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PARA REFORMAS
ÁREAS PRIVATIVAS
Rev. 01
Condomínio
Plaza Bella Vista
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO ....................................................................................................................................... 1
2. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................... 1
2.1. OBJETIVO .......................................................................................................................................... 1
2.2. PROCEDIMENTOS PARA A EXECUÇÃO DE REFORMAS ...................................................................... 1
2.2.1. TERMO DE AUTORIZAÇÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS ..................................................... 2
2.2.2. PLANO DE REFORMA ................................................................................................................ 2
2.2.3. ANÁLISE DOCUMENTAL DAS REFORMAS .................................................................................. 3
2.2.4. VISTORIA DE INSPEÇÃO FINAL DE REFORMAS .......................................................................... 3
3. PRINCIPAIS DÚVIDAS ............................................................................................................................... 3
3.1. QUAL A IMPORTÂNCIA DESSA ANÁLISE DOCUMENTAL E INSPEÇÃO FINAL DE REFORMAS? ............ 3
3.2. É OBRIGATÓRIO A REALIZAÇÃO DESSA ANÁLISE E INSPEÇÃO? ......................................................... 3
3.3. E SE O MORADOR NÃO INFORMAR DEVIDAMENTE O SÍNDICO E COMEÇAR A REFORMA POR SUA
CONTA E RISCO? ........................................................................................................................................... 4
3.4. ONDE ADQUIRIR O “TERMO DE AUTORIZAÇÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS” E O “PLANO DE
REFORMA”? .................................................................................................................................................. 4
3.5. O QUE É “ART” E “RRT”? ................................................................................................................... 4
3.6. QUAL É O PRAZO DE ATENDIMENTO DA ENGENHARIA? .................................................................. 4
3.7. MAS EU JÁ PROGRAMEI OS PRESTADORES DE SERVIÇOS, COMO FAZER AGORA? ........................... 4
3.8. MAS O APARTAMENTO JÁ POSSUI A INFRAESTRUTURA PARA A INSTALAÇÃO DE AR
CONDICIONADO, MESMO ASSIM PRECISO DE ART? .................................................................................... 5
3.9. E PARA SERVIÇOS EMERGENCIAIS, COMO REPAROS DE VAZAMENTOS OU MANUTENÇÕES
ELÉTRICAS? ................................................................................................................................................... 5
3.10. O SERVIÇO DE ANÁLISE DOCUMENTAL E INSPEÇÃO FINAL DE REFORMA TEM CUSTO?............... 5
4. PREENCHIMENTO DE ART E RRT .............................................................................................................. 5
4.1. ART - ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA ......................................................................... 5
4.2. RRT - REGISTRO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA ............................................................................ 6
5. ANEXOS .................................................................................................................................................... 7
5.1. ANEXO 1 - TABELA DE ENQUADRAMENTO DOS SERVIÇOS DE REFORMA ......................................... 8
5.2. ANEXO 2 - GLOSSÁRIO DE ATIVIDADES TÉCNICAS (ART) ................................................................... 9
5.3. ANEXO 3 - ATIVIDADES TÉCNICAS (RRT) ......................................................................................... 12
6. ENCERRAMENTO ...................................................................................................................................... 7
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ORIENTAÇÕES PARA REFORMAS
1. APRESENTAÇÃO
2. INTRODUÇÃO
2.1. OBJETIVO
Este documento foi criado com o intuito de esclarecer possíveis dúvidas e orientar o
proprietário ou inquilino no processo da realização de reformas nas unidades privativas do
condomínio, portanto é muito importante que você leia com atenção este documento, evitando
assim transtornos e desgastes desnecessários.
Toda e qualquer reforma que for ocorrer no condomínio, mesmo quando for dentro de um
apartamento, deve ser oficialmente comunicada ao(à) Síndico(a).
É comum alguns moradores acharem que, por se tratar de “seu espaço”, estão livres para
efetuar as reformas que julgarem adequadas, no entanto, é preciso lembrar que até mesmo
pequenas alterações podem comprometer e causar danos na estrutura ou subsistemas de todo o
edifício, ou seja, podem eventualmente prejudicar outras unidades e para melhor controlar e
garantir a segurança e integridade de todos os moradores de um condomínio, a ABNT criou a NBR
16.280 Reforma em edificações.
A norma tem como objetivo estabelecer requisitos para os sistemas de gestão de controle
de processos, projetos, execução e segurança das reformas da edificação.
