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MANUAL DE OPERAÇÃO
TÍTULO
TÍTULO DO DOCUMENTO
Manual de Operação PCH Rio Claro
SIGLA NOME DO EMPREENDIMENTO
Bom Futuro Energia Pequena Central Hidrelétrica Rio Claro
CÓDIGO REVISÃO APROVAÇÃO DATA DE VIGENCIA
N° ATA N° DATA
MO.PCH.HRIO
00 00/00 00/00/00 Bienal - Data
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MANUAL DE TÍTULO CÓDIGO
OPERAÇÃO MO.PCH.HRIO
Serviços Auxiliares da PCH Rio Claro REVISÃO VIGÊNCIA
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SUMÁRIO
1. Objetivo..............................................................................................................................................04
2. Histórico de Revisões..........................................................................................................................04
3. Aplicação............................................................................................................................................04
4. Referências Externas...........................................................................................................................04
5. Definições...........................................................................................................................................04
6. Introdução Serviço Auxiliares da PCH Rio Claro...................................................................................04
7. Sistema de Filtragem...........................................................................................................................05
8. Sistema de combate a incêndio (SPCI).................................................................................................06
8.1 Bomba de Incêndio........................................................................................................................06
8.2 Hidrantes.......................................................................................................................................06
8.3 Extintor portátil de CO2 ................................................................................................................06
8.4 Extintor portátil de pó químico seco..............................................................................................06
8.5 Extintor sobre rodas de CO2..........................................................................................................07
8.6 Extintor sobre rodas de pó químico seco........................................................................................07
8.7 Válvulas de alívio..........................................................................................................................07
9. Sistema de drenagem da casa de força ...............................................................................................08
9.1 Bombas de Drenagem....................................................................................................................08
9.2 Bomba de Manutenção do Separador de Água e Óleo...................................................................08
9.3 Transdutor de Nível ......................................................................................................................09
9.4 Manômetros.................................................................................................................................09
10. Sistema de Esvaziamento....................................................................................................................10
10.1 Bomba de Esvaziamento..............................................................................................................11
10.2 Transdutor de Nível.....................................................................................................................11
10.3 Manômetros................................................................................................................................12
11. Ponte Rolante da Casa de Força...........................................................................................................13
12. Monovia..............................................................................................................................................15
13. Sistema de Iluminação........................................................................................................................16
14. Comporta Ensecadeira Jusante............................................................................................................17
15. Viga Pescadora Jusante.......................................................................................................................19
16. Sistema de Medição e Faturamento....................................................................................................21
16.1 Medidor do SMF..........................................................................................................................21
16.2 Alimentação dos Medidores........................................................................................................21
16.3 Relógio/Calendário Interno..........................................................................................................21
16.4 Transformadores para Instrumentos............................................................................................22
16.5 Cabeamento Secudario................................................................................................................22
16.6 Aterramento................................................................................................................................22
16.7 Adequabilidade dos cabos do TC e TP..........................................................................................22
17. Medição Hidráulica (montante e jusante) ...........................................................................................22
17.1 Réguas Limnimetricas..................................................................................................................22
17.2 Transmissores de Nivel................................................................................................................23
18. Compressor de ar................................................................................................................................25
18.1 Medidor do SMF..........................................................................................................................25
18.2 Alimentação dos Medidores........................................................................................................25
18.3 Relógio/Calendário Interno..........................................................................................................25
19. Compressor do Sistema de Filtro de Água............................................................................................26
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OPERAÇÃO MO.PCH.HRIO
Serviços Auxiliares da PCH Rio Claro REVISÃO VIGÊNCIA
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1. Objetivo
Esse módulo tem como objetivo estabelecer dados e informações úteis sobre a funcionalidade dos serviços
auxiliares PCH Rio Claro, as informações inseridas neste manual tem como finalidade orientar a equipe de
Operação local em uma tomada de decisão assertiva.
2. Histórico de Revisões
Adequação a nova versão dos procedimentos operacionais, atualização de informações e dados bem como
a descrição e inclusão de funcionamento dos serviços e equipamentos da PCH Rio Claro.
3. Aplicação
Este Manual de Operação aplica-se a Pequena Central Hidrelétrica RIO CLARO – PCH RIO.
