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Segunda edição
] 20.04.2018
0
0-
1
0
0
8/0
6
4.
8
2
9.
4
[0 Chuveiros automáticos para controle
e supressão de incêndios — Especicações
e métodos de ensaio
I
L Automatic sprinklers
sprinklers for re control
control and suppression
suppression — Specications
Specications and
E
IR testing methods
E
AI
G
O
L
O
N
C
E
T
VE
A
W
D
U
O
L
C
e
d
o
vi
s
ul
c
x
e
o
s
u
e
d
2
:5
2
0:
7
1
9
1
0
2/
2
1/
02
m
e
o
d
ar
e
g
o
ã
s
s
er
p
mi
e
d
o
iv
u
qr
A ICS 13.220.20 ISBN 978-85-07-07506-6
Número de referência
ABNT NBR 16400:2018
78 páginas
© ABNT 2018
Arquivo de impressão gerado em 20/12/2019
20/12/2019 17:02:52 de uso exclusivo de CLOUDWAVE TECNOLOGIA EIRELI [04.928.468/0001-00]
]
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1
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0
/08
6
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2
9.
4
0[
I
L
E
RI
E
IA
G
O
L
O
N
C
E
T
VE
A
W
D
U
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L
C
e
d
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vi
s
ul
c
x
e
o
s
u
e
d
2
:5
2
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7
1
9
1
0
2/
2
/1
20
m
e
o
d
ar
e © ABNT 2018
g
o
ã
Todos os direitos reservados. A menos
menos que especicado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser
s reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microlme, sem permissão por
s
er
p escrito da ABNT.
im
e
d ABNT
o
vi Av.Treze
Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar
u
qr 20031-901 - Rio de Janeiro - RJ
A Tel.: + 55 21 3974-2300
Fax: + 55 21 3974-2346
abnt@abnt.org.br
www.abnt.org.br
Sumário Página
Prefácio .............................................................................................................................................viii
1 Escopo ..................................
......................................................................
........................................................................
..........................................................
...................... 1
]
0 2 Referências normativas .................................
.....................................................................
....................................................................
................................ 1
0-
1
0 3 Termos e denições ...........................................................................................................1
0
/08
6 4 Requisitos construtivos e propriedades dos chuveiros automáticos .......................... 6
.4
8 4.1 Identicação .......................................................................................................................6
2
.9
4
0[ 4.2 Requisitos físicos e estruturais .................................
.....................................................................
.......................................................
................... 7
4.3 Materiais ................................
....................................................................
........................................................................
..........................................................
...................... 7
4.4 Temperatura nominal ...............................
...................................................................
.......................................................................
......................................
...7
7
4.4.1 Chuveiros automáticos com elemento termossensível do tipo liga fusível................. 7
I
L 4.4.2 Chuveiros automáticos que utilizem elementos termossensíveis do tipo ampola
E
RI
E de vidro ...............................................................................................................................8
AI
G 4.5 Fator K ...................................
.......................................................................
.......................................................................
..........................................................
....................... 8
O
L
O 4.6 Sensibilidade térmica ....................................
........................................................................
....................................................................
................................ 9
N
C 5 Procedimentos ..................................
......................................................................
........................................................................
...........................................
.......10
10
E
T
VE 5.1 Requisitos gerais ..............................
..................................................................
........................................................................
...........................................
.......10
10
A
W 5.2 Sequência de ensaios e número de amostras ...................................
..............................................................
........................... 10
D
U 6 Ensaios laboratoriais ...............................
...................................................................
.......................................................................
....................................1
.10
0
O
L
C 6.1 Exame visual................................
...................................................................
.......................................................................
..................................................
..............10
10
e
d
o 6.1.1 Princípio ................................
....................................................................
........................................................................
........................................................
....................10
10
vi
s
lu 6.1.2 Metodologia de ensaio...................................
.......................................................................
..................................................................
.............................. 10
c
x
e
o 6.1.3 Requisito de avaliação .....................................................................................................11
s
u
e 6.2 Estanqueidade ...................................
.......................................................................
.......................................................................
...........................................
........ 11
d
2 6.2.1 Princípio ................................
....................................................................
........................................................................
........................................................
.................... 11
5:
2
0:
7 6.2.2 Metodologia de ensaio...................................
.......................................................................
..................................................................
.............................. 11
1
9
1 6.2.3 Requisito de avaliação .....................................................................................................11
0
2/
2 6.3 Resistência hidrostática .................................
....................................................................
.................................................................
.............................. 11
1
20/ 6.3.1 Princípio ................................
....................................................................
........................................................................
........................................................
.................... 11
m
e 6.3.2 Metodologia de ensaio...................................
.......................................................................
..................................................................
.............................. 11
o
d
ar
e
6.3.3 Requisito de avaliação .....................................................................................................12
g
o
ã
6.4 Exposição ao calor para chuveiros com ampolas de vidro .........................................12
s
s 6.4.1 Princípio ................................
....................................................................
........................................................................
........................................................
....................12
12
er
p
im 6.4.2 Metodologia de ensaio...................................
.......................................................................
..................................................................
.............................. 12
e
d
o 6.4.3 Requisito de avaliação .....................................................................................................12
vi
u 6.5 Choque térmico ..................................
.....................................................................
.......................................................................
...........................................
.......12
12
qr
A
6.5.1 Princípio ................................
....................................................................
........................................................................
........................................................
....................12
12
6.5.2 Metodologia de ensaio...................................
.......................................................................
..................................................................
.............................. 13
6.5.3 Requisito de avaliação .....................................................................................................13
6.6 Funcionamento..................................
......................................................................
........................................................................
...........................................
.......13
13
6.6.1 Princípio ................................
....................................................................
........................................................................
........................................................
....................13
13
6.6.2 Metodologia de ensaio...................................
.......................................................................
..................................................................
.............................. 13
I
L
E Figuras
RI
E
AI Figura 1 – Estufa típica para ensaio de funcionamento ................................................................14
G
O Figura 2 – Dispositivo para ensaio de impacto ..............................................................................18
L
O Figura 3 – Banho utilizado no ensaio de temperatura (ver 6.14) ..................................................23
N
C
E Figura 4 – Sala de coleta de distribuição de água – Área medida: 20,25 m 2 (81 coletores) ..... ....... 25
T
VE
A Figura 5 – Sala de coleta de distribuição de água – Área medida: 12,25 m 2 (49 coletores) ..... ....... 26
W
D Figura 6 – Sala de coleta de distribuição de água – Área medida: 9 m 2 (36 coletores) ............ .............. 26
U
O
L Figura 7 – Sala de coleta de distribuição de água – Área medida: 6,25 m 2 (25 coletores) ....... ......... 27
C
e
d Figura 8 – Vista em planta da sala de coleta de distribuição de água para chuveiros laterais ....29
o
iv
s Figura 9 – Instalação de chuveiro lateral para ensaio de distribuição de água .......................... 30
ul
c
x Figura 10 – Ensaio de distribuição – Conguração para ensaio de 16 coletores ....................... 33
e
o Figura 11 – Conguração da tubulação para chuveiros em pé ....................................................34
s
u
e
d Figura 12 – Conguração da tubulação para chuveiros pendentes.............................................35
2
5:
2 Figura 13 – Distribuição de chuveiros laterais (ensaio com 100 coletores) ................................ 36
:0
7 Figura 14 – Distribuição de chuveiros laterais ...............................................................................37
1
9
1 Figura 15 – Dimensões mínimas do dispositivo de coleta do ensaio de distribuição de água
0
/2
2 para chuveiros ESFR .......................................................................................................40
1
0/2
m
Figura 16 – Tubulação aérea para ensaio de distribuição de água para chuveiros ESFR ........
.......... 41
e
o
d
Figura 17 – Conguração de dispositivo para ensaio de distribuição com chuveiro ESFR ......42
ar
e
g
Figura 18 – Conguração de dispositivo para ensaio
ensaio de distribuição com vários
vários chuveiros
o
ã ESFR ............
........................
........................
........................
........................
........................
........................
........................
........................
........................
........................
....................
........43
43
s
s
er
p Figura 19 – Detalhe da tubulação – Dispositivo de ensaio de distribuição de água para
mi
e chuveiros ESFR ................................................................................................................44
d
o Figura 20 – Disposição dos coletores do dispositivo de ensaio de distribuição de água para
vi
u
qr
A
chuveiros ESFR ................................................................................................................44
Figura 21 – Dimensões mínimas do ambiente para ensaio de distribuição de água .......
..............
..........45
...45
Figura 22 – Conguração da tubulação aérea do ensaio de distribuição de água .......
..............
..............46
.......46
Figura 23 – Conguração da tubulação para ensaio de distribuição de água com um único
chuveiro ............................................................................................................................47
Figura 24 – Conguração da tubulação para ensaio de distribuição de água com múltiplos
chuveiros ..........................................................................................................................48
Prefácio
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais
direitos de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados
à ABNT a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
I
L
E
RI
Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos.
E Nestes casos, os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos
Técnicos podem determinar outras datas
IA para exigência dos requisitos desta Norma.
G
O
L
O
N
C
A ABNT NBR
NBR 16400
16400 foi elabor
elaborada
ada no Comitê
Comitê Brasil
Brasileiro
eiro de Segura
Segurança
nça contra
contra Incêndio
Incêndio (ABNT
(ABNT/CB-0
/CB-024),
24),
E
T pela Comissão de Estudo de Proteção contra Incêndio por Chuveiros Automáticos (CE-024:103.009).
VE
A O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 01, de 08.01.2018 a 08.03.2018.
W
D
U Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 16400:2015), a qual foi tecni-
tecni-
O
L
C
camente revisada.
e
d
o O Escopo em inglês desta Norma Brasileira é o seguinte:
vi
s
ul
c
x
e
o
s
u Scope
e
d
2
:5 This Standard establishes the minimum requirements for construction and laboratory tests for re
2
0:
7 protection automatic
automatic sprinklers.
sprinklers. The following automatic
automatic sprinklers
sprinklers are included
included in this standard:
standard:
1
9
1
0 a) control mode automatic sprinklers with K-factor
K-factorss of K 80, 115,
115, 160, 200, 240;
2/
2
1
0/2
b) ESFR automatic sprinklers with K-factors of K 200, 240.
m
e
o
d Not all tests are applicable to all automatic sprinklers. The description of the test methods and the
ar
e
g Annex A specify the
the applicability
applicability of the tests for each sprinkler
sprinkler type.
o
ã
s
s
er This Standard does not intend to restrict the development or use of new technologies or alternative
p
mi measures, as long as these do not reduce the safety level of automatic sprinklers evaluated in
e
d accordance with this standard, nor eliminate or reduce the requirements established by it.
o
iv
u
qr
A
]
0
0-
1
0
0
/08
6
.4
8
2
9.
4
0[
I
L
E
RI
E
IA
G
O
L
O
N
C
E
T
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A
W
D
U
O
L
C
e
d
o
vi
s
lu
c
x
e
o
s
u
e
d
2
5:
2
0:
7
1
9
1
0
2/
2
1
0/2
m
e
o
d
ar
e
g
o
ã
s
s
er
p
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u
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A
Arquivo de impressão gerado em 20/12/2019
20/12/2019 17:02:52 de uso exclusivo de CLOUDWAVE TECNOLOGIA EIRELI [04.928.468/0001-00]
]
0
0-
1
0 1 Escopo
0
/08
6
.4
8
Esta Norma estabelece os requisitos mínimos para construção e ensaios laboratoriais para os chu-
chu-
2 veiros automáticos de sistemas de proteção contra incêndio. Esta Norma se aplica aos chuveiros de:
.9
4
0[
a) controle com fator K 80, 115, 160, 200, 240;
b) ESFR com fator K 200, 240.
I
L
Esta Norma não tem a intenção de restringir o desenvolvimento ou a utilização de novas tecnologias
E ou medidas alternativas, desde que estas não diminuam o nível de segurança proporcionado pelos
RI
E chuveiros automáticos avaliados segundo esta Norma, nem eliminem ou reduzam os requisitos nela
AI
G
O
estabelecidos.
L
O
N
C
E
T 2 Referências normativas
VE
A
W Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para refe-
refe-
D
U rências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se
O
L
C as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
e
d
o
iv
ABNT NBR 5580,
5580, Tubos de aço-carbono para usos comuns na condução de uidos – Especicação
s
lu
c
x
e ABNT
ABNT NB
NBR
R 69
6943
43,, Conexões de ferro fundido maleável, com rosca ABNT NBR NM ISO 7-1, para tubulações
o
s
u
e ISO 6182-1:2014, Fire protection – Automatic sprinkler systems – Part 1: Requirements and test
d
2
5:
methods for sprinklers
2
:0
7
1 ISO 6182-7:2004, Fire protection – Automatic sprinkler systems – Part 7: Requirements and test
9 methods for early suppression fast response (ESFR) sprinklers
1
0
2/
2
1
20/ FM 2000:2006, Approval Standard
Standard for Automatic
Automatic Control
Control Mode Sprinklers
Sprinklers for Fire Protection
Protection
m
e
o
FM 2008:2006, Approval Standard
Standard for Suppression
Suppression Mode
Mode [Early Suppression
Suppression Fast Response
Response (ESFR)]
(ESFR)]
d Automatic Sprinklers
Sprinklers
ar
e
g
o
ã
s
s
re
p
3 Termos e denições
im
e
d Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e denições.
o
vi
u
rq 3.1 Geral
A
3.1.1
chuveiro automático para controle ou supressão de incêndios (sprinklers)
dispositivo pulverizador de água para supressão ou controle de incêndios, que funciona automatica-
automatica-
mente quando seu elemento termossensível é aquecido à sua temperatura de operação ou acima
dela, permitindo que a água seja descarregada sobre uma área especíca
NOTA Os componentes básicos dos chuveiros automáticos são listados em 3.1.1.1 a 3.1.1.6
3.1.1.1
corpo
componente do chuveiro automático provido de rosca para xação na tubulação, braços e orifício
de descarga, que serve como suporte dos demais componentes
]
0
-0 3.1.1.2
1
0
0
/08
6
deetor
componente destinado
destinado a quebrar o jato compacto, de modo a distribuir a água
4.
8
2
9. 3.1.1.3
4
0[
obturador
componente destinado à vedação do orifício de descarga nos chuveiros automáticos
3.1.1.4
I elemento termossensível
L
E
RI
componente destinado a liberar o obturador pelo efeito de elevação de temperatura, quando atingida
E
AI
a temperatura nominal de operação
G
O
L 3.1.1.5
O
N orifício
C
E abertura no corpo do chuveiro pela qual a água é descarregada
T
VE
A
W 3.1.1.6
D
U disco de proteção (water shield)
O
L
C placa metálica instalada sobre um chuveiro automático intraprateleira, com o objetivo de impedir que
e ele seja atingido pela água descarregada por outros chuveiros em cota mais elevada, retardando
d
o
iv
s
ou impedindo seu funcionamento
ul
c
x
e NOTA O disco de proteção é componente obrigatório em chuveiros intraprateleiras e em chuveiros utili
utili--
o
s zados em níveis intermediários.
u
e
d
2
5: 3.1.2
2
:0 coeciente de descarga K
7
1
9 fator K
1
0 fator que relaciona a vazão do chuveiro automático com a pressão dinâmica nele atuante, servindo
/2
2
1
0/2 para denir a capacidade de vazão do chuveiro automático
m
e 3.1.3
o
d sensibilidade térmica
ra
e
g medida da velocidade de operação de um elemento termossensível, na maneira como instalado em
o
ã
s
s
um chuveiro automático especíco
er
p
mi NOTA Uma medida da sensibilidade térmica é o índice de tempo de resposta (ITR), medido sob condi
condi--
e ções padronizadas de ensaio.
d
o
vi
u
qr 3.1.4
A
fator de condutividade C
fator C
medida de condutância entre o elemento termossensível e a conexão
3.2.1
chuveiro automático com elemento termossensível do tipo liga fusível
] chuveiro automático que opera a liberação do obturador pela fusão de um de seus componentes sob
0
0-
1
a inuência do calor
0
0
/08 NOTA Os chuveiros do tipo liga fusível têm desempenho equivalente aos chuveiros do tipo ampola de
6
4. vidro e podem ser usados indistintamente.