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Para facilitar esse processo, mas ainda assim atendendo aos requisitos da norma, dividimos
os serviços de reforma em 3 (três) grupos, sendo:
Verificar tabela ANEXO 1 ao final deste documento para identificar o enquadramento dos
serviços de reforma.
Documento criado para autorizar a execução dos serviços enquadrados no GRUPO 1, que o
solicitante deverá imprimir, preencher, assinar e entregar na portaria/recepção para a autorização
direta pelo(a) Síndico(a).
Documento criado para autorizar a execução dos serviços enquadrados nos GRUPOS 2 e 3,
que o solicitante1 deverá preencher e enviar por e-mail2 para a engenharia, ainda na versão editável
(Word)3, contendo todas as informações necessárias da reforma para a análise e aprovação.
Caso tenham serviços que necessitem de ART ou RRT, enviar esse documento para análise
antes o pagamento da taxa4 junto ao conselho da classe (CREA ou CAU).
Uma vez que a documentação for aprovada, o solicitante deverá imprimir, assinar, colher a
assinatura do responsável técnico, se houver, e entregar na portaria/recepção para autorização
do(a) Síndico(a).
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1 - Ou o responsável técnico pela reforma.
2 - engenharia@facilitacondominios.com
3 - É comum que na primeira análise seja necessário realizar pequenas revisões das
informações preenchidas, ou até mesmo acrescentar alguns comentários da engenharia do
condomínio antes das assinaturas.
4- Também é comum que seja necessário realizar pequenas revisões das informações
preenchidas na ART ou RRT, evitando assim custos adicionais com esse documento.
3. PRINCIPAIS DÚVIDAS
Garantir que todas as Unidades Habitacionais atendam todos os requisitos para antes,
durante e depois de uma reforma.
O Código Civil em seu artigo 1.348, inciso V, estabelece que compete ao Síndico zelar pela
prestação dos serviços que interesse aos possuidores. Em outras palavras, o Síndico, como
responsável legal, deve atuar para que não haja risco à segurança do condomínio e seus usuários.
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3.3. E SE O MORADOR NÃO INFORMAR DEVIDAMENTE O SÍNDICO E COMEÇAR A REFORMA POR
SUA CONTA E RISCO?
Nessa situação, o síndico poderá denunciar a obra nos órgãos competentes e/ou até mesmo
tomar atitudes para a paralização da reforma, como a proibição da entrada de materiais e
prestadores de serviços, bem como aplicar as penalizações previstas na CONVENÇÃO e
REGULAMENTO INTERNO do condomínio.
É um documento legal, conforme Lei nº 6.496/77, que identifica o responsável técnico por
um serviço prestado ou uma obra realizada.
ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) - quando o profissional responsável é
engenheiro;
RRT (Registro de Responsabilidade Técnica) - quando o profissional responsável é arquiteto.
O serviço de análise documental será feito em até 5 dias úteis após a data de recebimento
do e-mail com as documentações necessárias, e:
a) As documentações deverão ser encaminhadas apenas por e-mails, através do
endereço engenharia@facilitacondominios.com;
b) Caso haja inconformidades ou ausências de informações e/ou documentações após
a análise, o prazo reinicia para novos e-mails.
O serviço de vistoria de inspeção será feito com agendamento prévio após o recebimento do
e-mail com a informação da conclusão da reforma.
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3.8. MAS O APARTAMENTO JÁ POSSUI A INFRAESTRUTURA PARA A INSTALAÇÃO DE AR-
CONDICIONADO, MESMO ASSIM PRECISO DE ART?
Sim, será cobrado uma taxa de R$ 70,00 (setenta reais) das unidades que enviarem o Plano
de Reforma para análise e aprovação e será cobrado outra taxa de R$ 70,00 (setenta reais) quando
for agendada a visita técnica de inspeção final da reforma.
As taxas serão cobradas junto com o boleto da taxa de contribuição condominial, no mês
subsequente ao envio do Plano de Reforma para análise e aprovação e agendamento da visita
técnica de inspeção final da reforma.
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• Para profissionais/empresas responsáveis por serviços específicos de instalações de
equipamentos como por exemplo: Ar-Condicionado.
Atividade Profissional
Área de Atuação: Construção Civil
Subárea de Atuação: Edificação
Nível de Atuação: Coordenação / Execução
Atividade: Instalação
Preencher os demais campos (Obra/Serviço, Complemento, Unidade e Quantificação),
conforme os serviços de instalação.
