planta. Os medidores
deverão ser instalados na fachada, adequando ao novo padrão da concessionária. Atualmente, estão
instalados no interior das residências, não sendo o permitido e gerando transtornos na hora da medição.
O projeto executivo de instalações elétricas contempla, além das áreas comuns, as instalações de
uma residência. Qualquer serviço que dependa da aprovação da concessionária só será medido após a

72
validação dessa. Nesse contexto, encontram-se presente os serviços de adequação dos padrões de
entrada, tanto das áreas comuns, quanto das casas.
Os projetos deverão ser submetidos à aprovação da concessionária. Para tanto, deverá ser
apresentada uma versão preliminar para aprovação da fiscalização em 15 (quinze) dias. Somente após a
aquiescência da fiscalização o projeto poderá ser encaminhado à concessionária local. O prazo definido
para projeto já engloba todas as tratativas até a aprovação final da Elektro.

471.1.POSTE DE CONCRETO CIRCULAR H=9M CARGA NOMINAL 200KG

472. Item do orçamento

POSTE DE CONCRETO CIRCULAR H=9M CARGA


5.1.1.1.1 CRO/2_5167
NOMINAL 200KG REF. CPOS 68.01.620

473. Descrição
473.1.1.1. Poste confeccionado em concreto armado com acabamento e tolerâncias segundo a
NBR 8451-1 e 8451-2. Os postes de concreto armado devem ser apropriados ao uso em clima
tropical, atmosfera salina, exposta a ação direta do raio do sol, fortes chuvas etc.
473.1.1.2. Fabricação: Na fabricação dos postes os componentes devem ser verificados segundo
as seguintes normas: cimento: conforme prescreve a NBR 5732 ou NBR 5733; agregado:
conforme prescreve a NBR 7211; água: destinada ao amassamento do concreto e isenta de
teores prejudiciais de substâncias estranhas, conforme NBR 6118; aço: as barras utilizadas
para a armadura devem obedecer a NBR 7480, com exceção das características de
dobramento. Admitem-se outros tipos de aço desde que suas propriedades características
sejam suficientemente estudadas por laboratório idôneo e previamente aprovados pela Elektro.
473.1.1.3. Ruptura: A resistência à ruptura não deve ser inferior a 2 (duas), vezes a resistência
nominal. Para postes de concreto protendido, a carga de ruptura não pode ser inferior à 2,2
vezes da resistência nominal.
473.1.1.4. Furação: Os furos destinados à fixação de equipamentos e passagem de cabos devem
ser cilíndricos ou ligeiramente tronco-cônicos, permitindo-se o arremate na saída dos furos para
garantir a obtenção de uma superfície tal que não dificulte a colocação de equipamentos ou
cabos. Devem ainda às seguintes exigências: os furos para fixação de equipamentos devem ter
eixo perpendicular ao eixo do poste; os furos devem ser totalmente desobstruídos e não devem
deixar exposta nenhuma parte da armadura; para poste CAA III ou IV, deve ser prevista
proteção dos furos, com cobrimento mínimo de 5mm.
473.1.1.5. NOTA: De acordo com o uso, a furação deve obedecer aos desenhos e tabelas da
Elektro, conforme seja sua aplicação no sistema elétrico.
473.1.1.6. Cobrimento: Para os postes aplicados em Redes de Distribuição, qualquer parte da
armadura longitudinal ou transversal deve ter cobrimento de concreto com espessura mínima
de 15mm para CAAII. Para postes aplicados em Linhas de Distribuição de Alta Tensão – LDAT,
qualquer parte da armadura longitudinal ou transversal deve ter cobrimento de concreto com
espessura mínima de 20mm para CAAII. Para CAA III e IV, o cobrimento deve ser, no mínimo,
25mm.
473.1.1.7. Para os furos, deve ser observados a descrição de furação.
473.1.1.8. Acabamento: Os postes devem apresentar superfícies externas suficientemente lisas,
sem fendas ou fraturas (exceto pequenas trincas capilares, não orientadas segundo o
comprimento do poste, inerentes ao próprio material), sem armadura aparente e não sendo
permitida qualquer pintura.
473.1.1.9. O formato e as dimensões do poste, admitem-se as seguintes tolerâncias:
473.1.1.9.1. ± 50 milímetros para o comprimento nominal, para o traço de referência e sinal demarcatório;
473.1.1.9.2. ± 5 milímetros para as dimensões transversais;
473.1.1.9.3. Para postes circulares as tolerâncias no topo são de +3mm e -5mm;
473.1.1.9.4. + 2mm e -1mm para o diâmetro dos furos, quando não indicado;
473.1.1.9.5. NOTA: As tolerâncias não são acumulativas.
473.1.1.10. Aterramento: Os postes circulares devem dispor de furos para passagem de cabos de
aterramento no topo e na base com posições e dimensões definidas no manual técnico da
concessionária de energia local.

73
474. Execução
474.1.1.1. A sequência dos serviços necessários à instalação do poste de concreto circular
compreenderá:
474.1.1.2. Serviços de construção civil:
474.1.1.3. Escavação (manual ou mecânica conforme definido pela composição) para a base do
poste;
474.1.1.4. Colocação do poste no local da escavação através de guindauto hidráulico;
474.1.1.5. Assentamento do poste de concreto, inclusive chumbação e estaiamento, quando
necessário.
474.1.1.6. Os serviços deverão ser executados de acordo com as especificações pertinentes do
SINAPI e da concessionária de energia local para correta instalação.
474.1.1.7. Os locais corretos para a instalação dos postes de concreto circular devem levar em
consideração a locação apresentada no projeto básico e executivo aprovado e seguir todos os
procedimentos e orientações da Concessionária de Energia Local.
474.1.1.8. O poste deverá ser enterrado a uma profundidade mínima, que garanta uma boa
fixação do mesmo, sem que haja qualquer tipo de distorção e inclinação dos mesmos, sendo
necessário seguir a norma técnica da concessionária local.

475. Referências
475.1.1.1. PD-4.009: Redes de Distribuição Aérea Compacta – 15 kV;
475.1.1.2. NTE-G-012: Projetos e Implantação de Postes na Elektro;
475.1.1.3. RT-2.003: Dimensionamento de Poste de Concreto com Seção Circular, Utilizado em
Rede de Distribuição;
475.1.1.4. PD-8.001: Materiais Padronizados para Redes de Distribuição Aérea;
475.1.1.5. CT-39: Requisitos para o Atendimento e Incorporação de Redes em
Loteamentos/Empreendimentos Particulares e Atendimento a Título Precário;
475.1.1.6. Comunicado Técnico e comercial para execução de obra pelo interessado na rede de
distribuição aérea e subterrânea da Elektro até a tensão de 34,5 kV;
475.1.1.7. NBR 5732: Cimento Portland comum - Especificação;
475.1.1.8. NBR 5733: Cimento Portland de alta resistência inicial - Especificação;
475.1.1.9. NBR 5737: Cimentos Portland resistentes a sulfatos;
475.1.1.10. NBR 5738: Concreto - Procedimento para moldagem e cura de corpos-de-prova;
475.1.1.11. NBR 5739: Concreto - Ensaios de compressão de corpos-de-prova cilíndricos - Método
de Ensaio;
475.1.1.12. NBR 6118: Projeto de Estruturas de Concreto - Procedimento;
475.1.1.13. NBR 6210: Corrosão atmosférica – Materiais metálicos – Preparo, limpeza e
determinação da taxa de corrosão de corpos-de-prova em ensaios de corrosão;
475.1.1.14. NBR 7211: Agregado para Concreto - Especificação;
475.1.1.15. NBR 7480: Aço destinado a armaduras para estruturas de concreto armado -
Especificação;
475.1.1.16. NBR 7680-1: Concreto - Extração, preparo, ensaio e análise de testemunhos de
estruturas de concreto - Parte 1: Resistência à compressão axial;
475.1.1.17. NBR 7680-2: Concreto - Extração, preparo, ensaio e análise de testemunhos de
estruturas de concreto - Parte 2: Resistência à tração na flexão;
475.1.1.18. NBR 8451-1: Postes de concreto armado e protendido para redes de distribuição e de
transmissão de energia elétrica – Parte 1: Requisitos;
475.1.1.19. NBR 8451-2: Postes de concreto armado e protendido para redes de distribuição e de
transmissão de energia elétrica – Parte 2: Padronização de postes para redes de distribuição
de energia elétrica;
475.1.1.20. NBR 8451-3: Postes de concreto armado e protendido para redes de distribuição e de
transmissão de energia elétrica – Parte 3: Ensaios mecânicos, cobrimento da armadura e
inspeção geral;
475.1.1.21. NBR 8451-4: Postes de concreto armado e protendido para redes de distribuição e de
transmissão de energia elétrica – Parte 4: Determinação da absorção de água;
475.1.1.22. NBR 8451-5: Postes de concreto armado e protendido para redes de distribuição e de
transmissão de energia elétrica – Parte 5: Postes de concreto para entrada de serviço até
1kV;
475.1.1.23. NBR 8451-6: Postes de concreto armado e protendido para redes de distribuição e de
transmissão de energia elétrica – Parte 6: Postes de concreto armado e protendido para
74
linhas de transmissão e subestações de energia elétrica – Requisitos, padronização e
ensaios;
475.1.1.24. NBR 11768: Aditivos químicos para concreto de cimento Portland – Requisitos;
NBR12655: Concreto Portland – Preparo, controle e recebimento – Procedimento;
NBR14643: Corrosão Atmosférica – Classificação da corrosividade de atmosferas;
475.1.1.25. NR 35 – Trabalho em Altura.

476. Critérios para medição dos serviços


476.1.1.1. Quantidade postes efetivamente instaladas (un).

477. Informações complementares

Modelo de poste de concreto circular.

Engastamento base concretada

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Fórmula simplificada para base concretada. Fonte: NTE-G-012 ENEL.

Esforços mecânicos.
478. Recebimento
478.1.1.1. O serviço pode ser recebido se atendidas às condições do projeto executivo aprovado
pela fiscalização, deste caderno de encargos e especificações técnicas, da planilha
orçamentária, do fornecimento e instalação.
76
478.2.ELETRODUTO DE PVC RÍGIDO ROSCÁVEL

479. Itens do orçamento


ELETRODUTO RÍGIDO ROSCÁVEL, PVC, DN 85 MM
5.1.1.1.2 SINAPI 93011
(3") - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

ELETRODUTO RÍGIDO ROSCÁVEL, PVC, DN 25 MM


(3/4"), PARA CIRCUITOS TERMINAIS, INSTALADO
5.1.1.1.5 SINAPI 91871
EM PAREDE - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
AF_12/2015

480. Descrição
480.1.1.1. Tubos e conexões (luvas e curvas) de PVC rígido (classe de resistência mecânica
"pesado"), cor preta, com junta roscável, conforme NBR 15465.
480.1.1.2. Resistente à compressão, ao impacto, ao calor, à chama, com rigidez dielétrica e
resistência do isolamento elétrico.
480.1.1.3. Possuir marcação indelével, com no mínimo as seguintes informações: Marca do
fabricante; Diâmetro nominal; Dizeres "eletroduto"; Código de rastreabilidade; "NBR 15.465";
Tipo de junção.
480.1.1.4. Deve apresentar as superfícies externa e interna isentas de irregularidades, tais como:
saliências, reentrâncias, corpos estranhos embutidos, bolhas.
480.1.1.5. Deve ser marcado de forma legível e indelével com, no mínimo: nome ou marca do
fabricante, mês e ano de fabricação e diâmetro nominal.

481. Execução
481.1.1.1. Verifica-se o comprimento do trecho da instalação;
481.1.1.2. Corta-se o comprimento necessário da barra do eletroduto de PVC rígido;
481.1.1.3. Encaixa-se a tarraxa, própria para criar a rosca, na extremidade do eletroduto;
481.1.1.4. Faz-se um giro para direita e ¼ de volta para a esquerda;
481.1.1.5. Repete-se a operação anterior até atingir a rosca no comprimento desejado;
481.1.1.6. Coloca-se o eletroduto no local definido utilizando a armadura da laje como
481.1.1.7. Suporte para a fixação auxiliar com arame recozido;
481.1.1.8. As extremidades são deixadas livres para posterior conexão.
481.1.1.9. Cortar os eletrodutos perpendicularmente a seu eixo e executar de forma a não deixar
rebarbas e outros elementos capazes de danificar a isolação dos condutores no momento da
enfiação.
481.1.1.10. Arrumar a tubulação quando aparente, inclusive todas as caixas, e fixar rigidamente por
meio de braçadeiras; adotar a distância máxima de 1m para cada braçadeira.
481.1.1.11. Executar as junções com luvas e de maneira que as pontas dos tubos se toquem,
devendo apresentar resistência à tração pelo menos igual à dos eletrodutos.
481.1.1.12. Não deve haver curvas com raio inferior a 6 vezes o diâmetro do respectivo eletroduto;
só podem ser usadas curvas pré-fabricadas.
481.1.1.13. Fazer a fixação dos eletrodutos às caixas de derivação e passagem por meio de
buchas na parte interna e arruelas na parte externa.
481.1.1.14. Durante a execução da obra, pintar as pontas que ficarem expostas com zarcão; fechar
as extremidades livres dos tubos e as caixas, para proteção.
481.1.1.15. Deixar no interior dos eletrodutos, provisoriamente, arame recozido para servir de guia
à enfiação, inclusive nas tubulações secas.
481.1.1.16. Impedir a entrada de água ou outros materiais na extremidade superior do eletroduto.

482. Referências
482.1.1.1. NBR 5410:2004 – Instalações elétricas de baixa tensão I - Proteção e segurança
482.1.1.2. NBR-5354 - Requisitos gerais para materiais de instalações elétricas prediais.
482.1.1.3. NBR 15465:2008 - Sistemas de eletrodutos plásticos para instalações elétricas de
baixa tensão - Requisitos de desempenho.
77
483. Critérios para medição dos serviços
483.1.1.1. Por unidade de comprimento instalada (m).

484. Informações complementares

Ex.: Eletroduto Rígido Roscável

485. Recebimento
485.1.1.1. O serviço pode ser recebido se atendidas às condições do projeto executivo aprovado
pela fiscalização, deste caderno de encargos, especificações técnicas e normas técnicas, da
planilha orçamentária, do fornecimento e instalação.

485.2.HASTE DE ATERRAMENTO

486. Item do orçamento

HASTE DE ATERRAMENTO 3/4 PARA SPDA -


5.1.1.1.3 SINAPI 96986
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2017

487. Descrição
487.1.1.1. Haste de aterramento, 3,00 m, 3/4".
487.1.1.2. Haste de aterramento deve ser lisa, cilíndrica, isenta de torceduras, talhos,
incrustações, arranhões profundos, empenamentos, marcas de fieiras ou qualquer outra
imperfeição que possa afetar a sua resistência ou interferir no processo de emenda por solda
exotérmica. Além de, não deve apresentar imperfeições no revestimento de cobre.

488. Execução
488.1.1.1. Verifica-se o local da instalação;
488.1.1.2. O solo é molhado para facilitar a entrada da haste;
488.1.1.3. A haste é posicionada e martelada no solo até alcançar a profundidade ideal, metade
da altura da caixa de inspeção.