4. Referências Externas
5. Definições
FR Sistema de frenagem
SPCI Sistema de combate a incêndio
SD-CF Sistema de Drenagem da casa de força
SE-CF Sistema de esvaziamento da casa de força
PT Ponte rolante casa de força
TM Talha elétrica manovia
SI Sistema de Iluminação
CEJ Comporta ensecadeira jusante
VPJ Viga pescadora jusante
SMF Sistema medição de faturamento
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O serviço auxiliares da PCH Rio Claro foi desenvolvido para garantir a confiabilidade operacional dos
equipamentos envolvidos no processo de geração de energia elétrica, a fim de auxiliar e manter a operação
em plena disponibilidade.
O Sistema de filtragem da PCH Rio Claro, e do tipo cilindro vertical com limpeza automática sem interrupção
de fluxo. A malha de filtragem é quadrada, com o corpo e a tampa fabricados em aço carbono revestido, os
elementos filtrantes são em aço inoxidável AISI 304, e os elementos internos de aço inoxidável.
Os bocais de entrada e saída são flangeados conforme ANSI B 16.5, classe 150lb, face com ressalto.
O filtro e seus acessórios são com operação automática e ininterrupto, composto por moto-redutor de
retrolavagem, pressostato diferencial, manômetro diferencial, válvula solenoide de retrolavagem.
A válvula de retrolavagem é do tipo solenoide, sendo que o atuador do tipo “Fail Safe”, ou seja, em caso de
falta de tensão elétrica, a válvula deve voltar para a posição fechada.
PR226-CF-61-FL-10137
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As bombas de incêndio são do tipo centrifugas horizontais e atendem as exigências do NFPA 20 (National Fire
Protection Association - Standard for the Installation of Centrifugal Fire Pumps). A bomba fornece 150% da
capacidade nominal, a não menos que 65% da AMT (Altura Manométrica Total) especificada. A pressão de
“shut-off”, ou seja, a pressão à vazão nula, não excede 140% da AMT especificada. Cada bomba tem os
seguintes dispositivos: eliminador de ar automático, válvula de alívio para circulação e manômetros para
instalação na sucção e no recalque.
- Quantidade ....................................................................................................................................................02
- Vazão nominal ..................................................................................................................................36,00 m³/h
- Altura manométrica total ...................................................................................................................32,30 mca
- Potência do motor .................................................................................................................................6,30 kW
- Rendimento mínimo ....................................................................................................................................50%
8.2. Hidrantes
Hidrante tipo industrial, de coluna DN 100 mm, com duas saídas de água DN 65 mm, equipado com: válvula
globo tipo angular, conexões de engate rápido tipo “Storz”, tampão cego para proteção, armário para
mangueiras, 4 mangueiras DN 40 mm com 15 m de comprimento cada, esguichos de incêndio com DN 40 mm
tipo regulável, requinte com DN 19 mm, 2 chaves para conexões de engate rápido tipo “Storz”.
- Quantidade: 2.
- Quantidade: 2.
- Quantidade: 10.
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- Quantidade: 1
- Quantidade: 1;
PR226-GL-67-FL-10114
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EL. 289,75 m entra bomba 02, EL. 289,60 m entra em operação bomba 01, EL. 289,30 m desliga as duas
bombas.
As bombas de drenagem são do tipo submersível de monobloco, adequada para o bombeamento de água
contendo óleo bruto e partículas de areia em suspensão. Instalação fixa em poço úmido e sistema de
acoplamento e desacoplamento automático ao pedestal de descarga através de guia e pedestal, com a
tubulação de recalque através de uma conexão flangeada, conforme ANSI B.16.5, de classe 150 lb, e face
plana.
Carcaça em ferro fundido usinado com acabamento polido, eixo e rotor em aço inoxidável, com anéis de
desgaste no corpo e no rotor. O projeto da carcaça, das vedações e dos prensa-cabos projetado para levar em
conta uma submersão mínima de 40 mca. Bomba dotada de crivo de aço inoxidável na sucção de modo a
restringir a passagem de partículas com mais de 50 mm de diâmetro ou comprimento.
O motor elétrico de indução, trifásico, vertical, para uso submerso, podendo trabalhar com a bomba a seco,
com isolamento classe F e elevação de temperatura classe B, com rotor de gaiola, totalmente fechado,
invólucro com grau de proteção IP-68 conforme a norma NBR 6146. O motor com termostato inserido em suas
bobinas e um detector de umidade para proteção.