8
2
9.
4
[0 3.2.2
chuveiro automático com elemento termossensível do tipo ampola de vidro
chuveiro automático que opera a liberação do obturador pela ruptura do bulbo de vidro, por meio
de pressão resultante da expansão do uido nele contido, sob a ação do calor do ambiente
I
L 3.3 Classicação dos chuveiros automáticos quanto à distribuição de água
E
IR
E
AI 3.3.1
G
O
L chuveiro de cobertura-padrão
O chuveiro projetado para cobrir as áreas de cobertura apresentadas na Tabela 1
N
C
E
T
VE
A
Tabela 1 – Áreas de cobertura máxima por chuveiro automático
W
D
(chuveiros automáticos tipo spray em pé e pendentes de cobertura-padrão)
U
O
L
C Área de cobertura
e
d Tipo de teto Método de cálculo m2
o
vi
s Leve Ordinário Extra
ul
c
x
e
o Não combustível obstruído e não Calc
lcu
ulad
ado
o po
por tab
tabe
ela 18,6 8,4
s
u
e
d
obstruído; combustível não obstruído Cálculo hidráulico 20,9 9,3 a 12,1a
2
5:
2
0: Calculado por tabela 8,4
7
1
Combustível obstruído 15,6 12,1
9
1
Cálculo hidráulico 9,3 a 12,1 a
0
/2
2
1
Calculado por tabela 8,4
0/2 Combustível comaelementos
distanciados menos de estruturais
0,90 m Cálculo hidráulico 12,1 9,3 a 12,1 a
m
e
o a
d
ar
Área de cobertura com risco extra de 9,3 m2, se a densidade for ≥ 10,2 mm/min, e de 12,1 m 2, se a
e
g
densidade por < 10,2 mm/min.
o
ã
s
s
er
p 3.3.2
mi chuveiro de cobertura estendida
e
d
o chuveiro projetado para cobrir uma área maior do que a área de cobertura de chuveiros-padrão
iv
u
qr
A 3.3.3
chuveiro tipo spray
chuveiro cujo deetor direciona a água para baixo, lançando uma quantidade mínima de água,
ou nenhuma, para o teto, podendo ser de cobertura-padrão ou estendida
3.4.1
chuveiro automático de resposta rápida
] chuveiro automático que possui elemento termossensível com índice de tempo de resposta (ITR)
0
0-
1
igual ou menor que 50 (m·s)1/2
0
0
/08 3.4.2
6
4.
8 chuveiro automático de resposta-padrão
2
9.
4
chuveiro automático que possui elemento termossensível, com índice de tempo de resposta (ITR)
[0 igual ou maior que 80 (m·s)1/2
I 3.5.1
L
E chuveiro em pé
IR
E chuveiro projetado para ser instalado em uma posição em que o jato de água seja direcionado para
IA
G cima, contra o deetor
O
L
O
N 3.5.2
C
E chuveiro embutido
T
VE
A chuveiro decorativo (ver 3.6.1), cujo corpo, ou parte dele, exceto a rosca, é montado dentro de um
W invólucro embutido
D
U
O
L 3.5.3
C
e chuveiro fush
d
o
vi
s
chuveiro decorativo (ver 3.6.1), cujo corpo, ou parte dele, incluindo a rosca, é montado acima do plano
ul inferior do teto e que, ao ser ativado, o deetor se prolonga para baixo do plano inferior do teto
c
x
e
o
s 3.5.4
u
e
d chuveiro lateral
2
:5 chuveiro projetado para ser instalado em paredes e para descarregar água em direção oposta à
2
0:
7
1
parede em que esteja instalado
9
1
0 3.5.5
2/
2
1
0/2 chuveiro oculto
m
chuveiro embutido, coberto por uma placa, que é liberada antes do funcionamen
funcionamento
to do chuveiro
e
o
d
ar 3.5.6
e
g chuveiro pendente
o
ã chuveiro projetado para ser instalado em uma posição em que o jato de água seja direcionado para
s
s
er
p baixo, contra o deetor
mi
e
d 3.6 Classicação dos chuveiros automáticos quanto às condições especiais de uso
o
iv
u
qr
A 3.6.1
chuveiro decorativo
chuveiro automático, pintado ou revestido com camada metálica pelo fabricante
3.6.2
chuveiro resistente à corrosão
chuveiro automático, fabricado com materiais resistentes à corrosão ou com revestimentos especiais,
para ser utilizado em atmosferas agressivas
3.6.3
chuveiro seco
chuveiro xado a um niple de extensão, que possui um selo na extremidade de entrada, para permitir
que a água ingresse em seu interior somente em caso de operação do chuveiro
]
0
0-
1
3.7 Classicação do chuveiro quanto às características de desempenho e projeto
0
0
/08 3.7.1
6
.4 chuveiro automático de controle para aplicações especícas (CCAE)
8
2
9.
4
chuveiro que atua no modo de controle, caracterizado
caracteri zado por produzir gotas grandes de água e que é
0[
testado e aprovado para uso em áreas de incêndios de alta intensidade
3.7.2
chuveiro automático de resposta e supressão rápidas (ESFR)
I
L
chuveiro que atua no modo de supressão, caracterizado por ter resposta rápida e por distribuir água
E
RI
em grande quantidade e de forma especicada sobre uma área limitada, de modo a proporcionar
E rápida supressão do fogo, quando instalado apropriadamente
IA
G
O
L 3.8
O
N controle de incêndio
C
E limitação do tamanho de um incêndio pela descarga de água, de modo a reduzir a taxa de liberação de
T
EV
A calor,, pré-umedecer materiais combustíveis adjacentes e controlar a temperatura dos gases no teto,
calor
W para evitar danos estruturais
D
U
O
L 3.9
C
e supressão de incêndio
d
o
vi
s
redução drástica da taxa de liberação de calor de um incêndio e prevenção de seu ressurgimento pela
lu aplicação direta de quantidade suciente de água através da coluna de gases ascendentes gerados
c
x
e pelo fogo, até atingir a superfície incendiada
incendiada do material combustível
o
s
u
e
d 3.10
2
:5 orientação-padrão
2
0:
7
1
orientação mais favorável do chuveiro, que resulta na temperatura que causa a mais rápida operação,
9
1 ou menor índice de tempo de resposta (ITR), quando ensaiado no túnel utilizado para o ensaio de
0
2/
2
sensibilidade
sensibilidade térmica (ver 6.16)
1
0/2
m
NOTA No caso de elementos termossensíveis simétricos, a orientação-padrão é aquela em que o uxo de
e ar está perpendicular ao eixo do orifício de descarga de água e ao plano formado pelos braços do chuveiro.
o
d No caso de elementos termossensíveis assimétricos, a orientação-padrão ocorre com o uxo de ar perpen -
ar
e dicular ao eixo do orifício de descarga de água e ao plano formado pelos braços do chuveiro que resultam
g
o
ã
s
no menor tempo de resposta.
s
er
p
im 3.11
e alojamento
d
o
vi
u
defeito durante a operação de um chuveiro, quando operado sob pressão de trabalho, que consiste
qr
A
na retenção de um componente operacional (obturador, gaxeta, alavanca etc.) no corpo do chuveiro,
deetor ou parafuso de compressão, ou entre estas partes
NOTA O alojamento afeta negativamente a distribuição de água.
4 Requisitos construtivo
construtivoss e propriedades dos chuveiros automátic
automáticos
os
4.1 Identicação
]
0
4.1.1 Cada chuveiro automático deve ter a seguinte identicação:
0-
1
0
0
/08
6
a) nome ou marca registrada do fabricante;
.4 b) identicaçã
identicaçãoo do modelo;
8
2
.9
4
0[ c) código de identicaç
identicação
ão do fabricante;
I
e) ano de fabricação nominal, que
que pode incluir os
os últimos três meses do ano anterior;
L
E
RI
E f) temperatura nominal de operação.
AI
G
O
L
4.1.2 O descrito em 4.1.1 deve ser marcado de forma permanente em partes não removíveis,
O excetuando-se
excetuando-s e os chuveiros automáticos
automáticos com elemento termossensível do tipo liga fusível, que podem
N
C
E
T
ter o descrito na alínea f) identicado no próprio elemento termossensível.
VE
A 4.1.3 Em chuveiros automáticos com elemento termossensível do tipo liga fusível, a identicação
W
D
U
deve ser aplicada nos braços do chuveiro.
O
L
C
e 4.1.4 Em chuveiros automáticos com elemento termossensível tipo ampola, a temperatura nominal
d
o de operação deve ser indicada pela cor do líquido da ampola.
iv
s
lu
c
x
e 4.1.5 Os chuveiros automáticos laterais não horizontais devem incluir claramente o sentido do uxo
o de água. Os chuveiros automáticos laterais horizontais devem incluir marcação clara para indicar a
s
u
e
d sua orientação.
2
5:
2
0: 4.1.6 As siglas a seguir
seguir,, ou
ou combinações
combinações destas, devem ser indicadas, quando aplicáveis, nas partes
7
1
9
não removíveis dos chuveiros automáticos:
1
0
2/
2
1
a) EC – chuveiro de cobertura estendida;
0/2
m
e b) QR – chuveiro de resposta rápida;
o
d
ar
e
g
c) SU ou SSU ou F – chuveiro em pé tipo spray;
o
ã
s
s
er
d) SP ou SSP ou H – chuveiro pendente tipo spray;
p
im
e
d
e) WU – chuveiro lateral pendente;
o
vi
u f) WUP – chuveiro lateral em pé;
rq
A
4.1.7 Canoplas de chuveiros automáticos do tipo embutido e placas protetoras de chuveiros automáti-
automáti-
cos do tipo oculto devem possuir marcações indiquem os modelos de chuveiro automático com os quais
devem ser utilizadas, exceto quando tais peças forem partes que não podem ser removidas.
4.1.8 Placas protetoras de chuveiros automáticos do tipo oculto devem possuir, na sua superfície
externa, marcação permanente com as palavras “NÃO PINTAR” e/ou “ DO NOT PAINT”.
4.2.3 Os chuveiros devem ser desenhados e fabricados de forma que a carga de montagem ou
substituição dos elementos de operação não seja possível sem que danos permanentes ao chuveiro
possam ser facilmente observados.
I
L
E
RI
4.2.4 O diâmetro nominal da rosca de conexão deve estar de acordo com a Tabela 3.
E
AI
G 4.2.5 Chuveiros automáticos especiais, como os do tipo seco ou ush, podem utilizar diâmetros
O nominais maiores que os indicados na Tabela 3.
L
O
N
C
E
T 4.2.6 Apenas os fabricantes
fabricantes podem aplicar qualquer tipo de acabamento
acabamento,, pintura ou revestimento
revestimento ao
VE
A chuveiro, e tal procedimento deve fazer parte do processo de produção e de controle da qualidade
qualidade..
W
D
U 4.3 Materiais
O
L
C
e
d 4.3.1 Todos os materiais utilizados na produção dos chuveiros automáticos devem estar de acordo
o com a sua nalidade.
iv
s
lu
c
x
e 4.3.2 Partes dos chuveiros automáticos expostas ou mantidas em contato com água devem ser
o
s
u construídas com materiais resistentes à corrosão.
e
d
2
5:
2
4.3.3 É vedada a utilização de quaisquer elementos elastoméricos, como o-rings na vedação do
:0 obturador.
7
1
9
1
0 4.4 Temperatura nominal
2/
2
1
0/2
4.4.1 Chuveiros automáticos com elemento termossensível do tipo liga fusível
m
e
o
d
ra
4.4.1.1 Chuveiros automáticos com elemento termossensível
termossensível do tipo liga fusível devem ser identi-
identi-
e cados utilizando o código de cores descrito na Tabela 2.
g
o
ã
s
s
re 4.4.1.2 Pelo menos 50 % da superfície de cada braço do corpo deve ser pintado com tinta da cor
p
mi descrita na Tabela 2. A pintura deve ser visível a partir de qualquer direção.
e
d
o
vi
u
4.4.1.3 Chuveiros automáticos dotados de revestimento metálico protetor ou pintados em fábrica
qr
A
com cores decorativas, ou chuveiros do tipo oculto, embutido e ush, não precisam ser identicados
com cor.
0:
7
1
9
1 onde
0
2/
2
1
0/2 t é igual
igual à constante
constante de
de tempo,
tempo, expressa
expressa em segundos (s), do elemento sensível ao calor;
calor;
m
e é a velocidade do gás, expressa em metros por segundo (m/s).
o u
d
ar
e
g NOTA O índice de tempo de resposta é expresso em metros por segundo elevado à meia (m/s)1/2.
o
ã
s
s
er
p
4.6.2 Um chuveiro automático de resposta rápida é aquele que possui elemento termossensível
mi com índice de tempo de resposta (ITR) igual ou menor que 50 (m/s) 1/2, quando ensaiado de acordo
e
d
o
com 6.16.
iv
u
qr
A 4.6.3 Um chuveiro automático de tempo de resposta-padrão é aquele que possui elemento termos -
sensível com índice de tempo de resposta (ITR) igual ou maior que 80 (m/s) 1/2, quando ensaiado
de acordo com 6.16.
5 Procedimentos
]
0
5.1.1 Os ensaios laboratoriais devem ser realizados para cada tipo de chuveiro automático.
0-
1
0
0
/08
6
5.1.2 Antes
deve ser do inícioumdos
apresentado ensaios,
desenho para cada
de conjunto e asmodelo de chuveiro
especicações automático
técnicas, a as
contendo serdimensões
avaliado,
4.
8
2
dos componentes e do chuveiro automático montado, em escala apropriada para leitura e interpreta-
interpreta-
9. ção dos desenhos.
4
0[
5.1.3 Os chuveiros automáticos devem ser ensaiados considerando todos os componentes apresen-
apresen -
tados no projeto técnico do produto e de acordo com a sua orientação de instalação.
I 5.1.4 Todos os chuveiros automáticos que compõem a amostra a ser submetida aos ensaios labora -
L
E
RI
toriais devem ser unidades plenamente representativas das linhas normais de produção e comercia-
comercia -
E lização do fabricante.
IA
G
O
L
O
5.2 Sequência de ensaios e número de amostras
N
C
E No Anexo B encontram-se os uxogramas, de acordo com tipo e a orientação de instalação do chu -
T
EV
A
veiro automático a ser avaliado. Os uxogramas sugerem sequências de ensaios laboratoriais para
W otimizar o número de amostras necessárias para avaliação do produto.
D
U
O
L
C
e
d
o
6 Ensaios laborator
laboratoriais
iais
vi
s
ul
c
x
6.1 Exame visual
e
o
s
u 6.1.1 Princípio
e
d
2
:5 Os chuveiros automáticos designados para os ensaios laboratoriais devem ser examinados antes
2
0:
7
1
de serem submetidos aos ensaios, com relação aos seguintes aspectos:
9
1
0
2/ a) identicação
identicação,, de acordo com 6.1.2.1;
2
1
0/2
m
b) conformidade com o desenho de conjunto, contendo dimensões e tolerância
tolerâncias,
s, e especicaçõ
especicações
es
e técnicas, conforme 6.1.2.2;
o
d
ar
e
g
o
c) uniformidad
uniformidade
e da amostra, conforme 6.1.2.2.
ã
s
s
er 6.1.2 Metodologia de ensaio
p
im
e 6.1.2.1 Geral
d
o
vi
u
qr
A
As características construtivas e propriedad
propriedades
es dos chuveiros automáticos descritas em 4.1 a 4.4
devem ser vericadas visualmente.