489. Referências
489.1.1.1. NBR 5419: 2015 Proteção contra descargas atmosféricas. 
489.1.1.2. NBR 13571:1996 Haste de aterramento aço-cobreada e acessórios - Especificação

490. Critérios para medição dos serviços


490.1.1.1. Por unidade instalada (un.).

491. Informações complementares

78
Ex.: Haste de aterramento.

492. Recebimento
492.1.1.1. O serviço pode ser recebido se atendidas às condições do projeto executivo aprovado
pela fiscalização, deste caderno de encargos, especificações técnicas e normas técnicas, da
planilha orçamentária, do fornecimento e instalação.

492.2.CABO DE COBRE NU 35 MM²

493. Item do orçamento

CABO DE COBRE NU 35MM2 - FORNECIMENTO E


5.1.1.1.4 SINAPI 72253
INSTALACAO

494. Descrição
494.1.1.1. Cabo de cobre nu, 35mm².

495. Execução
495.1.1.1. Verifica-se o comprimento do trecho da instalação.
495.1.1.2. Corta-se o comprimento necessário do rolo de cabo de cobre.
495.1.1.3. Posiciona-se a cordoalha nos suportes isoladores previamente instalados.

496. Referências
496.1.1.1. NBR 5419: 2015 Proteção contra descargas atmosféricas. 
496.1.1.2. NBR 5111:1997 Fios de cobre nus, de seção circular, para fins elétricos

497. Critérios para medição dos serviços


497.1.1.1. Por unidade de comprimento instalada (m).

498. Informações complementares

Ex.: Cabo de cobre Nu

499. Recebimento

79
499.1.1.1. O serviço pode ser recebido se atendidas às condições do projeto executivo aprovado
pela fiscalização, deste caderno de encargos, especificações técnicas e normas técnicas, da
planilha orçamentária, do fornecimento e instalação.

499.2.CAIXA DE MEDIÇÃO

500. Item do orçamento

CAIXA DE MEDIÇÃO TIPO II (300 X 560 X 200) MM,


5.1.1.2.1 CRO/2_5164 PADRÃO CONCESSIONÁRIAS - REF CPOS
36.03.010

501. Descrição
501.1.1.1. Caixa de medição para consumidores atendidos em tensão secundária, trifásicos
(padrão tipo II da concessionária). Deverá ser de chapa de aço nº18 MSG, resina poliéster
reforçada com fibra de vidro com, no mínimo, 3mm de espessura, alumínio ou aço inoxidável.
O visor deverá ser de vidro, com espessura mínima de 3mm, ou policarbonato com espessura
mínima de 1,6mm. As juntas deverão ser de borracha vulcanizada.
501.1.1.2. O acabamento deverá ser zincado a quente ou pintado na cor cinza claro, se a caixa
for em chapa de aço ou apenas pintado na cor cinza claro, se feita em resina de poliéster.
501.1.1.3. Deverá ser gravado em relevo na tampa, ou de forma legível e indelével, o nome ou
marca do fabricante, mês e ano de fabricação.
501.1.1.4. As caixas deverão ter um grau de proteção IP54, conforme NBR 6146.

502. Execução:
502.1.1.1. Deverá ser feita uma abertura na alvenaria para a colocação da caixa.
502.1.1.2. A instalação deverá obedecer ao projeto elétrico, ao nível, ao prumo e ao alinhamento.
502.1.1.3. Serão feitas a recomposição da alvenaria e a ligação da caixa aos eletrodutos.

503. Referências:
503.1.1.1. ND 10 - ELEKTRO
503.1.1.2. ND 16 – ELEKTRO
503.1.1.3. NBR 5410:2004

504. Critérios para medição dos serviços:


504.1.1.1. Por unidade instalada (un).

505. Informações complementares:

80
Caixa de medição tipo II

506. Recebimento
506.1.1.1. O serviço pode ser recebido se atendidas às condições do projeto executivo aprovado
pela fiscalização, deste caderno de encargos, especificações técnicas e normas técnicas, da
planilha orçamentária, do fornecimento e instalação.

506.2.CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO

507. Itens do Orçamento

CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 35 MM²,


5.2.1.1 SINAPI 92986 ANTI-CHAMA 0,6/1,0 KV, PARA DISTRIBUIÇÃO -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 25 MM²,


5.2.6.1 SINAPI 92984 ANTI-CHAMA 0,6/1,0 KV, PARA DISTRIBUIÇÃO -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 16 MM²,


5.2.6.2 SINAPI 92982 ANTI-CHAMA 0,6/1,0 KV, PARA DISTRIBUIÇÃO -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 10 MM²,


5.2.6.3 SINAPI 92980 ANTI-CHAMA 0,6/1,0 KV, PARA DISTRIBUIÇÃO -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 6 MM², ANTI-


5.2.6.4 SINAPI 91930 CHAMA 450/750 V, PARA CIRCUITOS TERMINAIS -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 4 MM², ANTI-


5.2.6.5 SINAPI 91928 CHAMA 450/750 V, PARA CIRCUITOS TERMINAIS -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 2,5 MM²,


ANTI-CHAMA 450/750 V, PARA CIRCUITOS
5.2.6.6 SINAPI 91926
TERMINAIS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
AF_12/2015

508. Descrição
508.1.1.1. Cabos de potência unipolares para uso geral em baixa tensão, tensão de isolamento
0,6/1 kV, de acordo com as seguintes características construtivas:
508.1.1.2. Cabo unipolar: constituído de cobre eletrolítico nu de alta condutibilidade, têmpera
mole, e encordoamento classe 2;
508.1.1.3. Isolações admitidas: Composto de PVC sem chumbo e antichama; de polietileno
reticulado XLPE, sem chumbo;
508.1.1.4. Composto de borracha etilenopropileno EPR.
508.1.1.5. Cobertura: protetor em policloreto de vinila PVC, resistente à abrasão, baixo coeficiente
de atrito e não propagador de chama;
508.1.1.6. Temperatura máxima:
508.1.1.6.1. PVC: 70ºC em regime permanente, 100ºC em sobrecarga e 160ºC em curto-circuito;
508.1.1.6.2. XLPE ou EPR: 90ºC em regime permanente, 130ºC em sobrecarga e 250ºC em curto-circuito.
508.1.1.7. Marcação legível e indelével na cobertura: nome do fabricante, marca do produto,
número de condutores/seção nominal, classe de isolamento, norma aplicável, ano de
fabricação;
508.1.1.8. Seção nominal: 6 mm2;

81
508.1.1.9. Produtos de certificação compulsória (INMETRO) somente para condutores com
isolação de composto de PVC sem chumbo e antichama.

509. Execução
509.1.1.1. A instalação consiste na passagem dos cabos utilizando arame guia através de
eletrodutos, conexões e caixas de passagem existentes entre os pontos de ligação. Deverão
ser respeitados o número máximo de condutores por duto, as tensões de tracionamento e os
raios de curvatura admissíveis.

510. Referências
510.1.1.1. NBR 13249 - Cabos e cordões flexíveis para tensões até 750 V - Especificação
510.1.1.2. NBR NM247-3 - Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais
até 450 V/750 V, inclusive - Parte 3: Condutores isolados (sem cobertura) para instalações
fixas (IEC 60227-3, MOD)
510.1.1.3. NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão
510.1.1.4. NR-18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção -18.13
-Medidas de proteção contra Quedas de altura
510.1.1.5. NR-18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção -18.21
-Instalações elétricas

511. Critérios para medição dos serviços


511.1.1.1. Por unidade de comprimento instalada (m).

512. Informações complementares

Ex.: Cabo de cobre flexível

513. Recebimento
513.1.1.1. O serviço pode ser recebido se atendidas às condições do projeto executivo aprovado
pela fiscalização, deste caderno de encargos, especificações técnicas e normas técnicas, da
planilha orçamentária, do fornecimento e instalação.

513.2.ELETRODUTO DE PVC FLEXÍVEL CORRUGADO

514. Itens do orçamento

ELETRODUTO FLEXÍVEL CORRUGADO, PEAD, DN


5.2.2.1 SINAPI 97669 90 (3”) - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
AF_04/2016

ELETRODUTO FLEXÍVEL CORRUGADO, PEAD, DN


5.2.5.1 SINAPI 97668 63 (2”) - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
AF_04/2016

82
ELETRODUTO FLEXÍVEL CORRUGADO
REFORÇADO, PVC, DN 25 MM (3/4"), PARA
5.2.5.2 SINAPI 91855
CIRCUITOS TERMINAIS, INSTALADO EM PAREDE -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

515. Descrição
515.1.1.1. Eletroduto flexível corrugado reforçado, PVC, DN 25MM, DN40 MM e DN 50 MM para
circuitos terminais, instalado em parede.

516. Execução
516.1.1.1. Os eletrodutos deverão ser RÍGIDOS de PVC rosqueáveis, instalados com conexões
adequadas (luvas, arruelas, prensa cabos e caixas de passagem). Não é admissível curvas
feitas a fogo.
516.1.1.2. Para os eletrodutos, deverão ser consideradas ¾” como a seção mínima admissível.

517. Referências
517.1.1.1. ABNT NBR 14692.

518. Critérios para medição dos serviços


518.1.1.1. Por unidade de comprimento instalada (m).

519. Informações complementares

Ex.: Eletroduto corrugado

520. Recebimento
520.1.1.1. O serviço pode ser recebido se atendidas às condições do projeto executivo aprovado
pela fiscalização, deste caderno de encargos, especificações técnicas e normas técnicas, da
planilha orçamentária, do fornecimento e instalação.

520.2. ELETRODUTO DE AÇO GALVANIZADO, CLASSE LEVE

521. Itens do Orçamento


ELETRODUTO DE AÇO GALVANIZADO, CLASSE
LEVE, DN 20 MM (3/4), APARENTE, INSTALADO EM
5.2.5.3 SINAPI 95749
PAREDE - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
AF_11/2016_P

ELETRODUTO DE AÇO GALVANIZADO, CLASSE


LEVE, DN 25 MM (1), APARENTE, INSTALADO EM
5.2.5.4 SINAPI 95750
PAREDE - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
AF_11/2016_P

522. Descrição
522.1.1.1. Em instalações elétricas aparentes, salvo indicação em contrário do projeto executivo
de lógica.
83
522.1.1.2. Devem ser de aço especificação SAE - 1008/1012 galvanizado por imersão a quente,
classe média, segundo NBR 5624, com rosca paralela BSP, especificação segundo NBR 8133.
522.1.1.3. Deve apresentar as superfícies externa e interna isentas de irregularidades, tais como:
saliências, reentrâncias, corpos estranhos embutidos, bolhas.
522.1.1.4. Deve ser marcado de forma legível e indelével com, no mínimo: nome ou marca do
fabricante, mês e ano de fabricação e diâmetro nominal.

523. Execução
523.1.1.1. Verifica-se o comprimento do trecho da instalação;
523.1.1.2. Corta-se o comprimento necessário da barra do eletroduto de aço galvanizado;
523.1.1.3. Fixa-se o eletroduto no local definido através de abraçadeiras (os esforços de fixação
das abraçadeiras estão contemplados nesta composição como composição auxiliar);
523.1.1.4. As extremidades são deixadas livres para posterior conexão.
523.1.1.5. Cortar os eletrodutos perpendicularmente a seu eixo e executar de forma a não deixar
rebarbas e outros elementos capazes de danificar a isolação dos condutores no momento da
enfiação.
523.1.1.6. Arrumar a tubulação quando aparente, inclusive todas as caixas, e fixar rigidamente por
meio de braçadeiras; adotar a distância máxima de 1m de cada caixa de derivação ou
equipamento para cada braçadeira.
523.1.1.7. Executar as junções com luvas e de maneira que as pontas dos tubos se toquem,
devendo apresentar resistência à tração pelo menos igual à dos eletrodutos.
523.1.1.8. Não deve haver curvas com raio inferior a 6 vezes o diâmetro do respectivo eletroduto;
só podem ser usadas curvas pré-fabricadas.
523.1.1.9. Fazer a fixação dos eletrodutos às caixas de derivação e passagem por meio de
buchas na parte interna e arruelas na parte externa.
523.1.1.10. Durante a execução do serviço, pintar as pontas que ficarem expostas com zarcão;
fechar as extremidades livres dos tubos e as caixas, para proteção.
523.1.1.11. Deixar no interior dos eletrodutos, provisoriamente, arame recozido para servir de guia
à enfiação, inclusive nas tubulações secas.

524. Referências
524.1.1.1. NBR 5410:2004 – Instalações elétricas de baixa tensão I - Proteção e segurança
524.1.1.2. NBR 5624:2011 – Eletroduto rígido de aço-carbono, com costura, com revestimento
protetor e rosca
524.1.1.3. NBR 8133 Rosca para tubos onde a vedação não é feita pela rosca – Designação,
dimensões e tolerâncias
524.1.1.4. NBR-5354 - Requisitos gerais para materiais de instalações elétricas prediais.
524.1.1.5. NBR-5598 - Eletroduto rígido de aço-carbono com revestimento protetor, com rosca
524.1.1.6. NBR 5597:2013 - Eletroduto de aço-carbono e acessórios, com revestimento protetor e
rosca NPT — Requisitos
524.1.1.7. NBR 13057:2011 Eletroduto rígido de aço-carbono, com costura, zincado
eletroliticamente e com rosca ABNT NBR 8133 — Requisitos

525. Critérios para medição dos serviços


525.1.1.1. Por unidade de comprimento instalada (m).

526. Informações complementares

Ex.: Eletroduto Aço Galvanizado


84
527. Recebimento
527.1.1.1. O serviço pode ser recebido se atendidas às condições do projeto executivo aprovado
pela fiscalização, deste caderno de encargos, especificações técnicas e normas técnicas, da
planilha orçamentária, do fornecimento e instalação.

527.2. PERFILADO LISO

528. Item do orçamento


PERFILADO LISO 38 X 38 MM - COM ACESSÓRIOS
5.2.5.5 CRO/2_5102
- REF.: CPOS 38.07.340

529. Descrição
529.1.1.1. Perfilado de seção 38x38 mm em chapa lisa em chapa pré-zincada para instalação
elétrica externa.

530. Execução
530.1.1.1. Verificar o posicionamento dos perfilados no projeto, conferindo o nível, o prumo e
alinhamento.
530.1.1.2. Ajustar o que for necessário para fixação da superfície de apoio, conectando o suporte
ao perfilado.
530.1.1.3. Instalar todos os perfilados de modo a manter a horizontalidade, o perfeito alinhamento
e o nivelamento com a parede e entre si.
530.1.1.4. Após sua instalação, durante o andamento da obra, proteger contra a entrada de
cimento, massa, poeira, etc.

531. Referências
531.1.1.1. Normas ASTM- A 153-73 / MB-25
531.1.1.2. NBR 5410 - Execução de instalações elétricas de baixa tensão.
531.1.1.3. NBR 5354 - Requisitos gerais de material para instalação elétrica predial.
531.1.1.4. NBR 6235 - Caixa de derivação para instalações elétricas prediais.

532. Critérios para medição dos serviços


532.1.1.1. Por unidade de comprimento instalada (m).

533. Informações complementares

Ex.: Perfilado liso.