A bomba possui cabos elétricos flexíveis de seção adequada, com 4 condutores para força (três fases e
aterramento), e com 2 condutores para o circuito da associação das resistências de aquecimento e o detector
de umidade interna do grupo motobomba.
- Quantidade .....................................................................................................................................................02
- Vazão nominal ..................................................................................................................................38,00 m³/h
- Altura manométrica ...........................................................................................................................37,10 mca
- Potência estimada do motor .................................................................................................................9,60 kW
- Rendimento mínimo ....................................................................................................................................40%
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A motobomba de drenagem possui mangueira conectada diretamente na descarga da bomba, com DN 4”, do
tipo industrial, cor preta de borracha sintética resistente a derivados do petróleo e pressão de trabalho de 100
kPa (1 kgf/cm²). 4
- Quantidade .....................................................................................................................................................01
- Vazão nominal ....................................................................................................................................3,00 m³/h
- Altura manométrica total ...................................................................................................................10,00 mca
- Potência do motor ...................................................................................................................................1,00 cv
O transdutor de nível instalado em tubo “camisa”, tendo na sua extremidade superior, flanges de 3’’ de
diâmetro nominal.
- Quantidade .......................................................................................................................................................1
- Quantidade de sensores pendulares por transdutor ......................................................................................05
- Faixa de medição .......................................................................................................................................3,0 m
- Comprimento do cabo ...............................................................................................................................4,0 m
- Tipo de sensor ..............................................................................................................................piezoresistivo
- Material do sensor ...........................................................................aço inoxidável tipo AISI 316L ou cerâmica
- Material do envólucro ..........................................................................................aço inoxidável tipo AISI 316L
- Conexão elétrica ............................prensa cabos, conector M12 ou cabo em polietileno com malha e respiro
- Saída ...........................................................................................................................................4-20mA (2 fios)
- Alimentação ........................................................................................................................................10-30 Vdc
- Temperatura de operação .................................................................................................................0ºC a 70ºC
- Classe de proteção .........................................................................IP 65 para o cabeçote e IP 68 para o sensor
9.4. Manômetros
Os manômetros possuem caixa e anel de engate tipo baioneta em aço inoxidável AISI 304, frente sólida,
compensada para variações de pressão interna por efeito da temperatura ambiente, e protegida contra
vibrações por enchimento de líquido. Acabamento polido, diâmetro nominal de 114 mm e grau de proteção
IP68. Mostrador em alumínio com fundo branco e marcação preta. Ponteiro em alumínio, balanceado, com
ajuste micrométrico de zero. Visor de acrílico. Sistema sensor do tipo tubo de Bourdon, soquete em aço
inoxidável AISI 316, com soldas pelo processo TIG, movimento tipo engrenagens, em aço inoxidável, com
recursos para ajustes de linearidade e angularidade. Montagem local, com conexão inferior rosca ½” NPT.
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Temperatura de operação ambiente. Limite de sobrepressão 1,3 x fundo de escala sem alterar a calibração.
Exatidão de 1%. 5
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EL.295.10m entra bomba 02, EL.294.10 entra em operação bomba 01, EL.292.60 desliga as duas bombas.
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Carcaça da bomba é fabricada em ferro fundido usinado com acabamento polido, eixo e rotor em aço
inoxidável. A bomba possui anéis de desgaste no corpo e no rotor. O projeto da carcaça, das vedações e dos
prensa-cabos deverá levar em conta uma submersão mínima de 40 mca.
O motor elétrico de indução, trifásico, vertical, para uso submerso, podendo trabalhar com a bomba a seco,
com isolamento classe F e elevação de temperatura classe B, com rotor de gaiola, totalmente fechado,
invólucro com grau de proteção IP-68 conforme a norma NBR 6146. O motor tem monitoração da temperatura
do enrolamento e de presença de umidade no interior.
A bomba possui cabos elétricos flexíveis de seção adequada, com 4 condutores para força (três fases e
aterramento), e com 2 condutores para o circuito da associação das resistências de aquecimento e o detector
de umidade interna do grupo motobomba.
- Quantidade .....................................................................................................................................................02
- Vazão nominal .............................................................................................................................88,00 m³/h (*)
- Altura manométrica ...........................................................................................................................27,00 mca
- Potência estimada do motor ..........................................................................................................10,80 kW (*)
- Rendimento mínimo ....................................................................................................................................60%
O transdutor de nível instalado em tubo “camisa”, tendo na sua extremidade superior, flanges de 3’’ de
diâmetro nominal.