6.1.2.2 Conformidade com o projeto e especicações técnicas
6.1.2.2.1 Cadaaschuveiro
cação de todas automático,
dimensões antes
apresentad as de
apresentadas na ser submetido aos
documentação ensaios,
técnica, comdeve ser submetido
um instrumento à veri-
veri-
calibrado.
6.1.2.2.2 É recomendável a realização de registro fotográco da amostra antes do início dos ensaios.
6.1.3.1 Os componentes do chuveiro automático não podem apresentar rachaduras, trincas, ssuras
ou rebarbas.
]
0
0-
1
6.1.3.2 Os chuveiros automáticos devem apresentar as características construtivas e propriedades
0
/08
6
descritas em 4.1 a 4.4.
.4 6.1.3.3 Os chuveiros automáticos a serem ensaiados devem estar conforme as especicações
8
2
.9
4
técnicas fornecidas pelo fabricante, conforme 5.1.2.
0[
6.2 Estanqueidade
6.2.1 Princípio
I
L
E Este ensaio verica se ocorre qualquer tipo de vazamento visível em chuveiros submetidos à pressão
RI
E hidrostática especicada no ensaio.
AI
G
O 6.2.2 Metodologia de ensaio
L
O
N
C
E
T
Submeter vinte chuveiros não ensaiados previamente às condições especicadas a seguir:
EV
A
W
a) elevar a pressão de 0 kPa a 3 000 kPa, à razão de (100 ± 25) kPa/s;
D
U
O
L b) manter a pressão
pressão de 3 000 kPa, durante
durante 3 min;
min;
C
e
d
o
vi
c) reduzir a pressão a 0 kPa;
s
lu
c
x
e
d) elevar a pressão
pressão de 0 kPa a 50 kPa, em 5 s;
o
s
u
e
d
e) manter a pressão
pressão de 50 kPa, durante 15 s;
2
5:
2
0: f) elevar a pressão
pressão de 50 kPa a 1 000 kPa,
kPa, à razão de
de (100 ± 25) kPa/s
7
1
9
1
0 g) manter a pressão
pressão de 1 000 kPa, durante
durante 15 s.
2/
2
1
0/2 6.2.3 Requisito de avaliação
m
e
o
d
Nenhum chuveiro deve apresentar sinais de vazamentos, quando ensaiado de acordo com este
ar
e procedimento.
g
o
ã
s
s
er
6.3 Resistência hidrostática
p
im
e 6.3.1 Princípio
d
o
vi
u Os chuveiros devem ser capazes de resistir, sem ruptura, à pressão hidrostática especicada na meto-
meto-
qr
A dologia do ensaio.
Após
ao o ensaio
ensaio de estanqueidade
de resistência descri
descrito
hidrostática, to em 6.2.2,
conforme os emesmos
6.3.2.1 6.3.2.2. 20 chuveiros devem ser submetidos
submetidos
6.3.2.1 Elevar a pressão até 4,8 MPa (48 bar), a uma razão de até 2,0 MPa/min (20 bar/min),
e mantê-la por 1 min.
6.3.2.2 Caso um vazamento visível no orifício ocorra antes que seja atingida a pressão de 4,8 MPa,
] o ensaio deve ser realizado por 1 min com a máxima pressão atingível, desde que superior a 3,4 MPa.
0
0-
1
Vazamentos no orifício acima da pressão hidrostática de 3,4 MPa são aceitáveis.
0
/0
8
6
6.3.3 Requisito de avaliação
4.
8
2
.9
4
Nenhum chuveiro deve romper, operar ou liberar qualquer de suas partes, quando testado de acordo
0[ com 6.3.2.
I 6.4.1 Princípio
L
E
RI
E Avaliar a resistência
resistência de elementos termossensívei
termossensíveiss do tipo ampola
ampola de vidro, quando
quando ensaiado
ensaiado a aque-
aque-
AI
G cimento, seguido de resfriamento gradual.
O
L
O
N 6.4.2 Metodologia de ensaio
C
E
T
VE
A
6.4.2.1 Quatro chuveiros automáticos com elemento termossensível do tipo ampola de vidro devem
W
ser ensaiados separadamente, um por vez.
D
U
O 6.4.2.2 Chuveiros com temperatura nominal de operação menor ou igual a 79 °C devem ser aque-
aque -
L
C
e
d
cidos em água desmineralizada, e chuveiros com temperatura nominal de operação maior que 79 °C
o
iv
devem ser aquecidos em óleo vegetal, glicerina ou óleo sintético.
s
lu
c
x 6.4.2.3 O aquecimento de cada amostra deve partir de uma temperatura de (20 ± 5) °C até atingir
e
o
s
u (20 ± 2) °C abaixo da temperatura
temperat ura nominal de operação. A razão de aumento da temperatura não pode
e exceder 20 °C/min.
d
2
5:
2
:0
7
6.4.2.4 Após atingir a temperatura de (20 ± 2) °C abaixo da temperatura nominal de operação,
1 a temperatura deve então ser elevada a uma razão uniforme de 1 °C/min ± 10 %, até o ponto em que
9
1
0
2/ desapareça a bolha de ar existente na ampola de vidro ou até alcançar uma temperatura 5 °C abaixo
2
0/1
2 da temperatura nominal de operação, o que ocorrer primeiro.
m
e 6.4.2.5 O chuveiro deve ser retirado de dentro do líquido e colocado com o selo da ampola de
o
d
ar vidro para baixo. O chuveiro deve permanecer nesta posição e ser resfriado à temperatura ambiente,
e até que a bolha de ar reapareça ou no mínimo por 5 min.
g
o
ã
s
s
re 6.4.2.6 Repetir os passos de 6.4.2.2 a 6.4.2.5, para cada um dos quatro chuveiros automáticos.
p
im
e 6.4.3 Requisito de avaliação
d
o
vi
u
qr Ao nal dos ensaios, nenhum dos chuveiros automáticos deve ter operado e apresentado qualquer
A
tipo de vazamento, trinca e/ou deformação na ampola de vidro.
6.5.1 Princípio
Avaliar a integridade
integridade da ampola
ampola de vidro
vidro do
do chuveiro
chuveiro automático,
automático, quando submetida à variação
variação brusca
brusca
de temperatura.
a) aquecer o líquido até (10 ± 0,5) °C abaixo da temperatura nominal de operação do chuveiro
automático;
I
b) mergulhar o chuveiro automático no líquido durante 5 min;
L
E
RI
E c) retirar o chuveiro
chuveiro automático
automático do líquido
líquido e imediatamente
imediatamente mergulhá-lo em outro à temperatura
AI
G
de (10 ± 0,5) °C, durante 1 min;
O
L
O d) retirar o chuveiro
chuveiro automático
automático do
do líquido
líquido e realizar a inspeção
inspeção visual.
visual.
N
C
E
T
VE 6.5.2.4 Os chuveiros automáticos, após serem submetidos ao ensaio de choque térmico, devem ser
A
W
submetidos ao ensaio de funcioname
funcionamento
nto descrito em 6.6.
D
U
O
L 6.5.3 Requisito de avaliação
C
e
d
o Os chuveiros automáticos ensaiados não podem apresentar trincas e/ou deformações na ampola
iv
s de vidro e devem atender aos requisitos do ensaio de funcionamento descrito em 6.6.
ul
c
x
e
o 6.6 Funcionamento
s
u
e
d
2 6.6.1 Princípio
5:
2
:0
7
1
9
Avaliar a ocorrência
ocorrência de alojamento dos componentes
componentes removíveis
removíveis do
do mecanismo
mecanismo de desarme em
em qual-
qual-
1 quer parte do chuveiro automático.
0
/2
2
0/1 6.6.2 Metodologia de ensaio
2
m
e
o
d
6.6.2.1 Os chuveiros devem ser submetidos às pressões determinadas na Tabela 4 e aquecidos em
ar
e um forno, como apresentado na Figura 1, com capacidade para elevar a temperatura a (400 ± 20) °C,
g
o
ã
em 3 min. O aquecimento deve continuar até a operação do chuveiro.
s
s
er
p 6.6.2.2 Oito chuveiros novos devem ser ensaiados em cada posição normal de instalação e em cada
mi
e uma das pressões hidrostáticas indicadas na Tabela 4 (total de 24 chuveiros).
d
o
vi
u
qr Tabela 4 – Pressões estáticas para o ensaio de funcionamento
A
Pressão estática
kPa
35 ± 05
350 ± 25
1 200 ± 50
Após a operação do chuveiro, a pressão dinâmica deve ser no mínimo 75 % da pressão estática
correspondente da Tabela 4, por um período mínimo de 1 min.
Dimensões em milímetros
] 1
0
0-
1
0
/0
8
6
4.
8
2
9.
4
[0
I
L
E
IR
E
AI
G
O
L
O
N
C
E
T
VE 2 5
A
W
D
U
O
L
C
e
d
o
vi 0
s 6
ul 0
1
c 5 3
x 2
e 0
o 1
s
u 6
e 250
d 6 7
2
5:
2 4
0:
7
1
9
1 8
0
/2
2
0/1 620 520
2
m
e
o
d Legenda
ar
e
g
o 1 Aberturas de ventilação
ã
s
s
er 2 Tubo do medidor
p
mi 3 Janela
e
d
o 4 Porta
iv
u
qr
A 5 Conexão roscada para chuveiro
6 Tubo removível para chuveiros em pé
7 Fonte de calor
8 Descarga de água
6.6.3.4 Considera-se que houve alojamento quando um ou mais componentes móveis são retidos na
I armação do chuveiro, de modo a ocasionar falha no ensaio de distribuição (6.15), após os períodos
L
E
RI
especicadoss em 6.6.3.1 e 6.6.3.2.
especicado
E
IA 6.6.3.5 Após os ensaios,
ensaios, os chuveiros
chuveiros automáticos
automáticos não podem
podem apresentar qualquer tipo
tipo de dano ou
G
O deformidade.
L
O
N
C
E
T 6.7 Resistência à vibração
VE
A
W 6.7.1 Princípio
D
U
O
L
C
Os chuveiros automáticos devem ser capazes de resistir aos efeitos de vibração sem deterioração
e
d de suas características de desempenho
desempenho..
o
vi
s
ul 6.7.2 Metodologia de ensaio
c
x
e
o
s
u A avaliação da resistência à vibração dos chuveiros automáticos pode ser feita de acordo com os
e métodos descritos em 6.7.2.1 ou 6.7.2.2.
d
2
:5
2
0:
7
6.7.2.1 Vibração com amplitude constante
1
9
1
0
2/
6.7.2.1.1 Cinco chuveiros automáticos devem ser xados verticalmente a uma mesa vibratória e
2
0/1
2 submetidos
do eixo axialado
vibrações
orifício. senoidais em temperatura ambiente. A direção de vibração deve ser ao longo
m
e
o
d
ar
6.7.2.1.2 No caso de chuveiros automáticos do tipo seco pendente, deve ser adotado para a
e
g realização dos ensaios o modelo de maior comprimento fabricado.
o
ã
s
s
er 6.7.2.1.3 Os chuveiros automáticos devem ser continuamente vibrados à frequência de 5 Hz a 40 Hz,
p
mi a uma taxa máxima de 5 min/oitava e com uma amplitude de 1 mm (valor de 1/2 pico a pico).
e
d
o 6.7.2.1.4 Se uma ou mais frequências de ressonância forem detectadas, os chuveiros automáticos,
iv
u
qr depois de alcançarem 40 Hz, devem ser vibrados em cada uma dessas frequências de ressonância,
A
por um período de 120 h.
6.7.2.1.5 Se não forem observadas frequências
frequências de ressonância, a vibração de 5 Hz a 40 Hz deve ser
mantida por um período de 120 h.
6.7.2.1.6 Ao término dos procedimen
procedimentos
tos de vibração, os chuveiros automáticos devem ser subme
subme--
tidos aos ensaios de estanqueidade (6.2) e funcionamento (6.6). O ensaio de funcionamento deve
ser realizado considerando-se apenas a pressão de 35 KPa.
6.8.1 Princípio
] Chuveiros automáticos, exceto os do tipo pendente seco, devem suportar impactos associados à mani
mani--
0
0-
1
pulação, transporte e instalação, sem apresentar degradação de desempenho ou conabilidade.
0
/0
8
6
6.8.2 Metodologia de ensaio
.4
8
2
.9
4
6.8.2.1 Cinco chuveiros automáticos devem ser individualm
individualmente
ente ensaiados, utilizando o dispositivo
0[ descrito na Figura 2.
6.8.2.1.1 Um peso deve ter sua queda liberada, de forma que atinja o centro do deetor na direção
do eixo axial do orifício do chuveiro automático.
I
L
E 6.8.2.1.2 Chuveiros automáticos equipados com protetores removíveis para transporte devem
RI
E ser ensaiados com os protetores instalados.
AI
G
O
L 6.8.2.1.3 A energia cinética do peso em queda exercida sobre o ponto de impacto deve ser equi
equi--
O
N valente à que seria obtida com a queda do chuveiro automático de uma altura de 1 m (ver Figura 2).
C
E
T
No caso de chuveiros automáticos dotados de discos de proteção, o peso de queda deve ser equiva-
equiva-
EV
A
lente ao peso do chuveiro automático sem o disco de proteção.
W
D 6.8.2.1.4 Devem ser tomadas medidas para evitar que cada amostra seja atingida mais de uma vez
U
O
L pelo peso.
C
e
d
o
iv
6.8.2.2 Somente para chuveiros dotados de discos de proteção, após o ensaio descrito em 6.8.2.1,
s
lu
c
a integridade do disco de proteção deve ser avaliada, fazendo com que ele caia de uma altura de 1 m
x sobre uma superfície plana de concreto, de tal forma que o disco de proteção atinja o chão a um
e
o
s
u ângulo de aproximadamente 45°.
e
d
2
5: 6.8.2.3 Ao término dos ensaios de impacto, os chuveiros automáticos devem ser submetidos a
2
:0
7
ensaios de estanqueidade, conforme 6.2, e de funcioname
funcionamento,
nto, conforme 6.6, considerand
considerando
o apenas a
1
9 pressão de 35 KPa.
1
0
2/
2
0/1
2
6.8.3 Requisito de avaliação
m 6.8.3.1 Após os ensaios,
ens aios, os chuveiros automáticos devem manter suas característ
características
icas de estan
estan--
e
o
d
ar queidade e funcionamento, além de não apresentar qualquer tipo de dano ou deformidade.
e
g
o 6.8.3.2 No caso de chuveiros automáticos dotados de discos de proteção, eles não podem se soltar
ã
s
s
re ou apresentar danos que impeçam ou prejudiquem o seu funcionamento ao nal dos ensaios.
p
im
e
d
o
vi
u
rq
A
Dimensões em milímetros
1
] 3 X 4
0
-0
1
0
/0
8
6
4.
8
2
9.
4
0[ X
0
∅ 14,1 − 0,13
5
∅ 12,7
I
L 2b
E
RI
E a
AI m
G 1
O °
L
O 5
N 4
C ×
E 6
T 0
EV 0
,
A
W
D
U
O
L
C
e
d
o
iv
s
ul
c
x
e
o
s
u
e
d
2 6b
5:
2
:0
7
1
9 6
,
1
0 8
/2 2
2
0/1 ∅ 165
2
m
e
o
d
ra Legenda
e
g
o
ã 1 Tubo de aço sem costura, trelado a frio
s
s
er
p
mi
2 Peso
e
d 3 Pino de travamento
o
vi
u
qr
4 Abraçadeiras ajustáveis
A
5 Suporte rígido
6 Suporte para chuveiro
7 Comprimento a ser determinado (comprimento ou peso necessário).
8 Aço com acabamento a frio.
Figura 2 – Dispositivo para ensaio de impacto
6.9.1 Princípio
]
Avaliar a resistê
Avaliar resistência
ncia à corrosã
corrosão
o de
de chuvei
chuveiros
ros autom
automático
áticoss revesti
revestidos
dos ou não reve
revestido
stidos,
s, quando
quando subme
subme--
0 tidos à névoa salina.
