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INSTRUÇÃO TÉCNICA Revisão: 02
EFLUENTES SANITÁRIOS Vigência: 19.01.2022
Folha: 1/10
1. OBJETIVO ....................................................................................................................................2
2. APLICAÇÃO..................................................................................................................................2
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA .............................................................................................2
4. RESPONSABILIDADE..................................................................................................................2
4.1 Engenharia ............................................................................................................................2
4.2 Produçao................................................................................................................................2
5. DESCRIÇÃO .................................................................................................................................2
5.1 Estação de Tratamento de Efluentes - Unifamiliares ...........................................................2
5.2 Estação de Tratamento de Efluentes – m³ ...........................................................................3
5.3 Pre Tratamento ......................................................................................................................4
5.4 Tanque de equalização .........................................................................................................5
5.5 Pos Filtro ................................................................................................................................5
5.6 Caixa de Gordura ..................................................................................................................7
5.7 Equipamentos Perifericos .....................................................................................................8
6 DESCARTE DO EFLUENTE TRATADO .....................................................................................8
7 CONSIDERAÇÕES RELATIVAS A LICENCIAMENTO AMBIENTAL .........................................9
8. CONSIDERAÇÕES RELATIVAS À SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO......................9
9. CONTROLE DAS ALTERAÇÕES ............................................................................................9
Mariane Guimarães
Fabricio Magalhães
01 19.01.2022 Marcel Jose Thommes
Laisa Martins
Ronaldo Brito
Codificação: IT 001
2. APLICAÇÃO
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
4. RESPONSABILIDADE
4.1 Engenharia:
4.2 Produção:
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Codificação: IT 001
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Para o descarte em vala de infiltração e sumidouro é necessário ter em mãos o teste de percolação
do solo e ou sondagem, para avaliar a infiltração do solo e o nível do lençol freático.
(f5) Largura do Tanque = Dimensão do tanque / Area do círculo considerando diâmetro adotado
(diâmetros disponíveis 0,60m, 0,70m, 0,80m, 0,90m, 1,00m, 1,50m, 2,50m e 3,0m)
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Considerando ainda que para áreas urbanas devemos adotar os valores percapita definidos pelo
SNIS – SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES DE SANEAMENTO, através do atalho:
http://appsnis.mdr.gov.br/indicadores/web/agua_esgoto/mapa-agua
5.3 PRÉ-TRATAMENTO
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Para vazões superiores a 6,5m³ e/ou sujeitas a grande variação de escoamento ao longo do dia,
quando vazão máxima aferida é superior a 50% da vazão média calculada (f1), é necessário a
utilização de tanque de equalização da vazão para possibilitar a manutenção do TDH necessário
ao tratamento, evitando assim o arraste bacteriano que se inicia com TDH inferiores a 2h, bem como
manter a perenidade do escoamento.
(f6) Volume Tanque de Equalização = Vazão Média Diária x (Vazão máxima – Vazão media)
Tanque para polimento do efluente e retenção de sólidos dissolvidos e equalização dos parâmetros
nitrogênio amoniacal e fosforo, é composto de tanque cilíndrico com fundo falso, com fluxo
ascendente, o material filtrante é composto de: brita 02 ou seixo rolado médio, podendo ter
camada fina de carvão ativado no extrato superior. A taxa de aplicação deverá ser, sendo assim o
cálculo do pós-filtro é realizado considerando a NBR ABNT existe as seguintes dimensões de
equipamentos:
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Caixa utilizada para retenção do excesso de gordura e óleos vegetais/minerais, adotando o padrão
normativo estabelecido conforme o seguinte desenho esquemático:
- Caixa de gordura, de 80litros, possui 0,50m de diâmetro e 0,60m de profundidade; e atende vazões
até 4,00m³ e/ou até 20 refeições;
- Caixa de gordura retangular de 450litros, possui 0,62m de largura, 1,48m de comprimento, e 0,51m
de profundidade; e atende a empreendimentos que tem de 100 a 200 refeições (efluente já não
possui características domésticas);
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- SUMIDOURO EM FIBRA
- POÇO DE BOMBEAMENTO
- CAIXAS DE PASSAGEM;
- PONTO DE COLETA
-TANQUE DE AERAÇÃO
Se o descarte do efluente tratado, seja por lançamento em curso d´água ou infiltração no solo, quem
lançá-lo deverá garantir que não ocorra contaminação do solo e das águas superficiais e
subterrâneas. A Resolução CONAMA 420/09 é aplicável a toda pessoa ou empresa que realizar
a disposição de resíduos ou efluentes, de qualquer natureza, de forma direta ou indireta no solo e
águas, ou ainda, constatar a existência de áreas contaminadas em seu empreendimento.
Para lançamento em solo, é necessário possuir o teste de percolação do solo e /ou sondagem do
solo, para avaliar a possibilidade de percolação deste efluente tratado. Como alternativas para
lançamento em solo temos:
- Valas de infiltração;
- Sumidouro.
É relevante, destacar, que cada sistema, deverá ser dimensionado de acordo com as características
e analises locais.
Outra alternativa de descarte do efluente tratado é o lançamento direto ou indireto em curso d´água.
O lançamento direto é realizado por emissário que deve ser lançado diretamente no curso de água
corrente (não é permitido o lançamento em mananciais, aquíferos ou lagoas), o lançamento indireto,
poderá ser realizado em rede de drenagem pluvial, entretanto o lançamento indireto é condicionado
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Considerando ainda, que para o lançamento em curso d´água, mesmo que seja direto ou indireto é
necessário, que o contratante, realize o estudo do corpo receptor, onde é levantado o potencial de
autodepuração, também é imprescindível se buscar junto ao órgão gestor das águas a outorga para
lançamento de efluentes tratados.
Para o Estado de Minas Gerais, as vazões de efluente, acima de 0,5 l/s (43,20m³/dia), é necessário,
de acordo com a Deliberação Normativa COPAM 217 (código E-03-06-9), a regularização
ambiental.
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