- Quantidade........................................................................................................................................................1
- Quantidade de sensores pendulares por transdutor......................................................................................05
- Faixa de medição........................................................................................................................................3,0 m
- Comprimento do cabo................................................................................................................................4,0 m
- Tipo de sensor............................................................................................................................piezoresistivo 8
- Material do sensor............................................................................aço inoxidável tipo AISI 316L ou cerâmica
- Material do envólucro...........................................................................................aço inoxidável tipo AISI 316L
- Conexão elétrica.............................prensa cabos, conector M12 ou cabo em polietileno com malha e respiro
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- Saída............................................................................................................................................4-20mA (2 fios)
- Alimentação.........................................................................................................................................10-30 Vdc
- Temperatura de operação..................................................................................................................0ºC a 70ºC
- Classe de proteção.........................................................................IP 65 para o cabeçote e IP 68 para o sensor
10.3. Manômetros
Os manômetros possuir caixa e anel de engate tipo baioneta em aço inoxidável AISI 304, frente sólida.
Compensada para variações de pressão interna por efeito da temperatura ambiente, e protegida contra
vibrações por enchimento de líquido. Acabamento polido, diâmetro nominal de 114 mm e grau de proteção
IP68. Mostrador em alumínio com fundo branco e marcação preta. Ponteiro em alumínio, balanceado, com
ajuste micrométrico de zero. Visor de acrílico. Sistema sensor do tipo tubo de Bourdon, soquete em aço
inoxidável AISI 316, com soldas pelo processo TIG, movimento tipo engrenagens, em aço inoxidável, com
recursos para ajustes de linearidade e angularidade. Montagem local, com conexão inferior rosca ½” NPT.
Temperatura de operação ambiente. Limite de sobrepressão 1,3 x fundo de escala sem alterar a calibração.
Exatidão de 1%.
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A ponte rolante é um equipamento que movimenta e eleva cargas de grandes dimensões, aquelas que não
poderiam ser movidas manualmente pelos colaboradores. Elas são desenvolvidas especialmente para
suportar esses pesos, com estruturas de metal, vigas de rolamento e trilhos para a movimentação.
Vários setores utilizam esse equipamento, até mesmo na descarga de navios, fabricas, hidrelétricas, oficinas.
• Cabeceiras: onde estão fixadas as rodas, permitindo o movimento da ponte sobre o trilho compondo
o caminho de rolamento.
• Viga(s): dependendo do tipo de máquina, é sobre a viga que se desloca o carro da talha.
• Carro: é onde está localizada a talha (sistema de elevação) e se movimenta sobre as vigas, ficando
responsável pelo deslocamento da carga.
As pontes rolantes podem movimentar a carga com o auxílio do carro, seja elevando ou descendo, inclusive
podendo ser mais do que um carro. Toda essa movimentação ocorre sobre os trilhos, por um caminho de
rolamento, com o auxílio de cabos de aço ou correntes e com apoio nas vigas.
O controle dessa movimentação, quando automatizado, deve ser feito via receptor e transmissor de
radiofrequência, conectado eletronicamente ao painel de operacionalização.
A utilização do acionamento com controle eletrônico, com Inversor, permite selecionar a velocidade de
deslizamento do trole e regular a respectiva rampa de aceleração e desaceleração. O arranque e afrouxamento
da talha ocorrem progressivamente e sem solavancos, graças à programação dos valores de aceleração e de
travagem que podem ser modificados segundo as exigências de funcionamento. Deste modo, é possível
reduzir muito a oscilação da carga, ainda que em caso de inversão de marcha ou parada repentina do
deslizamento da talha. O freio mecânico, incorporado nos motores, agirá com a talha parada e terá a função
de freio de estacionamento ou de emergência, e não estará sujeito a desgaste excessivo.
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Vão da ponte..................................................................................................................................................26m
Altura útil de elevação do gancho principal...................................................................................................31m
Voltagem...........................................................................................................................................380V – 60Hz
Potência do(s) motor(es) de movimentação longitudinal.......................................................................5 CV (x2)
Potência do(s) motor(es) de movimentação transversal........................................................................3 CV (2x)
Potência do(s) motor(es) de elevação principal ponte.................................................................................40 CV
Figura-01
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12. Monovia
Talhas elétricas de cabo de aço são equipamentos robustos movidos a eletricidade, que são usados para
atender as necessidades de locomoção de cargas médias ou pesadas de difícil manejo, auxilia na
movimentação das ensecadeiras e viga pescadora a jusante. Esses equipamentos realizam movimentos
verticais ou movimentos de translação, quando acopladas a um trole. A carga é elevada através do gancho da
talha por meio de acessórios.