0-
1
0
/0 6.9.2 Metodologia de ensaio
8
6
4.
8
2 6.9.2.1 Chuveiros não revestidos (destinados a atmosferas normais)
9.
4
[0 6.9.2.1.1 Dez chuveiros automáticos novos devem ser expostos em uma câmara de névoa salina.
No caso de chuveiros automáticos do tipo seco, deve ser utilizado para o ensaio o modelo fabricado
de menor comprimento.
I 6.9.2.1.2Durante a exposição corrosiva, o orifício de entrada de cada chuveiro deve ser preenchido
L
E com água deionizada e selado com uma tampa feita de material não reativo (por exemplo, plástico).
IR
E
AI
G
6.9.2.1.3 A solução salina deve ser
ser composta
composta por
por uma solução de cloreto
cloreto de sódio a 20 % em massa
O em água destilada. O pH deve estar entre 6,5 e 7,2, e a densidade entre 1,126 g/mL e 1,157 g/mL,
L
O
N quando a solução for pulverizada a 35 °C.
C
E
T
VE 6.9.2.1.4 Os chuveiros automáticos devem ser xados em sua posição-pad
posição-padrão
rão de funcioname
funcionamento
nto e
A
W
expostos à névoa salina dentro de uma câmara com volume mínimo de 0,43 m3. A zona de exposição
D
U
deve ser mantida a uma temperatura de (35 ± 2) °C.
O
L
C 6.9.2.1.5 Registros da temperatura devem ser feitos ao menos uma vez por dia e em intervalos de no
e
d
o
vi
mínimo 7 h (exceto ns de semana e feriados, quando a câmara não é normalmente aberta).
s
ul
c
x 6.9.2.1.6 A solução salina deve ser fornecida a partir de um reservatório de recirculação de ar, por
e
o
s
meio dos bocais de aspiração,
aspiração , a uma pressão entre 0,07 MPa (0,7 bar)
bar ) e 0,17 MPa (1,7 bar). A solução
u
e salina proveniente das amostras expostas deve ser coletada, mas não pode retornar ao reservatório
d
2
5:
para recirculação
recirculação..
2
0:
7
1 6.9.2.1.7 As amostras devem
devem ser protegidas
protegidas contra gotejamento
gotejamento por condensação.
condensação.
9
1
0
/2 6.9.2.1.8 A névoa salina deve ser medida em pelo menos dois pontos na zona de exposição,
2
0/1
2 para determinar a taxa de aplicação e a concentração de sal.
m
e 6.9.2.1.9 A névoa deve ser tal que, para cada 80 cm2 de área de coleta, cerca de 1 mL a 2 mL de
o
d solução sejam coletados por hora, durante um período de 16 h. A concentração deve estar em (20 ±
ar
e
g 1) % em massa.
o
ã
s
s
er 6.9.2.1.10 Os chuveiros automáticos devem ser expostos à névoa salina por um período de 10 dias.
p
mi Após esse
Após esse períod
período,
o, devem
devem ser
ser retir
retirado
adoss da câma
câmara
ra e deix
deixado
adoss para
para secar
secar por
por um per
períod
íodo
o de 4 a 7 dias,
dias,
e
d a uma temperatura máxima de (20 ± 5) °C, em atmosfera com umidade relativa do ar máxima de 70 %.
o
iv
u
qr 6.9.2.1.11 Ao término de todos os ciclos,
ciclos, os chuveiros automáticos
automáticos devem ser submetidos
submetidos a ensaios
A
adicionais de estanqueidade
estanqueidade (conforme descrito em 6.2) e funcionamento (conforme descrito em 6.6).
O ensaio de funcionamento deve ser realizado considerando-se apenas a pressão de 35 kPa.
6.9.2.2 Chuveiros revestidos (destinados a atmosferas corrosivas)
Chuveiros automáticos destinados a serem utilizados em atmosferas corrosivas devem ser subme-
subme -
tidos aos ensaios especicados em 6.9.2.1, exceto pela duração de exposição à névoa salina,
que para este tipo de chuveiro deve ser de 30 dias.
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6.11.2.2 A temperatura
temperatura do ambiente
ambiente de ensaio
ensaio deve ser de (20
(20 ± 5) °C.
6.11.2.3 Os chuveiros automáticos devem ser visualmente inspecionados ao menos uma vez por
semana, em busca de vazamentos.
]
0
0- 6.11.2.4 Ao término de todos os ciclos, os chuveiros automáticos devem ser submetidos a ensaios
1
0
/0
8 adicionais de estanqueidade, conforme 6.2.
6
.4 6.11.3 Requisito de avaliação
8
2
9.
4
0[ Após os ensaios, os chuveiros automáticos devem manter suas características de estanqueida
estanqueidade,
de,
além de não apresentar qualquer tipo de dano ou deformação.
Após o ensaio,
ensaio, o chuveiro automático
automático não pode
pode apresentar,
apresentar, visualmente, deformação
deformação ou ruptura.
ruptura.
6.14 Temperatura
6.14.1 Princípio
I
L Tabela 6 – Condições do banho
E
RI
E Temperatura nominal Taxa de elevação
AI
G
do chuveiro Líquido utilizado da temperatura
O
L
O
°C °C/min
N
C
E
T
0 – 79 Água
EV
A 80 – 182 Glicerina 0,4 a 0,7
W
D Acima de 183 Óleo vegetal
U
O
L
C
e
d
o
6.14.2.3 O banho deve possuir uma temperatura uniforme, de modo que as diferenças de temperatura
iv entre as suas regiões não ultrapassem 0,5 %.
s
lu
c
x
e
o 6.14.2.4 Os chuveiros devem ser mantidos em uma grelha ou suporte suspenso acima do fundo do
s
u recipiente. O nível de líquido acima do topo do chuveiro não pode ser maior que 25 mm e, sempre
e
d
2
5:
que possível, não pode ser maior que 38 mm acima do topo do elemento termossensível.
termossensível. O recipiente
2
0: deve ser provido de uma fonte de aquecimento do líquido, um meio para agitação do líquido e um
7 dispositivo para medição de temperatura do líquido (ver Figura 3 para um exemplo de dispositivo).
1
9
1
0
2/
2 6.14.2.5 Os chuveiros devem ser aquecidos a partir da temperatura ambiente até (20 ± 1) °C abaixo
0/1
2 das suas temperaturas nominais de operação, a uma razão de elevação que não exceda 20 °C/min.
m
e
Esta temperatura deve ser mantida por 10 min.
o
d
ar
e 6.14.2.6 A temperatura do banho deve ser elevada a uma razão constante de (0,4 a 0,7) °C/min,
g
o
ã
até que o elemento termossensível opere. A temperatura deve ser medida com instrumentos que
s
s
er
ofereçam precisão de ao menos ± 1,5 %.
p
im
e 6.14.3 Requisito de avaliação
d
o
vi
u
rq
6.14.3.1 Todos os chuveiros automáticos devem operar dentro da faixa de temperatura de
A t ± (0,035 t + 0,62) °C, onde t é a temperatura nominal de operação.
6.14.3.2 A operação do chuveiro automático durante este ensaio é caracterizada pela ocorrência
de qualquer ruptura na ampola de vidro, dentro da faixa prescrita de temperatura, de forma que seja
permitido o deslocamento
não promova deslocam ento do obturador.
o deslocamento A ocorrência
do obturador, requer a de frat ura parcial
fratura
realização de uma
de ensaio ampola
adicional deno chuveiro, que
qu e
funcionamento,
conforme 6.6.
Dimensões em milímetros
1 2
]
0
-0
1
0
0/
8
6
4.
8
2
.9
4
0[
3
I
L ∅ 250
E
RI 5
,
E ∅ 180 0
AI ±
G 0
O 4
L
O
N
C
E
T
EV 0
4
A 2
W 4
D
U
O 5
L
C
e
d 6
o
iv 7,8
s
lu
c
x
e 9
o
s
u
e
d Legenda
2
5:
2
:0 1 Agitador, 150 rpm
7
1
9
1
2 Termômetro calibrado para imersão de 40 mm e PT-100 ou termopar
0
2/
2 3 Nível do líquido
0/1
2 4 Anel de apoio para chuveiros
m
e
o 5 Agitador de duas pás de 100 mm × 20 mm
d
ra
e
g
6 Tela
o
ã 7 Recipiente de vidro comum
s
s
re
p 8 Dessecador com 250 mm de diâmetro e volume de líquido aproximado de 7 L
mi
e
d 9 Aquecedor de imersão
o
vi
u
qr Figura 3 – Banho utilizado no ensaio de temperatura (ver 6.14)
A
6.15.1 Princípio
6.15.1.2 Os ensaios de distribuição descritos em 6.15 aplicam-se aos seguintes tipos de chuveiros:
a) chuveiros tipo spray em pé, pendentes e laterais, com fator K até 115 (ver 6.15.2.1);
] b) chuveiros tipo spray em pé, pendentes, com fator K até 240, e chuveiros laterais
laterais (ver 6.15.2.2);
0
0-
1
0
/0
8 c) chuveiros ESFR, com fator K 200 (ver 6.15.2.3);
6
4.
8
d) chuveiros ESFR, com fator
fator K 200 e K 240 (ver 6.15.2.4);
6.15.2.4);
2
9.
4
0[ e) chuveiros de cobertura estendida para risco leve (ver 6.15.2.5).
6.15.2.5).
6.15.1.3 Nos casos em que mais de um método de ensaio de distribuição for aplicável a um determinado
determinado
tipo de chuveiro, deve-se optar por um dos métodos aplicáveis (por exemplo, chuveiros tipo spray
I
pendentes com fator K115 podem ser ensaiados de acordo com 6.15.2.1 ou 6.15.2.2).
L
E
IR 6.15.2 Metodologia de ensaio
E
AI
G
O
L
6.15.2.1 Chuveiros tipo spray em pé, pendentes e laterais, com fator K até 115
O
N
C 6.15.2.1.1 Ensaio de distribuição para chuveiros tipo spray pendentes e em pé
E
T
EV
A 6.15.2.1.1.1 O ensaio de distribuição deve ser realizado em um ambiente cujo piso tenha dimensões
W
D mínimas de 7 m × 7 m.
U
O
L
C 6.15.2.1.1.2 A área de ensaios não pode apresentar correntes de ar ou outro tipo de movimentação
e
d
o do ar.
iv
s
ul
c 6.15.2.1.1.3 Quatro chuveiros do mesmo tipo e diâmetro de orifício devem ser ensaiados.
x
e
o
s
u
e 6.15.2.1.1.4 Os elementos termossensíveis dos chuveiros devem ser removidos previamente pela
d
2
5:
aplicação de uma fonte de calor.
2
0:
7 6.15.2.1.1.5 A distribuição de água deve ser medida por meio de coletores quadrados com arestas
1
9
1
0 superiores de 500 mm, dispostas
dispost as segundo indicado nas Figuras
Figura s 4 a 7, que também indicam a disposição
/2 da tubulação e dos chuveiros.
2
0/1
2
m
e
o
d
ar
e
g
o
ã
s
s
er
p
mi
e
d
o
iv
u
qr
A
Dimensões em metros
≥ 7
2,25 2,25
]
0
0-
1
0
/0
8
6
4.
8
2
9.
4
[0
5
,
7
4
≥
I
L
E
IR
E
AI
G
O
L
O
N
C
E
T
EV
A
W 1 a b c
D
U
O
L
C Legenda
e
d
o
vi
s
1 Coletores (0,5 m × 0,5 m)
ul
c
x
a Diâmetro nominal = 25 mm.
e
o b
s
u Vazão de água.
e
d c
2 Diâmetro nominal = 65 mm.
:5
2
0:
7 Figura 4 – Sala de coleta de distribuição de água – Área medida: 20,25 m 2 (81 coletores)
1
9
1
0
2/
2
0/1
2
m
e
o
d
ar
e
g
o
ã
s
s
er
p
mi
e
d
o
iv
u
qr
A
Dimensões em metros
≥7
1,75 1,75
]
0
0-
1
0
/0
8
6
4.
8
2
9.
4 5
,
0[ 3
7
≥
I
L
E
RI
E
IA
G
O
L a b c
O
N
C a Diâmetro nominal = 25 mm.
E
T
EV b Vazão de água.
A
W c Tubo de aço-carbono preto, tipo médio, de diâmetro nominal de 65 mm, conforme a ABNT NBR 5580.
D
U
O
L
C Figura 5 – Sala de coleta de distribuição de água – Área medida: 12,25 m 2 (49 coletores)
e
d
o
vi Dimensões em metros
s
ul ≥7
c
x
e
o 1,5 1,5
s
u
e
d
2
:5
2
0:
7
1
9
1
0
2/
2
/10
2
7
m 3
e ≥
o
d
ar
e
g
o
ã
s
s
er
p
im
e
d
o
vi
u
qr
A
a b c
Dimensões em metros
≥ 7
1,25 1,25
]
0
0-
1
0
/0
8
6
.4
8
2
.9
4
0[
5
,
2 7
≥
I
L
E
RI
E
AI
G
O
L
O
N
C
E
T
EV
A a b c
W
D
U a Diâmetro nominal = 25 mm.
O
L
C b
e Vazão de água.
d
o c
vi
s
Tubo de aço-carbono preto, tipo médio, de diâmetro nominal de 65 mm, conforme a ABNT NBR 5580.
lu
c
x Figura 7 – Sala de coleta de distribuição de água – Área medida: 6,25 m 2 (25 coletores)
e
o
s
u
e
d 6.15.2.1.1.6 Os braços do corpo dos chuveiros devem estar paralelos à tubulação à qual estão
2 conectados.
5:
2
0:
7
1
9
6.15.2.1.1.7 A distância
distância entre o teto
teto e o deetor dos chuveiros deve
deve ser a seguinte:
seguinte:
1
0
2/
2
/10
2 a) chuveiros em pé: 50 mm;
m
e b) chuveiros pendentes: 275 mm.
o
d
ar
e
g
6.15.2.1.1.8 A distância
distância entre o teto
teto e a aresta superior
superior de cada bandeja
bandeja deve ser
ser de 2,7 m.
o
ã
s
s
er 6.15.2.1.1.9 Os chuveiros dos tipos ush, oculto e embutido devem ser conectados à tubulação por
p meio de um tê ou cotovelo, ou por um niple com diâmetro nominal de 25 mm e comprimento superior
im
e
d a 150 mm, com uma conexão redutora.
o
vi
u
qr 6.15.2.1.1.10 As dimensões da superfície a ser coberta pela água, a vazão em cada chuveiro e o
A
espaçamento entre eles dependem do diâmetro nominal do orifício dos chuveiros e devem atender
à Tabela 7.
6.15.2.1.1.11 A água
água deve ser coletada
coletada por pelo
pelo menos 3 min.
min.
6.15.2.1.1.12 Caso o ensaio seja realizado com chuveiros do tipo seco, deve ser utilizado o modelo
com tubo de extensão mais curto produzido pelo fabricante.
Dimensões em milímetros
≥ 7 000
]
0
0-
1
0
0/
8 1
6
4.