Campo “Observações”
Deverá descrever de forma simples e objetiva, todos os serviços de instalação.
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• Para profissionais/empresas responsáveis por serviços específicos de instalações de
equipamentos como por exemplo: Ar-Condicionado e Aquecedor a Gás.
Atividade Técnica
Grupo de Atividade: 2 - Execução
Subgrupo de Atividade: 2.5 - Instalações e Equipamentos referentes à Arquitetura
Atividade: Escolher conforme Anexo 3 - Atividades técnicas (RRT)
Campo “Descrição”
Deverá descrever de forma simples e objetiva, todos os serviços de instalação.
5. ANEXOS
6. ENCERRAMENTO
Atenciosamente,
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ANEXO 01 - TABELA DE ENQUADRAMENTO DOS SERVIÇOS DE REFORMA
GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3
Serviços para Aprovação da Engenharia Necessitam
Não necessitam
Sem ART/RRT Com ART/RRT
• Pintura / Papel de parede ✓
• Pisos vinílicos / Laminados / Carpetes (sem regularização
✓
de contrapiso)
• Rodateto / Sanca de gesso (desde que a nova sanca
✓
tenha características semelhantes à original)
• Box de banheiro (sem fixar com parafuso no piso) ✓
• Espelhos / Divisórias de vidro ✓
• Móveis planejados ✓
• Cortinas / Persianas / Telas de Proteção ✓
• Chave tetra / Olho mágico / Fechadura eletrônica
(mantendo os acabamentos originais da porta: maçaneta ✓
e roseta)
• Pequenos reparos elétricos ou hidráulicos que não
alterem as características originais, que não utilizem
ferramentas de alto impacto e não façam alterações da
✓
estrutura do condomínio (exemplos: reparos em si, inst.
de luminárias, spots, ventilador de teto, purificador de
água, ducha higiênica, etc.)
• Piso sobre piso (revestimentos sobre revestimento) ✓ ✓
• Forro de gesso (rebaixamento do teto) ✓ ✓
• Troca da pia, tampos e balcões ✓ ✓
• Alteração de esquadrias internas (que não compõem a
fachada ou hall de circulação e sem alterar a abertura dos ✓ ✓
vãos)
• Instalação ou reforma de equipamentos industrializados ✓
• Reforma do sistema hidrossanitário ✓
• Reforma ou instalação de equipamentos de prevenção e
✓
combate a incêndio
• Instalações elétricas ✓
• Instalações de gás ✓
• Reforma ou instalação de aparelhos de dados e
✓
comunicação
• Reforma ou instalação de aparelhos de automação ✓
• Reforma ou instalação de ar-condicionado exaustão e
✓
ventilação
• Instalação de qualquer componente à edificação, não
previsto no projeto original ou em desacordo com o
✓
manual de uso, operação e manutenção do edifício ou
memorial descritivo
• Troca de revestimentos com uso de marteletes ou
ferramentas de alto impacto, para retirada do ✓
revestimento anterior
• Alterações que possam interferir na integridade ou na
✓
proteção mecânica
• Alteração no sistema de vedação que interfira na
✓
integridade ou altere a disposição original
• Alterações no sistema ou adequação para instalação de
✓
esquadrias ou fachada-cortina e seus componentes
• Intervenções em elementos estruturais, tais como furos e
aberturas, alteração da seção de elementos estruturais e ✓
remoção ou acréscimo de paredes
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ANEXO 02 - GLOSSÁRIO DE ATIVIDADES TÉCNICAS (ART)
Este glossário é de natureza específica, não devendo prevalecer entendimentos distintos dos
termos nele apresentados, embora aplicáveis em outros contextos.
Análise – atividade que envolve a determinação das partes constituintes de um todo, buscando
conhecer sua natureza ou avaliar seus aspectos técnicos.
Arbitragem – atividade que constitui um método alternativo para solucionar conflitos a partir de
decisão proferida por árbitro escolhido entre profissionais da confiança das partes envolvidas,
versados na matéria objeto da controvérsia.
Assessoria – atividade que envolve a prestação de serviços por profissional que detém
conhecimento especializado em determinado campo profissional, visando ao auxílio técnico para
a elaboração de projeto ou execução de obra ou serviço.