534. Recebimento
534.1.1.1. O serviço pode ser recebido se atendidas às condições do projeto executivo aprovado
pela fiscalização, deste caderno de encargos, especificações técnicas e normas técnicas, da
planilha orçamentária, do fornecimento e instalação.

85
534.2. ELETROCALHA PERFURADA GALVANIZADA A FOGO

535. Item do Orçamento

ELETROCALHA PERFURADA GALVANIZADA A


5.2.5.6 CRO/2_5113 FOGO, 100 X 50 MM, COM ACESSÓRIOS - REF.
CPOS 38.21.920

536. Descrição
536.1.1.1. Eletrocalha perfurada, com tampa de encaixe, em chapa de aço dobrada a frio,
galvanização a fogo e com pintura eletrostática a base de epóxi, conforme as dimensões de
projeto, com as seguintes descrições:
536.1.1.2. Desengraxamento em banho alcalino e remoção de sujeiras orgânicas;
536.1.1.3. “Decapagem em banho ácido para remoção de carepas ou ferrugem;
536.1.1.4. Fluxagem para ativação superficial com cloretos. Imersão em banho de zinco fundido a
430° C, o qual ligar-se-á metalurgicamente à peça. (Normas ASTM- A 153-73 / MB-25).

537. Execução
537.1.1.1. Verifica-se o comprimento do trecho da instalação;
537.1.1.2. Se necessário, corta-se a peça de eletrocalha para ajustar ao comprimento a ser
utilizado;
537.1.1.3. Encaixa-se a eletrocalha no local definido;
537.1.1.4. As extremidades são deixadas livres para posterior conexão.

538. Referências
538.1.1.1. NBR 61537:2013 – Encaminhamento de cabos - Sistemas de eletrocalha para cabos e
sistemas de leitos para cabos
538.1.1.2. NBR 5410:2008 – Instalações elétricas de baixa tensão

539. Critérios para medição dos serviços


539.1.1.1. Por unidade de comprimento instalada (m).

540. Informações complementares

Ex.: Eletrocalha perfurada com tampa.

541. Recebimento
541.1.1.1. O serviço pode ser recebido se atendidas às condições do projeto executivo aprovado
pela fiscalização, deste caderno de encargos, especificações técnicas e normas técnicas, da
planilha orçamentária, do fornecimento e instalação.

541.2. QUADRO GERAL DE BAIXA TENSÃO

542. Item do orçamento


86
QUADRO DE DISTRIBUICAO DE ENERGIA DE
EMBUTIR, EM CHAPA METALICA, PARA 24
5.2.3.1 SINAPI 74131/005 DISJUNTORES TERMOMAGNETICOS
MONOPOLARES, COM BARRAMENTO TRIFASICO E
NEUTRO, FORNECIMENTO E INSTALACAO

543. Descrição
543.1.1.1. Os quadros de distribuição devem ser do tipo sobrepor, para uso abrigado (interno),
construído em chapa de aço galvanizado bitola #18, grau de proteção IP21, provido de placa
de montagem na cor laranja, espelho de proteção dos barramentos em policarbonato (anti-
fulgor), portas com dobradiças internas e fecho tipo fenda. Pintura de acabamento final na cor
cinza claro RAL-7032.
543.1.1.2. Barramento trifásico, mais neutro e terra e local para dispositivo para chave geral.
543.1.1.3. As características elétricas serão na tensão nominal 220/127V, 60 Hz, classe de tensão
600V, barramentos de cobre eletrolítico de seção retangular pintados nas cores conforme
normas ABNT e protegidos por placa de acrílico. As barras fases e neutro deverão ser isoladas
através de isoladores e a barra de terra diretamente conectada a carcaça.
543.1.1.4. Identificação na tampa do quadro e o verso deverá ter o diagrama unifilar em placa
acrílica dos pontos alimentados.
543.1.1.5. Eficiente ventilação dos componentes instalados em seus interiores.
543.1.1.6. Os quadros deverão evitar que seus componentes internos sejam atingidos por poeira
ou umidade.
543.1.1.7. O nível dos quadros de distribuição será regulado por suas
543.1.1.8. Os quadros deverão possuir DPS – dispositivo de proteção contra surtos elétricos –
que deverão ser instalados conforme as normas em vigor, com a devida proteção.
543.1.1.9. Os circuitos terminais deverão possuir identificação nos cabos de neutro e PE, assim
como nas fases.

544. Execução
544.1.1.1. Encaixa-se o fundo do quadro de distribuição no local já estabelecido;
544.1.1.2. Em seguida fixa-se o barramento principal, que serve como suporte para os
disjuntores;
544.1.1.3. Após, fixa-se o barramento de terra e neutro.

545. Referências
545.1.1.1. NBR-5410 - Execução de instalações elétricas de baixa tensão.
545.1.1.2. NBR-5354 - Requisitos gerais para materiais de instalações elétricas prediais. 
545.1.1.3. NBR IEC 61439-3:2017 - Conjuntos de manobra e comando de baixa tensão 
Parte 3: Quadro de distribuição destinado a ser utilizado por pessoas comuns (DBO)
545.1.1.4. NBR IEC 60439-3:2004 - Conjuntos de manobra e controle de baixa tensão 
Parte 3: Requisitos particulares para montagem de acessórios de baixa tensão destinados a
instalação em locais acessíveis a pessoas não qualificadas durante sua utilização - Quadros de
distribuição

546. Critérios para medição dos serviços


546.1.1.1. Por unidade instalada (un.).

547. Informações complementares


547.1.1.1. Deve ter dimensões suficientes para conter todos os elementos necessários a seu
funcionamento, bem como possibilitar futuros acréscimos e obedecer rigorosamente o
diagrama elétrico correspondente.
547.1.1.2. Todos os dispositivos de proteção e comando devem possuir etiquetas identificadoras
dos circuitos a que pertencem.
547.1.1.3. Obedecer o código de cores do PE-ELE, para os condutores e barramentos.
547.1.1.4. Executar as furações das caixas, para fixação dos eletrodutos, com ferramentas
apropriadas (serra-copo), não sendo permitidos rasgos na caixa em nenhuma hipótese.

87
547.1.1.5. O quadro deve estar bem fixado e alinhado com a horizontal; o desvio máximo
permitido é de 5%.
547.1.1.6. A fixação dos equipamentos ao quadro deve assegurar o perfeito contato entre as
partes condutoras
547.1.1.7. Os barramentos do neutro e do aterramento devem ser independentes.
547.1.1.8. A distância entre os barramentos deve ser superior a 1cm; e a distância entre estes e
qualquer outra parte condutora, superior a 2cm.
547.1.1.9. Não permitir emendas de qualquer espécie dentro dos quadros.
547.1.1.10. Nas ligações dos condutores, não deixar comprimentos excessivos de condutores
desencapados.
547.1.1.11. A instalação dos disjuntores deve ser feita em bases metálicas apropriadas, garantindo
sua perfeita fixação ao quadro geral de distribuição.
547.1.1.12. Podem ser instalados quadros padronizados e pré-fabricados, sem serem montados na
obra.

Ex.: Quadro de Distribuição.

547.1.1.13. Todos os quadros de força deverão ter placas de aviso como mostrado abaixo:

Ex.: Placas de aviso.

548. Recebimento
548.1.1.1. O serviço pode ser recebido se atendidas às condições do projeto executivo aprovado
pela fiscalização, deste caderno de encargos, especificações técnicas e normas técnicas, da
planilha orçamentária, do fornecimento e instalação.

548.2. QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO

549. Itens do orçamento


QUADRO DE DISTRIBUICAO DE ENERGIA EM
CHAPA DE ACO GALVANIZADO, PARA 12
5.2.4.1 SINAPI 83463 DISJUNTORES TERMOMAGNETICOS
MONOPOLARES, COM BARRAMENTO TRIFASICO E
NEUTRO - FORNECIMENTO E INSTALACAO

88
QUADRO DE DISTRIBUICAO DE ENERGIA DE
EMBUTIR, EM CHAPA METALICA, PARA 32
5.2.4.2 SINAPI 74131/006 DISJUNTORES TERMOMAGNETICOS
MONOPOLARES, COM BARRAMENTO TRIFASICO E
NEUTRO, FORNECIMENTO E INSTALACAO

QUADRO DE DISTRIBUICAO DE ENERGIA DE


EMBUTIR, EM CHAPA METALICA, PARA 40
5.2.4.3 SINAPI 74131/007 DISJUNTORES TERMOMAGNETICOS
MONOPOLARES, COM BARRAMENTO TRIFASICO E
NEUTRO, FORNECIMENTO E INSTALACAO

550. Descrição
550.1.1.1. Os quadros de distribuição devem ser do tipo sobrepor, para uso abrigado (interno),
construído em chapa de aço galvanizado bitola #18, grau de proteção IP21, provido de placa
de montagem na cor laranja, espelho de proteção dos barramentos em policarbonato (anti-
fulgor), portas com dobradiças internas e fecho tipo fenda. Pintura de acabamento final na cor
cinza claro RAL-7032.
550.1.1.2. Barramento trifásico, mais neutro e terra e local para dispositivo para chave geral.
550.1.1.3. As características elétricas serão na tensão nominal 220/127V, 60 Hz, classe de tensão
600V, barramentos de cobre eletrolítico de seção retangular pintados nas cores conforme
normas ABNT e protegidos por placa de acrílico. As barras fases e neutro deverão ser isoladas
através de isoladores e a barra de terra diretamente conectada a carcaça.
550.1.1.4. Identificação na tampa do quadro e o verso deverá ter o diagrama unifilar em placa
acrílica dos pontos alimentados.
550.1.1.5. Eficiente ventilação dos componentes instalados em seus interiores.
550.1.1.6. Os quadros deverão evitar que seus componentes internos sejam atingidos por poeira
ou umidade.
550.1.1.7. O nível dos quadros de distribuição será regulado por suas
550.1.1.8. Os quadros deverão possuir DPS – dispositivo de proteção contra surtos elétricos –
que deverão ser instalados conforme as normas em vigor, com a devida proteção.
550.1.1.9. Os circuitos terminais deverão possuir identificação nos cabos de neutro e PE, assim
como nas fases.

551. Execução
551.1.1.1. Encaixa-se o fundo do quadro de distribuição no local já estabelecido;
551.1.1.2. Em seguida fixa-se o barramento principal, que serve como suporte para os
disjuntores;
551.1.1.3. Após, fixa-se o barramento de terra e neutro.

552. Referências
552.1.1.1. NBR-5410 - Execução de instalações elétricas de baixa tensão.
552.1.1.2. NBR-5354 - Requisitos gerais para materiais de instalações elétricas prediais. 
552.1.1.3. NBR IEC 61439-3:2017 - Conjuntos de manobra e comando de baixa tensão 
Parte 3: Quadro de distribuição destinado a ser utilizado por pessoas comuns (DBO)
552.1.1.4. NBR IEC 60439-3:2004 - Conjuntos de manobra e controle de baixa tensão 
Parte 3: Requisitos particulares para montagem de acessórios de baixa tensão destinados a
instalação em locais acessíveis a pessoas não qualificadas durante sua utilização - Quadros de
distribuição

553. Critérios para medição dos serviços


553.1.1.1. Por unidade instalada (un.).

554. Informações complementares


554.1.1.1. Deve ter dimensões suficientes para conter todos os elementos necessários a seu
funcionamento, bem como possibilitar futuros acréscimos e obedecer rigorosamente o
diagrama elétrico correspondente.
89
554.1.1.2. Todos os dispositivos de proteção e comando devem possuir etiquetas identificadoras
dos circuitos a que pertencem.
554.1.1.3. Obedecer o código de cores do PE-ELE, para os condutores e barramentos.
554.1.1.4. Executar as furações das caixas, para fixação dos eletrodutos, com ferramentas
apropriadas (serra-copo), não sendo permitidos rasgos na caixa em nenhuma hipótese.
554.1.1.5. O quadro deve estar bem fixado e alinhado com a horizontal; o desvio máximo
permitido é de 5%.
554.1.1.6. A fixação dos equipamentos ao quadro deve assegurar o perfeito contato entre as
partes condutoras
554.1.1.7. Os barramentos do neutro e do aterramento devem ser independentes.
554.1.1.8. A distância entre os barramentos deve ser superior a 1cm; e a distância entre estes e
qualquer outra parte condutora, superior a 2cm.
554.1.1.9. Não permitir emendas de qualquer espécie dentro dos quadros.
554.1.1.10. Nas ligações dos condutores, não deixar comprimentos excessivos de condutores
desencapados.
554.1.1.11. A instalação dos disjuntores deve ser feita em bases metálicas apropriadas, garantindo
sua perfeita fixação ao quadro geral de distribuição.
554.1.1.12. Podem ser instalados quadros padronizados e pré-fabricados, sem serem montados na
obra.

Ex.: Quadro de Distribuição.

554.1.1.13. Todos os quadros de força deverão ter placas de aviso como mostrado abaixo:

Ex.: Placas de aviso.

555. Recebimento
555.1.1.1. O serviço pode ser recebido se atendidas às condições do projeto executivo aprovado
pela fiscalização, deste caderno de encargos, especificações técnicas e normas técnicas, da
planilha orçamentária, do fornecimento e instalação.

555.2. CAIXA DE PASSAGEM 30X30X40 COM TAMPA E DRENO DE BRITA

556. Item do orçamento

CAIXA DE PASSAGEM 30X30X40 COM TAMPA E


5.2.7.1 SINAPI 83446
DRENO BRITA

557. Descrição
90
557.1.1.1. Pedreiro: profissional responsável por preparar o fundo da cava, assentar as paredes
de alvenaria, revestir as paredes interna e externamente, colocar a tampa pré-moldada.
557.1.1.2. Servente: profissional que auxilia os pedreiros em suas tarefas;
557.1.1.3. Lastro com preparo de fundo: composição utilizada para execução de lastro de brita no
fundo da cava.
557.1.1.4. Bloco vedação concreto 9 x 19 x 39 cm: utilizado para a execução da alvenaria da
caixa.
557.1.1.5. Argamassa traço 1:3: utilizada para o assentamento da alvenaria e para o revestimento
com reboco.
557.1.1.6. Argamassa traço 1:4: utilizada para o revestimento com chapisco.
557.1.1.7. Retroescavadeira sobre rodas com carregadeira: realiza a colocação das peças pré-
moldadas com mais de 50kg.
557.1.1.8. Peça retangular pré-moldada, volume de concreto acima de 100 litros: composição
utilizada para execução da tampa da caixa.

558. Execução
558.1.1.1. Após execução da escavação e, caso seja necessário, da contenção da cava, preparar
o fundo com lastro de brita.
558.1.1.2. Sobre o lastro de brita, assentar os blocos de concreto com argamassa aplicada com
colher, atentando-se para o posicionamento dos tubos de entrada e de saída.
558.1.1.3. Concluída a alvenaria da caixa, revestir as paredes internamente com chapisco e
reboco e externamente somente com chapisco.
558.1.1.4. Por fim, colocar a tampa pré-moldada sobre a caixa

559. Referências
559.1.1.1. NBR 5410:2004 – Instalações elétricas de baixa tensão.

560. Critérios para medição dos serviços


560.1.1.1. Utilizar a quantidade total de caixas enterradas elétricas retangulares, em alvenaria
com blocos de concreto, fundo com brita, dimensões internas: 1x1x0,6 m.