8 0
2 0
9. 0
4
0[ 7
≥ 0
0 a
0
3
I
L
E
RI
E 0
AI 0
1 500 1 500
6
G
O
L
O
N 3 b 3
C
E
T
EV Legenda
A
W 1 Coletores quadrados com 500 mm de aresta superior – típico
D
U
O 2 Parede onde estão montados os chuveiros
L
C
e 3 Chuveiro
d
o
iv a
s
ul
Diâmetro nominal do tubo de 25 mm.
c
x b
e Fluxo de água.
o
s
u
e
d
Figura 8 – Vista em planta da sala de coleta de distribuição de água para chuveiros laterais
2
5:
2
:0
7
1
9
1
0
/2
2
0/1
2
m
e
o
d
ar
e
g
o
ã
s
s
er
p
mi
e
d
o
vi
u
qr
A
Dimensões em milímetros
1 500 1 500 6
1
X
4
]
0
0-
1 0
0 2
0/ 2 0
4
2
1
5 7
8 50 1 8
6 3
≤
4. 2
8
2
9.
4
[0
0
5
0
0
600 3 000 3
3 000
I
L 9
E
IR
E
AI X X X
G
O 150 150 150
L
O 7
N
C
E
T
EV
0 0 0
A 0 0 0
W 1 1 1
D
U
O
L
C
e 7
d 7
o
vi
s
ul
c a) Em pé b) Lateral c) Pendente
x
e
o
s
u Legenda
e
d
2 1 Teto
5:
2
0: 2 Parede onde estão montados os chuveiros
7
1
9 3 Anteparo
1
0
/2
2 4 Tê
0/1
2 5 Linha de contato da água na parede onde estão montados os chuveiros
m
e
o 6 Chuveiros (dois são necessários)
d
ar
e
g
7 Cotovelos redutores de 90° (dois são necessários)
o
ã
s 8 Área molhada
s
er
p 9 Coletores quadrados com 500 mm de aresta superior
mi
e
d
NOTA O diâmetro nominal do tubo é de 25 mm.
o
iv
u
qr Figura 9 – Instalação de chuveiro lateral para ensaio de distribuição de água
A
6.15.2.1.2.6 A prime
primeira
ira linha
linha do conj
conjunt
unto
o de 36 coleto
coletores
res deve
deve ser posic
posicion
ionada
ada para
paralel
lelame
amente
nte à parede
parede
atrás dos chuveiros, a 600 mm de distância da parede.
6.15.2.1.2.8 Um anteparo deve ser colocado sobre esta linha de coletores para evitar entrada de água
descarregada
descarregada diretamente pelos chuveiros.
6.15.2.1.2.9 Os braços do corpo dos chuveiros devem estar paralelos à tubulação à qual estão
] conectados.
0
0-
1
0
/0 6.15.2.1.2.10 A distância
distância entre o teto e o deetor dos
dos chuveiros deve
deve ser de 100 mm (ver
(ver Figura 9).
8
6
4. 6.15.2.1.2.11 A distância
distância entre o teto e a aresta superior
superior de cada bandeja
bandeja deve ser
ser de 2,14 m.
8
2
9.
4
0[ 6.15.2.1.2.12 Para chuveiros laterais com diâmetro de orifício nominal de 15 mm ou menor, a vazão
de água deve ser 57 de L/min para cada chuveiro.
6.15.2.1.2.13 Para chuveiros laterais com diâmetro de orifício nominal de 20 mm, a vazão de água
I
deve ser de 78 L/min em cada chuveiro.
L
E
RI
E 6.15.2.1.2.14 A descarga
descarga de água
água deve durar 10 min.
IA
G
O 6.15.2.2 Chuveiros tipo spray em pé e pendentes com fator K até 240 e chuveiros laterais
L
O
N
C
E 6.15.2.2.1 Chuveiros tipo spray em pé e pendentes
T
E
V
A 6.15.2.2.1.1 Os chuveiros automáticos com pintura de fábrica ou acabamentos decorativos devem
W
D
U
cumprir o mesmo critério de desempenho daqueles sem tais acabamentos.
O
L
C
e 6.15.2.2.1.2 O ensaio de distribuição deve ser realizado em um ambiente cujo piso tenha dimensões
d
o
vi
mínimas de 7 m × 7 m.
s
ul
c
x
e
6.15.2.2.1.3 O número adequado de amostras previamente não ensaiadas deve ser submetido
o às condições do ensaio de distribuição detalhadas na Tabela 8, conforme o tipo de chuveiro automá-
automá -
s
u
e
d
tico avaliado.
2
:5
2
0:
7 Tabela 8 – Ensaio de distribuição de chuveiros tipo spray, em pé e pendentes (continua)
1
9
1 Vazão média Coleta média Mínimo permitido
0
2/ Número de
2
/10 Fator K nominal chuveiros por L/min
chuveiro mínima2 por coletor
2
2 L/min/m L/min/m
m
e
o
d
4 24,2 2,6 2,0
ar
e 4 31,4 3,4 2,4
g
o 40
ã
s
s
er
4 45,4 4,9 3,7
p
mi 6 31,4 3,4 2,4
e
d
o 4 48,4 5,2 3,9
iv
u
qr
A 4 62,8 6,8 5,1
80
4 90,8 9,8 7,3
6 62,8 6,8 5,1
Tabela 8 (conclusão)
Vazão média Coleta média Mínimo permitido
Número de
Fator K nominal por chuveiro mínima por coletor
chuveiros
L/min L/min/m2 L/min/m2
]
0
0-
1 4 67,8 7,3 5,5
0
/0 4 87,8 9,4 7,1
8
6
.4 115
8 4 127,2 13,7 10,2
2
9.
4
0[ 6 87,8 9,4 7,1
4 134,4 14,7 11,0
4 189,3 20,4 15,3
I 160
L 6 136,3 14,7 11,0
E
RI
E
IA
6 189,3 20,4 15,3
G
O 4 142 15,3 11,4
L
O
N
C
E
4 228,3 24,6 18,3
T
E
V 200 6 142 15,3 11,4
A
W
D
U
6 228,3 24,6 18,3
O
L
C 4 168,4 18,1 13,4
e
d
o
vi 4 277,5 29,8 22,4
s
lu
240
c
x 6 168,4 18,1 13,6
e
o
s 6 277,5 29,9 22,4
u
e
d
2
5:
2
0: 6.15.2.2.1.4 No caso do ensaio com seis chuveiros, para chuveiros em pé, os requisitos da Tabela 8
7
1 aplicam-se somente às duas leiras de coletores mais distantes do tubo. As duas leiras do meio
9
1
0 devem ser omitidas dos resultados de coleta, devido à inevitável obstrução do tubo.
2/
2
/10
2
6.15.2.2.1.5 Todas as amostras devem ser fornecidas completamente montadas. Antes do início
m
e
do ensaio, os chuveiros devem ser operados com uma fonte de calor para remover o elemento
o
d termossensível.
ar
e
g
o
ã
6.15.2.2.1.6 A descarga de água proveniente de quatro e de seis chuveiros deve ser coletada em
s
s
er 16 coletores quadrados, com aresta superior medindo 305 mm, posicionados conforme a Figura 10.
p
im
e
d
o
vi
u
qr
A
3m
]
0 1,2 m
0-
1
0
0/
8
6
.4 m m Coletores de
8 3
2 ,2 305 mm × 305 mm
.9 1
4
0[
I
L
E
RI
E Ensaio com quatro chuveiros
AI
G
O
L
O
N 3m 3m
C
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T
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V
A 1,2 m
W
D
U
O
L
C
e
d Coletores de
o m
iv m
s 3 ,2 305 mm × 305 mm
lu 1
c
x
e
o
s
u
e
d
2
5:
2
:0
7
1
9
1 Ensaio com seis chuveiros
0
2/
2
/10
2 NOTA Indica a posição do chuveiro.
m
e
o
d
ar Figura 10 – Ensaio de distribuição – Conguração para ensaio de 16 coletores
e
g
o
ã 6.15.2.2.1.7 As congurações
congurações da tubulação
tubulação estão indicadas
indicadas nas Figuras
Figuras 11
11 e 12.
s
s
re
p
im
e
d
o
vi
u
rq
A
Dimensões em milímetros
Forro de madeira
Ramal Nº 3
]
0
-0 DN 50
1
0
0/ 3 000
8
6
4.
8
2 DN 50 para Ramal Nº 2
9.
4 alimentação
0[
DN 50
3 000
I
L
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E
AI
G
O Ramal Nº 1
L
O
N
C
E
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V
A
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D
U
O
L
C
e
d
o Conexão Redução
iv
s rápida
ul Tubo DN 32 × DN 25 Tubo Luva
c DN 32 280
x DN 32 DN 25 DN 25
e
o
s
u
e
d
2 Tê
5:
2 DN 25 × DN 15 ou
:0 DN 25 × DN 20
7
1
9
1 300 180 280
0 865
/2 3 000
2
/10
2
m
e Ramal típico
o
d
ra
e
g Figura 11 – Conguração da tubulação para chuveiros em pé
o
ã
s
s
er
p
mi
e
d
o
vi
u
qr
A
Dimensões em milímetros
]
0 DN 50 DN 100
0-
1 3 000
0
0/ DN 50 da
8 alimentação
6
4. 7 300
8
2
9.
4 Ramal Nº 2
[0
DN 50
3 000
I
L
E
IR Ramal Nº 1
E
AI
G
O
L 7 000
O
N Redução
C
E DN 32 × DN 25
T
E Tubo Tubo Conexão
V
A flexível Tubo Luva
W DN 32 DN 25
D Tubo DN 25 DN 25
U
O DN 25
L
C
e Coluna
d
o DN 50 Tê DN 25 430
vi
s
ul
c
x
e 280 305 Forro
o
s (superfície inferior)
u 3 000 865
e
d
2 Ramal típico
5:
2
0: Figura 12 – Conguração da tubulação para chuveiros pendentes
7
1
9
1
0 6.15.2.2.1.8 A água deve ser coletada por um período não menor do que 3 min, conforme as condições
/2
2
0/1
2
detalhadas na Tabela 8.
m
e
6.15.2.2.1.9 Os chuveiros automáticos em pé, colocados abaixo do teto suspenso, devem ser ensaia-
ensaia-
o
d dos utilizando os ramais da Figura 11.
ar
e
g 6.15.2.2.1.10 Todos os chuveiros pendentes devem ser instalados utilizando-se um teto suspenso
o
ã
s
s e abastecidos com água proveniente de ramais acima do teto (ver Figura 12).
er
p
mi 6.15.2.2.1.11 Os chuveiros destinados ao uso em fornos de alta temperatura podem ser instalados
e
d
o
diretamente nos tês, para o objetivo do ensaio de distribuição.
iv
u
qr 6.15.2.2.1.12 Nos casos onde o ajuste entre a distância do deetor e do teto seja possível
A
(por exemplo, chuveiro embutido), o ensaio de distribuição deve ser conduzido nas posições mínima
e máxima do deetor em relação ao teto.
6.15.2.2.1.13 Os chuveiros devem ser instalados de tal forma que os seus deetores sejam posicio-
posicio-
nados 2,3 m acima das arestas superiores dos coletores.
6.15.2.2.1.14 Os chuveiros devem ser aleatoriamente selecionados e instalados com os braços do
corpo alinhados ao ramal.
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6.15.2.2.2.4 Para chuveiros laterais do tipo vertical, a parte superior dos coletores deve estar 2 m
abaixo dos deetores.
I
L
E 6.15.2.2.2.5 No caso do chuveiro lateral do tipo horizontal, a parte superior dos coletores deve estar
IR
E 2,03 m abaixo do eixo longitudinal do chuveiro (ver Figura 13).
IA
G
O
L 6.15.2.2.2.6 Para ambos os tipos de chuveiro, o deetor deve ser localizado a 150 mm a partir da
O
N parede e a 100 mm do teto, conforme ilustrado na Figura 14.
C
E
T
E
V Dimensões em milímetros
A
W
D 535
U Forro ajustável
O Tubo e conexões
L
C DN 25
e
d 100
o Conexão
vi
s rápida
ul
c Cotovelo
x
e
o ou acoplamento
s Conexão
u apropriado
e flexível
d
2
:5 inoxidável
2
0: 100
7
1
9 2 000
1
0
2/
2
/10
2
m
e
o
d
ar 100 coletores - 10 × 10
e Canaleta para coleta
g (305 mm × 305 mm)
o de água na parede
ã
s
s
er
p
mi
e
d
o
iv 610 3 000
u
qr
A
6.15.2.3.2 O elemento termossensível deve ser removido previamente pela aplicação de uma fonte
de calor.
6.15.2.3.3 A área de ensaio
ensaio deve ser construída
construída de acordo com
com as Figuras 15 a 19.
6.15.2.3.4 O dispositivo de ensaio de distribuição de água deve ser feito conforme as especicações
da Figura 20.
6.15.2.3.5 A superfície
superfície superior
superior dos coletores, demonstrados
demonstrados na gura
gura 20, deve estar no mínimo 1 m
] acima da superfície sólida do piso.
0
0-
1
0
0/ 6.15.2.3.6 O dispositivo de ensaio deve ser instalado em um ambiente que tenha volume suciente,
8
6
de modo a facilitar a dispersão da água nebulizada.
.4
8
2
.9 6.15.2.3.7 Evitar correntes de ar ou outro tipo de movimentação do ar na área de ensaios.
4
0[
6.15.2.3.8 Cobrir os coletores até que a pressão desejada seja atingida. Nesse momento, rapidamente
remover a cobertura, de modo que a água acumulada nas tampas não caia dentro dos coletores.
I
6.15.2.3.9 O ensaio deve durar 5 min.
L
E
RI
E 6.15.2.3.10 Ao nal do ensaio, cobrir imediatamente os coletores, para evitar que qualquer quan-
quan-
AI
G
tidade de água adicional seja coletada nos coletores.
O
L
O
N
C
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D
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L
C
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5:
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0:
7
1
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1
0
2/
2
/10
2
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Dimensões em metros
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s 0,6 7 0,6
ul
c
x
e
o
s
u Legenda
e
d
2 1 forro falso
5:
2
0:
7 Figura 15 – Dimensões mínimas do dispositivo de coleta do ensaio de distribuição de água
1
9
1 para chuveiros ESFR
0
/2
2
/10
2
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Dimensões em metros
3,4
6
,
0
]
0
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4.
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e
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2 ---- Indica tubulação sob o forro falso (ver Figuras 17 e 18)
:5
2
0:
7
1
1 tubo (DN 100)
9
1
0 2 sentido do uxo de água
2/
2
/10 3 tubo (DN 75)
2
m 4 ramal (DN 50)
e
o
d
ar
5 distribuidor sob teto (DN 50)
e
g
o
ã
Figura 16 – Tubulação aérea para ensaio de distribuição de água para chuveiros ESFR
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mi
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o
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A
Dimensões em metros
6
,
0
]
0
0- 1
1
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4.
8
2
9.
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2
:5
2
0:
7 5
1 5
9 a
1 2
0
2/
2
/10 6
2
m Legenda
e
o
d
ar 1 distribuidor
e
g
o
ã 2 tubo (DN 50)
s
s
er 3 bujão
p
im
e 4 cruzeta roscada (DN 50 × 50 × 50)
d
o
vi
u
5 tê roscado (DN 50 × 50 × 50)
qr
A 6 linha de alimentação acima do teto, com redutor (DN 75)
Localização do chuveiro em ensaio com dois chuveiros
× Localização do chuveiro em ensaio com quatro chuveiros
Dimensões em metros
3,66
6
,
0
]
0
0-
1
0
0/ 1
8
6
.4
8 2
2
.9
4
4
0[
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6 linha de alimentação acima do teto, com redutor (DN 75)
A
Localização do chuveiro em ensaio com dois chuveiros
× Localização do chuveiro em ensaio com quatro chuveiros
NOTA Ver espaça
espaçamento
mento na Tabela 8.
a comprimento mínimo = 300 mm.