O controle dessa movimentação, quando automatizado, deve ser feito via receptor e transmissor de
radiofrequência, conectado eletronicamente ao painel de operacionalização.
A utilização do acionamento com controle eletrônico, com Inversor, permite selecionar a velocidade de
deslizamento do trole e regular a respectiva rampa de aceleração e desaceleração. O arranque e afrouxamento
da talha ocorrem progressivamente e sem solavancos, graças à programação dos valores de aceleração e de
travagem que podem ser modificados segundo as exigências de funcionamento. Deste modo, é possível
reduzir muito a oscilação da carga, ainda que em caso de inversão de marcha ou parada repentina do
deslizamento da talha. O freio mecânico, incorporado nos motores, agirá com a talha parada e terá a função
de freio de estacionamento ou de emergência, e não estará sujeito a desgaste excessivo.
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Trata-se de uma comporta de serviço utilizada para realizar a manutenção de outros equipamentos e para
isolar estruturas civis e equipamentos nas fases de execução e montagem, que requerem a realização de
trabalhos em ambientes ensecados. As principais aplicações de comportas ensecadeiras são:
É uma comporta de deslizamento com paramento plano e vertical, que deve ser movimentada em suas guias
(peças fixas) na condição de pressões hidráulicas equilibradas. Esta comporta também é conhecida pelo nome
de Stoplog e pode ser formada por elementos independentes superpostos, sendo neste caso, cada elemento
denominado de painel de Stoplog ou de comporta ensecadeira.
Normalmente, o que define a quantidade de elementos (painéis) de uma comporta ensecadeira é a altura do
vão hidráulico a ser vedado e as dimensões ideais para o transporte. Por questões de logística, a altura máxima
de cada painel é limitada a três metros, de forma a evitar a necessidade de transporte especial – por exemplo,
requerendo a necessidade de batedores – o que tornaria o custo final do produto mais elevado para o
empreendimento.
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A figura 5 ilustra uma seção e vista frontal típicas do tabuleiro de uma comporta ensecadeira, composta por
diversos painéis – seis elementos, neste caso – sendo cinco deles iguais e intercambiáveis entre si. O único
painel que não é intercambiável é o elemento superior, por ser diferente dos demais, devido a existência da
válvula “by-pass”.
A movimentação da comporta ensecadeira é feita pela translação individual de cada painel por meio do
acionamento da viga pescadora, que possui ganchos de içamento que servem para o acoplamento nos olhais
dos painéis, bem como para acionar as válvulas by-pass do elemento superior.
Figura-05
O painel superior é provido de duas válvulas by-pass que permitem realizar o equilíbrio de pressão entre os
lados montante e jusante após o término do uso da comporta ensecadeira, de forma a possibilitar os
manuseios dos painéis. Na figura 6 pode ser observada uma vista isométrica e uma seção pela válvula by-pass
de um painel superior de uma comporta ensecadeira de superfície de uma PCH (Pequena Central Hidrelétrica).
Esta comporta específica (figura 6) foi projetada para ser usada quando necessário realizar a manutenção das
comportas segmento que ficam a jusante da mesma. Após o término da manutenção das comportas radiais,
antes da retirada do Stoplog, deve ser estabelecido o equilíbrio de pressões entre o nível do reservatório e do
lado jusante da comporta.
Os painéis do tabuleiro são colocados e retirados somente na condição de equilíbrio de pressões, que ocorre
quando o nível d’água a montante se iguala ao de jusante, através da abertura das válvulas by-pass, que
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permitem a passagem da água para o lado vazio (jusante) entre a comporta ensecadeira e a comporta de
serviço.
Em comportas ensecadeiras de fundo, o equilíbrio de pressões é obtido através da abertura das válvulas by-
pass. No caso de comportas de superfície, existe a possibilidade de dispensar as válvulas, pois o equilíbrio de
pressões é dado por um arranque do painel superior da comporta, permitindo um fluxo de água através de
uma fresta. Esse método é facilitado pela carga hidrostática baixa e possui denominação de cracking, uma
operação amplamente utilizada no Brasil. Ao final do processo, o armazenamento do tabuleiro é feito nos
topos das guias ou em poços de estocagem construídos nas estruturas de concreto.