561. Informações Complementares


561.1.1.1. As caixas de passagem devem ser construídas em alvenaria ou material equivalente,
dispondo de tampa superior resistente à carga a que pode ser submetida.
561.1.1.2. Distância máxima entre as caixas deve ser de 30 (trinta) metros.
561.1.1.3. A caixa deve ter dimensão adequada ao manuseio dos cabos que serão instalados, e é
recomendável que a menor dimensão seja superior a quatro vezes o maior raio de curvatura
mínima dos cabos que serão instalados.
561.1.1.4. As caixas com uma profundidade superior a 60 cm devem ter dimensões que permitam
a entrada de pessoas no seu interior.
561.1.1.5. As caixas devem ser providas de drenagem e as linhas de eletrodutos devem ter
declividade adequada, para facilitar o escoamento das águas de infiltração, sendo aceitável no
mínimo uma declividade de 1%.

562. Recebimento
562.1.1.1. O serviço pode ser recebido se atendidas às condições deste caderno de encargos e
especificações técnicas.

562.2. CAIXAS DE PVC

563. Itens do orçamento


CAIXA OCTOGONAL 3" X 3", PVC, INSTALADA EM
5.2.7.2 SINAPI 91937 LAJE - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
AF_12/2015

91
CAIXA RETANGULAR 4" X 2" BAIXA (0,30 M DO
5.2.7.3 SINAPI 91941 PISO), PVC, INSTALADA EM PAREDE -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

564. Descrição
564.1.1.1. Caixa estampada, em chapa de aço nº 16, esmaltada a quente interna e externamente,
com olhais para fixação dos eletrodutos e orelha para fixação do espelho em poliestireno de
alto impacto, na cor cinza.
564.1.1.2. Caixa em chapa de aço dobrada nº 16, com tampa parafusada, pintura antioxidante em
duas demãos, interna e externamente; dimensões conforme projeto.

565. Execução
565.1.1.1. Após a marcação da caixa, com nível para deixá-la alinhada, e a furação do local;
565.1.1.2. Abre-se o orifício na caixa para passagem do eletroduto;
565.1.1.3. Conecta-se o eletroduto à caixa;
565.1.1.4. Faz-se o encaixe da peça no local definido e eventual fixação com argamassa (para
parede de alvenaria de vedação ou alvenaria estrutural).

566. Referências
566.1.1.1. NBR-5410 - Execução de instalações elétricas de baixa tensão.
566.1.1.2. NBR-5354 - Requisitos gerais de material para instalação elétrica predial.
566.1.1.3. NBR-6235 - Caixa de derivação para instalações elétricas prediais. 

567. Critérios para medição dos serviços


567.1.1.1. Por unidade instalada (un.).

568. Informações complementares

Ex.: Caixa de PVC.

568.1.1.1. Instalar de modo a facilitar os serviços de manutenção do sistema e de forma a garantir


a perfeita continuidade elétrica.
568.1.1.2. Instalar todas as caixas de modo a manter a horizontalidade, o perfeito alinhamento e o
nivelamento com a parede e entre si.
568.1.1.3. Remover os olhais das caixas apenas nos pontos de conexão entre estes e os
eletrodutos.
568.1.1.4. Quando embutidas em elementos de concreto, fixar rigidamente, a fim de evitar
deslocamentos.
568.1.1.5. Após sua instalação, durante o andamento da obra, proteger contra a entrada de
cimento, massa, poeira, etc.
568.1.1.6. Executar as furações das caixas, para fixação de eletroduto, com ferramentas
apropriadas (serra-copo), não sendo permitidos rasgos na caixa em nenhuma hipótese.

569. Recebimento
569.1.1.1. O serviço pode ser recebido se atendidas às condições do projeto executivo aprovado
pela fiscalização, deste caderno de encargos, especificações técnicas e normas técnicas, da
planilha orçamentária, do fornecimento e instalação.

92
569.2. CONDULETE DE ALUMÍNIO

570. Item do orçamento


CONDULETE DE ALUMÍNIO, TIPO X, PARA
ELETRODUTO DE AÇO GALVANIZADO DN 20 MM
5.2.7.4 SINAPI 95801
(3/4''), APARENTE - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO. AF_11/2016_P

571. Descrição
571.1.1.1. Condulete de alumínio para eletroduto de aço galvanizado.

572. Execução
572.1.1.1. Checar se os EPC’s necessários estão instalados.
572.1.1.2. Usar os EPI’s exigidos para a atividade.
572.1.1.3. Certificar a desenergização da rede de energia.
572.1.1.4. Os eletrodutos são rosqueados nos conduletes conforme projeto executivo.
572.1.1.5. A fixação na parede é feita através de buchas/parafusos e abraçadeiras, observando o
perfeito alinhamento.

573. Referências
573.1.1.1. NBR 5410 - Execução de instalações elétricas de baixa tensão.
573.1.1.2. NBR 5354 - Requisitos gerais para materiais de instalações elétricas prediais.

574. Critérios para medição dos serviços


574.1.1.1. Por unidade instalada (un.).

575. Informações complementares

576. Recebimento
576.1.1.1. O serviço pode ser recebido se atendidas às condições do projeto executivo aprovado
pela fiscalização, deste caderno de encargos e especificações técnicas, da planilha
orçamentária, do fornecimento e instalação.

576.2. DISJUNTORES DE BAIXA TENSÃO

577. Itens do orçamento

DISJUNTOR MONOPOLAR TIPO DIN, CORRENTE


5.2.8.1 SINAPI 93667 NOMINAL DE 16A - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO. AF_04/2016

93
DISJUNTOR TRIPOLAR TIPO DIN, CORRENTE
5.2.8.2 SINAPI 93672 NOMINAL DE 40A - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO. AF_04/2016

DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO, TRIPOLAR


5.2.8.3 CRO/2_5173 220/380 V, CORRENTE DE 60 A ATÉ 100 A - REF -
CPOS: 37.13.660

DISJUNTOR BIPOLAR TIPO DIN, CORRENTE


5.2.8.4 SINAPI 93660 NOMINAL DE 10A - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO. AF_04/2016

DISJUNTOR MONOPOLAR TIPO DIN, CORRENTE


5.2.8.5 SINAPI 93653 NOMINAL DE 10A - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO. AF_04/2016

DISJUNTOR BIPOLAR TIPO DIN, CORRENTE


5.2.8.6 SINAPI 93661 NOMINAL DE 16A - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO. AF_04/2016

DISJUNTOR BIPOLAR TIPO DIN, CORRENTE


5.2.8.11 SINAPI 93664 NOMINAL DE 32 A – FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO. AF_04/2016

578. Descrição
578.1.1.1. Deverão possuir tensão nominal, corrente nominal, frequência, corrente de interrupção
simétrica na tensão de funcionamento, corrente de estabelecimento na tensão de
funcionamento e suportar corrente de curto-circuito de no mínimo 5 kA, todos compatíveis com
a instalação.
578.1.1.2. Deverão ser instalados disjuntores de baixa tensão conforme Norma IEC 60898
CURVA “C”.

579. Execução
579.1.1.1. Encaixa-se o terminal à extremidade do cabo do circuito a ser ligado;
579.1.1.2. Após o cabo e o terminal estarem prontos, o parafuso do polo do disjuntor é
desencaixado;
579.1.1.3. Coloca-se o terminal no polo;
579.1.1.4. O parafuso é recolocado, fixando o terminal ao disjuntor.

580. Referências
580.1.1.1. NBR IEC 60947-2:2013 Dispositivo de manobra e comando de baixa tensão 
Parte 2: Disjuntores
580.1.1.2. NBR NM 60898:2004 Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para instalações
domésticas e similares (IEC 60898:1995, MOD)
580.1.1.3. NBR-5410 - Execução de instalações elétricas de baixa tensão
580.1.1.4. NBR-5354 - Requisitos gerais de material para instalação elétrica predial.

581. Critérios para medição dos serviços


581.1.1.1. Por unidade instalada (un.).

582. Informações complementares

94
Ex: Disjuntores de baixa tensão.

Ex: Modelos de disjuntores tripolares de baixa tensão.

583. Recebimento
583.1.1.1. O serviço pode ser recebido se atendidas às condições do projeto executivo aprovado
pela fiscalização, deste caderno de encargos, especificações técnicas e normas técnicas, da
planilha orçamentária, do fornecimento e instalação.

583.2. DISPOSITIVO DIFERENCIAL

584. Item do orçamento

DISPOSITIVO DIFERENCIAL RESIDUAL DE 25 A X


5.2.8.7 CRO/2_5175
30 MA - 2 POLOS - REF.: CPOS (37.17.060)

DISPOSITIVO DIFERENCIAL RESIDUAL DE 40 A X


5.2.8.10 CRO/2_5012
30 MA – 2 POLOS – REF.: CPOS: 37.17.070

585. Descrição
585.1.1.1. Dispositivo de proteção a corrente diferencial-residual (Interruptor DR).
585.1.1.2. Como medida adicional na proteção contra contatos diretos com a energia elétrica, a
ser utilizado nos quadros de distribuição. Conforme indicação do projeto de elétrica.
585.1.1.3. Serão instalados nos circuitos terminais em áreas molhadas como proteção contra
fugas de correntes que possam oferecer risco à segurança dos usuários (contatos diretos).

586. Execução
586.1.1.1. Encaixa-se o terminal à extremidade do cabo do circuito a ser ligado;
586.1.1.2. Após o cabo e o terminal estarem prontos, o parafuso do polo do disjuntor é
desencaixado;
586.1.1.3. Coloca-se o terminal no polo;
586.1.1.4. O parafuso é recolocado, fixando o terminal ao disjuntor.

587. Referências
587.1.1.1. NBR IEC 60947-2:2013 Dispositivo de manobra e comando de baixa tensão 
Parte 2: Disjuntores.
587.1.1.2. NBR-5410 - Execução de instalações elétricas de baixa tensão.
95
587.1.1.3. NBR-5354 - Requisitos gerais de material para instalação elétrica predial.

588. Critérios para medição dos serviços


588.1.1.1. Por unidade instalada (un.).

589. Informações complementares

Ex.: Disjuntores DR

589.1.1.1. Obedecer todas as indicações do projeto de elétrica.


589.1.1.2. A fixação do equipamento no quadro deve assegurar perfeito contato com as partes
condutoras.

590. Recebimento
590.1.1.1. O serviço pode ser recebido se atendidas às condições do projeto executivo aprovado
pela fiscalização, deste caderno de encargos, especificações técnicas e normas técnicas, da
planilha orçamentária, do fornecimento e instalação.

590.2. DISPOSITIVO SUPRESSOR DE SURTO

591. Itens do orçamento


DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA SURTOS
5.2.8.8 CRO/2_0016 (DPS) - FASE E TERRA - 50 até 80 kA REF. CPOS
37.24.032

DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA SURTOS


5.2.8.9 CRO/2_0017 (DPS), NEUTRO E TERRA, 65 até 80 kA - REF: CPOS
37.24.040

592. Descrição
592.1.1.1. Deve ser empregado os dispositivos
592.1.1.2. Classe I: à esta classe pertencem os DPSs testados pelo fabricante com um gerador
de forma de onda de 10/350 μs. Esta forma de onda é usada para simular o primeiro impacto
de um raio e define o desempenho do DPS em termos de corrente de impulso: Iimp. Os DPSs
da Classe I também são testados em termos de corrente nominal In com uma forma de onda
de 8/20 μs, típica dos surtos de tensão induzidos. Os DPSs de Classe I são obrigatórios em
edifícios equipados com para-raios. Eles são instalados no quadro principal, no ponto de
ligação com a rede elétrica.
592.1.1.3. Classe II: os DPSs desta classe são testados com um gerador de forma de onda 8/20
μs (típica dos surtos de tensão induzidos) para definir o desempenho em termos de corrente
nominal e corrente máxima, respectivamente In e Imax. Eles são instalados em quadros de
distribuição.

96
592.1.1.4. Para escolher o tipo de DPS que deve instalado em um sistema, é necessário conhecer
suas características elétricas.
592.1.1.5. Tensão nominal [Un]: tensão nominal do sistema de alimentação (Ex: 230 V). Embora
este dado não conste na plaqueta de um DPS, é necessário conhecer o valor da tensão
nominal do sistema a ser protegido, e verificar se Un < Uc.
592.1.1.6. Tensão máxima contínua [Uc]. É o valor da tensão abaixo do qual o DPS certamente
não será acionado, e deve ser pelo menos igual a 110% da tensão nominal do sistema (Un).
Por exemplo, a Uc do DPS Finder da Classe II é igual a 275 V (250 V + 10%). Esse parâmetro
é o primeiro critério para a escolha do DPS, e está ligado à tensão nominal da rede, conforme
indicado na tabela a seguir (CEI 64-8/2), que apresenta o valor mínimo da Uc em função do
sistema de distribuição.

593. Execução
593.1.1.1. Instalação nos pontos indicados no projeto de elétrica.
593.1.1.2. A fixação do equipamento no quadro deve assegurar perfeito contato com as partes
condutoras.

594. Referências
594.1.1.1. NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão.
594.1.1.2. NBR 5419 –Proteção de estruturas contra descargas atmosférica
594.1.1.3. NBR IEC 61643-1 de 11/2007 - Dispositivos de proteção contra surtos em baixa tensão
– Parte 1 - Dispositivos de proteção conectados a sistemas de distribuição de energia de baixa
tensão - Requisitos de desempenho e métodos de ensaio

595. Critérios para medição dos serviços


595.1.1.1. Por unidade instalada (un.).

596. Informações complementares


596.1.1.1. Os DPS deve ser instalados próximo ao ponto de entrada da linha elétrica na
edificação ou no quadro de distribuição principal, localizados o mais próximo possível do ponto
de entrada. Para proteção de descargas atmosféricas diretas deverão ser utilizados DPS de
Classe I (destinados para utilização em locais com grande área de exposição)

Ex.: DPS

97
597. Recebimento
597.1.1.1. O serviço pode ser recebido se atendidas às condições do projeto executivo aprovado
pela fiscalização, deste caderno de encargos, especificações técnicas e normas técnicas, da
planilha orçamentária, do fornecimento e instalação.

597.2. LUMINÁRIAS LED

598. Itens do orçamento


LUMINÁRIA LED RETANGULAR DE SOBREPOR 2X
5.2.9.1 CRO/2_5135
18W REF CPOS 41.14.620

LUMINÁRIA TIPO PLAFON, DE SOBREPOR, COM 1


5.2.9.2 SINAPI 97592 LÂMPADA LED - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
AF_11/2017

REFLETOR EM ALUMÍNIO COM SUPORTE E ALÇA,


5.2.9.3 SINAPI 97601 LÂMPADA 250 W - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
AF_11/2017

599. Descrição
599.1.1.1. Luminárias tipo calha de sobrepor em chapa de aço, acabadas em pintura eletrostática
branca, para duas lâmpadas LED tubulares de 20W cada, com difusor de metacrilato,
equipadas com reator eletrônico.
599.1.1.2. Todas as luminárias deverão ser instaladas com as respectivas lâmpadas.
599.1.1.3. Independentes do aspecto estético desejado, todas as partes de aço serão protegidas
contra corrosão, mediante pintura, esmaltação, zincagem ou outros processos equivalentes.