Figura 18 – Conguração de dispositivo para ensaio de distribuição com vários chuveiros ESFR
Dimensões em milímetros
]
0
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G
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E Figura 19 – Detalhe da tubulação – Dispositivo de ensaio de distribuição de água para
ET chuveiros ESFR
V
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D Dimensões em milímetros
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L 2 150
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A 500 152
Legenda
6.15.2.4.1 Antes do ensaio, todas as amostras devem ser operadas usando-se uma fonte de calor
adequada para remoção do elemento termossensível.
]
0
0- 6.15.2.4.2 A área
área de ensaio
ensaio deve ser montada
montada de acordo
acordo com as Figuras
Figuras 21 a 25.
25. As áreas
áreas de coleta
coleta
1
00/ de água devem estar de acordo com as especicações da Figura 26 e a superfície superior dos
8
6
coletores, também demonstrados
demonstrados na Figura 26, deve estar a pelo menos 1 m de altura em relação ao
4.
8 nível do piso.
2
9.
4
0[ Dimensões em milímetros
I 600
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Dimensões em milímetros
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/12 distribuição
DN 50
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Figura 22 – Conguração da tubulação aérea do ensaio de distribuição de água
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46 © ABNT 2018 Todos os direitos reservados
Dimensões em milímetros
600
] Tubo de distribuição
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0- Ver desenho abaixo
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DN 50
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2 Comprimento
m mínimo 300 Tubo de alimentação DN 75
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o Legenda
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e × Posição para dois chuveiros em um único ramal
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NOTA
NOTA Ver Tabelas 9 e 10 para o espaçamento dos tubos.
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A
Figura 23 – Conguração da tubulação para ensaio de distribuição de água com um único chuveiro
© ABNT 2018 Todos os direitos reservados 47
Dimensões em milímetros
600
]
0
0- Tubo de distribuição
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1 plugue
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/12
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2 Tê roscado Tubo DN 50
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Tê roscado
e DN 50 Comprimento DN 50
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d mínimo 300
ar
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g Tubo de alimentação DN 75
o
ã Vem de cima do forro com redução
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s
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e
d chuveiros
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A
48 © ABNT 2018 Todos os direitos reservados
Dimensões em milímetros
]
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00 Tê-rosca
/ DN 50 × DN 50 × DN 20 230
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O Figura 25 – Detalhe da tubulação para ensaio de distribuição de água
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Dimensões em milímetros
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e Coletor Coletor Coletor Coletor
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o quadrado quadrado quadrado quadrado
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A
500 152
6.15.2.4.3 A área
área de ensaios não
não pode apresentar
apresentar correntes de ar
ar ou outro tipo de movimentação
movimentação de
ar. O sistema de coleta de água mostrado na Figura 26 deve permanecer coberto até que a pressão
necessária tenha sido atingida. Neste momento, a cobertura deve ser rapidamente removida, de modo
a não permitir que a água acumulada sobre a cobertura caia dentro dos coletores.
]
0
-0
1
6.15.2.4.4 O ensaio deve ter duração de 5 min ou menos, caso a água no coletor mais cheio atinja
00
/ o ponto máximo no qual pode ser feita a medição antes do término do período de 5 min.
8
6
4.
8 6.15.2.4.5 No nal do ensaio, a cobertura deve ser imediatamente reposta sobre os coletores,
2
9.
4
para evitar a entrada de água adicional.
0[
6.15.2.4.6 Para chuveiros ESFR K 200 pendentes, o número adequado de amostras previamente não
ensaiadas deve ser submetido às condições do ensaio de distribuição detalhadas na Tabela 10.
I 6.15.2.4.6.1 Todos os ensaios a 3,4 bar devem ser feitos em um sistema alimentado por duas direções.
L
E
RI
E 6.15.2.4.6.2 Todos os ensaios a 5,2 bar devem ser feitos em um sistema alimentado por uma única
AI
G direção, exceto nos ensaios com dois chuveiros e tubo único, que são realizados com um sistema
O de dupla alimentação.
L
O
N
C
E 6.15.2.4.7 Para chuveiros ESFR K 240 pendentes, o número adequado de amostras previamente
ET não ensaiadas deve ser submetido às condições do ensaio de distribuição detalhadas na Tabela 11.
V
A
W
D 6.15.2.4.7.1 Todos os ensaios a 2,4 bar devem ser feitos em um sistema alimentado por duas direções.
U
O
L
C
e
d
6.15.2.4.7.2 Todos os ensaios a 3,4 bar devem ser feitos em um sistema alimentado por uma única
o
iv
direção, exceto nos ensaios com dois chuveiros e tubo único, que são realizados com um sistema de
s
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dupla alimentação.
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52 © ABNT 2018 Todos os direitos reservados
6.15.2.5 Chuveiros em pé, pendentes e laterais de cobertura estendida para risco leve
6.15.2.5.1 Os chuveiros em pé e pendentes de cobertura estendida para risco leve devem ser
ensaiados de acordo com todas as condições listadas na Tabela 12 para o fator K adequado.
]
0
0- 6.15.2.5.2 Os chuveiros laterais de cobertura estendida para risco leve devem ser ensaiados de
1
00
/ acordo com todas as condições listadas na Tabela 13 para o fator K adequado.
8
6
.4 6.15.2.5.3 Cada coletor utilizado nos ensaios mede 0,5 m × 0,5 m. Os conjuntos de coletores usados
8
2
9.
4
para ensaios dos chuveiros em pé, pendentes e laterais são mostrados na Figura 27.
0[
6.15.2.5.4 Para os ensaios de chuveiros em pé e pendentes, a distribuição de água deve ser medida
e registrada em um quadrante da área de cobertura.
I
6.15.2.5.5 Para os ensaios com chuveiros laterais,
later ais, a distribuição de água deve ser medida e registrada
L
E em metade da área de cobertura. Caso a observação visual indique um padrão de distribuição
RI
E assimétrico, a distribuição de água deve ser medida e registrada em toda a área de cobertura.
IA
G
O
L 6.15.2.5.6 A área de cobertura
cobertura deve ser circundada por uma divisória de 1,2 m de altura revestida com
O
N papel, caso necessário, para facilitar a identicação visual da superfície molhada.
C
E
TE
V
6.15.2.5.7 A água
água deve ser coletada
coletada por um período
período de no mínimo
mínimo 6 min.
A
W
D
U
6.15.2.5.8 Nos casos onde o ajuste entre a distância do deetor e do teto seja possível (por exemplo,
O chuveiro embutido), o ensaio de distribuição deve ser conduzido nas posições mínima e máxima
L
C
e
d
do deetor em relação ao teto.
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lu Tabela 12 – Condições do ensaio de distribuição para chuveiros em pé
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o e pendentes de cobertura estendida para risco leve
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e Área de Distância do Pressão no chuveiro
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2 Fator K Vazão
:5 cobertura deetor ao teto mais remoto
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m m bar
1
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0 4,9 × 4,9 0,10 100 1,5
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0 80 5,5 × 5,5 0,10 125 2,4
2
m 6,1 × 6,1 0,10 150 3,5
e
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e 4,9 × 4,9 0,10 100 0,8
g
o
ã 115 5,5 × 5,5 0,10 125 1,2
s
s
er
p
im
6,1 × 6,1 0,10 150 1,7
e
d
o
vi
4,9 × 4,9 0,10 115 0,5
u
qr
A 160 5,5 × 5,5 0,10 125 0,6
6,1 × 6,1 0,10 150 0,9
4,9 × 4,9 0,10 139 0,5
200 5,5 × 5,5 0,10 139 0,5
6,1 × 6,1 0,10 150 0,5
© ABNT 2018 Todos os direitos reservados 53
Coletores de 500
Vista em corte
6.15.3.1 Chuveiros tipo spray em pé, pendentes e laterais, com fator K até 115
I
6.15.3.1.2.1 A quantidade total de água coletada nos coletores adjacentes à parede deve ser no
L mínimo 3,5 % do volume total de água descarregada pelos chuveiros durante o ensaio.
E
RI
E
AI 6.15.3.1.2.2 Para chuveiros laterais com diâmetro de orifício nominal de 15 mm ou menor, a taxa
G
O
L média de coleta de água nos coletores não pode ser inferior a 2 mm/min e a taxa mínima de coleta de
O água em qualquer coletor deve ser de 1,2 mm/min.
N
C
E
ET 6.15.3.1.2.3 Para chuveiros laterais com diâmetro de orifício nominal de 20 mm, a taxa média de
V
A
W
coleta de água nos coletores não pode ser menor que 2,8 mm/min e a taxa mínima de coleta de água
D
U
em um único coletor deve ser de 1,2 mm/min.
O
L
C
e 6.15.3.1.2.4 Os chuveiros laterais devem molhar uma área curvilínea acima dos coletores na parede
d
o
iv
lisa atrás dos chuveiros (ver Figura 28). Toda a área deve ser completamente molhada dentro da
s
lu gura curvilínea. O ápice da gura curvilínea deve estar a no máximo 1,22 m abaixo do deetor de
c
x cada chuveiro.
e
o
s
u
e
d
2
5:
2
:0
7
1
9
1
0
2/
12/
0
2
m
e
o
d
ra
e
g
o
ã
s
s
re
p
mi
e
d
o
vi
u
qr
A
© ABNT 2018 Todos os direitos reservados 55
Dimensões em milímetros
1 500 1 500 6
1
Ver detalhes a, b, c
abaixo 4
]
0
0-
1 0
00 2
2
/ 2 0 5
8 4 1 7
6 50 1 8
4. ≤
8 3 2
2
9.
4
0[
0
5
0
0
3
600 3 000 3 000
I
L
E
IR
E 9
AI
G
O 150
L 150 150
O 7
N
C
E
ET
V
A 0 0 0
W 0 0 0
D 1 1 1
U
O
L
C
e
d
o 7 7
iv
s
ul
c
x a) Em pé b) Lateral c) Pendente
e
o
s
u Legenda
e
d
2 1 forro
5:
2
0:
7 2 parede anterior
1
9
1
0 3 anteparo
/2
/12
0 4 tê
2
m 5 linha de contato de água na parede anterior
e
o
d
ar
6 chuveiros (2)
e
g 7 tês redutores de 90° (2)
o
ã
s
s
er
8 áreas molhadas
p
mi 9 coletores (500 mm × 500 mm)
e
d NOTA Tubulação com diâmetro nominal de 25 mm.
o
iv
u
qr
A
Figura 28 – Instalação de chuveiro lateral para ensaio de distribuição
6.15.3.2 Chuveiros tipo spray em pé e pendentes, com fator K até 240, e chuveiros laterais
Os chuveiros tipo spray em pé e pendentes devem atender aos requisitos da Tabela 8 para o fator K
apropriado.
56 © ABNT 2018 Todos os direitos reservados
6.15.3.2.2.1 A quantidade de água coletada em qualquer coletor da área quadrada não pode ser
inferior a 1,22 L/min/m2, e a coleta média não pode ser inferior a 2,04 L/min/m2.
]
0
0- 6.15.3.2.2.2 Os chuveiros laterais devem fornecer no mínimo 3,5 % da descarga total (ou seja, pelo
1
00
/ menos 1,99 L/min na linha de coletores adjacente à parede) e devem molhar a parede completamente
8
6
desde o piso até 1,2 m abaixo dos deetores. Não pode haver áreas secas nesta região.
4.
8
2
9. 6.15.3.3 Chuveiros ESFR K 200
4
[0
O modelo de chuveiro ESFR é ser aprovado caso atenda a todos os requisitos indicados na Tabela 9,
ensaiando-se cada condição por três vezes.
I
6.15.3.4 Chuveiros ESFR pendentes K 200 e K240
L
E
IR O modelo de chuveiro ESFR será aprovado caso atenda a todos os requisitos indicados na Tabela 10,
E
AI
G
para chuveiros pendentes com K 200, e Tabela 11, para chuveiros pendentes com K 240.
O
L
O 6.15.3.5 Chuveiros de cobertura estendida para risco leve
N
C
E
TE
V
Os chuveiros de cobertura estendida para risco leve devem ser considerados aprovados quando
A
W
todas as seguintes condições forem observadas
observadas::
D
U
O
L a) nenhum coletor pode estar seco;
C
e
d
o
vi
b) no máximo um coletor pode ter coleta de água inferior a 0,61 mm/min;
s
ul
c
x
e
c) a coleta média em
em todos os coletores
coletores não pode ser inferior a 1,63 mm/min;
mm/min;
o
s
u
e
d
d) todas as paredes
paredes devem
devem estar molhadas
molhadas na região compreendida
compreendida entre o piso
piso e 0,9 m de altura.
2
:5
2
0: Nenhuma área seca é permitida nesta região.
7
1
9
1
0 6.16 Sensibilidade térmica – Determinação do índice de tempo de resposta (ITR) e fator
2/
/12 de condutividade (C)
0
2
m 6.16.1 Princípio
e
o
d
ar
e
g
Determinar o índice de tempo de resposta de chuveiros automáticos.
o
ã
s
s 6.16.2 Metodologia de
de ensaio
er
p
mi
e
d
6.16.2.1 Ensaio de aquecimento dinâmico
o
iv
u
qr 6.16.2.1.1 Determinação do índice de tempo de resposta (ITR)
A
6.16.2.1.1.1 Utilizando uma única temperatura nominal, dez ensaios de imersão devem ser feitos
na orientação-padrão. Dez chuveiros automáticos adicionais devem ser ensaiados na orientação de
deslocamento
deslocamen to angular, conforme especicado em 6.16.2.1.1.13 a 6.16.2.1.1.15. O valor do ITR deve
ser calculado conforme 6.16.2.1.3 e 6.16.2.1.4, para cada orientação, respectivamente.
respectivamente. Para todas as
temperaturas nominais adicionais, dez amostras de cada temperatura nominal devem ser ensaiadas
na orientação-padrão.
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6.16.2.1.1.2 Para realização dos ensaios de imersão, cada chuveiro automático deve ser acoplado
a um suporte de bronze.
6.16.2.1.1.3 O chuveiro a ser ensaiado deve ter entre 1 e 1,5 volta de ta de vedação, à base de
] PTFE, aplicada em sua rosca, e deve ser rosqueado no suporte com um torque de (15 ± 3) N.m.
0
0-
1
00
/
6.16.2.1.1.4 Cada chuveiro deve ser instalado em suporte adequado, que deve ser acoplado à
8
6
cobertura removível do túnel de ensaio. Essa cobertura removível deve ser mantida em câmara para
4.
8 condicionamento, de modo que permita que o chuveiro e a cobertura atinjam a temperatura ambiente
2
9.
4
em um período de no mínimo 30 m.
0[
I
NOTA Em alguns países, não é necessária a utilização de água na entrada do chuveiro automático para
L realizar o ensaio.
E
RI
E
IA 6.16.2.1.1.6 Todos os chuveiros submetidos ao ensaio devem ser conectados a uma fonte de pressão
G
O
L hidrostática de 0,35 bar.
O
N
C
E 6.16.2.1.1.7 Para a avaliação de chuveiros secos, deve ser utilizado o menor comprimento produzido
TE
V
pelo fabricante.
A
W
D
U
6.16.2.1.1.8 Um cronômetro com precisão de ± 0,01 s, com dispositivo de medição que permita a
O
L determinação do intervalo entre instante em que o chuveiro é imerso no túnel e o instante de tempo
C
e
d
em que o chuveiro opera, deve ser utilizado para a obtenção do tempo de resposta.
o
vi
s 6.16.2.1.1.9 O túnel utilizado no ensaio de imersão deve atender as condições de velocidade e de
ul
c
x
e temperatura de ar estabelecidas na Tabela 14, conforme a temperatura nominal de operação e tipo
o de resposta do chuveiro automático a ser ensaiado. Estas condições devem ser obtidas na seção de
s
u
e
d teste do túnel (local em que os chuveiros automáticos são instalados).