A abertura das válvulas by-pass é feita pelos ganchos da viga pescadora, que é manuseada pelo equipamento
de levantamento – normalmente um pórtico rolante pilotado por um operador treinado – que se situa no
coroamento (piso) da estrutura de concreto da tomada d’água, do vertedouro, da casa de força ou do
descarregador de fundo do empreendimento.
A abertura das válvulas by-pass é feita pelos ganchos da viga pescadora, que é manuseada pelo equipamento
de levantamento – normalmente um pórtico rolante pilotado por um operador treinado – que se situa no
coroamento (piso) da estrutura de concreto da tomada d’água, do vertedouro, da casa de força ou do
descarregador de fundo do empreendimento.
Pode ser observado na figura 7, a representação típica de uma viga pescadora, que é composta basicamente
por um mecanismo de acionamento (ganchos e componentes), uma estrutura rígida em treliça que suporta
as cargas, e as respectivas rodas laterais que possibilitam a translação e reduzem o atrito quando em contato
com as guias (peças-fixas) na ranhura de operação.
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Para içar o painel, a viga pescadora é suspensa pelo equipamento de levantamento e seu contrapeso é
posicionado na posição para fechar seus ganchos. A viga pescadora é introduzida nas peças fixas e abaixada
até atingir o topo do painel, quando seus ganchos prenderão automaticamente o painel e o seu peso próprio
abrirá as válvulas by-pass, permitindo a passagem d’água de montante para jusante.
Figura-07
É ilustrado na imagem da figura 8, uma vista típica de um painel de comporta ensecadeira acoplado à
respectiva viga pescadora na fase de testes e comissionamento. De acordo com a norma brasileira NBR 8.883,
a viga pescadora (e o equipamento de levantamento) deve ser dimensionada para suportar eventual impacto
e sobrecarga oriunda de travamentos dos painéis ou da própria viga pescadora na ranhura de operação.
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Figura-08
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16.6. O Aterramento
O aterramento dos condutores secundários de corrente e potencial, blindagem dos cabos dos TIs são aterradas
em um único ponto na barra de aterramento localizada dentro do painel de medição, está conectada a malha
de Terra da SE. A carcaça dos medidores, painel de medição, TIs, fechamento dos TPs ligação estrela, são
conectados a malha de terra da Subestação, conforme requisitos do PRODIST Módulo 5 seção 5.2 da ANEEL.
Composto por 2 (duas) réguas limnimétricas fabricadas em chapa de aço carbono, esmaltadas a fogo (850°C)
nas duas faces, com dados numéricos gravados nas cores vermelha e preta sobre fundo branco, possuindo cor
preta no verso e com furação oblonga para fixação. As réguas têm dimensões de 100 cm (cem centímetros)
de comprimento por 15 cm (quinze centímetros) de largura mínima, possuindo graduações em centímetros e
no topo indicação dos respectivos níveis em metro com dois dígitos (inteiros).
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Transmissor Descrição
LT-01 Medição de nível da Reservatório
Indicação do nível a montante da
grade da Tomada d´Água
LT-02/03 Indicação do nível a jusante da
grade da Tomada d´Água Indicação
do nível a montante das comportas
ensecadeiras da Tomada d´Água
LT-04/05 Indicação do nível a jusante das
comportas ensecadeiras da Tomada
d´Água
Indicação do nível a montante da
comporta vagão da Tomada d´Água
LT-06/07 Indicação do nível a jusante da
comporta vagão da Tomada d´Água
LT-08/09 Indicação do nível a montante das
comportas ensecadeiras da Casa de
Força
LT-10 Indicação do nível a jusante das
comportas ensecadeiras da Casa de
Força Medição de nível do canal de
fuga
TRANSMISSORES DE NÍVEL
TIPO PIEZORESISTIVO
QUANTIDADE 10
TOMADA D'ÁGUA
• Medição de nível de água na tomada d'água: a
• Indicação de perda de carga nas grades da tomada d'água: b - a
• Indicação de equilíbrio de pressão nas comportas ensecadeiras da tomada d'água: c – b
• Indicação de equilíbrio de pressão nas comportas vagão da tomada d'água: d – c
CASA DE FORÇA
• Indicação de equilíbrio de pressão nas comportas ensecadeira do tubo de sucção: f - e
• Medição de nível de água do canal de fuga: f
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PR226-CG-61-FL-101 13
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Definição Técnica: O Compressor de Pistão é uma máquina onde uma certa quantidade de ar que ocupa um
determinado espaço, é reduzido mecanicamente e armazenado dentro de um reservatório resultando em um
aumento interno de pressão.