600. Execução
600.1.1.1. Fixa-se a luminária ao teto através de parafusos.
600.1.1.2. Instala-se as lâmpadas.
600.1.1.3. A luminária e todos os suportes para luminária deverão ser aterrados.

601. Normas referentes


601.1.1.1. NBR-5410 - Execução de instalações elétricas de baixa tensão
601.1.1.2. NBR-5354 - Requisitos gerais de material para instalação elétrica predial.

602. Critérios para medição dos serviços


602.1.1.1. Por unidade instalada (un.).

603. Informações complementares

Ex.: Luminária LED retangular. Ex.: Refletor 250W lâmpada LED.

98
Ex.: Luminária tipo plafon com 1 lâmpada de LED

604. Recebimento
604.1.1.1. O serviço pode ser recebido se atendidas às condições do projeto executivo aprovado
pela fiscalização, deste caderno de encargos, especificações técnicas e normas técnicas, da
planilha orçamentária, do fornecimento e instalação.

604.2. SENSOR DE PRESENÇA COM FOTOCÉLULA

605. Item do orçamento

SENSOR DE PRESENÇA COM FOTOCÉLULA,


5.2.9.4 SINAPI 97595 FIXAÇÃO EM PAREDE - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO. AF_11/2017

606. Descrição
606.1.1.1. Sensor de presença para Iluminação, com design moderno e de fácil instalação. Este
equipamento possui dois sensores, um fotocélula e outro infravermelho.
606.1.1.2. O sensor de fotocélula sensível a luz, consegue distinguir quando é dia e quando é
noite.
606.1.1.3. O sensor de infravermelho identifica a presença de pessoas no ambiente através do
calor emitido por seus corpos. Produto Bivolt 127/220 Volts, Serve Em Qualquer Tipo De
Lâmpada.

607. Execução
607.1.1.1. Deverá ser instalada para acionamento das luminárias tubulares com lâmpadas LED,
conforme projeto executivo aprovado pela fiscalização.
607.1.1.2. Locar os locais padronizados para a instalação;
607.1.1.3. Efetuar as ligações elétricas;
607.1.1.4. Testar o funcionamento do conjunto.
607.1.1.5. A execução da instalação dos sensores de presença DEVERÁ ser realizada seguindo
TODOS os procedimentos, recomendações, materiais e equipamentos necessários para a
completa segurança do(s) funcionário(s).

608. Referências
608.1.1.1. NBR-5410: Instalações elétricas de baixa tensão;
608.1.1.2. NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.

609. Critérios para medição dos serviços


609.1.1.1. Por unidade instalada (un.).

610. Informações complementares

99
Ex.: Sensor de Presença com Fotocélula.

611. Recebimento
611.1.1.1. O serviço pode ser recebido se atendidas às condições do projeto executivo aprovado
pela fiscalização, deste caderno de encargos, especificações técnicas e normas técnicas, da
planilha orçamentária, do fornecimento e instalação.

611.2. INTERRUPTORES

612. Itens do orçamento

INTERRUPTOR SIMPLES (1 MÓDULO), 10A/250V,


5.2.10.1 SINAPI 91953 INCLUINDO SUPORTE E PLACA - FORNECIMENTO
E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

INTERRUPTOR SIMPLES (2 MÓDULOS), 10A/250V,


5.2.10.2 SINAPI 91958 SEM SUPORTE E SEM PLACA - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO. AF_12/2015

INTERRUPTOR PARALELO (2 MÓDULOS),


5.2.10.3 SINAPI 91960 10A/250V, SEM SUPORTE E SEM PLACA -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

613. Descrição
613.1.1.1. Interruptor de embutir, tipo tecla, fosforescente, com contatos de cobre e terminais de
ligação em liga de cobre, à prova de faísca, de funcionamento silencioso.
613.1.1.2. Componentes de função elétrica em liga de cobre, capacidade nominal 10A/20A.
613.1.1.3. Fio bitola conforme indicada em projeto.
613.1.1.4. Buchas e arruelas galvanizadas.
613.1.1.5. Os interruptores deverão ser perfeitamente adaptáveis às suas caixas e espelhos, e
suas partes metálicas estarão sempre aterradas.

614. Execução
614.1.1.1. Utilizando os trechos deixados disponíveis nos pontos de fornecimento de energia,
ligam-se os cabos aos interruptores (módulos);
614.1.1.2. Em seguida, fixa-se o módulo ao suporte.

615. Referências
615.1.1.1. NBR-5410 - Instalações elétricas de baixa tensão.
615.1.1.2. NBR-5354 - Requisitos gerais para materiais de instalações elétricas prediais.
615.1.1.3. NBR-6527 - Interruptores para instalação elétrica fixa doméstica e análoga -
Especificação.

616. Critérios para medição dos serviços


616.1.1.1. Por unidade instalada (un.).

100
617. Informações complementares
617.1.1.1. A localização e o tipo de interruptor devem estar de acordo com o projeto executivo de
elétrica.
617.1.1.2. Deve-se localizar em locais secos, longe de materiais combustíveis.
617.1.1.3. Instalar a 1,10m do piso; quando próximo das portas, deve ficar a 0,10m do batente, ao
lado da fechadura.
617.1.1.4. Ligar os bornes do interruptor de maneira que assegurem resistência mecânica
adequada e contato elétrico sem esmagamento do condutor.
617.1.1.5. Nos bornes de parafusos, o sentido da ponta curvada do fio sólido deve ser
concordante com o sentido de aperto do parafuso.
617.1.1.6. Não permitir ligações com condutores flexíveis e reduções propositais das seções dos
condutores com vistas a facilitar as conexões com os bornes.
617.1.1.7. Qualquer tipo de interruptor deve interromper apenas o condutor-fase e nunca o neutro.
617.1.1.8. Durante o andamento da obra, proteger as caixas para evitar a entrada de cimento,
massa, poeira, etc.
617.1.1.9. Instalar todas as caixas para parede de modo a manter horizontalidade, perfeito
nivelamento e prumo com a parede, para permitir perfeito arremate no momento da instalação
dos interruptores e espelhos.
617.1.1.10. Remover os olhais das caixas apenas nos pontos de conexão entre estes e os
eletrodutos.
617.1.1.11. Deixar suficiente extensão de fio nas caixas, para facilitar as ligações.
617.1.1.12. Fixar rigidamente as caixas embutidas em elementos de concretagem nas formas, a
fim de evitar deslocamentos.
617.1.1.13. Adequar o espelho ao tamanho da caixa e fixar firmemente.

Ex.: interruptor sobrepor. Ex.: Interruptor de embutir.

618. Recebimento
618.1.1.1. O serviço pode ser recebido se atendidas às condições do projeto executivo aprovado
pela fiscalização, deste caderno de encargos, especificações técnicas e normas técnicas, da
planilha orçamentária, do fornecimento e instalação.

618.2. TOMADAS

619. Itens do orçamento


TOMADA BAIXA DE EMBUTIR (1 MÓDULO), 2P+T 10
5.2.10.4 SINAPI 91998 A, SEM SUPORTE E SEM PLACA - FORNECIMENTO
E INSTALAÇÃO. AF_12/2015
TOMADA BAIXA DE EMBUTIR (1 MÓDULO), 2P+T 20
5.2.10.5 SINAPI 91999 A, SEM SUPORTE E SEM PLACA - FORNECIMENTO
E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

620. Descrição
620.1.1.1. Tomada de embutir, tipo hexagonal, com componentes de junção elétrica em liga de
cobre, com acabamento na cor branca para tensão 127V e vermelho para 220V, com 2 polos e
terra (2P+T) e para instalação em conduletes naquelas que forem aparentes.

621. Execução
101
621.1.1.1. Utilizando os trechos deixados disponíveis nos pontos de fornecimento de energia,
ligam-se os cabos às tomadas (módulo);
621.1.1.2. Em seguida, fixa-se o módulo ao suporte.

622. Normas referentes


622.1.1.1. NBR-5354 - Instalações elétricas de baixa tensão.
622.1.1.2. NBR-5410 - Requisitos gerais de materiais para instalações elétricas prediais.
622.1.1.3. NBR-6147 - Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo - Especificação. 

623. Critérios para medição dos serviços


623.1.1.1. Por unidade instalada (un.).

624. Informações complementares


624.1.1.1. A localização, o dimensionamento e o tipo devem estar de acordo com o projeto
executivo de elétrica.
624.1.1.2. Instalar nas seguintes alturas:
624.1.1.3. - tomadas médias: 1,10m;
624.1.1.4. - tomadas baixas: 0,30m.
624.1.1.5. Ligar os bornes das tomadas de maneira que assegurem resistência mecânica
adequada e contato elétrico perfeito sem esmagamento do condutor.
624.1.1.6. Nos bornes de parafusos, o sentido da ponta recurvada do fio sólido deve concordar
com o sentido de aperto do parafuso.
624.1.1.7. Não permitir reduções propositais das seções dos condutores com vistas a facilitar as
conexões com os bornes.
624.1.1.8. Durante o andamento da obra, proteger as caixas para evitar a entrada de cimento,
massa, poeira, etc.
624.1.1.9. Instalar todas as caixas para parede de modo a manter horizontalidade, perfeito
nivelamento e prumo com a parede, para permitir perfeito arremate no momento da instalação
das tomadas e espelhos.
624.1.1.10. Deixar suficiente extensão de fio nas caixas, para facilitar as ligações.
624.1.1.11. Adequar os espelhos ao tamanho das caixas e tomadas e fixar firmemente.
624.1.1.12. Diferenciar as tomadas de 100V e 220V através de identificação por meio de adesivos
plásticos ou metálicos indeléveis, com indicação de voltagem.

Ex.: Tomada 2P+T sobrepor.

624.1.1.13. As tomadas que forem alimentadas a tensão 220V, deverão estar diferenciadas por cor
e etiquetadas.

102
625. Recebimento
625.1.1.1. O serviço pode ser recebido se atendidas às condições do projeto executivo aprovado
pela fiscalização, deste caderno de encargos, especificações técnicas e normas técnicas, da
planilha orçamentária, do fornecimento e instalação.

625.2. ELETRODUTO RÍGIDO ROSCÁVEL

626. Item do orçamento

ELETRODUTO RÍGIDO ROSCÁVEL, PVC, DN 25 MM


(3/4"), PARA CIRCUITOS TERMINAIS, INSTALADO
5.3.1. SINAPI 91863
EM FORRO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
AF_12/2015

627. Descrição
627.1.1.1. Tubos e conexões (luvas e curvas) de PVC rígido (classe de resistência mecânica
"pesado"), cor preta, com junta roscável, conforme NBR 15465.
627.1.1.2. Resistente à compressão, ao impacto, ao calor, à chama, com rigidez dielétrica e
resistência do isolamento elétrico.
627.1.1.3. Possuir marcação indelével, com no mínimo as seguintes informações: Marca do
fabricante; Diâmetro nominal; Dizeres "eletroduto"; Código de rastreabilidade; "NBR 15.465";
Tipo de junção.
627.1.1.4. Deve apresentar as superfícies externa e interna isentas de irregularidades, tais como:
saliências, reentrâncias, corpos estranhos embutidos, bolhas.
627.1.1.5. Deve ser marcado de forma legível e indelével com, no mínimo: nome ou marca do
fabricante, mês e ano de fabricação e diâmetro nominal.

628. Execução
628.1.1.1. Verifica-se o comprimento do trecho da instalação;
628.1.1.2. Corta-se o comprimento necessário da barra do eletroduto de PVC rígido;
628.1.1.3. Encaixa-se a tarraxa, própria para criar a rosca, na extremidade do eletroduto;
628.1.1.4. Faz-se um giro para direita e ¼ de volta para a esquerda;
628.1.1.5. Repete-se a operação anterior até atingir a rosca no comprimento desejado;
628.1.1.6. Coloca-se o eletroduto no local definido utilizando a armadura da laje como
628.1.1.7. Suporte para a fixação auxiliar com arame recozido;
628.1.1.8. As extremidades são deixadas livres para posterior conexão.
628.1.1.9. Cortar os eletrodutos perpendicularmente a seu eixo e executar de forma a não deixar
rebarbas e outros elementos capazes de danificar a isolação dos condutores no momento da
enfiação.
628.1.1.10. Arrumar a tubulação quando aparente, inclusive todas as caixas, e fixar rigidamente por
meio de braçadeiras; adotar a distância máxima de 1m para cada braçadeira.
628.1.1.11. Executar as junções com luvas e de maneira que as pontas dos tubos se toquem,
devendo apresentar resistência à tração pelo menos igual à dos eletrodutos.

103
628.1.1.12. Não deve haver curvas com raio inferior a 6 vezes o diâmetro do respectivo eletroduto;
só podem ser usadas curvas pré-fabricadas.
628.1.1.13. Fazer a fixação dos eletrodutos às caixas de derivação e passagem por meio de
buchas na parte interna e arruelas na parte externa.
628.1.1.14. Durante a execução da obra, pintar as pontas que ficarem expostas com zarcão; fechar
as extremidades livres dos tubos e as caixas, para proteção.
628.1.1.15. Deixar no interior dos eletrodutos, provisoriamente, arame recozido para servir de guia
à enfiação, inclusive nas tubulações secas.
628.1.1.16. Impedir a entrada de água ou outros materiais na extremidade superior do eletroduto.

629. Referências
629.1.1.1. NBR 5410:2004 – Instalações elétricas de baixa tensão I - Proteção e segurança
629.1.1.2. NBR-5354 - Requisitos gerais para materiais de instalações elétricas prediais.
629.1.1.3. NBR 15465:2008 - Sistemas de eletrodutos plásticos para instalações elétricas de
baixa tensão - Requisitos de desempenho.

630. Critérios para medição dos serviços


630.1.1.1. Por unidade de comprimento instalada (m).

631. Informações complementares

Ex.: Eletroduto Rígido Roscável

632. Recebimento
632.1.1.1. O serviço pode ser recebido se atendidas às condições do projeto executivo aprovado
pela fiscalização, deste caderno de encargos, especificações técnicas e normas técnicas, da
planilha orçamentária, do fornecimento e instalação.

632.2. CABO DE COBRE NU 16 MM²

633. Item do orçamento


CABO DE COBRE NU 16MM2 - FORNECIMENTO E
5.3.2 SINAPI 72250
INSTALACAO

634. Descrição
634.1.1.1. Cabo de cobre nu, 35mm².

635. Execução
635.1.1.1. Verifica-se o comprimento do trecho da instalação.
635.1.1.2. Corta-se o comprimento necessário do rolo de cabo de cobre.
635.1.1.3. Posiciona-se a cordoalha nos suportes isoladores previamente instalados.

636. Referências

104
636.1.1.1. NBR 5419: 2015 Proteção contra descargas atmosféricas. 
636.1.1.2. NBR 5111:1997 Fios de cobre nus, de seção circular, para fins elétricos

637. Critérios para medição dos serviços


637.1.1.1. Por unidade de comprimento instalada (m).

638. Informações complementares

Ex.: Cabo de cobre Nu

639. Recebimento
639.1.1.1. O serviço pode ser recebido se atendidas às condições do projeto executivo aprovado
pela fiscalização, deste caderno de encargos, especificações técnicas e normas técnicas, da
planilha orçamentária, do fornecimento e instalação.