2
:5
2
0:
7
1
Tabela 14 – Limites de condições para ensaio de imersão na seção de teste
9
1 (localização do chuveiro)
0
2/
/12 Limites de temperatura do ar a Limites de velocidade b
0
2 Temperaturas Chuveiros Chuveiros Chuveiros Chuveiros Chuveiros Chuveiros
m nominais de de resposta- de resposta de resposta de resposta- de resposta de resposta
e
o
d
ar
operação padrão especial rápida padrão especial rápida
e
g
°C °C °C °C m/s m/s m/s
o
ã
s
57 a 77 191 a 203 129 a 141 129 a 141 2,4 a 2,6 2,4 a 2,6 1,65 a 1,85
s
er 79 a 107 282 a 300 191 a 203 191 a 203 2,4 a 2,6 2,4 a 2,6 1,65 a 1,85
p
im 121 a 149 382 a 432 282 a 300 282 a 300 2,4 a 2,6 2,4 a 2,6 1,65 a 1,85
e
d
o
vi 163 a 191 382 a a432 382 a 432 382 a 432 3,4 a 3,6 2,4 a 2,6 1,65 a 1,85
u a
qr A temperatura de ar selecionada deve ser conhecida e mantida constante dentro da seção de teste durante todo
A
o ensaio, com uma precisão de ± 1 °C para os limites de temperatura de 129 °C a 141 °C, ou um a precisão de
± 2 % para todas as outras temperaturas.
b A velocidade de ar selecionada deve ser conhecida e mantida constante dentro da seção de teste durante todo o
ensaio, com uma precisão de ± 0,03 m/s para os limites de velocidade de 1,65 m/s a 1,85 m/s e 2,4 m/s a 2,6 m/s,
e uma precisão de ± 0,04 m/s para velocidades de 3,4 m/s a 3,6 m/s.
58 © ABNT 2018 Todos os direitos reservados
6.16.2.1.1.10 Para reduzir a troca de radiação entre o elemento sensor e as fronteiras que connam o
uxo de ar, a seção de teste do túnel onde deve ser instalado o suporte deve ser construída de modo
a limitar os efeitos da radiação a no máximo ±3% dos valores calculados de ITR.
I 6.16.2.1.1.14 Se um único modelo de chuveiro for submetido a várias classes de temperatura, o fator C
L
E
RI
deve ser determinado em ensaio de somente uma classe de temperatura.
E
AI
G 6.16.2.1.1.15 Quando ensaiado com um deslocamento angular, cada valor de ITR calculado utilizando
utiliza ndo
O
L o fator C não pode ser superior a 600 m/s 1/2 ou 250% (o que for menor) do ITR médio obtido na
O
N
C
orientação-padrão.
E
TE
V 6.16.2.1.1.16 Para os chuveiros tipo spray em pé, pendentes e laterais, o ITR será calculado conforme
A
W 6.16.2.1.3 e 6.16.2.1.4, podendo, contudo, considerar o fator de condutividade C = 0. Se os resultados
D
U do ITR nessa condição (fator C =0) não atenderem aos limites especicados na Figura 29, o fator de
O
L
C
condutividade
condutividad e C deverá ser calculado por meio dos ensaios descritos em 6.16.2.1.2.2 ou 6.16.2.1.2.3.
e
d
o 6.16.2.1.2 Determinação do fator de condutividade ( C)
vi
s
lu
c
x
e 6.16.2.1.2.1 Geral
o
s
u
e O fator de condutividade (C) pode ser determinado utilizando-se os métodos de ensaio de exposição
d
2
5:
2
por imersão de longa duração (ver 6.16.2.1.2.2) ou de elevação da temperatura com exposição por
0: imersão de longa duração (ver 6.16.2.1.2.3). A critério das partes interessadas, o fator de condutivi-
condutivi -
7
1
9 dade C pode ser considerado igual a zero (caso mais desfavorável) para cálculo do ITR. Nesse caso,
1
0 não é necessário realizar a determinação experimental do fator de condutividade C.
2/
/12
0
2 6.16.2.1.2.2 Ensaio de exposição por imersão de longa duração
m
e
o
d
ar 6.16.2.1.2.2.1 O processo de exposição por imersão de longa duração é um processo iterativo para a
e determinação do fator de condutividad
condutividadee ( C), e para realização de tal método, podem ser necessários
g
o
ã
s até 20 chuveiros automáticos. Para cada determinação, um novo chuveiro automático deve ser usado,
s
er
p
mesmo que a amostra não opere durante o ensaio.
im
e
d 6.16.2.1.2.2.2 Deve-se aplicar sobre a rosca de acoplamento do chuveiro automático a ser ensaiado
o
vi 1 a 1,5 volta de ta de vedação à base de PTFE, e posteriormente, deve-se rosqueá-lo na parte
u
qr
A roscada do dispositivo de ensaio com torque de (15 ± 3) N.m.
6.16.2.1.2.2.4 Pelo menos 25 mL de água, condicionados à temperatura ambiente, devem ser intro -
duzidos no orifício do chuveiro antes do ensaio, e devem ser submetidos a uma pressão hidrostática
de 0,35 bar durante a realização do ensaio.
] NOTA Em alguns países, não é necessária a utilização de água na entrada do chuveiro automático para
0
0- realizar o ensaio
1
00
/
8 6.16.2.1.2.2.5 Para o ensaio em chuveiros do tipo seco, deve ser utilizado o menor comprimento
6
4.
8
produzido pelo fabricante.
2
.9
4
0[ 6.16.2.1.2.2.6 Um cronômetro com precisão de 0,01 s, provido de dispositivos de medição adequados
para registrar o momento em que o chuveiro é imerso no túnel e o tempo que o chuveiro opera, deve
ser utilizado para se obter o tempo de resposta do chuveiro automático ensaiado.
I
6.16.2.1.2.2.7 A temperatura
temperatura do suporte
suporte deve ser mantida
mantida em (20 ± 0,5)
0,5) °C durante todo
todo o ensaio.
L
E
RI
E 6.16.2.1.2.2.8 A velocidade
velocidade do ar na seção de teste do túnel deve ser mantida a 2 % da velocidade
AI escolhida.
G
O
L
O 6.16.2.1.2.2.9 A tempera
temperatura
tura do
do ar deve ser seleciona
selecionada
da e mantida durante o ensaio
ensaio conforme
conforme especi
especi--
N
C
E cado na Tabela 15. A faixa de condições permitidas de operação do túnel é dada na Tabela 15.
ET
V
A
W Tabela 15 – Limites de condições de determinação do fator de condutividade ( C)
D
U
O
na seção de teste (localização do chuveiro)
L
C
e Temperatura
Temperatura nominal Temperatura Variação máxima da temperatura do ar durante a realização
d
o de operação do ar do ensaio, em relação às temperaturas selecionadas
iv
s
lu
°C °C °C
c
x
e 57 85 a 91 ± 1,0
o
s
u
e
d
58 a 77 124 a 130 ± 1,5
2
5:
2 79 a 107 193 a 201 ± 3,0
:0
7
1
9
121 a 149 287 a 295 ± 4,5
1
0
2/ 163 a 191 402 a 412 ± 6,0
12/
0
2
m
e 6.16.2.1.2.2.10 A condição de operação selecionad
selecionada
a deve
deve ser mantida por toda a duração
duração do ensaio,
o
d
ar
com as tolerâncias especicadas na Tabela 15.
e
g
o
ã
6.16.2.1.2.2.11 Para a determinação de C, o chuveiro é imerso no túnel de vento de ensaio em
s
s várias velocidades de ar por um máximo de 15 min.
re
p
im
e 6.16.2.1.2.2.12 As velocidades devem ser escolhidas de modo que a operação ocorra entre duas
d
o
vi
velocidades sucessivas de ensaio. Ou seja, duas velocidades devem ser determinadas de modo que a
u
qr operação à velocidade mais baixa ( µL) não aconteça no intervalo de ensaio de 15 min. Na velocidade
A mais alta seguinte (µH), o acionamento deve acontecer dentro do limite de 15 min. Se o chuveiro não
operar na velocidade mais alta, escolher uma temperatura de ar da Tabela 15 para a próxima faixa de
temperatura mais alta.
6.16.2.1.2.2.13 Se for determinado que C é menor que 0,5 (m/s)1/2, deve ser assumido um valor
de 0,25 (m/s) 1/2 para o cálculo de valor de ITR.
60 © ABNT 2018 Todos os direitos reservados
A escolha
escolha da velocidade
velocidade de ensaio
ensaio deve garantir
garantir que:
] O valor C do ensaio é a média dos valores calculados nas duas velocidades, utilizando-se a seguinte
0
0-
1
equação:
00
∆T
= g − 1 u 0,5 , onde
/
8 C
6
4.
8
∆Tea
2
9.
4
0[ ΔTg é a temperatura real do gás (ar) menos a temperatura do suporte (Tm), expressa em graus
Celsius (°C) (ver 6.14 e 6.16.2.1.1);
A equação
equação utilizada
utilizada para determinar
determinar o valor do ITR é:
]
−tr (u )0,5 (1 + C / u 0,5 )
0
0-
ITR =
1 In 1 − ∆Tea (1 + C / u 0 ,5 ) /∆Tg
0
0/
8
6
onde
4.
8
2
9. tr é o tempo de resposta do chuveiro automático, expresso em segundos (s);
4
[0
u é a velocidade do ar no interior da seção de ensaio (túnel de vento), de acordo com a
Tabela 14, expressa em metros por segundo (m/s);
I
∆Tea diferença entre a temperatura de operação média obtida durante o ensaio e a temperatura
L ambiente, expresso em graus Celsius (°C) (ver 6.16.2.1.1);
E
IR
E
AI ∆Tg diferença entre a temperatura no interior da seção de ensaio (túnel de vento) e a temperatura
G
O
L ambiente, expresso em graus Celsius (°C);
O
N
C
E C é o fator de condutividade.
TE
V
A 6.16.2.2 Avaliação de resultados
W
D
U
O
L Os chuveiros automáticos de resposta-padrão, resposta especial e resposta rápida devem atender
C
e aos limites especicados de ITR e C apresentados na Figura 29, quando ensaiados na orientação
d
o
vi
de instalação-padrão, de acordo com 6.16.
s
ul
c
x
e
o
s
u
e
d
2
5:
2
0:
7
1
9
1
0
/2
/12
0
2
m
e
o
d
ar
e
g
o
ã
s
s
er
p
mi
e
d
o
iv
u
qr
A
62 © ABNT 2018 Todos os direitos reservados
2
/
1
)
/s
(m
I
T
R350
]
0
0-
1
0
0/
8 300
6
4.
8
2
9.
4
0[
250
I 200
L
E
RI
E
IA
G
O
L 150
O
N
C
E
TE
V
A 100
W
D
U 80
O 2
L
C
e 50
d
o
vi
s 3
ul
c
x
e
o 0
s
u
e 0 0,5 1,0 1,5 2,0
d
2 C (m/s)1/2
:5
2
0:
7
1 Legenda
9
1
0
2/
/12
0
1 chuveiros de resposta-padrão
2 2 chuveiros de resposta especial
m
e
o 3 chuveiros de resposta rápida
d
ar
e
g Figura 29 – Limites de ITR e C para orientação-padrão
o
ã
s
s
er 6.16.2.2.1 Os valores máximos e mínimos de ITR determinado
determinadoss com o fator de condutividade C, nos
p
mi chuveiros automáticos de resposta rápida e resposta-padrão, devem atender aos limites especicados
e
d
o
na Figura 29.
iv
u
qr
A 6.16.2.2.2 Os chuveiros automáticos de resposta especial devem ter um valor médio de ITR,
determinado com o fator de condutividade C, de 50 (m/s)1/2 a 80 (m/s)1/2, não apresentando qualquer
qualquer
1/2 1/2
valor inferior a 40 (m/s) ou superior a 100 (m/s) .
© ABNT 2018 Todos os direitos reservados 63
Quando os chuveiros automáticos forem submetidos aos ensaios para determinação do ITR com
] inclinação diferente da orientação de instalação padrão, de acordo com 6.16.2.1.1, os valores obtidos
0
0-
1
do ITR determinados com o fator de condutividade C não podem exceder 600 m/s1/2 ou 250 % –
0
/0
escolhendo-se o menor – do ITR médio obtido na orientação padrão.
8
6
.4
8
2
6.17 Vazão (fator K)
9.
4
0[
6.17.1 Princípio
] b) tês de ferro galvanizado ou preto, com saídas de 10 mm, 15 mm e 20 mm, sem bucha de redução;
0
0-
1
0
0/ c) manômetro com precisão de ± 2 %;
8
6
.4
8
d) recipiente com capacidade para captar o volume de água descarregado por pelo menos 1 min de
2
.9 vazão;
4
0[
e) balança com resolução mínima de ± 1 %.
Opcionalmente pode ser usado o ensaio descrito em 6.18.1 ou 6.18.2 para avaliação da capacidade
]
0
de penetração das gotículas de água na coluna de gases quentes.
-0
1
0 6.18.1 Empuxo para chuveiros ESFR
0/
8
6
4.
8 6.18.1.1 Princípio
2
9.
4
0[
Determinar o empuxo gerado por um chuveiro ESFR K 200 ou K 240, quando ensaiado de acordo
com 6.18.1.2.
Dimensões em milímetros
1
]
0
0-
0
1
3
0 2
0/ 2
8
6
4.
8
2
9.
4
[0 0
0
0
0
1 2
2 1
I
L 3
E
IR
E
AI
G
O 6
L 4
O
N
C 7
E 5
TE
V
A
W
D 8
U
O
L
C
e
d
o
vi
s
ul
c
x
e
o
s
u
e
d Legenda
2
5:
2
0: 1 forro falso
7
1
9
1
2 tê rosqueado (50 mm × 50 mm × 20 mm)
0
/2
12/
0
3 placa (diâmetro 343 ± 1 mm)
2 4 envoltório à prova d’água
m
e
o 5 esfera de aço inoxidável
d
ar
e
g
6 rolamento linear de esferas
o
ã 7 transdutor de célula de carga
s
s
er
p 8 plataforma
mi
e
d Figura 31 – Dispositivo para realização do ensaio de empuxo de chuveiros ESFR K 200 e K 240
o
iv
u
qr
A 6.18.1.2.3 O empuxo deve ser medido enquanto a água é descarregada nas pressões indicadas na
Tabela 17.
Os chuveiros ensaiados devem atender aos valores mínimos de empuxo indicados na Tabela 17.
© ABNT 2018 Todos os direitos reservados 67
Tabela 17 – Empuxo
Distância entre teto Empuxo mínimo
Pressão Direção do uxo
Fator K e placa de empuxo requerido
MPa de alimentação
m Pa
]
0
0-
1 0,34 Dupla 1,2 0,71
0
0/
8 200 0,34 Dupla 2,1 0,44
6
4.
8
2
9.
0,51 Única a 2,1 0,991
4
[0 0,24 Dupla 1,2 0,71
240 0,24 Dupla 2,1 0,44
0,34 Única a 2,1 0,99 a
I a
L Para a direção de uxo de alimentação única, o empuxo máximo não pode ocorrer em um ponto
E
IR centrado diretamente sob o chuveiro.
E
IA
G
O
L 6.18.2 Força de reação de chuveiros ESFR
O
N
C
E
TE 6.18.2.1 Princípio
V
A
W Determinar a força de reação de chuveiros ESFR K 200, pendentes ou em pé, quando ensaiados
D
U de acordo com 6.18.2.2.
O
L
C
e 6.18.2.2 Metodologia de ensaio
d
o
vi
s
ul
c
6.18.2.2.1 Três chuveiros ESFR K 200 pendentes ou em pé devem ser ensaiados individualmente.
x
e
o
s
u 6.18.2.2.2 Cada chuveiro ESFR K 200 deve ser instalado no dispositivo mostrado na Figura 32.
e
d
2
:5
2
0:
7
1
9
1
0
2/
12/
0
2
m
e
o
d
ar
e
g
o
ã
s
s
er
p
mi
e
d
o
iv
u
qr
A
68 © ABNT 2018 Todos os direitos reservados
Dimensões em milímetros
1
]
0
0-
1
0 1 000 300
/0
8
6
.4
8
2 2
9.