Assistência – atividade que envolve a prestação de serviços em geral, por profissional que detém
conhecimento especializado em determinado campo de atuação, visando suprir necessidades
técnicas.
Auditoria – atividade que envolve o exame e a verificação de obediência a condições formais
estabelecidas para o controle de processos e a lisura de procedimentos.
Avaliação – atividade que envolve a determinação técnica do valor qualitativo ou monetário de
um bem, de um direito ou de um empreendimento.
Coleta de dados – atividade que consiste em reunir, de maneira consistente, dados de interesse
para o desempenho de tarefas de estudo, planejamento, pesquisa, desenvolvimento,
experimentação, ensaio, e outras afins.
Condução – atividade de comandar a execução, por terceiros, do que foi determinado por si ou
por outros.
Consultoria – atividade de prestação de serviços de aconselhamento, mediante exame de
questões específicas, e elaboração de parecer ou trabalho técnico pertinente, devidamente
fundamentado.
Controle de qualidade – atividade de fiscalização exercida sobre o processo produtivo visando
garantir a obediência a normas e padrões previamente estabelecidos.
Coordenação – atividade exercida no sentido de garantir a execução de obra ou serviço segundo
determinada ordem e método previamente estabelecidos.
Desempenho de cargo ou função técnica – atividade exercida de forma continuada, no âmbito
da profissão, em decorrência de ato de nomeação, designação ou contrato de trabalho.
Desenvolvimento – atividade que leva à consecução de modelos ou protótipos, ou ao
aperfeiçoamento de dispositivos, equipamentos, bens ou serviços, a partir de conhecimentos
obtidos através da pesquisa científica ou tecnológica.
Direção – atividade técnica de determinar, comandar e essencialmente decidir na consecução de
obra ou serviço.
Divulgação técnica – atividade de difundir, propagar ou publicar matéria de conteúdo técnico.
Elaboração de orçamento – atividade realizada com antecedência, que envolve o levantamento
de custos, de forma sistematizada, de todos os elementos inerentes à execução de determinado
empreendimento.
Ensaio – atividade que envolve o estudo ou a investigação sumária de aspectos técnicos e/ou
científicos de determinado assunto.
Ensino – atividade cuja finalidade consiste na transmissão de conhecimento de maneira formal.
Equipamento – instrumento, máquina ou conjunto de dispositivos operacionais, necessários para
a execução de atividade ou operação determinada.
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Especificação – atividade que envolve a fixação das características, condições ou requisitos
relativos a materiais, equipamentos, instalações ou técnicas de execução a serem empregados
em obra ou serviço técnico.
Estudo – atividade que envolve simultaneamente o levantamento, a coleta, a observação, o
tratamento e a análise de dados de natureza diversa, necessários ao projeto ou execução de obra
ou serviço técnico, ou ao desenvolvimento de métodos ou processos de produção, ou à
determinação preliminar de características gerais ou de viabilidade técnica, econômica ou
ambiental.
Execução – atividade em que o Profissional, por conta própria ou a serviço de terceiros, realiza
trabalho técnico ou científico visando à materialização do que é previsto nos projetos de um
serviço ou obra.
Execução de desenho técnico – atividade que implica a representação gráfica por meio de linhas,
pontos e manchas, com objetivo técnico.
Experimentação – atividade que consiste em observar manifestações de um determinado fato,
processo ou fenômeno, sob condições previamente estabelecidas, coletando dados, e
analisando-os com vistas à obtenção de conclusões.
Extensão – atividade que envolve a transmissão de conhecimentos técnicos pela utilização de
sistemas informais de aprendizado.
Fiscalização – atividade que envolve a inspeção e o controle técnicos sistemáticos de obra ou
serviço, com a finalidade de examinar ou verificar se sua execução obedece ao projeto e às
especificações e prazos estabelecidos.
Gestão – conjunto de atividades que englobam o gerenciamento da concepção, elaboração,
projeto, execução, avaliação, implementação, aperfeiçoamento e manutenção de bens e serviços
e de seus processos de obtenção.
Instalação – atividade de dispor ou conectar convenientemente conjunto de dispositivos
necessários a determinada obra ou serviço técnico, de conformidade com instruções
determinadas.
Laudo – peça na qual, com fundamentação técnica, o profissional habilitado, como perito, relata
o que observou e apresenta as suas conclusões, ou avalia o valor de bens, direitos ou
empreendimentos.