639.2. HASTE DE ATERRAMENTO

640. Item do orçamento

HASTE DE ATERRAMENTO 3/4 PARA SPDA -


5.3.3 SINAPI 96986
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2017

641. Descrição
641.1.1.1. Haste de aterramento, 3,00 m, 3/4".
641.1.1.2. Haste de aterramento deve ser lisa, cilíndrica, isenta de torceduras, talhos,
incrustações, arranhões profundos, empenamentos, marcas de fieiras ou qualquer outra
imperfeição que possa afetar a sua resistência ou interferir no processo de emenda por solda
exotérmica. Além de, não deve apresentar imperfeições no revestimento de cobre.

642. Execução
642.1.1.1. Verifica-se o local da instalação;
642.1.1.2. O solo é molhado para facilitar a entrada da haste;
642.1.1.3. A haste é posicionada e martelada no solo até alcançar a profundidade ideal, metade
da altura da caixa de inspeção.

643. Referências
643.1.1.1. NBR 5419: 2015 Proteção contra descargas atmosféricas. 
643.1.1.2. NBR 13571:1996 Haste de aterramento aço-cobreada e acessórios - Especificação

644. Critérios para medição dos serviços


644.1.1.1. Por unidade instalada (un.).

645. Informações complementares

105
Ex.: Haste de aterramento.

646. Recebimento
646.1.1.1. O serviço pode ser recebido se atendidas às condições do projeto executivo aprovado
pela fiscalização, deste caderno de encargos, especificações técnicas e normas técnicas, da
planilha orçamentária, do fornecimento e instalação.

646.2. POSTE DE AÇO CÔNICO CONTÍNUO RETO

647. Item do Orçamento

POSTE DE ACO CONICO CONTINUO RETO,


5.4.1 SINAPI 73769/004 ENGASTADO, H=9M - FORNECIMENTO E
INSTALACAO

648. Descrição
648.1.1.1. Poste Cônico Contínuo fabricado em chapa de aço SAE 1010/1020 dobrada em prensa
no formato de cone de seção circular com solda longitudinal por processo automático.
648.1.1.2. Poste identificado pelo fabricante de forma visível e indelével, com as seguintes
características mínimas:
648.1.1.3. Logomarca ou logotipo do fabricante.
648.1.1.4. Data de fabricação (mês e ano).
648.1.1.5. Altura útil do poste.
648.1.1.6. Comprimento do braço.
648.1.1.7. Carga característica.

649. Execução
649.1.1.1. Poste Cônico Contínuo fabricado em chapa de aço SAE 1010/1020 dobrada em prensa
no formato de cone de seção circular com solda longitudinal por processo automático.
649.1.1.2. Poste identificado pelo fabricante de forma visível e indelével, com as seguintes
características mínimas:
649.1.1.3. Logomarca ou logotipo do fabricante.
649.1.1.4. Data de fabricação (mês e ano).
649.1.1.5. Altura útil do poste.
649.1.1.6. Comprimento do braço.
649.1.1.7. Carga característica.

650. Referências
650.1.1.1. NBR 14744:2001 - Poste de aço para iluminação
650.1.1.2. NBR 6323:2016 – Galvanização por imersão a quente de produtos de aço e ferro
fundido - Especificação

651. Critérios para medição dos serviços


651.1.1.1. Quantidade de postes de aço cônico curvo simples presentes no projeto de instalações
elétricas e instalados (un).

106
652. Informações complementares
652.1.1.1. O aço utilizado deve ser soldável e zincável por imersão a quente.
652.1.1.2. O aço deve possuir quantidade do COPANT 1006 conforme NBR NM 87.
652.1.1.3. Chumbadores devem ser de acordo com as NBR 10091 e NBR 8800.
652.1.1.4. A zincagem por imersão deve ser de acordo com a NBR 6323.
652.1.1.5. Todos os postes recebidos na obra devem ser armazenados e manuseados de tal
forma que não sejam submetidos a tensões excessivas, nem sofram danos permanentes.

Modelo de poste de aço cônico reto simples.

653. Recebimento
653.1.1.1. O poste será considerado aprovado para recebimento caso obedeça aos critérios de
aceitação da NBR 14744.

653.2. LUMINÁRIA LED RETANGULAR PARA POSTE

654. Item do orçamento


LUMINÁRIA LED RETANGULAR PARA POSTE DE
5.4.2 CRO/2_5139 6250 ATÉ 6674 LM, EFICIÊNCIA MÍNIMA 113 LM/W
REF CPOS 41.11.721

655. Descrição
655.1.1.1. Luminária para iluminação pública em LED com grau mínimo de proteção IP65.

656. Execução
656.1.1.1. Verifica-se o local da instalação;
656.1.1.2. Cabos da rede elétrica instalados.
656.1.1.3. Parafusa-se a luminária no local definido.

657. Referências
657.1.1.1. NBR 15129:2012 - Luminárias para iluminação pública — Requisitos particulares.
657.1.1.2. NBR IEC 62722-2-1:2016 - Desempenho de luminárias Parte 2-1: Requisitos
particulares para luminárias LED.
657.1.1.3. NBR IEC 60598-1:2010 - Luminárias Parte 1: Requisitos gerais e ensaios.

658. Critérios para medição dos serviços


658.1.1.1. Quantidade de luminárias para iluminação pública presentes no projeto de instalações
elétricas e instalados (un).

107
659. Informações complementares

Modelo de luminária para iluminação pública em LED.

660. Recebimento
660.1.1.1. O serviço pode ser recebido se atendidas às condições deste caderno de encargos e
especificações técnicas.

660.2. RELE FOTOELÉTRICO PARA COMANDO DE ILUMINAÇÃO EXTERNA

661. Item do orçamento


RELE FOTOELETRICO P/ COMANDO DE
5.4.3 SINAPI 83399 ILUMINACAO EXTERNA 220V/1000W -
FORNECIMENTO E INSTALACAO

662. Descrição
662.1.1.1. Todos os postes que contenham o conjunto iluminação pública deverão possuir relé
fotoelétrico.
662.1.1.2. Deverão ser instalados no corpo do poste por meio de abraçadeiras metálicas.
662.1.1.3. Deverá ser fornecido o conjunto completo: relé, suporte, parafusos, porcas e
abraçadeira.
662.1.1.4. O Relé fotoelétrico deve possuir base para fixação, encapsulamento blindado, tensão
de operação de 220V, 50/60 Hz, capacidade de 1500W cada, proteção contra surtos na rede.
662.1.1.5. Vida útil de no mínimo 5000 operações e consumo menor que 1W.
662.1.1.6. Contatos da carga tipo NA/NF (contato NF acionam as cargas durante a noite e contato
NA desligam as cargas durante o dia), desligamento de 1,2 a 4 vezes ao ligamento.

663. Execução
663.1.1.1. Deverá ser instalada nas estruturas dos postes de acordo com os padrões construtivos
da rede de distribuição aérea, conforme as especificações da concessionária de energia local
Elektro e orientações do fabricante e do projeto.
663.1.1.2. Locar os locais padronizados para a instalação;
663.1.1.3. Com o auxílio de uma cesta aérea/escada, instalar os relés – certificar que o receptor
fotoelétrico não está bloqueado, impedindo a incisão de luz solar;
663.1.1.4. Instalar o relé ao corpo do poste;
663.1.1.5. Efetuar as ligações elétricas – relé fotoelétrico e reatores e luminárias;
663.1.1.6. Testar o funcionamento do conjunto.
663.1.1.7. A execução da instalação dos suportes DEVERÁ ser realizada seguindo TODOS os
procedimentos, recomendações, materiais e equipamentos necessários para a completa
segurança do(s) funcionário(s).

664. Referências
664.1.1.1. PD-4.009: Redes de Distribuição Aérea Compacta – 15 kV;
664.1.1.2. ND-2.003: Apresentação de Projetos de Rede de Distribuição Aérea;
108
664.1.1.3. NBR-5410: Instalações elétricas de baixa tensão;
664.1.1.4. D-4023: Rede de Iluminação Pública Aérea;
664.1.1.5. NR 35 – Trabalho em Altura;
664.1.1.6. NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.

665. Critérios para medição dos serviços


665.1.1.1. Quantidade de relés fotoelétricos efetivamente instalados (un).

666. Informações complementares

Modelo de relés fotoelétricos para poste.

667. Recebimento
667.1.1.1. O serviço pode ser recebido se atendidas às condições do projeto executivo aprovado
pela fiscalização, deste caderno de encargos e especificações técnicas, da planilha
orçamentária, do fornecimento e instalação.

667.2. CABO DE ALUMÍNIO TRIPLEX – 10 MM²

668. Item do Orçamento


CABO DE ALUMÍNIO TRIPLEX 10 MM2 - REF.:
5.4.4 CRO/2_5186
COTAÇÃO/SINAPI 91933

669. Descrição
669.1.1.1. Cabo de alumínio tríplex, 10 mm², a ser instalado para iluminação pública e
alimentação dos circuitos da churrasqueira dos fundos e da guarita.

670. Execução
670.1.1.1. Conforme normas da concessionária.

671. Referências
671.1.1.1. NBR 5410:2004
671.1.1.2. ND 22: 2015

672. Critérios para medição dos serviços


672.1.1.1. Por unidade de comprimento instalada (m).

673. Informações complementares

109
Cabo de alumínio tríplex 10 mm²

674. Recebimento
674.1.1.1. O serviço pode ser recebido se atendidas às condições do projeto executivo aprovado
pela fiscalização, deste caderno de encargos e especificações técnicas, da planilha
orçamentária, do fornecimento e instalação.

674.2. ISOLADOR TIPO ROLDANA

675. Item do orçamento


ISOLADOR TIPO ROLDANA PARA BAIXA TENSÃO
5.1.1.1.6 CRO/2_5009
DE 76 X 79 MM REF. CPOS: 36.05.010

ISOLADOR TIPO ROLDANA PARA BAIXA TENSÃO


5.4.5. CRO/2_5009
DE 76 X 79 MM REF. CPOS: 36.05.010

676. Descrição
676.1.1.1. Corpo isolante: Porcelana um leito
676.1.1.2. O corpo isolante deve ser livre rachas, bolhas, inclusões de materiais estranhos, ou
outros defeitos, recoberto com camada de esmalte liso vitrificado, com exceção feita na parte
de apoio para queima.
676.1.1.3. Não serão admitidos isoladores com falhas no vidrado que tenham recebido nova
demão e sido submetidos a nova queima, assim como isoladores que tenham sido retocados
com tinta ou, mesmo, pintados.
676.1.1.4. - Cor do isolador: Marrom escuro, notação MUNSELL 5 YR 3/3 ou cinza claro notação
MUNSELL 5 BG 7/0.4 ou N 6.5. 4.3.2. As marcações sobre o corpo isolante não devem
produzir saliências ou rebarbas que prejudiquem o desempenho satisfatório dos isoladores em
serviço, nem eliminar o vidrado da porcelana.

677. Execução
677.1.1.1. A execução da instalação dos suportes DEVERÁ ser realizada seguindo TODOS os
procedimentos, recomendações, materiais e equipamentos necessários para a completa
segurança do(s) funcionário(s).

678. Referências
678.1.1.1. ABNT NBR 5472: Isoladores e Buchas para Eletrotécnica - Terminologia.
678.1.1.2. ABNT NBR 6249: Isolador-roldana de porcelana ou de vidro – Dimensões,
características e procedimentos de ensaio;
678.1.1.3. NBR 8158: Ferragens Eletrotécnicas para Redes Aéreas Urbana e Rurais de
Distribuição de Energia Elétrica;
678.1.1.4. NBR 8159: Ferragens Eletrotécnicas para Redes Aéreas Urbana e Rurais de
Distribuição de Energia Elétrica – Formatos, Dimensões e Tolerâncias;
678.1.1.5. NR 35 – Trabalho em Altura;
678.1.1.6. NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.

679. Critérios para a medição dos serviços


110
679.1.1.1. Quantidade de armações secundárias efetivamente instaladas (un).

680. Informações Complementares

Isolador roldana e isolador roldana em armação.


Fonte: Apostila de Construção de redes de Distribuição – IFSP CE.

681. Recebimento
681.1.1.1. O serviço pode ser recebido se atendidas às condições do projeto executivo aprovado
pela fiscalização, deste caderno de encargos e especificações técnicas, da planilha
orçamentária, do fornecimento e instalação.

681.2. ELETRODUTO RÍGIDO ROSCÁVEL DE PVC

682. Item do orçamento


ELETRODUTO RÍGIDO ROSCÁVEL, PVC, DN 25 MM
(3/4"), PARA CIRCUITOS TERMINAIS, INSTALADO
5.4.6 SINAPI 91871
EM PAREDE - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
AF_12/2015

683. Descrição
683.1.1.1. Tubos e conexões (luvas e curvas) de PVC rígido (classe de resistência mecânica
"pesado"), cor preta, com junta roscável, conforme NBR 15465.
683.1.1.2. Resistente à compressão, ao impacto, ao calor, à chama, com rigidez dielétrica e
resistência do isolamento elétrico.
683.1.1.3. Possuir marcação indelével, com no mínimo as seguintes informações: Marca do
fabricante; Diâmetro nominal; Dizeres "eletroduto"; Código de rastreabilidade; "NBR 15.465";
Tipo de junção.
683.1.1.4. Deve apresentar as superfícies externa e interna isentas de irregularidades, tais como:
saliências, reentrâncias, corpos estranhos embutidos, bolhas.
683.1.1.5. Deve ser marcado de forma legível e indelével com, no mínimo: nome ou marca do
fabricante, mês e ano de fabricação e diâmetro nominal.

684. Execução
684.1.1.1. Verifica-se o comprimento do trecho da instalação;
684.1.1.2. Corta-se o comprimento necessário da barra do eletroduto de PVC rígido;
684.1.1.3. Encaixa-se a tarraxa, própria para criar a rosca, na extremidade do eletroduto;
684.1.1.4. Faz-se um giro para direita e ¼ de volta para a esquerda;
684.1.1.5. Repete-se a operação anterior até atingir a rosca no comprimento desejado;
684.1.1.6. Coloca-se o eletroduto no local definido utilizando a armadura da laje como
684.1.1.7. Suporte para a fixação auxiliar com arame recozido;
684.1.1.8. As extremidades são deixadas livres para posterior conexão.

111
684.1.1.9. Cortar os eletrodutos perpendicularmente a seu eixo e executar de forma a não deixar
rebarbas e outros elementos capazes de danificar a isolação dos condutores no momento da
enfiação.
684.1.1.10. Arrumar a tubulação quando aparente, inclusive todas as caixas, e fixar rigidamente por
meio de braçadeiras; adotar a distância máxima de 1m para cada braçadeira.
684.1.1.11. Executar as junções com luvas e de maneira que as pontas dos tubos se toquem,
devendo apresentar resistência à tração pelo menos igual à dos eletrodutos.
684.1.1.12. Não deve haver curvas com raio inferior a 6 vezes o diâmetro do respectivo eletroduto;
só podem ser usadas curvas pré-fabricadas.
684.1.1.13. Fazer a fixação dos eletrodutos às caixas de derivação e passagem por meio de
buchas na parte interna e arruelas na parte externa.
684.1.1.14. Durante a execução da obra, pintar as pontas que ficarem expostas com zarcão; fechar
as extremidades livres dos tubos e as caixas, para proteção.
684.1.1.15. Deixar no interior dos eletrodutos, provisoriamente, arame recozido para servir de guia
à enfiação, inclusive nas tubulações secas.
684.1.1.16. Impedir a entrada de água ou outros materiais na extremidade superior do eletroduto.