4
0[ 0
0
1
3
5
I
L 4
E
RI
E Legenda
IA
G
O
L
1 chuveiro na posição em pé
O
N 2 tubo (DN 50)
C
E
TE 3 chuveiro na posição pendente
V
A
W 4 célula de carga
D
U 5 tê roscado (50 mm × 50 mm × 20 mm)
O
L
C
e
d Figura 32 – Dispositivo para ensaio de força de reação para chuveiros ESFR K 200
o
vi
s
lu
c
6.18.2.2.3 A força
força de reação deve
deve ser medida às
às pressões de 0,34
0,34 MPa e 0,51 MPa.
MPa.
x
e
o
s
u 6.18.2.3 Requisito de avaliação
e
d
2
:5 Os chuveiros ensaiados devem atender aos valores mínimos de força de reação indicados na
2
0: Tabela 18.
7
1
9
1
0
2/
/12 Tabela 18 – Força de reação mínima exigida
0
2 Pressão Força de reação mínima exigida
m
e
o
MPa N
d
ar
e
g
0,34 57
o
ã 0,51 85
s
s
er
p
im
e
d
o
vi
u
qr
A
© ABNT 2018 Todos os direitos reservados 69
Anexo A
(normativo)
]
0
Aplicabilidade dos ensaios conforme o tipo de chuveiro automático
0-
1
0
0/
8
6
.4 Alguns dos ensaios descritos nesta Norma aplicam-se somente a tipos especícos de chuveiros
8
2
.9 automáticos, conforme a Tabela A.1.
4
0[
Anexo B
(informativo)
]
0
Sequência de ensaios e número de amostras utilizadas nos ensaios
-0
1
0
0/
8
6
4.
8
2
Verr as Figuras B.1, B.2, B.3, B.4, B.5 e B.6.
Ve
.9
4
0[
I
L
E
RI
E
AI
G
O
L
O
N
C
E
TE
V
A
W
D
U
O
L
C
e
d
o
iv
s
lu
c
x
e
o
s
u
e
d
2
5:
2
:0
7
1
9
1
0
2/
12/
0
2
m
e
o
d
ra
e
g
o
ã
s
s
re
p
mi
e
d
o
vi
u
qr
A
© ABNT 2018 Todos os direitos reservados 71
6.4
Exposição aocalor
4
6.2 6.3
Resistência
Estanqueidade
hidrostática
] a b
0 20 ou 24 20
0- 6.12 6.2
1
0 Vácuo Estanqueidade
0/
8 3 3
6
4.
8
2 6.7.2.2 6.2
9. Resistência à
4 Estanqueidade
0[ vibração
4 4
5 5 5
I
L 6.17
E
IR Vazão (Fator
(Fator K)
E
AI 4
G 6.6 6.13
O
L Resistência ao
O Funcionamento
calor
N
C 24 (máximo 96) 1
E
T 6.1
6.15.2
5.2.1.
.1.1
1 ou 6.1
6.15.2
5.2.2.
.2.1
1
E
V Distribuição
A
W 4a6 c
D
U 6.14
O
L Temperatura
C
e
d 10 chuveir
chuveiros
os tipo liga fusível
o ou
iv
s 50 chuveir
chuveiros
os tipo ampo
ampolala de vidro
vidro
ul
c
x 6.16R e 6.16C
e Sensibilidade térmica (ITR) e
o
s condutividade térmica (C)
u 40
e
d 6.1
2 6.8 6.2 6.6
5: Inspeção
Inspeção visual
2
0: chuve
chuveiro
iros
s tip
tipo
o mínimo 129
Resistência
Resistência ao impacto
impacto Estanqueidade Funcionamento
7
1 liga fusível máxáxim
imo
o 201 5 5 5
9 ou
1
0 chuvei
chuveiro
ros
s tip
tipo
o mín
mínimo
imo 169 6.10 6.2 6.6
/2
ampola
ampola de vidr
vidro
o máximo 241 Resistên
Resistênc iia
a ao g olpe de aríete Estanqueidade Funcionamento
12/
0 5 5 5
2
m
e 6.5 6.6
o
d Choque térmico Funcionamento
ar 5 5
e
g
o 6.9 6.2 6.6
ã
s
s Res is tência à corros ã o Es tanqueidade Funcionamento
er
10 10 10
p
mi
e 6.11 6.2
d Resistência ao vazamento
o Estanqueidade
iv por 30 dias
u 5 5
qr
A
a Caso seja adotado o método para ensaio de vibração em 6.7.2.1.
b Caso seja adotado o método para ensaio de vibração em 6.7.2.2.
c Pode ser utilizado o ensaio de distribuição descrito em 6.15.2.1 ou 6.15.2.2.1.
Figura B.1 – Número de amostras e ensaios de chuveiros tipo spray em pé e pendentes
72 © ABNT 2018 Todos os direitos reservados
6.4
Exposição ao calor
4
6.2 6.3
Resistência
Estanqueidade
hidrostática
]
0 20 a ou 24 b 20
0-
1 6.12 6.2
0 Vácuo Estanqueidade
0/
8
6 3 3
4.
8
2
9. 6.7.2.2 6.2
4 Resistência à
[0 vibração
Estanqueidade
4 4
5 5 5
I
L
E
IR Vazão (Fator K)
E
AI 4
G
O 6.6 6.13
L
O Funcionamento
Resistência ao
N calor
C 24 (máximo 96) 1
E
T
E 6.15.2.1.2 ou 6.15.2.2.2
V
A Distribuição
W
D 2c
U
O 6.14
L
C Temperatura
e
d 10 chuveir
chuveiros
os tipoliga fusíve
fusívell
o
vi ou
s
ul 50 chuveir
chuveiros
os tipo ampo
ampola
la devidro
c
x
e 6.16R e 6.16C
o Sensibilidade térm
Sensibilidade térmica(
ica( ITR) e
s
u condutividad
condutividadee térm
térmica
ica (C)
e 40
d
2
:5
6.1 6.8 6.2 6.6
2
0: Inspeção visual Resistên
Resistência
cia ao impacto Estanqueidade Funcionamento
7
1 chuveiros tipo mínimo 129 5 5 5
9
1 liga fusível máximo 201
0 ou 6.10 6.2 6.6
2/
chuveiros tipo mínimo
mínimo 169
12/ ampola
ampo la de vidro máximo 241
Res is tência a
ao
o golpe de aríete Estanqueidade Funcionamento
0
2 5 5 5
m
e 6.5 6.6
o
d
ar Choque
Choque térmico Funcionamento
e
g 5 5
o
ã
s 6.9 6.2 6.6
s
er
p Resistê
Resistênc
ncia
ia à corros ão Estanqueidade Funcionamento
mi 10 10 10
e
d
o 6.11 6.2
iv
u Resistência ao vazamento
qr por 30 dias
Estanqueidade
A 5 5
6.4
Exposição ao calor
4
62 6.3
Resistência
Estanqueidade
hidrostá tca
] a
20 ou 24
b
20
0
0- 6. 12 6.2
1
Vácuo Estanqueidade
0
/0 3 3
8
6
4.
8 6.7.2.2 6.2
2 Resistência à
9. vibração
Estanqueidade
4
0[ 4 4
5 5 5
6.17
I
L Vazão (Fator K)
E
RI 4
E 66 6.13
IA Resistência ao
G Funcionamento
calor
O
L 24 (máximo 96) 1
O
N 6.15.2.3 ou 6.15.2.4
C
E Distribuição
T c d
E 3 a 12 ou 1 a 4
V
A 6.14
W
D Temperatura
U
O 10 chuveiros tpo liga fusível
L
C ou
e 50 chuveiros tpo ampola de vidro
d 6.16 R e 6.16 C
o
vi Sensibilidade térmica
térmica (ITR ) e
s
ul condutvidade térmica
térmica ( C)
c 40
x
e 6.1
o
s Inspeção visual
68 6.2 6.6
u
e chuveiros tpo mínimo 135
Resistência ao impacto Esta nqueida de Funcionamento
d
2 liga fusível máximo 207 5 5 5
:5 ou
2
0: chuveiros tpo mínimo 175 6.10 6.2 6.6
6.4
Exposição ao calor
4
6.2 6.3
Resistência
Estanqueidade
hidrostátca
] a
20 ou 24
b
20
0
0- 6.12 6.2
1
Vácuo Estanqueidade
0
/0 3 3
8
6
.4
8 6.7.2.2 6.2
2 Resistência à
.9 vibração
Estanqueidade
4
0[ 4 4
5 5 5
6.17
I
L
E Vazão (Fator K)
RI 4
E
AI 6.6 6.13
G Resistência ao
O Funcionamento
L calor
O 24 (máximo 96) 1
N
C
E 6.15.2.4
T
E Distribuição
V
A 1a4
c
W 6.14
D
U Temperatura
O
L 10 chuveiros tpo liga fusível
C
e ou
d 50 chuveiros tpo ampola de vidro
o
vi
s 6.16 R e 6.16 C
lu Sensibilidade térmica (ITR) e
c
x Condutvidade Térmica (C)
e
o 40
s 6.1
u
e Inspeção visual
6.8 6.2 6.6
d
2 Resistência ao impacto Estanqueidade Funcionamento
5: chuveiros tpo mínimo 135
2 liga fusível máximo 207 5 5 5
0: ou
7
1 chuveiros tpo mínimo 175 6.10 6.2 6. 6
9 ampola de vidro máximo 247
1 Resistência ao golpe de aríete Es tanqueidade Func ionamento
0
2/ 5 5 5
2/1
0 6.5 6.6
2
Choque térmico Funcionamento
m
e 5 5
o
d
ar 6.9 6.2 6.6
e
g Res is tência a corros ão Es tanqueidade Funcionamento
o
ã
s 10 10 10
s
er
p 6.11 6.2
im Resistência ao vazamento
Estanqueidade
e por 30 dias
d 5 5
o
vi
u 6.18.1 ou 6.18.2
qr Capacidade de penetração das
A goculas de água
3
6.4
Exposição ao calor
4
6.2 6.3
Resistência
Estanqueidade
hidrostátca
]
0 a
20 ou 24
b
20
0-
1 6.12 6.2
0 Vácuo Estanqueidade
0/
8
6 3 3
4.
8
2
.9
6.7.2.2 6.2
4 Resistência à
0[ vibração
Estanqueidade
4 4
5 5 5
I
L
E 6.17
RI
E Vazão (Fator K)
AI
G 4
O
L
O 6.6 6.13
N Resistência ao
C Funcionamento
calor
E
T 24 (máximo 96) 1
E
V
A 6.15.2.5.1
W
D Distribuição
U
O 1
L 6.14
C
e
d Temperatura
o
iv 10 chuveiros tpo liga fusível
s
lu
ou
c 50 chuveiros tpo ampola de vidro
x
e
o
s 6.16 R e 6.16 C
u Sensibilidade térmica (ITR) e
e
d condutvidade térmica (C)
2 40
5:
2
:0 6.1 6.8 6.2 6.6
7
1 Inspeção visual Resistência ao impacto Estanqueidade Funcionamento
9
1
0 chuveiros tpo mínimo 129 5 5 5
2/
liga fusível máximo 201
12/ ou 6.10 6.2 6.6
0 chuveiros tpo
2 mínimo 169
Resistência ao golpe de aríete Estanqueidade Funcionamento
ampola de vidro máximo 241
m
e 5 5 5
o
d
ar 6.5 6.6
e
g Choque térmico Funcionamento
o
ã
s 5 5
s
re
p 6.9 6.2 6.6
im
e Resistência à corrosão Estanqueidade Funcionamento
d
o 10 10 10
vi
u
qr 6.11 6.2
A Resistência ao vazamento
Estanqueidade
por 30 dias
5 5
6.4
Exposição ao calor
4
6.2 6.3
R esistência
Estanqueidade
] hidrostá t ca
0 a b
0- 20 ou 24 20
1
0 6.12 6.2
0/ Vá cuo Es tanqueidade
8
6 3 3
4.
8
2
9. 6.7.2.2 6.2
4
0[ Resistência à
Estanqueidade
vibração
4 4
I 5 5 5
L
E
RI 6.17
E
AI Vazão (Fator K)
G 4
O
L
O 6.6 6.13
N
C Resistência ao
E Funcionamento
T calor
E 24 (máximo 96) 1
V
A
W 6.15.2.5.2
D
U Distribuição
O
L 1
C 6.14
e
d
o Temperatura
iv
s 10 chuveiros tpo liga fusível
ul
c ou
x
e 50 chuveiros tpo ampola
o
s
u 6.16 R e 6.16 C
e
d Sensibilidade térmica (ITR) e
2 condutvidade térmica (C)
5: 40
2
:0 6.1
7
1 Inspeção visual
6.8 6.2 6.6
9
1 Resistência ao impacto Estanqueidade Funcionamento
0 chuveiros tpo mínimo 129
/2
12/
liga fusível máximo 201 5 5 5
ou
0
2 chuveiros t po mínimo 169 6.10 6.2 6.6
m ampola de vidro máximo 241
e Resistência ao golpe de aríete Estanqueidade Funcionamento
o
d 5 5 5
ar
e
g 6.5 6.6
o
ã
s Choque térmico Funcionamento
s
er 5 5
p
mi
6.9 6.2 6.6
e
d
o Res is tência à corros ã o Es tanqueida de Funcionamento
vi
u 10 10 10
qr
A
6.11 6.2
Resistência ao vazamento por
Estanqueidade
30 dias
5 5
Anexo C
(informativo)
]
0
Resposta de chuveiros – Exemplos de cálculos
0-
01
0/
8
6
4.
8
2
9.
4 C.1 Cálculo do fator C
[0
A temperatura média de operação dos chuveiros obtida dos ensaios em 6.14 é 72°C.
Ensaios sequenciais foram realizados conforme especicado. No primeiro ensaio, uL = 0,288 m/s
e Tm = 20,3 °C. A temperatura real do ar é 125 °C. A operação não ocorreu em 15 min. No segundo
I
L
ensaio, uH = 0,342 m/s e Tm = 20 °C e a temperatura real do ar era 127 °C. A operação ocorreu em
E 350 s.
IR
E
AI
G (uH/uL)0,5 = (0,342/0,288)0,5 ≤ 1,1
O
L
O
N
C
onde
E
T
E
V CL = [(125 − 20,3)/(72 − 20,3) − 1](0,288)0,5
A
W
D
U CL = 0,55 (m/s)0,5
O
L
C
e
d CH = [(127 − 20)/(72 − 20) − 1](0,342)0,5
o
vi
s
ul
c
CH = 0,62 (m/s)0,5
x
e
o
s
u C = 0,5 (0,55 + 0,62) = 0,59 (m/s)0,5
e
d
2
5:
2
0:
7 C.2 Cálculo do ITR
1
9
1
0
/2
Supondo que o tempo de resposta no ensaio de imersão ( tr) seja igual a 30,1 s para um chuveiro
12/
0
de resposta-padrão e supondo também que:
2
m a) a temperatur
temperaturaa de operação média do chuveiro no banho líquido seja de 72 °C;
e
o
d
ar
e
g b) a temperatur
temperaturaa ambiente seja de 20 °C;
o
ã
s
s c) a temperatur
temperaturaa real na seção de ensaio seja de 197 °C;
er
p
mi
e
d d) a velocidade
velocidade real
real do ar
ar na seção
seção de ensaio seja
seja de 2,56 m/s;
o
iv
u
qr e) o fator de condutividade
condutividade deste chuveiro
chuveiro tenha sido determinado
determinado como sendo 0,59 (m/s)0,5.
como sendo
A