Manutenção – atividade que implica conservar aparelhos, máquinas, equipamentos e instalações
em bom estado de conservação e operação.
Mensuração – atividade que envolve a apuração de aspectos quantitativos de determinado
fenômeno, produto, obra ou serviço técnico, num determinado período de tempo.
Montagem – operação que consiste na reunião de componentes, peças, partes ou produtos, que
resulte em dispositivo, produto ou unidade autônoma que venha a tornar-se operacional,
preenchendo a sua função.
Monitoramento – atividade de examinar, acompanhar, avaliar e verificar a obediência a
condições previamente estabelecidas para a perfeita execução ou operação de obra, serviço,
projeto, pesquisa, ou outro qualquer empreendimento.
Normalização – Ver Padronização.
Obra – resultado da execução ou operacionalização de projeto ou planejamento elaborado
visando à consecução de determinados objetivos.
Operação – atividade que implica fazer funcionar ou acompanhar o funcionamento de
instalações, equipamentos ou mecanismos para produzir determinados efeitos ou produtos.
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Orientação técnica – atividade de proceder ao acompanhamento do desenvolvimento de uma
obra ou serviço, segundo normas específicas, visando fazer cumprir o respectivo projeto ou
planejamento.
Padronização – atividade que envolve determinação ou estabelecimento de características ou
parâmetros, visando à uniformização de processos ou produtos.
Parecer técnico – expressão de opinião tecnicamente fundamentada sobre determinado assunto,
emitida por especialista.
Perícia – atividade que envolve a apuração das causas que motivaram determinado evento, ou
da asserção de direitos, e na qual o profissional, por conta própria ou a serviço de terceiros, efetua
trabalho técnico visando à emissão de um parecer ou laudo técnico, compreendendo:
levantamento de dados, realização de análise ou avaliação de estudos, propostas, projetos,
serviços, obras ou produtos desenvolvidos ou executados por outrem.
Pesquisa – atividade que envolve investigação minudente, sistemática e metódica para
elucidação ou o conhecimento dos aspectos técnicos ou científicos de determinado fato, processo
ou fenômeno.
Planejamento – atividade que envolve a formulação sistematizada de um conjunto de decisões
devidamente integradas, expressas em objetivos e metas, e que explicita os meios disponíveis ou
necessários para alcançá-los, num dado prazo.
Produção técnica especializada – atividade em que o profissional, por conta própria ou a serviço
de terceiros, efetua qualquer operação industrial ou agropecuária que gere produtos acabados
ou semiacabados, isoladamente ou em série.
Projeto – representação gráfica ou escrita necessária à materialização de uma obra ou instalação,
realizada através de princípios técnicos e científicos, visando à consecução de um objetivo ou
meta, adequando-se aos recursos disponíveis e às alternativas que conduzem à viabilidade da
decisão.
Reparo – atividade que implica recuperar ou consertar obra, equipamento ou instalação avariada,
mantendo suas características originais.
Serviço Técnico – desempenho de atividades técnicas no campo profissional.
Supervisão – atividade de acompanhar, analisar e avaliar, a partir de um plano funcional superior,
o desempenho dos responsáveis pela execução projetos, obras ou serviços.
Trabalho Técnico – desempenho de atividades técnicas coordenadas, de caráter físico ou
intelectual, necessárias à realização de qualquer serviço, obra, tarefa, ou empreendimento
especializados.
Treinamento – atividade cuja finalidade consiste na transmissão de competências, habilidades e
destreza, de maneira prática.
Vistoria – atividade que envolve a constatação de um fato, mediante exame circunstanciado e
descrição minuciosa dos elementos que o constituem, sem a indagação das causas que o
motivaram.
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ANEXO 03 - ATIVIDADES TÉCNICAS (RRT)
Por mais que existam diversas opções de preenchimentos para RRT, para a aprovação da
“execução” de reformas em unidades privativas, será necessário preencher com as seguintes
opções apenas:
2. EXECUÇÃO
2.1. ARQUITETURA DAS EDIFICAÇÕES
2.1.2. Execução de reforma de edificação
2.5. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS REFERENTES À ARQUITETURA
2.5.1. Execução de instalações hidrossanitárias prediais
2.5.3. Execução de instalações prediais de gás canalizado
2.5.7. Execução de instalações elétricas prediais de baixa tensão
Qualquer outra opção será analisada, mas para os serviços mais “comuns” de reformas, as
atividades acima já bastam.
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