685. Referências
685.1.1.1. NBR 5410:2004 – Instalações elétricas de baixa tensão I - Proteção e segurança
685.1.1.2. NBR-5354 - Requisitos gerais para materiais de instalações elétricas prediais.
685.1.1.3. NBR 15465:2008 - Sistemas de eletrodutos plásticos para instalações elétricas de
baixa tensão - Requisitos de desempenho.

686. Critérios para medição dos serviços


686.1.1.1. Por unidade de comprimento instalada (m).

687. Informações complementares

Ex.: Eletroduto Rígido Roscável

688. Recebimento
688.1.1.1. O serviço pode ser recebido se atendidas às condições do projeto executivo aprovado
pela fiscalização, deste caderno de encargos, especificações técnicas e normas técnicas, da
planilha orçamentária, do fornecimento e instalação.

688.2. CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO

689. Item do Orçamento

CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 16 MM²,


5.4.7 SINAPI 92982 ANTI-CHAMA 0,6/1,0 KV, PARA DISTRIBUIÇÃO -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

690. Descrição

112
690.1.1.1. Cabos de potência unipolares para uso geral em baixa tensão, tensão de isolamento
0,6/1 kV, de acordo com as seguintes características construtivas:
690.1.1.2. Cabo unipolar: constituído de cobre eletrolítico nu de alta condutibilidade, têmpera
mole, e encordoamento classe 2;
690.1.1.3. Isolações admitidas: Composto de PVC sem chumbo e antichama; dde polietileno
reticulado XLPE, sem chumbo;
690.1.1.4. Composto de borracha etilenopropileno EPR.
690.1.1.5. Cobertura: protetor em policloreto de vinila PVC, resistente à abrasão, baixo coeficiente
de atrito e não propagador de chama;
690.1.1.6. Temperatura máxima:
690.1.1.7. PVC: 70ºC em regime permanente, 100ºC em sobrecarga e 160ºC em curto-circuito;
690.1.1.8. XLPE ou EPR: 90ºC em regime permanente, 130ºC em sobrecarga e 250ºC em curto-
circuito.
690.1.1.9. Marcação legível e indelével na cobertura: nome do fabricante, marca do produto,
número de condutores/seção nominal, classe de isolamento, norma aplicável, ano de
fabricação;
690.1.1.10. Seção nominal: 6 mm2;
690.1.1.11. Produtos de certificação compulsória (INMETRO) somente para condutores com
isolação de composto de PVC sem chumbo e antichama.

691. Execução
691.1.1.1. A instalação consiste na passagem dos cabos utilizando arame guia através de
eletrodutos, conexões e caixas de passagem existentes entre os pontos de ligação. Deverão
ser respeitados o número máximo de condutores por duto, as tensões de tracionamento e os
raios de curvatura admissíveis.

692. Referências
692.1.1.1. NBR 13249 - Cabos e cordões flexíveis para tensões até 750 V - Especificação
692.1.1.2. NBR NM247-3 - Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais
até 450 V/750 V, inclusive - Parte 3: Condutores isolados (sem cobertura) para instalações
fixas (IEC 60227-3, MOD)
692.1.1.3. NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão
692.1.1.4. NR-18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção -18.13
-Medidas de proteção contra Quedas de altura
692.1.1.5. NR-18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção -18.21
-Instalações elétricas

693. Critérios para medição dos serviços


693.1.1.1. Por unidade de comprimento instalada (m).

694. Informações complementares

Ex.: Cabo de cobre flexível

695. Recebimento

113
695.1.1.1. O serviço pode ser recebido se atendidas às condições do projeto executivo aprovado
pela fiscalização, deste caderno de encargos, especificações técnicas e normas técnicas, da
planilha orçamentária, do fornecimento e instalação.

695.2. HASTE DE ATERRAMENTO

696. Item do orçamento


HASTE DE ATERRAMENTO 3/4 PARA SPDA -
5.4.8 SINAPI 96986
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2017

697. Descrição
697.1.1.1. Haste de aterramento, 3,00 m, 3/4".
697.1.1.2. Haste de aterramento deve ser lisa, cilíndrica, isenta de torceduras, talhos,
incrustações, arranhões profundos, empenamentos, marcas de fieiras ou qualquer outra
imperfeição que possa afetar a sua resistência ou interferir no processo de emenda por solda
exotérmica. Além de, não deve apresentar imperfeições no revestimento de cobre.

698. Execução
698.1.1.1. Verifica-se o local da instalação;
698.1.1.2. O solo é molhado para facilitar a entrada da haste;
698.1.1.3. A haste é posicionada e martelada no solo até alcançar a profundidade ideal, metade
da altura da caixa de inspeção.

699. Referências
699.1.1.1. NBR 5419: 2015 Proteção contra descargas atmosféricas. 
699.1.1.2. NBR 13571:1996 Haste de aterramento aço-cobreada e acessórios - Especificação

700. Critérios para medição dos serviços


700.1.1.1. Por unidade instalada (un.).

701. Informações complementares

Ex.: Haste de aterramento.

702. Recebimento
702.1.1.1. O serviço pode ser recebido se atendidas às condições do projeto executivo aprovado
pela fiscalização, deste caderno de encargos, especificações técnicas e normas técnicas, da
planilha orçamentária, do fornecimento e instalação.

702.2. CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO

703. Item do Orçamento


CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 25 MM²,
5.5.1.1 SINAPI 92984 ANTI-CHAMA 0,6/1,0 KV, PARA DISTRIBUIÇÃO -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

114
704. Descrição
704.1.1.1. Cabos de potência unipolares para uso geral em baixa tensão, tensão de isolamento
0,6/1 kV, de acordo com as seguintes características construtivas:
704.1.1.2. Cabo unipolar: constituído de cobre eletrolítico nu de alta condutibilidade, têmpera
mole, e encordoamento classe 2;
704.1.1.3. Isolações admitidas: Composto de PVC sem chumbo e antichama; dde polietileno
reticulado XLPE, sem chumbo;
704.1.1.4. Composto de borracha etilenopropileno EPR.
704.1.1.5. Cobertura: protetor em policloreto de vinila PVC, resistente à abrasão, baixo coeficiente
de atrito e não propagador de chama;
704.1.1.6. Temperatura máxima:
704.1.1.7. PVC: 70ºC em regime permanente, 100ºC em sobrecarga e 160ºC em curto-circuito;
704.1.1.8. XLPE ou EPR: 90ºC em regime permanente, 130ºC em sobrecarga e 250ºC em curto-
circuito.
704.1.1.9. Marcação legível e indelével na cobertura: nome do fabricante, marca do produto,
número de condutores/seção nominal, classe de isolamento, norma aplicável, ano de
fabricação;
704.1.1.10. Seção nominal: 6 mm2;
704.1.1.11. Produtos de certificação compulsória (INMETRO) somente para condutores com
isolação de composto de PVC sem chumbo e antichama.

705. Execução
705.1.1.1. A instalação consiste na passagem dos cabos utilizando arame guia através de
eletrodutos, conexões e caixas de passagem existentes entre os pontos de ligação. Deverão
ser respeitados o número máximo de condutores por duto, as tensões de tracionamento e os
raios de curvatura admissíveis.

706. Referências
706.1.1.1. NBR 13249 - Cabos e cordões flexíveis para tensões até 750 V - Especificação
706.1.1.2. NBR NM247-3 - Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais
até 450 V/750 V, inclusive - Parte 3: Condutores isolados (sem cobertura) para instalações
fixas (IEC 60227-3, MOD)
706.1.1.3. NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão
706.1.1.4. NR-18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção -18.13
-Medidas de proteção contra Quedas de altura
706.1.1.5. NR-18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção -18.21
-Instalações elétricas

707. Critérios para medição dos serviços


707.1.1.1. Por unidade de comprimento instalada (m).

708. Informações complementares

Ex.: Cabo de cobre flexível

115
709. Recebimento
709.1.1.1. O serviço pode ser recebido se atendidas às condições do projeto executivo aprovado
pela fiscalização, deste caderno de encargos, especificações técnicas e normas técnicas, da
planilha orçamentária, do fornecimento e instalação.

709.2. ELETRODUTO FLEXÍVEL CORRUGADO PEAD

710. Itens do orçamento


ELETRODUTO FLEXÍVEL CORRUGADO, PEAD, DN
5.5.1.2 SINAPI 97669 90 (3”) - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
AF_04/2016

ELETRODUTO FLEXÍVEL CORRUGADO, PEAD, DN


5.5.1.5 SINAPI 97670 100 (4’’) – FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
AF_04/2016

711. Descrição
711.1.1.1. Eletroduto utilizado para a derivação do ramal de baixa tensão que chegará até o
alojamento. O ramal será subterrâneo.
711.1.1.2. Na área destinada ao xadrez, as instalações deverão ser embutidas em eletroduto
corrugado, garantindo que a instalação não esteja ao alcance dos detentos.

712. Execução
712.1.1.1. Verifica-se o comprimento do trecho da instalação.
712.1.1.2. Corta-se o comprimento necessário da bobina do eletroduto.
712.1.1.3. Fixa-se o eletroduto no local definido através de abraçadeiras (os esforços de fixação
das abraçadeiras não estão contemplados nesta composição).
712.1.1.4. As extremidades são deixadas livres para posterior conexão.

713. Referências
713.1.1.1. NBR 15465:2008 Sistemas de eletrodutos plásticos para instalações elétricas de baixa
tensão - Requisitos de desempenho.
713.1.1.2. NBR 5410:2004 – Instalações elétricas de baixa tensão I - Proteção e segurança

714. Critérios para medição dos serviços


714.1.1.1. Quantidade instalada em metro (M).

715. Informações complementares


715.1.1.1. Eletroduto de coloração preta para instalações subterrâneas.

Eletroduto PEAD Kanaflex

116
716. Recebimento
716.1.1.1. O serviço pode ser recebido se atendidas às condições deste caderno de encargos e
especificações técnicas.

716.2. CAIXA DE PASSAGEM 30X30X40 COM TAMPA E DRENO BRITA

717. Item do orçamento


CAIXA DE PASSAGEM 30X30X40 COM TAMPA E
5.5.1.3 83446
DRENO BRITA

718. Descrição
718.1.1.1. Pedreiro: profissional responsável por preparar o fundo da cava, assentar as paredes
de alvenaria, revestir as paredes interna e externamente, colocar a tampa pré-moldada.
718.1.1.2. Servente: profissional que auxilia os pedreiros em suas tarefas;
718.1.1.3. Lastro com preparo de fundo: composição utilizada para execução de lastro de brita no
fundo da cava.
718.1.1.4. Bloco vedação concreto 9 x 19 x 39 cm: utilizado para a execução da alvenaria da
caixa.
718.1.1.5. Argamassa traço 1:3: utilizada para o assentamento da alvenaria e para o revestimento
com reboco.
718.1.1.6. Argamassa traço 1:4: utilizada para o revestimento com chapisco.
718.1.1.7. Retroescavadeira sobre rodas com carregadeira: realiza a colocação das peças pré-
moldadas com mais de 50kg.
718.1.1.8. Peça retangular pré-moldada, volume de concreto acima de 100 litros: composição
utilizada para execução da tampa da caixa.

719. Execução
719.1.1.1. Após execução da escavação e, caso seja necessário, da contenção da cava, preparar
o fundo com lastro de brita.
719.1.1.2. Sobre o lastro de brita, assentar os blocos de concreto com argamassa aplicada com
colher, atentando-se para o posicionamento dos tubos de entrada e de saída.
719.1.1.3. Concluída a alvenaria da caixa, revestir as paredes internamente com chapisco e
reboco e externamente somente com chapisco.
719.1.1.4. Por fim, colocar a tampa pré-moldada sobre a caixa.

720. Referências
720.1.1.1. NBR 5410:2004 – Instalações elétricas de baixa tensão.

721. Critérios para medição dos serviços


721.1.1.1. Utilizar a quantidade total de caixas enterradas elétricas retangulares, em alvenaria
com blocos de concreto, fundo com brita.

722. Informações complementares


722.1.1.1. As caixas de passagem devem ser construídas em alvenaria ou material equivalente,
dispondo de tampa superior resistente à carga a que pode ser submetida.
722.1.1.2. Distância máxima entre as caixas deve ser de 30 (trinta) metros.
722.1.1.3. A caixa deve ter dimensão adequada ao manuseio dos cabos que serão instalados, e é
recomendável que a menor dimensão seja superior a quatro vezes o maior raio de curvatura
mínima dos cabos que serão instalados.
722.1.1.4. As caixas com uma profundidade superior a 60 cm devem ter dimensões que permitam
a entrada de pessoas no seu interior.
722.1.1.5. As caixas devem ser providas de drenagem e as linhas de eletrodutos devem ter
declividade adequada, para facilitar o escoamento das águas de infiltração, sendo aceitável no
mínimo uma declividade de 1%.
117
723. Recebimento
723.1.1.1. O serviço pode ser recebido se atendidas às condições deste caderno de encargos e
especificações técnicas.

723.2. CAIXA DE MEDIÇÃO

724. Item do orçamento


CAIXA DE MEDIÇÃO TIPO II (300 X 560 X 200) MM,
5.5.1.4 CRO/2_5164 PADRÃO CONCESSIONÁRIAS - REF CPOS
36.03.010

725. Descrição
725.1.1.1. Caixa de medição para consumidores atendidos em tensão secundária, trifásicos
(padrão tipo II da concessionária). Deverá ser de chapa de aço nº18 MSG, resina poliéster
reforçada com fibra de vidro com, no mínimo, 3mm de espessura, alumínio ou aço inoxidável.
O visor deverá ser de vidro, com espessura mínima de 3mm, ou policarbonato com espessura
mínima de 1,6mm. As juntas deverão ser de borracha vulcanizada.
725.1.1.2. O acabamento deverá ser zincado a quente ou pintado na cor cinza claro, se a caixa
for em chapa de aço ou apenas pintado na cor cinza claro, se feita em resina de poliéster.
725.1.1.3. Deverá ser gravado em relevo na tampa, ou de forma legível e indelével, o nome ou
marca do fabricante, mês e ano de fabricação.
725.1.1.4. As caixas deverão ter um grau de proteção IP54, conforme NBR 6146.

726. Execução:
726.1.1.1. Deverá ser feita uma abertura na alvenaria para a colocação da caixa.
726.1.1.2. A instalação deverá obedecer ao projeto elétrico, ao nível, ao prumo e ao alinhamento.
726.1.1.3. Serão feitas a recomposição da alvenaria e a ligação da caixa aos eletrodutos.