Os compressores de ar Pressure são equipamentos lubrificados a óleo, resfriados a ar e acionados por correia
através de um motor elétrico.
Modelo........................................................................................................................................................PA T49
Deslocamento........................................................................................................................................566 l/min.
Cilindrada.................................................................................................................................................425 Cm2
Peso..............................................................................................................................................................12 KG
RPM...............................................................................................................................................................1256
Potência..........................................................................................................................................................5 CV
Tensão......................................................................................................................................................127/220
Corrente..............................................................................................................................................26.00/1140
Fator de serviço...............................................................................................................................................1.15
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Reg.....................................................................................................................................................................S1
Frequência....................................................................................................................................................60 HZ
RPM...............................................................................................................................................................3500
Isolação................................................................................................................................................................F
18.3. Funcionamento
A energia elétrica fornecida ao motor elétrico, transforma-se em energia mecânica sendo transmitida para a
unidade compressora, através da correia. Essa energia movimenta as bielas que movimentam os pistões,
comprimindo o ar contido nos cilindros. Após isso, o ar comprimido é encaminhado através da serpentina
sendo armazenado no reservatório de ar.
Funcionamento em carga: Enquanto a pressão de trabalho for inferior ao limite máximo (120/140/175
lbf/pol²), a unidade compressora pressuriza o reservatório de ar até o limite de pressão regulado em fábrica,
logo após isso, o compressor desliga-se automaticamente através do pressostato (automático).
Funcionamento em recarga: Quando a pressão do reservatório baixar para a pressão de recarga (80/100/125
lbf/pol²), o compressor voltará a funcionar automaticamente até atingir novamente a pressão máxima de
trabalho.
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PR226-CF-61-FL-10137
Definição Técnica: O Compressor de Pistão é uma máquina onde uma certa quantidade de ar que ocupa um
determinado espaço, é reduzido mecanicamente e armazenado dentro de um reservatório resultando em um
aumento interno de pressão.
Os compressores de ar Pressure são equipamentos lubrificados a óleo, resfriados a ar e acionados por correia
através de um motor elétrico.
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N° Série........................................................................................................................................507965
Temperatura máxima de projeto...................................................................................................150°C
Volume............................................................................................................................................443 L
PMTA........................................................................................................................................17.25 bar
Peso.............................................................................................................................................142 KG
19.2.2. Compressor
Fabricante...............................................................................................................Pressure Compressores LTDA
Modelo........................................................................................................................................................PA T49
Deslocamento........................................................................................................................................566 l/min.
Cilindrada.................................................................................................................................................425 Cm2
Peso..............................................................................................................................................................12 KG
RPM...............................................................................................................................................................1256
Potência..........................................................................................................................................................5 CV
Modelo...........................................................................................................................................................W22
Tensão......................................................................................................................................................220/380
Corrente.................................................................................................................................................25.7/14.9
Potência..........................................................................................................................................7.5 KW / 10 VC
Fator de serviço...............................................................................................................................................1.15
Fator de potência............................................................................................................................................0.84
Reg.....................................................................................................................................................................S3
Frequência....................................................................................................................................................60 HZ
RPM...............................................................................................................................................................1760
Isolação................................................................................................................................................................F
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18.3. Funcionamento
A energia elétrica fornecida ao motor elétrico, transforma-se em energia mecânica sendo transmitida para a
unidade compressora, através da correia. Essa energia movimenta as bielas que movimentam os pistões,
comprimindo o ar contido nos cilindros. Após isso, o ar comprimido é encaminhado através da serpentina
sendo armazenado no reservatório de ar.
Funcionamento em carga: Enquanto a pressão de trabalho for inferior ao limite máximo (120/140/175
lbf/pol²), a unidade compressora pressuriza o reservatório de ar até o limite de pressão regulado em fábrica,
logo após isso, o compressor desliga-se automaticamente através do pressostato (automático).
Funcionamento em recarga: Quando a pressão do reservatório baixar para a pressão de recarga (80/100/125
lbf/pol²), o compressor voltará a funcionar automaticamente até atingir novamente a pressão máxima de
trabalho.
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