727. Referências:
727.1.1.1. ND 10 - ELEKTRO
727.1.1.2. ND 16 – ELEKTRO
727.1.1.3. NBR 5410:2004

728. Critérios para medição dos serviços:


728.1.1.1. Por unidade instalada (un.)

729. Informações complementares:

118
Caixa de medição tipo II

730. Recebimento
730.1.1.1. O serviço pode ser recebido se atendidas às condições do projeto executivo aprovado
pela fiscalização, deste caderno de encargos, especificações técnicas e normas técnicas, da
planilha orçamentária, do fornecimento e instalação.

730.2. CAIXA DE INSPEÇÃO PARA ATERRAMENTO

731. Item do orçamento:


CAIXA DE INSPEÇÃO PARA ATERRAMENTO,
5.5.1.6 SINAPI 98111 CIRCULAR, EM POLIETILENO, DIÂMETRO INTERNO
= 0, 3M. AF_05/2018

732. Descrição:
732.1.1.1. Caixa de inspeção tipo solo, com corpo em PVC de Ø300mmx400mm, com tampa de
PVC nodular com a inscrição “ATERRAMENTO”.

733. Execução:
733.1.1.1. Com auxílio de uma cavadeira, abre-se uma vala com diâmetro e profundidade
suficientes para o encaixe da caixa de inspeção.
733.1.1.2. Acomode a caixa de inspeção no solo aplicando terra ao seu redor de modo a deixa-la
totalmente firme e encaixada no chão.
733.1.1.3. A haste de aterramento é instalada.
733.1.1.4. Após a realização das conexões necessárias da haste com os condutores, a caixa de
inspeção deve ser preenchida com brita até uma altura que ainda seja possível visualizar a
conexão.
733.1.1.5. A finalização é feita fechando a caixa com a tampa de ferro fundido.

734. Referências:
734.1.1.1. NBR 5419:2015 Proteção contra descargas atmosféricas.

735. Critérios para medição dos serviços:


735.1.1.1. Por unidade instalada (un.).

736. Informações Complementares:

119
Ex.: Caixa de inspeção.

737. Recebimento:
737.1.1.1. O serviço pode ser recebido se atendidas as condições do projeto executivo aprovado
pela fiscalização, deste caderno de encargos, especificações técnicas e normas técnicas, da
planilha orçamentária, do fornecimento e instalação

737.2. RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURA DE CONCRETO

738. Item do Orçamento

RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURA DE CONCRETO


(ARGAMASSA ESTRUTURAL) COM TRATAMENTO
6.1.1 CRO/2_0269
DE ARMADURA COM PRODUTO ANTICORROSIVO
A BASE DE ZINCO - REF.: CPOS 01.23.040

739. Descrição
739.1.1.1. Recuperação de estrutura de concreto com uso de argamassa estrutural bicomponente
à base de cimento e polímeros acrílicos, com tratamento de armadura com produto
anticorrosivo a base de resina sintética com cromato de zinco.
739.1.1.2. Limpeza da área e criação de ponto de aderência no concreto.
739.1.1.3. Limpeza da armadura com escova de aço.

740. Execução
740.1.1.1. Com a utilização de martelo, ponteiro e talhadeira, executar a limpeza da área criando
uma superfície aderente. Apicoe eliminando todas as áreas deterioradas, formando arestas
retas.
740.1.1.2. Retirar o concreto em volta das armaduras corroídas, deixando os pontos com
ferrugem livres para recuperação da armadura. Caso a armadura esteja em avançada
deterioração ou perda significativa da seção, a mesma deverá ser substituída.
740.1.1.3. Execute a limpeza da ferrugem com uma escova de aço.
740.1.1.4. Aplique sobre a armadura o produto inibidor de corrosão, fazendo uso de pincel.
Proteger a estrutura de concreto para não sujar com o produto.
740.1.1.5. A superfície deverá estar limpa, sem a presença de óleos, graxas, tintas e isenta de
partículas soltas que impeçam a aderença da argamassa estrutural.
740.1.1.6. A superfície deve estar rugosa para a devida aderença da argamassa estrutural.
740.1.1.7. Após o umedecimento da superfície, fazer a aplicação da argamassa estrutural,
moldando e adensando com colher de pedreiro e posteriormente executar o acabamento com
desempenadeira e esponja de espuma.
740.1.1.8. Para espessura maior que 5cm, efetuar o revestimento em duas etapas com intervalos
de 6h.

741. Referências
741.1.1.1. NBR 14037 - Diretrizes para elaboração de manuais de uso, operação e manutenção
das edificações – Requisitos para elaboração e apresentação dos conteúdos.
741.1.1.2. NBR 15575 - Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos – Desempenho
120
741.1.1.3. NBR 5674 – Manutenção de edificações - Requisitos para o sistema de gestão de
manutenção
741.1.1.4. NBR 6118 - Projeto de Estruturas de Concreto - Procedimento
741.1.1.5. NR-18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção -18.13
-Medidas de proteção contra Quedas de altura
741.1.1.6. NR-18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção -18.21
-Instalações elétricas

742. Critérios para medição dos serviços


742.1.1.1. Área de recuperação efetivamente executada, excetuadas as áreas de requadro (m²).

743. Informações complementares


743.1.1.1. Seguir as orientações dos fabricantes

744. Recebimento
744.1.1.1. O serviço pode ser recebido se atendidas às condições deste caderno de encargos e
especificações técnicas e as normas vigentes.

744.2. LIMPEZA DA OBRA

745. Item do orçamento

7.1.1 CRO/2_0156 LIMPEZA FINAL DA OBRA - REF.: SINAPI 9537

746. Descrição
746.1.1.1. Limpeza geral de pisos, paredes, vidros, equipamentos (bancadas, louças, metais, etc.) e
áreas externas.
746.1.1.2. O local da construção deverá ser limpo e o material resultante da limpeza removido para local
a cargo da CONTRATADA e o entulho proveniente da construção, durante sua execução,
deverá ser removido semanalmente.
746.1.1.3. Deverão ser respeitadas todas as normas Municipais, Estaduais e Federais para lançamento
em bota-fora de material proveniente da construção civil.

747. Execução
747.1.1.1. Usar para a limpeza, de modo geral, água e sabão neutro; o uso de detergentes, solventes e
removedores químicos deve ser restrito e feito de modo a não causar danos nas superfícies
ou peças.
747.1.1.2. Todos os respingos de tintas, argamassas, óleos, graxas e sujeiras em geral devem ser
raspados e limpos.
747.1.1.3. Os pisos cimentados e cerâmicos, azulejos, vidros, aparelhos sanitários, etc. devem ser
lavados totalmente, observando que cerâmicas com PEI 1, 2 e 3 são sensíveis aos ácidos e
cerâmicas PEI 4 e 5 aceitam uma solução de 1 parte de ácido muriático para 20 partes de
água; pastilhas de vidro, azulejos, vidros, aparelhos sanitários não devem ser limpos com
saponáceos, escovas e buchas que podem riscar a superfície; nos pisos vinílicos, utilizar
somente pano úmido e sabão neutro, sendo vedado o uso de produto à base de derivados de
petróleo (querosene, gasolina, solvente e outros).
747.1.1.4. Não utilizar ácido para limpeza dos pisos de mosaico português para não descolori-lo.
747.1.1.5. Superfícies de madeira envernizadas não devem ser limpas com produtos à base de
solventes.
747.1.1.6. Pisos de assoalho e tacos de madeira devem, durante os 30 primeiros dias após a aplicação
do verniz, utilizar apenas pano seco ou vassoura para limpeza, sem utilização de pano úmido.
Após 30 dias, a limpeza poderá ser feita com vassoura ou pano úmido, e no caso de sujeira
de difícil remoção ou gorduras, utilizar água com detergente.
747.1.1.7. As ferragens cromadas em geral, devem ser limpas com removedor adequado e nunca com
abrasivos, palhas de aço e saponáceos, e após a limpeza devem ser polidas com flanela
seca.

121
747.1.1.8. O entulho, restos de materiais, andaimes e outros equipamentos da obra devem ser
totalmente removidos da obra.

748. Referências
748.1.1.1. Manual de Obras Públicas - Edificações - Práticas da SEAP – Construção páginas 221 a 223.
748.1.1.2. Caderno de Encargos da PINI: Capítulo: Procedimentos - Item: Movimento de terra e serviços
correlatos – 03 - Subitem: P-03.PRE.1

749. Critérios para medição dos serviços


749.1.1.1. Área real executada (m²)

750. Informações complementares


750.1.1.1. Não se aplica.

751. Recebimento
751.1.1.1. Atendidas as condições de execução, a obra deverá apresentar-se completamente limpa,
pronta para utilização.

751.2. ADMINISTRAÇÃO LOCAL

752. Item do orçamento


ADMINISTRAÇÃO LOCAL - VILA MILITAR - 1ª BDA
8.1.1 CRO/2_1002
AAAE - GUARUJÁ/SP - ÁREA COMUM

753. Descrição
753.1.1.1. A CONTRATADA deverá empregar somente mão de obra qualificada na execução dos
diversos serviços.
753.1.1.2. Cabem à CONTRATADA as despesas relativas às leis sociais, seguros, vigilância, transporte,
alojamento e alimentação do pessoal, durante todo o período da obra.

754. Execução
754.1.1.1. Prevista visitas diárias com duração de 05 (cinco) horas de engenheiro civil júnior, para
supervisão das atividades relacionadas às suas atribuições.
754.1.1.2. Durante a execução da obra, deverão ser mantidos no canteiro, EM TEMPO INTEGRAL, um
Encarregado geral, habilitado a tomar decisões e prestar todas as informações que forem
solicitadas referentes aos serviços em execução.
754.1.1.3. Durante a execução da obra, deverão ser mantidos no canteiro, EM TEMPO INTEGRAL
durante as atividades que o exigem por norma, um Técnico de segurança do trabalho,
responsável por garantir a obediência de todas as normas referentes à segurança na obra.
754.1.1.4. Prevista visitas semanais de 8 (oito) horas de engenheiro eletricista, para supervisão das
atividades relacionadas às suas atribuições.

755. Referências
755.1.1.1. Não se aplica.

756. Critérios para medição dos serviços


756.1.1.1. O pagamento da administração local será proporcional ao andamento do cronograma real em
relação ao cronograma planejado, limitado ao valor máximo de 1,0.

757. Informações complementares


757.1.1.1. Não se aplica.

758. Recebimento
758.1.1.1. As visitas do engenheiro, bem como o técnico de segurança do trabalho e encarregado,
devem ser registradas em diário de obras para comprovação de presença na obra.
758.1.1.2. Apresentação de documentação legal
122
758.2. TARIFA DE ÁGUA E ESGOTO

759. Itens do orçamento


TARIFA DE ÁGUA SABESP CATEGORIA
8.2.1 CRO/2_0032
INDUSTRIAL - REF. SABESP

TARIFA DE ESGOTO SABESP CATEGORIA


8.2.2 CRO/2_0033
INDUSTRIAL - REF. SABESP

760. Descrição
760.1.1.1. Serão de responsabilidade da CONTRATADA todas as despesas e providências relativas à
ligação provisória de água e esgoto para o canteiro de obras e utilização de energia durante o
tempo que durar a obra de restauração, até o recebimento provisório da obra.

761. Execução
761.1.1.1. Não se aplica.

762. Referências
762.1.1.1. Normas da concessionária local.

763. Critérios para medição dos serviços


763.1.1.1. Quantidade real de m3 consumidos. (m3)

764. Informações complementares


764.1.1.1. Não se aplica.

765. Recebimento
765.1.1.1. Quantidade de água e esgoto efetivamente consumidas e comprovadas através das faturas
da concessionária, e/ou através de medidor instalado na obra.

765.2. TARIFA DE ENERGIA

766. Item do orçamento

TARIFA DE ENERGIA CATEGORIA RESIDENCIAL -


8.2.3 CRO/2_0034
REF. ENEL/SP

767. Descrição
767.1.1.1. Serão de responsabilidade da CONTRATADA todas as despesas e providências relativas à
ligação provisória de energia elétrica para o canteiro de obras e utilização de energia durante
o tempo que durar a obra de restauração, até o recebimento provisório da obra.

768. Execução
768.1.1.1. Não se aplica.

769. Referências
769.1.1.1. NBR-5410 - Execução de instalações elétricas de baixa tensão.
769.1.1.2. Normas da concessionária local.

770. Critérios para medição dos serviços


770.1.1.1. Quantidade real de kWh consumidos. (kWh)

771. Informações complementares


771.1.1.1. Não se aplica.

123
772. Recebimento
772.1.1.1. Quantidade de energia elétrica efetivamente consumida e comprovada através das faturas da
concessionária, e/ou através de medidor instalado na obra.

772.2. REVISÃO EM COBERTURA

773. Item do orçamento

REVISÃO EM COBERTURA COM TELHA CERAMICA


9.1.1 CRO/2_0252 TIPO CANAL COMUM, ITABAIANA OU SIMILAR, COM
REPOSIÇÃO DE 30% DO MATERIAL - REF.: ORSE 277

774. Descrição
774.1.1.1. Revisão em cobertura com telhas cerâmicas, concreto e fibrocimento, incluso a reposição de
até 30% dos materiais da estrutura e telhas

775. Execução
775.1.1.1. Será feita uma revisão geral na cobertura, havendo necessidade de substituição de algum
elemento o mesmo será executado pela empresa.
775.1.1.2. Realizar a lavagem das telhas.

776. Referências
776.1.1.1. Não há.

777. Critérios para medição dos serviços


777.1.1.1. Área de revisão efetivamente executada (m²)

778. Informações complementares


778.1.1.1. Não se aplica.

779. Recebimento
779.1.1.1. O serviço pode ser recebido se atendidas às condições deste caderno de encargos.

779.2. LIMPEZA DE SUPERFÍCIE COM JATO DE ALTA PRESSÃO

780. Item do orçamento

LIMPEZA DE SUPERFÍCIE COM JATO DE ALTA


9.1.2 SINAPI 99814
PRESSÃO. AF_04/2019

781. Descrição
781.1.1.1. Limpeza de superfície com uso de equipamento de alta pressão.

782. Execução
782.1.1.1. Limpeza de superfície com uso de equipamento de alta pressão.

783. Referências
783.1.1.1. Não há.

784. Critérios para medição dos serviços


784.1.1.1. Área de limpeza efetivamente executada (m²)

785. Informações complementares


785.1.1.1. Não há.

786. Recebimento
124
786.1.1.1. O serviço pode ser recebido se atendidas às condições deste caderno de encargos.

São Paulo, SP, 16 de Setembro de 2019.

____________________________________________________
MAGNO BISPO DOS SANTOS – 2º TEN OTT/ENG CIVIL
Adjunto da Seção Técnica da CRO/2

_________________________________________________
HUGO OLIVEIRA DA SILVA – 1º TEN QEM/ENG ELE
Adjunto da Seção Técnica da CRO/2

VISTO:

____________________________________
GABRIELA GOMES DE LOIOLA ALMEIDA – CAP. QEM/FC
Chefe da Seção Técnica da CRO/2

APROVO:

_____________________________________
BRUNO MORATO ARNAUT – CEL QEM
Chefe da Comissão Regional de Obras/2

125

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